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O mais importante não é saber quem é o seu pai/mãe de cabeça, mas sim, amar aos outros
como a si mesmo, sem preconceitos, sem prepotência, sem julgamentos – quando fazemos
isso, estamos demonstrando que temos amor e respeito pelos nossos Orixás, e pelos Orixás de
cabeça, mesmo que os desconheçamos ainda.
Cabeça (física) é a contraparte do Ori – o Ori é extrafísico, não está no mundo material/físico,
está no perispírito. Exatamente onde se encontra a glândula pineal é onde está realmente
situado o nosso Ori (na contraparte etéreo-astral da glândula pineal), entendendo-se que Ori é
um campo de força que nos acompanha nas reencarnações.
No início da nossa criação, quando ainda éramos apenas uma centelha do Criador fomos
atraídos por um Orixá que ficou responsável por nos magnetizar com suas virtudes para que a
cada encarnação possamos aprender e evoluir.
Esse é o que denominamos de Orixá Ancestral (ou Ancestre) e ele vibra no centro do Ori).
Quando se fala em Orixá Ancestral, estamos falando do Orixá Ancestral dominante que vibra
no centro da coroa (e o Orixá Ancestral recessivo vibra no chacra básico). (precisamos
vivenciar a vibração deste orixá a fim de conquistar a evolução de forma plena.) O que
guardamos em nós. Nossa essência.
Frente: trás as características e virtudes que formam nossa personalidade, como nos
mostramos para o mundo. Assim como cacteriscas que precisamos desenvolver para sermos
melhores. Andar pra frente. Desenvolver-nos.
Ligado ao nosso racional – mostra como somos e como o outro nos vê.
Na parte de trás da cabeça temos o adjunto ou adjunto – Ligado ao nosso emocional. Tras o
equilíbrio do frontal. È o freio do ímpeto que carregamos do orixá de frente.
Ex.: Orixá de frente fala: filho segue esse caminho - a pessoa vai... vai...e
passa do lugar, aí vem o adjunto e fala: filho, volta que você passou do
caminho.
Obserações
Fim