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Universidade Tecnológica Federal do Paraná

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Sarah Tieme Maciel Muraoka

Ciências do Ambiente:

Atividades antrópicas e o espaço urbano

UTFPR – Guarapuava, setembro de 2020.

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Sarah Tieme Maciel Muraoka

Ciências do Ambiente:

Atividades antrópicas e o espaço urbano

Trabalho referente à disciplina de


Ciências do Ambiente, do curso de
Engenharia civil como requisito para
obtenção de nota.

UTFPR – Guarapuava, setembro de 2020.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .............................................................................04

2. DESFLORESTAMENTO.............................................................05
3. EMISSÃO DE GASES TÓXICOS...............................................07
4. RECICLAGEM E SEUS BENEFÍCIOS.....................................09
5. CONCLUSÃO................................................................................11
6. REFERÊNCIAS.............................................................................13

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1. INTRODUÇÃO

Desde a Revolução Industrial, entre os séculos XVIII e XIX, as indústrias tem


crescido e se espalhado cada vez mais, e com a evolução e crescimento exponencial da
sociedade e da tecnologia, foi necessária a adaptação destas indústrias para se adequar no
mercado de trabalho e a uma sociedade capitalista, porém, com isso, foi possível notar
um aumento considerável na interferência destas empresas no meio ambiente através de
atividades antrópicas, que são alterações provocadas pelo ser humano no ecossistema
terrestre.

O impacto causado pelas ações antrópicas em sua maioria são negativas, uma vez
que atualmente, empresas tem cada vez menos preocupação com o meio ambiente,
trazendo diversas complicações para diversas áreas do planeta, como o lançamento de gás
carbônico na atmosfera, aumento do aquecimento global, extinção de espécies nativas
localizadas perto de indústrias, etc.

Através do aumento da população nas áreas urbanas, a utilização de recursos para


suprir a necessidade dos indivíduos cresce também, elevando o consumo e a produção de
empresas, e uma pobreza urbanizada que se expande em sua maioria nas cidades grandes
de países subdesenvolvidos. Ou seja, as ações antrópicas mudam o comportamento não
só das indústrias, mas afetam também a vida da população de todas as classes sociais,
assim como impactando o ecossistema maioritariamente de uma maneira negativa.

Durante este trabalho, será discutido os impactos ambientais causados por ações
antrópicas no ambiente urbano, sejam elas boas ou ruins, assim como suas probabilidades
de ocorrência e duração.

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2. DESFLORESTAMENTO

A sociedade atual tem como característica um capitalismo extremo, de modo que


o consumo dos cidadãos tem aumentado gradativamente, uma vez que a população cresce
cada vez mais, fazendo com que os meios de produção cresçam mais para poder atender
às necessidades de todos. Com isso as ações antrópicas discutidas anteriormente tem sido
graves ao ver que as indústrias tem se tornado mais insustentáveis para obtenção de lucro,
assim como pagamentos baixos para mão de obra e escolhas de materiais mais baratos
mas que poluem o meio ambiente na sua produção.

Uma das ações antrópicas mais antigas da sociedade e uma das mais prejudiciais
é o desmatamento, com a finalidade de criação de móveis, urbanização (aumento das
cidades), produção de papel através da celulose, para o agronegócio e também o
desmatamento de áreas particulares apenas com o intuito de especulação fundiária, que
também ocorre nas cidades através da especulação de imóveis, tendo a mesma finalidade:
acrescer o valor da terra ou do imóvel com o decorrer do tempo. É possível notar que este
tipo de ação antrópica é uma das mais vistas e tem uma probabilidade alta de ocorrência
nos dias atuais, visto que o mercado de agronegócio vem crescido e se tornado o cargo
chefe da movimentação de capital, pelo menos no Brasil.

O desmatamento tem impactos negativos para o meio ambiente, uma vez que com
a retirada da vegetação em áreas urbanas e rurais, pode prejudicar espécies locais que
utilizavam a vegetação como habitat, assim como deixar o solo exposto à ações da
natureza como chuvas, gerando erosão, que se localizado em meios urbanos pode causar
deslizamentos de terra pois o solo não consegue absorver toda a água, levando a perda de
habitações e até mesmo óbitos, se houver população vivendo em locais próximos, ou que
habitem o local impropriamente, como é o caso da população mais carente, que ocupa
indevidamente terras.

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Outro impacto negativo que foi possível notar no ano de 2019, foi a queima da
floresta amazônica, que impactou todo o clima do Brasil, trazendo espessas nuvens para
o estado de São Paulo, oriundas das fumaças produzidas pelo incêndio, deixando a cidade
de São Paulo completamente escura e foi descrito como “o dia se transformou em noite”.
Este fato ocorreu no final de 2019, mas evidencia o quão prejudicial este desmatamento
e queimadas trazem para o meio ambiente todo, podendo afetar no clima do local e no de
cidades totalmente distantes,

É possível citar também que as indústrias madeireiras e do agronegócio em sua


grande maioria não tem preocupação com o ecossistema, já que é através dele que
conseguem lucro. Portanto, é necessário enfatizar que as empresas devem ter uma relação
melhor com o meio ambiente, uma vez que com o desmatamento recorrente, em algum
momento os recursos naturais irão acabar, prejudicando os que dependem deles para
conseguir lucro. Para isso, há movimentos de várias ONGs e instituições com o intuito de
replantar árvores e assim reflorestar áreas que foram muito desmatadas. Um dos
responsáveis por um dos vários projetos é a própria MST (Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra), que pretende plantar 100 milhões de árvores nos próximos dez anos,
tendo se iniciado em 2019.

Com isso, é possível notar que o impacto do desmatamento pode ser permanente,
temporário ou cíclico, dependendo do que foi dito anteriormente. Se não houver uma
reeducação das indústrias dos ramos de agronegócio e madeireira, o desmatamento e as
queimadas irão continuar cada vez mais recorrentes e com isso, levando à escassez de
recursos naturais mais rápido, enfatizando um possível dano permanente. Porém, se
houver mais projetos das próprias indústrias, ONGs e projetos externos para o
reflorestamento, esses danos podem ser considerados cíclicos se forem recorrentes, mas
se os projetos não forem recorrentes, o dano será apenas temporário, voltando a ocorrer e
assim continuar prejudicando o ecossistema.

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Portanto, ações antrópicas como projetos de reflorestamento e de diminuição de


queimadas e desmatamento devem ser fundamentais dentro de qualquer indústria, sendo
então mais responsáveis e mais sustentáveis possível para contribuir com o meio ambiente
em que são inseridos. É algo que não ocorrerá de prontidão, por isso, deve haver uma
iniciativa maior das empresas e maior cobrança de órgão públicos para que isso possa
ocorrer o mais breve possível e assim equilibrar o ecossistema. Com isso pode-se perceber
que as ações antrópicas não precisam ser necessariamente ruins como é ultimamente
visto, trazendo o conceito de que as ações humanas sempre são negativas. É possível
mudar esse pensamento, gerando boas ações antrópicas.

3. EMISSÃO DE GASES TÓXICOS

Como dito na introdução, a Revolução Industrial deu início à sociedade


industrializada dos tempos atuais, já que foi através dela que as indústrias se instalaram
na sociedade através do capital e inovação que isto trazia. Porém, as indústrias da
Revolução Industrial, assim como os trens a vapor, emitiam muitos gases tóxicos na
atmosfera, e como não tinham muita noção do quão problemático estes gases seriam para
o planeta, o intensificaram e não fizeram mudanças para que os impactos dessa ação
antrópica fossem menores.

Conforme a evolução da sociedade e das tecnologias, as empresas começaram a se


espalhar por toda a sociedade global, trazendo mais gases tóxicos não apenas na sociedade
europeia, mas em todo o mundo, se intensificando na China atual e nos Estados Unidos,
os dois centros de produção de mercadorias para serem exportadas. Com isso, as emissões
industriais de gases durante os anos, tem feito com que o efeito estufa tenha se agravado
cada vez mais e também destruindo a camada de ozônio, que tem papel fundamental na
manutenção da vida: reter os raios ultravioletas que saem do Sol e vem para a Terra.

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Algumas indústrias também utilizam combustíveis fósseis como petróleo, carvão


e gás natural, que com sua queima são responsáveis por cerca de 60% dos gases poluentes
lançados na atmosfera (óxidos de nitrogênio e enxofre), que juntamente com os outros
gases lançados pelas indústrias e o monóxido de carbono lançado pelos motores de
veículos, agravam diversos problemas para a sociedade e para o meio ambiente, sendo
então uma ação antrópica muito negativa, que ocorre diariamente, ou seja, a probabilidade
de ocorrência é muito alta, com duração permanente se não forem evitados.

Os impactos dessa ação antrópica no meio ambiente são altos e negativos, como
dito, há o aumento do efeito estufa por conta do gás carbônico, assim como o dióxido de
nitrogênio pode provocar ou agravar doenças respiratórias na população, como bronquite,
asma e enfisema pulmonar. Com isso pode-se notar o crescimento da população com estes
problemas respiratórios, visto que boa parte das fábricas se localizam nas áreas urbanas,
prejudicando a qualidade de vida da população. Outro impacto dessa ação antrópica são
as chuvas ácidas provocadas através da combinação dos dióxidos de nitrogênio e enxofre
com o vapor de água presente na atmosfera, gerando o ácido nítrico e ácido sulfúrico.

Vale ressaltar que diversas empresas já estão adotando medidas para reduzir o
emissão desses gases poluentes, através de iniciativas como algumas indústrias de
cimento, que querem reduzir a emissão de gases poluentes através de utilização de
combustíveis alternativos, como o Combustível Derivado de Resíduos (CDR), para então
produzir mais e melhor, diminuindo os impactos ambientais, já que a produção do cimento é
responsável por cerca de 7% de todo o gás carbônico emitido pelo homem no mundo. Com isso,
é possível notar que a tecnologia pode ser utilizada a favor do meio ambiente também,
beneficiando não apenas o meio ambiente, mas a saúde da população do ecossistema a longo
prazo. E se as indústrias decidirem acatar a uma política de preservação da natureza sendo mais
sustentáveis, é necessário que haja uma potencialização dessas iniciativas, para que então mais
empresas possam aderir também, gerando outra ação antrópica positiva.

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Mais uma ação antrópica positiva seria o uso de filtros que diminuam a emissão de
gases tóxicos pelas indústrias. Ou seja, há diversas ações positivas que indústrias podem
usufruir para que haja um equilíbrio do ecossistema, mas não o fazem pois geram custos,
pesquisas e às vezes novas tecnologias como no caso do Combustível Derivado de Resíduos.
Para isso é preciso que haja políticas ambientais mais severas em relação a emissões de gases
tóxicos, pois esses gases trazem diversos impactos negativos para o mundo e para a sociedade,
como foi dito anteriormente, que se não forem controlados agora, poderão causar graves
problemas futuros.

4. RECICLAGEM E SEUS BENEFÍCIOS

O processo de reciclagem tem sido uma ação antrópica cada vez mais comentado e
realizado nos dias atuais, pois as embalagens e produtos descartáveis são as mais fabricadas
atualmente, assim também, elevando a quantidade de lixo produzido pela sociedade, que tem
crescido cada vez mais. A reciclagem além de ser sustentável e preservar o meio ambiente, pode
trazer uma renda para pessoas mais carentes, sendo uma fonte de riquezas, um emprego que tem
crescido consideravelmente em centros urbanos. Esse processo pode ser visto em algumas
empresas, já que em alguns países é necessário que haja uma relação entre o crescimento
econômico e a preservação do meio ambiente, ajudando o meio ambiente e
consequentemente estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de
produção.

Os materiais mais reciclados são papel, plástico, vidro e o alumínio, que são os
materiais que mais são produzidos e encontrados em embalagens e produtos no dia a dia,
como garrafas de água produzidas com vidro ou plástico, latas de alumínio de
refrigerantes, embalagens de leite, entre muitos outros. Com a reciclagem, os materiais
que antes geravam um impacto negativo pois eram descartados incorretamente, gerando

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poluição do solo, da água e do ar, agora são positivos, visto que essas embalagens são
redirecionadas para que passem por alguns processos e sejam reutilizadas.

O processo de reciclagem tem sido discutido e tratado através de diversas


campanhas das próprias empresas, governo e até dentro de escolas. Algumas empresas
dão descontos para seus clientes se estes levarem materiais recicláveis para a sua posterior
reciclagem, uma iniciativa que muitos acataram, uma vez que traz benefícios para todos,
a empresa, o cliente e o meio ambiente. As escolas tem campanhas educativas que tem
despertado a atenção das crianças e dos adultos para o problema do lixo nas grandes
cidades, que com o alto crescimento dos centros urbanos, tem tido problemas para
conseguir depósitos de lixo devido à falta de local, tendo como solução para este problema
a reciclagem desses materiais. Essas campanhas nas escolas ensinam sobre separação
correta do lixo doméstico, que é vista na maioria dos locais através das lixeiras separadas
por cor, para cada tipo de material, a coleta seletiva.

Algumas outras vantagens na reciclagem dos materiais que não foram citadas
ainda são: a economia de energia e de matérias primas, melhora a limpeza das cidades,
menos árvores devem ser cortadas por conta da reciclagem do papel, o vidro quebrado
que passa por reciclagem gera a mesma quantidade de vidro que antes, sem falar que esse
processo pode ser realizado infinitas vezes, entre outras várias vantagens como ter
consciência sobre a geração de lixo na sociedade atual e gerar iniciativas para que esse
lixo seja melhor aproveitado e ocupe menos espaço se necessário nos lixões.

Portanto, é possível dizer que a ação antrópica discutida tem sido cada vez mais
frequente nas indústrias, empresas e na população como um todo, porém ainda é
necessário mais iniciativas para que esse hábito seja enraizado e normalizado na
sociedade, de modo que em longo prazo, a geração de lixo seja reduzida e seja convertida
para ser utilizada novamente através da reciclagem, ou seja, a reciclagem tem média
probabilidade de ocorrência, dependendo muito das iniciativas ditas acima. Tem como

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duração temporária, visto que depende da responsabilidade humana para que essa ação se
estenda futuramente e a longo prazo.

Algumas empresas tem tido iniciativas ótimas relacionadas à sustentabilidade e


a reciclagem como por exemplo o McDonald’s, que transforma o óleo utilizado para fritar
as batatas fritas em combustível para os próprios caminhões da empresa. Também tem a
fabricante de pneus Bridgestone, que tritura e picota pneus antigos e os utiliza para
fabricação de solados de calçados, borracha para vedação e até mesmo na fabricação de
asfalto. Estas e outras iniciativas devem ser pesquisadas e adotadas por engenheiros em
indústrias, para então enfatizar a importância da reciclagem e da sustentabilidade.

5. CONCLUSÃO

Com o crescimento exponencial da população e sua migração para o meio urbano,


a tecnologia e as indústrias tiveram que se adaptar ao consumo que também se elevou
com tamanha demanda, fazendo com que as áreas urbanas se expandissem e ocupassem
mais espaço. Com isso, a desigualdade social teve sua intensificação, ainda mais nos
países menos desenvolvidos, uma vez que o acúmulo de capital se encontra na mão de
poucos, geralmente, donos das indústrias, que não tem responsabilidade moral e muito
menos sustentável.

É claro observar que o processo de urbanização trouxe muitos benefícios sócio-


econômicos para muitos, uma vez que foi através dele que indústrias se instalaram nas
cidades, empregando mais pessoas e trazendo mais produtos e serviços para a população,
porém com isso, o aumento das ações antrópicas negativas foi gravemente aumentando
desde a Revolução Industrial, sendo com poluição da atmosfera por gases tóxicos, seja
por descarte incorreto de dejetos e resíduos, utilização de automóveis, desmatamento para

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criação de gado e para indústria madeireira, entre vários outros fatores prejudiciais à
natureza e até a saúde da população.

Porém é necessário dizer que assim como existem ações antrópicas negativas,
existem também ações antrópicas positivas, como reflorestamento de áreas que foram
desmatadas, reciclagem, uso de filtros nas indústrias para diminuir a poluição do ar,
utilização de produtos biodegradáveis, incentivo de políticas para a educação ambiental,
coleta seletiva, poupar energia, utilizar o transporte coletivo ao invés de seu automóvel,
transformação de cidades para ecocidades, entre outras ações antrópicas positivas que
podem ser simples como a coleta seletiva ou com maior impacto como o reflorestamento.
As indústrias tem que tomar iniciativas positivas para transformar suas ações antrópicas
negativas em positivas ou então para reduzir e minimizar seus danos para o ecossistema.

Portanto, para que seja possível atingir uma sociedade que se sinta responsável
pelas suas ações quanto à natureza, é necessário que seja normalizado e enraizado na
sociedade ações antrópicas positivas, entendendo que a longo prazo isto refletirá em uma
sociedade futura melhor para se viver, levando em consideração que haverá menos
poluição, menos lixo descartado, mais reciclagem e mais florestas, mais qualidade de vida
para a população animal e humana e uma consciência das indústrias de que eles tem uma
importância e dever em utilizar políticas ambientais que visem a preservação e
sustentabilidade do meio ambiente.

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6. REFERÊNCIAS

"Vantagens da reciclagem", Só Biologia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2020.


Disponível em https://www.sobiologia.com.br/conteudos/reciclagem/reciclagem2.php

Acesso em 03 de setembro de 2020.

SOUSA, Rafaela. “Ações antrópicas no meio ambiente”; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/acoes-antropicas-no-meio-ambiente.htm.
Acesso em 03 de setembro de 2020.

COSTA, Gustavo. “5 empresas que são exemplos de logística reversa”; EESC jr..
Disponível em: https://eescjr.com.br/blog/5-empresas-exemplos-de-logistica-reversa/.

Acesso em 03 de setembro de 2020.

“Indústrias de cimento querem reduzir a emissão de gases poluentes”, G1 Globo, dia 14


de novembro de 2019. Disponível em: https://tecnoblog.net/247956/referencia-site-
abnt-artigos/.
Acesso em 03 de setembro de 2020.

MORAES, Paula. “Os principais poluentes do ar”; Prepara Enem. Disponível em:
https://www.preparaenem.com/biologia/os-principais-poluentes-ar.htm.
Acesso em 03 de setembro de 2020.

MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott. E. Ciência ambiental. Tradução da 14º edição


norte americana, 2ºedição brasileira. São Paulo: Cengage, 2016.

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BOTKIN, Daniel B; KELLER, Edward A. Ciência Ambiental: Terra, um Planeta Vivo.


7º edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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