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Introdução ..............................................................................................................3
Conclusão ..........................................................................................................175
O caminhão ou o ônibus que não usa o Arla 32 polui o equivalente a até cinco
caminhões/ônibus que o usa. Assim, o Conama, por meio do Proconve, desde
1986, vem impondo à indústria automobilística limites cada vez mais
rigorosos de emissão de poluentes. A utilização do Arla 32 pelos caminhões e
ônibus é necessária desde 2012, quando se iniciou a Fase P7 do programa,
com limites de emissões de NOx extremamente rígidos para os veículos que
utilizam óleo diesel.
Cabe destacar que essa medida está alinhada a compromisso internacional que
o Governo Brasileiro assumiu no sentido de reduzir as emissões de gases
poluentes.
Tipos de fraudes:
PENALIZAÇÕES
- Pressurização:
- Despressurização:
Haja vista que não seria possível uma adaptação do próprio motor para reduzir
as emissões de NOx e se enquadrar dentro da legislação vigente graças a
relação inversa de consumo de combustível x emissão de poluentes, por isso,
surgiu a tecnologia de pós-tratamento dos gases de escape SCR.
Neste ponto, o ar faz com que a válvula pneumática de alívio de pressão feche a
tubulação de retorno do Arla, desde o módulo da bomba (4) até o reservatório de
Arla (3), para que seja possível a formação de pressão de Arla na unidade
dosadora (8). Isto ocorre independentemente se há injeção de Arla ou não. O
fluxo contínuo na unidade dosadora (8) e na tubulação de injeção garante que o
Arla seja sempre fornecido ao bico injetor (7) localizado ao lado da tubulação do
freio motor. Isso também garante que nenhum resíduo de Arla seja deixado na
unidade dosadora (8), no bico injetor (7) ou na tubulação de injeção.
Quando a ECU (A6), baseada nos valores dos sensores, aciona o módulo da
bomba (4), o Arla é aspirado do reservatório (3), filtrado e bombeado até a
unidade dosadora (8). Uma vez na unidade dosadora (8), a substância estará sob
pressão operacional e a válvula dosadora (Y109) fechada. Quando a válvula
dosadora abre, em intervalos calculados pela ECU (A6), o Arla é injetado e flui
pela corrente de ar comprimido devido à combinação de pressão e fluxo dos
gases de escape, ao longo da tubulação de injeção e bico injetor (7). Assim o Arla
é injetado diretamente na corrente quente dos gases de escape.
O interior do catalisador por redução (6) contém uma estrutura tipo colmeia
revestido de cerâmica. Aqui ocorre o segundo estágio de redução.
As moléculas de óxido de nitrogênio encontram as moléculas de amônia
liberando energia em forma de calor e, como produtos desta reação química,
restam somente nitrogênio (N2) e vapor de água (H2O), inofensivos ao meio
ambiente.
Para que em cada ciclo de trabalho seja injetada a quantidade correta de Arla, é
necessária uma troca de dados constante entre os sensores Blue Tec e a ECU
(A6).
A ECU (A6) também recebe informações sobre a concentração NOx nos gases
de escape, através do sensor de NOx com módulo de comando (A113). Na ECU
(A6) ocorrem os cálculos para os tempos de abertura da válvula dosadora de Arla
(Y109) em função dos dados do motor e dos valores armazenados no mapa de
desempenho. Os cálculos são realizados também no módulo de comando da
carroceria SCR (A95), que precisa acionar a bomba de Arla SCR (M25) e a
válvula eletromagnética limitadora de pressão (33.01/Y128). Após o
desligamento da ignição, a unidade dosadora (8) é ventilada para evitar danos por
congelamento.
Alimentação de Ar Comprimido
Estrutura
1. Entrada de AdBlue
2. Saída de AdBlue
3. Conexão Elétrica
Y109 Válvula dosadora de AdBlue
SENSOR NOX
1º caso:
Falta de ARLA 32 no reservatório.
-Lâmpada mil acesa intermitente (Pisca)
-Após a parada do veiculo, na próxima saída do veiculo:
2º caso:
Defeito no sistema
MÓDULOS ELETRÔNICOS
MÓDULOS MR
CONECTORES ELÉTRICOS
Temperatura Resistência
20°C___________________________________________ 2.259 á 2.750 Ohms
30°C___________________________________________ 1.530 á 1.870 Ohms
40°C___________________________________________ 1.080 á 1.320 Ohms
50°C______________________________________________ 750 á 920 Ohms
SENSOR DE PRESSÃO DO AR
Temperatura Resistência
25°C___________________________________________ 200 á 240 Ohms
100°C__________________________________________ 260 á 320 Ohms
200°C__________________________________________ 320 á 370 Ohms
300°C__________________________________________ 380 á 430 Ohms
400°C__________________________________________ 450 á 510 Ohms
500°C__________________________________________ 520 á 580 Ohms
Pinos
A resistência do sensor com o meio tanque fica entre 7.200 a 8.800 Ohms.
A resistência do sensor com o tanque cheio fica entre 14.400 a 17.600 Ohms.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
1- Fase de Enchimento:
Quando o reagente Arla atinge sua pressão de trabalho (entre 3,00 e 4,50 Bars)
a UCE mantém a eletroválvula reguladora de Ar acionada parcialmente, mas
diminui a rotação da bomba de diafragma (entre 800 e 1200 RPM).
1. Tanque do redutor
2. Medidor de nível de redutor
3. Bomba de redutor
FUNÇÃO
ATENÇÃO:
Para exibição do valor medido, o NOx deve ser primeiramente aquecido até a
temperatura de funcionamento.
Os valores podem variar conforme o tipo de motor. Quando o sensor atinge
seu valor mínimo ou máximo, ele para de responder e exibe um valor
congelado até que o valor de NOx dos gases de escape caia na faixa de
medição do sensor.
É difícil especificar um valor máximo porque há diversos tipos de sensor de
NOx no mercado.
Verifique os valores de NOx durante diversas condições de operação antes de
substituir o sensor.
EXPLICAÇÕES DA IMAGEM
A. Bosch, Caminhão
B. Bosch, Ônibus
C. Hi Lite, Caminhão e Ônibus
D. Hi Lite, Motores industriais e Marítimos
FUNCIONAMENTO DA ELETROVÁLVULA
SINAL DE CONTROLE
TESTE DE SINAL
Atenção:
Não se deve tocar o diafragma, pois, o toque pode danificá-lo de forma
permanente.
TESTE
TESTE
Nos terminais “3”, “4” e “5” fios AM, existem uma bobina entre cada um dos
terminais e estão conectados conforme a figura abaixo:
Para testar a resistência, entre os terminais “3”, “4” e “5” fios AM, deve-se
medir uma resistência de 1,0 a 5,0 ohms.
Entrada
MOTOR MAN
CONSTRUÇÃO DO CATALIZADOR
FILTRO
1. Tampão
6. Saída de Ar
2. Compartimento do Filtro
7. Saída de ARLA
3. Entrada de Arla
8. Retorno ARLA
4. Bujão
9. Entrada de Ar
5. Conectores A e B
Local:
1. Válvula Dosadora
2. Ligação á tubagem Dosadora
3. Ligação ao Ar comprimido
4. Ligação ao Adblue
Sensor de Nox
Temperatura Resistência
Temperatura Resistência
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
PAPEL INDICADOR
SENSORES E ATUADORES
Bomba de Diafragma
Nos terminais “1”, “2” e “3” fios VM, existe uma bobina entre cada um dos
terminais e estão conectados conforme a figura abaixo:
Para testar a resistência, entre os terminais “1”, “2” e “3” fios VM, deve-se medir
uma resistência de 1,0 a 5,0 ohms.
Atenção:
Não se deve tocar o diafragma, pois, o toque pode danificá-lo de forma permanente.
TESTE
SENSOR DE TEMPERATURA
Entre o terminal “1” fio VM do conector do sensor e o massa, deverá medir uma
tensão entre 3 a 3,3 VDC a uma temperatura aproximada de 20°C.
CONECTOR
Funcionamento:
No terminal “1” fio VM, com a chave ligada, durante o processo de pressurização
ou despressurização, haverá tensão de bateria no terminal, no terminal “2” fio
VM no processo de despressurização o módulo de bombeamento através do
controle negativo aciona a válvula invertendo o fluxo do Arla para realizar a
limpeza do sistema.
TESTE
1. Tanque AdBlue
2. Unidade da bomba
3. Unidade de dosagem
4. Silencioso c/ catalisador incorporado
Entre os terminais “1” fio (RS/BR) e “2” fio (RS) do conector do módulo de
dosagem, deverá medir resistência entre 12 a 1,7 Ohms.
Atenção:
Para realizar os testes mecanicamente de um injetor, realizar com equipamento
apropriado, e observar nos teste as seguintes verificações:
. Spray
. Vazão
. Estanqueidade
Ao encontrar alguma irregularidade, favor providenciar a limpeza adequada
(ultrassom) e a retro lavagem, novamente repetir todos os testes.
1. Filtro de pape
2. Anel de borracha
3. Anel Oring
4. Tampa
5. Elemento Aquecimento
6. Filtro de tela
TESTE
TESTE
Fh13 12.8 24v 420cw (D13C)/TEA 4, Fh13 12.8 24v 460cv (D13C)/TEA 4,
Fh13 12.8 24V 500cv (D13C)/TEA 4 e Fh13 12.8 24v 540cv (D13C)/TEA 4
Fh13 12.8 24v 420cw (D13C)/TEA 4, Fh13 12.8 24v 460cv (D13C)/TEA 4,
Fh13 12.8 24V 500cv (D13C)/TEA 4 e Fh13 12.8 24v 540cv (D13C)/TEA 4
SENSOR DE NOX
Temperatura Resistência
25°C_______________________________________________1.960 Ohms
30°C_______________________________________________1.550 Ohms
35°C_______________________________________________1.260,00 Ohms
40°C_______________________________________________1.000 Ohms
45°C_______________________________________________850 Ohms
50°C_______________________________________________700 Ohms
Temperatura Resistência
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
- Sensor de NOX:
• Filtra o fluido de escape de diesel que entra na bomba dosadora para evitar
obstrução do bico injetor da unidade dosadora.
• O elemento do filtro inclui anel ‘O’ de vedação equalizador.
• Use apenas água o anel ‘O’ como meio de lubrificação/retenção durante a
instalação.
LOCALIZAÇÃO DA UCE
LOCALIZAÇÃO DA UCE
DIAGRAMA ELÉTRICO
FALHA DO NOX
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