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N-2109 REV.

C SET / 98

CONTROLE DIMENSIONAL -
QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Esta Norma é a Revalidação da revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto


desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas


condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
SC - 27 Recomendada].
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Ensaios Não-Destrutivos
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –


GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 23 páginas


N-2109 REV. C SET / 98

PÁGINA EM BRANCO

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N-2109 REV. C SET / 98

PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-2109 REV. C SET/98 é a Revalidação da Norma PETROBRAS


N-2109 REV. B DEZ/97 incluindo emenda de AGO/98 não tendo sido alterado o seu
conteúdo.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para qualificação de pessoal responsável
pela execução das atividades relativas a controle dimensional.

1.2 Esta Norma se aplica à qualificações de pessoal realizadas após a data de sua emissão.

1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Mandatórios.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos citados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a
presente Norma.

Resolução CONMETRO 12/88 de 23/08/88 (DOU 12/10/88) - Regulamentação


Metrológica e Quadro Geral de Unidades de Medidas;
Portaria no 029 de 10/03/95 do M.I.C.T;
PETROBRAS N-47 - Levantamento Topográfico;
PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação - Padronização;
PETROBRAS N-115 - Fabricação, Montagem e Condicionamento de
Tubulações Industriais;
PETROBRAS N-243 - Montagem e Condicionamento de Bombas
Centrífugas Horizontais;
PETROBRAS N-269 - Montagem de Vasos de Pressão;
PETROBRAS N-271 - Fabricação e Montagem de Tanques de
Armazenamento;
PETROBRAS N-293 - Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas;
PETROBRAS N-1041 - Cadastramento de Imóveis Físico em Levantamento
Topográfico Cadastral;
PETROBRAS N-1594 - Execução de Ensaio Não-Destrutivo - Ultra-Som;
PETROBRAS N-1637 - Montagem e Condicionamento de Forno;
PETROBRAS N-1644 - Construção de Fundações e Estruturas de Concreto
Armado;
PETROBRAS N-1651 - Montagem e Condicionamento de Redutores de
Velocidade;
PETROBRAS N-1652 - Montagem e Condicionamento de Bombas
Centrífugas Verticais;
PETROBRAS N-1653 - Montagem e Condicionamento de Compressores
Centrífugos e Axiais;
PETROBRAS N-1654 - Montagem e Condicionamento de Turbinas a
Vapor Especiais;

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PETROBRAS N-1655 - Montagem e Condicionamento de Compressores


Alternativos;
PETROBRAS N-1764 - Montagem e Condicionamento de Turbinas a
Vapor de Uso Geral;
PETROBRAS N-1807 - Medição de Recalques de Fundações no Teste
Hidrostático de Equipamentos;
PETROBRAS N-1811 - Instalação de Referência de Nível Profunda (RNP);
PETROBRAS N-1823 - Montagem de Caldeira Aquotubular;
PETROBRAS N-1826 - Recebimento e Armazenamento de Equipamentos
Mecânicos;
PETROBRAS N-1852 - Fabricação e Montagem de Estruturas Marítimas
Fixas de Aço;
PETROBRAS N-2007 - Montagem e Condicionamento de Turbina a Gás;
PETROBRAS N-2232 - Válvula Gaveta de Aço Especificação Fundido e
Forjado;
PETROBRAS N-2247 - Válvula Esfera em Aço para Uso Geral e “Fire-
Safe”;
ABNT NBR 5425 - Guia para Inspeção de Amostragem no Controle e
Certificação da Qualidade;
ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na
Inspeção por Atributos;
ABNT NBR 5427 - Guia para Utilização da NB-309-01 - Planos de
Amostragem e Procedimentos na Inspeção por
Atributos;
ABNT NBR 5428 - Procedimentos Estatísticos para Determinação da
Validade de Inspeção por Atributos feita pelos
Fornecedores;
ABNT NBR 5863 - Rolamentos Axiais de Esferas com Faces Planas;
ABNT NBR 5868 - Rosca Métrica Trapezoidal ISO;
ABNT NBR 5870 - Saída de Rosca;
ABNT NBR 5876 - Terminologia e Simbologia de Roscas;
ABNT NBR 5891 - Regras de Arredondamento na Numeração
Decimal;
ABNT NBR 6158 - Sistemas de Tolerância e Ajustes;
ABNT NBR 6160 - Roscas Métrica ISO - Tolerância;
ABNT NBR 6167 - Módulos de Engrenagem Cônicas;
ABNT NBR 6173 - Terminologia de Tolerâncias e Ajustes;
ABNT NBR 6174 - Definições Gerais de Engrenagens;
ABNT NBR 6371 - Afastamentos Permitidos para as Medidas sem
Tolerâncias indicadas em Peças Usinadas;
ABNT NBR 6388 - Relógios Comparadores com Leitura de 0,01mm;
ABNT NBR 6393 - Paquímetros com Leitura em 0,01 mm e 0,05 mm;
ABNT NBR 6394 - Determinação da Dureza Brinnel de Materiais
Metálicos;
ABNT NBR 6405 - Rugosidade das Superfícies;
ABNT NBR 6409 - Tolerâncias de Forma e Tolerâncias de Posição;
ABNT NBR 6414 - Rosca Whitworth - Gás;
ABNT NBR 6670 - Micrômetros Externos com Leitura em 0,01 mm;

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ABNT NBR 8007 - Balanceamento;


ABNT NBR 8008 - Balanceamento de Corpos Rígidos Rotativos -
Qualidade;
ABNT NBR 8225 - Calibradores de Rosca para Rosca Métrica ISO;
ABNT NBR ISO 9001 - Sistema da Qualidade - Modelo para Garantia da
Qualidade em Projeto, Desenvolvimento, Produção,
Instalação e Serviços Associados;
ABNT NBR ISO 9002 - Sistema da Qualidade - Modelo para Garantia da
Qualidade em Produção, Instalação e Serviços
Associados;
ABNT NBR ISO 9003 - Sistemas da Qualidade - Modelo para Garantia da
Qualidade em Inspeção e Ensaios Finais;
ABNT NBR ISO 9004 - Gestão da Qualidade e Elementos do Sistema da
Qualidade;
ABNT NBR 9527 - Rosca Métrica ISO;
ABNT SB 21 - Símbolos de Engrenagens;
ANSI B 16.5 - Steel Pipe Flanges and Flanged Fittings;
ANSI B 16.11 - Forged Steel Fitting, Socket Welding End;
ANSI B 31.3 - Chemical Plant and Petroleum Refinary Piping;
API Spec. 5B - Specification for Threading, Gaging and Thread
Inspection of Casing, Tubing and Line Pipe
Threads;
API RP 5B1 - Recommended Practice for Gaging and Inspection
of Casing, Tubing and Line Pipe Threads;
API Spec. 5L - Specification for Line Pipe;
API Spec. 5LX - Specification for High - Test Line Pipe;
API Spec. 7 - Specification for Rotary Drilling Equipment;
API Std 610 - Centrifugal Pumps for General Refinary Services;
API Std 611 - General Purpose Steam Turbines for Refinary
Services;
API Std 612 - Special Purpose Steam Turbines for Refinary
Services;
API Std 613 - Special Purpose Gear Units for Refinary Services;
API Std 616 - Type H Industrial Combustion Gas Turbines for
Refinary Services;
API Std 617 - Centrifugal Compressors for General Refinary
Services;
API Std 618 - Reciprocating Compressors for General Refinary
Services;
API Std 679 - Type G Industrial Combustion Gas Turbines for
Refinary Services;
ASME Sec. VIII - Div. 1 e 2 - Rules for Construction of Pressure Vessels;
AWS D 1.1 - Structural Welding Code - Steel;
DIN 861 - Slips Gauges;
DIN 862 - Vernier Callipers;
DIN 863 - Measuring Gauges;
DIN 874 - Steel Straight Edges, Knife Edge Straight Edges;
DIN 875 - Steel Squares 90°;

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DIN 876 - Surfaces Plates;


DIN 877 - Richtwaagen;
DIN 878 - Dial Gauges;
ISO 1101 - Technical Drawing Geometrical, Tolerancing -
Tolerance of Form, Orientation, Location and Run-
Out Generalities, Definitions, Symbols, Indications
on Drawings;
ISO 1925 - Balancing - Vocabulary;
ISO 1940 - Mechanical Vibration Balance Quality
Requirements of Rigid Rotors;
ISO 2372 - Mechanical Vibration of Machines With Operating
Speeds from 10 to 200 Rev/s-Basis for Specifyng
Evaluation Standards;
ISO 2692 - Technical Drawing Geometrical Tolerancing
Maximum Material Principles;
ISO 5406 - The Mechanical Balancing of Flexible Rotors;
ISO 7083 - Technical Drawing Symbols for Geometrical
Tolerancing, Proportions and Dimensions;
ISO 8402 - Quality Mangement and Quality Assurance;
MIL STD 102-50 - Inspection Gages.

3 DEFINIÇÕES

3.1 Candidato

Pessoa não qualificada que satisfaz aos itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4.1 e 4.4.2 desta Norma.

3.2 Profissional de Controle Dimensional

Profissional qualificado e autorizado a exercer as atividades relativas ao controle dimensional


indicadas no ANEXO A.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Escolaridade

4.1.1 O candidato a qualificação em controle dimensional deve possuir o diploma ou


certificado reconhecidos de conclusão dos cursos indicados na TABELA 1.

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4.2 Experiência Profissional

4.2.1 O candidato a qualificação em controle dimensional deve ter experiência comprovada,


na modalidade prevista, de acordo com a TABELA 1.

4.3 Treinamento

4.3.1 O candidato a qualificação em controle dimensional nível 1, deve satisfazer aos


requisitos de treinamento teórico e prático citados no ANEXO B, para a modalidade prevista
conforme citado em 4.5.1, com aproveitamento mínimo de 70% na prova teórica e 80% na
prova prática.

Notas: 1) No ANEXO B estão citados apenas os tópicos de treinamento necessário às


modalidades. Não estão especificados aqueles que são parte da formação básica
necessária aos candidatos, tais como matemática, desenho geométrico e física.
2) As cargas horárias constantes no ANEXO B são as mínimas necessárias para o
treinamento, previsto em 4.3.1, 4.3.2 e 4.3.3.

TABELA 1 - REQUISITOS MÍNIMOS DE ESCOLARIDADE/EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

Qualificação
em Controle Alternativa A Alternativa B Alternativa C
Dimensional
20 grau e 1 ano de 10 grau e 2 anos 40 série do 10 grau e
Nível 1 experiência 3 anos de experiência
de experiência
Curso técnico de mecânica, 20 grau e 3 anos 10 grau e 5 anos
Nível 2 metalurgia ou construção
civil e 1 ano de experiência de experiência de experiência
Curso técnico de
Curso superior de 20 grau e 6 anos
Nível 3 mecânica, metalurgia
engenharia e 1 ano de
ou construção civil e de experiência
experiência
4 anos de experiência

4.3.2 O candidato a inspetor de controle dimensional nível 3, deve satisfazer aos requisitos de
treinamento teórico/prático citados no ANEXO B, para duas modalidades exigidas, conforme
4.5.3 com aproveitamento mínimo de 70% na prova teórica e 80% na prova prática.

4.4 Acuidade Visual

4.4.1 O candidato de controle dimensional deve ter acuidade visual, natural ou corrigida,
avaliada pela capacidade de ler as letras J-1 do padrão JAEGER para visão próxima, a 40 cm
de distância ou pelo emprego de método equivalente.

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4.4.2 O candidato de controle dimensional deve ter acuidade visual para visão longínqua,
natural ou corrigida, igual ou superior a 20/40 da escala SNELLEN.

4.4.3 A acuidade visual do profissional de controle dimensional deve ser avaliada anualmente
conforme 4.4.1 e 4.4.2.

4.5 Qualificação

4.5.1 Os candidatos de controle dimensional níveis 1 e 2, devem se submeter a prova de


conhecimentos teóricos e práticos, com base no programa de treinamento, citado no
ANEXO B para a modalidade que é função de sua área de atuação.

4.5.1.1 Estão previstas qualificações nas modalidades: mecânica, caldeiraria e tubulação,


montagem de máquinas, recebimento e expedição de materiais, roscas de perfuração e
produção de petróleo e topografia industrial.

4.5.1.2 A qualificação dos profissionais em controle dimensional níveis 1 e 2, é inerente a cada


modalidade, exceto as modalidades de recebimento e expedição de materiais e roscas de
perfuração e produção de petróleo, que compreendem apenas o nível 2.

4.5.2 O candidato de controle dimensional nível 3, deve se submeter à prova de


conhecimentos teóricos com base no programa de treinamento citado no ANEXO B e ser
qualificado em pelo menos duas modalidades de inspetor de controle dimensional nível 2,
sendo a modalidade de mecânica obrigatória.

4.5.3 O candidato é considerado qualificado se obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) em


10 (dez) em cada prova de conhecimentos teóricos e demonstrar capacidade na prova de
conhecimentos práticos.

4.5.4 O candidato que não for qualificado, só pode apresentar-se para nova qualificação, após
retreinamento de acordo com 4.3 e decorridos de 30 a 90 dias de acordo com o
aproveitamento obtido.

4.6 Requalificação

4.6.1 A interrupção das atividades profissionais de controle dimensional por período superior
a 2 (dois) anos, implica na requalificação do profissional.

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4.6.2 A constatação de inabilidade na execução dos serviços durante as atividades


profissionais, implica em necessidade de requalificação do profissional.

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/ANEXO A

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ANEXO A (CONTINUA) - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL

DE CONTROLE DIMENSIONAL

MC - Mecânica;
CL - Caldeiraria e Tubulação;
MQ - Montagem de Máquina;
MT - Recebimento e Expedição de Materiais;
RO - Roscas de Perfuração e Produção de Petróleo;
TO - Topografia Industrial.

ATIVIDADES NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE


ITEM
DESCRIÇÃO 3 2 1
MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO

1 Elaboração e manutenção do plano de


calibração dos instrumentos/equipamentos. X

2 Elaboração de procedimentos de calibração


de instrumentos e equipamentos. X

3 Seleção dos padrões de referência para


calibração dos instrumentos e equipamentos. X X X X X

4 Supervisão do sistema de medição e ensaios. X

5 Auditoria do sistema de medição e ensaios. X

6 Estabelecer um plano de inspeção dimensional


para os produtos de um linha de fabricação
seriada ou, para as etapas de construção e
montagem. X

7 Estabelecer instruções de uso de instrumentos. X

8 Elaborar procedimentos de controle dimensional. X X X X X X X

9 Calibração dos instrumentos/equipamentos


compreendendo:
- calibração dos instrumentos; e equipamentos
e supervisão quando feita por terceiros. X X X X X X X

10 Estabelecer condições de armazenamento dos


instrumentos e equipamentos. X X X X X X X

11 Analisar certificados de calibração. X X X X X X X

12 Conhecer e saber consultar normas que


estabeleçam requisitos de controle dimensional. X X X X X X X

13 Observância da periodicidade máxima de


calibração definida para cada equipamento. X X X X X X X X X X
(CONTINUA)

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ANEXO A (CONTINUAÇÃO) - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL

DE CONTROLE DIMENSIONAL

ATIVIDADES NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE


ITEM
DESCRIÇÃO 3 2 1
MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO

14 Calibração de instrumentos com os padrões


de uso de acordo com um método pré-
estabelecido (calibração) X X X X X X X X X X X

15 Interpretar, utilizar e aplicar procedimentos de


controle dimensional. X X X X X X X X X X X

16 Emitir relatórios de controle dimensional


informando os resultados encontrados. X X X X X X X X X X X

17 Emitir laudos de aceitação, rejeição e


relatório de não-conformidade. X X X X X X X

18 Definir um plano de amostragem de controle


dimensional. X X X X X X

19 Executar medições em peças e componentes


usinados. X X X X X X X X X

20 Interpretação de folgas e ajustes em peças


usinadas. X X X X

21 Executar controle dimensional de roscas. X X X X X X

22 Identificar graus de acabamento de X X X X X


superfícies.

23 Verificar tolerância geométrica de peças e


componentes. X X

24 Traçagem de peças a serem usinadas. X X

25 Executar inspeções de qualquer grau de


complexidade em peças e componentes
usinados. X X X

26 Medir prumo, nivelamento e alinhamento


de tubulações industriais. XX X X X

27 Medir circularidade, prumo, nivelamento,


ovalização e curvatura de equipamentos. XX X X X
(CONTINUA)

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ANEXO A (CONTINUAÇÃO) - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL

DE CONTROLE DIMENSIONAL

ATIVIDADES NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE


ITEM
DESCRIÇÃO 3 2 1
MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO

28 Medir bocais, bocas de visita, porta de


limpeza, válvulas e posionamento de
conexões. XX X X X

29 Medir prumo, flecha, contra-flecha, empeno


e torção de vigas e colunas. XX X X X X

30 Medir esquadro, espessura de chapas,


conformação (gabarito) em tubos e
equipamentos industriais. XX X X X

31 Medir orientação de equipamentos (posição


de conexões e acessórios). XX X X X

32 Medir biséis, desalinhamento, embicamento


e deformação angular de juntas soldadas. XX X X X

33 Medir espessura de materiais, utilizando


aparelho de medição de espessura por
ultra-som. XX X X X

34 Executar medições de esquadro, conformação


e espessuras de chapas, tubos e equipamentos XX X X X

35 Elaborar gabaritos para verificação de


equipamentos. XX X X

36 Medir e locar bocais, válvulas, acessórios e


conexões de tubulação. XX X X

37 Medir locação e orientação de equipamentos,


a partir de marcos auxiliares. XX X X

38 Medir prumo e nivelamento de equipamentos,


acessórios e tubulação industrial. XX X X X X

39 Executar medição em nó de estruturas


tubulares. XX X

40 Executar medições de qualquer grau de


complexidade em componentes de
caldeiraria. XX X
(CONTINUA)

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ANEXO A (CONTINUAÇÃO) - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL

DE CONTROLE DIMENSIONAL

ATIVIDADES NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE


ITEM
DESCRIÇÃO 3 2 1
MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO

41 Medir nivelamento, alinhamento e prumo de


máquinas, bem como de suas bases,
chumbadores, componentes e acessórios. XX X X X X

42 Medir vibração e rotação de máquinas. XX X

43 Capacidade para analisar vibrações e suas


causas. XX X

44 Capacidade para balancear rotores de


máquinas. XX X

45 Medir prumo, locação, controle de recalque,


orientação e alinhamento de equipamentos,
tubulações e estruturas. XX X X

46 Executar a locação e nivelamento de bases de


equipamentos industriais e posicionamento
de chumbadores. XX X X

47 Medir alinhamento e declividade de canais,


canaletas, pavimentos e tubulações de
drenagem industrial. XX X X

48 Medir locação, cota e nivelamento de


pontilhões, suportes de tubulação pré-
soldados. XX X X

49 Medir posicionamento quanto a nivelamento,


alinhamento e prumo de formas de
estruturas de concreto. XX X X

50 Executar levantamento batimétrico para


pequenas lâminas d’água. XX X X

51 Executar transferência de RN (transferência


de nível). XX X X

52 Execução de caderneta de campo em


levantamento topográfico. XX X X
(CONTINUA)

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ANEXO A (CONCLUSÃO) - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL

DE CONTROLE DIMENSIONAL

ATIVIDADES NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE


ITEM
DESCRIÇÃO 3 2 1
MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO

53 Locar marcos auxiliares e estacas de


oleodutos e ruas. XX X

54 Executar a locação e/ou transferência de


marcos principais e secundários numa obra. XX X

55 Executar qualquer cadastramento ou


levantamento topográfico, tais como:
batimétrico, planialtimétrico. XX X

56 Cálculo de caderneta de campo. XX X

57 Correlacionar coordenadas geográficas com


planas através do sistema UTM. XX X

58 Levantamento e cálculo de corte e aterro. XX X

59 Cálculo e locação de curvas verticais. XX X

60 Executar medições básicas no recebimento e


expedição de equipamentos e acessórios
industriais. XX X

61 Identificar características e executar controle


dimensional completo nos itens de roscas de
perfuração e produção de petróleo. XX X

62 Executar calibração de calibradores de


trabalho “WORKING GAGE”. XX X

Notas: 1) O símbolo “X” indica a atividade que o inspetor de controle dimensional da


modalidade pode exercer.
2) O símbolo “XX” indica a atividade que o examinador nível 3 pode exercer se ele for
qualificado na modalidade que lhe dá direito.
3) Esta lista de atividades não pretende listar todas as possíveis atividades de inspetor
de controle dimensional, mas pretende caracterizar sua área de atuação.

____________

/ANEXO B

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PÁGINA EM BRANCO

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ANEXO B (CONTINUA) - PROGRAMA DE TREINAMENTO

São usadas as seguintes abreviações:

MC - Mecânica;
CL - Caldeiraria e Tubulação;
MQ - Montagem de Máquinas;
MT - Recebimento e Expedição de Materiais;
RO - Roscas de Perfuração e Produção de Petróleo;
TO - Topografia Industrial.

TABELA DE TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE

ITEM ASSUNTO 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
1 INTRODUÇÃO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
- finalidade do controle dimensional;
- campo de aplicação;
- limitações;
- atividades e responsabilidade do inspetor.

2 TERMINOLOGIA CONFORME
RESOLUÇÃO FEDERAL 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

3 UNIDADES DE MEDIDAS LINEARES


E ANGULARES E
ARREDONDAMENTO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
- sistema internacional de unidades (SI);
- sistema inglês;
- sistema angular sexagesimal;
- conversão de unidades;
- arredondamento (ABNT NBR 5891)
- resolução CONMETRO 12/88;
- algarismos significativos.

4 DESENHO TÉCNICO 8 8 8 8 8 8
- interpretação de desenho técnico da
modalidade;
- interpretação de desenho de construção
civil.

5 NOÇÕES DE ESTATÍSTICA 8
- médias;
- desvios;
- freqüências;
- apresentação gráfica;
- análise de resultados;
- distribuições normais.
(CONTINUA)

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ANEXO B (CONTINUAÇÃO) - PROGRAMA DE TREINAMENTO

TABELA DE TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE

ITEM ASSUNTO 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
6 INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM 8 8 8 8 8
- definições;
- plano com base no NQA; 8
- plano com base na QL;
- amostragem simples, dupla e múltipla
- familiarização e interpretação das normas
ABNT NBR 5425, 5426, 5427, 5428.

7 NOÇÕES DE TOLERÂNCIA E AJUSTES 8 8 8


- definições;
- sistema furo-base;
- sistema eixo-base;
- qualidade de trabalho;
- posição e campo de tolerância;
- representação gráfica;
- classes de ajustes;
- sistema de ajuste ISO;
- aplicações.

8 INSTRUMENTOS METROLÓGICOS
ESPECÍFICOS DE CADA MODALIDADE 8 12 8 12 8 12 12 4 4 12
- princípios de funcionamento;
- escalas e divisões (resolução);
- precisão e exatidão;
- regras de manuseio;
- calibração.

9 ROSCAS 2 4 2 4
- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
- simbologia;
- dimensões controladas;
- noções de cálculo para o controle;
- instrumentos para controle dimensional
de roscas.

10 ENGRENAGENS 6
- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
- dimensões controladas;
- noções de cálculo para o controle;
- instrumentos para controle dimensional
de engrenagens.
(CONTINUA)

18
N-2109 REV. C SET / 98

ANEXO B (CONTINUAÇÃO) - PROGRAMA DE TREINAMENTO

TABELA DE TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE

ITEM ASSUNTO 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
11 TEXTURA SUPERFICIAL 4 4 4 4
- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
- noções da teoria da rugosidade;
- definições e parâmetros;
- critérios de avaliação da rugosidade e
ondulação;
- aparelhos e instrumentos para avaliar a
textura superficial;

12 TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS 12
- erros de forma;
- erros de posição;
- procedimentos de inspeção.

13 DUREZA DOS MATERIAIS 4 4


- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
- dureza Rockwell, Brinell, Vickers, Shore D
e Shore A;
- aparelhos e instrumentos de medição de
dureza.

14 MEDIÇÃO DE ESPESSURA POR


ULTRA-SOM 4 4 4
- finalidade e aplicações;
- princípios básicos;
- características técnicas e tipos dos
equipamentos;
- calibração;
- procedimentos;
- norma PETROBRAS N-1594.

15 EQUIPAMENTOS (TANQUES, VASOS,


DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E
ESTRUTURAS METÁLICAS) 8 8 4
- noções de fabricação e montagem;
- materiais empregados;
- dimensões e características controladas;
- procedimentos e instrumentos de controle
dimensional empregados.
(CONTINUA)

19
N-2109 REV. C SET / 98

ANEXO B (CONTINUAÇÃO) - PROGRAMA DE TREINAMENTO

TABELA DE TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE

ITEM ASSUNTO 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
16 MÁQUINAS (BOMBAS, TURBINAS,
COMPRESSORES, REDUTORES E
MOTORES) 8 16 4
- noções de fabricação e montagem;
- materiais empregados;
- dimensões e características controladas;
- procedimentos e instrumentos de controle
dimensional empregados;
- nivelamento de bases e alinhamento de
eixos (2);
- medição de vibração e rotação (2);
- análise de vibração e balanceamento (1) e
(2).

17 TOPOGRAFIA INDUSTRIAL 16 24
- manuseio dos instrumentos específicos da
modalidade;
- levantamentos e cadastramentos;
- coordenadas geográficas e planas (sistema
UTM) (1);
- curvas verticais (1);
- batimetria;
- locação de obras;
§ marcos principais(1);
§ marcos secundários ou auxiliares;
- plano cotado;
- nivelamento geométrico;
- controle de recalque (1).

18 GARANTIA DA QUALIDADE 2 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
- conceitos básicos;
- evolução histórica:
O conceito da qualidade;
SGQ - o que são;
- o que objetivam;
Normas Internacionais;
- SGQ na PETROBRAS;
- SINMETRO - Sistema Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial.

19 CARACTERÍSTICAS E IDENTIFICAÇÃO
DAS ROSCAS 8
- API 5B (Buttress, Redonda, Linepipe,
Extreme-Line);
- API 7 (Number conection, “internal flush”
regular, full-hole);
- TDS, BDS, HYDRILL.
(CONTINUA)

20
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ANEXO B (CONTINUAÇÃO) - PROGRAMA DE TREINAMENTO

TABELA DE TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE

ITEM ASSUNTO 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
20 CONFIABILIDADE METROLÓGICA 28 4 4 4 4 4 4
- manual de confiabilidade metrológica;
- abrangência;
-descrição do sistema;
- procedimentos de calibração;
- intervalos ou freqüência de calibração;
- rastreabilidade da calibração;
- ficha de acompanhamento dos
instrumentos, adesivos, selos e etiquetas;
- ação corretiva;
- quantidade de instrumentos e dispositivos
de medição e teste;
- compra de instrumentos;
- periodicidade da calibração;
- manuseio;
- escolha do múltiplo para definição da
resolução dos instrumentos;
- condições ambientais;
- treinamento de inspetores e operadores;
- procedimentos de medição;
- hierarquia metrológica;
- calibração;
- cálculos e análise de erros;
- histogramas e distribuições;
- certificado de calibração.

21 LABORATÓRIOS DE CONTROLE
DIMENSIONAL 4 2 2 2 2 2 2
- características;
- organização;
- condições de armazenamento de padrões
e instrumentos;
- hierarquia entre laboratórios.

22 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
DIMENSIONAL 4 2 2 2 2 2 2
- escolha;
- elaboração;
- interpretação;
- aplicação;
- procedimentos de calibração (de uso e
validação);
- procedimentos de medição.
(CONTINUA)

21
N-2109 REV. C SET / 98

ANEXO B (CONTINUAÇÃO) - PROGRAMA DE TREINAMENTO

TABELA DE TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE

ITEM ASSUNTO 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
23 RECEBIMENTO DE MATERIAIS 2
-conceitos;
- procedimentos de medição;
- documentação no recebimento e expedição.

24 VÁLVULAS 2
- tipos;
- aspecto físico;
- tipos de operação;
- princípios de funcionamento;
- técnicas de inspeção.

25 COMPONENTES DE TUBULAÇÕES 1 2 2
- tipos;
- verificação dimensional no recebimento.

26 TUBULAÇÕES 1 2 4
- normas;
- dimensional no recebimento.

27 ESTRUTURAS MARÍTIMAS FIXAS DE


AÇO 2 2
- conceitos;
- metodologia na inspeção dimensional;
- critérios de aceitação.

28 AULA PRÁTICA COM INSTRUMENTOS


ESPECÍFICOS A CADA NÍVEL E
MODALIDADE 16 24 16 24 16 24 24 24 40 24

29 NORMAS TÉCNICAS
- familiarização e interpretação das
seguintes normas técnicas:
§PETROBRAS N-115, N-269, N-271, N-293
N-1637, N-1852; X X
§PETROBRAS N-243, N-1651, N-1652,
N-1653, N-1654, N-1655, N-1764, N-2007; X X
§ABNT NBR 6167, NBR 6174, NBR 6409; X
§ABNT NBR-ISO 9001, 9002, 9003 e 9004 X
§PETROBRAS N-1826, N-1823 X X
§PETROBRAS N-47, N-1041, N-1644, N-1807,
N-1811; X
§PETROBRAS N-1594; X X
§PETROBRAS N-76, N-269, N-293, N-2232,
N-2247; X
(CONTINUA)

22
N-2109 REV. C SET / 98

ANEXO B (CONCLUSÃO) - PROGRAMA DE TREINAMENTO

TABELA DE TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO/MODALIDADE

ITEM ASSUNTO 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2

§ABNT NBR 8007, NBR 8008; X


§ABNT SB-21, ABNT NBR 5876, NBR 6160,,
NBR 6173, NBR 6394, NBR 6414,
NBR 8225, NBR 9527; X X
§ABNT NBR 6158, NBR 6371, NBR 6405,
NBR 6409; X X X
§ABNT NBR 6388, NBR 6393, NBR 6670; X X X
§ABNT NBR 5425, NBR 5426, NBR 5427,
NBR 5428; X X X X X
§ABNT NBR 5863, NBR 5868, NBR 5870, X X X X
NBR 5891;
§ANSI B 31.3, ASME SEC. VIII, AWS D 1.1; X X
§ANSI B 16.5, ANSI B 16.11; X X X X
§ISO 1101, ISO 2692, ISO 7083; X
§API 610, API 611, API 612, API 613,
API 616, API 617, API 618, API 679,
ISO 1925, ISO 1940, ISO 2372, ISO 5406; X
§API 5B, API 7, API RP 5B.1; X
§DIN 861, DIN 862, DIN 863, DIN 874,
DIN 875, DIN 876, DIN 877, DIN 878,
MIL STD 120-50; X
§API 5LX; X
§API 5L; X
TOTAL MÍNIMO DE HORAS DE
TREINAMENTO 44 32 105 44 85 38 97 103 50 99 71
Obs: 1) Não se aplica ao nível 1.
2) Não se aplica à topografia.
3) As cargas horárias, empregadas na familiarização de Normas Técnicas, estão incluídas
nos seus respectivos assuntos, deste ANEXO.

____________

23

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