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Fluidoterapia
Fluidoterapia
FLUIDOTERAPIA
I - DEFINIÇÃO
Fluido
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FLUIDO VITAL
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Na infância, a capacidade de processar o fluido cósmico para produção do fluido
vital é muito acentuada. Essa capacidade se mantém mais ou menos inalterada
durante a juventude, mas a partir de certa idade ela torna-se bastante reduzida, fato
este que leva a uma diminuição progressiva da vitalidade do indivíduo, levando ao
envelhecimento geral do organismo.
Os espíritos, por não possuírem fluido vital, necessitam do nosso concurso,
como indispensável, para muitas das tarefas assistenciais a que se propõem.
MAGNETISMO
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Em “A Gênese” (Allan Kardec), cap. XIV, encontramos a informação de que: “ o
envoltório perispirítico de um espírito se modifica com o progresso moral que este
realiza(...)”. Isto quer dizer que o perispírito vai se modificando à medida que a sua
evolução moral vai ocorrendo. Tais modificações se verificam tanto na sua estrutura
magnética, quanto no tipo e matéria por ela aglutinada, tendendo sempre para uma
composição cada vez mais sutil.
Naturalmente, tanto os espíritos encarnados , quanto os desencarnados
possuem perispírito. No caso de encarnado, a sua constituição depende
fundamentalmente do estágio em que se encontra o planeta que habita e da sua
própria evolução individual. No caso dos desencarnados, a consistência do perispírito
dependerá principalmente do grau de evolução que o espírito atingiu, podendo haver
grandes diferenças entre um espírito e outro. Essa diferenciação chega a ponto de os
espíritos mais atrasados, muitas vezes, não conseguirem perceber a presença de
outros com perispíritos mais sutis. É sempre possível, contudo, aos espíritos mais
evoluídos, adensarem, propositadamente seu perispírito, a fim de se tornarem visíveis
a outros menos evoluídos, ou até a pessoas encarnadas.
Esse corpo fluídico (o perispírito), lhe serve de relação no plano espiritual em
que vive.
Ao encarnar, é através do perispírito, que o espírito se liga à matéria e lhe serve
de molde. Durante a vida corpórea, serve de intermediário entre o espírito e o corpo,
transmitindo ao espírito as impressões que recebe do físico e enviando ao corpo os
impulsos que vêm do espírito. Em resumo, quando:
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A aura do encarnado é o resultado da difusão dos campos energéticos que
partem do perispírito e das irradiações que partem das células físicas.
A – Definição
“Os chakras, ou centros de força, são pontos de conexão ou enlace pelos quais
flui a energia de um a outro veículo ou corpo do homem” – Leadbeater.
“Estes chakras funcionam como terminais, através dos quais a energia (prana) é
transferida de planos superiores para o corpo físico” – Keith Sherwood.
“Centros de Força ou Rodas são acumuladores e distribuidores de força
espiritual,, situados no corpo etéreo pelos quais transitam os fluidos energéticos” –
Edgar Armond.
B – Visão Espírita
Segundo Jorge Andréa, “Vários estudos tem mostrado a existência, no
perispírito, de discos energéticos (chakras), como verdadeiros controladores das
correntes de energias, centrífugas (do Espírito para a matéria), ou centrípetas (da
matéria para o Espírito), que aí se instalam como manifestações da própria vida”. –
orças Sexuais da Alma, cap. 1, Perispírito ou psicossoma.
Em “Entre a terra e o Céu” cap. 20- Conflitos da Alma, assim se expressa o
espírito de Clarêncio:
“Como não desconhecem, o nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido
por sete centros de força ... que ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem,
para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um
campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado ... tal seja a
viciação do pensamento, tal será a desarmonia no centro de força que reage em nosso
corpo”.
Acrescenta ainda André Luiz:
“Cada centro de força exigirá absoluta harmonia perante as Leis Divinas que nos
regem, a fim de que possamos ascender no rumo do perfeito equilíbrio (...)”.
“Sim – confirmou Clarêncio – nossos deslizes de ordem moral estabelecem a
condensação de fluidos inferiores de natureza gravitante, no campo eletromagnético de
nossa organização, compelindo-nos a natural cativeiro em derredor das vidas que se
iniciam, às quais nos imantamos” (Entre o Céu e a Terra, cap. 21).
C – Classificação
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1 – Plexo coronário
2 – Plexo frontal (carótico)
3 – Plexo laríngeo (faríngeo)
4 – Plexo cardíaco
5 – Plexo gástrico (solar)
6 – Plexo esplênico (mesentérico)
7 – Plexo coccígeo (hipogástrico)
Segundo são registrados pelos estudos da aura, os centros de força são como
funis que giram num determinado sentido, formando mini furacões (mini redemoinhos),
com a boca voltada para o perispírito e se afunilando em direção ao corpo físico.
D – Função
1 – Coronário – é considerado pela filosofia hindu como sendo o lótus de mil pétalas
por ser o mais significativo em razão de seu alto potencial de radiações, de vez que
nele se assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência, localizado no
alto da cabeça, no centro do crânio.
Este centro recebe em primeiro lugar os estímulos do Espírito, comandando os
demais, vibrando todavia com eles em regime de interdependência. Dele emanam a
energia de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões, sendo responsável
pela alimentação das células do pensamento e provedor de todos os recursos
eletromagnéticos indispensáveis à estabilidade orgânica. É, por isso, o grande
assimilador das energias solares e dos raios da Espiritualidade Superior, capazes de
favorecer a sublimação da alma. (Entre o Céu a Terra – cap.20).
Registra ainda André Luiz – “ O centro coronário supervisiona os outros centros
vitais que lhe obedecem ao impulso, procedente do Espírito, assim como as peças
secundárias de uma usina respondem ao comando da peça-motor de que se serve o
tirocínio do homem para concatená-lo e dirigí-las ... dele parte a corrente de estímulos
espirituais, transmitindo aos demais centros da alma os reflexos de nossos
sentimentos, idéias e ações, tanto quanto também imprimem semelhantes reflexos nos
órgãos e demais implementos de nossa constituição particular.
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IV - CLASSIFICAÇÃO
Magnético (humano) – que se realiza com o uso dos fluidos dos encarnados.
Sua ação está subordinada à potência de sua vontade;
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A participação dos espíritos pode ser espontânea, mas na maior parte das
vezes é provocada por apelo do encarnado.
A transfusão fluídica é um dom próprio do ser humano. Todos podem
doar magnetismo curador.
V - MECANISMOS DE AÇÃO
Depende, enfim, das intenções que animam aquele que deseja curar seja ele
homem ou espírito.
O fluido que circula em nosso perispírito e em nosso corpo é constantemente
renovado pela absorção dos elementos que o compõem, no Fluido Cósmico Universal.
Mas há indivíduos que se tornam incapazes, temporariamente, de realizar esse
processo, e a sua energia vai se esgotando. Então se torna necessário a transfusão de
uma energia já elaborada por outrem. Outras ocasiões há em que o indivíduo ao invés
de absorver os elementos mais puros, absorve os mais pesados e impuros
ocasionando-lhe mal estar.
Quem faz a seleção dos fluidos é a nossa mente. Portanto, os nossos males têm
a sua origem e o seu tratamento em nosso próprio espírito. Toda queda moral opera
certa lesão no perispírito, a refletir-se em desarmonia no veículo carnal, provocando
determinada causa de sofrimento.
O enfermo contribui em grande parte na obtenção do seu alívio, pois, quando
confiante emite ondas mentais que atraem e assimilam os recursos vitais que lhe
chegam da esfera superior.
O socorro, quase sempre hesitante a princípio, corporifica-se à medida que o
doente lhe confere atenção, porque este fluido assimilado vai agir em suas
províncias celulares, regulando-lhes os movimentos. Corrigindo-lhes a atividade
restabelece a harmonia orgânica.
Pela fluidoterapia pode-se, pois, soerguer a vontade enfraquecida de outrem,
para que essa vontade, novamente ajustada à confiança, possa ela própria magnetizar
as milhares de vidas microscópicas à seu serviço, afim de que o estado orgânico se
recomponha para o equilíbrio indispensável.
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VI - OBJETIVOS DA FLUIDOTERAPIA
VII – INDICAÇÕES
Precisamos estar sempre protegidos pela prece e pelas boas intenções, sempre
que formos aplicar os fluidos, para não absorvermos nem transmitirmos fluidos
contaminados.
Na prática da desobsessão, a manipulação dos fluidos é o recurso usado para
transmitir aos obsessores vibrações de afeto, que parece atingi-los como descargas
elétricas. É útil também para “desintegrar” certos apetrechos que costumam trazer,
como: capotes, couraças, objetos imantados, armas, vestimentas especiais, com as
quais se julgam protegidos de nossos fluidos.
Em algumas circunstâncias, quando o médium tem condições de exteriorizar
ectoplasma, é possível a reconstituição de deformações perispirituais ou a cura de
dores que julgam totalmente físicas. A fluidoterapia pode também ajudá-los, a livrarem-
se da indução hipnótica alheia ou a própria.
André Luiz é claro na indicação dos passes nas reuniões mediúnicas dizendo:
“Necessitamos de colaboradores para o auxílio magnético ao organismo mediúnico. O
aparelho mediúnico e também dos colaboradores, é submetido a operações
magnéticas destinadas a socorrer-lhe o organismo nos processos de nutrição,
circulação, metabolismo e ações protoplásmicas”.
Há três posturas comuns na prática:
Aqueles que julgam serem imensas as necessidades dele para si mesmo.
Aqueles que caem no vício de tomá-lo tantas vezes quantas sejam possíveis, e
não apenas quantas necessárias. É o passe pelo passe, sem medir-lhe a real
necessidade.
Aqueles que o fazem com respeito, discernimento e conhecimento de sua
verdadeira finalidade.
Nos sintamos esgotados e que o repouso natural não nos confira a volta à
normalidade.
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Quando houver dificuldade em se fazer uma prece, em se concentrar numa
boa leitura, m voltar a atenção para coisas sérias e nobres.
Se o organismo, apesar dos cuidados devidos, não estiver tendo o
comportamento normalmente esperado.
Quando idéias obsessivas se assenhorearem do pensamento com
freqüência e obstinação.
Quando, apesar dos esforços para se melhorar, parece que tudo sai sempre
errado.
Quando sentirmo-nos envolvidos por espíritos de nível inferior, não
encontrando forças por nós mesmos para sair da situação.
Emmanuel adverte:
um passista – que em geral são pessoas que não são médiuns no sentido
maior do termo. Podem sê-lo todos os cristãos. Na maioria das vezes, esse
poder magnético, é fortalecido à medida que se exercita e também exaltado
se necessário pelo concurso dos bons espíritos.
médium curador – é o médium que possui o dom da faculdade curadora
(um tipo de mediunidade). É sempre um passista posto que usa sempre uma
técnica.
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O aparente efeito material, o sofrimento, tem quase constantemente uma causa
mórbida imaterial, residindo no estado moral do espírito.
Se pois, o médium curador só cuida do corpo, só ataca o efeito, e a causa
primária do mal continua, podendo o efeito reproduzir-se, quer sob a forma primordial,
quer sob qualquer outra aparência.
Recomendou Kardec, que o espírito ao aplicar, ou receber o passe deve portar-
se como quem lida com uma “coisa santa”, tratando-o e recebendo-o de “maneira
religiosa”, sagrada, a fim de que seus reais objetivos sejam atingidos em sua plenitude.
Como depende das qualidades morais do passista, este deve se esforçar por
melhorar-se a fim de melhor cumprir sua tarefa e contribuir para alcançar os objetivos
do passe.
Qualidades do médium
1- Para que realize um bom trabalho é preciso que cultive antes de tudo a
humildade, pois não é lícito atribuir a si mesmo o mérito do trabalho, uma vez
que contribui, na maioria das vezes, apenas em parte.
2- Em qualquer situação deve buscar na prece o fio de ligação com os planos mais
elevados, com o qual contará com a presença sutil de instrutores especiais
(desencarnados).
3- Deve afeiçoar-se à instrução, ao preparo e melhoria de si mesmo, não se
acomodando ás próprias fraquezas. “O cooperador que desista de aprender
incorporando novos conhecimentos, condena-se fatalmente à atividade de
subnível”. (André Luiz- Nos domínios da Mediunidade, 11º.ed., pg 166).
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se ele faz sistemático desperdício das irradiações vitais”. (Missionários
da Luz, 10º., pg.323). Um sistema nervoso esgotado, oprimido, é como
um cano roto por onde se esvaem os fluidos.
Ao Pai Celestial
Aos Instrutores espirituais
Àqueles que lhe buscam o concurso
Por fim os espíritos nos lembram que neste ato de doação, o médium ajuda,
mas também acaba por ser firmemente ajudado, pois mesmo antes de “limpar” a
aura dos enfermos, sua aura já foi limpa pelos espíritos , através de sua prece,
bem como a corrente de fluidos que passa por si muito lhe tonifica.
“Não entendemos, contudo, devam os passistas buscarem receber passe
após o terem aplicado, no sentido de se reabastecerem. Tal prática apenas
indica pouco entendimento que têm as pessoas com relação ao que fazem.
Quando aplicamos passes, antes de doarmos energias ao paciente, ficamos
envolvidos por essas energias, por essas vibrações, que nos chegam dos
Amigos Espirituais que também participam nessa atividade, o que indica que,
antes de atendermos aos outros, somos nós, a princípio, beneficiados e
auxiliados para que possamos auxiliar, por nossa vez”. (Divaldo Franco/ Raul
Teixeira – Diretrizes de Segurança, cap.7 Passe).
2– O magnetizador desencarnado
André Luiz, em Missionários da Luz, cap. 19, diz que o magnetizador desencarnado
para desempenhar tal tarefa precisa apresentar requisitos especiais, pis a boa vontade
apenas não basta. Precisa de qualidades de ordem superior:
Domínio sobre si mesmo
Espontâneo equilíbrio de sentimentos
Muito amor aos semelhantes
Fé vigorosa e profunda confiança no poder Divino
Conhecimentos especializados no campo da fluídica e em sua manipulação.
3 – O paciente
Assim como no corpo físico o sangue circula por todo o organismo levando
alimento às células e retirando escórias, no perispírito o que circula são os fluidos,
comandados pela mente.
Alguém que se perturbe, se desequilibre, passa a ter um déficit de fluidos
saudáveis, pois sua mente vibrando em padrão inferior passa a absorver e armazenar
fluidos pesados, desagradáveis e doentios. Estes vão aos poucos se infiltrando do
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perispírito para as próprias células do corpo físico, levando a um mau funcionamento
dos órgãos. Quebrada a resistência natural, fica o organismo entregue a assaltos de
várias causas conhecidas e desconhecidas responsáveis pelas doenças.
Na fluidoterapia é ministrado ao doente recursos vitais e espirituais tonificantes
que produzem uma melhora acentuada ou até mesmo a cura de um doença nascida da
imprevidência de seu portador.
A receptividade do paciente é fundamental para a eficiência da fluidoterapia. A
mente da criatura de fé, no momento em que a recebe se assemelha a um ímã atraindo
e aglutinando forças curativas. Já com o descrente, o irônico, o duro de coração o
fenômeno é naturalmente oposto; repele, desintegra os jorros de fluidos que os
magnetizadores canalizam para seu organismo.
Lembrar que no passe, o que se recebe são fluidos, os quais, apesar de seu alto
poder de penetração, podem ser facilmente degenerados, desmaterializados,
desmagnetizados, por efeito do nosso comportamento mental (descrença, ironia).
É aconselhável, portanto, ore o indivíduo em silêncio, enquanto recebe os
fluidos, afim de que sua organização psicofísica incorpore e assimile, integralmente, as
energias para ele projetada.
Em resumo:
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Importante é considerar a questão do merecimento. Compromissos cármicos
geralmente não podem ser removidos, mas a fluidoterapia pode revitalizar forças,
minimizar males, infundindo coragem e otimismo para que se possa enfrentar as
dificuldades.
Segundo Paulo: “não te faças negligente para com o dom que há em ti”.
IX – APLICAÇÃO DA FLUIDOTERAPIA
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mesmo que o doador de sangue: ele doa , mas o médico é quem administra na
qualidade e na quantidade necessária.
Quem reconhece que não pode dar de si, suplica a doação dos espíritos.
Segundo Emmanuel, em “Caminho, Verdade e Vida”, a fórmula exterior de como
administrar os fluidos não importa, e sim, a atitude mental sincera de ajudar.
Para este procedimento não é necessário a mediunização. A associação com o
plano espiritual se dá com a aproximação do magnetizador espiritual que atende ao
apelo do médium feito através da prece.
Em, resumo sugerimos:
Estabelecer o fio de ligação com os espíritos através da prece.
Imbuir-se do sentimento de doar o que de melhor tenha.
Impor as mãos sobre a cabeça do paciente usando sua vontade, e contando
com a ajuda dos instrutores espirituais, mentalizar a projeção dos fluidos sobre o
mesmo.
A fluidoterapia pode ser aplicada com o paciente presente, ou através da irradiação
magnética, com o enfermo a distância. Neste ultimo caso, o médium sintonizando-se
com o necessitado, canaliza para ele fluidos salutares e benéficos, que são levados
pelos cooperadores espirituais. Não há distância para a ação dos fluidos. No entanto, a
presença do enfermo num ambiente mediúnico tem grande importância psicológica,
que influi na eficácia do tratamento. A fluidoterapia a distância só deve ser empregada
quando for impossível a presença do necessitado.
X – CONCLUSÃO
A doação fluídica tornou-se popular por sua eficácia, mas é tão simples que não
se pode fazer mais do que doá-la.
Não é uma técnica, mas uma doação fluídica de amor.
Como gênero de auxílio é sempre valioso no tratamento aos enfermos de toda
classe. Mas, para um melhor aproveitamento das vantagens do mesmo, torna-se
necessário purificar o sentimento, o raciocínio, o coração e o cérebro.
Os homens esperam sempre ansiosamente o auxílio do plano espiritual.
Semelhante colaboração nunca é negada e visa fortalecer a vontade do enfermo para
que ele mesmo passe a ajudar-se.
Os auxílios do invisível jamais falham no momento oportuno; mas é
imprescindível não se vicie o crente com essa espécie de colaboração, aprendendo a
caminhar sozinho, usando a independência e a vontade no que é justo e útil, convicto
de que se encontra no mundo para aprender. (Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida)
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