Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
29 Metrologia na Saúde
Guia de boas práticas
30 Encontro
A qualidade dos serviços
de água na óptica do utente
34 Agenda de eventos
36 Formação IPQ
38 IPQ no mundo
42 Legislação
43 Publicações
44 Notificações
45 Edições IPQ
46 Coletânea de normas
edição 121 |
Existem também muitas solicitações da suas instalações, um Dia Aberto subordinado
sociedade para este tipo de medições, ao tema e que contará com intervenções
como forma de melhorar a eficácia, o neste domínio, seguido por visitas ao Labora-
desempenho, a segurança, a confiança tório Nacional de Metrologia e ao Museu de
nos sistemas e encorajar a inovação, Metrologia do IPQ.
sem esquecer também as exigências que
se começam a manifestar no campo da
Consulte o programa e inscreva-se aqui até
regulamentação. ao dia 17 de maio de 2016.
A calibração dinâmica está a tornar-se
assim uma necessidade como forma de Patrocínios
edição 121 |
Manutenção e Reparação
de Veículos Rodoviários
O automóvel é considerado, desde há mútua aos intervenientes, contribuindo
várias décadas, como um produto de para a boa qualidade do serviço.
consumo imprescindível à vida moderna. Para tal a oficina deve implementar um
Trata-se, porém, de um bem que carece de conjunto de melhorias ao nível dos
uma adequada assistência após-venda. seus procedimentos e gestão que lhe per-
Tal assistência é proporcionada pelas ofici- mitam proporcionar melhores serviços de
nas do setor as quais são, assim, responsá- forma continuada ao nível das instala-
veis pela manutenção e reparação do par- ções, da organização, do equipamento,
que nacional automóvel. da formação dos trabalhadores, do abas-
Até à data o setor tem utilizado a Diretiva tecimento de componentes, dos procedi-
CNQ 18/2000 relativa às reparações em mentos de receção, diagnóstico e entrega
veículos automóveis. de veículos, controlo interno de repara-
No entanto, foi considerado oportuno a sua ção e finalmente da avaliação da satisfa-
revisão, fazendo com que evolua para uma ção do cliente, deixando ainda à decisão
Norma Portuguesa de requisitos que possa da oficina a opção de certificação.
vir a suportar o desenvolvimento de um es- Para tal o IPQ criou uma Comissão
quema de certificação neste âmbito. Técnica, que à data tem a seguinte
Pretende-se que esta norma contenha prin- constituição: ACAP, ACP, ANCIA, ANECRA,
cípios e formas de atuação tendentes a faci- ANRA, ANSR, APA, CASA, CEPRA e PRP.
litar o relacionamento entre prestadores e O IPQ vai assegurar, pelo menos,
utilizadores eliminando reclamações e pre- nesta fase inicial a Presidência da CT,
venindo conflitos e a proporcionar uma sendo o secretariado assegurado pelo
maior garantia da qualidade nos serviços de CASA – Centro de Arbitragem do Setor
assistência após-venda e dar satisfação Automóvel.
Sistema de Gestão da Conciliação entre a
vida profissional, familiar e pessoal
Entra hoje em inquérito público o prNP 4552 – “Sistema de gestão da
conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal. Requisitos”.
Em fevereiro de 2014 foi publicada a NP 4522:2014 – Organizações
Familiarmente Responsáveis”, constituindo um instrumento orientador
de políticas e práticas familiarmente responsáveis para as organizações.
edição 121 |
A implementação de um Sistema de Ges-
tão da Conciliação resulta de uma consci-
ência das organizações relativamente ao
valor que reconhecem na definição de
políticas da Conciliação entre a vida
profissional, familiar e pessoal, as quais
deverão levar à prática programas de
ação que permitam atingir esse fim.
O presente projeto de Norma poderá ser
utilizado para efeitos de certificação ou
simplesmente como referencial para
implementação de um sistema de gestão
da conciliação de organizações que
procuram ir mais além daquilo a que se
encontram obrigadas nestas matérias.
No caso das organizações que optem
pela certificação, pretende-se reconhecer
o mérito e a existência de um sistema de
gestão suscetível de atingir os seus
objetivos de conciliação.
visam elevar os níveis de bem-estar,
Este documento encontra-se em inquéri-
qualidade de vida e satisfação geral das
to público durante os próximos 30 dias e
partes interessadas em matérias da
por isso está disponível para consulta no
Conciliação.
O Sistema de Gestão da Conciliação link podendo inclusive contribuir com
também conhecido por ciclo de Deming Este projeto de Norma Portuguesa foi
ou PDCA (Plan, Do, Check, Act), no qual elaborado pela CT 179 – Organizações fa-
edição 121 |
O IPQ acabou de editar
uma série de três normas
sobre gestão de ativos:
NP ISO 55000 – Gestão de ativos. avaliar a capacidade da organização em
Visão geral, princípios e terminologia dar cumprimento aos requisitos legais,
NP ISO 55001 - Gestão de ativos. regulatórios e contratuais, bem como
Sistemas de gestão. Requisitos aos requisitos da própria organização.
NP ISO 55002 - Gestão de ativos. Na NP ISO 55000 é fornecida informação
geral sobre gestão de ativos e sobre a termi-
Sistemas de gestão. Linhas de orientação
nologia aplicável à NP ISO 55001.
para a aplicação da ISO 55001
A NP ISO 55001 especifica os requisitos para Na NP ISO 55002 são fornecidas orientações
o estabelecimento, implementação, manu- sobre a aplicação dos requisitos apresenta-
tenção e melhoria de um sistema de gestão dos na NP ISO 55001.
para a gestão de ativos, referido como um Um ativo é um bem, uma coisa ou uma
“sistema de gestão de ativos” e pode ser utili- entidade, que tem um valor potencial ou real
zada por qualquer organização, sendo esta a para uma organização.
determinar quais dos seus ativos esta Norma O valor variará conforme as diferentes orga-
se aplicará. nizações e partes interessadas, e pode ser
A Norma destina-se principalmente a ser uti- tangível ou intangível, financeiro ou não fi-
lizada: nanceiro.
por aqueles que estejam envolvidos no Uma organização poderá escolher gerir
estabelecimento, na implementação, os seus ativos como um grupo, em detrimen-
na manutenção e na melhoria de um to de os gerir individualmente, conforme as
sistema de gestão de ativos; suas necessidades, e para alcançar vanta-
por aqueles que desenvolvam atividades gens adicionais.
de gestão de ativos e pelos prestadores Estes agrupamentos de ativos poderão ser
de serviços e constituídos por tipo de ativo, por sistema
pelas partes internas e externas, para de ativos ou por portefólio de ativos.
edição 121 |
A gestão de ativos permite a uma organiza- organização e das necessidades e expectati-
ção examinar a necessidade e o desempe- vas das partes interessadas.
nho dos ativos e sistemas de ativos a A gestão de ativos sustenta a perceção e a
diferentes níveis. produção de valor, ao equilibrar os custos
Adicionalmente permite a aplicação de financeiros, ambientais e sociais, o risco, a
abordagens analíticas de gestão de um ativo qualidade de serviço e o desempenho associ-
ao longo das diferentes fases do seu ciclo de ados aos ativos.
vida, que pode começar com a perceção da Os benefícios da gestão de ativos podem in-
necessidade do ativo e ir até à sua desativa- cluir, entre outros, a melhoria do desempe-
ção e inclui a gestão de eventuais obrigações nho financeiro; decisões fundamentadas de
após desativação. investimento em ativos; gestão do risco; me-
A adoção da série 55000 habilita uma orga- lhoria dos serviços e dos resultados; demons-
nização a atingir os seus objetivos através tração de responsabilidade social; demons-
da gestão eficaz e eficiente dos seus ativos. tração da conformidade; melhoria da reputa-
A aplicação de um sistema de gestão ção; melhoria da sustentabilidade da organi-
de ativos constitui uma garantia de que es- zação; melhoria da eficiência e da eficácia.
ses objetivos podem ser alcançados de for- A versão portuguesa das Normas Internacio-
ma consistente e sustentável ao longo do nais Série 55000 resultou de um trabalho
tempo. conjunto dos Organismos de Normalização
A gestão de ativos permite a uma organiza- Setorial APMI – Associação Portuguesa de
ção a perceção e a produção do valor a Manutenção Industrial e LNEC – Laboratório
partir dos ativos ao atingir os objetivos da Nacional de Engenharia Civil.
organização. O IPQ está a efetuar uma promoção para a
O que constitui valor dependerá dos aquisição desta série.
objetivos, da natureza e do propósito da Consulte a promoção aqui
edição 121 |
Normalização das Embalagens
Hoje, mais do que nunca, a normalização social e está sujeita a múltiplos requisitos
não se confina às fronteiras dos países. legais, relacionados com a qualidade, segu-
A intensificação e o alargamento do rança e higiene dos produtos embalados,
Mercado Interno Europeu, assim como o como sejam:
crescimento do comércio mundial, requisitos para o transporte de merca-
edição 121 |
A variabilidade dos tipos de embalagem e nacional poderá chegar e/ou manter um
de produtos é muito grande. A Embalagem nível de igualdade com outros países.
relaciona-se com uma grande variedade de A CT 60 foi reativada no início do ano 2016,
atores, entre os quais produtores de mas existe já desde 1974, coordenada pelo
matérias primas, transformadores, utiliza- Centro Nacional de Embalagem (CNE), enti-
dores, transportadores, distribuidores, dade reconhecida pelo IPQ como Organis-
consumidores, gestores de resíduos e mo de Normalização Setorial para esta área
autoridades. e cujo elemento de ligação é a Eng.ª
A participação dos países no estudo e ela- Margarida Alves. Esta CT conta com um
boração de normas adequadas ao setor da conjunto de peritos, que representam des-
Embalagem tem como principais objetivos: de empresas fabricantes, embaladores, la-
• Providenciar métodos de ensaio que boratórios, entidades reguladoras, e associ-
conduzam à criação de especificações ações, de modo a que seja possível uma
técnicas claras e sem ambiguidades, heterogeneidade de opiniões, e debates
através da harmonização e clarificação; sobre os vários temas que são analisados.
• Melhorar o design da embalagem, ir ao No mês de abril decorreu a 1ª Reunião Ple-
encontro das necessidades globais dos nária da CT 60, após a sua reativação sendo
consumidores, das preocupações rele- um dos principais pontos e a destacar, a
vantes de carater social, de segurança, eleição do novo Presidente. Eleito por una-
saúde e ambientais. nimidade na reunião plenária, a Engª Paula
permitir e facilitar as trocas a nível Lopes, perita nacional há já muitos anos e
mundial, no que diz respeito ao comér- que representa agora, nesta Comissão, a
cio e logística a nível internacional. SOVENA CONSUMER GOODS PORTUGAL.
A CT 60 - Comissão Técnica Portuguesa de A CT 60 é constituída, à data, pelas seguin-
Normalização de Embalagens, tem como tes entidades: Agência Portuguesa do Am-
objetivo garantir o desenvolvimento da in- biente (APA); Associação Nacional de Recu-
dústria nacional de modo a que esta possa peração e Reciclagem de Embalagens e Re-
responder rápida e eficazmente aos novos síduos de Madeira (EMBAR); Associação
desafios. Para isso, acompanha e participa dos Industriais de Vidro de Embalagem
nos trabalhos normativos a nível europeu e (AIVE); Associação Nacional de Intervenção
internacional, no domínio da Embalagem. Ambiental (ANIA); AMCOR – Flexibles Neo-
Só estando devidamente informada e sen- cel – Embalagens, Lda; Baquelite Liz; Centro
sibilizada e sendo participante activa em Nacional de Embalagem; Fernandes e Ter-
todos os processos (decisões e resoluções, ceiro; Logoplaste; Plastidom; Recipac; Sai-
elaboração de estudos científicos, novas capack; Screiber-Foods; Sociedade Ponto
etapas do conhecimento, etc.) a indústria Verde; Sovena; TetraPak.
edição 121 |
Reconhecendo a importância da Normali-
zação em Portugal e procurando dar-lhe
uma maior visibilidade, o IPQ vai realizar,
pela terceira vez consecutiva o “Prémio
Normalização”.
Este prémio tem o intuito de reconhecer
o contributo dos peritos que desenvol-
vem trabalho normativo, num compro-
misso e partilha de conhecimento, cen-
trado na inovação e na construção de um
Como bem reconhece a Comissão Europeia mundo mais seguro, mais sustentável e
na sua comunicação sobre a Estratégia pa- mais responsável.
ra o Mercado Único de Bens e de Serviços – O Prémio Normalização é atribuído anu-
COM (2015) 550/2 - e o demonstram estu- almente pelo IPQ às Comissões Técnicas
dos recentes nesta matéria, a normalização (CT) nacionais cujo desempenho se
europeia e o uso das normas em geral destaque pelo seu especial contributo
constituem um contributo decisivo para a para o desenvolvimento e para a promo-
competitividade das empresas e para o au- ção da Normalização Portuguesa associa-
mento da sua produtividade, com impacto do a um exemplo de Boas Práticas e
efetivo no volume de negócios anual, em evidenciando o cumprimento das
resultado da confiança gerada junto dos Regras e Procedimentos da Normalização
potenciais clientes e da entrada em novos Portuguesa.
mercados com a oferta de produtos e servi- A candidatura deverá dar entrada no De-
ços com níveis de qualidade evidenciados partamento de Normalização do IPQ até
pelo uso de normas. dia 15 de setembro de 2016, com base
É que as normas são um suporte indis- numa proposta da Comissão Técnica (CT)
pensável à qualidade dos produtos, siste- ou do respetivo Organismo de Normaliza-
mas, processos e pessoas e à sua de- ção Setorial (ONS), ou de Organismos
monstração e reconhecimento de forma Gestores de Comissão Técnica (OGCT)
credível, facilitando as trocas comerciais e que as coordenam.
a presunção da conformidade com requi- Em 2015 o vencedor do Prémio Normali-
sitos regulamentares e contratuais e en- zação foi a CT 16 - Cortiça - cuja coorde-
quanto fator de desenvolvimento e sus- nação é do ONS – APCOR – Associação
tentabilidade. Portuguesa da Cortiça.
edição 121 |
ISO/TC da Cortiça nos seus vários aspetos, desde a matéria
prima até ao produto final, seja
reúne em Portugal este rolha, material para isolamento ou
Realizou-se, em Santa Maria de Lamas, para revestimento.
no passado dia 11 de maio, nas Foram aprovadas cerca de 15 resoluções,
instalações da APCOR, Associação Portu- que irão permitir a evolução dos respeti-
guesa da Cortiça e Organismo de Norma- vos trabalhos em curso.
lização Setorial para esta área, a Foi acordada a extinção do grupo de
35ª reunião plenária do ISO/TC 87, Cork, trabalho de "Revestimento de
cujo secretariado é assegurado pelo IPQ. pios" (GT 16), atualmente sem qualquer
Esta reunião foi precedida pelas reuniões tarefa atribuída.
de alguns dos seus grupos de trabalho Neste momento está particularmente
que se realizaram no dia 10 de maio. difícil atingir consenso para os novos
Este Comité Técnico é responsável termos e respetivas definições que cons-
pelo desenvolvimento de atividade tarão da Norma de "Vocabulário"
normativa na área da "Cortiça" ISO 633, que se encontra em revisão.
edição 121 |
Disponibilização
C e r t i f i c a d o s , R e l at ó r i o s e
As redes eletrónicas permitem o
alargamento das relações co-
merciais entre os cidadãos e os
agentes económicos. A globali-
zação da sua utilização levou a
definir como prioridades gover-
namentais a implementação de
novas tecnologias de informa-
ção e comunicação com a distri-
buição e prestação de serviços
dos documentos eletrónicos e
da assinatura digital.
Assim, dando continuidade à
política de simplificação e des-
materialização de procedimen-
tos, em linha com os princípios
de modernização administrati-
va, nomeadamente o da consa-
gração do uso da comunicação
eletrónica como regra na Admi-
nistração Pública e o do valor
legal das comunicações e notifi-
cações eletrónicas no relaciona-
mento entre a Administração
Pública e os cidadãos/agentes
económicos, o Departamento de Metrologia passa a disponibilizar os seus Certificados,
Relatórios, Boletins e outros documentos em suporte eletrónico e assinados eletronica-
mente.
O IPQ, enquanto Instituição Nacional de Metrologia tem como atribuições garantir
o rigor e a exatidão das medições realizadas, assegurando a sua comparabilidade e
rastreabilidade, a nível nacional e internacional, bem como a realização,
edição 121 |
Eletrónica de aa
Boletins da Metrologia aa
manutenção e desenvolvimento
dos padrões das unidades de
medida e a sua rastreabilidade
ao Sistema Internacional (SI),
promovendo a disseminação
dos valores das unidades SI no
território nacional.
Faz ainda parte das suas atribui-
ções assegurar a implementa-
ção, articulação e inventariação
de cadeias hierarquizadas de
padrões de medida, promover o
estabelecimento de redes de
laboratórios metrológicos acre-
ditados, realizar ensaios de con-
trolo metrológico de instrumen-
tos de medição, produzir e certi-
ficar materiais de referência e
dinamizar e participar, como la-
boratório de referência, em
programas de comparação
interlaboratorial.
As assinaturas eletrónicas apos-
tas nos referidos documentos
cumprem os requisitos legal-
mente estabelecidos, ficando assim atestada a sua autenticidade e integridade, e
os meios eletrónicos utilizados na sua transmissão garantem a confidencialidade, con-
servação e segurança da informação, sendo assim cumpridas as exigências e condições
previstas no Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 88/2009, de 9 de abril, que estabeleceu o Regime Jurídico dos documentos e das
assinaturas eletrónicos.
edição 121 |
Projeto SIB58 – Angles: Este projeto iniciou a sua atividade em
participação em trabalhos setembro de 2013, tem uma duração de
experimentais no INRIM 3 anos e nesta fase foi efetuada uma
O Laboratório de Comprimento do IPQ formação sobre o desenvolvimento e a
(LCO) é um dos parceiros do Projeto aplicação de novas soluções para os
EMRP (European Metrology Research vários tipos de instrumentos de medição
Programme): SIB58 - Angles - Angle angular de alta exatidão, em particular
Metrology e, ao abrigo do mesmo, foi no caso do Rotating Encoder Angle
possível visitar e colaborar com o Istituto Comparator (REAC), em desenvolvimento
Nazionale di Ricerca Metrologica (INRIM) pelo INRIM.
em Turim – Itália, acompanhar os traba- Esta colaboração entre pares permite
lhos deste laboratório, nomeadamente alargar os conhecimentos técnicos,
no que respeita ao desenvolvimento tendo sido ainda efetuada uma visita
de transdutores angulares com elevada aos vários laboratórios da Área do
exatidão. Comprimento deste Instituto, bem como
A tarefa “Training and dissemination” do a participação no Seminário “Riferibilità
projeto tem como objetivo garantir que delle misurazioni a coordinate: principi
os resultados deste JRP (Joint Research adottati all'INRIM” onde foram divulga-
project) são compreendidos e adotados das técnicas de alinhamento de artefac-
de forma eficaz e eficiente por todos os tos e padrões em Máquinas de Medir
parceiros. Coordenadas.
edição 121 |
-Robótica
-Telescópios
-Equipamento para topografia
-Ferramentas de medidas de forma
-Dispositivo para medições de
velocidade angular
edição 121 |
II Seminário
Metrologia no Setor A
N o passado dia 27 abril de 2016, o
Instituto Português da Qualidade
realizou no seu Auditório, o
II Seminário Metrologia no Setor
Alimentar, contando com a presença
de 113 participantes provenientes de
diferentes setores da área alimentar.
edição 121 |
Figura 1.
Resultados de medição e
valor de referência para a
mensuranda erro de medição
máximo.
mensuranda especificada, em que o valor absoluto da diferença entre os valores me-
didos de todos os pares de resultados de medição é menor que um certo múltiplo es-
colhido da incerteza-padrão desta diferença.
Neste EAp a avaliação da compatibilidade foi estimada através da determinação do
erro normalizado (En) tendo-se considerado satisfatórios os desempenhos que obtive-
ram um valor de En entre -1 e +1 (figura 2).
Figura 2.
Representação gráfica dos
valores de Erro normalizado,
|En|, por mensuranda em
avaliação e por laboratório.
Na EAp comparadores de 2011, nem to- dentro das incertezas de medição repor-
dos os laboratórios participantes tinham tadas tendo, todos os participantes obti-
o seu procedimento de acordo com a do desempenho satisfatório, ou seja, to-
norma, à data em vigor, a ISO 463:2006, dos os resultados de medição apresenta-
pelo que foram registados desempenhos dos são compatíveis.
insatisfatórios. Em conclusão, o erro de medição obtido
Quatro anos passados, neste EAp agora pela grande maioria dos laboratórios tem
concluído, todos os laboratórios efetua- grande exatidão, sendo de equacionar
ram a calibração do comparador de acor- uma possível redução dos valores de
do com a norma em vigor. Para as men- entrada para as fontes de incerteza e
surandas em avaliação foi demonstrado consequente diminuição da incerteza de
que os resultados de medição estão medição expandida reportada.
edição 121 |
guir as ações de investigação nestes siste-
Projeto ACQ-PRO mas e assegurar simultaneamente a
participação do IPQ transferência de conhecimento entre os
Laboratórios Nacionais membros da
em trabalhos
EURAMET.
experimentais no NPL O sistema de medição experimental em
No âmbito do projeto ACQ-PRO funcionamento no NPL e objeto desta
“Towards the propagation of AC Quan- atividade de pesquisa consistiu na
tum Voltage Standards”, o Laboratório referenciação de um sinal de tensão AC
de Metrologia Elétrica do IPQ participou, gerado por um DAC (“digital-to-analog
no passado mês de abril, durante 2 converter”), relativamente a um padrão
semanas, no NPL - National Physical La- quântico de tensão AC (“array de tensão
boratory, em trabalhos experimentais de Josephson” programável de 1 V), através
caracterização da capacidade de funcio- de um processo de amostragem, e a
namento de um sistema de geração de utilização desse sinal como padrão de
um sinal de tensão AC referenciado a um transferência para a caracterização de um
padrão quântico. voltímetro AC.
Esta atividade enquadrou-se no plano de As medições realizadas permitiram
ações previsto no projeto ACQ-PRO, observar a estabilidade do sistema e o
o qual estabelece a realização conjunta seu desempenho relativamente a parâ-
de atividades de investigação pelos metros de configuração de funcionamen-
Laboratórios Nacionais participantes no to como a posição do instante de
projeto, em sistemas padrão quânticos amostragem na largura do degrau de
de tensão AC. tensão gerado pelo “array” de tensão
Estas ações têm como objetivo prosse Josephson.
edição 121 |
IPQ PUBLICA
GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA A
METROLOGIA NA SAÚDE - PARTE II
No âmbito do Sistema Português da determinados instrumentos médicos
Qualidade e das atividades da Comis- com função de medição, e que serão
são Setorial para a Saúde, CS/09, o desenvolvidos tematicamente, ao longo
Instituto Português da Qualidade do tempo.
publicou em setembro de 2015 o Guia Os capítulos I e II, subordinados aos
de Boas Práticas para a Metrologia na temas dos instrumentos de medição da
Saúde. Tratando-se de um documento pressão arterial e da temperatura cor-
que teve como finalidade divulgar os poral, já se encontram publicados.
conceitos gerais aplicados aos instru- Dirigidos à comunidade em geral, e aos
mentos e sistemas de medição, conside- profissionais com atividades no setor da
rou-se oportuno desenvolver novos do- saúde, em particular, encoraja-se a res-
cumentos orientadores, de caráter me- petiva leitura, na expectativa de poder
trológico, aplicados a instrumentos e sis- contribuir para a sensibilização e divul-
temas de medição amplamente utiliza- gação de conhecimentos neste domí-
dos em contexto clínico, e pela popula- nio, permitindo às organizações e aos
ção, em geral. seus profissionais a melhoria dos servi-
Neste contexto, tem-se vindo a traba- ços prestados e da Qualidade dos mes-
lhar na Parte II do Guia de Boas Práticas mos.
para a Metrologia na Saúde, cuja estru- Os documentos podem ser obtidos
tura assenta em vários capítulos que gratuitamente através do sítio de inter-
abordarão os aspetos práticos aplicados net do IPQ no seguinte endereço:
ao manuseamento e utilização de Clicar aqui.
edição 121 |
edição 121 |
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
O Equipamento de Proteção Individual
(EPI) assegura ao utilizador uma proteção
contra os riscos verificados no trabalho,
em casa ou em atividades de lazer.
A Diretiva 89/686/CEE de 21 dezembro de
1989 é aplicável ao equipamento de prote-
ção individual (EPI) que na sua aceção
define como “qualquer dispositivo ou apa-
relho que se destine a ser envergado ou
manejado por uma pessoa com vista à sua
proteção contra um ou mais riscos suscetí-
veis de ameaçar a sua saúde, bem como a
sua segurança”.
A Diretiva EPI considera dois momentos
essenciais da colocação da marcação CE no
EPI:
O primeiro, e antes do fabrico de EPI, o
fabricante, ou o seu mandatário
estabelecido na Comunidade, deve
submeter um modelo ao exame «CE»
de tipo que comprova que o produto
cumpre com os requisitos essenciais de
segurança, através da realização de
ensaios de conformidade com normas
harmonizadas ou métodos alternativos.
O segundo momento tem a ver com a
necessidade de proceder à aprovação
dos procedimentos de fabrico em série
para os EPI de conceção complexa,
destinados a proteger o utilizador
contra perigos mortais ou que possam
prejudicar gravemente e de forma
irreversível a saúde e cujos efeitos
imediatos o inventor presume que não
possam ser detetados a tempo pelo
utilizador.
A política da União Europeia visa definir os forças armadas e polícia para a autodefe-
requisitos básicos em matéria de saúde e sa contra agressores ou para operações de
segurança que têm de ser cumpridos pelos salvamento de pessoas embarcadas a bor-
fabricantes e eliminar as barreiras ao co- do de aeronaves ou navios. Não se aplica
mércio desses produtos no mercado inter- igualmente, a capacetes ou viseiras desti-
no. O Anexo II da Diretiva fixa as exigências nados a utilizadores de veículos motoriza-
essenciais de saúde e segurança que os EPI dos de duas ou três rodas, nem a EPI des-
têm de garantir para assegurarem uma pro- tinado a utilização particular, como seja
teção adequada quanto aos riscos incorri- guarda-chuva ou luvas de lavar a louça.
dos. Ao nível nacional a legislação aplicável so-
A presença da marcação CE nos EPI indica, bre EPI, define as competências das enti-
assim, que os mesmos cumprem requisitos dades nesta matéria, cabendo ao IPQ, en-
harmonizados e permite que sejam comer- quanto organismo responsável assegurar
cializados em qualquer local do Espaço Eco- o cumprimento da legislação europeia e
nómico Europeu. Esta condição também é nacional nesta matéria, designadamente:
aplicável a produtos fabricados em países Decreto-Lei 128/93, de 22 de abril; Porta-
terceiros. A Marcação CE deve ser visível, ria 1131/93, de 4 de novembro; Decreto-
legível e indelével ao longo da vida útil es- Lei 139/95, de 14 de junho; Portaria
perada do EPI. 109/96, de 10 de abril; Portaria 695/97,
O fabricante ou o seu mandatário deve apor de 19 de agosto; Decreto-Lei 374/98, de
a marcação CE no EPI, a qual deverá ser 24 de novembro.
acompanhada pelo número de identificação O IPQ assegura a notificação de organis-
do organismo notificado envolvido no pro- mos de avaliação da conformidade, en-
cedimento de avaliação da conformidade. quanto autoridade notificadora no âmbito
Para saber quais os organismos notificados da Diretiva 89/686/CEE.
designados pelos Estados-Membros, no âm- No passado dia 31 de março de 2016, foi
bito da Diretiva 89/686/CEE, deve ser con- publicado o novo Regulamento (UE)
sultada no instrumento de notificação ele- 2016/425, de 9 de março, o qual entrará
trónica criado e gerido pela Comissão Euro- em vigor e aplicação a partir de 21 de abril
peia, designada por base NANDO. de 2018, que estabelece requisitos para a
A escolha de um EPI por um utilizador, deve conceção e o fabrico de equipamentos de
ter em consideração, designadamente, a proteção individual (EPI) destinados a ser
avaliação dos riscos inerentes à atividade a disponibilizados no mercado, a fim de as-
exercer, assim como, a adequabilidade ao segurar a proteção da saúde e a segurança
operador, a durabilidade, as características dos utilizadores e de estabelecer regras
do posto de trabalho e a frequência de ex- sobre a livre circulação de EPI na União.
posição ao risco. No website da Comissão Europeia podem
A Diretiva 89/686/CEE não se aplica a EPI ser consultadas outras informações úteis
concebidos para serem utilizados pelas neste domínio.
edição 121 |
Conheça a nossa
Agenda de Eventos
Evento Evento
Consultar programa
Formação Formação
Gestão do Risco
Sistemas de Gestão de Energia
NP ISO 31000:2013 nível I
Instituto Português da Qualidade Instituto Português da Qualidade
edição 121 |
Formação Formação
Gestão do Risco
Auditorias Energéticas
NP ISO 31000:2013 nível II
Instituto Português da Qualidade Instituto Português da Qualidade
Formação Evento
Programa - Nível I e
Programa Nível II / Inscreva-se aqui Programa / Ficha de Inscrição
edição 121 |
Formação IPQ
Cursos de Formação de “Gestão do Será abordada a aplicação da Gestão do
Risco” nível I para iniciantes e nível II Risco aos novos requisitos da ISO
para quem já tem conhecimentos. 9001:2015 para Sistemas de Gestão da
Numa organização conjunta do Instituto Qualidade.
Português da Qualidade (IPQ) e do Cen- No final os participantes obterão um
tro para o Desenvolvimento e Inovação Certificado de Frequência da Formação
Tecnológicos (CEDINTEC) nos dias 25 de Profissional, observando as regras esta-
maio e 8 de junho vão realizar-se dois belecidas.
cursos de Formação de “Gestão do Ris- Consulte o programa do nível I aqui.
co” nível I para iniciantes e nível II para Consulte o programa do nível II aqui.
quem já possui conhecimentos básicos. Poderá se inscrever aqui.
O risco está presente no dia-a-dia das
organizações, o objetivo destas ações é Curso de Formação sobre "Sistemas
familiarizar os formandos com o concei- de Gestão de Energia e Auditorias
to de risco e os respetivos impactos e Energéticas".
fundamentalmente auxiliar as empresas Numa organização conjunta do Instituto
a aproveitar as vantagens que daí resul- Português da Qualidade (IPQ) e do Cen-
tam. Saber preparar a informação para tro para o Desenvolvimento e Inovação
gerir o risco, categorizá-lo, atribuir hie- Tecnológicos (CEDINTEC), vai realizar-se
rarquias e definir responsáveis para a no IPQ, nos dias 30, 31 de maio e 1 de
sua gestão são desafios que se colocam junho o Curso de Formação em
às empresas que marcam a diferença "Sistemas de Gestão de Energia e Audi-
num mercado global competitivo. torias Energéticas".
Serão também conferidas competências Este curso dirige-se a gestores/as de
relativamente aos modelos de governa- energia, gestores/as de empresas
ção societária e respetivos sistemas de e técnicos/as superiores.
controlo interno e ainda sobre técnicas O curso tem, como principais objetivos,
de auditoria ao processo de gestão do identificar os princípios de um Sistema de
risco. Gestão de Energia, os requisitos da
edição 121 |
norma NP EN ISO 50001:2012 e a aquisi- da versão normativa de 2008.
ção das competências necessárias à im- A formação em Sistema de Gestão da
plementação da norma. Qualidade - NP EN ISO 9001:2015 tem
Na vertente das Auditorias Energéticas, a como finalidade dotar os participan-
formação tem como finalidade dotar os tes de conhecimentos que lhes permitam
participantes das ferramentas metodoló- compreender os conceitos gerais
gicas adequadas à implementação da relativos à gestão da qualidade e
ISO 50002:2014 e à realização de uma capacitar os formandos com conheci-
auditoria energética com base nesta nor- mentos sobre o conteúdo da norma
ma, bem como perceber como a ISO NP EN ISO 9001:2015 e competências
50002:2014 pode suportar a implemen- que lhes permitam atuar no sentido de
tação da NP EN ISO 50001:2012. dinamizar a implementação de sistemas
NP EN ISO 50001:2012 - Programa de gestão da qualidade.
ISO 50002:2014 – Programa O Eng.º Hermínio Henrique, Diretor da
Formulário de inscrição empresa HH – Sistemas de Qualidade,
Lda., Licenciado em Engenharia Mecâni-
Curso de Formação em Sistemas ca / Ramo de Produção Mecânica /
de Gestão da Qualidade - Especialização em Sistemas da Qualidade
NP EN ISO 9001:2015 Nível I e II pelo Instituto Superior Técnico, da Uni-
Numa organização conjunta do Instituto versidade Técnica de Lisboa e com vasta
Português da Qualidade (IPQ) e do Cen- experiência em Sistemas de Gestão como
tro para o Desenvolvimento e Inovação auditor, consultor e formador será o res-
Tecnológicos (CEDINTEC), nos dias 6, 7 e ponsável por esta formação.
8 de junho, vai realizar-se, no IPQ, a O valor da inscrição inclui a NP EN ISO
segunda edição do Curso de Formação 9001:2015 que tem como preço de venda
em Sistemas de Gestão da Qualidade - ao público – 43,05 €.
NP EN ISO 9001:2015. No final da formação, os participantes
Este curso divide-se em dois níveis. obterão um certificado de Frequência de
O público-alvo são diretores da Qualida- Formação Profissional, observadas as re-
de, gestores da Qualidade, diretores de gras estabelecidas.
Serviço, diretores de departamento, res- Poderá consultar o programa Nível I
ponsáveis de unidades e outros colabo- e o programa Nível II e as inscrições
radores com participação ativa na gestão encontram-se abertas através do preen-
da qualidade, sendo que quem preten- chimento da formulário de inscrição.
der frequentar o nível II deve ter experi- Para obter mais informações consulte o
ência anterior ou conhecimento prévio sítio web do IPQ.
edição 121 |
11.ª Reunião do Comité Técnico da EURAMET
para a área da Qualidade, TC-Q.
edição 121 |
30.ª Reunião do Grupo de Trabalho de
Boas Práticas de Laboratório (BPL) da OCDE
Nos dias 26 e 27 de abril, teve lugar, em Nice, França,
a 30.ª Reunião do Grupo de Trabalho de Boas Práti-
cas de Laboratório (BPL) da OCDE.
O IPQ como Autoridade de Acompanhamento, res-
ponsável pelo cumprimento das Boas Práticas de La-
boratório, na realização de ensaios não clínicos e de
estudos laboratoriais sobre substâncias químicas, re-
presenta Portugal nesta reunião.
Esta reunião contou com a participação de 91 peritos
no âmbito das Boas Práticas de Laboratório e teve
como objetivos principais: revisão dos relatórios de
2015 das On-Site evaluations visits; preparação para
2016 das On-Site evaluations visits; desenvolvimento do documento guia revisto
sobre a caracterização das substâncias de ensaio de acordo com os princípios BPL;
discussão do documento com perguntas e respostas (Q&A) frequentes; discussão do
documento draft que contempla a relação entre os princípios BLP OCDE e a norma
ISO/IEC 17025; programa BPL: ponto da situação do pedido de recursos e opções
futuras; relatório dos estudos Not-In-Compliance (NIC) nos Annual Overviews; cola-
boração com as autoridades regulamentares: acesso aos Annual Overviews; uso da
informação considerando o âmbito de cada Programa nacional de monitorização
BPL; ponto da situação das autoridades regulamentares da EU face à decisão/
recomendação OCDE no âmbito do cumprimento dos Princípios das Boas Práticas de
Laboratório; curso de formação BPL OCDE, na Polónia.
Esta reunião tem uma periodicidade anual e permite trocar experiências, informa-
ções e conhecimentos científicos e legislativos, permite também divulgar novos de-
senvolvimentos e necessidades no âmbito das BPL.
A participação e a presença do IPQ neste Grupo de Trabalho de Boas Práticas de La-
boratório da OCDE são fundamentais para a representação dos interesses de Portu-
gal nesta área, assim como o desenvolvimento de atividades de cooperação entre os
vários países a nível internacional.
edição 121 |
IPQ presente na Reunião CCQM – BIPM 2016
- CCQM 34.ª Reunião do Grupo de Trabalho Gas Analy-
sis
- CCQM 22.ª Reunião Metrology in Chemistry
- CCQM Workshop on Broad Claim CMCs
edição 121 |
A 22.ª Reunião Plenária do CCQM realizou-se nos dias 21 e 22 de abril.
Esta reunião contou com a participação de 67 representantes da Metrologia Quími-
ca, dos vários LNM, e teve como objetivos principais a revisão das atividades CCQM
considerando o plano estratégico (2013-2023), a atualização do plano estratégico
CCQM para 2017-2027, o programa de atividades BIPM considerando o suporte da
metrologia na química e na biologia, o conhecimento das várias atividades realiza-
das nos grupos de trabalho da inorgânica, eletroquímica, orgânica, gases, análise de
superfície, comparações chave, análise do ácido nucleico, análise de células e análi-
se de proteínas (IAWG, EAWG, OAWG, GAWG, SAWG, KCWG, NAWG, CAWG, PAWG),
a apresentação dos relatórios dos RMO (Regional Metrology Organizations), divulga-
ção do relatório do JCTLM (Joint Committee for Traceability in Laboratory Medicine),
futuras Workshops CCQM, divulgação das resoluções CCQM.
A reunião do grupo de trabalho do CCQM (Comité Consultivo para a Quantidade de
Matéria) Gas Analysis Working Group (GAWG) tem uma periodicidade bianual.
Estas reuniões permitem trocar experiências, promover projetos conjuntos e divul-
gar novos desenvolvimentos e necessidades na área da Metrologia Química ao nível
internacional.
A participação nestas reuniões permite, ao LNM-AQME, dar resposta às áreas
emergentes da nossa sociedade, nomeadamente Ambiente e Saúde, e permite tam-
bém a divulgação de novos desenvolvimentos e necessidades na área da Metrologia
Química.
edição 121 |
Legislação Nacional
Qualificação de entidades
Qualificação de reparador e instalador de taxímetros
n.º 101.21.16.6.10 de HCenter - Reparações Auto Elétricas,
Lda.
Despacho n.º 5211/2016 - Diário da República n.º 75/2016,
Série II de 18 de abril de 2016
Consultar despacho
edição 121 |
Publicações
Consulte promoção
edição 121 |
Notificações
Lista mensal de notificações - maio 2016
A Lista Mensal das Notificações divulga as notificações, no âmbito da
Diretiva (UE) 2015/1535, do Parlamento Europeu e do Conselho de
9 de setembro de 2015, relativa a um procedimento de informação no
domínio das regulamentações técnicas e das regras técnicas relativas aos ser-
viços da sociedade da informação, em vias de adoção por outro
Estado-membro da UE/EFTA ou por um país terceiro e que se encontram em
período de inquérito público.
A Lista Mensal das Notificações encontra-se disponível no site do IPQ.
Consultar lista aqui
edição 121 |
edições IPQ
Vocabulário Internacional de Metrologia 2012 - 1.ª edição luso-brasileira
Geralmente, um vocabulário é um “dicionário terminológico que contém designações e
definições de um ou mais campos específicos” (ISO 1087-1:2000, 3.7.2).
O presente vocabulário diz respeito à metrologia, a “ciência da medição e as suas aplica-
ções”. Cobre, também, os princípios de base que regulam as grandezas e as ...
Disponível aqui
Disponível aqui
Disponível aqui
edição 121 |
COLETÂNEA DE NORMAS
Não deixe de consultar todas as coletâneas disponíveis
115 €
Comprar
225,27 €
Comprar
edição 121 |
DVD Gestão Ambiental - 3.ª edição
98 €
Comprar
173,33 €
Comprar
edição 121 |
Sabia que ...
Quando decide ir comprar uma peça
de roupa, e seleciona os modelos a
provar de acordo com o número que
se encontra na etiqueta (por exemplo
o 38, 40, 42, 44, etc.) consegue fazê-lo
graças à normalização?
Para atribuir o tamanho a vestuário pronto-a-vestir, a dimen-
são do corpo do utilizador tem de ser definido e identificado
pelo tamanho que mais se aproximar num quadro de medi-
das normalizadas.
Neste sistema, o tamanho do corpo é definido por gamas da
dimensão primária apropriada (medida do corpo, em centí-
metros, que é usada para designar o tamanho de uma peça
de vestuário) e, quando necessário, da dimensão secundária
(medida do corpo, em centímetros, ou no caso de collants,
massa do corpo (kg), que poderá ser usada adicionalmente
para designar o tamanho de uma peça de vestuário).
É atingido um bom nível de normalização pelo estabeleci-
mento de gamas de medidas amplas e flexíveis, com interva-
los fixos, pelo menos na dimensão primária, para cada tipo
de vestuário. Nestas dimensões são estudadas as variações
em altura por país/empresa permitindo a estes que combi-
nem livremente as várias medições.
Se pretender saber mais sobre estas medições poderá
adquirir a NP EN 13402-3:2016 – “Designação dos tamanhos
de vestuário. Parte 3: Medições e intervalos” através do
e-mail vendas@ipq.pt .
edição 121 |