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LISTA DE FIGURAS
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 9
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 13
2 PRENSAS ........................................................................................................ 14
2.1 PRENSAS MECÂNICAS EXCÊNTRICAS DE ENGATE POR CHAVETA
OU ACOPLAMENTO EQUIVALENTE – PMEEC ............................................ 14
2.1.1 Estrutura ............................................................................................. 15
2.1.2 Cadeia cinemática ............................................................................. 15
2.1.3 Zona de prensagem ........................................................................... 20
2.1.4 Proteção em prensas mecânicas excêntricas de engate por
chaveta ......................................................................................................... 22
2.2 PRENSAS MECÂNICAS EXCÊNTRICAS COM FREIO/EMBREAGEM –
PMEFE ............................................................................................................. 23
2.2.1 Estrutura ............................................................................................. 25
2.2.2 Cadeia cinemática ............................................................................. 25
2.2.3 Sistema freio/embreagem ................................................................. 27
2.2.3.1 Sistema conjugado ........................................................................ 28
2.2.3.2 Sistema separado .......................................................................... 28
2.2.4 Válvula de segurança ........................................................................ 29
2.2.5 Zona de prensagem ........................................................................... 30
2.2.6 Proteção em prensas mecânicas excêntricas com
freio/embreagem ......................................................................................... 31
2.3 PRENSAS MECÂNICAS DE FRICÇÃO COM ACIONAMENTO POR
FUSO - PMFAF................................................................................................. 33
2.3.1 Estrutura ............................................................................................. 24
2.3.2 Cadeia cinemática ............................................................................. 34
2.3.3 Zona de prensagem ........................................................................... 35
2.3.4 Proteção em prensas com acionamento por fuso ......................... 35
2.4 PRENSAS HIDRÁULICAS – PH ............................................................... 38
2.4.1 Estrutura ............................................................................................. 38
2.4.2 Principais componentes da PH ........................................................ 39
2.4.2.1 Válvula ou bloco de segurança hidráulico ..................................... 40
2.4.2.2 Válvula de retenção ....................................................................... 41
2.4.3 Zona de prensagem ........................................................................... 42
2.4.4 Proteção em prensas hidráulicas .................................................... 42
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
13 MANUTENÇÃO ............................................................................................. 90
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
17 TREINAMENTO ............................................................................................. 95
17.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÍNIMO ............................................... 95
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
APRESENTAÇÃO
1
MAGRINI Rui; MARTARELLO, Norton. Condições de trabalho na operação de prensas. In: Costa e cols.
Programa de saúde dos trabalhadores, Experiência da Zona Norte : Uma Alternativa em saúde pública. São
Paulo, Hucitec, 1989. p. 267-294.
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
Nos cinco primeiros meses do ano de 1993 foram analisados 1.700 acidentes:
500 (30%) atingiram a mão do trabalhador, sendo que 398 restaram em amputação
de dedos. O mesmo estudo apontou que a indústria metalúrgica foi responsável por
50% dos acidentes, destacando-se as prensas como as máquinas que mais
vitimaram trabalhadores.
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
1 INTRODUÇÃO
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
2 PRENSAS
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Este é o tipo de prensa mais utilizado no Brasil, por seu menor custo e baixa
complexidade construtiva, sendo largamente encontrada em estamparias onde são
requeridos maior precisão e repuxos pouco profundos.
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
São todas as peças que geram um movimento para ser aplicado no martelo.
São exemplos os volantes, as engrenagens, os eixos, as bielas, as guias, as
correias, etc.
Legenda:
A - Motor
B - Volante
C - Eixo
D - Biela
E - Martelo
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IMPORTANTE
O conjunto ponta do eixo biela deverá ter proteção fixa, integral e resistente,
pois em caso de ruptura do eixo (Figura 5) por sobrecarga ou fadiga, evitará
que a biela se projete sobre o operador.
Figura 6 – Martelo.
Figura 7 – PMEEC com risco de queda Figura 8 – PMEEC com proteção contra queda
de biela por rompimento do eixo. da biela.
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RUPTURA
DE
CHAVETA
IMPORTANTE
Devido às suas características construtivas, é freqüente nestas prensas a
ocorrência de um fenômeno denominado “REPIQUE” (repetição de golpe),
devido a falhas mecânicas no sistema de acoplamento, como a quebra ou
desgaste da chaveta ou do pino “L”, relaxamento das molas, entre outros,
ocasionando a descida involuntária do martelo, por uma ou mais vezes.
1. Após ter efetuado uma volta, a chaveta não encontra a lingüeta partindo
então para uma nova volta. Este se trata do golpe redobrado imediato.
2. O outro tipo se refere à escora, ou lingüeta, que retorna para sua posição
desligada ou desengatada muito tarde: a chaveta pára, mas em posição
precária ou instável e, desse modo, ela pode então retomar novo ciclo, sem ter
havido imposição do mecanismo de acionamento. Este último caso representa
o mais inesperado, portanto é o que oferece o maior risco de acidentes.
3. Outro ponto que deve ser destacado como integrante da formação do golpe
redobrado ou repique é a ruptura da chaveta por fadiga. Este elemento da
máquina está normalmente submetido a diversos e repetitivos esforços, que
podem alcançar 8000 ciclos/dia.
Prensas que utilizam bolsa (almofada) de ar, pois sofrem contra-golpe após a
batida, desincronizando o engate e rompendo a chaveta causando o repique.
Quando a máquina possui elementos acumuladores de fluídos incorporados
ao seu sistema de comando, deverá ser analisada a necessidade de inspeção
no(s) reservatório(s), conforme estabelecido na NR13.
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Por este motivo deverá ser impedido o acesso por todos os lados, através de
proteção física fixa durante o ciclo normal de trabalho.
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IMPORTANTE
É proibido o uso de pedais ou alavancas mecânicas para o acionamento.
Comandos do tipo bi-manual poderão ser utilizados como acionadores a fim
de eliminar o pedal, porém não constituem proteção.
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Este tipo de prensa, por ser mais confiável e ter as mesmas características de
produção, tende a substituir as Prensas Mecânicas Excêntricas de Engate por
Chaveta (PMEEC) nas indústrias do Brasil, a exemplo do que vem acontecendo no
restante do mundo.
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2.2.1 Estrutura
São todas as peças que geram um movimento para ser aplicado no martelo.
São exemplos os volantes, as engrenagens, os eixos, as guias, as correias, etc.
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IMPORTANTE
Para garantir a parada da máquina, deverão estar adequadamente
dimensionados e instalados o sistema freio/embreagem, a válvula de
segurança e a cortina de luz monitorado por relé ou CLP de segurança. É
fundamental o monitoramento do freio .
Neste tipo de prensa, conhecida também por prensa tipo parafuso ou prensa
por fuso, o martelo desce por meio de um grande parafuso (fuso) linear reversível,
sendo acionado por meio de dois robustos volantes laterais, posicionados
verticalmente, que friccionam um volante horizontal central, localizado no ponto
superior do fuso, permitindo deste modo a realização do movimento de descida e
subida do martelo por meio do atrito dos volantes laterais com o volante horizontal.
2.3.1 Estrutura
Este tipo de prensa pode ser confeccionada em ferro fundido, aço fundido ou
em chapa de aço soldada.
São todas as peças que geram um movimento para ser aplicado no martelo.
São exemplos os volantes, as engrenagens, os eixos, as guias, as correias etc.
Legenda:
A – motor
B – polias
C – volantes
D – eixo
E – fuso (parafuso)
F - martelo
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e descarga com o uso de tenazes ou pinças, desde que sejam adotadas medidas de
proteção que garantam o distanciamento do trabalhador
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IMPORTANTE
Braço de Alavanca de Acionamento.
Para evitar acidentes com o braço de alavanca de acionamento, basta fixar
um cabo de aço ao braço e parafusar no corpo da máquina. Mesmo que o
braço venha a se romper, ficará preso no cabo de aço.
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2.4.1 Estrutura
Este tipo de prensa pode ser confeccionada em ferro fundido, aço fundido ou
em chapa de aço soldada.
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Figura 49 – Bloco de segurança para PH. Figura 50 – Válvula de segurança para PH.
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3 EQUIPAMENTOS SIMILARES
uso de tenazes ou pinças, desde que sejam adotadas medidas de proteção que
garantam o distanciamento do trabalhador.
3.2.2 Cinta
A área de atuação da cinta deve ser munida de proteção física fixa que
garanta a segurança humana em caso de ruptura da mesma.
O Volante e as polias deverão ser protegidos por estrutura rígida que garanta
a contenção dos elementos girantes em caso de ruptura dos eixos.
Figura 55 – Martelo de queda com proteção aberta, exibindo cinta e desenho esquemático.
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Nas operações com dobradeiras podem ser utilizados os pedais com atuação
elétrica, pneumática ou hidráulica, desde que instalados no interior de uma caixa de
proteção, atendendo o disposto na NBRNM-ISO 13853:2003. Não se admite o uso
de pedais com atuação mecânica. Pode ser afastada a exigência de
enclausuramento da zona de prensagem, desde que adotadas medidas adequadas
de proteção aos riscos existentes. O número de pedais deve corresponder ao
número de operadores na máquina, com chave seletora de posições tipo yale ou
outro sistema com função similar, de forma a impedir o funcionamento acidental da
máquina sem que todos os pedais sejam acionados, conforme a NBR 14154:1996.
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IMPORTANTE
É proibida a utilização de pedal mecânico para acionamento de prensas
dobradeiras.
O uso das dobradeiras com engate por chaveta só é permitido para chapas
grandes, onde o operador não necessita aproximar-se da zona de operação.
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Figura 65 – Guilhotina.
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São blocos de aço que possuem o formato “negativo” da peça, presos nas
partes superior e inferior das prensas e equipamentos similares, que devem atender
aos seguintes requisitos de segurança:
IMPORTANTE
Procedimentos seguros devem ser elaborados e seguidos para manuseio,
movimentação e troca de ferramental por trabalhadores capacitados,
observando-se sempre o uso de dispositivos de retenção mecânica (calço de
segurança);
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Figura 72 – Estampo.
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IMPORTANTE
Os equipamentos de movimentação de materiais devem seguir os requisitos
estabelecidos na NR-11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais.
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5 SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO/EXTRAÇÃO
5.1 MANUAL
IMPORTANTE
O sistema de salva-mão não pode ser utilizado como proteção para
equipamentos de prensas ou similares.
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IMPORTANTE
A alimentação manual de prensas ou similares através de sistema de pinças é
proibido.
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5.2 GAVETA
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Neste sistema, a peça a ser prensada é colocada na mesa pelo lado de fora da
zona de prensagem e girada para dentro dela. Sua remoção pode se dar na
continuidade do giro, após a prensagem. A zona de prensagem deve estar
adequadamente protegida.
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Neste caso, a matriz é fechada de tal modo que permita apenas o ingresso do
material e não permita o acesso da mão e dos dedos na área de prensagem. Esta
condição deverá ser preferencialmente analisada e desenvolvida durante a fase de
projeto e confecção da ferramenta, podendo ser adaptada em ferramentas já
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(B)
(C)
(A)
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IMPORTANTE
Os dispositivos elencados a seguir não vão prover de proteção física a área de
prensagem; portanto, não podem ser considerados proteção adequada para as
prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e seus similares,
prensas de fricção com acionamento por fuso, martelo de queda e martelo
pneumático.
Ao utilizar os recursos eletrônicos de segurança, deve-se observar se sua
categoria é apropriada e certificada. A escolha deve estar baseada em análise
de risco prevista pela NBR 14009 e NBR 14153.
Este dispositivo exige a utilização simultânea das duas mãos do operador para
o acionamento da máquina, garantindo assim que suas mãos não estarão na área
de risco. Para que a máquina funcione, é necessário pressionar os dois botões
simultaneamente com defasagem de tempo de até 0,5 s (atuação síncrona,
conforme NBR 14152:1998, item 3.5).
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Figura 100 – Relé de segurança Figura 101 – Comando bi-manual com botão de
emergência.
similares, prensas de fricção com acionamento por fuso, martelo de queda e martelo
pneumático.
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Figura 106 – Prensa hidráulica protegida com proteção física nas laterais e conjugação de
cortina de luz e comando bi-manual.
IMPORTANTE
A boa técnica recomenda a utilização conjugada de comando bi-manual e
cortina de luz, atuando como proteção ao operador e terceiros. Entretanto, em
caráter excepcional, baseado em uma análise de risco conforme NBR 14009,
outras conjugações poderão ser adotadas, desde que garantam a mesma
eficácia.
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7.1 SCANNER
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Estes dispositivos são usados para fornecer proteção à uma área de piso ao
redor de uma máquina. A matriz dos tapetes interconectados é colocada ao redor da
área classificada, e qualquer pressão (ex.: passos do operador) causará o
desligamento da unidade controladora do tapete da fonte de alimentação do perigo.
2
PRINCÍPIOS de Segurança. Disponível em:<http://castroingenium.no.sapo.pt/>. Acesso em: 22/02/2006
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12 PLATAFORMAS DE ACESSO
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13 MANUTENÇÃO
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IMPORTANTE
As máquinas deverão ter suas energias (elétrica, hidráulica, pneumática e
de gravidade entre outras) zeradas e bloqueadas, devendo ser obrigatório o
uso de dispositivos de retenção mecânica na zona de prensagem.
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14 ATERRAMENTO ELÉTRICO
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16 ASPECTOS ERGONÔMICOS
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17 TREINAMENTO
b) princípios de funcionamento;
c) sistemas de alimentação;
d) sistemas de proteção;
i) responsabilidade do operador;
l) manutenção;
m) aula prática;
n) primeiros socorros.
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18 DAS RESPONSABILIDADES
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“Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem fica obrigado a repará-lo”. Parágrafo único. “Haverá
obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos
casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente
desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza,
risco para os direitos de outrem”.
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18.1 DO FABRICANTE:
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19 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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ANEXOS
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dignidade da pessoa humana e aos valores sociais do trabalho (art. 1o, incisos III e
IV), observada a função social da propriedade (art. 170, inciso VI);
Considerando que o artigo 184 da CLT determina que todas as máquinas e
equipamentos devem ser dotados dos dispositivos necessários para a prevenção de
acidentes de trabalho;
Considerando a existência de normas técnicas sobre medidas de segurança
em prensas e equipamentos similares, tais como a NBR 13930;
Considerando que a indústria dispõe de tecnologia suficiente para a proteção
de prensas e similares, de forma a evitar acidentes;
Considerando as experiências bem sucedidas dos sindicatos de
trabalhadores, empregadores e poder público no sentido de regulamentar as
condições de trabalho com prensas e equipamentos similares;
Considerando a necessidade de harmonizar os procedimentos da
fiscalização, com o objetivo de garantir a proteção adequada à integridade física e à
saúde de todos os trabalhadores envolvidos nas diversas formas e etapas do uso
das prensas e equipamentos similares;
Definições:
Para efeito desta Nota Técnica, consideram-se as seguintes definições:
1. Prensas são equipamentos utilizados na conformação e corte de materiais
diversos, onde o movimento do martelo (punção) é proveniente de um sistema
hidráulico/pneumático (cilindro hidráulico/pneumático) ou de um sistema mecânico (o
movimento rotativo é transformado em linear através de sistemas de bielas,
manivelas ou fusos). As prensas são classificadas em:
1.1. Prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta ou acoplamento
equivalente;
1.2. Prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem;
1.3. Prensas de fricção com acionamento por fuso;
1.4. Prensas hidráulicas;
1.5. Outros tipos de prensas não relacionadas anteriormente.
2. Equipamentos similares são aqueles com funções e riscos equivalentes aos das
prensas, incluídos os que possuem cilindros rotativos para conformação de
materiais. Consideram-se equipamentos similares:
2.1. Martelos de queda;
2.2. Martelos pneumáticos;
2.3. Marteletes;
2.4. Dobradeiras;
2.5. Guilhotinas, tesouras e cisalhadoras;
2.6. Recalcadoras;
2.7. Máquinas de corte e vinco;
2.8 Maquinas de compactação;
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Válvulas de segurança
8. As prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem e seus respectivos
equipamentos similares devem ser comandados por válvula de segurança
específica, de fluxo cruzado, conforme o item 4.7 da NBR 13930 e a EN 692,
classificadas como tipo ou categoria 4, conforme a NBR 14009.
8.1 A prensa ou equipamento similar deve possuir rearme manual,
incorporado à válvula de segurança ou em qualquer outro componente do sistema,
de modo a impedir qualquer acionamento adicional em caso de falha.
8.2 Nos modelos de válvulas com monitoração dinâmica externa por
pressostato, micro-switches ou sensores de proximidade, esta deve ser realizada por
Controlador Lógico Prográmavel (CLP) de segurança ou lógica equivalente, com
redundância e auto-teste, classificados como tipo ou categoria 4, conforme a NBR
14009.
8.3 Somente podem ser utilizados silenciadores de escape que não
apresentem risco de entupimento, ou que tenham passagem livre correspondente ao
diâmetro nominal, de maneira a não interferirem no tempo de frenagem.
8.4 Quando forem utilizadas válvulas de segurança independentes para o
comando de prensas e equipamentos similares com freio e embreagem separados,
estas devem ser interligadas de modo a estabelecer uma monitoração dinâmica
entre si, assegurando que o freio seja imediatamente aplicado caso a embreagem
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
seja liberada durante o ciclo, e também para impedir que a embreagem seja
acoplada caso a válvula do freio não atue.
8.5 Os sistemas de alimentação de ar comprimido para circuitos pneumáticos
de prensas e similares devem garantir a eficácia das válvulas de segurança,
possuindo purgadores ou sistema de secagem do ar e sistema de lubrificação
automática com óleo específico para este fim.
9. As prensas hidráulicas, seus respectivos equipamentos similares e os
dispositivos pneumáticos devem dispor de válvula de segurança específica ou
sistema de segurança que possua a mesma característica e eficácia.
9.1. As prensas hidráulicas, seus respectivos equipamentos similares e os
dispositivos pneumáticos devem dispor de válvula de retenção que impeça a queda
do martelo em caso de falha do sistema hidráulico ou pneumático.
Pedais de acionamento
13. As prensas e equipamentos similares que têm sua zona de prensagem ou de
trabalho enclausurada ou utilizam somente ferramentas fechadas podem ser
acionadas por pedal com atuação elétrica, pneumática ou hidráulica, desde que
instaladas no interior de uma caixa de proteção, atendendo ao disposto na NBR NM
- ISO 13852, não se admitindo o uso de pedais com atuação mecânica.
13.1. Para atividades de forjamento a morno e à quente podem ser utilizados
os pedais dispostos no caput deste item, desde que sejam adotadas medidas de
proteção que garantam o distanciamento do trabalhador às áreas de risco, conforme
a NBR NM-ISO 13852, a NBR NM 272, a NBR 13970 e a NBR NM 213/1.
13.2. Nas operações com dobradeiras podem ser utilizados os pedais
dispostos no caput deste item, sem a exigência de enclausuramento da zona de
prensagem, desde que adotadas medidas adequadas de proteção aos riscos
existentes. O número de pedais deve corresponder ao número de operadores na
máquina, com chave seletora de posições tipo yale ou outro sistema com função
similar, de forma a impedir o funcionamento acidental da máquina sem que todos os
pedais sejam acionados, conforme a NBR 14154.
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
15.2. As prensas de fricção com acionamento por fuso devem ter os volantes
verticais e horizontal protegidos, de modo que não sejam arremessados em caso de
ruptura do fuso.
Aterramento elétrico
16. As prensas e equipamentos similares devem possuir aterramento elétrico,
conforme as NBR 5410 e NBR 5419.
Ferramentas
18. As ferramentas devem ser construídas de forma que evitem a projeção de
rebarbas nos operadores e não ofereçam riscos adicionais.
18.1. As ferramentas devem ser armazenadas em locais próprios e seguros.
18.2. Devem ser fixadas às máquinas de forma adequada, sem
improvisações.
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Referências
NBRNM 213/1 e 2 - Segurança de máquinas Conceitos fundamentais, princípios
gerais de projeto.
NBR 14009 - Segurança de máquinas - Princípios para apreciação de risco.
NBR 14153 - Segurança de máquinas - Partes de sistemas de comando
relacionadas à segurança - Princípios gerais para projeto.
NBRNM-ISO 13852 - Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para
impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.
NBRNM-ISO 13853 - Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para
impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores.
NBRNM-ISO 13854 - Segurança de máquinas - Folgas mínimas para evitar
esmagamento de partes do corpo humano.
NBR 13970 - Segurança de máquinas - Temperaturas para superfícies acessíveis -
Dados ergonômicos.
NBR 13759 - Segurança de máquinas - Equipamentos de parada de emergência -
Aspectos funcionais - Princípios para projeto.
NBRNM 272 - Segurança de máquinas - Proteções - Requisitos gerais para o projeto
e construção de proteções fixas e móveis.
NBRNM 273 - Segurança de máquinas - Dispositivos de intertravamento associados
a proteções - Princípios para projeto e seleção.
NBR 14152 - Segurança de máquinas - Dispositivos de comando bi-manuais -
Aspectos funcionais e princípios para projeto.
NBR 14154 - Segurança de máquinas - Prevenção de partida inesperada.
NBR 13930 - Prensas mecânicas - Requisitos de segurança.
IEC EN 61496, partes 1 e 2 - Safety of Machinery - Electro-sensitive Protective
Equipament.
EN 692 – Mechanical Presses- Safety.
EN 999 - Safety of Machinery – The Positioning of Protective Equipment in Respect
of Approach Speeds of Parts of the Human Body.
Mário Bonciani
Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
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CLT – NR12
Análise do Risco
NBR 14009
Fixa Móveis
Tampa e Portas,
grades tampas,
fixas cuja grades
remoção móveis,
possa ser barreiras Com contato Equipamentos
feita que serão mecânico eletro-sensitivos Bi-manual Parada
apenas removidas EN 1760 EN61496 1 e 2 NBR emer-
com freqüente 14152 gência
ferramen- men- NBR13759
tas te
Corti- Senso-
Tapete na res
Dispositivos de intertravamento Batente /barrei- Scanner
NBR 273 Para- ras de
choque luz
Normas Tipo A – Normas fundamentais de segurança: definem, a rigor, os conceitos fundamentais, princípios
de projeto e aspectos gerais válidos à toda máquina.
Princípios para apreciação de risco
NBR 14009
NBR 14153 Partes de sistemas de comando relacionados à segurança – Princípios gerais para projeto
Segurança de máquinas – Conceitos fundamentais, princípios gerais de projeto: Parte 1 –
NBRNM 213/1
Terminologia básica e metodologia
Segurança de máquinas – Conceitos fundamentais, princípios gerais de projeto: Parte 2 –
NBRNM 213/2
Princípios técnicos e especificações
Normas Tipo B - Normas de Segurança relativas a um grupo: tratam de um aspecto ou tipo de dispositivo
condicionador de segurança de uma gama de máquinas.
Normas Tipo B1 – Normas sobre aspectos particulares de Segurança, são exemplos: Distância de Segurança,
Temperatura de superfícies e Ruído
NBRNM 13760 /
Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano
13854
NBRNM 13761 /
Distância de segurança para impedir o acesso à zonas de perigo pelos membros superiores
13852
Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso às zonas de
NBRNM 13758
perigo pelos membros inferiores
Normas Tipo B2 – Normas sobre dispositivos condicionadores de Segurança, por exemplo: comando bi-
manuais, dispositivos de intertravamento, dispositivos sensíveis a pressão, proteções
Equipamentos de parada de Emergência – Aspectos Funcionais – Princípios para projeto.
NBR 13759
NBR 13928 / Requisitos gerais para projeto e construção de proteções (fixas e móveis)
NM 272
NBR 13929 / Dispositivos de intertravamento associados à proteções – Princípios para projeto e seleção
NM 273
NBR 14152 Dispositivos de comando bi-manuais – Aspectos funcionais de princípios para projeto
NBR 14154 Prevenção de partida inesperada
Normas Tipo C – Normas de segurança por categoria de Máquinas: dão prescrições detalhadas de segurança
a um grupo particular de máquinas
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança
NBR 13930
NBR 13536 Injetoras
NBR 13865 Cilindros para massas alimentícias – Requisitos de segurança
NBR 13862 Transportadores Contínuos
NBR 13936 Moldagem a Sopro
NBR 13867 Picadores de Carne
113
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
- PODE ATUAR:
- FECHADA: SOMENTE É EFETIVA QUANDO FECHADA
- EM CONJUNTO COM UM DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO
COM OU SEM BLOQUEIO DA PROTEÇÃO
PROTEÇÃO FIXA
PROTEÇÃO DE ENCLAUSURAMENTO
PROTEÇÃO DISTANTE
PROTEÇÃO MÓVEL
PROTEÇÃO ACIONADA POR ENERGIA
PROTEÇÃO COM AUTO FECHAMENTO
PROTEÇÃO DE COMANDO
PROTEÇÃO AJUSTÁVEL
PROTEÇÃO COM INTERTRAVAMENTO
PROTEÇÃO COM INTERTRAVAMENTO E DISPOSITIVO DE
BLOQUEIO
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
119
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
COLOCAÇÃO DO ESTAMPO
1- Providenciar os pinos da almofada, conforme
procedimento
2- Retirar os tampões da mesa e colocar os pinos da
almofada
3- Baixar a almofada até os pinos ficarem no plano da mesa
4- Regular a abertura do martelo, conforme o tamanho do
estampo
5- Puxar o estampo para dentro da mesa
6- Ajustar o estampo no centro da mesa
7- Acionar a prensa aos poucos para ajustar os pinos
8- Limitar o martelo na parte superior
9- Fixar o estampo na parte superior e inferior
10- Conferir visualmente a fixação
11- Regular a pressão de trabalho
12- Colocar a prensa para produzir
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
EMISSOR: CÓDIGO:
Logo da
TÍTULO:
Empresa
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS EM PRENSAS E SIMILARES -
PPRPS
DADOS DA UNIDADE
Razão Social
Endereço
Atividade
Nº de Prensas /
Similares
Nº de
Funcionários
Responsável
121
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
RESPONSÁVEL: Nº CÓDIGO:
Logo da
Empresa TÍTULO:
122
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
RESPONSÁVEL: Nº CÓDIGO:
Logo da
TÍTULO:
Empresa
FICHA DE CADA PRENSA OU EQUIPAMENTO SIMILAR
Nº xxx
Equipamento: Fabricante:
Tipo: Modelo:
Capacidade: Ano Fab.:
Local: Inventário:
Equipamentos Auxiliares Tipo Modelo Fabricante
Alimentador
Desbobinador
Endireitador
Extrator
Almofada Pneumática
Picotador de Retalhos
Outros
Sistemas de Proteção
Necessidade de Implantação
O Quê Quem Quando
Inspeção/Revisão
Responsável Data Assinatura
123
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
RESPONSAVEL: Nº CÓDIGO:
Logo da
TÍTULO:
Empresa
CRONOGRAMA DE CORREÇÃO E INSTALAÇÃO DAS PROTEÇÕES
NECESSÁRIAS
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
RESPONSAVEL: Nº CÓDIGO:
Logo da
TÍTULO:
Empresa
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
Máquina ou Equipamento
DeSCRIÇÃO: NI:
Acessórios e Implementos
Descrição Utilização Características NI
Manutenção Preventiva
Itens a serem observados
Semestral Anual
Item Data Visto Item Data Visto
1 8 Mancais outros
2 9 Painel Elétrico ---------------------------
3 10 Correias ---------------------------
4 11 Motor (es) ---------------------------
5 12 Engrenagens ---------------------------
6 13 Rolamentos ---------------------------
7 14
Observações gerais:
125
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
RESPONSÁVEL: Nº CÓDIGO:
Logo da
Empresa TÍTULO:
LUBRIFICAÇÃO DE MÁQUINAS
Máquina ou Equipamento
DESCRIÇÃO: NI:
126
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
RESPONSÁVEL: Nº CÓDIGO:
Logo da
Empresa TÍTULO:
ACOMPANHAMENTO DE TREINAMENTO
TREINAMENTO
Curso:
Ministrado em: Validade:
Carga Horária
Ministrado por:
Participantes:
Conteúdo programático:
127
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
RESPONSÁVEL: Nº CÓDIGO:
Logo da
Empresa TÍTULO:
128
Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
REFERÊNCIAS
______. NBR 13760: 2003. Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do
corpo humano. Rio de Janeiro, 2003.
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
GLOSSÁRIO
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
NBR
Norma Brasileira.
NBR NM
Norma Mercosul.
ART
Anotação de Responsabilidade Técnica, emitida por profissional habilitado junto ao
CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia).
NR 01
Norma Regulamentadora nº 01 do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) –
Disposições Gerais.
NR 06
Norma Regulamentadora nº 06 do MTE – Equipamento de Proteção Individual.
NR 10
Norma Regulamentadora nº 10 do MTE – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade.
NR 11
Norma Regulamentadora nº 11 do MTE - Transporte, Movimentação, Armazenagem
e Manuseio de Materiais.
NR 12
Norma Regulamentadora nº 12 do MTE – Máquinas e Equipamentos.
NR 13
Norma Regulamentadora nº 13 do MTE – Caldeiras e Vasos de Pressão.
Forjamento
Forjamento é o nome genérico de operações de conformação mecânica efetuadas
com esforço de compressão sobre um material dúctil, de tal modo que ele tende a
assumir o contorno ou perfil da ferramenta de trabalho.
Forjamento a Morno
Processo de conformação mecânica realizado entre 450°C e 850°C.
Forjamento a Quente
Processo de conformação mecânica realizado em temperaturas acima de 850°C.
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Manual Básico de Segurança em Prensas e Similares
Bloqueio – Lockout
Forma que garanta que todas as fontes de energia sejam desligadas enquanto as
máquinas ou atividades estejam em manutenção ou qualquer outro tipo de parada
necessária.
Sinalização – Tagout
Identificar quem e qual o motivo do bloqueio de energia da máquina ou atividade.
Chave Yale
Chave seletora de posições com bloqueio por segredo, conjugada com elemento
interligado eletricamente, possuindo varias configurações conforme a necessidade.
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