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Aspectos Relevantes e Práticos do Decreto 10.410/20

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Quem é Elias Evangelista?Pai da Laís, várias Estados do Brasil
Advogado previdenciário há mais de 14 anos,
contabilista, mestre em direito processual civil e
empresário. Nos últimos 5 anos vem ajudando Sou Fundado do IAPAJus – Instituto de
advogados a desenvolver a advocacia Aperfeiçoamento em Práticas da
previdenciária em seus escritórios. Nesta jornada, Advocacia
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-
1. Decreto 3048/99 (Decreto 10410/20) x EC 103/19

-> abuso nas normas de caráter infralegal.


-> Uso excessivo preocupa.
-> Não criam regra jurídica.
-> Devem internalizar julgados do STJ, pacificação de temas.
-> Norma infralegal não pode criar direitos... ou infringir a lei.

EC --------------------------------------------------------------------------DECRETO.

-> Lei 8213 DEVERIA SER ALTERADA EM PRIMEIRO PLANO.

FOCO DO DECRETO-> Princípio da Contrapartida

+ Judicialização?
Como será nosso Encontro?

1. Decreto 3048/99 (Decreto 10410/20) x EC 103/19


2. Benefícios por Incapacidade
3. Aposentadoria Híbrida
4. Exclusão de contribuição que resulte em redução do
benefício
5. Reafirmação da DER
6. Fungibilidade dos Benefícios Previdenciários
7. Aposentadoria ou tempo especial
8. Aposentadoria do Deficiente
9. Art. 19 – F: Oficialidade? Como fica?
10. Art. 176. Nova DECISÃO DO INSS
11. NOVA DER – Juntada de Doc. Após decisão
administrativa (perde atrasados)
12. Pensão por Morte
13. Tempo de contribuição
14. Auxílio Reclusão
2. Benefícios por Incapacidade.

-> Ap. incapacidade permanente (ap. por invalidez)


-> Aux. Incapacidade temporária (AUX. DOENCA)

Art. 46 – convocação para pericia.


Não é mais a cada 2 anos.
O segurado tem que se reapresentar a qualquer tempo, com algumas
exceções.
-> Benefícios por incapacidade.

“Art. 46. O segurado aposentado por incapacidade permanente poderá ser


convocado a qualquer momento para avaliação das condições que
ensejaram o afastamento ou a aposentadoria, concedida judicial ou
administrativamente, sem prejuízo do disposto no § 1º e sob pena de
suspensão do benefício.
Exceção

I - após completar cinquenta e cinco anos de idade e quando decorridos


quinze anos da data de concessão da aposentadoria por incapacidade
permanente ou do auxílio por incapacidade temporária que a tenha
precedido; ou
II - após completar sessenta anos de idade.
-> Benefícios por incapacidade.

§ 6º A Perícia Médica Federal terá acesso aos prontuários médicos do


segurado registrados no Sistema Único de Saúde - SUS, desde que haja
anuência prévia do periciado e seja garantido o sigilo sobre os seus dados.

Obs> Art. 47. O aposentado por incapacidade permanente que se julgar


apto a retornar à atividade deverá solicitar ao INSS a realização de nova
avaliação médico-pericial.
POSITIVO: Acesso aos dados do SUS pelo INSS. No decreto agora tem que
ter autorização do segurado e sigilo das informações .

→ Para quem pedir prorrogação e desistir: Receberá o valor até o retorno ao


trabalho.
3. Aposentadoria Híbrida.

Art. 57. Segue EC 103.

-> 194,inc. II CF

Art. 57. Se não conseguir a aposentadoria rural típica – terá direito a


híbrida.

Nova idade mínima seguindo a EC 103.

65H 62M. Mas não cria regra de transição.


4. Exclusão de contribuição que resulte em redução do benefício.

→ Na EC (art.26) é possível até que venha Lei.

→ Já o decreto restringe apenas as aposentadorias programadas.


DECRETO - Art. 32, §24 e §25
EC Art. 26. Até que lei discipline o cálculo dos benefícios do regime
próprio de previdência social da União e do Regime Geral de
Previdência Social, será utilizada a média aritmética simples dos
salários de contribuição e das remunerações adotados como base para
contribuições a regime próprio de previdência social e ao Regime Geral de
Previdência Social, ou como base para contribuições decorrentes das
atividades militares de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição
Federal, atualizados monetariamente, correspondentes a 100% (cem por
cento) do período contributivo desde a competência julho de 1994 ou
desde o início da contribuição, se posterior àquela competência.
§ 6º Poderão ser excluídas da média as contribuições que
resultem em redução do valor do benefício, desde que mantido
o tempo mínimo de contribuição exigido, vedada a utilização do
tempo excluído para qualquer finalidade, inclusive para o acréscimo
a que se referem os §§ 2º e 5º, para a averbação em outro regime
previdenciário ou para a obtenção dos proventos de inatividade das
atividades de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal..
-> DECRETO - Art. 32, §24 e §25
-> Essa restrição só se aplica as aposentadorias programadas.

Art. 32. O salário de benefício a ser utilizado para o cálculo dos benefícios de que trata este Regulamento,
inclusive aqueles previstos em acordo internacional, consiste no resultado da média aritmética simples dos
salários de contribuição e das remunerações adotadas como base para contribuições a regime próprio de
previdência social ou como base para contribuições decorrentes das atividades militares de que tratam os art.
42 e art. 142 da Constituição, considerados para a concessão do benefício, atualizados monetariamente,
correspondentes a cem por cento do período contributivo desde a competência julho de 1994 ou desde o
início da contribuição, se posterior a essa competência.

§ 24. Para fins do cálculo das aposentadorias programadas para as quais seja exigido tempo mínimo de
contribuição, poderão ser excluídas do cálculo da média dos salários de contribuição e das remunerações
adotadas como base para contribuições a regime próprio de previdência social ou como base para
contribuições decorrentes das atividades militares de que tratam os art. 42 e art. 142 da Constituição,
utilizado para definição do salário de benefício, as contribuições que resultem em redução do valor do
benefício, observado o disposto nos § 25 e § 26.

§ 25. Para fins da exclusão a que se refere o § 24, consideram-se programadas as aposentadorias
programada, especial e por idade do trabalhador rural e as aposentadorias transitórias por idade e por tempo
de contribuição, para as quais se exige tempo mínimo de contribuição.
Requisitos cumulativos:
Ap. 1. Carência de 12 meses, salvo os casos de dispensa (art. 26, II e art.
151 da lei 8.213/91);
Invalidez 2. Qualidade de segurado;
3. Incapacidade permanente para o trabalho.
---------- Forma de cálculo:
a) Regra Geral de 60% da média de todos salários de contribuição a
Ap. Incapac. partir de julho de 1994 + 2% a cada ano que exceder 20 anos de TC
para homem e 15 anos para mulher.
Permanente b) Caso o benefício decorra de trabalho, de doença profissional e de
doença do trabalho terão direito ao coeficiente de 100% da média das
contribuições (100% da média);
60% 07/94
média
+ 2% 20ª tc
15ª tc

07/94

Doença Prof. - 100%/média

Forma de cálculo:
a) Regra Geral de 60% da média de todos salários de
contribuição a partir de julho de 1994 + 2% a cada
ano que exceder 20 anos de TC para homem e 15
anos para mulher.
b) Caso o benefício decorra de trabalho, de doença
profissional e de doença do trabalho terão direito ao
coeficiente de 100% da média das contribuições
(100% da média);
“Art. 57. Os trabalhadores rurais que não atendam ao disposto no art.
56 mas que satisfaçam essa condição, se considerados períodos de
contribuição sob outras categorias de segurado, farão jus ao
benefício ao atenderem os requisitos definidos nos incisos I e II do
caput do art. 51.

§ 1º Para fins do disposto no caput, o valor da renda mensal da


aposentadoria será apurado na forma do disposto no art. 53,
considerando-se como salário de contribuição mensal do período como
segurado especial o salário-mínimo.

§ 2º O disposto neste artigo aplica-se ainda que, na oportunidade do


requerimento da aposentadoria, o segurado não se enquadre como
trabalhador rural.” (NR)
Art. 51. A aposentadoria programada, uma vez cumprido o período de
carência exigido, será devida ao segurado que cumprir,
cumulativamente, os seguintes requisitos:

I - sessenta e dois anos de idade, se mulher, e sessenta e cinco anos


de idade, se homem; e

II - quinze anos de tempo de contribuição, se mulher, e vinte anos de


tempo de contribuição, se homem.
5. REAFIRMACAO DA DER.

-> 690 § Ú – DER PARA MELHOR BENEFÍCIO. CONSTA NA IN E NÃO NO


DECRETO.

-> TEMA 995 STJ – ATÉ JULGAMENTO DE 2 GRAU.

Art. 176-D do decreto. . Se, na data de entrada do requerimento do


benefício, o segurado não satisfizer os requisitos para o reconhecimento do
direito, mas implementá-los em momento posterior, antes da decisão do
INSS, o requerimento poderá ser reafirmado para a data em que satisfizer os
requisitos, que será fixada como início do benefício, exigindo-se, para tanto,
a concordância formal do interessado, admitida a sua manifestação de
vontade por meio eletrônico.” (NR)
6. FUNGIBILIDADE DOS BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS:

Beneficio mais vantajoso ou melhor benefício.

OU diverso do requerido. TNU TEMA 201. Na via judicial. Aguardando.


“Art. 176-E. Caberá ao INSS conceder o benefício mais vantajoso ao
requerente ou benefício diverso do requerido, desde que os elementos
constantes do processo administrativo assegurem o
reconhecimento desse direito.

→ Oficialidade????

Parágrafo único. Na hipótese de direito à concessão de benefício diverso


do requerido, caberá ao INSS notificar o segurado para que este
manifeste expressamente a sua opção pelo benefício, observado o
disposto no art. 176-D.” (NR)
.
7. Aposentadoria ou tempo especial

→ Com o novo regramento, os agentes cancerígenos deixam


de ter presunção de nocividade se a empresa comprovar o
controle dessas substâncias — por exemplo, por meio do uso
de equipamento de proteção individual (EPI) pelo trabalhador.

→ O decreto também prevê que os períodos de afastamento


em benefícios por incapacidade não são mais reconhecidos
como especiais.
Art.68, § 4º Os agentes reconhecidamente cancerígenos para
humanos, listados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do
Ministério da Economia, serão avaliados em conformidade com o disposto
nos § 2º e § 3º deste artigo e no caput do art. 64 e, caso sejam
adotadas as medidas de controle previstas na legislação trabalhista que
eliminem a nocividade, será descaracterizada a efetiva exposição.

→ EMPRESAS. LTCAT. Para agentes cancerígenos.


→ Sev empresa comprovar no LTCAT que NÃO HÁ AGENTES
CANCERIGENOS (+EPI) o tempo não contará como especial.
§ 8º A empresa deverá elaborar e manter atualizado o perfil
profissiográfico previdenciário, ou o documento eletrônico que
venha a substituí-lo, no qual deverão ser contempladas as
atividades desenvolvidas durante o período laboral, garantido ao
trabalhador o acesso às informações nele contidas, sob pena
de sujeição às sanções previstas na alínea “h” do inciso I do caput
do art. 283.

§ 13. Na hipótese de não terem sido estabelecidos pela


FUNDACENTRO a metodologia e os procedimentos de avaliação,
caberá ao Ministério da Economia indicar outras instituições para
estabelecê-los.” (NR)
Para ser considerado 100% eficaz o EPI precisa:

A) ter certificado de aprovação,


B) troca periódica,
C) manutenção adequada,
D) orientação,
E) ser adequado ao risco,
F) SEGUIR requisitos previstos por norma regulamentadora (NR-06).

-> Essa alteração vai contra estudos que comprovam que os


trabalhadores são expostos mesmo as empresas comprovando as
medidas de controle dos equipamentos de proteção.

-> Benzeno, por exemplo, há um estudo da Fundacentro que comprova que


nenhum EPI é capaz de eliminar o agente.
IN 77/15 Art. 265. O PPP tem como finalidade:

I - comprovar as condições para obtenção do direito aos benefícios e


serviços previdenciários;
II - fornecer ao trabalhador meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
III - fornecer à empresa meios de prova produzidos em tempo real, de modo
a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos
setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais
indevidas relativas a seus trabalhadores; e
IV - possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Outras finalidades para produção de provas com o PPP

a) PPP – Descrição da função do trabalhado para benefício por incapacidade:

Art. 301 da INSS 77/15: Art. 301. O direito ao benefício de auxílio-doença, inclusive o
decorrente de acidente do trabalho, deverá ser analisado com base na DII fixada no ato da
perícia médica para o segurado empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso,
contribuinte individual, facultativo, segurado especial e para aqueles em prazo de manutenção
da qualidade de segurado.

Parágrafo único. Para fins de concessão de benefício por incapacidade, a partir de 1º de


janeiro de 2004, a perícia médica do INSS poderá solicitar o PPP à empresa, com vistas à
fundamentação do reconhecimento do nexo técnico previdenciário e para avaliação de
potencial laborativo, inclusive objetivando processo de reabilitação profissional
PPP – nexo causal/acidente de trabalho

Art. 322 da INSS 77/15: Art. 322. Para a identificação do nexo


entre o trabalho e o agravo, que caracteriza o acidente do trabalho, a
perícia médica do INSS, se necessário, poderá ouvir testemunhas,
efetuar pesquisa ou realizar vistoria do local de trabalho ou solicitar o
PPP diretamente ao empregador para o esclarecimento dos fatos
PPP – Reabilitação Profissional

Art. 405 da INSS 77/15: Para fins de subsidiar o


processo de Reabilitação Profissional, a equipe
multiprofissional poderá solicitar Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP à empresa.
8. Aposentadoria do Deficiente

RMI – Art. 70 – J: não apenas regulamenta mas legisla contrário


a EC 103/19.

->Decreto no art. 70: SB média 100% a partir de 94.

Contudo: art. 22 da EC 103/19: Ap. deficiente até que venha LEI


deve-se seguir a LC 142/13 que no art. 8º remete ao art. 29 da
Lei 8213/91 (SB é a média das 80% maiores SC).
9. Art. 19 – F : Oficialidade?? Como fica??

Art. 19-F. A obrigação do INSS de promover a instrução de requerimentos e a


comprovação de requisitos legais para o reconhecimento de direitos não afasta a
obrigação de o interessado ou o seu representante juntar ao requerimento toda a
documentação útil à comprovação do direito, principalmente em relação aos fatos que não
constem da base de dados da previdência social.” (NR)

Lei 9784/99 – art. 1º. Processo Administrativo → Oficialidade x art.19-F


Segurado que se dirige sozinho ao INSS?
10. Art. 176. DECISÃO DO INSS.
(não cumpriu exigência – arquivado sem análise de mérito)

-> Analise de mérito: concessão ou indeferimento

-> Ou Não analisará o mérito: arquivamento (não cabe recurso segundo o decreto).

Arquivado: Não há pretensão resistida. JEF SP – extingue o processo sem análise de mérito.

Exigirá novo agendamento administrativo.


Art. 176. A apresentação de documentação incompleta não constitui, por si só, motivo
para recusa do requerimento de benefício ou serviço, ainda que seja possível identificar
previamente que o segurado não faça jus ao benefício ou serviço pretendido.

§ 1º Na hipótese de que trata o caput, o INSS deverá proferir decisão administrativa, com ou
sem análise de mérito, em todos os pedidos administrativos formulados, e, quando for o caso,
emitirá carta de exigência prévia ao requerente.

§ 2º Encerrado o prazo para cumprimento da exigência sem que os documentos solicitados


tenham sido apresentados pelo requerente, o INSS:

I - decidirá pelo reconhecimento do direito, caso haja elementos suficientes para subsidiar a sua
decisão; ou

II - decidirá pelo arquivamento do processo sem análise de mérito do requerimento, caso não
haja elementos suficientes ao reconhecimento do direito nos termos do disposto no art. 40 da
Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.
§ 3º Não caberá recurso ao CRPS da decisão que determine o arquivamento do requerimento
sem análise de mérito decorrente da não apresentação de documentação indispensável ao
exame do requerimento.

§ 4º Caso haja manifestação formal do segurado no sentido de não dispor de outras


informações ou documentos úteis, diversos daqueles apresentados ou disponíveis ao INSS,
será proferida a decisão administrativa com análise de mérito do requerimento.

§ 5º O arquivamento do processo não inviabilizará a apresentação de novo requerimento pelo


interessado, que terá efeitos a partir da data de apresentação da nova solicitação.

§ 6º O reconhecimento do direito ao benefício com base em documento apresentado após a


decisão administrativa proferida pelo INSS considerará como data de entrada do requerimento a
data de apresentação do referido documento.

§ 7º O disposto neste artigo aplica-se aos pedidos de revisão e recursos fundamentados em


documentos não apresentados no momento do requerimento administrativo e, quanto aos seus
efeitos financeiros, aplica-se o disposto no § 4º do art. 347.” (NR)
11. NOVA DER – Juntada de Doc. Após decisão administrativa (perde
atrasados)

Art.176 § 6º O reconhecimento do direito ao benefício com base em


documento apresentado após a decisão administrativa proferida pelo INSS
considerará como data de entrada do requerimento a data de apresentação do
referido documento.
12. Pensão por Morte

-> União Estável – 2 documentos (antes 3) - art. 20§3º.

-> Casos de contribuição inferior ao mínimo é possível complementar até


15/01 do ano posterior ao óbito.
13. Tempo de contribuição

a) EC 103: não há computo de tempo ficto (militar, aprendiz)

b) Decreto art. 188, G


-> Até 13/11/19 – válido tempo ficto. (direito adquirido)
-> E a partir da emenda exige efetiva contribuição.

c) A contagem do TC era de data a data. 01/01/2020 – 01/01/2021. Válido


até 13/11. Após será por competência.
d) Segurados que contribuíram abaixo do mínimo: Exige
complementação. Já estava na EC e foi regulamentado.

e) Tempo afastado para quem estava em tempo especial.


Art. , 165§ único:
EC: acidente contava como tempo especial. No decreto não
vale mais como especial.
Contraria o STJ repetitivo.
14. Auxílio-reclusão:

Atualiza o decreto seguindo parâmetros já instituídos - o auxílio reclusão


era devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão em regime
fechado ou semiaberto.

Pela nova regra, somente será devido aos dependentes do segurado


recolhido à prisão em regime fechado e o benefício não poderá ter valor
superior a um salário mínimo.
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• T1. Advocacia Previdenciária Começando do Zero
• T2. Aumente a chance de Êxito em Benefícios por
Incapacidade
• T3. Como Advogar no Campo dos Benefícios
Previdenciários Rurais
• T4. Aposentadoria Especial – Aspectos Práticos e
Teóricos

Prof. Elias Evangelista


Prof. Michel
III. Ações e Processo
Previdenciário

• T1 Como advogar no Juizado Especial


Federal
• T2. Ações Previdenciárias
• T3. Concessão de Benefício
Previdenciário por meio de Mandado
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• T4. Provas no Direito e o Novo CPC

Prof. Elias Evangelista


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IV. REFORMA DA
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