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RESUMO
Introdução
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1. Discernimento
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LUFT, Celso P. Dicionário Escolar Luft da Língua Portuguesa São Paulo, Ática, 2005.
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2. Discernimento Espiritual
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abre os olhos para o mundo invisível para aquilo que não vemos naturalmente. A
linha divisória entre uma operação humana e divina pode ser obscura a alguns
crentes, mas alguns com a faculdade do discernimento espiritual exercitada têm
uma compreensão clara. Mais do que o conhecimento teórico é uma percepção
espiritual que se alicerça nas experiências passadas anteriormente pelo indivíduo.
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VINE, W.E. Dicionário Vine Rio de Janeiro, CPAD, 2003.
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ALMEIDA, João F. A Bíblia Sagrada São Paulo, SBB, 1993.
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característica de maturidade. Crianças não têm a mesma capacidade de distinguir
que os adultos têm. Adultos na fé são “aqueles que, pela prática, têm as suas
faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal”
(Hb.5:14). Atitudes carnais impedem o crescimento e impossibilitam o
discernimento espiritual (1 Co. 3:1; Mt 16:3b).
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Neste ponto, aquele que possui o dom, biblicamente falando,
possui uma capacidade sobrenatural dada pelo Espírito Santo para tal ministério.
Este dom é uma capacidade sobrenatural no espírito e mente do homem dotado,
de tal maneira que este entende com clareza o mundo espiritual para assim
posicionar-se contra ou a favor das manifestações espirituais.
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SCHARZ, Christian A. O Teste dos Dons Curitiba, PR, EEE, 1997.
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que estão ocorrendo são mesmo do Espírito ou de quaisquer outros tipos de
manifestações emocionais ou desequilibradas que são criadas por alguém em sua
própria mente.
Embora o que ela dizia estivesse certo, Paulo discerniu que ela
tinha um espírito de adivinhação (v. 16); ela não falava pelo Espírito Santo, mas
por um espírito demoníaco.
Conclusão
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sobrenatural, contudo sendo o indivíduo o responsável pelas consequências
desse julgamento, seja ele correto ou não. O discernimento espiritual deve ser
utilizado por todos crentes em Cristo, pois todos têm decisões a serem tomadas,
cabendo a cada um saber o que é melhor para a sua vida conforme os padrões
bíblicos. Principalmente devem aplicar o discernimento os que estão na condição
de líderes, pois as suas decisões não envolvem apenas interesses pessoais, mas
os interesses do reino de Deus. Esse interesse fica claro no sentido de que não é
a pessoa que primeiro toma iniciativa de se interessar por utilizar o discernimento
espiritual, mas é o próprio Deus que se interessa em que os seus filhos pratiquem
o discernimento. Quando o discernimento é aplicado na vida cristã, traz benefício
para o Corpo de Cristo que é a Igreja, prevenindo os fracassos espirituais
provenientes de falsas doutrinas ou condutas duvidosas. A prática desse dom
coloca em segurança quem o possui e depois é estendido como bênção sobre as
ovelhas de Jesus. Para saber discernir é preciso amadurecer no conhecimento de
Deus e isso requer um certo tempo. Quem aplica o discernimento crescerá na fé e
estará preparado para enfrentar gradativamente maiores dificuldades. Outro
aspecto importante na prática do discernimento é a dependência em Deus na
pessoa do Espírito Santo, o qual é o canal de ligação entre o cristão e Deus. Uma
vida de oração com temor a Deus é importante para que o cristão não se apoie em
seu próprio conhecimento carnal, mas na orientação divina, conforme a afirmativa
de Schwarz: “Esteja alerta para que a prática do seu dom seja acompanhada
por outros cristãos e seja confirmado sempre de novo.” 7
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SCHARZ, Christian A. O Teste dos Dons Curitiba, PR, EEE, 1997.
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Estela Moreira, Evaldo da Silva, Fernando Miranda, Giorgio Yamamoto, Heloisa
Duarte, Jocinéa de Freitas, José Brandão Neto, João Marçal, João Sanches,
Kleber Mostachi, Lúcia Bezerra, Marcelo de Rezende, Marcos dos Santos, Miriam
Lopes, Paulo de Moura, Pedro Fiori, Rodrigo Caldeira, Rogério Pereira, Roseli
Ciaca, Vagner da Costa e Wandré dos Anjos.
Bibliografia
www.igospel.com.br
www.lagoinha.org.br