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Para facilitar a escolha das derivações do relé diferencial pode-se calcular a matriz da Tabela
3.11, que corresponde à relação entre os valores nominais das correntes dos tapes disponíveis.
RTC = 250 − 5 A: 50
•TC do lado secundário (ligação D)
Considerando a corrente nominal do transformador e a corrente de curto-circuito, tem-se:
• TC do lado secundário
f) Relação Is/Ip
Para calcular o tape do relé mais adequado, basta entrar na matriz da Tabela 3.11, selecionando-se a
relação mais próxima do valor anteriormente calculado. Dessa forma, a Tabela 3.11 remete ao valor
aproximado de 1,00, que corresponde a ligar o terminal B do relé na derivação 4,6 e o terminal A na
derivação 4,6.
g) Erro percentual da ligação
O ajuste da declividade nominal deve ser feito em 20% no caso de se utilizar um relé cuja característica
é dada na Figura 3.50.
Tratando-se de um defeito fase-terra no enrolamento secundário do transformador, dentro da zona
protegida, com uma corrente de intensidade igual a 3.700 A, pode-se constatar a operação do relé:
A corrente de defeito refletida para o lado primário vale:
Considerando agora que o ponto de defeito para a terra fosse localizado no circuito secundário, fora de
zona protegida, conforme a Figura 3.45, teríamos: