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O Protocolo CAN
Índice geral
1. Introdução...............................................................4
2. Utilização em Automóveis.................................................5
3. Aplicações Industriais...................................................5
4. Um Futuro Promissor......................................................6
5.3 Robustez..............................................................9
6. A Camada Física..........................................................9
8.2 Sincronização........................................................16
9. Erros...................................................................18
Notas:.....................................................................24
1. Introdução
2. Utilização em Automóveis
3. Aplicações Industriais
maquinaria hidráulica.
4. Um Futuro Promissor
Como conclusão pode-se dizer que o CAN implementa uma alocação da rede
dependente do tráfico que permite, através duma política de acesso não
destrutiva e de um controlo de acesso concebido de modo descentralizado,
para atingir grandes taxas de transmissão com a menor utilização
possível da rede. A eficiência do algoritmo de arbitragem aumenta pelo
facto da rede só ser utilizada por estações com mensagens pendentes.
5.3 Robustez
6. A Camada Física
• 6 quilómetros a 10 kbits/segundo
Não existe qualquer norma que classifique os ligadores CAN, assim fica a
cargo das camadas mais altas do protocolo escolher o mais apropriado de
acordo com as suas especificações. Os ligadores mais usados são:
tamanho entre 0 e 8 bytes, é seguido pelo campo de CRC. Este campo tem
um tamanho de 15 bits e é usado par detecção de erros. O campo ACK é
constituído por dois bits. O primeiro bit é transmitido com o valor
recessivo, e o subsequentemente com o valor dominante por todos os nós
que receberam a mensagem correctamente, independentemente do resultado
do teste de aceitação. O fim da mensagem é indicado pelo campo EOF que
consiste em sete bits recessivos.
O Protocolo CAN existe em duas versões, CAN 1.0 e CAN 2.0, O CAN 2.0 é
completamente compatível com a versão 1.0. A versão 2.0 tem duas
variantes, a 2.0A (standard) e a 2.0B (extensão). Tanto na versão 1.0
como na 2.0A os identificadores têm 11 bits de comprimento, e na versão
2.0B podem ter tanto identificadores de 11 bits como identificadores de
29 bits. Por forma a manter a compatibilidade com as versões anteriores,
o 2.0B pode ser tanto do tipo passivo como activo.
Definido na norma ISO 11898, o tempo nominal de cada bit de uma mensagem
é composto por 4 segmentos de tempo não sobrepostos, como o apresentado
na figura abaixo.
O registo BRP é um dos requisitos da norma ISO 11898, e tem que ser
programado pelo utilizador com um valor inteiro entre 1 e 32.
8.2 Sincronização
9. Erros
Se um, ou mais, erros forem descobertos por pelo menos uma estação
usando os mecanismos acima descritos, a transmissão actual é abortada e
é enviada uma "error flag". Isto impede que outras estações aceitem uma
mensagem errada e garante a consistência dos dados ao longo de toda a
rede.
Os erros temporários podem ser causados por exemplo por fontes de tensão
externas e picos de corrente. Os erros permanentes têm causa mais
provável nas más ligações, nos cabos partidos, e nos transmissores
ou receptores deficientes.
Notas: