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TOYOTA
PRÉ-CURSO DE
DIAGNÓSTICO
2007
TOYOTA
Apostilas
ÍNDICE
Página
Conhecimentos Básicos
Fundamentos de Eletricidade ................................................................ 1
Descrição ........................................................................................... 1
Informações Básicas .......................................................................... 3
Conexão Paralela & Conexão em Série ............................................. 6
Circuito Elétrico .................................................................................. 9
Função do Capacitor ........................................................................ 11
Dispositivo Toyota para Testes Elétricos .......................................... 12
Falhas no Circuito ............................................................................16
Princípio da Geração de Eletricidade .............................................. 19
Fundamentos de Eletrônica .................................................................25
Descrição .........................................................................................25
Semicondutores ............................................................................... 26
Diodo................................................................................................ 28
Transistores ...................................................................................... 34
Termistor .......................................................................................... 37
Outros Elementos ............................................................................ 38
CI (Circuito Integrado) ...................................................................... 39
Microcomputador ............................................................................. 44
EWD (Diagrama Elétrico) ..................................................................... 45
Descrição .........................................................................................45
Introdução ao Uso do EWD ............................................................. 47
Dispositivo para Testes Elétricos (Intelligent Tester)............................ 63
Princípio do OBD
(Diagnóstico a Bordo - ONBOARD DIAGNOSIS) ............................ 63
Descrição do Intelligent Tester......................................................... 64
Setup Inicial ..................................................................................... 67
Tipo de OBD .................................................................................... 70
OBD / MOBD ................................................................................... 74
CUSTOMIZE - Personalizar ............................................................. 82
AUTOPROBE - Sonda Automática .................................................. 83
PRINTOUT - Impressão ................................................................... 85
Página
Introdução ao Sistema Multiplex (MPX)
Descrição de MPX ............................................................................... 87
Descrição .........................................................................................87
O que Significa MPX? ...................................................................... 89
O que Significa BEAN? .................................................................... 93
Função de MPX ................................................................................... 99
Função de MPX (Séries LS430...UCF30) ........................................ 99
Sistema MPX de Outros Modelos .................................................. 109
Função de Diagnóstico ...................................................................... 115
Descrição .......................................................................................115
Apostilas Índice da Apostila
CONHECIMENTOS
BÁSICOS
Apostilas Índice da Apostila Seção
FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE
DESCRIÇÃO
Circuito Elétrico
Os dispositivos elétricos são
usados nas diversas partes de
um automóvel e desempenham
diversas funções.
Ao passar por um resistor, a
eletricidade influi no resistor e
pode executar diversas funções.
Os dispositivos elétricos utilizam
estas funções conforme a
finalidade, convertendo a
eletricidade em trabalho.
Funções da eletricidade
1. Gerar calor
O calor é gerado quando a
eletricidade passa por um
resistor, como por exemplo, um
acendedor de cigarros, um
fusível, etc.
2. Emissão de luz
A luz é gerada quando a
eletricidade passa por um
resistor, como por exemplo, o
filamento de uma lâmpada.
3. Função magnética
A força magnética é gerada
quando a eletricidade passa por
um condutor ou bobina, como
por exemplo, uma bobina de
ignição, alternador, injetor, etc.
–1–
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Corrente, Voltagem e
Resistência
A relação entre voltagem,
corrente, e resistência pode ser
substituída pelo fluxo de água
conforme mostrado na ilustração.
Voltagem e corrente
O dispositivo na ilustração
mostra como a velocidade de
uma roda d´água é alterada
quando o volume de água no
tanque à esquerda é alterado.
Isto significa que a velocidade do
fluxo de água na roda d´água é
alterado conforme a alteração da
pressão da água no tanque.
Quando este fenômeno da água
é substituído pela eletricidade, o
volume de água (pressão da
água) é a voltagem, e o fluxo da
água é a corrente elétrica.
Corrente e resistência
A força do fluxo de água é
alterada conforme o peso da
comporta (R) localizada entre o
tanque e a roda d´água. Como
resultado, a velocidade da roda
d´água é alterada.
Esta comporta equivale à
resistência em um circuito
elétrico.
–3–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Corrente, voltagem, e
resistência
O aumento do volume de água
no reservatório aumenta a
velocidade da roda d´água. Por
outro lado, abaixar a comporta
contra o fluxo de água diminui a
velocidade da roda d´água.
Desta forma é possível mover a
roda d´água à velocidade
desejada, ajustando a pressão
de água e a altura da comporta.
Similarmente, em um circuito
elétrico, a quantidade desejada
de trabalho é alocada para
diversos dispositivos alterando-
se o valor da resistência ou da
voltagem.
A lei de Ohm
A relação abaixo existe entre corrente, voltagem e
resistência:
O aumento da voltagem aumenta a quantidade de
corrente.
A redução da resistência aumenta a quantidade de
corrente.
U=RxI
U: Voltagem(V)
R: Resistência(Ω)
I: Corrente(A)
RECOMENDAÇÃO:
Visualizando a lei de Ohm conforme ilustrado no
diagrama, você poderá lembrar esta relação
imediatamente.
No diagrama, a relação vertical representa divisão e a
relação horizontal representa multiplicação.
Para obter U, "R x I"
Para obter R, "U / I"
Para obter I, "U / R"
–4–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Energia Elétrica
A energia elétrica é representada pela quantidade do
trabalho executado por um dispositivo elétrico no
período de um segundo. É medida em watts (W), e 1W
equivale à quantidade da força obtida quando a
voltagem de 1 V for aplicada à resistência de carga de
1 Ohm, e a corrente de 1 A flui durante um segundo.
A quantidade de força é calculada usando-se a fórmula:
P=IxV
P: Potência, unidade: W
I: Corrente, unidade: A
V: Voltagem, unidade: V
Exemplo:
Se a corrente de 5A for aplicada em um segundo
usando-se voltagem de 12 V, o dispositivo elétrico
executa 60W de trabalho. (5 x 12 = 60)
–5–
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Conexão em série
Neste método, diversos
dispositivos elétricos são
conectados em série usando um
único cabo.
A figura representa uma
conexão em série na forma de
fluxo de água.
A característica deste fluxo de
água é que um mesmo volume
de água flui em cada uma das
quedas d´água, o que também é
igual ao volume de água que flui
na fonte.
(I0 = I1 = I2 = I3)
Além disso, a soma da altura
das três quedas d´água
individualmente é igual à altura
da queda d´água completa.
(V0 = V1 + V2 + V3)
2. Conexão paralela
Neste método, diversos
dispositivos elétricos são
conectados em um único fio
elétrico.
A figura representa uma
conexão paralela na forma de
fluxo de água.
Todas as quedas d´água
apresentam a mesma altura.
(V0 = V1 = V2 = V3)
Além disso, a soma do volume
de água que flui nas quedas
d´água é igual ao volume total
de água.
(I0 = I1 + I2 + I3)
Resistência
1. Resistência de um circuito em série
A resistência combinada do circuito completo é igual à
soma dos resistores no circuito.
R0= R1 + R2 + R3
–6–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Corrente
1. Amperagem de um circuito em série
A amperagem que flui em cada dispositivo elétrico no
circuito é igual a qualquer outro dispositivo elétrico em
todo o circuito.
I0 = I1 = I2 =I3
Voltagem
1. Voltagem de circuito em série
A soma das quedas de voltagem que há em cada
dispositivo elétrico no circuito é igual à voltagem da
fonte de alimentação.
V0 = V 1 + V 2 + V 3
–7–
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Queda de voltagem
Embora a corrente flua em um
circuito, a voltagem diminui
sempre que passa por um
resistor.
Esta redução é chamada queda
de voltagem.
No circuito em série ilustrado à
esquerda, a fonte de alimentação
é 12 V.
A queda de voltagem que ocorre
sempre que a corrente passa em
cada resistor, pode ser calculada
com a seguinte fórmula:
–8–
Apostilas Índice da Apostila Seção
CIRCUITO ELÉTRICO
Relé e Fusível
Se o circuito elétrico de
dispositivos que exigem alta
amperagem consistir de uma
fonte de alimentação, um
interruptor e uma lâmpada
conectados diretamente, o
interruptor e a fiação elétrica
deverão apresentar uma alta
capacidade para suportar a alta
amperagem. Entretanto através
do uso de corrente de baixa
amperagem, um interruptor é
capaz de LIGAR e DESLIGAR
um relé, que por sua vez pode
aplicar o fluxo da alta
amperagem para ACENDER e
APAGAR uma lâmpada.
O diagrama à esquerda detalha o
mecanismo de um relé. Quando
o interruptor fecha, a corrente flui
entre os pontos 1 e 2, e
magnetiza a bobina. A força
magnética da bobina atrai o
contato móvel entre os pontos 3
e 4. Como resultado, os pontos 3
e 4 fecham e permitem o fluxo de
corrente para a lâmpada. Desta
forma, através de um relé, o
interruptor e uma fiação elétrica
conectados ao interruptor podem
ser de capacidade baixa.
Fusível
Uma chapa de metal fina queima
ao ser atingida por quantidade
alta de corrente, interrompendo
desta forma o fluxo de corrente e
protegendo um circuito contra
danos.
Conexão fusível
Um cabo de bitola alta
posicionado em circuitos de alta
amperagem, queima se houver
excesso de carga, para proteger
o circuito.
Nos diagramas de circuito, os
fusíveis são apresentados como
a ilustração no lado direito da
figura.
–9–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Tipos de relés
Os relés estão classificados nos
tipos abaixo, conforme a função
abrir ou fechar:
1. Tipo normalmente aberto:
Este tipo é normalmente aberto
e fecha somente quando a
bobina é energizada.
(A) e (B) no diagrama
2. Tipo normalmente fechado:
Este tipo normalmente
fechado abre somente
quando a bobina é energizada.
(C) no diagrama
3. Tipo comutação dupla:
Este tipo comuta entre dois
contatos, conforme o estado da
bobina.
(D) no diagrama
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
FUNÇÃO DO CAPACITOR
Descrição
Um capacitor contém eletrodos, que consistem de duas
placas metálicas ou camadas de metal voltadas uma
para a outra. Uma isolação (ou substância dielétrica),
que pode ser fabricada de diversos materiais, é
montada entre os eletrodos. (No diagrama, o ar atua
como isolação.)
Quando a voltagem for aplicada a ambos eletrodos
através da conexão dos terminais negativo e positivo da
bateria, os eletrodos que estiverem voltados um para o
outro serão carregados positiva e negativamente.
As cargas elétricas permanecerão mesmo após a
desconexão da fonte de alimentação, uma vez que o
capacitor tem um efeito de carga. Quando houver curto-
circuito entre os eletrodos de um capacitor carregado,
haverá um fluxo momentâneo de corrente, e a carga
armazenada será neutralizada e irá desaparecer. Assim
o capacitor será descarregado.
Além da função de armazenamento de carga descrita
acima, uma característica notável de um capacitor é
impedir o fluxo de corrente contínua.
O que segue são exemplos de circuitos que utilizam a
função de armazenamento de carga de um capacitor.
Um circuito regulador de fonte de alimentação, um
circuito de reserva para o microprocessor, e um circuito
temporizador que utilizam a quantidade de tempo
exigida para carregar e descarregar um capacitor. Os
circuitos que utilizam a característica de um capacitor
para desligar a corrente contínua são os filtros que
extraem ou eliminam elementos específicos de
freqüência.
Usando estas características, os capacitores são
utilizados em circuitos elétricos automotivos para
diversas finalidades, tais como eliminar ruídos ou
substituir a fonte de alimentação ou um interruptor.
REFERÊNCIA:
Um capacitor também é conhecido como condensador.
Características de
Carga do Capacitor
Quando a voltagem de corrente
contínua for aplicada a um
capacitor totalmente
descarregado, inicialmente a
corrente irá fluir rapidamente.
Quando o capacitor começar a
armazenar eletricidade, o fluxo
de corrente irá diminuir.
Finalmente, quando a
capacidade eletrostática (a
capacidade de armazenar
eletricidade no capacitor) do
capacitor for alcançada, o fluxo
da corrente será interrompido. A
voltagem do capacitor neste
momento é igual será igual à
voltagem aplicada.
– 11 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Seleção de Faixa
de Medição
As medições ao lado podem ser
feitas através do interruptor de
seleção de funções:
– 12 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Medição da voltagem de
corrente alternada
Finalidade:
Para medir a voltagem de
eletrodomésticos ou de linhas
industriais de fonte de
alimentação, circuitos de
voltagem de corrente alternada e
voltagens de um transformador
elétrico.
Método de medição:
Ajuste o interruptor do seletor de
funções na faixa de medição de
voltagem de corrente alternada e
conecte os cabos de teste. As
polaridades das sondas são
intercambiáveis.
Medição de voltagem de
corrente contínua
Finalidade:
Para medir a voltagem de
diversos tipos de baterias,
dispositivos elétricos, e circuitos
de transistores, e as voltagens e
quedas de voltagem em
circuitos.
Método de medição:
Ajuste o interruptor do seletor de
funções na faixa de medição de
voltagem de corrente contínua.
Posicione o cabo de teste
negativo, preto no potencial de
massa, e o cabo de teste positivo
vermelho na área a ser testada e
faça a medição.
– 13 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Medição de resistência
Finalidade:
Para medir a resistência de um
resistor, continuidade de um
circuito, curto-circuito (0 Ω),
interrupção de circuito (infinito ∞
Ω).
Método de medição:
Ajuste o interruptor do seletor de
funções em
resistência/continuidade. (Se o
visor indicar " " neste momento,
o dispositivo de teste estará no
modo de teste de continuidade.
Portanto, pressione o interruptor
do seletor de modo azul Ω/
para alterar o dispositivo de teste
para modo de verificação de
resistência). A seguir, posicione
um cabo de teste em cada
extremidade de um resistor ou
bobina para medir a resistência.
Certifique-se de que não haja
aplicação de voltagem no
resistor neste momento. O diodo
não poderá ser medido nesta
faixa porque a voltagem usada é
baixa. (Se estiver visível no
visor).
Verificação de continuidade
Finalidade:
Para medir a continuidade de um
circuito.
Método de medição:
Ajuste o interruptor do seletor de
funções na faixa de medição.
(Certifique-se de que o visor
indique " " neste momento.
Caso contrário pressione Ω/
interruptor do seletor de modo
para comutar o dispositivo de
teste ao modo continuidade).
Conecte os cabos de teste ao
circuito a ser testado. O alarme
irá soar se houver continuidade
no circuito.
– 14 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Teste de diodo
Finalidade:
Para testar um diodo.
Método de medição:
Ajuste o interruptor do seletor de
funções no modo teste de diodo.
Verifique a continuidade em
ambas as direções. Se o diodo
apresentar continuidade em um
sentido e não houver
continuidade quando os cabos
de teste forem intercambiados, o
diodo estará normal. Se o diodo
apresentar continuidade em
ambas as direções, haverá curto-
circuito.
Se não houver continuidade em
qualquer direção, haverá
interrupção de circuito.
Medição de amperagem de
corrente contínua
Finalidade:
Para medir o consumo de
amperagem dos dispositivos que
funcionam em corrente contínua.
Método de medição:
Ajuste o interruptor do seletor de
funções na faixa de medição de
amperagem. Selecione a área
para montagem do cabo de teste
positivo na faixa correta. Para
medir a amperagem de um
circuito, o amperímetro deverá
estar conectado em série no
circuito.
Portanto, separe uma área no
circuito para conectar os cabos
de teste. Conecte o cabo de
teste positivo no lado em que o
potencial for mais alto e o cabo
de teste negativo ao lado onde o
potencial for mais baixo e faça a
medição.
– 15 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
FALHAS NO CIRCUITO
Interrupção de Circuito
Um dispositivo elétrico funciona
normalmente se não houver
falhas no circuito. A voltagem
nos conectores poderá ser
medida conforme ilustrado no
diagrama.
Entretanto, se um dispositivo
elétrico não funcionar
normalmente, poderá haver
alguma falha no circuito.
Neste caso, a área da falha
poderá ser identificada através
da medição nos conectores.
Faixas de medição e áreas para
inserção do cabo de teste.
– 16 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Circuito Fraco
Se não houver falhas no circuito,
uma lâmpada instalada no
circuito irá acender com muita
intensidade.
Entretanto, se a lâmpada
acender com pouca intensidade,
poderá haver falha neste circuito.
– 17 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Curto-Circuito
Suponha que o fusível esteja
queimado no circuito detalhado
no diagrama, verifique a causa
para a queima.
– 18 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Direção da Força
Eletromotriz
O diagrama mostra a relação
entre a direção do campo
magnético, a direção da força
eletromotriz indutiva, e a direção
de movimento do condutor. Esta
relação geralmente é conhecida
como regra da mão direita de
Fleming.
Segundo esta regra, o que segue
é válido quando o polegar,
indicador e dedo médio da mão
direita são abertos de modo a
formar ângulos retos:
Indicador: Direção do fluxo (B)
Dedo médio: Direção da
corrente (I)
Polegar: Direção do movimento
(F).
– 19 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Quantidade de Força
Eletromotriz
A quantidade da força
eletromotriz indutiva é
diretamente proporcional ao
número de linhas de fluxo
magnético rompidas pelo
condutor por unidade de tempo.
A força eletromotriz indutiva de
um condutor com movimento em
velocidade constante em uma
direção, entre as linhas de fluxo
magnético de igual densidade é a
mesma em qualquer ponto.
Entretanto, se a direção de
movimento do condutor não for a
mesma, a força eletromotriz irá
variar mesmo que a velocidade
seja constante e o fluxo
magnético seja de mesma
densidade.
No diagrama, o condutor gira em
Um condutor que move em velocidade constante em uma direção, entre sentido anti-horário ao redor do
linhas de fluxo magnético de igual densidade ponto 0, entre os pólos
magnéticos.
Um condutor que move em velocidade constante na trajetória de um círculo Quando o condutor estiver nas
entre linhas de fluxo magnético de igual densidade posições 0 e 6, a direção do fluxo
magnético e a direção de
movimento do condutor estarão
paralelas. Portanto, ele não irá
gerar força eletromotriz.
Inversamente, quando o condutor
estiver nas posições 3 e 9, a
direção de movimento do
condutor irá cruzar o fluxo
magnético perpendicularmente.
Isto gera a maior quantidade de
força eletromotriz.
O gráfico senoidal acima
representa a relação entre a
direção de movimento do
condutor e a quantidade de força
eletromotriz.
– 20 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Princípio do Alternador
Quando um condutor simples
gira em um campo magnético
conforme ilustrado no diagrama,
uma eletroforça magnética
indutiva é gerada através de
indução eletromagnética.
Quando o condutor for dobrado e
girado conforme ilustrado no
diagrama, a quantidade de força
eletromotriz indutiva gerada será
duas vezes maior.
Quando o condutor estiver na
forma de uma bobina, conforme
ilustrado no diagrama, será
gerada a maior quantidade de
força eletromotriz indutiva. Desta
forma, a rotação do condutor no
campo magnético gera a força
eletromotriz indutiva.
Quanto maior for o número de
espiras no condutor, maior será a
quantidade de força eletromotriz
indutiva gerada.
Gerador de Corrente
Alternada
A quantidade e a direção da
força eletromotriz indutiva
gerada pela rotação da bobina irá
variar conforme a posição da
bobina.
No diagrama (1) à esquerda, a
corrente flui da escova A para
uma lâmpada. No diagrama 2, o
fornecimento de corrente é
interrompido. No diagrama (3), a
corrente flui da escova B para
uma lâmpada.
Desta forma, a corrente gerada
por este dispositivo é
alternada. Portanto, este
dispositivo é chamado gerador
de corrente alternada.
– 21 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Efeito de Auto-indução
Quando o interruptor no
diagrama fecha ou abre, o
fluxo magnético na bobina é
alterado. Criar as mesmas
condições e permitir o fluxo de
corrente na bobina, será o
mesmo que mover o ímã para
dentro e para fora da bobina
conforme ilustrado no diagrama
.
Mover um ímã para dentro e para
fora da bobina resulta na geração
de força eletromotriz na bobina.
Esta força eletromotriz é gerada
independentemente do fluxo da
corrente na bobina.
Desta forma, as variações de
fluxo magnético que resultam do
fluxo ou da interrupção de
corrente na bobina fazem a
mesma bobina gerar força
eletromotriz.
Este fenômeno é chamado efeito
de auto-indução.
– 22 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 23 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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– 24 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
FUNDAMENTOS DA ELETRÔNICA
DESCRIÇÃO
DESCRIÇÃO
Elétrons são partículas extremamente pequenas
carregadas negativamente que circulam ao redor de um
núcleo. Os prótons nos núcleos são carregados
positivamente.
ANOTAÇÕES
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– 25 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
SEMICONDUTORES
DESCRIÇÃO
Um semicondutor é um material cuja resistência elétrica
é maior do que a resistência de condutores eficientes
como cobre ou ferro, mas inferior à resistência de
isolações como borracha ou vidro.
Os dois materiais semicondutores mais comumente
usados são o germânio (Ge) e silício (Si). Entretanto, no
estado puro, estes não são apropriados para uso
prático como semicondutores. Por este motivo, eles
devem ser adicionados de pequenas quantidades de
impurezas para intensificar seu uso prático.
Características de um semicondutor:
A medida em que a temperatura aumenta, a
resistência elétrica do semicondutor diminui.
A condutividade elétrica do semicondutor aumenta
quando outras substâncias específicas são
adicionadas.
A resistência elétrica do semicondutor é alterada ao
serem expostos à luz, magnetismo, ou tensão
mecânica.
O semicondutor emite luz quando sujeito a aplicação
de voltagem. etc.
Semicondutores Tipo N:
Um semicondutor tipo N consiste de uma base ou
substrato de silício (Si) ou germânio (Ge) à qual foi
adicionada de uma pequena quantidade de arsênico
(As) ou fósforo (P) para supri-lo com muitos elétrons
livres, que podem facilmente movimentar no silício
ou germânio para suprir corrente elétrica. O "n" de
um semicondutor tipo n significa "negativo".
– 26 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Semicondutores tipo P:
Um Semicondutor tipo P, por outro lado, consiste de
uma base de silício (Si) ou germânio (Ge) à qual foi
adicionado gálio (Ga) ou índio (In) para que haja
"lacunas" que poderão ser interpretados como
elétrons "faltantes", e também como fluxo de cargas
positivas em sentido oposto ao dos elétrons livres.
"P" em um semicondutor tipo P significa "positivo".
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
DIODO
Descrição
Os diodos semicondutor são unidos por
semicondutores tipo P e tipo N.
Existem diversos tipos de diodos:
Diodo normalmente retificador
Diodo Zener
LED (Diodo Emissor de Luz)
Fotodiodo
– 28 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Diodo Comum
1. Descrição
Um diodo comum permite o
fluxo de corrente somente em
uma direção: do lado p para o
lado n.
2. Características
Para que a corrente flua do lado
p para o lado n é preciso que
haja uma voltagem mínima.
Exemplos de requisitos de
voltagem:
Diodo de silício (A):
Aproximadamente 0,3V
Diodo de germânio (B):
Aproximadamente 0,7V
– 29 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Função de retificação
(1) Retificação parcial (meia
onda)
A voltagem do gerador de
AC é aplicada ao diodo.
Como a voltagem indicada
entre (a) e (b) é aplicada ao
diodo no sentido para frente,
a corrente passa pelo diodo.
Entretanto, uma vez que a
voltagem indicada entre (b)
e (c) é aplicada ao diodo no
sentido inverso, a corrente
não pode passar pelo diodo.
Uma vez que somente
metade da corrente gerada
no alternador pode passar
pelo diodo.
(2) Retificação da onda
completa
Quando o terminal A do
gerador for positivo, o
terminal B será negativo e o
fluxo de corrente será
conforme ilustrado no
gráfico superior na ilustração
(2).
Quando a polaridade dos
terminais for invertida, a
corrente irá fluir conforme
ilustrado no gráfico inferior
na ilustração (2).
4. Exemplo de aplicação
Os diodos de retificação
comuns são usados como
retificadores de alternadores.
– 30 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Diodo Zener
1. Descrição
Embora um diodo Zener permita
o fluxo de corrente de avanço na
mesma direção como um diodo
comum, ele também permite o
fluxo de corrente no sentido
inverso em determinadas
condições.
2. Características
No sentido de avanço, a
corrente flui do lado p para o
lado n no diodo Zener como em
um diodo comum.
No sentido inverso, a corrente
que ultrapassa uma determinada
voltagem flui em um diodo
Zener.
Isto é chamado voltagem Zener,
que permanece praticamente
constante independentemente
da amperagem da corrente.
Um diodo Zener pode ser
designado com diferentes
voltagens Zener conforme a
respectiva aplicação ou
finalidade.
3. Exemplo de aplicação
Os diodos Zener são usados
para diversas finalidades, sendo
uma das mais importantes o
regulador de voltagem de um
alternador.
A voltagem de saída é
controlada constantemente,
através da incorporação de um
diodo Zener ao Circuito Elétrico.
– 31 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
LED
(Diodo Emissor de Luz)
1. Descrição
O LED é um diodo de junção
igual a um diodo comum.
Emite luz quando é
atravessado por corrente de
avanço.
Os LEDs podem emitir luz em
diversas cores, como
vermelho, amarelo e verde.
2. Características
Os LEDs apresentam as
seguintes características:
Geram menos calor e têm
maior durabilidade do que
as lâmpadas comuns.
Emitem luz intensa com
pouco consumo de
energia.
Reagem com baixa
voltagem (rápida
velocidade de reação).
3. Exemplo de aplicação
LEDs são usados em luzes def
reio elevadas e luzes
indicadoras, etc.
– 32 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Fotodiodo
1. Descrição
O fotodiodo é uma união de
diodo p-n, que consiste de um
semicondutor e de uma lente.
Se a voltagem em sentido
inverso for aplicada em um
fotodiodo exposto à luz, haverá
fluxo de corrente inversa.
A amperagem desta corrente irá
variar em proporção à
quantidade de luz que atinge o
fotodiodo.
Em outras palavras, o fotodiodo
pode determinar a quantidade
de luz ao detectar a amperagem
da corrente inversa quando
houver aplicação de voltagem
inversa.
2. Exemplo de aplicação
Fotodiodos são usados em
sensores solares para
condicionadores de ar, etc.
– 33 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
TRANSISTORES
Transistores Comuns
1. Descrição
Um transistor contém três camadas que consistem de
um semicondutor tipo P entre dois semicondutores tipo
n ou um semicondutor tipo N entre dois
semicondutores tipo P. Um eletrodo é conectado em
cada camada de substrato: B (base), E (emissor), e C
(coletor).
Os transistores comuns são disponíveis em dois tipos,
npn e pnp, conforme a disposição dos semicondutores.
Um transistor executa as seguintes funções:
Amplificação
Interrupção
2. Informações Básicas
Em um transistor npn, quando a corrente IB flui de B
para E, a corrente IC flui de C para E.
Em um transistor pnp, quando a corrente IB flui de E
(emissor) para B (base), corrente IC flui de E para C.
A corrente IB é chamada base, e a corrente IC é
chamada corrente coletora.
Portanto a corrente IC não irá fluir se não houver fluxo
da corrente IB.
3. Características
Em um transistor comum, a corrente do coletor (IC) e a
corrente da base (IB) apresentam a relação indicada no
diagrama.
Para os transistores comuns há duas funções de
Informações Básicas ou usos:
Conforme ilustrado no gráfico à esquerda, a parte "A"
pode ser usada como amplificador de sinal e a parte
"B" pode ser usada como interruptor.
4. Amplificação de sinal
Na faixa "A" do gráfico, a corrente do coletor equivale a
10 a 1.000 vezes a corrente da base. Desta forma o
sinal amplificado do sinal de entrada é emitido pelo
terminal de saída quando o sinal elétrico "B" (base) do
transistor for aplicado como sinal de entrada.
– 34 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
5. Função de interrupção
Em um transistor, a corrente do coletor (IC) não irá fluir
se não houver fluxo da corrente da base (IB). Portanto,
a corrente do coletor pode ser ATIVADA e
DESATIVADA através de ativação e desativação da
corrente da base (IB).
Esta característica do transistor pode ser utilizada
como interruptor de relé.
6. Exemplo de aplicação
Os transistores são usados em
diversos circuitos.
– 35 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Fototransistor
1. Características
Quando o fototransistor receber
luz durante a aplicação de
energia (+) ao seu coletor, e a
massa (-) for aplicada ao seu
emissor, haverá fluxo de
corrente no circuito.
A amperagem da corrente que
flui no circuito varia conforme a
quantidade de luz que brilha no
fototransistor.
Portanto, a luz que brilha no
fototransistor desempenha a
mesma função da luz da
corrente da base de um
transistor comum.
2. Exemplo de aplicação
Em veículos, os fototransistores
são usados em sensores de
desaceleração, etc.
– 36 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
TERMISTOR
Termistor
1. Descrição
Um termistor é um tipo de
semicondutor cuja resistência
elétrica é alterada conforme as
alterações de temperatura.
Em outras palavras, o termistor
pode determinar a temperatura
ao detectar a resistência.
No tipo mais comum de
termistor N, um termistor de
coeficiente negativo de
temperatura, a resistência
diminui conforme o aumento da
temperatura. Existe também um
termistor de coeficiente de
temperatura positiva, onde a
resistência aumenta conforme o
aumento na temperatura.
2. Exemplo de aplicação
Em veículos, os termistores
são usados no sensor de
temperatura da água e
sensor de admissão de ar,
etc.
– 37 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
OUTROS ELEMENTOS
Outros Elementos
1. Elemento piezoelétrico
A resistência elétrica de um
elemento piezoelétrico varia
quando está exposta à pressão
ou à tensão.
Além disso, existem alguns
elementos piezoelétricos que
geram voltagem.
2. Elemento de resistência
magnética
A resistência elétrica de um
elemento de resistência
magnética varia ao receber a
aplicação de um campo
magnético.
RECOMENDAÇÃO:
Uma vez que as alterações na
resistência destes elementos é
pequena, os CIs (Circuitos
Integrados) são amplificados. A
resistência é então convertida
em sinais de pulso ou sinais
analógicos para serem usados
como sinais de sensores.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
CI (CIRCUITO INTEGRADO)
Descrição
Um circuito integrado é a combinação de muitos
milhares de circuito elétricos que incluem transistores,
diodos, capacitores, resistores, etc. Estes são
integrados dentro ou em cima de um chip de silício de
alguns milímetros quadrados e acondicionados em um
envólucero de plástico ou de cerâmica.
Um CI pode desempenhar diversas funções, como a
capacidade de comparação lógica entre dois sinais ou
valores numéricos, a capacidade de amplificar uma
entrada voltagem, etc.
REFERÊNCIA:
Um CI contendo grande número de elementos, i.e.
1.000 a 100.000, é chamado LSI (Integração de Grande
Escala). Um CI contendo mais de 100.000 elementos é
chamado a VLSI (Integração de Escala Muito Grande).
Sinais Analógicos e
Digitais
Os sinais elétricos podem ser
classificados em dois tipos:
analógico e digital.
1. Sinal analógico
Os sinais analógicos são
alterados continua e
regularmente ao longo do
tempo.
Assim a característica geral de
um sinal analógico é que a sua
saída altera proporcionalmente
em relação à sua entrada.
– 39 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Sinal digital
Os sinais digitais são alterados (ON e OFF)
intermitentemente ao longo do tempo. A característica
geral de um circuito digital é que a saída é alterada
subitamente quando a entrada é aumentada até um
determinado nível.
Por exemplo, enquanto a entrada aumentar d e 0 V a 5
V, a saída permanecerá 0 V até a entrada atingir 5 V.
Entretanto a saída saltará subitamente para 5 V no
momento em que a entrada atingir 5 V.
Circuitos Lógicos
1. Descrição
CIs digitais contém diversos elementos diferentes.
Os circuitos em um CI digital são chamados circuitos
lógicos ou circuitos digitais, e consistem de
combinações diferentes portas, como
NOT, OR, NOR, AND, e NAND.
Uma vez que estas portas incluem a capacidade
especial de processar logicamente dois ou mais sinais,
elas também são chamadas portas lógicas.
Uma determinada relação lógica é estabelecida entre
sinais digitais de entrada e de saída.
Uma tabela verdadeira representa a relação entre
sinais digitais de entrada e de saída em formato de
tabela.
Em uma tabela verdadeira, 1 representa a presença de
voltagem e 0 a falta.
– 40 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Porta NOT
Uma porta NOT emite sinal oposto
ao sinal de entrada.
Quando a voltagem for aplicada
ao terminal A de entrada, não
haverá saída de voltagem no
terminal Y.
Transfira esta função para um
circuito elétrico que tenha a
mesma função de uma porta NOT.
Quando o interruptor A fechar
(ON), os pontos de contato no
relé irão abrir (OFF), e a
lâmpada irá apagar.
3. Porta OR
Em uma Porta OR, a saída será 1
enquanto qualquer sinal de
entrada for 1.
Quando a voltagem for aplicada
a qualquer um ou aos dois
terminais de entrada A e B,
haverá voltagem no terminal de
saída Y.
Transponha esta função para
um circuito elétrico cuja função
seja a mesma de uma Porta OR.
Quando um ou ambos os
interruptores A ou B fecharem
(ON), a lâmpada irá acender.
– 41 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Porta NOR
Uma porta NOR é a combinação
de uma porta OR e uma porta NOT.
O sinal no terminal de saída Y
será 1 somente quando ambos
os sinais A e B forem 0.
O sinal no terminal de saída Y
será 0 se um ou ambos os
terminais de entrada A e B forem 1.
5. Porta AND
Em uma porta AND, a será 1
quando todos os sinais de
entrada forem 1.
Haverá voltagem no terminal de
saída Y quando a voltagem for
aplicada a ambos os terminais
de entrada A e B.
Transponha esta função para
um circuito elétrico cuja função
seja a mesma de uma porta AND.
A lâmpada não irá acender
exceto se ambos os
interruptores A e B estiverem
fechados ON).
– 42 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
6. Porta NAND
Uma porta NAND é a combinação
de uma porta AND e uma porta
NOT.
O sinal no terminal de saída Y
será 1 quando um ou ambos os
terminais de entrada A e B forem
0.
O sinal no terminal de saída Y
será 0 se ambos os terminais de
entrada A e B forem 1.
7. Comparador
Um comparador compara a
voltagem de uma entrada
positiva (+) e uma entrada
negativa (-).
Se a voltagem do terminal A de
entrada positiva for maior do que
a voltagem no terminal B de
entrada negativa, o terminal Y
de saída indicará 1.
Se a voltagem no terminal A de
entrada positiva for menor do
que a voltagem no terminal B de
entrada negativa, o terminal de
saída Y indicará 0.
– 43 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
MICROCOMPUTADOR
Descrição e Construção
1. Descrição
Um microcomputador recebe sinais de dispositivos de
entrada, processa estes sinais e controla dispositivos
de saída.
Na Toyota, o microcomputador é chamado ECU
(Unidade Eletrônica de Controle).
Nos sistema automotivos comuns, os dispositivos de
entrada são os sensores e os dispositivos de saída são
os atuadores.
2. Construção
Um microcomputador consiste de CPU (Unidade
Central de Processamento), diversos dispositivos de
memória e uma interface I/O (entrada/saída).
Memória
A memória consiste de circuitos elétricos que
armazenam programas para serem ativados ou dados
para serem intercambiados. Existem dois tipos de
memória: ROM (Memória de Leitura Única), e RAM
(Memória de Acesso Aleatório).
A ROM não pode ser trocada ou apagada. Assim, os
dados armazenados não irão desaparecer mesmo que
a fonte de alimentação seja desligada. Por este
motivo, a ROM é usada para armazenar programas
que não precisam ser substituídos ou cancelados.
A RAM é um tipo de memória onde os dados podem
ser substituídos ou apagados. Quaisquer dados
gravados irão desaparecer quando a fonte de
alimentação for desligada. Portanto, a RAM é usada
para armazenar dados que podem ser substituídos ou
cancelados através dos cálculos feitos pela CPU.
CPU
A CPU é o centro funcional de um computador;
consiste de um dispositivo de controle e um dispositivo
de cálculo.
A CPU executa os comandos recebidos de um
programa conforme os sinais dos dispositivos de
entrada, e controla os dispositivos de saída.
Interface I/O
A interface I/O converte os dados dos dispositivos de
entrada em sinais que podem ser identificados pela
CPU e pela memória. Adicionalmente, converte os
dados processados pela CPU, em sinais que podem
ser identificados pelos dispositivos de saída.
– 44 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
EWD
DESCRIÇÃO
Descrição
Para entender o diagrama elétrico de um circuito e ser
capaz de detectar falhas, é preciso conhecer os
componentes instalados no veículo e como os mesmos
são conectados.
O EWD é preparado para cada modelo de veículo. O
desenho que apresenta tudo isto é chamado EWD
(Diagrama do Chicote Elétrico).
Índice EWD
O EWD está ilustrado à
esquerda.
– 45 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Abreviações
Abreviações são usadas para
componentes, etc. usados
freqüentemente nos diagramas
elétricos.
Uma lista de abreviações está
apresentada na seção
"ABREVIAÇÔES".
Ao usar um EWD, consulte esta
seção sobre os termos a que as
abreviações correspondem.
Glossário de Termos e
Símbolos
Um EWD usa símbolos para
expressar diversos componentes,
como bateria a semicondutores.
Estes símbolos estão listados na
seção "GLOSÁRIO DE TERMOS
E SÍMBOLOS".
– 46 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 47 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Peças
As áreas realçadas indicam peças.
As peças estão indicadas em azul celeste.
– 48 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Leitura de número de
terminais do conector
Terminais podem ser: machos que
são inseridos nos terminais fêmea e
os terminais fêmea onde os terminais
macho são inseridos.
Os conectores com terminais macho
são chamados conectores
macho, e os conectores com
terminais fêmea são chamados
conectores fêmea.
Nos conectores há travas para
garantir a conexão perfeita.
– 49 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
A área de travamento do
conector deverá estar voltada
para cima de modo que durante
a leitura dos números de terminais
na superfície de conexão, os
números sejam lidos a partir do
alto à esquerda no conector
fêmea, conforme ilustrado à
esquerda na ilustração.
No conector macho, os números
são lidos a partir do alto à direita
como espelho do conector
fêmea, conforme ilustrado à
direita na ilustração.
– 50 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Conector de Junção
As áreas realçadas indicam conectores de junção.
Os conectores de junção
consistem de diversos cabos em
um chicote elétrico.
"J2" significa código de conector
de junção e "CONECTOR DE
JUNÇÃO" indica que este
componente é um conector de
junção.
– 51 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Construção do conector de
junção
Conforme ilustrado na figura, a
construção do conector de
junção consiste de terminais em
curto aos quais são conectados
diversos chicotes elétricos da
mesma cor.
Bloco de Junção e
Bloco de Relés
A área realçada indica o bloco de
junção. O bloco de junção tem a
função de agrupar e conectar
circuitos elétricos dentro do bloco
e combinar relés, fusíveis,
disjuntores de circuito, etc., em
placas de circuitos.
Alguns componentes do bloco de
junção não contém relés,
fusíveis, etc., mas servem
somente como conector.
A construção do bloco de relés é
quase idêntica à do bloco de
junção, mas não agrupa e
conecta circuitos elétricos dentro
do bloco.
O EWD está dividido e expresso
conforme segue. Bloco de
junção: fundo cinza. Bloco de
relés: fundo incolor.
– 52 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Número do terminal
do conector
Estes números (2, 9)
significam número de
terminais no conector.
– 53 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Número de terminais
Estes números (1, 2, 3, 5)
significam o número dos terminais
no relé do vidro elétrico.
– 54 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Conector de Ligação
Entre Chicotes
Elétricos
A área realçada mostra os
símbolos para os conectores que
unem os chicotes elétricos.
Os caracteres alfanuméricos no
retângulo (BB1) indicam código
de conector, e o número fora do
retângulo (11) indica o número
do terminais.
Além disso, o símbolo ( ) indica
o lado do conector macho.
– 55 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Pontos de Emenda e
Ponto de Massa
O símbolo sextavado na área
realçada indica ponto de emenda
e o triângulo indica ponto de
massa.
O ponto de emenda faz conexão
direta no cabo sem passar por
um conector. (B7) e (E1) são
códigos de ponto de emenda.
O ponto de massa conecta o
cabo à carroçaria ou motor, etc.
(BH) e (EB) são códigos de ponto
de massa.
RECOMENDAÇÃO:
Alguns EWD mostram as cores
reais das cores de fiação elétrica,
e outros mostram os cabos em
preto e branco.
– 56 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Significado de todos os
caracteres alfanuméricos
Fonte de Alimentação
Esta seção explica os sistemas a
que se refere cada fusível.
Por exemplo, o diagrama indica
que o fusível "10A, BUZINA"
cobre somente à "BUZINA".
Também, o fusível "15A, TETO"
cobre diversos sistemas,
inclusive "Luzes Internas", "Ar
condicionado (A/C Automático)",
"Relógio", "Painel de
instrumentos", e outros
sistemas.
Os números de página no
diagrama são referentes aos
circuitos de sistema.
– 57 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Informação sobre
Circuito do Sistema
Para Encontrar a
Localização Desejada
Como exemplo, vamos procurar
o "terminal 11 do conector BB1" do
rádio e toca-fitas e o alto falante
da porta traseira, bem como a
posição do alto falante da porta
traseira LD ".
(O veículo em questão é sedan
com volante de direção no lado
esquerdo.)
– 58 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Considerando a página de
informações do circuito do
sistema, o item em "CONECTOR
DE LIGAÇÃO ENTRE
CHICOTES ELÉTRICOS"
nos leva à página 70
para conector BB1 (LHD S/D).
– 59 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 60 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 61 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Página de informações
Página de referência
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
"INTELLIGENT TESTER"
PRINCÍPIO DO OBD (DIAGNÓSTICO A BORDO - ONBOARD DIAGNOSIS)
Leitura de DTCs
– 63 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO
PARA TESTES ELÉTRICOS (Intelligent Tester)
O que significa Intelligent
Tester II?
Os DTCs que são gravados na ECU podem ser
visualizados no Intelligent Tester II
através de comunicação direta com a ECU.
Adicionalmente, o Intelligent Tester II
pode apagar os DTCs gravados na memória da ECU.
O Intelligent Tester II executa outras
funções como visualização dos dados de informação
através da comunicação com a ECU, usando diversos
sensores, ou atuando como voltímetro ou osciloscópio.
RECOMENDAÇÃO:
O Intelligent Tester II também é
chamado Intelligent Tester II ou ferramenta de
diagnóstico OBDII.
REFERÊNCIA:
Dispositivo de Teste
Tipo Painel de Toque
Este dispositivo de teste é a
próxima geração do Intelligent
Tester II .
O dispositivo é acionado
somente pelas teclas que são
visualizadas na tela, sem um
teclado como no tipo
convencional.
1. Funções
As operações, funções e
informações básicas são
idênticas ao tipo convencional.
2. Características
A visualização na tela é mais
simples do que no tipo
convencional, e a velocidade de
comunicação com a ECU é mais
rápida.
– 64 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Teclado
Um item de menu pode ser selecionado e
informações podem ser acessadas usando-se as teclas
no teclado.
Função das teclas do dispositivo de teste
Além das funções abaixo, existem outras formas
para utilizar as teclas. Veja os manuais de instrução
dos respectivos dispositivos de teste, para detalhes.
Visor
Para selecionar a tela de dados na
tela, pressione as teclas F1 a F4.
Para alterar o tamanho do fonte,
pressione F9.
– 65 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Conexões de Cabos
Para conectar o Intelligent Tester II ao
veículo, selecione e digite o modelo do veículo e o
sistema para verificação de dados e os DTCs no
dispositivo de teste. A seguir, selecione e use o cabo
que pode ser conectado ao DLC (Conector da Linha de
Dados) que aparece no painel da tela do dispositivo de
teste.
1. Tipo DLC3
Use os cabos DLC e DLC3. Nos veículos especificados
para a Europa e países gerais, conecte o VIM (Módulo
de Interface do Veículo) entre os cabos DLC e DLC3.
2. Tipo DLC1 ou DLC2
Use um cabo DLC, VIM, e um cabo DLC1 ou DLC2.
RECOMENDAÇÃO:
A alimentação da bateria é fornecida automaticamente
ao dispositivo de teste quando o cabo DLC1 ou DLC3 é
conectado.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
SETUP INICIAL
Descrição de Setup Inicial
A primeira etapa após a conexão do Intelligent Tester II
ao veículo é o Setup Inicial (Initial Setup).
Esta etapa deve ser executada para alterar as
definições, uma vez que os dados gravados na placa do
programa variam conforme o destino ou os dispositivos
periféricos, como por exemplo a impressora.
Normalmente, o Setup Inicial é feito somente quando o
dispositivo de teste é usado pela primeira vez, portanto
esta etapa é desnecessária nas outras vezes.
A mensagem abaixo será apresentada na tela:
APPLICATION SELECT / 1: DIAGNOSIS
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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TIPO DE OBD
Histórico de OBD
Com a evolução dos sistemas de controle de veículos evoluíram, de controle mecânico para eletrônico, os técnicos
têm sentido cada vez mais dificuldade para determinar se um item está aprovado ou reprovado em um
procedimento de identificação de falhas. Neste momento, o sistema OBD foi implementado.
Com o avanço tecnológico, muitos sistemas passaram funcionar com muitas ECUs, resultando no desenvolvimento
de novos sistemas OBD, inclusive sistemas OBD compatíveis com as legislações adotadas em regiões onde os
veículos são usados.
O gráfico abaixo mostra a cronologia dos sistemas OBD.
Descrição de OBD/MOBD
O sistema MOBD (Multiplex OnBoard Diagnostic) a conexão direta entre o Intelligent Tester II e a
ECU quando o dispositivo de teste for conectado ao DLC3 no veículo, para a leitura de DTCs e dados.
1. Características de MOBD:
Destinos: Europa e Paises Gerais
5 dígitos: (P####), (B####), e (C####) *Cada "#" indica um número ou uma letra.
Para alguns modelos equipados com EFI diesel, somente serão apresentados DTCs com 2 dígitos mesmo que
haja comunicação direta com o dispositivo de teste.
Entretanto é possível fazer a leitura de DTC detalhadamente usando o código secundário (1) ou (2) ao invés do
padrão "piscar" MIL.
2. Principais funções MOBD:
Permite a leitura de DTCs
Permite a leitura de dados da ECU
Permite executar testes ativos
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Tela OBD DTC
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Os sistemas CARB OBD-II (California Air Resources Board OnBoard Diagnostic-II) e EURO OBD permitem que o
Intelligent Tester II leia os DTCs e dados através da conexão ao DLC3 no veículo. Usando estes
sistemas de diagnóstico, é feita a leitura dos dados referentes ao powertrain para o sistema de emissões
compatível com as normas correspondentes à área. Os sistemas CARB OBD-II e EURO OBD não contém a função
de teste ativo encontrada no sistema MOBD.
1. Características de CARB OBD-II:
Destino: América do Norte (U.S.A. e Canadá)
Indicação de DTC: 5 dígitos (P####) *Cada "#" indica um número ou uma letra.
2. Características de EURO OBD:
Destino: Europa
Indicação de DTC: 5 dígitos (P####) *Cada "#" indica um número ou uma letra.
3. Principais funções CARB OBD-II e EURO OBD:
Permite a leitura de DTCs
Permite a leitura de dados da ECU
4. Diferenças entre os sistemas CARB OBD-II e EURO OBD:
Os sistemas CARB OBD-II e EURO OBD são quase idênticos, exceto quanto às diferenças na legislação
adotadas para a América do Norte e Europa.
Alguns itens que aparecem na tela ou os valores em que a ECU do motor determinar uma condição anormal são
afetadas por esta diferença.
RECOMENDAÇÃO:
Os métodos de operação do Intelligent Tester II para os sistemas CARB OBD-II e EURO OBD
são iguais aos sistemas OBD/MOBD.
Uma vez que estes sistemas de diagnóstico são compatíveis com as normas, não é preciso selecionar modelo
de veículo.
Os itens que aparecem em "FUNCTION MENU" dos sistemas CARB OBD-II e EURO OBD são diferentes.
5. Enhanced OBD-II
O sistema Enhanced OBD-II permite ao Intelligent Tester II fazer a leitura de DTCs CARB OBD-II e
dados compatíveis com as normas, bem como os dados e DTCs próprios da Toyota. Além disso, este sistema
permite que o Intelligent Tester II execute testes ativos.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
A tabela abaixo apresenta uma comparação das funções dos vários sistemas OBD.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
OBD/MOBD
Processo para Selecionar
Funções OBD/MOBD
DIAGNOSTIC MENU
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Apostilas Índice da Apostila Seção
– 75 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Data List
DTC Info
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
– 78 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
*Código pendente
Quando um DTC for detectado em dupla varredura de
condução seguidos (1 varredura de condução é o período
compreendido entre a partida e o desligamento do
motor), o mesmo será gravado na ECU como DTC
(lógica de detecção de dupla varredura). Entretanto,
se o DTC for detectado somente na primeira ou na
segunda varredura seguida, o mesmo será gravado
como código pendente e a seguir será apagado se
não for detectado na varredura seguinte.
ACTIVE TEST
O modo ACTIVE TEST - TESTE ATIVO permite
verificar a operação dos sistemas do atuador, forçando
a ativação dos mesmos.
Selecione e execute o item desejado para o teste ativo
na tela.
Na tela active test, o item a ser testado aparecerá
embaixo.
Para acionar o atuador, pressione as setas direita e
esquerda.
RECOMENDAÇÃO:
Para garantir a segurança e proteger o veículo, os
testes ativos incluem limites.
Portanto, um teste ativo será cancelado antes que o
atuador funcione além dos limites ou períodos de
ativação
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
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Apostilas Índice da Apostila Seção
SNAPSHOT - CAPTURA
INSTANTÂNEA DE DADOS
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
CUSTOMIZE - PERSONALIZAR
Descrição de CUSTOMIZE
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
AUTOPROBE -
SONDA AUTOMÁTICA
Descrição de AUTOPROBE
1. CALIBRAÇÃO (CALIBRATE)
Calibra a função autoprobe.
2. VOLTAGEM (VOLTAGE)
O Intelligent Tester II pode ser usado
como voltímetro.
Posicione a autoprobe na área a ser medida para obter
valores digitais de voltagem.
– 83 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. FREQÜÊNCIA (FREQUENCY)
Verifica a freqüência.
4. CICLO DE CARGA (DUTY CYCLE)
Verifica a relação do ciclo de carga.
5. OSCILOSCÓPIO (OSCILLOSCOPE)
O Intelligent Tester II pode ser usado
como osciloscópio. Pode apresentar os formatos de
onda dos sinais elétricos.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
PRINTOUT - IMPRESSÃO
Descrição de PRINTOUT
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
INTRODUÇÃO
AO SISTEMA
MULTIPLEX (MPX)
Apostilas Índice da Apostila Seção
DESCRIÇÃO
Descrição
Uma característica dos veículos
modernos é o rápido
desenvolvimento dos controles
eletrônicos.
Diversos sistemas
Controle preciso
Um problema é o grande
aumento no número de chicotes
elétricos.
Para contornar esta situação
cada fabricante tem se dedicado
ativamente a desenvolver o MPX
(Multiplex Communication
System).
– 87 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Vantagens
A adoção de MPX gera as
vantagens abaixo.
Redução no número de
chicotes elétricos.
A partilha de informações
permite reduzir o número de
interruptores, sensores e
atuadores.
Como a ECU próxima de
interruptores e sensores faz a
leitura de informações de
sinais e transmite o sinal a
outras ECUs, os chicotes
elétricos podem ser menores.
Histórico
*1: Comunicação unidirecional em baixa velocidade. (Interruptor principal do vidro elétrico à ECU da carroçaria 1
kbps)
*2: Leading full-fledged TOYOTA Multiplex Communication System. (Four ECU, 5kbps protocol similar to BEAN).
*3: Expandido para 11 ECU para comportar o Intelligent Tester II.
*4: Expandido para 28 ECU e adotado o sistema de comunicação multi-bus da carroçaria e ECU gateway.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
– 89 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Linha de Comunicação
Os terminais das linhas de comunicação usados em
MPX geralmente são expressos como MPX1, MPX2,
etc.
Quando o transistor é ativado, o nível de bus torna-se
ALTO = "1." Este é chamado Dominante. Quando o
transistor é desativado o nível de bus torna-se BAIXO =
"0." Este é chamado Recessivo.
Se um dos nós conectados à linha de comunicação
indicar "1," o nível de sinal bus será "1."
Somente quando todos nós indicarem "0" o nível de
sinal bus será "0."
(o nó que indica "1" precede os demais.)
RECOMENDAÇÃO:
Dominante
Bus status "dominante" (ou "ativo"). "1" no BEAN
Recessivo
Bus status "recessivo" (ou "passivo"). "0" no BEAN
Principais Características
de MPX
1. Cadeia margarida
Em BEAN, a linha de
comunicação não apresenta o
formato de bus convencional,
mas o formato de elo.
Como resultado, a confiabilidade
em relação à uma possível ruptura
da linha aumenta.
Bus convencional
Se a linha for rompida, a
comunicação com as ECUs
será interrompida após a
interrupção.
Bus de BEAN
A configuração tipo cadeia
margarida permite a
continuidade da comunicação
usando outra rota, mesmo que
a linha de comunicação esteja
cortada.
RECOMENDAÇÃO:
Se a linha na rede estiver
cortada em mais de um ponto, a
comunicação será impossível.
– 90 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. "Dormindo" e "Acordado"
Quando o usuário está utilizando o veículo, o MPX está
no "estado acordado" entretanto, se determinar que o
usuário está fora do veículo, o sistema interromperá a
comunicação de todos os nós (ECUs) para impedir a
fuga de corrente. Este estado é chamado "dormindo".
Neste momento, todas as ECUs passam ao modo de
economia de energia, exceto a função de detecção de
estado "acordado".
Os estados "dormindo" e "acordado" são alterados
conforme segue.
(1) Quando o sistema detecta a condição em que o
usuário está fora do veículo, todos os nós
interrompem a comunicação. Este estado é
chamado "dormindo."
(2) As ECUs do sistema passam ao modo de
economia de energia, exceto a função de detecção
do estado "acordado".
(3) Durante um estado de repouso, se um dos
interruptores pertinentes for acionado (por
exemplo, quando o usuário abre a porta ou
destrava a porta usando a chave), a ECU que
detectar a operação deixará o modo de economia
de energia e reiniciará as comunicações.
(4) Na fase inicial de transmissão após "acordar", a
ECU irá enviar uma mensagem "acordado" para
que as demais ECUs despertem.
RECOMENDAÇÃO:
Com a chave de ignição posicionada em ACC ou
LOCK e todas as portas fechadas, e decorrência do
período de tempo predeterminado após a última
operação do interruptor, a ECUs passará a "dormir"
simultaneamente. Quando "despertar do sono", uma
ECU irá "acordar" as outras ECUs.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
6. Comunicação smart-inteligente
(1) Baud rate: 125 kbps
(2) Este sistema é usado para a comunicação entre a
ECU do motor LD e a ECU do motor LE
(CENTURY), etc.
REFERÊNCIA:
bps: Abreviatura para Bits Per Second-Bits por
Segundo (velocidade de transmissão)
Unidade de velocidade de transferência.
A velocidade de transferência de informações entre
dois terminais é chamada velocidade de
transferência.
Isto expressa o número de bits transferidos por
segundo. Por exemplo, se forem transferidos 100
bits por segundo, a velocidade do sinal de dados
será 100 bps.
– 92 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Descrição
BEAN é um protocolo de comunicação multiplex
desenvolvido para a transmissão de dados entre as
ECUs que controlam dispositivos elétricos ou
dispositivos eletrônicos.
(Usado exclusivamente para produtos Toyota)
2. Protocolo
Os protocolos são regras essenciais para controlar a
comunicação de dados entre diferentes tipos de
dispositivos ou computadores. Eles determinam
diversas condições para comunicações, como físicas e
de software.
Por exemplo, o formato dos dados de comunicação ou
caracteres de transmissão deve ser definido
anteriormente entre os dispositivos de comunicação.
3. Estrutura de mensagem em BEAN
A mensagem de BEAN consiste de "Início da estrutura" e
"Final da estrutura." Para a comunicação eficiente são
preparadas, a "transmissão periódica" que é
transmitida periodicamente e a "transmissão ocasional"
que é transmitida quando alguma coisa acontece.
– 93 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Detalhe de Mensagem
1. Detalhe de Mensagem
Designação
Abreviatura da Função
mensagem
SOF Início da estrutura Bit inicial
PRI Priority Precedente
Total de bytes de dados
Message (inclusive 2 bytes para ID)
ML
length são indicados em formato
binário.
Comunicação da
transmissão (a todos os
nós): $FE
Comunicação da
transmissão (aos
DST-ID Destination ID
grupos): $D1-D3
Comunicação ponto a
ponto (a nós
específicos): Cada ID de
Nó
MES-ID Message ID Conteúdo da mensagem
Comprimento variável
DATA Data
(Especificado por ML)
Cyclic
CRC redundancy Para detecção de erros
check
End of Indica que a mensagem
EOM
message está completa até CRC.
Nó de envio: nenhum
Nó de recepção: (ACK)
quando for normal (NAK)
RSP Response quando for anormal
RECOMENDAÇÃO:
RSP é enviado somente
aos nós de recepção.
Indica que toda a
EOF Final da estrutura
mensagem foi completada.
2. Erro de recepção (RSP) e nova tentativa
Se um nó no lado do receptor detectar um erro na
mensagem, o erro será informado ao nó no lado do
transmissor através de RSP. A seguir, o nó irá
retransmitir a mesma mensagem. (Até três vezes
incluindo a transmissão inicial)
3. Código CRC (verificação de erro nos dados
transmitidos)
Uma seqüência de dados de PRI para DATA é definida
em números binários. Quando os números binários
forem divididos por um polinômio fixo (X8+X4+X+1),
poderá haver um resto. O código CRC é representado
pelo número do resto. Se os números binários dos
dados de PRI a CRC forem divisores exatos do
polinômio no lado do receptor (em outras palavras, se o
resto for "0"), os dados serão considerados normais.
– 94 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Transmissão Periódica e
Transmissão Ocasional
– 95 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Destino de mensagem
A comutação entre comunicação por transmissão e
comunicação ponto-a-ponto é possível.
Comunicação por transmissão: Transmissão da
mensagem a todos os nós
Comunicação ponto-a-ponto: Transmissão da
mensagem a nó(s) designado(s).
3. Adoção de método de arbitragem não-destrutivo
Quando mais de um nó inicia a solicitação, este
sistema determina o nó de prioridade mais alta,
conforme as seqüências predeterminadas (arbitragem)
e impede que os dados sejam destruídos devido a
colisão.
4. Detecção de erros no nó de recepção e envio
de informações de ERROS no nó de envio.
Quando um erro é detectado e informado (a
comunicação não é completada normalmente), o nó
no lado do transmissor irá reenviar a mensagem
automaticamente.
5. Comprimento variável de mensagem
O comprimento de uma mensagem pode ser alterado
no circuito MPX.
6. Velocidade de transmissão: 10 kbps
– 96 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Método e Destino de
Mensagem CSMA/CD
1. Método CSMA/CD
(1) Início do sincronismo
Somente quando o bus não estiver congestionado (quando nenhum nó estiver transmitindo sinais), todos os
nós terão a mesma chance de transmitir mensagens de sinais.
RECOMENDAÇÃO:
"Bus não congestionado" significa que uma seqüência de 7 bits ou mais de "0" (sinal recessivo) é
identificada na linha de comunicação.
Como norma, enquanto um nó está transmitindo sinais, os outros nós não podem iniciar a transmissão.
Se a taxa de ocupação tornar-se excessivamente alta, a mensagem com prioridade mais baixa poderá ser
retardada ou em algumas vezes poderá não ser transmitida.
(No método CSMA/CD, a taxa de ocupação de bus é controlada de modo a ser 70% ou menos na pior
condição.
(2) Taxa de ocupação de bus (Throughput)
Indica quanto da linha de comunicação está ocupada por sinais de mensagem.
O sincronismo de transmissão em cada mensagem é designada conforme a "designação de bit de comunicação" de
modo a ser 70% ou menos na pior condição.
(30% ou mais do temo o bus não é ocupado)
2. Destino de mensagem
Em BEAN, os lados de recepção podem ser especificados usando-se os três métodos abaixo:
Comunicação por transmissão: Transmissão da mensagem a todos os nós
Comunicação ponto-a-ponto: Transmissão da mensagem a nó(s) designado(s)
Comunicação por transmissão por área (1-3): Transmissão da mensagem a grupos de nós designados (os
nós são divididos em grupos conforme a função.)
RECOMENDAÇÃO:
Ao identificar que o DSTID não se refere a ele, um nó não dará continuidade a qualquer recepção (para diminuir o
tráfego na bus line).
– 97 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Arbitragem
Um exemplo de três nós que iniciam a transmissão
de mensagens simultaneamente:
O nó 1 começa transmitindo "1""110010..."
O nó 2 começa transmitindo "1""110001..."
O nó 3 começa transmitindo "1""011111..."
RECOMENDAÇÃO:
Se um nó emitir continuamente "1" desde o início, a
prioridade mais alta será garantida.
1. Todos os nós deverão emitir "1" como SOF (bit
inicial).
2. O nó 3 que emite "0" neste ponto monitora o bus e
"percebe" que "1" está sendo emitido. Portanto, ele
se determina recessivo e encerra a transmissão.
3. O nó 2 que emite "0" neste ponto monitora o bus e
"percebe" que "1" está sendo emitido. Portanto, ele
se determina recessivo e encerra a transmissão.
RECOMENDAÇÃO:
O direito de enviar sua solicitação primeiramente é
dado ao Nó 1.
A função de arbitragem designa prioridade para cada
mensagem. Os nós rejeitados pela arbitragem
retiram as suas mensagens e na próxima vez,
quando o bus não estiver congestionado, eles
tentarão retransmitir as mensagens. Estas
arbitragens funcionam somente quando muitos
nós iniciam a transmissão de suas mensagens ao
mesmo tempo.
Portanto, se um nó já tiver iniciado a transmissão
de sua mensagem de sinal, os outros nós não
poderão interromper a transmissão. O conceito de
Informações Básicas é "Aquele que chegar primeiro
será servido primeiro. " Se muitos nós estiverem
no status de espera, no momento em que a
mensagem predominante for encerrada e o bus
estiver vazio, SOF (um bit inicial) será emitido por
todos os nós. Alguns nós podem apresentar um
pequeno atraso que entretanto é aceitável.
– 98 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
FUNÇÃO DE MPX
(SÉRIES LS430...UCF30)
Descrição
1. Descrição
Conforme os modelos, a
estrutura de MPX é muito
diferente. Neste material de
treinamento, o tipo LS430
(séries UCF30) é usado para
explicar a função de MPX.
2. Comunicação multibus
Correspondendo à área de
controle ampliada e o aumento
do controle de informações devido
à diversificação e melhora no
desempenho do sistema de
comunicação, o MPX adotado
compreende três buses (para o
painel de instrumentos, para a
porta e para os sistemas de
coluna de direção).
– 99 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. ECU Gateway
Foi adotada uma ECU gateway,
que executa o controle central
em quatro redes de
comunicação (incluindo três para
a carroçaria (BEAN) e uma para
o sistema áudio/visual
(AVCLAN)).
4. Composição da rede
Cada rede consiste de
computadores (ECU: Eletronic
Control Unit) referente a dados
comuns e importantes exigidos
para o controle das informações
básicas em cada seção.
Portanto, mesmo que haja um
erro local na linha, este não irá
influir o sistema completo do
veículo.
5. Bus de reserva
Para proteção do sistema de
luzes (sinais indicadores de
direção, lanterna traseiras, luz
de freios, e lanternas de neblina)
no case de interrupção na
comunicação devido a falha no
bus da coluna de direção, um
bus de reserva está instalado
entre o interruptor combinado,
na ECU do J/B, lado do
motorista, e ECU do J/B do
porta-malas.
6. Linha Livre-de-falhas
As linhas livre-de-falhas são
instaladas entre a ECU das
luzes dianteiras e interruptor
combinado, entre o interruptor
combinado e a ECU do J/B, lado
do passageiro para garantir o
funcionamento do facho baixo e
o modo HI do limpador.
– 100 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Descrição
Cada ECU conectada ao bus do
sistema da porta (MPX line)
transmite e recebe dados de
controle, referentes
principalmente ao sistema de
controle do vidro elétrico,
sistema de controle do banco
elétrico, sistema de controle de
travamento de portas, sistema
de alarme anti-furto, etc.
*1: Sem sistema de chave
inteligente
*2: Com sistema de chave
inteligente
*3: Com sistema de lavador
automático (sensor de chuva)
*4: Com sistema de teto solar
*5: Com sistema de banco
elétrico
*6: Com sistema de banco
traseiro elétrico
– 101 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 102 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Bus do Sistema da
Coluna
1. Descrição
Cada ECU conectada ao bus do
sistema da coluna (linha MPX)
transmite e recebe dados
referentes principalmente ao
sistema de luzes, tampa do
porta-malas, etc.
Além disso, eles fornecem
dados sobre os diversos
interruptores para outras redes,
através de uma ECU gateway.
Na preparação para um erro da
multibus para o sistema da
coluna, uma linha de reserva
para o controle do sistema de
luzes (linha de comunicação de
via única) é conectada entre a
ECU do interruptor combinado e
a ECU do J/B, lado do motorista
para a ECU do J/B do porta-
malas.
*1: Com sistema de suporte para
estacionamento LEXUS
*2: Com sistema de conexão
LEXUS
– 103 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 104 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Descrição
Cada ECU conectada ao bus do
sistema do painel de
instrumentos (Linha MPX)
transmite e recebe dados de
controle referentes
principalmente aos sistema do
aquecedor e ar condicionado,
sistema de medidores e
instrumentos, etc.
Além disso, eles fornecem
dados referentes à ECU do
motor, conjunto do sensor do
airbag central, etc., a outras
redes através da ECU gateway.
– 105 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema do A/C
ECU do A/C
Relógio
Sistema ABS
Sistema VSC
Sistema do freio assistido (BA)
ECU do controle de derrapagem
Sistema de controle de tração
Sistema elétrico de distribuição de esforço do freio
Sistema de direção hidráulica progressiva
– 106 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ECU Gateway
Princípio da ECU gateway
A ECU gateway centraliza o
controle de todo o sistema de
comunicação, transferindo ou
retransmitindo dados entre cada um
dos 3 sistemas de comunicação
multibus da carroçaria.
Na ECU gateway há três
sistemas de comunicação
multibus da carroçaria, sistema
de comunicação áudio-visual, e
MOBD (Multiplex onboard
diagnosis).
As informações sobre as
especificações e equipamentos
do veículo são gravadas na
memória não volátil CI integrada
na ECU gateway e estes dados
são transmitidos a cada ECU
através de multibus.
REFERÊNCIA:
1. Transferência de dados
2. Repetição de dados
3. Sistema M-OBD
4. Memória CI não-volátil
– 107 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Função de Transferência de Dados, Função de Repetição de Dados, Sistema MOBD e Memória CI Não-
volátil
ANOTAÇÕES
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– 108 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
SISTEMA MPX
DE OUTROS MODELOS
Diagrama do Sistema
Esta ilustração está baseada nos modelos liberados em 2002.
– 109 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 110 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 111 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 112 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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– 114 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
FUNÇÃO DE DIAGNÓSTICO
Descrição
Os equipamentos elétricos dos
modelos equipados com MPX
integram dois sistemas principais
independentes.
Sistema controlado por MPX.
Sistema controlado por
conexão direta.
– 115 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Há DTC
– 116 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 117 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Não há DTC
Execute o diagnóstico em cada sistema.
RECOMENDAÇÃO:
Execute o diagnóstico de falhas consultando o Manual
de Reparações e Diagramas Elétricos, uma vez que o
diagnóstico difere conforme os modelos.
Além disso, o método padrão está detalhado abaixo.
1. Inspecione o interruptor ou sensor
Execute o modo DATA LIST usando o Intelligent
Tester II.
(1) Falha individual em interruptor ou sensor
(2) Falha no circuito de entrada da ECU
2. Inspecione o atuator
Execute o modo ACTIVE TEST usando o Intelligent
Tester II .
(1) Falha individual em um atuator
(2) Falha no circuito de entrada da ECU
3. Verifique o chicote elétrico
Consultando o Manual de Reparações e Diagramas
Elétricos, verifique os chicotes elétricos entre a ECU e
o interruptor, sensor ou atuator.
(1) Desconexão de um conector de equipamento
elétrico.
(2) Falha individual em equipamento elétrico.
(3) Falha em chicote elétrico.
– 118 –
TOYOTA
SERVIÇO DE QUALIDADE
IMPRESSO NO BRASIL
TOYOTA DO BRASIL LTDA. JULHO/2005