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mais complexo)
Imagina a União cedendo um funcionário para a União por exemplo de TRF 1 pra TRF 2 --> o caixa é o
mesmo (dinheiro da união), então o Cedente arca com os custos de pagar a remuneração do servidor,
nesse exemplo, o TRF 1 estará pagando
Agora, Se for da união para Estados, municípios ou DF o ''caixa'' muda, agora são estes outros entes que
terão que pagar, por exemplo, TRF 1 para o TJ-RJ, quem paga agora é o cessionário, ou seja, o TJ-RJ pq o
''caixa'' é do estado.
Como regra geral, sempre que o ''caixa'' mudar, quem estará pagando é quem recebe o funcionário, e se
for do mesmo ''caixa'' o cedente arca com as despezas.
UNIÃO cede para E/DF/M - o cessionário paga
UNIÃO cede para UNIÃO - o cedente paga
UNIÃO cede para EP/SEM - o cedente paga e o cessionário reembolsa.
Significado de cessionário: aquele que se beneficia ou é o adquirente de certa cessão.
O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do servidor e desde que
comprovada dependência econômica, na forma estabelecida em regulamento
A pensão poderá ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo tão-somente as prestações exigíveis há
mais de 5 (cinco) anos.
Concedida a pensão, qualquer prova posterior ou habilitação tardia que implique exclusão de
beneficiário ou redução de pensão só produzirá efeitos a partir da data em que for oferecida.
Art. 96-A § 2o Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão
concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3
(três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório,
que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença
capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de
afastamento.
MACETE DO MEU AMIGO MURILO TRT : Estar trabalhando no órgão há pelo menos :
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Macete : Servidor em estágio probatório NÃO dança MC CATRA
MC → Mandato Classista
CA → CApacitação
TRA → TRAtar de assuntos particulares
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lei 8112/90
Art. 217. São beneficiários das pensões:
I - o cônjuge;
III - o companheiro ou companheira que comprove união estável como entidade familiar;
IV - o filho de qualquer condição que atenda a um dos seguintes requisitos:
a) seja menor de 21 (vinte e um) anos;
b) seja inválido;
c) tenha deficiência grave; ou
d) tenha deficiência intelectual ou mental, nos termos do regulamento;
V - a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor;
VI - o irmão de qualquer condição que comprove dependência econômica do servidor e atenda a um dos
requisitos previstos no inciso IV.
§ 3o O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do servidor e desde que
comprovada dependência econômica, na forma estabelecida em regulamento.
O conjuge, companheiro e filho menor ou inválido são herdeiros presumidos, na existência de um deles
os pais e o irmão mesmo que sejam dependes não terão direito a percepção de nenhum benefício
previdênciário. O primo não se encontra neste rol de beneficiarios. O enteado e o menor tutelado
devem comprovar dependencia economica, e somente recebem pensão se forem menores de idade.
Não existe mais a possíbilidade de se prorrogar benefício previdênciario a filho até 24 anos que esteja
cursando nível superior, perde-se o direito aos 21 anos. O estado do Rio de Janeiro é o unico ente da
federação que ainda adota essa prática, resumindo filho completou 21 anos ta fora.
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Não há ilegalidade na imediata execução de penalidade administrativa imposta em PAD a servidor
público, ainda que a decisão não tenha transitado em julgado administrativamente. Primeiro, porque os
atos administrativos gozam de auto-executoriedade, possibilitando que a Administração Pública realize,
através de meios próprios, a execução dos seus efeitos materiais, independentemente de autorização
judicial ou do trânsito em julgado da decisão administrativa. Segundo, pois os efeitos materiais de
penalidade imposta ao servidor público independem do julgamento de recurso interposto na esfera
administrativa, que, em regra, não possui efeito suspensivo
Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua
escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua
candidatura perante a Justiça Eleitoral. § 1o O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde
desempenha suas funções e que exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou
fiscalização, dele será afastado, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a
Justiça Eleitoral, até o décimo dia seguinte ao do pleito.
Art 20 § 5o O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos
arts. 83, 84, § 1o, 86 e 96, bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será
retomado a partir do término do impedimento. Art. 84. Poderá ser concedida licença ao servidor para
acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o
exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.
Art. 99. Ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na
localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere, em
qualquer época, independentemente de vaga.
CASOS DE SUSPENSÃO: