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Câmpus Ponta Grossa

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

TRANSITOR BIPOLAR
DE JUNÇÃO (TBJ)
Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira

Especialização em Automação e Controle de


Processos Industriais
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SUMÁRIO
• Equações aos terminais
• Modelo de pequenos sinais
• Montagens amplificadores de um único
canal
• Princípios Físicos – junção npn e pnp
• Equação de Ebers-Moll de funcionamento
na região de saturação
• Modelo de alta-frequência
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Transístor n-p-n
W

n p n

Emissor coletor

Base
Junção base-emissor Junção base-coletor

• Semelhante a dois diodos ânodo com ânodo


• A largura de base, W, é muito pequena!
• Três zonas tipicas de operação
– Zona de corte – Ambas as junções em corte
– Zona ativa – Junção B-E ON Junção B-C OFF
– Zona de saturação – Ambas as junções ON
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Funcionamento na Zona ativa


A Junção BE emite elétrons que
se deslocam para o coletor
Emissor Coletor
n p n
Ie Ic

Base
I
Junção Polarizada Junção Polarizada
diretamente Ib inversamente

• Na zona ativa temos a junção BE polarizada diretamente e a


junção BC polarizada inversamente
• Os elétrons responsáveis pela condução de corrente na junção
base emissor atravessam a pequena base e são recolhidos no
coletor!
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Funcionamento na Zona ativa


A Junção BE emite elétrons que se
deslocam para o coletor

Emissor n p n coletor

Ie Ic

Base
I
Junção Polarizada Junção Polarizada
diretamente Ib inversamente

• Porque é que os elétrons não são bloqueados pela junção base


coletor?
– Porque como a base é muito fina a velocidade dos elétrons é
suficiente para que os elétrons chegem ao lado n antes de
colidirem com outras particulas (nucleos ou lacunas).
– Os que ficam pelo caminho vão formar parte da corrente na base.
– Assim temos que a corrente no coletor será aproximadamente igual
à corrente no emissor (IcIe) e que a corrente a base será muito
pequena (Ib<<Ic)
– De fato temos que Ic é proporcional a Ib, Ic =  Ib, com >>1
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Equações para as correntes (zona ativa)


iC   iB
coletor

Ic

iC  I S e v BE / vT Ic Base

n
p
Ib Ib
Temos ainda: iE  iB  iC Ie

n
iE  iB   iB  (  1) iB
Ie


 1 Emissor

iC   iE
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Símbolo
• O símbolo do transístor npn é baseado no
seu modelo equivalente
coletor
C
Ic
base
B
Ib
Ie
E
emissor
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Modelos equivalentes (npn)


C C
B

iC  I S e vBE / VT iB  iC / 
B
iC  I S e vBE / VT
iE  iC / 
E E

C
C
B
iC   iE
B IS iC   iB
iB  e v BE / VT

iE 
IS
e vBE / VT 

E E
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Transístor pnp
W

iC   iB p n p
Emissor Coletor
Base
emissor

Ie
• O emissor injeta lacunas na base que
base passam diretamente para o coletor.
• As equações são semelhantes às do
transístor npn mas mudam os sentidos
das correntes e troca-se Vbe por Veb.
Ib
Ic

coletor iC  I S e v EB / vT
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Modelos equivalentes (pnp)


E
E

iE  iC /  iC  I S e vEB / VT
B iB  iC / 

iC  I S e vEB / VT B
C

E E
IS
iE  e vEB / VT IS
B
 iB  e vEB / VT iC   iB

iC   iE C
B
C
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Funcionamento na Zona Ativa


npn pnp
Ic
Ib V EB Ie
V CE
V EC

V BE iC   iE
Ie Ib Ic

VCE  0.2V JBE ON


VEC  0.2V JBE ON

iC  I S e v BE / VT
iC  I S e v EB / VT

   /(  1) iC   iB
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Zona de Saturação
• A junção Base-Coletor começa a conduzir para Vbc=0.5V de
onde resulta que na entrada na zona de saturação
podemos considerar Vce=0.2

Modelo para o transístor na zona de saturação

C
C Modelo simplificado
0.5V
B C
0.2V
0.2V
B 0.7V
B
0.7V
E
E E
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Curvas Características dos


Q1

• Zona Ativa Transistores I1


50uA
2N3903 V2
12V

Ib=60uA

Ic (A) Ib=20uA

Vce (V)
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Zona Ativa Inversa


• Zona Ativa Inversa
– O transístor é um dispositivo aproximadamente simétrico, de tal
forma que se trocarmos o emissor com o coletor obtemos um
novo dispositivo, que continua a funcionar como um transístor
– No entanto o coletor é em geral menos dopado que o emissor,
o que resulta em novo  (R) bastante pequeno
– Trocar o emissor com o coletor corresponde utilizar um valor
de VCE negativo

Ie
VEC  0.2V JBC ON
Ib
VBE
VCE
iE  I S e v BC / VT

Ic
iE   R iB iE   R iC
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Curvas Características

 R  

Zona ativa

Zona saturação
Zona ativa
inversa
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Variação de beta com a


corrente
200

150
beta

100

50

0
0,0000001 0,00001 0,001 0,1 10 1000
Ic (A)

grandes variações de corrente provocam variações do beta


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O Efeito da Temperatura
Sensibilidade á Temperatura
• Vbe varia cerca de
–2mV/ºC para valores 1,2
semelhantes de Ic
1

• Beta do transístor 0,8


tipicamente aumenta 0ºC
com a temperatura

Ic (A)
0,6 27ºC
60ºC
0,4

Q1
2N3903 V2 0,2
12V

V1
0
1V
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Vbe (V)
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Efeito de Early
Mesmo na zona ativa existe uma pequena
dependência de Ic com Vce. Isso devido a Q1
2N3903 V2
12V

uma diminuição da largura efetiva da I1


50uA

região de base, devido ao alargamento da


região de depleção da junção CE. Efeito
de Early.
 vce 
ic  I S e v BE / vT
1  
 VA 
Tensão de
Early

VA
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Modelo de pequenos sinais


Modelo 
Modelo T
C C
B
+ r iC  gm. v iC  gm . vBE
v
- iC   . iB B iC   iE
E re
E
IC VT 
gm  r   IC r VT
VT I B gm gm  re  
VT  1 IE
Nota: v  vBE
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Incorporando o efeito de Early


Modelo  aumentado

C ro modela o efeito de Early


B
Pode ser considerado
+ r como a resistência de
v rO
saída da fonte de corrente.
-

VA
rO 
IC
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Polarização
• Polarização: escolha do ponto de funcionamento em repouso
com uma fonte de tensão
• Como regra é usual distribuir a tensão igualmente por Rc, Vce
e Re: I R  V  I R
C C CE E E

R2
V CC
VB  VCC RB  R1 // R2
V CC
R1  R2

VB  VBE
VB Rc
IE 
RE  RB /(  1)
Rc
R1

Rb
Para que IE seja insensível a
variações de temperatura e de 
devemos ter
Equivalente de
VBB  VBE
R2
VB
Re
Thévenin Re
IE 
RE  RB /(  1) RE
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Polarização
• A polarização com duas  Polarização com uma fonte de
fontes de tensão permite corrente permite aumentar a
reduzir o consumo, etc… impedância vista da base, etc…
V CC

VEE  VBE V CC V CC
IE 
RE  RB /(  1) Rc

R1 Rc
Rb

I E1  I E 2 
Re VCC  VEE  VBE
R1
IC   I E
V EE V EE
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Configurações de Amplificação de
um Único Bloco
Montagem emissor Montagem coletor Montagem base
comum comum ou seguidor de comum
emissor
V cc V cc

Rc Rc
V cc
Vo
Vo

Rs
Q1 Rs
Q1
Q1
V1 Ce
Vo Rs

V1
I1 I1
Rl I1
V1

V ee
V ee
V ee
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Montagem Emissor Comum


V cc Modelo de pequenos sinais
ib
Rs
Rc
gm vpi io
+ Ro
Vo Vi Ri vpi Rpi ro Rc
-
Rs
RI  r
Q1

e vO   gm . v rO // RC 
r
V1 v  vi
RS  r
 r 
rO // RC 
I1
AV   gm  
 RS  r 

V ee
AV   gm RC
rO
AI      RO  RC // rO
Usa-se para ter rO  RC
Ganho de tensão
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Emissor Comum Degenerado


Modelo de pequenos sinais
V cc Vo

.ie Io
Rc Rc
Vo
Ii
Ro
+
Rs
Rs re v
Q1
Vs
Ri -
V1
Re Re
RI  r    1 RE

I1

 RC RC
AV   
V ee
RS    1re  RE  RE
AI   RO  RC
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Montagem Coletor Comum


ou Seguidor de Emissor
Modelo de pequenos sinais
V cc
Nota:
calcularam-se os ganho
de corrente e tensão Rs
Rs
com carga
Q1
Ce
Vo
V1 Ri re
V1 Vo
I1
Rl
Ro Io
ro
Rl

V ee

re  ro // RL RL RI    1re  ro // RL 
AV   1
RS RS
re  ro // RL  RL   RS 
 1  1 RO  rO // re    re
  1
AI    1
rO
rO  RL Usa-se para ter Ganho de corrente
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Montagem Base Comum Vo

V cc  iE Rc
Ro

Rc
re
Vo Rs

Vi

Q1 Ri

Rs

I1
V1
RI  re RO  RC

AI    RC
AV 
V ee
RS  re
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O Inversor BJT
Vcc

VOH
Rc Zona Zona
Corte ativa
Vo

Rs
Q1
Zona
VOL Saturação
Vi
0.2V

VIL 0.7V VIH

Exemplo:
Rb=10k , Rc=1k e =50 e Vcc=5V
5  0.2
VIH  0.7V  RS I B  0.7V  RS  1.66V
RC 
Não é utilizada em parte
Margens de Ruído: devido ás dificuldades
em retirar o transistor da
NM H  VOH  VIH NM L  VIL  VOL saturação
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Perfil da Densidade de Portadores


Emissor (n) Vbe Vcb
Coletor (n)
O Campo eléctrico
n(x) n p (0) Base (p) remove os elétrons
livres
p(x)

Linear já que
I W W << Ld
Largura efetiva de base

• A densidade de elétrons livres decresce na base. No coletor os


elétrons livres são removidos pelo campo eléctrico.
• Como a base tem um comprimento bastante inferior ao comprimento
de difusão este decréscimo é linear.
• A base (tipo-p) é bastante menos dopada que o emissor (tipo-n) logo
a concentração de lacunas é bastante inferior à concentração de
elétrons livres.
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Corrente majoritária
Emissor (n) Vbe Vcb
A tensão Vbe aumenta
coletor (n)
com a concentração de
n p ( 0)
n(x)
Base (p)
elétrons livres no
p(x) emissor

2 v BE
n
n p ( 0)  n p 0 e
I
 i vT
d n p ( x) n p0
iC  in   AE q Dn  NA
dx
2
n p ( 0) AE q Dn n vBE / vT
AE q Dn
W iC  e i
NAW
• O emissor (tipo-n) é muito mais dopado que a base
(tipo-p) donde resulta que a corrente é majoritariamente
formada por elétrons livres, que se deslocam
diretamente do emissor para o coletor!
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Corrente majoritária
Emissor (n) Vbe Vcb
coletor (n)

n(x) n p ( 0)
Base (p)

p(x)

I
2
AE q Dn n
iC  I S e v BE / vT
IS  i
NAW

• O Transístor na zona ativa comporta-se como um


díodo polarizado diretamente com uma corrente de
saturação dada por “Is”, mas em que corrente flui
num terceiro terminal denominado de coletor!
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Corrente na base
• A corrente da base tem duas iB  iB1  iB 2
componentes:
– iB1 = Corrente minoritária devido às
lacunas que se deslocam da base para o AE q D p ni2
emissor. Equação equivalente à corrente iB1  e vBE / vT
de lacunas de uma junção p-n.
N D Lp
- iB2 = Corrente de reposição dos elétrons que se recombinam com as
lacunas ao atravessarem a base.

Tempo médio que um electrão


Carga
Qn demora até se recombinar com
armazenada
iB1  uma lacuna
na base
B
1 1 AE q W ni2 vBE / VT
Qn  AE q  n p (0) W iB 2  e
2 2 B NA
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Ganho de corrente do
Transístor
Combinando as equações anteriores
1
iC   iB 
Dp N A W 1 W 2

Dn N D LP 2 Dn B
Temos ainda a
relação de Einstein:
Dn B  L2n

• Deve-se notar que:


– Beta aumenta com a diminuição da largura da base
– Beta aumenta com a concentração de impurezas no emissor e
diminui com a concentração de impurezas na base.
• Beta é normalmente considerado aproximadamente constante
para um dado transístor apesar de variar com vários fatores
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Substrato
• Os transístores nos circuitos integrados modernos
são em geral construídos através da adição de
impurezas a uma bolacha de semicondutor.
Transístor planar Transístor vertical
Corte
contatos vertical Transístor
E B C E B C
metálicos

n n n p n

p
Bolacha de
Silício
Substrato de Silício
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Modelo de Ebers Moll


IE 
IS

e v BE / VT
 
 1  I S e vBC / VT  1  coletor
Ic

IC  I S e  v BE / VT
1  R
IS
e v BC / VT
1 
 
I C1  I S e vBE / VT  1

Donde se deduz que: I C 2  I E1 /  R

IB 
IS
F
e v BE / VT

1 
IS
R
e v BC / VT
1 Base
Ib

I E 2  I C1 / 

I E1  I S e vBC / VT  1 
Modelo global de funcionamento do
transístor Emissor Ie
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Zona de Saturação
• Utilizando o modelo de Ebers 250
Moll podemos chegar a seguinte

VceSat (mV)
fórmula para a região de 200

saturação. 150

1  (  forced  1) /  R 100

VCESat  VT ln 50
1   forced /  F
10 20 30 40

IC forced
 forced   forced   F
IB
Exemplo: =50

forced 50 48 45 40 30 20 10 1 0

Vcesat(mV)  235 211 191 166 147 123 76 60


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Concentração de Portadores Minoritários


na Base de um Transístor Saturado
Zona
Zona ativa Zona ativa Saturação
inversa
n p 0 e vBE / VT

n p 0 e vBC / VT

Tempos elevados para a Grande quantidade de carga


saída da região de saturação Armasenda na base!
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Modelo de Transporte
coletor

IB 
IS
F
e v BE / VT
1   Ic

IS
R
e v BC / VT
1   
I C  I S e vBE / VT  1
Base  
 I S e vBC / VT  1
Ib
Uma forma alternativa do
modelo de Ebers-Moll

Emissor Ie
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Beta para pequenos sinais


iC
hef   ic / ib   AC
iB

•  depende de Ic

Valor redusido

iC   (iB ).iB 


hef     ' (iB ).iB   (iB )
iB iB
Beta corresponde a
hef   , mas hef   secante à curva, e hef à
tangente à curva!
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Efeitos capacitivos no BJT


• Capacidade de W2 IC
difusão ou de Qn  iC   F iC  Cde   F
2 Dn VT
carga na base
(zona ativa)
Junção ao corte Junção em condução
• Capacidade da C je 0
junção base C je  m C je  2C je 0
emissor  VBE 
1  
 VOE 
• Capacidade da C 0
junção base C  m C  2C 0
coletor  VBC 
1  
 VOC 

C  C fe  Cde
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Modelo de Alta frequência


B rx C C

r C ro
Este modelo só é
válido até cerca de
0.2 ft
E
0
h fe 
1  s C  C r
Circuito para
Variação de hfe com a frequência determinação do beta

0
V cc
hfe
h fe 
0 f
1  0
fT Q1

gm
fT 
ft f 2 C  C 
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COMPOSIÇÃO DA NOTA
RELATÓRIO DO ÚLTIMO EXPERIMENTO (PESO - 50%)
-PROJETO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL COM INVERSÃO DE
SINAL E GANHO “3”
-COLOCAR OS CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO TIPO DE CONFIGURAÇÃO
(REALIMENTAÇÃO)
-COLOCAR OS CÁLCULOS REFERENTES AO EQUACIONAMENTO DO
CIRCUITO USADO E O DIMENSIONAMENTO PARA OBTENÇÃO DO
GANHO DESEJADO
-SEGUIR AS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO ENVIADAS
PELO PROFESSOR
-O RELATÓRIO DEVE SER BEM OBJETIVO, NA REV. DE LITERATURA.
COLOCAR APENAS REFERÊNCIAS COM RELAÇÃO DIRETAMENTE COM
O PROJETO

AVALIAÇÃO ESCRITA – EXERCÍCIOS (PESO – 50%)


- RESOLVER OS EXERCÍCIOS DE FORMA MANUSCRITA
- NÃO SERÃO ACEITAS RESOLUÇÕES DIGITALIZADAS
- É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DOS CÁLCULOS
- NÃO SERÃO ACEITAS APENAS AS RESPOSTAS

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