Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Em quaqur pas sério, um ado osóco dst port sria considrado
patrimônio naciona havria quips técnicas, sob stipêndio do Estado,
srçandos para oranizar os manuscritos, itos, studáos discutios sob
todos os aspctos Mário rrira é, anal, d pno dirito, o Philosophus brasiliensis;
sua obra tstmunha a closo, tardia mas spêdida, d uma conscência osóca
intral nst pas mrca, assim, o vrdairo inrsso do Bras na história
spiritual do mundo, já o na condição d ouvint, mas na d orador mstr
Olavo de Cavalho
ISBN ---
1 11 1 1
COlf�HO FlOSOFIR
É Realizações Ltda.
Caixa Posta: 45321 04009 970 ·São Paulo SP
VII. Pae das eis iádicas e Concusão ... . . . .. .. 128
456 Recipocidade, oma, Hamonia ......................................... 28
457 Recipocidade, oma, voução .......................................; ... 1 28
48 Reciprocidade, Forma, Assunção 8
49 Recprocidade, orma, Universalidade Cósmca 9
467 Reciprocidade, Harmona, Evolução 9
468 Reciprocidade, Harmona, Assunção 9
469 Recprocidade, Harmona, Universaliade Cósmica 9
478 Reciprocdade, Evoução, Trasração 30
479 Rciprociae, Evoução, nversaae Cósmica 30
489 Recproiae, Trasração, Uversaae Cósma 30
[Leis da ora] 0
67 Forma, Harmonia, volução 3
68 Forma, armonia, Transrmação 3
69 orma, Harmonia, niversalidade Cósmica 3
78 Forma, Evolução, ransrmaço 3
79 Forma, Evouão, Universaldade Cósmca 32
89 orma, ransrmação, Universalidade Cósmca 3
[eis da Harmonia] 32
678 Harmonia, Evoução, Transrmação 3
689 Harmonia, ransrmação, Universalidade Cósica 3
789 Evoução, Transrmação, Universaae Cósca 32
[Conclusão] 33
APNDICES
Ortografa da
36
B liografa e Mário errera os Sos 37
M10 FERRIRA DOS ANTO
(907-1968)
NTRODUÇÃO
dio Feria o anto
or quanto tepo ainda conseguirá a aliança enre a
displiccia, a inépcia e iejoso esdé ar
estendda a rede de soras que, desde a orte do aior
dos nsss fsos, caiu sore a sua obra luiosa? Por quao
tepo ainda durará o reiado dos oos losófcos, cuj ruidoso
carnaal aa o discurso da ais alta inteignca
Na esperança de que esse reiado esteja pert d f, apresento
aqui a ora agnífca que dsenterrei os néditos lgados por Mrio
Ferreira dos Satos, e à qu dei, adedo a onroso pedido da
fla do autor, a preparação textual hor que pud, azendoa
acopanar desa Inodução para guiaento do eior
Nas págias que se segue, não inteno u resuo ou aálise
do pnsaeno fófco de Mário Ferrea ds Sas, aéra
para esudo de ai leg, as deei aas u áid fl
iográfco do auto, u eea da esra a a ícca e
ncicloéi Ciêci iloóc
que ese liro se insere a e
u bree reato dos traal dias deelds ara a pu
bicação desas Leis terns e se qe dcei nua ona
a e texts s lieaes e eura itrna gloa é já
intrpretar, e uito. pelo ens er principa obstácuo
no cainho de ua ierpreaçã, srtud n caso de ua ra
e imnsões oceâicas, e que eso leitores ailitaos não
souera nxergar senão u caos oene e iaarcáe Mas, se
AOR A RNA
priir cn c br d fó I h drá u b
n v igiiv nd pir pr cr brçõ u
vr, n vu gun, r u irrpirávi, u
iá já nnciv n oria do Conhecimento (v rv) n
Ontologia (v v).
r Brd, n g vrbt u cngru Mári Frrir
n Enciclopedia ilosoca d Ceno di Sdi ilosoi di Galrate
dfniu ff d tr brir c u ín "
tp trdicin p d pigri i
A dfiç é incpl, vrddir n nc, cntii
u b v d c pr cprn d ff
O pn d prid d Mári Frrir é u rinrprç
cpt d ptgri, pr c b n x rn
cnt d c pigórc, pr ndnd n idé d r
cpr idn f, nd c hipó u
"crêci ntrínc', o é, cnur hiricn vrí
il d u Piágr, ou cl pigórc, n pdri dxr d
prcbr cnêc lógc d lgu
n idt do prcpo u hv potud.
M rcnrução ão t ct, gud Má-
r, u id hórco, doutr ógco. ã
dá pgri hirc uttco, dáo uc f-
f d Már Frrir, nt prd do u ccd Piágr
E flf rg por p ão o td crnógc,
ógc , u vã pldo prodd nd d
u inuiçã rignár, é rctur, nd c cnr,
dc int d cênci óc A p ur
Prieir etp Máro copreende Déc Sgrd do
pitgórico iniciente coo ite de ctegori ógi
c Dede o prieiro dee ponto de it, ee contrói
noo étodo diético decadalétca e, ordndo
etão dede dez ponto de it interigdo, oerece con
trpeo diético o trtio d ógic r Pr
decdiétic, todo o ente (o todo proe) dee er encdo,
cei e rottente, coo undade coo oposção
(intern), coo relação (entre o opoto) , coo proporção (entre
reçe ntern) e coo rma (íntee concret do tro
pecto nteriore) Ito perz o ee d contitição
intern M e egid o oeto dee er ito e
armona (co o eio circndnte), e e ecto de rp
tr e crie , e o epr iente do eio e o jeit
tçe, e e potenci de superação o assunção (peo ,
perdid hroni intrínec, e integr n hroni
ieditente perior), n undade superor d r
rngente (qe reúne o oito pecto nteriore e o integr
no todo cóico) e, nente, e inerção nític n
undade transcendente do re, no Ser prcóico, no Spre
o Be de e Ptão
Há egnd neir de picr decdiétic Ai o
dez pecto orne dez campos cd denido por
opoição áic
Seito x ojeto
Atlidde x irtidde
3 Poiidde re x poiidd nãorei
4 Intenidde x etenidde
NRUÇ
riõ
riõ otro oo, oo , o crv
crvr
r
o vol,
vol, o
tor á tiv
tiv vit
vit coptção plo git,
git , ocorr
tbé,
tbé , co üêci,
üêc i, o úcio
ú cio
tl oo
rgto
rá volvio
volvio o to obr potrior, po trior, à
ltr ó itt coo itção
i tção po No rito ético
ético
o tor trblhv, é coprívl it vz cio-
obr ob títlo irt, por itrção
(l o pitciv cito o célbr Aristotelis insiis
negligena in scribendo) por hvr ciio ç
títlo, por rolvr obrr vário vo obr
iicil pl
pl pr ó, o copriir
copri ir ó o coc
bio r ito
ito Ao itor cohç ot o o vo
vo pu
bico vi o tor, o o li u totli,
obr Mário Frrir do do Sto prcrá
p rcrá trc
trc ir o
gigti
gigtio, o, fco icil rcohcr lih bct
b ct
corêci rittôic , ão obtt,
ob tt, o utor procl
itir. A iéi o ocorr t oth d p-
to é bolt ipoibili copltr cção
proto tão bicioo o tott rpr, port-
to, i cobri, o ir o iéito, o plo
itgrlt, Encilopédia Ciência
cio r rizo itgrlt,
Filosfcs r rli, too copto cbo, ão
lto ó vol tr o ito o tor protr.
Dit to, rtv
rtv orgizr o co
co to, gio i
icçõ, pr
p r cocort, é vr
vr,, o tor i-
i-
r to à ih cotrção à itribuição prt
gi prprr o tto c vol
vol pr pbi
p bicço
cço
Pr priir tr, órl
órl olção i co
tr,
tr, ircuot,
ircuot, gto
gto ppl, o tho
tho
NRDUÇÃ
Dialética Concreta
II Tatado de Esuematologia 2.
X oria Geral nsões
Deus
Ao lao os oio ílos a série fnal Mário eixara ários o
q
ros e segno compreeni aiam pare a sére nermeá
ria já qe raaam sempre e emas específcos Ags ees se
consiíam e rações comenaas S Boaenra Poio
aosê Dns Sco o qe sega o ábo o auor maesao
em sa obra pblicaa e expor pare e sas iéas o fo e
comenários a algm flso céebre
Do conjno os néios s qaro poiam ser ios incom
pleos: a oria Geral das nsões coleção e agmenos solos
qe não abrangiam a oaiae os emas annciaos no Plano
qe os acompanaa a ração e De Primo Principio e Dns
Sco a qe laam os promeios Comentrios; a ração as
Enéad e Poino ambém sem os annciaos comenários e
Filosoa e omantismo e qe não se enconraram senão ag
menos esparsos oos os emais ílos annciaos a segna
e a erceira série esaam lá compleos aina qe em rasc
no A Enciclopédia realiarase O lso não se ra es
mno sem erminar sa are
Ee aé deixara abreiaa mas nem por iso menos eloqüene
ma inicação o qe esperaa e se ro eor: compear,
;"? ·
RÇ
O/vo Carvalho
o editor aadece a C W
e aju a esuisa biblioafa de Mrio Ferreira dos atos
e a M e ditação dos oriais
BR R
[ISTINÓE
tes e mais naa não se e qano se ala e pitagorismo
connir os números matemáticos os ahmoi mahemakoi qe
pertencem à tríaa inrior com os arihmoi arkhai qe são a tríaa
sperior. Estes últimos corresponem "rmas no sentio pla
tônic às "iéis exempares no sentio e Sto. ostino aos
araiaa o neopitagorismo e o neoplatonismo isto é às ii
universais eieticamente (e não só noeticamente) consieraas.
Otra istinção qe eemos ter em mente é aqea já mnciona-
a q á entre as as maneiras o níeis em qe poemos
encarar os lgoi o princípios De um ao poemos consierálos
enqanto rmas arqetípicas iéias exemplares ahmoi arkhai
araia o aia n terminologia escolástica uraossibilia
possibilides purs e de otro lao enqanto leis o norms
reais e etis que imperm e regem sobre as coisas existentes Nes
te último caso os lgo são ormas não somente pelo se conteúo
noemático mas pela nção que etiamente esempenam.
as leis neste sentio etio que desejmos alar.
[Le a Uniae
[A DfD INDETEIND
Encntram n Critianim a mema cncepç ai e
ih rgem cm ímb a mai etreita a crreaçe pi
A ABDRA DA RA
[O To E oT�Nc]
2 [A Lei a Opoição]
3 [Lei a Relaço]
3 V aiante n9
DMA DA DÉAD
odo sr no, or sa , costitu uma niae, constiti
uma totde, constt um armós pos e é o arhmós a
sua totaiae sta totaade tem ma coso, o poer e cocta,
ue coerencia as suas partes, e coereca os elementos
constittivos as sas estrturas diadicamnte o ostas.
Como totalae, há nele ma nço rinca, e é auela
e pertence ao too, al se sorinam as ções susiiárias
dos opostos, e as analogam ao omnon5 deste ser. As n
çes ssiiárias sorinamse nço rinci, a qal oeece
ao interesse a totalia. ano o ncionr de todas as partes
com as respectivas ssiiárias se sorina norm ada pela tota-
lidae, temos ento o e os pitagricos chamvm e armonia.
A harmonia é a sexta ei qe rege todos os nts itos, e é simo
liada pelo hexgrama.
A lei a harmonia no é o resltdo de m smria os opos
tos, mas sim a sorinaço das nções susiárias dos opostos
3 Und, Rção}
4 Und, Rrodad}
A ADRA D RAS
[Und, orma
7 [Un, Evolução]
8 [Un, Aunção]
E assi or dat s as são toas as ceis; se taba
aos or xo co a dostrs já sabos qu ntr os
oostos se ão raçõs; co a i doisquatro qu ntr os oostos
I ÁI PT
O qu vai ais ntrssar stuar são as is trnárias, as, para
coprnêas tbé s uatr qu as cor-
r prcisaos ar ua oção qu ão prtc propt
atéria st curso, s a u stuo pcaaatco spa-
rao, qu é a noção nsão a qu tratos xsat na
nossa ora Gral nsõs2 tsão rvas a corência
ua unia Toa unia o cotxto rva ua corência,
�
sta coência é a tnsão E toa unia fnit , os lntos
constituints as strutuas qu a a sua tctônica stão
coactant suorinaos às noais qu já xainaos, sta
coação é a tsã
tnsã, ora sja s o qu é, o fxas, o
acntuars tnsia ou xtnsia conr o vtor qu
assua, u sja ara nto si (intnsa), ou istacianos
si (xtsa) Mas a tnsão, si, não é n n ex la é o qu la é:
é u ato, u srço qu coacta, qu coacta vários lntos
intíscos, suoinanos noral aa la ra, qu é a
li oocionaia intínsca qu já stuaos
Corência v aere on v taé "ranç'
tnsão anistas na coação co qu as arts suoinaas à
noal coerem6 a totalia Há tnsão s qu ua ra s
stablc, suborinao ntos ivsos a ua oral a
unia Coerênca coeão são tros sinônis, oré o
os stac ua istinção, orqu a aavra "crêcia ntiza
3 e eta coerênca é a teno: ae inli, que não expra o verdadiro pn
amento o autor A tenão não e ontitui a orênia omo tal, qe pura
rma lógia, ma da oaão, a ra oiva qu, no en rai, mantm a
rma a ua ornia
4 V n9
O Dcono de Mário rreira não tr a dno do . f normal (ma ó o
orrepondene ad O trmo uado m eometria analítia para ignar a
perpndiu a ua a o pei No ontexto, deigna, por extenão o
eu igniado gomtrio a la de poibldade logiamnte oerente om
a rma (ou proporionaldad irnea do ente Se tomarmo ta rma omo
uma urva ou uperi, aqula linha de poibiliae erá a ua normal
6 Lat co-ht, etão u rudado no outro, de h, etar gruao, etar uio
l I
sta i o tr vários nuciads a o sr toaa sob
vários asctos sts vão va a gência sta i
t, , nst caso, toa atuação qu ouvr trá crto oo,
oi n, oqu naa s z s a rsnça st sr sua
nt ativo O atuant t a sua rsnça junto ao atuao n
quanto ag; coo s atuant o air nquanto é O sr fnito,
uração iitaa, atua nquanto é atuant, as o sr absouta
nt sis qu atua, sr t a sua rsnça constant
U s atuat fcint é u sr qu não atua tuo quanto é
atuao, as anas o qu o atuar, suno a sua atuaia
Ora u sr asoutant ato atuará iiitaant Coo
a snça o atuant é roorcionaa ao ato qu é, o atua sr
absoutant ato é iiitao, , coo su ato é infnito, su
atuar é tabé infnito Consqüntnt sua snça é inf
nita Too sr qu atua fcintnt é u isto ato
otência assiva, oqu su atuar é tinao on á o
trinao, á trinação, , on á trinação á assi
via Consqüntnt, o Hen Deuteron coo craor atua
iitadat, as as fciências s ão nos atos ciaos qu
so ts ts u s ats u no stão na sua totaia or
qu s o S Su a ca ciss u ato absutant uro,
não ciaria naa as tai d a so ciação
iica ncssariant outo as a d qu ava os
iaricos Ests cotários s at fit infito o ato
uro o ato isto, o ato íbrio, o ato iitado, o ato isto
otência assva, ciitanos a corsã das is qu assar
os aqui or iant a stuar, orqu at das rg o contxto
a as na sua totia as r o contxto eta
/ :
R CA AR
r 4
V L S R D CA S . AR
Esta i o tr vários nunciados Os qu staos dado ago-
ra não são toos os nunciaos ossvis é dsts odraos
tr u núro inso d outros atdo rgar as is d
convrsão outras qu a gica os sia Daos aqui aas
aqus qu são os ais idiatat xrssios
Por xo st: A armoa mpa a oposço a dad
Não é ossív concbr qu aja ua aronização ntr tros
qu não constitua uniad Portanto a aronia iica oosi
ção na unia
Outro nunciao: i qu corncia as arts oostas
anaogaas ua unia rva a rsnça ua or qu é
a nora da totaida a sta s suborina os ntos intrín-
scos coonnts a tctônica as coisas Consqüntnt
ods stabcr a i a aronia assi: " aronia é a i
suboriação os oostos anogaos d ua unia qu o-
c a ua nora dada a unidad coo totaida odo
qu o rocdr das arts é odit ao itrss do todo
Isto não iica qu as arts ão ossua taé u itrss
rrio não odça sta qustão i xaiada ao
stuaros o too as arts a rt sitétia st curso
Mas st intrss crto oo irtiz ara atuaizars
ua outra anira no intrss a oa totaidad ssi or
xo rocos dtro da ord socia sguno o intrss
as várias totaias das quais zos art s qu ixos
atnr ao nosso intrss d idivíduos
Ito no trê primiro vol p A Sabe npio p. III, V e
· ; :
A AEDRA DA LE ETERNA
f.�
E Á RE li
:
J
V TR D C A PAR
2 C Artóteles e Mutações.
V R D S R li
.· '
- R
R D C
RE 1 1
concepção
concepção religiosa
religiosa os chineses,
chineses, o octoná
o ctonário
rio indica que s e can
çou uma nova
nova rma, que uma rma superor,supe ror, mas que tmm
e certo moo conserva algo da rma anteor Que dzer, o
ressurrecto alcança um novonovo modo de ser, dstto
dst to do modo de se
anteror; ele anda onoogcmee ee mesmo, ms
empirioogcamente
empirioogcamente já dstto, j á ouo, oue tge ouro
moo empírico de ser Deste modo, no Crstsmo, essurre
ção não aens um renascer, mas um renascer em Crsto, um
renascer em grau superor; sto tambm acontece na concepção
chnesa da
da ressurreição Por isto que o oito não simboliza
simbol iza apenas
apenas
a ressurreiçãoevolução,
ressurreiçãoevolução, como o sete, mas uma assunção a um um grau
grau
consierao iologcamente superior
Se fsologicamente
fsol ogicamente não cabe levar
levar em conta o aspecto aiológico
aiológico,,
mas cae apenas alar e posteriorade, este posterior, nas rel
giões, aiologcamente mais elevado A evolução, enquanto
setenária, constituise apenas e estágios rmais possíves ao
hokimenon de alguma coisa, mas a ressurreição já uma outra
rma e evolur De qualquer rma, a concepção relgosa não
contradz ests dez es e um do, o okêmnon de gum
coisa poe apresentase com dvesos
dvesos ccos eoutos,
eoutos, e de outro
lao ele tamm pode tg gu gu suero
suer o,, um scesão uan
o se trata de um sese coscee,
cosc ee, de um serser já esrtual, de um ser
á consttuío de um rncípo que não meramente material
A transração
trans ração,, que a geração da nova rma,
rma , existencializa
existe ncializa
se ao realizar o ciclo das reações dos elementos da componência de
uma unidade
unidade Toda
Toda unidade
uni dade fnita tende a alcançar a sua corrupção
corrup ção
fnal e o novo ciclo trasratvo pela completude as relações
intrínsecas sua coponência
O cilo
cilo olutivo
olutivo che a seu m peo esgotamento
esgota mento a reciprcia
e, obeien à norml e unae unae,, e o uncional
uncional ou
o u supeolu
supeolutivo
tivo
se á, com seu salto corresponente, quano novas relaçes e recipro
ciae se ão, obeentes a uma outra norm, aa aa por outra rma.
uano há preominca e ua outra rma, o interesse interess e pertencente
pertence nte
à uniae á é componente a nova totaliae Outro enuncao:
A seqüência o processo
pr ocesso recíprco prepara o avento
avento a tansrmação.
Estas leis á revelam mutas as conseqüêncas as pesquisas rea
lizaa
lizaass na Teoria
eori a Geral as Tensões
ens ões,, ode azemos a anáise de diver
sas esras em que vamos encontrar a presença destas es, esde a
esra
esra sicoquímica até até a esra a psicooga superior
super ior do homem,
hom em,
sto é,
é , a psicologia
ps icologia relacionaa
relacionaa vontade e ao entenimento.
A universaliae
universali ae cósmica
cós mica é a grane integral,
integ ral, na qual se reali
zam toos os processos recprocos das iversas uniaes. Outro
A BA DA RA
[scoSTICA E PITAGORISMO]
UBSTÂNC E Ü
são eitos e poem ser otios sem a estrição estas leis Ao
inverso, há os eitos qe normalmente srgiriam se permanecês
semos no estao anterior [à mança
,_
B E O R E E E R
[eis da Forma]
ei a Haonia]
à lei da grande integral, tudo no todo. uer dizer, elas dãose den
tro da ordem cósmica. utro enunciado Elas confrmam a lei cós
mica do contexto beta. utro Elas apontam a dinamicidade, a
cinematicidade das coisas concretas do contexto beta com as suas
condiçes especfcas neste contexto. Em suma Estas leis, todas
elas, vigoram denro do contexto beta não são contrariadas por
este contexto, todas elas decorrem daquelas dez eis ndamenais
que tivemos a oportunidade de examinar.
[Conclusão}
ORTOGRF DA ENCICLOPÉD
Primeira Srie
Segunda Série
Publicados
ilosoa oncea dos oes São Pauo: ogos, 96 3.ed.,
São Puo oos, 4).
Sociooia unenal e Éica undaenta São Pauo: ogos,
57 3ed., São Puo ogos, 64)
ioa e o a do Núeo São Puo ogos, 1956 2.ed.,
São Puo Matese, 965), rs, 2000.
X Aistteles e as Mutaões tradução e comentio de Da Geaão
e oupão oiss ísicas de Aristóees). São Pauo:
Logos, 955 2.ed., São Pauo: ogos, 958).
O U e o Múliplo e Ptão tradução e comentrio do
Paênides de Patão). São Paulo: ogos, 1958.
Métodos Licos e Dialécticos São Paulo: ogos. 1959 4.ed.,
revist e ampida, São Pauo: ogos, 965, 3v.).
iosoas Aaão e Neaão. São Puo: ogos, 1 959 .
Tatado de Econoia. São Pauo: ogos, 962, 2v.
XIX ilosoa e Hisia da ultua São Paulo: ogos, 962, 3v.
nlise de as Sociais. São Paulo: ogos, 962, 3v. 2.ed.,
São Pauo: Loos 964).
O Pobea Socia São Paulo ogos, 964 2.ed., São Pauo
ogos, 964).
I Dicionio de ilosoa e iênci Cultais. São Puo Matese,
963, 4v. 4.ed., São Pauo: Matese, 966).
Oie dos Gandes Eros ilosócos. São Pauo Matese, 1965.
V Gande e Miséis Logística São Paulo Matese, 967.
Eos na ilosoa Nate São Paulo: Matese, 97.
tNDE
B Inditos
Terceira Séri
) Publicados
I A Sabedoia dos Pincios São Paulo: Matese, 1967
I A Sabedoia Un So Pauo: Mates, 1 96 8
X A sabedoa do Se e do Nada São Paulo: Matese, 968
stuo, 2
A Sabedoia Leis Etenas rodução, dição e notas po
Oao de Carao São Pauo: ealizaçõs, 200 1
(B Inéditos