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qualquer dúvida ligada aos seus sintomas e seu bem-estar"


[ESPECIAL LONGEVIDADE] Os Pilares do Rejuvenescimento


[ESPECIAL LONGEVIDADE] Os Pilares do Rejuvenescimento

ÍNDICE 
Agora, você encontra os principais assuntos desta edição. É só clicar.

[E-book] Os 6 Pilares do Rejuvenescimento


[E-book] Os 6 Pilares do Rejuvenescimento

Rejuvenesça seu CÉREBRO

Rejuvenesça e desinflame seu organismo

Rejuvenesça e aumente seus níveis de testosterona

Rejuvenesça seu CORAÇÃO

Os 6 Pilares do Rejuvenescimento
Olá, conquistador da  supersaúde.  Bem-vindo a este especial, que preparei com muito
carinho, estudo e cuidado.

Reuni as minhas principais recomendações para que você conquiste a longevidade, ganhe
qualidade de vida e pare, de uma vez por todas, de perder saúde a cada por do sol.

Você está aqui para colocar a sua vida diante de um novo rumo. Comece acessando seu novo
e-book.

Boa sorte.

Um abraço,

Dr. Uronal Zancan.

(Clique na imagem para acessar)


REJUVENESÇA SEU CÉREBRO
Pense em uma das invenções que mais o fascina.

Pode ser o plástico, a borracha, a tecnologia, a roda, qualquer coisa. Todas elas demandaram
um tempo a serem criadas, correto?

Agora, quero te falar de uma parte essencial do seu corpo que começou a ser desenvolvida há
200 milhões de anos. 
Estou falando do cérebro reptiliano, uma das quatro divisões do nosso cérebro e que, sem o
seu “cuidado”, não há possibilidade de termos boa saúde.

Como o próprio nome diz, esta parte do nosso cérebro é originada dos répteis, que
Como o próprio nome diz, esta parte do nosso cérebro é originada dos répteis, que
desenvolveram, por exemplo, e aos longos dos milhares de anos, reações como a
sobrevivência fora da água.

O nosso cérebro reptiliano também determina os nossos instintos de sobrevivência. Era ele
que atuava, por exemplo, para que os nossos antepassados fugissem de animais perigosos,
como o leão.

O cérebro reptiliano fica na região do hipotálamo e é responsável pela funcionalidade dos


nossos músculos, pelos batimentos cardíacos, pela respiração pulmonar, metabolização do
fígado, pelo comportamento sexual, alimentar, do sono, da vigília ou mesmo o
comportamento agressivo.

A preservação das nossas vidas e dos nossos movimentos, desde caminhar como carregar
qualquer peso, dependem deste cérebro.

Todos os seres humanos devem ocupar-se para o progresso e permanência dos trabalhos do
cérebro reptiliano desde que somos bebês – e vice-versa.

Isso porque, naturalmente, um bebê se senta, começa a rastejar, depois a engatinhar e só


depois a andar.

Por isso, é tão importante para o desenvolvimento da criança que ela não tenha esses
movimentos anulados– com o uso de andadores, por exemplo –, uma vez que eles estimulam o
desenvolvimento do cérebro, dos músculos, da postura e da forma física.

Um estudo da Universidade de Londres comparou alunos com alto desempenho ao processo


de engatinhar. O estudo apontou que 95% dos alunos com bons índices escolares conseguiam


engatinhar, enquanto bebês, e passar um brinquedo de uma mão para outra sem
desequilibrar.
O Dr. Uronal lembra que o cérebro reptiliano tem dois objetivos: sobrevivência e reprodução.
Em ambos os casos, ele trabalha apenas por instinto.

Se dependêssemos apenas do cérebro reptiliano para manter a nossa vida – nós dependemos
dele, acima de tudo -, teríamos três estímulos: comer, lutar e fugir.

Como o cérebro reptiliano não trabalha com razão ou emoção, e apenas com instinto, ele
precisa ser estimulado.

E a única forma de estimular o cérebro reptiliano é por meio de exercícios físicos.

Quando não nos movimentamos, esta área do nosso cérebro entende que precisamos de um
mínimo para sobreviver. Isso, o Dr. Uronal chama de economia energética, o que não é ideal,
já que a atrofia pode ser um dos danos causados pela não utilização dos nossos músculos.

Se você não se movimenta, o cérebro reptiliano entende que você não precisa da renovação
celular e apenas gastará energia quando for obrigado, para te manter vivo e não
necessariamente saudável.

E, para manter os nossos músculos a toda prova, precisamos de movimentos que mantenham
os trabalhos do cérebro reptiliano.

Considerando a evolução desse sistema não racional, devemos levar em consideração, o da


resposta imediata.

Quando fazemos um exercício físico, o nosso cérebro reptiliano reconhece como se
estivéssemos em perigo, aí sim ele provoca a nossa melhoria o mais rápido possível.

É o corpo trabalhando para a melhoria do próprio corpo.


É o corpo trabalhando para a melhoria do próprio corpo.

A ideia é que você aumente, dentro das suas condições, a intensidade dos seus exercícios,
para que esta área cerebral continue atuando como reparadora da sua saúde, uma vez que,
como ele mesmo lembra, é o sedentarismo que tem sido fonte de perda de saúde.

Lembrando dos nossos antepassados: o fato de eles terem que se movimentar, correr para se
salvar era o que os mantinha vivos.

Um artigo da Universidade de São Paulo (USP) e publicado na Revista Brasileira de Educação


Física e Esporte destaca que 70% da população brasileira não atinge níveis saudáveis e
necessários de atividade física.

O mesmo artigo lista o sedentarismo aumenta a incidência de infarto agudo do miocárdio em


60%, osteoporose em 59%, diabetes tipo 2 em 50%, doença arterial coronariana em 45%,
câncer de cólon em 41% e câncer de mama em 31%.

Preocupante, não?

Sendo assim, não há dúvidas de que os exercícios, que incentivam o nosso cérebro reptiliano,
também nos protegem das doenças, correto?


Mas, falando ainda sobre o cérebro reptiliano e sobre como incentivá-lo, lembro que a
caminhada, por exemplo, não traz resultados à nossa saúde.

“Com exceção, é claro, de uma pessoa que ficou acamada, por exemplo, por alguns meses e
Com exceção, é claro, de uma pessoa que ficou acamada, por exemplo, por alguns meses e
está com a saúde, como eu poderia dizer, com um percentual muito baixo”, diz ele.

A caminhada, neste caso, deve ser o primeiro exercício de quem está com pouca saúde.

O que o seu cérebro reptiliano precisa é que você aumente a intensidade dos seus exercícios
para que ele não entenda aquilo como normal, como conforto, e deixe de te proteger.

Sabe aquela frase que diz: matar um leão por dia? Neste caso, temos que correr de um leão
por dia para nos mantermos a plenos pulmões.

Um estudo da Universidade de Lausanne, da Suiça, e outros e publicado no jornal Obesity


acompanhou 35 homens obesos que foram submetidos a treinos de alta intensidade, os mais
indicados pelo Dr. Uronal, por duas semanas.

Mesmo em um período tão curto, os resultados apontaram melhoria tanto da aptidão


aeróbica nos homens, quanto nas taxas de oxidação das gorduras.

Hoje, aos 69 anos, tem a capacidade cardíaca 58 por cento superior à que tinha aos 35 anos.

Tudo isso, comprovado por eletrocardiogramas de esforço. Você já fez o seu?

Para saber qual é a sua capacidade cardíaca, a conta é fácil.

Subtraia a sua idade do número 220.



A capacidade cardíaca  deve ser, por exemplo: 220 – 67 = 153 batimentos por minuto.

O funcionamento adequado do nosso coração depende estritamente do nosso cérebro


reptiliano. Isso porque é ele o maquinário que rege os músculos do coração.
reptiliano. Isso porque é ele o maquinário que rege os músculos do coração.

Uma revisão de estudos científicos que relacionam o HIIT (treinamento de alta intensidade)
com o tratamento de pacientes com doenças cardíacas, feita pela Universidade de Montreal,
do Canadá, apontou que este tipo de treinamento pode ser mais seguro e mais tolerado pelos
pacientes se comparado com exercícios de intensidade moderada.

A revisão aponta ainda que, em pacientes em situação estável, o HIIT induz melhorias clínicas
e que, entre os benefícios, está o pico de consumo de oxigênio, a função ventricular e função
endotelial, além de apresentar melhoria da qualidade de vida geral dos pacientes.

Lembrando que o HIIT é aquele tipo de exercício em que você corre o máximo que puder, em
pouco tempo e deve parar, como reforça o Dr. Uronal, se sentir falta de folego, por exemplo.

Quanto mais forte for o coração, maior o ganho de saúde de todos os órgãos e células do
corpo. E assim, o contrário.

Para ele, quanto maior for a sua força muscular, maior a capacidade cardíaca.

REJUVENESÇA E DESINFLAME SEU ORGANISMO


Quando falamos em inflamação crônica, há alguns sinais inflamatórios que apontam a sua
perda de saúde:

1. Insulina
2. Ferritina alta
3. Proteína C reativa
4. Velocidade de sedimentação globular, ou hemossedimentação
5. Ácido úrico
6. Homocisteína
Estes sinais podem ser verificados por meio dos exames que qualificam o seu perfil
inflamatório e que o Dr. Uronal recomenda que você faça.


Esses seis levantamentos devem fazer parte de todas as solicitações feitas pelo seu médico.

Caso o seu médico não faça a solicitação desses exames, você mesmo pode pedir para que ele
os requisite para esta investigação.

Assim como a maioria dos exames, eles devem ser feitos a cada um ou dois anos, o período
Assim como a maioria dos exames, eles devem ser feitos a cada um ou dois anos, o período
depende de quanto você já estiver saudável.

Você deve colocar os resultados dos seus exames em uma planilha, para que você possa
estabelecer a comparação. Seja você, o principal conhecedor da sua planilha.

A cada vez que você conhece mais e mais os seus índices e o seu corpo, menos você delega a
sua saúde a um médico.

No que se trata dos exames médicos, para o Dr. Uronal, os níveis considerados normais para
indivíduos, de acordo com os laboratórios, não servem para um conquistador da saúde.

Eles precisam sempre estar em níveis ideais.

Abaixo, dois níveis ideais para qualquer conquistador da supersaúde:

Antes de continuar, queríamos dividir com você um aviso do Dr. Uronal Zancan.

Como você sabe, e é por isso que você provavelmente tenha chegado até aqui, o Dr. Uronal,
formado como ortopedista, é um médico da saúde.

Todos os conteúdos que ele divide mensalmente aqui com você têm como foco principal a
conquista da supersaúde e a recuperação da sua saúde.

Porém, você não encontrará aqui qualquer orientação para que você deixe de tomar
medicamentos sem consentimento e acompanhamento do seu médico.

O nosso médico diz ainda que se você perdeu uma grande parcela da sua saúde, a ponto de
ser acompanhado de um diagnóstico, ou um rótulo, muitas vezes é preciso que você também
procure pelo tratamento da medicina da doença para que depois você continue conquistando
a saúde.


Não deixe de ter um médico que o acompanha, sempre. Quanto mais interessado e por dentro
da medicina da saúde ele estiver, tenha ele a especialização que tiver, melhor,
independentemente da especialidade dele.
Tudo certo?

Então vamos ao que interessa, à perversa da inflamação.

Além de ser a causadora de doenças, ela também agrava todas as doenças.

Estamos falando de resfriado, diabetes, artrite, artrose, doença do sistema cardiovascular,


gastrointestinais, AVC…câncer.

Mais normalmente, as consequências da inflamação são silenciosas e, quando se manifestam


por uma dor, é sinal que você teve uma perda de saúde importante.

Os mesmos sinais, como as pequenas dores nos joelhos, por exemplo, estarão diretamente
envolvidos com as doenças do organismo.

Existem, ainda, outros pontos que caracterizam a inflamação crônica:

Dor
Calor
Rubor
Edema (inflamação)
Diminuição da função
E sinais que apontam que você, certamente, está com o corpo inflamado há um tempo
(mesmo silenciosamente), mas que agora, ele começa a gritar.

Mesmo um mínimo acúmulo de gordura;


Leve sensação de cansaço;
Uma minúscula dor;
Alterações do humor, como irritabilidade;
Pequeno distúrbio do sono.

MANTENHA-SE DESINFLAMADO E NÃO ENVELHEÇA


Apesar de a medicina tradicional reconhecer que a inflamação dos tecidos é uma
consequência do envelhecimento, a ciência tem comprovado o contrário, o que se torna mais
esclarecedor.
Porque, assim como temos visto ao longo das publicações,  são as agressões que causamos ao
nosso organismo que aceleram o nosso envelhecimento, lembrando dos nossos hábitos
nocivos às células e tecidos, como a alimentação repleta de carboidratos, o estresse, a
poluição e as químicas.

Todos esses hábitos que promovem a inflamação, também contribuem para o aumento dos
radicais livres.

Os radicais livres atacam e destroem as células, promovendo o envelhecimento do corpo. É


como se o nosso corpo estivesse cheio de sujeiras nocivas e essas sujeiras enferrujassem o
nosso corpo.

A VILàMÁXIMA DA INFLAMAÇÃO: A INSULINA


O primeiro e principal exame que reflete a sua inflamação é o que mede a sua insulina, ou
seja, como estão as suas funções pancreáticas.

A insulina alta mostra que o nosso corpo está entrando em colapso.

Obviamente, a insulina alta está diretamente ligada à resistência insulínica

Quando em níveis adequados, a insulina trabalha, dentro do nosso pâncreas, para o


metabolismo dos carboidratos. Sempre digo que o nosso corpo produz carboidratos o
suficiente e que alimentos ricos neste “nutriente” não são essenciais para a nossa
sobrevivência.

Quanto mais alto for o nível de insulina no sangue, maior será a perda de saúde e mesmo o
agravamento das doenças que já estão manifestadas.

Enquanto a medicina tradicional considera valores normais da insulina até 25 microunidades


(µ) por ml. Eu defendo que você faça a busca dos valores ideais para ter uma supersaúde.

E este valor é bem, bem abaixo do preconizado pela medicina da doença: de 3 microunidades
por ml.

Entre as suas agressões diárias que aumentam a insulina, estão: os carboidratos, os óleos
vegetais, o uso de produtos químicos (citando comida e outros produtos, até mesmo as
maquiagens), poluição, bebidas alcoólicas, cigarro e todos os cereais.

O HORMÔNIO QUE REDUZ A INFLAMAÇÃO E MELHORA SUAS NOITES DE SONO
Eu recomendo uma substância essencial. A melatonina.

Este hormônio, produzido naturalmente pelo nosso organismo, é, para o Dr. Uronal, o mais
potente antioxidante descoberto. É ele quem ajuda a combater os radicais livres, as ferrugens
do nosso sistema, sobre o qual já falamos.

Quanto melhor for o sono – quanto mais reparador, e não maior o tempo de sono -, melhor a
produção de melatonina.

Quando você tem um sono adequado, o seu corpo produz melatonina suficientemente.

O Dr. Uronal aponta que, para você ter um sono que repare as agressões diárias que você
promove no seu corpo, é preciso que, sobretudo, você durma cedo. Para relembrar: o prazo
máximo para você estar na cama, pronto para dormir, sem interferências de luzes, aparelhos
eletrônicos, redes sociais, é às 23h.

Porém, se você tem “machucado” o seu organismo, você pode fazer a suplementação de
melatonina, que deve ser orientada pelo seu médico de confiança.

Ela te ajuda a dormir melhor, a canalizar o cortisol (o hormônio que te mantém acordado e
que é aumentado pelo estresse) e, agora, você sabe que ele também te ajudará a combater as
suas inflamações e todas as dores e problemas que vêm dela.

A ciência tem apontado a eficácia da melatonina para o combate à inflamação.

Há estudos científicos que apontam para benefícios no tratamento de uma série de doenças
caracterizadas pela perda de saúde, como Alzheimer, depressão e fibromialgia, por exemplo.

Uma revisão da Universidade de Barcelona, publicada no International Journal of Molecular


Sciences organizou estudos que apontavam a melatonina para o tratamento de uma série de
doenças relacionadas à inflamação, como na fibromialgia, nas doenças inflamatórias
intestinais, na doença crônica do rim e até mesmo na saúde bucal.

O único porém levantado pela Universidade de Barcelona, que sugeriu mais estudos, foi para
o tratamento de artrite reumatoide. 
Outro estudo, da Universidade da Coreia, publicado no jornal Immunobiology no ano de 2014,
que avaliou a eficácia do tratamento com a melatonina em mamíferos com asma induzida. O
tratamento foi feito por 23 dias.
Depois desse período, os estudiosos verificaram que a melatonina atenuou a inflamação das
vias aéreas e a produção de muco no tecido pulmonar, além de ter reduzido os níveis de
citocinas pró-inflamatórias. De maneira geral, os cientistas passaram a considerar este
tratamento, pelo fato de a melatonina ter suprimido eficazmente, segundo eles, a asma
alérgica crônica.

Troque 1 hora com os pés na terra por um corpo menos inflamado

Quantas vezes você anda com o pé na terra, ou na areia, por semana?

Este é um dos principais recursos para a conquista da supersaúde e que este é essencial para
o combate às inflamações.

A ciência também comprova o mesmo. A “técnica”, veja só, o que deveria ser comum e agora é
chamada de técnica, conhecida pelos americanos como  grounding  (em tradução literal
aterramento) pela Universidade de Oregon e pela  University of California Irvine, publicado
no  Journal of Inflammation Research, considerou que o aterramento reduz a dor e afeta os
fatores químicos circulantes no organismo relacionados à inflamação.

Um outro estudo, da mesma universidade e publicado no  Scientific Research


Publishing  reconheceu que o contato de apenas 1 hora com a terra pode melhorar a
reparação, a saúde e a vitalidade dos tecidos da pele e otimizar a aparência facial.

Neste estudo, 40 pessoas foram acompanhadas de duas formas: 27 delas fizeram aterramento
por 1 hora e as outras 13 não tiveram contato com a terra. Outro achado do estudo foi que o
aterramento também promoveu, nas 27 pessoas, a melhor circulação sanguínea do resto e
também nos troncos. E mais: esses pacientes sequer precisaram caminhar, eles ficaram
sentados durante uma hora com os pés no chão.

Eu moro na cidade de Porto Alegre. Hoje em dia é muito mais difícil termos acesso à natureza

e, mais propriamente dita, à terra ou mesmo à areia. A opção que ele tem é uma praça perto
de sua casa e que, sempre que possível, ele passa um tempo (mesmo que 15 minutos) nesta
praça antes de continuar seus afazeres.
3 RECURSOS DA SUPERSAÚDE PARA AUMENTAR A TESTOSTERONA

Quando se trata da conquista da supersaúde, também temos que levar em consideração a


produção e correta utilização da testosterona. Seja você homem ou mulher. Afinal, ela é
importante para ambos.

Isso porque, a testosterona é o nosso hormônio-chave para algumas coisas que não se
resumem apenas às atividades sexuais (que também são importantíssimas):

Aumenta os músculos e reduz a gordura visceral (barriga de chope) e a generalizada;


Previne osteoporose e fraturas;
Aumenta a imunidade;
Aumenta a sua energia e disposição;
Melhora a memória, a cognição e afasta a névoa cerebral;
Protege contra a depressão;
E, claro, melhora a libido, a ereção, a contagem de espermatozoides e a lubrificação vaginal.
Após ler esta publicação, você precisa assistir ao supervídeo completo deste mês (ou ler a
transcrição do vídeo, que fica no mesmo espaço da sua assinatura). Isto porque o Uronal
produziu, aqui na Jolivi, o seu vídeo mais completo sobre testosterona.

Aqui na sua publicação do mês, vamos detalhar sobre os 3 recursos da supersaúde para
aumentar a testosterona.

São eles: musculação de alta intensidade, alimentação adequada e sono adequado.

Você, um conquistador da supersáude, já os conhece bem, acreditamos. Mas, neste mês,


queremos te contar o que eles podem fazer pela sua testosterona.

Mas, antes, temos um importante alerta.

O medicamento para reduzir o colesterol está destruindo a sua virilidade


Se você ainda faz uso de estatina, saiba que este tipo de medicamento e outros
betabloqueadores têm influência negativa na produção deste hormônio-mestre.

Uma revisão de estudos científicos feita por pesquisadores da Universidade de Hong Kong e
Uma revisão de estudos científicos feita por pesquisadores da Universidade de Hong Kong e
publicado na BMC Medicine reuniu um total de 11 estudos, com 869 homens e mulheres para
analisar os efeitos da estatina e seus semelhantes na testosterona. Foram selecionados estudos
com acompanhamento superior a duas semanas.

Os pesquisadores chegaram à conclusão que a estatina (ou sinvastatina, atorvastatina,


fluvastatina, lovastatina, rosuvastatina ou provastatina) tem efeito redutor da testosterona
em ambos os sexos. Nos homens, a queda foi 65 por cento maior do que nas mulheres.

Um estudo populacional, publicado no periódico polonês Endrokrynologia Polska observou


237 homens, entre eles aqueles que tomavam estatina e aqueles que não tomavam estatinas,
estes chamados de grupo controle.

Os homens que tomavam estatinas foram “reprovados” em todos os exames que mediam a
testosterona sendo, a comparação:

14 por cento de testosterona total menor nos que tomavam estatina do que o grupo controle;
26,5 por cento menor no exame que mediu a testosterona livre;
7 por cento menos testosterona biodisponível naqueles que usavam estatina em comparação com
o grupo de controle.
Outra classe de medicamentos que reduzem, comprovadamente, os níveis de
betabloqueadores, utilizados para o tratamento de hipertensão arterial, por exemplo.

Um estudo feito com 110 homens hipertensos com idade entre 40 e 49 anos e sem qualquer
disfunção sexual registrada anteriormente foi publicado na revista científica  European
Journal of Clinical Pharmacology.

Parte desses homens foi tratada com 50 mg de atenolol por dia por 16 semanas. Em metade
do período, aqueles que não tinham reduzido a pressão arterial ainda tiveram a dose
duplicada.

Após este período, os homens relataram uma redução de 6 episódios de relações sexuais por
mês para 4,2 episódios, além de terem uma redução de 24,1 por cento nos níveis de 
testosterona. Os pesquisadores apontaram, como conclusão do estudo: os resultados sugerem
que o atenolol induz um agravamento da atividade sexual e uma redução da testosterona.

Pois é, você busca a solução para um problema de saúde e leva, de brinde, um outro
Pois é, você busca a solução para um problema de saúde e leva, de brinde, um outro
problema.

Acontece com os “melhores medicamentos”.

Alguns outros medicamentos que inferem na produção de testosterona:

Digoxina
Estudos feitos em animais, pela Universidade Nacional Yang-Ming, da China, mostra que uma
única injeção intravenosa de digoxina de apenas 1mcg por quilo reduziu a produção de
testosterona em células intersticiais testiculares dos animais. Este medicamento é prescrito
para doenças como arritmia cardíaca e insuficiência cardíaca congestiva.

Analgésicos opioides
Os medicamentos que têm provocado um aumento de morte nos Estados Unidos e pânico no
governo e são utilizados para o tratamento da dor (entre eles temos a morfina, hidrocodona,
oxicodona, codeína, fentanil e outros) foram apontados, em 2015, em estudo publicado pela
Oxford Academic reduziam, em média, a testosterona em 20,02 ng/dl entre homens
acompanhados a partir dos 17 anos.

O mesmo estudo apontou que, quanto mais velhos os homens e outras presenças de condições
médicas, menor eram os níveis daqueles que faziam uso de opioides em comparação com os
que não tomavam medicamentos.

Diante dessas péssimas notícias a respeito de medicamentos que são cada vez mais vendidos e
consumidos, vamos aos recursos para que você possa aumentar a sua testosterona
naturalmente.

Recurso 1: Musculação de alta intensidade

O Dr. Uronal Zancan defende, como você pode ver no vídeo deste mês, que o primeiro e
principal recurso para você reconquistar a produção da testosterona, é necessário aumentar
a força muscular. 
Uma pessoa com 60 anos e que não se preocupa mais em praticar exercícios que fortaleçam a
musculatura terá, consequentemente, menos testosterona.

E isso acontece não só aos 60 anos, mas em qualquer idade.


E isso acontece não só aos 60 anos, mas em qualquer idade.

E, para o Dr. Uronal, a musculação precisa ser a de alta intensidade, aquela que faz o seu
corpo enviar mensagens para o cérebro reptiliano de que o nosso músculo não tem condições
para executar aquela tarefa e, assim, ele nos envia mais força para “sobreviver”.

Um estudo mencionado pelo Dr. Uronal no vídeo deste mês, feito pelo New England Research
Institutes, acompanhou homens americanos por quase 20 anos e chegou à conclusão que
houve uma queda drástica da testosterona em homens com a mesma idade em relação ao
período de início do estudo.

A média de queda, por ano, foi de 1,2 por cento de testosterona total entre os homens. Os
homens tiveram medição da testosterona, da primeira vez, nos anos de 1987 a 1989, depois
entre 1995 e 1997 e, por fim, entre 2002 e 2004.

O estudo foi publicado em 2007 na revista científica JCEM  (The Journal of Clinical
Endocrinology & Metabolism), da Oxford Academy).

Os pesquisadores apontaram, como agravantes para a queda de testosterona, alguns


principais vilões: aumento da obesidade abdominal entre os homens, diabetes e pré-diabetes,
baixa massa óssea e muscular, função sexual prejudicada, fragilidade e menor qualidade de
vida.

Apenas para citar, uma queda que há de se comemorar, é que, enquanto no primeiro
levantamento, nos primeiros anos, 45 por cento dos homens fumavam, no mais recente, 9 por
cento dos homens faziam uso habitual de cigarros.

Porém, essa foi só uma das boas notícias do estudo. Veja outros aumentos mostrados pelo
estudo:

Diabetes: aumento de 9 para 13 por cento dos homens


Doença cardíaca: aumento de 14 para 23 por cento entre todos os homens
Hipertensão: aumento de 33 por cento para 51 por cento entre os pacientes
Uso de medicamentos: Enquanto nos primeiros anos de estudo, 38 dos homens tomavam 0
(zero) remédios, hoje 38 por cento dos homens tomam de 3 a 5 remédios e 25 por cento tomam
mais de 6 remédios. O dado mais atual mostrava que, no último ano de estudo, 0 (zero) por cento
dos pacientes tomava 0 (zero). Ou seja, nenhum dos homens está “desmedicado”. Uma pena.


Recurso 2: Alimentação sem Açúcar

Ter uma alimentação adequada, assim como você tem visto ao longo das edições, não só
conduz você a uma supersaúde, mas também auxilia a não perder testosterona e também a
aumentar a sua produção.

E é certo que, às vezes, precisamos ser repetitivos.

O açúcar e os carboidratos também figuram entre as péssimas influências para a redução da


testosterona. O Dr. Uronal lembra que, se você perdeu saúde e também está obeso, é
necessário que você emagreça, retome a sua saúde para que, então, possa avaliar se, para o
seu corpo, os carboidratos serão aliados ou vilões quando se trata se testosterona, uma vez
que há estudos que dizem que a ingestão de carboidratos auxiliam na produção de
testosterona.

Porque, você sabe, uma alimentação rica em carboidratos aumenta os riscos de resistência à
insulina, de diabetes.

Um estudo com mulheres diabéticas e com síndrome dos ovários policísticos que faziam o uso
de metformina (indicado para o “tratamento” de diabetes), e publicado no The New England
Journal of Medicine, de Harvard, verificou que o uso metformina provocou, nas mulheres,
uma queda de 44 por cento nos níveis de testosterona livre nessas mulheres.

Como você sabe, nas mulheres a testosterona também é responsável pela libido, energia,
imunidade, combate à depressão e outros benefícios sobre os quais já abordamos nesta
publicação.

Recurso 3: Dormir bem (reponha melatonina)


A ciência tem descoberto cada vez mais a importância do sono para o que aqui chamamos de
conquista da supersaúde?

Você já recebeu, aqui em sua assinatura, as recomendações do Dr. Uronal sobre a importância
Você já recebeu, aqui em sua assinatura, as recomendações do Dr. Uronal sobre a importância
do sono, de se dormir cedo – segundo ele, temos que dormir às 22h, no máximo às 23h.

O nosso médico da saúde é enfático ao dizer que não adianta você seguir outros recursos para
a conquista da saúde 100 por cento, como frequentar a academia, se não dormir, uma vez que
é só o sono que nos permite reparar os danos que causamos ao nosso corpo durante o dia.

Esses riscos também incluem a produção de testosterona.

Um estudo feito pela  Asian Journal of Andrology  apontou que os distúrbios do sono e a
interrupção do ciclo circadiano (saiba mais sobre ele em seguida) podem resultar em uma
redução dos níveis de testosterona.

E mais, assim como o Dr. Uronal afirma ser contrário à reposição de testosterona, o mesmo
estudo aponta que grandes doses de testosterona exógena, esteroides anabólicos e
androgênicos estão diretamente associados a anormalidade de duração e arquitetura do
sono.

Então, é como se fosse um circulo vicioso que pode ser pausado se você dorme
adequadamente.

Um estudo do Sweden Karolinska Institute, da Suécia, mostrou alguns benefícios do sono


entre as 23h e 7h:

Diferenças significativas de aumento da testosterona foram encontradas entre a ultima etapa do


sono e na primeira hora após o despertar;
Os níveis máximos de testosterona foram percebidos, em todo o estudo, enquanto os pacientes
dormiam;
A análise mostrou que a testosterona sempre esteve maior durante o período em que os homens
estavam dormindo durante à noite do que acordados no mesmo horário.

Podemos dizer que a importância do sono ganhou um Nobel.


Isto porque o Nobel de Medicina mais recente, de 2017, foi entregue a um trio de
pesquisadores que tem estudado há anos o nosso relógio biológico.

Todos nós sabemos sobre a existência do nosso relógio biológico e que, basicamente,
Todos nós sabemos sobre a existência do nosso relógio biológico e que, basicamente,
precisamos dormir à noite e estarmos acordados durante o dia.

Mas as novas lições dos pesquisadores americanos Jeffrey C Hall, Michael Rosbach e Michael
W Young vão além.

E o nosso relógio biológico passou a ser estudado e nomeado como ciclo circadiano.

Não apenas o nosso relógio, como o de todos os seres vivos.

Todos nós, seres vivos, temos, em nosso gene, uma proteína chamada pelos vencedores do
Nobel de Medicina de PER (ou period – período em inglês) que é formada dentro do nosso
organismo antes de escurecer e começa a se destruir quando amanhece.

Ou seja, a PER se constrói todas as noites para que a gente possa dormir, e “morre” para que
possamos acordar.

Portanto, além de dormir cedo, precisamos estar atentos a outras recomendações.

Ele lembra que este Nobel mostrou que o sono não é importante para o nosso descanso, e sim
para a nossa reparação dos nosso, como o nosso médico da saúde tem acreditado.

Um dos hormônios liberados pelo nosso corpo durante o sono é a melatonina, que reduz, por
sua vez, o cortisol (hormônio do estresse) e a adrenalina.

A melatonina, que deve ser abastecida, tem um poder antioxidante (lembrando que a
oxidação é a vilã do envelhecimento e de doenças como o câncer) e potente anti-inflamatória.

É também durante o nosso sono que o nosso corpo libera o hormônio do crescimento. Mesmo
depois de termos atingido o nosso crescimento e que nos tornamos adultos, precisamos
investir na produção deste hormônio para um envelhecimento saudável.

Imagine que, sem o hormônio do crescimento, nosso corpo entra em estado de degradação.
Com ele, conseguimos nos manter mais inteiros com o passar dos anos.

Algumas recomendações que você tenha um sono adequado e reparador:

– Reduza o uso de aparelhos eletrônicos à noite. Quando a PER começa a ser formada, ela já


espera o início da noite. O uso do celular, por exemplo, atrapalha o ritmo circadiano porque a

claridade do aparelho “confunde” o nosso organismo, que pensa que ainda é dia;

– Durma em um ambiente que seja escuro. É essa escuridão que possibilita a produção de
melatonina. Voltando ao celular: deixe-o o mais longe possível do seu corpo. Qualquer luz no
melatonina. Voltando ao celular: deixe o o mais longe possível do seu corpo. Qualquer luz no
quarto pode atrapalhar a reparação que o seu corpo faz durante o período da noite;

– Tanto a melatonina, quanto o hormônio do crescimento, são gerados quando estamos no


ápice do nosso sono, mais ou menos três horas depois de termos começado a dormir. Se
deitarmos, por exemplo, às 3 horas da manhã, não produziremos esses dois hormônios
porque a PER estará se degradando para que acordemos com o amanhecer. Assim, os danos
que provocamos no nosso corpo não serão reparados;

– Se dormirmos depois das 23h, não vamos mais reparar os danos o tanto que o nosso corpo
necessita. Não há como reparar os danos se você dormir mais no fim de semana. Do mesmo
jeito que precisamos beber água todos os dias para nos mantermos hidratados, precisamos
dormir certo todos os dias para que o nosso corpo se recupere;

– Sem essa recuperação, estamos mais propensos a desenvolver doenças degenerativas;

– Se você dorme às 3 horas da manhã, tente dormir todos os dias meia hora antes, até que
você consiga dormir às 22h ou no limite das 23h. Pode ser um bom começo para você.

REJUVENESÇA SEU CORAÇÃO

Ter um coração forte, pulsante e livre de problemas é algo almejado por qualquer ser
humano, seja do ponto de vista literal ou literário.

Principais suplementos para um coração forte

1) Vitamina D3

Para essa suplementação é necessário realizar o exame de sangue para dosar o seu nível de
vitamina D3 (25O HD). Se o seu resultado estiver abaixo de 60 ng/mL, sugerimos a dosagem de
5.000UI/dia até normalizar o valor.


2) Ômega 3

O produto deve ser certificado como isento de metais pesados e ter a dose padronizada de
EPA e DHA. Idealmente, sugerimos adquirir uma marca que contenha o selo IFOS (selo
EPA e DHA. Idealmente, sugerimos adquirir uma marca que contenha o selo IFOS (selo
internacional de qualidade).

ATENÇÃO: se você é alérgico a peixes e/ou crustáceos, deve evitar o consumo desse produto.

Recomendação de uso: tomar 3 cápsulas de 1 g uma vez ao dia. Se sentir algum desconforto,
pode dividir as doses, tomando uma cápsula pela manhã, outra no almoço e outra no jantar.

3) Magnésio

Qualquer formulação de magnésio pode ser utilizada na suplementação.

O cloreto de magnésio (é a mais barata): diluir um sachê 30 g (duas colheres de sopa rasas)


em um litro de água fervida e resfriada e manter a mistura na geladeira, tomando um copo
de cafezinho (50 ml), duas vezes ao dia.

Se desejar tomar o magnésio manipulado em cápsulas, pode ser em uma das seguintes
apresentações:

– Citrato de Magnésio: 250 mg/dia;

– Aspartato de magnésio: 600 mg/dia;

– Dimalato de magnésio: 400 mg/dia;

– Magnésio Quelado: 500 mg/dia; e

– Treonato de Magnésio: 500 mg/dia.

4) Vitamina K2

Dosagem para quem tem arteriosclerose, osteoporose e calcificações: 200 mcg.

Dosagem para quem não apresenta essas complicações: 100 mcg.


Vença a inflamação e dê férias para o seu pâncreas

Você já aprendeu quais alimentos fazem bem para a  sua saúde e quais vão te prejudicar.
Então agora é o momento de colocar em prática o que você aprendeu e comprar os alimentos
que te fazem bem. E, se possível, se livrar daqueles que te causam mal.

Para te ajudar, criamos uma Lista de Compras.

High-Intensity Interval Training –– ou melhor, o HIIT

Você sabia que a corrida que aumenta a sua saúde só dura 20 minutos? Nem a novela é tão
rápida assim. Ou o seu jornal preferido.

O que no seu dia dura 20 minutos? Chuto que poucas coisas.

A corrida deve durar apenas isso. Há estudos que indicam que correr por mais tempo pode
aumentar os radicais livres, à medida que não produzimos antioxidantes o suficiente para
combatê-los.

Convide alguém para correr com você.

Antes de correr, você não precisa fazer alongamentos, você precisa se aquecer. Comece com
uma corrida mais leve e depois vá aumentando a velocidade conforme o seu fôlego permitir.
A cada dia, aumente a sua intensidade até que você consiga ir ao ponto em que se senta
ofegante, mas você precisa continuar tendo força para a corrida. O Dr. Uronal sempre lembra
da importância da consciência corporal para este exercício, e é preciso que você entenda até
onde pode ir: até a sua frequência cardíaca máxima.


Por isso, é tão importante que você peça ao seu médico uma indicação para o
eletrocardiograma de esforço.

Agora, o exercício certo.


Agora, o exercício certo.

O exercício que mais promove a recuperação da nossa capacidade cardíaca e,


consequentemente a supersaúde, é o exercício intervalado de alta intensidade, o HIIT (High
Intensity Interval Training).

Ele pode ser feito, desde que você tenha sido aprovado pelo eletrocardiograma de esforço
mencionado anteriormente, por todas as pessoas, desde os jovens saudáveis, até mesmo
idosos fragilizados e com problemas cardíacos.

Uma revisão de estudos científicos feita pelo Centro de Prevenção Cardiovascular da


Universidade de Montreal e publicada no jornal  Sports Medicine – Open  reconheceu o
treinamento intervalado de alta intensidade como o mais seguro e melhor tolerado na
recuperação e reabilitação de pacientes com doença arterial coronariana e insuficiência
cardíaca se comparado ao exercício de intensidade moderada.

A revisão aponta ainda que o HIIT demonstrou gerar ganhos na qualidade de vida dos
pacientes e, ainda, os influenciou beneficamente nos picos de consumo de oxigênio, na função
ventricular e na função endotelial.

Outro estudo, da Universidade de Newcastle, também apontou o HIIT como forma de


tratamento para a recuperação cardíaca de pacientes com diabetes tipo 2. Nos pacientes
acompanhados, o estudo percebeu não só a melhora na estrutura e função cardíaca dos
diabéticos, como também a melhora metabólica de forma geral, além da redução da gordura
no fígado dos acompanhados.

Passo a passo para praticar o HIIT

– Alta intensidade significa ficar muito ofegante ao fazer o exercício;

– Intervalado significa ficar ofegante durante alguns segundos, seguido de outro tempo para
recuperar o fôlego; 
– Um idoso com bengala pode, por exemplo, aumentar a velocidade dos seus passos, mesmo
que sejam poucos, até que comece a se sentir sem fôlego e, assim, aumentá-la
gradativamente, dentro do que o seu corpo permite;
– Você deve, prioritariamente, fazer este exercício correndo;

– No aquecimento, faça uma velocidade pequena ou média, por 4 minutos. Sempre mantenha
esse tempo para o início dos exercícios;

– O principal é que você, depois dos 4 primeiros minutos e até os 20 minutos, faça 8 picos de
treinamento de 30 segundos na velocidade máxima que conseguir;

– Para que você garanta a recuperação da sua capacidade cardíaca, é necessário que, neste
exercício, você eleve os seus batimentos cardíacos ao nível mais alto possível. Quanto mais
alta a frequência cardíaca, melhor. (Não se esqueça da necessidade do eletrocardiograma de
esforço);

– Interrompa o exercício a qualquer sinal de desconforto ou dor;

– Para a recuperação, entre um pico e outro, utilize 1 minuto e meio (90 segundos) para a
recuperação do batimento cardíaco e do fôlego respiratório; e

– Quando você chegar aos 20 minutos de treino, reduza a velocidade da esteira (ou da
bicicleta, ou dos passos) até recuperar o fôlego completamente.

(*) A reprodução indevida, não autorizada, deste relatório ou de qualquer parte dele
sujeitará o infrator a multa de até 3 mil vezes o valor do relatório, à apreensão das cópias
ilegais, à responsabilidade reparatória civil e persecução criminal, nos termos dos artigos
102 e seguintes da Lei 9.610/98

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