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ÍNDICE
Agora, você encontra os principais assuntos desta edição. É só clicar.
Os 6 Pilares do Rejuvenescimento
Olá, conquistador da supersaúde. Bem-vindo a este especial, que preparei com muito
carinho, estudo e cuidado.
Reuni as minhas principais recomendações para que você conquiste a longevidade, ganhe
qualidade de vida e pare, de uma vez por todas, de perder saúde a cada por do sol.
Você está aqui para colocar a sua vida diante de um novo rumo. Comece acessando seu novo
e-book.
Boa sorte.
Um abraço,
REJUVENESÇA SEU CÉREBRO
Pense em uma das invenções que mais o fascina.
Pode ser o plástico, a borracha, a tecnologia, a roda, qualquer coisa. Todas elas demandaram
um tempo a serem criadas, correto?
Agora, quero te falar de uma parte essencial do seu corpo que começou a ser desenvolvida há
200 milhões de anos.
Estou falando do cérebro reptiliano, uma das quatro divisões do nosso cérebro e que, sem o
seu “cuidado”, não há possibilidade de termos boa saúde.
Como o próprio nome diz, esta parte do nosso cérebro é originada dos répteis, que
Como o próprio nome diz, esta parte do nosso cérebro é originada dos répteis, que
desenvolveram, por exemplo, e aos longos dos milhares de anos, reações como a
sobrevivência fora da água.
O nosso cérebro reptiliano também determina os nossos instintos de sobrevivência. Era ele
que atuava, por exemplo, para que os nossos antepassados fugissem de animais perigosos,
como o leão.
A preservação das nossas vidas e dos nossos movimentos, desde caminhar como carregar
qualquer peso, dependem deste cérebro.
Todos os seres humanos devem ocupar-se para o progresso e permanência dos trabalhos do
cérebro reptiliano desde que somos bebês – e vice-versa.
Por isso, é tão importante para o desenvolvimento da criança que ela não tenha esses
movimentos anulados– com o uso de andadores, por exemplo –, uma vez que eles estimulam o
desenvolvimento do cérebro, dos músculos, da postura e da forma física.
engatinhar, enquanto bebês, e passar um brinquedo de uma mão para outra sem
desequilibrar.
O Dr. Uronal lembra que o cérebro reptiliano tem dois objetivos: sobrevivência e reprodução.
Em ambos os casos, ele trabalha apenas por instinto.
Se dependêssemos apenas do cérebro reptiliano para manter a nossa vida – nós dependemos
dele, acima de tudo -, teríamos três estímulos: comer, lutar e fugir.
Como o cérebro reptiliano não trabalha com razão ou emoção, e apenas com instinto, ele
precisa ser estimulado.
Quando não nos movimentamos, esta área do nosso cérebro entende que precisamos de um
mínimo para sobreviver. Isso, o Dr. Uronal chama de economia energética, o que não é ideal,
já que a atrofia pode ser um dos danos causados pela não utilização dos nossos músculos.
Se você não se movimenta, o cérebro reptiliano entende que você não precisa da renovação
celular e apenas gastará energia quando for obrigado, para te manter vivo e não
necessariamente saudável.
E, para manter os nossos músculos a toda prova, precisamos de movimentos que mantenham
os trabalhos do cérebro reptiliano.
A ideia é que você aumente, dentro das suas condições, a intensidade dos seus exercícios,
para que esta área cerebral continue atuando como reparadora da sua saúde, uma vez que,
como ele mesmo lembra, é o sedentarismo que tem sido fonte de perda de saúde.
Lembrando dos nossos antepassados: o fato de eles terem que se movimentar, correr para se
salvar era o que os mantinha vivos.
Preocupante, não?
Sendo assim, não há dúvidas de que os exercícios, que incentivam o nosso cérebro reptiliano,
também nos protegem das doenças, correto?
Mas, falando ainda sobre o cérebro reptiliano e sobre como incentivá-lo, lembro que a
caminhada, por exemplo, não traz resultados à nossa saúde.
“Com exceção, é claro, de uma pessoa que ficou acamada, por exemplo, por alguns meses e
Com exceção, é claro, de uma pessoa que ficou acamada, por exemplo, por alguns meses e
está com a saúde, como eu poderia dizer, com um percentual muito baixo”, diz ele.
A caminhada, neste caso, deve ser o primeiro exercício de quem está com pouca saúde.
O que o seu cérebro reptiliano precisa é que você aumente a intensidade dos seus exercícios
para que ele não entenda aquilo como normal, como conforto, e deixe de te proteger.
Sabe aquela frase que diz: matar um leão por dia? Neste caso, temos que correr de um leão
por dia para nos mantermos a plenos pulmões.
Hoje, aos 69 anos, tem a capacidade cardíaca 58 por cento superior à que tinha aos 35 anos.
Uma revisão de estudos científicos que relacionam o HIIT (treinamento de alta intensidade)
com o tratamento de pacientes com doenças cardíacas, feita pela Universidade de Montreal,
do Canadá, apontou que este tipo de treinamento pode ser mais seguro e mais tolerado pelos
pacientes se comparado com exercícios de intensidade moderada.
A revisão aponta ainda que, em pacientes em situação estável, o HIIT induz melhorias clínicas
e que, entre os benefícios, está o pico de consumo de oxigênio, a função ventricular e função
endotelial, além de apresentar melhoria da qualidade de vida geral dos pacientes.
Lembrando que o HIIT é aquele tipo de exercício em que você corre o máximo que puder, em
pouco tempo e deve parar, como reforça o Dr. Uronal, se sentir falta de folego, por exemplo.
Quanto mais forte for o coração, maior o ganho de saúde de todos os órgãos e células do
corpo. E assim, o contrário.
Para ele, quanto maior for a sua força muscular, maior a capacidade cardíaca.
1. Insulina
2. Ferritina alta
3. Proteína C reativa
4. Velocidade de sedimentação globular, ou hemossedimentação
5. Ácido úrico
6. Homocisteína
Estes sinais podem ser verificados por meio dos exames que qualificam o seu perfil
inflamatório e que o Dr. Uronal recomenda que você faça.
Esses seis levantamentos devem fazer parte de todas as solicitações feitas pelo seu médico.
Caso o seu médico não faça a solicitação desses exames, você mesmo pode pedir para que ele
os requisite para esta investigação.
Assim como a maioria dos exames, eles devem ser feitos a cada um ou dois anos, o período
Assim como a maioria dos exames, eles devem ser feitos a cada um ou dois anos, o período
depende de quanto você já estiver saudável.
Você deve colocar os resultados dos seus exames em uma planilha, para que você possa
estabelecer a comparação. Seja você, o principal conhecedor da sua planilha.
A cada vez que você conhece mais e mais os seus índices e o seu corpo, menos você delega a
sua saúde a um médico.
No que se trata dos exames médicos, para o Dr. Uronal, os níveis considerados normais para
indivíduos, de acordo com os laboratórios, não servem para um conquistador da saúde.
Antes de continuar, queríamos dividir com você um aviso do Dr. Uronal Zancan.
Como você sabe, e é por isso que você provavelmente tenha chegado até aqui, o Dr. Uronal,
formado como ortopedista, é um médico da saúde.
Todos os conteúdos que ele divide mensalmente aqui com você têm como foco principal a
conquista da supersaúde e a recuperação da sua saúde.
Porém, você não encontrará aqui qualquer orientação para que você deixe de tomar
medicamentos sem consentimento e acompanhamento do seu médico.
O nosso médico diz ainda que se você perdeu uma grande parcela da sua saúde, a ponto de
ser acompanhado de um diagnóstico, ou um rótulo, muitas vezes é preciso que você também
procure pelo tratamento da medicina da doença para que depois você continue conquistando
a saúde.
Não deixe de ter um médico que o acompanha, sempre. Quanto mais interessado e por dentro
da medicina da saúde ele estiver, tenha ele a especialização que tiver, melhor,
independentemente da especialidade dele.
Tudo certo?
Os mesmos sinais, como as pequenas dores nos joelhos, por exemplo, estarão diretamente
envolvidos com as doenças do organismo.
Dor
Calor
Rubor
Edema (inflamação)
Diminuição da função
E sinais que apontam que você, certamente, está com o corpo inflamado há um tempo
(mesmo silenciosamente), mas que agora, ele começa a gritar.
Apesar de a medicina tradicional reconhecer que a inflamação dos tecidos é uma
consequência do envelhecimento, a ciência tem comprovado o contrário, o que se torna mais
esclarecedor.
Porque, assim como temos visto ao longo das publicações, são as agressões que causamos ao
nosso organismo que aceleram o nosso envelhecimento, lembrando dos nossos hábitos
nocivos às células e tecidos, como a alimentação repleta de carboidratos, o estresse, a
poluição e as químicas.
Todos esses hábitos que promovem a inflamação, também contribuem para o aumento dos
radicais livres.
Quanto mais alto for o nível de insulina no sangue, maior será a perda de saúde e mesmo o
agravamento das doenças que já estão manifestadas.
E este valor é bem, bem abaixo do preconizado pela medicina da doença: de 3 microunidades
por ml.
Entre as suas agressões diárias que aumentam a insulina, estão: os carboidratos, os óleos
vegetais, o uso de produtos químicos (citando comida e outros produtos, até mesmo as
maquiagens), poluição, bebidas alcoólicas, cigarro e todos os cereais.
O HORMÔNIO QUE REDUZ A INFLAMAÇÃO E MELHORA SUAS NOITES DE SONO
Eu recomendo uma substância essencial. A melatonina.
Este hormônio, produzido naturalmente pelo nosso organismo, é, para o Dr. Uronal, o mais
potente antioxidante descoberto. É ele quem ajuda a combater os radicais livres, as ferrugens
do nosso sistema, sobre o qual já falamos.
Quanto melhor for o sono – quanto mais reparador, e não maior o tempo de sono -, melhor a
produção de melatonina.
Quando você tem um sono adequado, o seu corpo produz melatonina suficientemente.
O Dr. Uronal aponta que, para você ter um sono que repare as agressões diárias que você
promove no seu corpo, é preciso que, sobretudo, você durma cedo. Para relembrar: o prazo
máximo para você estar na cama, pronto para dormir, sem interferências de luzes, aparelhos
eletrônicos, redes sociais, é às 23h.
Porém, se você tem “machucado” o seu organismo, você pode fazer a suplementação de
melatonina, que deve ser orientada pelo seu médico de confiança.
Ela te ajuda a dormir melhor, a canalizar o cortisol (o hormônio que te mantém acordado e
que é aumentado pelo estresse) e, agora, você sabe que ele também te ajudará a combater as
suas inflamações e todas as dores e problemas que vêm dela.
Há estudos científicos que apontam para benefícios no tratamento de uma série de doenças
caracterizadas pela perda de saúde, como Alzheimer, depressão e fibromialgia, por exemplo.
O único porém levantado pela Universidade de Barcelona, que sugeriu mais estudos, foi para
o tratamento de artrite reumatoide.
Outro estudo, da Universidade da Coreia, publicado no jornal Immunobiology no ano de 2014,
que avaliou a eficácia do tratamento com a melatonina em mamíferos com asma induzida. O
tratamento foi feito por 23 dias.
Depois desse período, os estudiosos verificaram que a melatonina atenuou a inflamação das
vias aéreas e a produção de muco no tecido pulmonar, além de ter reduzido os níveis de
citocinas pró-inflamatórias. De maneira geral, os cientistas passaram a considerar este
tratamento, pelo fato de a melatonina ter suprimido eficazmente, segundo eles, a asma
alérgica crônica.
Este é um dos principais recursos para a conquista da supersaúde e que este é essencial para
o combate às inflamações.
A ciência também comprova o mesmo. A “técnica”, veja só, o que deveria ser comum e agora é
chamada de técnica, conhecida pelos americanos como grounding (em tradução literal
aterramento) pela Universidade de Oregon e pela University of California Irvine, publicado
no Journal of Inflammation Research, considerou que o aterramento reduz a dor e afeta os
fatores químicos circulantes no organismo relacionados à inflamação.
Neste estudo, 40 pessoas foram acompanhadas de duas formas: 27 delas fizeram aterramento
por 1 hora e as outras 13 não tiveram contato com a terra. Outro achado do estudo foi que o
aterramento também promoveu, nas 27 pessoas, a melhor circulação sanguínea do resto e
também nos troncos. E mais: esses pacientes sequer precisaram caminhar, eles ficaram
sentados durante uma hora com os pés no chão.
Eu moro na cidade de Porto Alegre. Hoje em dia é muito mais difícil termos acesso à natureza
e, mais propriamente dita, à terra ou mesmo à areia. A opção que ele tem é uma praça perto
de sua casa e que, sempre que possível, ele passa um tempo (mesmo que 15 minutos) nesta
praça antes de continuar seus afazeres.
3 RECURSOS DA SUPERSAÚDE PARA AUMENTAR A TESTOSTERONA
Isso porque, a testosterona é o nosso hormônio-chave para algumas coisas que não se
resumem apenas às atividades sexuais (que também são importantíssimas):
Aqui na sua publicação do mês, vamos detalhar sobre os 3 recursos da supersaúde para
aumentar a testosterona.
Se você ainda faz uso de estatina, saiba que este tipo de medicamento e outros
betabloqueadores têm influência negativa na produção deste hormônio-mestre.
Uma revisão de estudos científicos feita por pesquisadores da Universidade de Hong Kong e
Uma revisão de estudos científicos feita por pesquisadores da Universidade de Hong Kong e
publicado na BMC Medicine reuniu um total de 11 estudos, com 869 homens e mulheres para
analisar os efeitos da estatina e seus semelhantes na testosterona. Foram selecionados estudos
com acompanhamento superior a duas semanas.
Os homens que tomavam estatinas foram “reprovados” em todos os exames que mediam a
testosterona sendo, a comparação:
14 por cento de testosterona total menor nos que tomavam estatina do que o grupo controle;
26,5 por cento menor no exame que mediu a testosterona livre;
7 por cento menos testosterona biodisponível naqueles que usavam estatina em comparação com
o grupo de controle.
Outra classe de medicamentos que reduzem, comprovadamente, os níveis de
betabloqueadores, utilizados para o tratamento de hipertensão arterial, por exemplo.
Um estudo feito com 110 homens hipertensos com idade entre 40 e 49 anos e sem qualquer
disfunção sexual registrada anteriormente foi publicado na revista científica European
Journal of Clinical Pharmacology.
Parte desses homens foi tratada com 50 mg de atenolol por dia por 16 semanas. Em metade
do período, aqueles que não tinham reduzido a pressão arterial ainda tiveram a dose
duplicada.
Após este período, os homens relataram uma redução de 6 episódios de relações sexuais por
mês para 4,2 episódios, além de terem uma redução de 24,1 por cento nos níveis de
testosterona. Os pesquisadores apontaram, como conclusão do estudo: os resultados sugerem
que o atenolol induz um agravamento da atividade sexual e uma redução da testosterona.
Pois é, você busca a solução para um problema de saúde e leva, de brinde, um outro
Pois é, você busca a solução para um problema de saúde e leva, de brinde, um outro
problema.
Digoxina
Estudos feitos em animais, pela Universidade Nacional Yang-Ming, da China, mostra que uma
única injeção intravenosa de digoxina de apenas 1mcg por quilo reduziu a produção de
testosterona em células intersticiais testiculares dos animais. Este medicamento é prescrito
para doenças como arritmia cardíaca e insuficiência cardíaca congestiva.
Analgésicos opioides
Os medicamentos que têm provocado um aumento de morte nos Estados Unidos e pânico no
governo e são utilizados para o tratamento da dor (entre eles temos a morfina, hidrocodona,
oxicodona, codeína, fentanil e outros) foram apontados, em 2015, em estudo publicado pela
Oxford Academic reduziam, em média, a testosterona em 20,02 ng/dl entre homens
acompanhados a partir dos 17 anos.
O mesmo estudo apontou que, quanto mais velhos os homens e outras presenças de condições
médicas, menor eram os níveis daqueles que faziam uso de opioides em comparação com os
que não tomavam medicamentos.
Diante dessas péssimas notícias a respeito de medicamentos que são cada vez mais vendidos e
consumidos, vamos aos recursos para que você possa aumentar a sua testosterona
naturalmente.
O Dr. Uronal Zancan defende, como você pode ver no vídeo deste mês, que o primeiro e
principal recurso para você reconquistar a produção da testosterona, é necessário aumentar
a força muscular.
Uma pessoa com 60 anos e que não se preocupa mais em praticar exercícios que fortaleçam a
musculatura terá, consequentemente, menos testosterona.
E, para o Dr. Uronal, a musculação precisa ser a de alta intensidade, aquela que faz o seu
corpo enviar mensagens para o cérebro reptiliano de que o nosso músculo não tem condições
para executar aquela tarefa e, assim, ele nos envia mais força para “sobreviver”.
Um estudo mencionado pelo Dr. Uronal no vídeo deste mês, feito pelo New England Research
Institutes, acompanhou homens americanos por quase 20 anos e chegou à conclusão que
houve uma queda drástica da testosterona em homens com a mesma idade em relação ao
período de início do estudo.
A média de queda, por ano, foi de 1,2 por cento de testosterona total entre os homens. Os
homens tiveram medição da testosterona, da primeira vez, nos anos de 1987 a 1989, depois
entre 1995 e 1997 e, por fim, entre 2002 e 2004.
O estudo foi publicado em 2007 na revista científica JCEM (The Journal of Clinical
Endocrinology & Metabolism), da Oxford Academy).
Apenas para citar, uma queda que há de se comemorar, é que, enquanto no primeiro
levantamento, nos primeiros anos, 45 por cento dos homens fumavam, no mais recente, 9 por
cento dos homens faziam uso habitual de cigarros.
Porém, essa foi só uma das boas notícias do estudo. Veja outros aumentos mostrados pelo
estudo:
Recurso 2: Alimentação sem Açúcar
Ter uma alimentação adequada, assim como você tem visto ao longo das edições, não só
conduz você a uma supersaúde, mas também auxilia a não perder testosterona e também a
aumentar a sua produção.
Porque, você sabe, uma alimentação rica em carboidratos aumenta os riscos de resistência à
insulina, de diabetes.
Um estudo com mulheres diabéticas e com síndrome dos ovários policísticos que faziam o uso
de metformina (indicado para o “tratamento” de diabetes), e publicado no The New England
Journal of Medicine, de Harvard, verificou que o uso metformina provocou, nas mulheres,
uma queda de 44 por cento nos níveis de testosterona livre nessas mulheres.
Como você sabe, nas mulheres a testosterona também é responsável pela libido, energia,
imunidade, combate à depressão e outros benefícios sobre os quais já abordamos nesta
publicação.
A ciência tem descoberto cada vez mais a importância do sono para o que aqui chamamos de
conquista da supersaúde?
Você já recebeu, aqui em sua assinatura, as recomendações do Dr. Uronal sobre a importância
Você já recebeu, aqui em sua assinatura, as recomendações do Dr. Uronal sobre a importância
do sono, de se dormir cedo – segundo ele, temos que dormir às 22h, no máximo às 23h.
O nosso médico da saúde é enfático ao dizer que não adianta você seguir outros recursos para
a conquista da saúde 100 por cento, como frequentar a academia, se não dormir, uma vez que
é só o sono que nos permite reparar os danos que causamos ao nosso corpo durante o dia.
Um estudo feito pela Asian Journal of Andrology apontou que os distúrbios do sono e a
interrupção do ciclo circadiano (saiba mais sobre ele em seguida) podem resultar em uma
redução dos níveis de testosterona.
E mais, assim como o Dr. Uronal afirma ser contrário à reposição de testosterona, o mesmo
estudo aponta que grandes doses de testosterona exógena, esteroides anabólicos e
androgênicos estão diretamente associados a anormalidade de duração e arquitetura do
sono.
Então, é como se fosse um circulo vicioso que pode ser pausado se você dorme
adequadamente.
Isto porque o Nobel de Medicina mais recente, de 2017, foi entregue a um trio de
pesquisadores que tem estudado há anos o nosso relógio biológico.
Todos nós sabemos sobre a existência do nosso relógio biológico e que, basicamente,
Todos nós sabemos sobre a existência do nosso relógio biológico e que, basicamente,
precisamos dormir à noite e estarmos acordados durante o dia.
Mas as novas lições dos pesquisadores americanos Jeffrey C Hall, Michael Rosbach e Michael
W Young vão além.
E o nosso relógio biológico passou a ser estudado e nomeado como ciclo circadiano.
Todos nós, seres vivos, temos, em nosso gene, uma proteína chamada pelos vencedores do
Nobel de Medicina de PER (ou period – período em inglês) que é formada dentro do nosso
organismo antes de escurecer e começa a se destruir quando amanhece.
Ou seja, a PER se constrói todas as noites para que a gente possa dormir, e “morre” para que
possamos acordar.
Ele lembra que este Nobel mostrou que o sono não é importante para o nosso descanso, e sim
para a nossa reparação dos nosso, como o nosso médico da saúde tem acreditado.
Um dos hormônios liberados pelo nosso corpo durante o sono é a melatonina, que reduz, por
sua vez, o cortisol (hormônio do estresse) e a adrenalina.
A melatonina, que deve ser abastecida, tem um poder antioxidante (lembrando que a
oxidação é a vilã do envelhecimento e de doenças como o câncer) e potente anti-inflamatória.
É também durante o nosso sono que o nosso corpo libera o hormônio do crescimento. Mesmo
depois de termos atingido o nosso crescimento e que nos tornamos adultos, precisamos
investir na produção deste hormônio para um envelhecimento saudável.
Imagine que, sem o hormônio do crescimento, nosso corpo entra em estado de degradação.
Com ele, conseguimos nos manter mais inteiros com o passar dos anos.
– Reduza o uso de aparelhos eletrônicos à noite. Quando a PER começa a ser formada, ela já
espera o início da noite. O uso do celular, por exemplo, atrapalha o ritmo circadiano porque a
claridade do aparelho “confunde” o nosso organismo, que pensa que ainda é dia;
– Durma em um ambiente que seja escuro. É essa escuridão que possibilita a produção de
melatonina. Voltando ao celular: deixe-o o mais longe possível do seu corpo. Qualquer luz no
melatonina. Voltando ao celular: deixe o o mais longe possível do seu corpo. Qualquer luz no
quarto pode atrapalhar a reparação que o seu corpo faz durante o período da noite;
– Se dormirmos depois das 23h, não vamos mais reparar os danos o tanto que o nosso corpo
necessita. Não há como reparar os danos se você dormir mais no fim de semana. Do mesmo
jeito que precisamos beber água todos os dias para nos mantermos hidratados, precisamos
dormir certo todos os dias para que o nosso corpo se recupere;
– Se você dorme às 3 horas da manhã, tente dormir todos os dias meia hora antes, até que
você consiga dormir às 22h ou no limite das 23h. Pode ser um bom começo para você.
Ter um coração forte, pulsante e livre de problemas é algo almejado por qualquer ser
humano, seja do ponto de vista literal ou literário.
1) Vitamina D3
Para essa suplementação é necessário realizar o exame de sangue para dosar o seu nível de
vitamina D3 (25O HD). Se o seu resultado estiver abaixo de 60 ng/mL, sugerimos a dosagem de
5.000UI/dia até normalizar o valor.
2) Ômega 3
O produto deve ser certificado como isento de metais pesados e ter a dose padronizada de
EPA e DHA. Idealmente, sugerimos adquirir uma marca que contenha o selo IFOS (selo
EPA e DHA. Idealmente, sugerimos adquirir uma marca que contenha o selo IFOS (selo
internacional de qualidade).
ATENÇÃO: se você é alérgico a peixes e/ou crustáceos, deve evitar o consumo desse produto.
Recomendação de uso: tomar 3 cápsulas de 1 g uma vez ao dia. Se sentir algum desconforto,
pode dividir as doses, tomando uma cápsula pela manhã, outra no almoço e outra no jantar.
3) Magnésio
Se desejar tomar o magnésio manipulado em cápsulas, pode ser em uma das seguintes
apresentações:
4) Vitamina K2
Vença a inflamação e dê férias para o seu pâncreas
Você já aprendeu quais alimentos fazem bem para a sua saúde e quais vão te prejudicar.
Então agora é o momento de colocar em prática o que você aprendeu e comprar os alimentos
que te fazem bem. E, se possível, se livrar daqueles que te causam mal.
Você sabia que a corrida que aumenta a sua saúde só dura 20 minutos? Nem a novela é tão
rápida assim. Ou o seu jornal preferido.
A corrida deve durar apenas isso. Há estudos que indicam que correr por mais tempo pode
aumentar os radicais livres, à medida que não produzimos antioxidantes o suficiente para
combatê-los.
Antes de correr, você não precisa fazer alongamentos, você precisa se aquecer. Comece com
uma corrida mais leve e depois vá aumentando a velocidade conforme o seu fôlego permitir.
A cada dia, aumente a sua intensidade até que você consiga ir ao ponto em que se senta
ofegante, mas você precisa continuar tendo força para a corrida. O Dr. Uronal sempre lembra
da importância da consciência corporal para este exercício, e é preciso que você entenda até
onde pode ir: até a sua frequência cardíaca máxima.
Por isso, é tão importante que você peça ao seu médico uma indicação para o
eletrocardiograma de esforço.
Ele pode ser feito, desde que você tenha sido aprovado pelo eletrocardiograma de esforço
mencionado anteriormente, por todas as pessoas, desde os jovens saudáveis, até mesmo
idosos fragilizados e com problemas cardíacos.
A revisão aponta ainda que o HIIT demonstrou gerar ganhos na qualidade de vida dos
pacientes e, ainda, os influenciou beneficamente nos picos de consumo de oxigênio, na função
ventricular e na função endotelial.
– Intervalado significa ficar ofegante durante alguns segundos, seguido de outro tempo para
recuperar o fôlego;
– Um idoso com bengala pode, por exemplo, aumentar a velocidade dos seus passos, mesmo
que sejam poucos, até que comece a se sentir sem fôlego e, assim, aumentá-la
gradativamente, dentro do que o seu corpo permite;
– Você deve, prioritariamente, fazer este exercício correndo;
– No aquecimento, faça uma velocidade pequena ou média, por 4 minutos. Sempre mantenha
esse tempo para o início dos exercícios;
– O principal é que você, depois dos 4 primeiros minutos e até os 20 minutos, faça 8 picos de
treinamento de 30 segundos na velocidade máxima que conseguir;
– Para que você garanta a recuperação da sua capacidade cardíaca, é necessário que, neste
exercício, você eleve os seus batimentos cardíacos ao nível mais alto possível. Quanto mais
alta a frequência cardíaca, melhor. (Não se esqueça da necessidade do eletrocardiograma de
esforço);
– Para a recuperação, entre um pico e outro, utilize 1 minuto e meio (90 segundos) para a
recuperação do batimento cardíaco e do fôlego respiratório; e
– Quando você chegar aos 20 minutos de treino, reduza a velocidade da esteira (ou da
bicicleta, ou dos passos) até recuperar o fôlego completamente.
(*) A reprodução indevida, não autorizada, deste relatório ou de qualquer parte dele
sujeitará o infrator a multa de até 3 mil vezes o valor do relatório, à apreensão das cópias
ilegais, à responsabilidade reparatória civil e persecução criminal, nos termos dos artigos
102 e seguintes da Lei 9.610/98