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Nos termos do artigo 103.° do Código de Registo Civil, o nome completo compor-se-á,
no máximo, de seis vocábulos gramaticais simples ou compostos, dos quais só dois
podem corresponder ao nome próprio e quatro a apelidos.
Acresce que a irmãos não deve ser dado o mesmo nome próprio.
O nome completo de uma pessoa, fora das hipóteses expressamente previstas no n.º 2
do artigo 104.° do Código de Registo Civil, apenas pode ser alterado mediante
autorização do conservador dos Registo Centrais.
Processo Preliminar de Casamento
Poderá optar pela modalidade católica ou civil (artigo 1587.°, n.º 1 do Código Civil).
A organização do processo acima referido será requerida pelos noivos ou pelo pároco
competente, na Conservatória do Registo Civil em cuja área um dos noivos reside há
pelo menos 30 dias.
Iniciado o processo, serão afixados editais, pelo prazo de oito dias, para que as pessoas
que conheçam impedimentos ao casamento possam declará-los.
No caso de algum dos noivos ser menor, deverão também comparecer os seus pais ou
tutores (se o consentimento para o casamento não tiver já sido dado).
Fora destes casos os noivos podem optar pelo regime da comunhão de adquiridos, da
comunhão geral ou da separação de bens.
Se o cidadão português, que resida no estrangeiro, desejar casar em Portugal com outro
nubente também residente no estrangeiro, tem competência para organizar o processo
de casamento o Consulado das suas áreas de residência, que enviará o processo para a
Conservatória do Registo Civil onde se irá realizar o casamento civil, ou para a paróquia
onde se realizará o casamento católico.
Divórcio
A lei portuguesa admite duas formas de divórcio: o divórcio por mútuo consentimento e o
divórcio sem consentimento de um dos cônjuges.
O divórcio sem consentimento de um dos cônjuges, que até à Lei n.º 61/2008, de 31 de
outubro, era designado como divórcio litigioso, tem lugar quando não haja acordo entre
os cônjuges e se verifiquem os requisitos consignados na lei.
– A ausência, sem que do ausente haja notícia, por tempo não inferior a um ano;
Havendo filhos menores e tendo sido apresentado o acordo sobre o exercício das
responsabilidades parentais é o processo enviado ao Ministério Público junto do Tribunal
de 1.ª Instância competente no âmbito da circunscrição a que pertence a Conservatória,
antes da fixação do dia para a conferência, para que o Ministério Público se pronuncie
sobre o acordo, devendo fazê-lo no prazo 30 dias.
– relação especificada dos bens comuns com indicação dos respetivos valores, ou
de acordo sobre a partilha dos bens ou pedido de elaboração do mesmo;
Divórcio por Mútuo Consentimento
e marido
vêm requerer
DIVÓRCIO POR MÚTUO CONSENTIMENTO
II
III
IV
VI
VII
Os requerentes pretendem dissolver o seu casamento pelo divórcio, através deste
processo de jurisdição voluntária.
TERMOS EM
QUE DEVE O
PRESENTE
REQUERIMENT
O SER
RECEBIDO E
MARCADA A
CONFERÊNCIA
A QUE ALUDE O
N.º 3, DO
ARTIGO 14.° DO
DECRETO-LEI
N.º 272/2001, DE
13 DE
OUTUBRO.
VALOR: € 30.000,01.
A Requerente,
O Requerente,
Autorização para Manutenção de Apelidos
Fernando Silva Pinto Trabulo, casado, natural de Goivões, Almendra, residente na Rua
do Telheiro, 25, Vila Nova de Famalicão, declara que autoriza o seu cônjuge Maria Luísa
Fernandes Trabulo), casada, natural de Goivões, Almendra, residente na Rua do Sol,
121, Porto a manter na composição do nome, o apelido “Trabulo”, adotado, pelo
casamento, após a decisão de divórcio.
Assinatura
Separação de Pessoas e Bens
Por outro lado, cada um dos cônjuges conserva, mesmo depois da separação, os
apelidos do outro que porventura tenha adotado.
A conversão pode, neste caso, ser requerida por qualquer dos cônjuges.
Saliente-se que se a conversão em divórcio for requerida por ambos os cônjuges não é
necessário o decurso do prazo de 2 anos.
Pode igualmente ser requerida por qualquer dos cônjuges a conversão da separação em
divórcio, antes de decorrido o prazo de 2 anos, se o outro cônjuge cometer adultério.
Partilha Pós-Divórcio
OUTORGANTES:
Que foram casados sob o regime de comunhão de adquiridos e que o seu casamento foi
dissolvido por divórcio, decretado por sentença proferida pelo Tribunal de Família do
Porto, transitada em julgado em 16 de abril do corrente ano.
Que, na sequência do divórcio, procedem à partilha dos bens do dissolvido casal, que
são os seguintes:
• quota com valor nominal de € 5000,00 na sociedade «Jomil Ferramentas, Ld.ª»
de que é titular o ex-cônjuge marido, a que atribuem o valor de € 10000,00;
Que todas as identificadas quotas são adjudicadas à segunda outorgante que assim leva
a mais em relação à meação a que tem direito o valor de € 5500,00, que dá de tornas a
seu ex-marido, primeiro outorgante, preenchendo este a sua meação inteiramente em
dinheiro.
Pelos outorgantes foi ainda dito que o primeiro outorgante fica completamente
desobrigado do pagamento de quaisquer dívidas das duas sociedades.
Assim o outorgaram.
Testamentos
Testamento é um ato pessoal, unilateral e revogável, pelo qual uma pessoa dispõe, para
depois da sua morte, de todos os seus bens ou parte deles.
Cerrado – aquele que é escrito e assinado pelo testador ou por outra pessoa a seu rogo.
Não podem dispor nesta forma de testamento os que não sabem ou não podem ler.
O testamento cerrado é exibido ao notário apenas para ser feita a sua aprovação. Se
não for aprovado, não tem qualquer validade legal.
Este tipo de testamento, que deverá ser feito em papel avulso, de formato normalizado,
não está sujeito a quaisquer regras de forma, sendo um ato da exclusiva
responsabilidade do testador.
Minutas de Testamentos
1.º Exemplo:
Outorgante:
Declara:
Lega a seu marido Carlos João Cunha Guimarães, por conta da sua legítima, o prédio
urbano sito na Rua dos Bombeiros Voluntários, n.º 2004, Algés, descrito na competente
conservatória sob o n.º 3402 e inscrito na matriz predial respetiva sob o artigo 449.
Assim o outorgou.
2.º Exemplo:
Outorgante:
Que faz o seu testamento, pelo qual revoga todos os que anteriormente haja feito, da
seguinte forma:
Lega a Carina Sofia da Silva Peixoto, sobrinha da sua falecida esposa, o prédio urbano
sito na Praceta Falcão Resende, n.º 9, 1.°, em Coimbra, descrito na Conservatória do
Registo Predial sob o n.º 4924, e inscrito na respetiva matriz sob o artigo 46.
Institui herdeiro de todo o remanescente dos seus bens seu irmão Victor Severino
Moreira da Silva Pinho.
Assim o outorgou.
Revogação de Testamento
Que pelo presente instrumento revoga todos os testamentos que anteriormente haja
feito, designadamente, o lavrado no dia 11 de julho de 2012, no Livro C-3, com inicio a
folhas 123, no Cartório do Notário Alves Bandeira, sito na Rua do Carmo, 524, desta
cidade de Lisboa.
São testemunhas:
Maria Olinda Gomes da Rocha, solteira, maior, natural de Benfica, Lisboa, portadora do
cartão de cidadão n.º 164636, válido até 1 de maio de 2014, residente na Rua Marechal
Pinto Basto, 123, Lisboa e José Luís Corte Real, viúvo, natural de Penela, Covilhã,
portador do cartão de cidadão n.º 7342636, válido até 1 de maio de 2017, residente na
Avenida de Roma, 23, 4º-A, Lisboa.
Carta a Comunicar Denúncia de Defeitos ao Empreiteiro
4255-533 Porto
ConstroiBem, Lda
4445-232 Matosinhos
Ex.mos Senhores
Passados apenas 3 meses sobre aceitação da obra executada na minha residência,
consistente na execução de um anexo destinado a lavandaria e arrumos, verifiquei que a
mesma apresenta algumas deficiências, que passo a discriminar:
Face ao exposto venho solicitar que V. Exas tomem as devidas medidas necessárias à
eliminação dos defeitos supra descritos, aguardando que me seja indicada a data para a
execução das reparações.
Carta de Conforto
Ao Banco Seculium
Ex.mos Senhores
A “Sol e Praia, Ld.ª”, beneficiária do referido contrato é uma sociedade por nós
participada, na qual detemos 30% do capital.
Carta a Enviar a Agência de Viagens Para Cessão de Posição Contratual
4232-421 Porto
4445-232 Matosinhos
Ex.mos Senhores
No passado dia 26 de abril contratei com essa agência uma viagem com destino a
França.
Para o efeito, aguardarei que V. Ex.as me informem dos procedimentos a efetuar para
que a cessão tenha lugar.
Carta a Pedir Indemnização por Perda de Bagagens
REG.C/A.R.
4200-100 Porto
1001-004 Lisboa
Ex.mos Senhores
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que, tendo viajado na vossa Companhia, de
Frankfurt para o aeroporto Sá Carneiro, desta cidade do Porto (voo n.º 706), no dia 2 do
corrente mês de janeiro, a bagagem, que em Frankfurt entreguei aos vossos
representantes, não me foi entregue no local do destino, como de imediato expliquei ao
vosso balcão. Acontece ainda que, tendo hoje voltado a indagar junto dos vossos
representantes, no Aeroporto Sá Carneiro, notícias da mesma bagagem, me foi dito que
o seu paradeiro era desconhecido.
A minha mala de viagem, com o peso de 19,5 kg, continha peças de vestuário, artigos
de toilette e de higiene pessoal, e algumas lembranças para oferta a familiares. Como é
de calcular este desaparecimento causou-me, além de transtorno, um prejuízo material
que avalio em 650 euros.
Venho, pois, solicitar a indemnização dos prejuízos sofridos.
REG. C/A.R.
Álvaro Rosendo
1000-123 Lisboa
Ex.mos Senhores,
Venho por este meio apresentar uma queixa relativa a erros de faturação, na sequência
de prévios contactos telefónicos já estabelecidos, sendo que até à presente data não foi
resolvida a situação.
Há três meses, comuniquei que não pretendia continuar a subscrever os canais Sport TV
1 e Sport TV 2 que tinha contratado um ano antes. Contudo, constatei, na fatura
seguinte, que esses canais continuavam a ser cobrados, embora a vossa empresa já me
tivesse cortado o acesso aos mesmos.
Todavia, ontem, ao receber a fatura do mês transato, verifiquei que, não só não
creditaram o que paguei a mais como continuam a cobrar-me os dois canais.
Assim sendo, solicito o envio de nova fatura, com a correção devida, designadamente
com o crédito correspondente ao valor pago a mais.
Carta a Reclamar Incumprimento de Contrato - Velocidade de Acesso à Internet
REG. C/AR
1820-421 Odivelas
TV
Expertise,
Televisão
por Cabo,
SA
Av. de
Roma, 123
1000-123
Lisboa
Ex.mos Senhores,
Sucede que desde a instalação do serviço nunca consegui aceder à internet a uma
velocidade correspondente à contratada, nem sequer aproximada. Instalei no meu
computador um medidor que apresenta velocidades que rondam os 500 Kbps, apenas.
Contactei o vosso serviço de apoio técnico a cliente, tendo-me sido referido que a
velocidade de 2 Mbps seria apenas uma velocidade máxima teórica, ou seja, na prática
teria contratado um serviço de “até” 2 Mbps.
Não posso aceitar tal posição, sendo que não é isso que se extrai da vossa publicidade
nem é o que decorre do contrato que celebramos.
Deste modo, solicito que me seja apresentada uma solução para aceder à Internet à
velocidade contratada ou, caso tal não seja possível, passe a ser aplicada a tarifa
correspondente à velocidade efetivamente obtida.
Carta a Contestar Valores Faturados de Comunicações Telefónicas
REG. C/A.R.
2560-123 Aveiro
Excelium Comunicações
1200-123 Lisboa
Ex.mos Senhores,
Refiro que nesse período encontrava-me de férias, sendo que nunca estive nesse país e
não conheço ninguém que aí viva, pelo que presumo que a faturação não esteja correta.
Da presente carta será enviada cópia desta carta ao ICP-Anacom (Autoridade Nacional
de Comunicações).
Carta a Contestar Suspensão de Fornecimentos
REG. C/A.R.
4049-051Porto
Águas do Porto
4305-321 Porto
Por motivos respeitantes à minha atividade profissional, designadamente por ter estado
ausente no estrangeiro, não efetuei o pagamento da referida fatura.
Ontem fui surpreendido com o corte, sem qualquer aviso, do fornecimento de água
canalizada à minha habitação.
Nos termos da lei os vossos serviços deveriam dar conhecimento, por escrito, da
existência de qualquer dívida, só podendo suspender o fornecimento decorridos dez dias
sobre essa comunicação, o que, no caso presente, não aconteceu.
Reconheço que terei de efetuar o pagamento da fatura em atraso mas já não será
devido o pagamento da taxa de ligação, solicitando, por esta via o restabelecimento do
fornecimento de água à minha habitação
Carta a Comunicar Resolução de Contrato de Crédito
REG. C/A.R.
3200-231 Aveiro
Ex.mos Senhores
1100-321 Lisboa
Ex.mos Senhores,
Junta: 1 documento
Carta a Comunicar Resolução de Contrato
REG. C/A.R.
8800-213 Tavira
Ex.mos Senhores
1100-321 Lisboa
Ex.mos Senhores,
Após refletir sobre o negócio celebrado, pretendo fazer uso do direito de resolução,
direito este que me é concedido pelo Decreto-Lei n.º 143/2001, de 26 de abril, com a
última redação dada pelo Decreto-Lei n.º 317/2009, de 30 de outubro.
Carta a Enviar Pelo Senhorio ao Inquilino para Atualização de Renda
REG. C/A.R.
Ex.mo Senhor
Ex.mo Senhor
Serve a presente para lhe comunicar que, nos termos legais, a sua renda atual mensal
de € 225,00, será atualizada, a partir de 1 de janeiro de 2012, com o fator 1.023, pelo
que passará a ser de € 230,18.
Assim, a partir do próximo dia 1 de janeiro, deverá V. Ex.ª passar a pagar, mensalmente
a importância de € 230,18.
Carta a Enviar pelo Senhorio ao Inquilino para o Exercício do Direito de
Preferência
REG. C/A.R.
4103-801 Porto
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Ex.mo Senhor
Serve a presente para comunicar a V. Ex.ª, para efeitos de lhe possibilitar o exercício do
seu direito de preferência, que pretendemos, por escritura pública, vender o prédio sito
na Rua Dr. Eduardo Silva, n.º 202, freguesia de Paranhos, concelho do Porto, inscrito no
3.° Bairro Fiscal do Porto, sob o artigo 1025, em que V. Ex.ª habita, a Paulo Renato
Faleiro, pelo valor cento e trinta e dois mil euros.
Carta a Enviar ao Senhorio Aquando do Trespasse para Possibilitar o Exercício do
Direito de Preferência
REG. C/A.R.
4510-518 Gondomar
Ex.mo Senhor
4200-269 Porto
Ex.mo Senhor
Assim, deve V. Ex.ª, no prazo de oito dias, comunicar-nos, nos termos do artigo 416.° do
Código Civil, se pretende usar esse direito.
Carta a Enviar ao Senhorio Aquando do Falecimento do Arrendatário, para
Transmissão do Arrendamento
REG. C/A.R.
4000 Porto
Ex.mo Senhor
4000 Porto
Ex.mo Senhor
Serve a presente para comunicar a V. Ex.ª que o senhor Jaime Fernando Fonseca
Coelho da Silva faleceu no passado dia 14 de janeiro de 2012.
Atento o facto de ser eu filho do Sr. Jaime Fernando Fonseca Coelho da Silva e dada a
situação de convivência com o falecido, há mais de um ano, ter 22 anos de idade e
frequentar o ensino superior, assiste-me o direito à transmissão do arrendamento, que
pretendo exercer.
Junto certidão de óbito de meu pai e uma certidão de nascimento para prova da idade e
do parentesco.
Carta para Cobrança de Rendas em Atraso
Rua da Alegria, 28
4000-121 Porto
4301-123 Porto
Ex.mo Senhor
Venho por este meio interpelar V. Exa. para proceder ao pagamento das prestações
mensais de janeiro, fevereiro e março de 2012, no valor total de € 750,00, referentes ao
contrato de arrendamento para habitação outorgado com V. Exa. e que se encontram
em falta.
Para tanto, fixo o prazo de dez dias, contados da receção da presente carta, ou de sua
devolução.
Atentamente,
Carta a Pedir Autorização ao Senhorio Para a Realização de Obras
REG. C/A.R.
4000 Porto
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Exm.ª Senhora
Na qualidade de arrendatário do prédio sito na Rua dos Cravos, n.º 720, Porto, do qual
V. Ex.ª é proprietária, venho solicitar autorização para proceder a obras de beneficiação
no arrendado.
Carta a Denunciar Excesso de Ruído
REG. C/A.R.
Ex.mo Senhor,
Venho pela presente, mais uma vez, solicitar que cessem os ruídos incomodativos
referidos, desde já advertindo que se o vosso comportamento se mantiver adotarei
outras medidas para a solução do assunto, designadamente, denunciando os factos às
autoridades policiais ou mesmo pelo recurso à via judicial.
Carta a Enviar à Entidade Patronal para Concessão de Licença Sem Retribuição
REG.C/A.R.
4200 Porto
NORIPOL, Lda.
4000-324 Porto
Ex.mos Senhores
Venho por este meio solicitar a V. Ex.ªs me seja concedida uma licença sem retribuição,
pelo período de 60 dias, contados de 1 de junho a 31 de julho de 2012, a fim de me
possibilitar a frequência de um curso de formação profissional que decorrerá nesse
lapso de tempo nas instalações da CICOP, no Porto.
Atentamente,
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho a Termo Certo
REG. C/A. R.
4100 Porto
Ex.mo Senhor
4000 Porto
Ex.mo Senhor
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho a Termo Incerto
REG. C/A.R.
Exm.ª Senhora
Exm.ª Senhora
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho com Aviso Prévio
REG. C/A.R.
4000 Porto
Ex.mo Senhor
Guilherme J. Costa
4000 Porto
Ex.mo Senhor
Venho por este meio comunicar que pretendo rescindir o contrato de trabalho com V.
Ex.ª celebrado em 1 de junho de 2009.
Cumprindo o prazo de aviso prévio prescrito na lei, cessarei funções no próximo dia 30
de maio do corrente ano.
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho Durante o Período
Experimental
REG. C/A.R.
4100 Porto
Ex.mo Senh
or
José
Santos
Rua
Gondarém,
1331
4100 Porto
Ex.mo Senhor
O contrato de trabalho que celebrou com esta empresa encontra-se ainda no regime do
período experimental.
Pela presente vimos comunicar a V. Ex.ª a rescisão desse contrato, a partir do próximo
dia 12, inclusive.
Comunicação para Rescisão de Contrato de Trabalho com Justa Causa, por
Iniciativa do Trabalhador
REG. C/ A. R.
4100 Porto
1000 Lisboa
Ex.mo Senhor
Tive conhecimento, nesse mesmo dia, de uma nota interna, na qual era avisado todo o
pessoal da filial Norte que tinham cessado as minhas funções como responsável.
Tal atitude põe irremediavelmente em causa o contrato de trabalho existente entre mim e
a «Fonseca e Ramos, Ld.ª» configurando justa causa de rescisão do aludido contrato.
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho – Contratação Feita por
Agência de Trabalho Temporário
Rua de Naulila, 22
4200 Porto
Coloca, Trabalho
Temporário, Lda
4850 Matosinhos
Ex.mos Senhores
Venho por este meio proceder à denúncia do contrato de trabalho a termo incerto
celebrado em 12.02.2013 com a Coloca, Trabalho Temporário, Lda, com sede na Av.
Serpa Pinto,234, Matosinhos, pessoa coletiva 500345654. Sendo o utilizador deste
contrato a Boa Obra, Lda, com sede em Ruílhe, Braga, no cumprimento do prazo legal
de (aviso prévio a que estou obrigado e pretendendo que os efeitos deste contrato
cessem a partir de 1.12.2013, mais informo que, caso seja de comum acordo entre as
partes, pretendo gozar o período de férias relativo ao tempo de trabalho efetuado entre
12.11.2013 e 30.11.2013.
Comunicação para Inscrição de Trabalhador Estrangeiro
Ex.mo Senhor
Diretor da ACT de
Lisboa
Rua Álvaro
Coutinho, n.º 14
1150-025 Lisboa
Alípio Dias Sousa, Lda, contribuinte n.º 500379843, com sede na Rua Costa Cabral, 22,
Lisboa, nos termos e para os efeitos da alínea a) do n.º 5 do artigo 5º do Código do
Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, e posteriores alteações, vem
por esta via comunicar a celebração do contrato de trabalho a termo com o cidadão
Yasmin Koplv, natural da Eslovénia, residente na Rua 5 de Outubro, n.º 26, nesta
cidade, com o título de residência n.º PO24365, com data de validade 22.09.2010, na
categoria profissional de serralheiro, com a data de celebração do contrato de 1.01.2010
e do início dos seus efeitos nessa mesma data (1.01.2010).
Para o efeito, junta os seguintes documentos, que são parte integrante desta
comunicação:
Comunicação para Rescisão da Convenção de Cheque
4255-533 Porto
Banco do Investimento, SA
1000-232 Lisboa
Ex.mos Senhores
Venho por este meio comunicar que na semana passada fui confrontado com a inibição
do uso de cheques sobre essa instituição bancária e restantes, passando o meu nome a
fazer parte de uma lista de utilizadores de risco.
Na altura, foi-me referido que a minha conta não dispunha de provisão suficiente para
fazer face ao pagamento de um cheque.
Comunicação para Resolução de Contrato de Seguro
REG.C/A.R.
4125-428 Porto
Companhia de
Seguros
Boaviagem SA
Rua Poeta
Manuel Silva, 33
4000-321 Porto
Ex.mos Senhores
Venho pela presente, e ao abrigo da condição geral n.º IX da apólice acima indicada,
proceder à resolução do correspondente contrato de seguro celebrado com essa
companhia de seguros.
Considerando que o vencimento anual do contrato terá lugar só no próximo dia 15, do
mês maio e o prémio respeitante à presente anuidade já foi integralmente pago, solicito
que V. Ex.as diligenciem pelo reembolso da parte devida do prémio relativo ao período de
tempo não decorrido entre a data em que produzirá efeitos a resolução e a data do
vencimento anual do seguro.
Comunicação para Reparação de Defeito em Veículo Adquirido em 2.ª Mão
4300-521 Porto
4200-232 Porto
Ex.mos Senhores
Aquando da aquisição foi-me assegurado que o veículo tinha sido sujeito a uma
inspeção e que se encontrava em ótimas condições.
Como nesse período de tempo apenas fiz cerca de 4.000 km e não sujeitei o veículo a
nenhum esforço que pudesse originar o problema, concluo que o veículo já trazia o
defeito quando o adquiri.
Substituição de Produto com Defeito de Origem
REG. C/ A. R.
4100 Porto
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4300
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Porto
Ex.mos Senhores
A referida varinha vinha embalada, não tendo procedido à sua experimentação aquando
da compra.
Sucede que quando pretendi utilizar a varinha mágica, verifiquei que a mesma não
funcionava.
Depreende-se que a mesma terá um defeito grave que impede a sua utilização para o
fim a que se destina.
REG. C/ A. R.
3230-342 Estarreja
4300-123 Porto
Ex.mos Senhores,
Pagamento Antecipado de Contrato à Distância – Exigência de Cumprimento
REG. C/ A. R.
Rua do Galhano, 15
4300-123 Porto
Ex.mos Senhores,
Atendendo a que ainda não recebi a máquina fotográfica (Nikon S231) que encomendei
de acordo com o catálogo disponibilizado por V. Exas, cujo pagamento foi realizado
através do meu cartão de crédito, venho pela presente solicitar que procedam à entrega
imediata do bem encomendado.
Pedido de Informação ao Abrigo do Artigo 61.º do Código de Procedimento
Administrativo
7200-231 Évora
Ex.mo Senhor
Pedido de Acesso a Documentos Administrativos
Ex.mo Senhor
Diretor da
Administração Regional
de Saúde Norte
Joaquim de Freitas, residente em Lugar do Bispo, Lousada, vem requerer que V.Exª se
digne a autorizar a reprodução por fotocópia do pedido de acumulação de funções e
despacho que sobre o mesmo recaiu, que foi apresentado pelo Dr. Alberto Bonifácio
Pires.
Espera deferimento
O requerente
Reclamação Dirigida à CADA por Recusa de Acesso a Documento
3000-300 Aveiro
Ex.mo Senhor
Presidente da Comissão
de Acesso aos
Documentos
Administrativos
Aquele Instituto recusou a satisfação do pedido por motivos que não parece justificarem
a recusa, porquanto alegou não ter a requerente interesse pessoal ou direto na
informação constante dos documentos pretendidos.
Convocatória para Assembleia de Condóminos
Ex.mo Senhor
Vimos, nos termos e para os efeitos do artigo 1432° do Código Civil, convocar V. Ex.ª
para a assembleia de condóminos do prédio sito na Rua Senhora do Porto, 426 que se
realizará no próximo dia 8 de fevereiro de 2012, na Rua Brito Capelo, 111 em
Matosinhos, às 21h30m para discussão da seguinte ordem de trabalhos:
2.ª Convocatória
O Administrador do Condomínio
Assinatura
Instrumento a Delegar Poderes de Representação em Assembleia de Condóminos
Ex.mo Senhor
José Costa, proprietário da habitação sita no 3.° andar direito do prédio supra
identificado correspondente à fração autónoma designada pela letra D, não tendo
possibilidade de comparecer na Assembleia Geral de Condóminos do próximo dia 8 de
fevereiro de 2012 a realizar na cave do referido prédio, delega no Sr. Joaquim Furtado,
portador do cartão de cidadão n.º 6534431, válido até 12.9.2013, todos os poderes
suficientes para o representar nessa mesma Assembleia Geral de Condóminos,
podendo deliberar sobre os assuntos constantes da Ordem de Trabalhos conforme
achar mais adequado.
Convocatória para Assembleia Geral de Associação Profissional
Ordem de Trabalhos
1. Verificação de presenças
2. Aprovação da ata anterior
3. Informações
4. Apreciação e aprovação do Relatório e Contas relativos a 2010
5. Eleição dos Corpos Sociais
6. Apreciação e aprovação do Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2011
7. Outros assuntos de interesse
Ex.ma Senhora
Rua de Roma, 20
8000-339 Faro
Nos termos do artigo 248º do Código das Sociedades Comerciais, convoco V. Exa, na
qualidade de sócio da CS – Comércio de Sapatos, Lda, para a sua assembleia-geral
anual a realizar, no próximo dia 25 de março de 2011, às 9 horas, na sede social, à Rua
das Laranjeiras, 12, 8000-338 Faro, para apreciação da seguinte ordem de trabalhos.
1. Apreciação e votação do Relatório de Gestão e das Contas do exercício de 2010.
2. Deliberar sobre a proposta da gerência de aplicação de resultados de 2010.
3. Apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.
A Gerente,
Convocatória para Assembleia Geral Extraordinária de Sociedade por Quotas
Convocatória para Assembleia Geral de Associação de Pais
Caso não estejam presentes metade dos associados à hora marcada, a reunião iniciar-
se-á meia hora depois com qualquer número de associados, de acordo com o artigo 15º,
dos Estatutos desta Associação.
Convocatória para Assembleia de Freguesia
Para constar se pública este e idênticos editais que vão ser afixados nos lugares
públicos do costume.
Convocatória para Assembleia Eleitoral de Alunos
CONSELHO GERAL
Ponto dois: Eleição de dois alunos (um efetivo e um suplente) que farão parte da Mesa
da Assembleia Eleitoral.
CONSELHO GERAL
Ponto dois: Eleição de dois não docentes (um efetivo e um suplente) que farão parte da
Mesa da Assembleia Eleitoral.
Convocatória para Assembleia Eleitoral de Pessoal Docente
CONSELHO GERAL
Ao abrigo do n.º 1 dos artigos 14.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na
redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, do Regulamento Interno
2009-2013 do Agrupamento de Escolas de Remeão, revisto a 24 de julho de 2012, e do
artigo 18.º do Regulamento para a Eleição dos Membros do Conselho Geral de 2013-
2017, convoco todo o pessoal docente e formadores em exercício de funções no
Agrupamento, para uma reunião geral a realizar na Escola Secundária de Remeão, na
terça-feira, dia 17 de dezembro, às 16:30 horas, no Anfiteatro, com a seguinte ordem de
trabalhos:
Ponto um: Esclarecimento sobre o processo eleitoral para o Conselho Geral;
Ponto dois: Eleição de dois docentes (um efetivo e um suplente) que farão parte da
Mesa da Assembleia Eleitoral.
Convocatória para Reunião Geral de Alunos para Constituição de Assembleia de
Estudantes
Convocam-se todos os alunos da Escola Secundária Diogo Cão, para uma reunião geral
de alunos no dia 20 de março de 2014, pelas 15:00 horas no auditório da escola com a
seguinte ordem de trabalhos:
Convocatória para Assembleia Geral de Alunos
Saudações Académicas,
Declaração de Autorização de Saída do País de Menores
Wu Sancho Trabulo, casada com Paulo Renato Silva, residentes na Rua 1.° de
Dezembro, 280, Tavira, portadores dos cartões de cidadão n.º 6420937, válido até 24
de setembro de 2016 e 1287524, válido até 24 de setembro de 2016, respetivamente,
declaram que autorizam a sua filha Ana Wu Trabulo Silva, nascida a 23 de abril de 1990,
portadora do cartão de cidadão nº 5472156, válido até 27 de agosto de 2016, a
deslocar-se a Espanha, em visita de turismo, durante o período de tempo compreendido
entre os dias 1 e 3 de maio de 2013, na companhia da irmã da declarante, Márcia Elmira
Sancho Trabulo Oliveira, residente na Rua Igreja da Areosa, n.º 102, Porto, portadora do
cartão de cidadão n.º 4320917, válido até em 14 de março de 2015.
Os Declarantes,
Declaração de Autorização de Utilização de Automóvel de Outrém
Gustavo Jorge Rebelo, solteiro, maior, portador do cartão de cidadão nº 478676, válido
até 12 de abril de 2015, residente na Rua do Rosário, 333, 1.° Dt.°, Porto, proprietário do
veículo automóvel de marca Renault Mégane, GTL, matriculado em Portugal com o
número de matrícula 60-70-IQ, declara, para todos os fins convenientes e em especial
para fazer fé perante as autoridades aduaneiras e de trânsito, autorizar António Sindulfo
Sampaio Costa, residente na Urbanização Vila D’Este, 932, Vilar de Andorinho, Vila
Nova de Gaia, a utilizar o referido veículo para nele efetuar uma viagem turística ao
estrangeiro.
Declaração de Quitação
Aureliano José Monteiro e mulher, Idalina do Céu Dias Cruz, ele natural da freguesia de
Miragaia, Porto e ela da freguesia do Bonfim, também desta cidade, declaram ter
recebido do Ex.mo Senhor Manuel Mário Marques Mendes, residente na Rua Dr. Mário
de Vasconcelos, 203, 1.° Esq., Porto, a quantia de € 750 (setecentos e cinquenta
euros), por conta da indemnização de € 8750,00 (oito mil setecentos e cinquenta euros)
que irão receber a título de benfeitorias efetuadas no rés do chão do n.º 929, da Rua de
Camões, no Porto, imóvel que até esta data ocuparam na qualidade de inquilinos.
Mais declaram que, até ao dia 31 de dezembro de 2013, entregarão ao Ex.mo Senhor
Manuel Mário Marques Mendes as chaves do respetivo imóvel, ficando este livre de
pessoas e coisas, considerando-se, portanto, o contrato de arrendamento extinto por
mútuo acordo, contra a entrega da restante quantia da indemnização ou seja € 8000,00
(oito mil euros).
Por ser expressão das suas vontades e corresponder à verdade passam a presente
declaração que, depois de datada, vai ser assinada por eles, bem como pelo Senhor
Manuel Mário Marques Mendes que age neste ato na qualidade de procurador, do
Senhor Gilberto Gil da Fonseca, usufrutuário do supra identificado imóvel e por si, na
qualidade de dono da raiz desse mesmo imóvel.
Injunção
A injunção consiste numa providência que permite ao credor de uma prestação (quando
esta se consubstancie no cumprimento de uma obrigação pecuniária), obter de uma
forma rápida e simples um título executivo.
Acordo de Regularização de Dívida
OUTORGANTES:
PRIMEIRA
O segundo outorgante detém, com referência a 2013.02.26, após capitalização dos juros
devidos nessa data, um crédito sobre o primeiro outorgante de 20.000 Euros.
SEGUNDA
2 – Se for efetuado algum pagamento que seja insuficiente para a satisfação dos
montantes vencidos e em dívida, será, salvo acordo em contrário, imputado a despesas,
juros e capital.
TERCEIRA
O presente contrato tem a duração de dez meses e produz efeitos desde a data da sua
assinatura.
QUARTA
1 – O crédito referido na primeira cláusula, vence juros à taxa anual legal e supletiva,
que presentemente é de 6%.
2 – Os juros serão contados dia a dia sobre o montante do capital em dívida e liquidados
e pagos postecipadamente no termo de cada mês, efetuando-se o primeiro pagamento
na data da assinatura do presente acordo.
3 – No caso de haver mora, os respetivos juros serão calculados à taxa dos juros
remuneratórios vigente à data da mora, acrescida de uma sobretaxa de 2% ao ano, a
título de cláusula penal.
QUINTA
SEXTA
SÉTIMA
OITAVA
A invalidade total ou parcial de qualquer das cláusulas deste contrato, não afetará a
validade das restantes previsões contratuais, a não ser que a parte interessada
demonstre que o fim prosseguido pelas partes permite supor que estas não teriam
concluído o acordo sem a parte viciada.
NONA
Para a resolução de todos os litígios emergentes do presente contrato, é competente o
Tribunal da Comarca da Oliveira de Azeméis.
O primeiro contraente:
O segundo contraente:
Justificação Notarial
A justificação notarial com base em usucapião é um dos meios que a lei prevê, com
carácter excecional, para garantir uma harmonia entre a realidade jurídica e o registo
predial, quando os interessados não possuam documentos suficientes para prova do seu
direito de propriedade.
Se alguém nestas condições quisesse vender um prédio mediante a forma legal, não o
poderia fazer, pois o notário exigiria que o vendedor demonstrasse que aquele prédio
estava registado em seu nome na competente conservatória. É a aplicação do princípio
do trato sucessivo.
Não havendo tal documento, poder-se-á lançar mão da justificação notarial, para
comprovar que o vendedor era o legítimo proprietário do imóvel, restabelecendo-se
assim o trato sucessivo.
OUTORGANTES:
Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor de um prédio rústico sito no
Lugar da Bica, freguesia de Paramos, concelho de Espinho, com a área de 2.200 metros
quadrados, a confrontar do Norte com Isaías Álvares Sampaio, do Nascente com ribeiro,
do Sul com herdeiros de Manuel Pinto Gouveia e do Poente com Hélder da Silva Inácio,
inscrito em nome do outorgante na respetiva matriz predial sob o artigo 422, e com o
valor patrimonial de € 1500,00, ao qual atribui o valor de € 1750,00, omisso na
Conservatória do Registo Predial no concelho de Espinho.
Que possui o referido prédio há mais de vinte anos, sem a menor oposição de quem
quer que seja, posse que sempre exerceu à vista de todos e sem interrupção, usufruindo
todas as utilidades do prédio, sendo a sua posse pacífica, contínua e pública, pelo que
adquiriu o referido prédio por usucapião, não tendo todavia, dado o modo de aquisição,
documentos que lhe permitam fazer a prova do seu direito de propriedade perfeita.
Livro de Reclamações
A existência do livro de reclamações deve estar anunciada num local visível. Se o livro
for pedido e for recusada a sua apresentação ou declarada a sua inexistência, poderá o
interessado apresentar queixa à entidade que supervisione a atividade em causa.
Obrigatoriedade de Documento de Identificação
Quando o cidadão não puder identificar-se por não ser portador de documento de
identificação, deverão ser utilizados os seguintes meios:
• Identificação por terceiro devidamente identificado que garanta a veracidade dos
dados pessoais oferecidos pelo cidadão não portador de documento de
identificação;
Participação Criminal por Emissão de Cheque sem Provisão
Nos termos do Decreto-Lei n.º 454/91, de 28 de dezembro, alterado pela Lei n.º 48/2005
de 29 de agosto, comete crime de emissão de cheque sem provisão quem emitir ou
entregar a outrem cheque de quantia superior a € 150 que não seja integralmente pago
por falta de provisão ou por irregularidade do saque.
Comete o mesmo crime quem, após a entrega do cheque, vier a levantar os fundos
necessários ao seu pagamento, proíba a instituição sacada de pagar o cheque, encerre
a conta, ou, de alguma forma impeça o recebimento do valor titulado pelo mesmo.
Para que exista crime é necessário que o cheque seja apresentado a pagamento no
prazo de 8 dias a contar da sua emissão.
Outro requisito para que a emissão do cheque sem cobertura constitua crime é causar
prejuízo patrimonial ao portador.
Para ser punido o crime de cheque sem previsão, é necessário que o portador apresente
queixa, dando conhecimento do facto em juízo.
A participação criminal tem caráter pessoal, pelo que se não for subscrita pelo próprio
ofendido, deverá sê-lo por mandatário seu com poderes especiais para tal.
Jucidial de Vinhais
Aleixo Alves dos Santos, casado, comerciante, residente na Rua Entreparedes, n.º 121,
2.°, Vinhais, vem apresentar
PARTICIPAÇÃO CRIMINAL
Contra
Eduardo Lopes Gaio, solteiro, maior, empregado comercial, residente na Rua do Muro,
n.º 621, Vinhais, com os seguintes fundamentos:
Aquele cheque foi sacado sobre a conta n.º 05142501032, de que o participante é único
titular.
Apresentado a pagamento em 30 daquele mês, o referido cheque foi devolvido por falta
de provisão, conforme carimbo nele aposto (vide doc. n.º 1).
O participante,
Precauções a Adotar em Caso de Acidente de Viação
Acontece, por vezes, nestes casos, as pessoas agirem precipitadamente, quer por
natural perturbação, quer por desconhecimento de certos pormenores. E quando um
amigo ou parente, que já passou por idêntica situação, o elucida sobre a melhor maneira
de proceder, é já normalmente tarde.
Dados a anotar:
– Nome;
– Morada;
– Idade;
• Obtenção de testemunhas:
– Marca;
– Cor;
– Modelo;
– Número de matrícula.
– Sentido da rua;
• Condições da estrada:
• Condições do dia:
Habilitação Notarial de Herdeiros
A habilitação notarial consiste numa declaração, feita em escritura pública, por pessoas
que o notário considere dignas de crédito e que declararão que os habilitandos são
herdeiros do falecido e não há quem com eles concorra na sucessão ou lhes prefira.
Não são admitidos como declarantes nem os parentes sucessíveis dos habilitandos nem
os respetivos cônjuges.
A habilitação de herdeiros feita por via notarial tem os mesmos efeitos da habilitação
judicial, sendo, portanto, título bastante para que se possam fazer em comum, a
requerimento e a favor de todos os herdeiros e do cônjuge meeiro, os seguintes atos:
Por eles foi dito que, no dia dezassete de agosto de dois mil e oito, na freguesia de São
Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, faleceu Mário Afonso da Costa, no estado
de casado em comunhão geral de bens com Patrícia Carolina da Costa, nascido na
freguesia de Vitória, Concelho do Porto, e que teve a sua última residência na Rua da
Constituição, n.º 322, Porto.
Que, o falecido não fez testamento, nem qualquer outra disposição equivalente, tendo-
lhe sucedido como únicos herdeiros, sua mulher Patrícia Carolina da Costa, viúva,
natural da mesma freguesia de Vitória, concelho do Porto, e residente na Rua da
Constituição, n.º 322, Porto; e seus filhos:
Que, não há outras pessoas que segundo a lei, prefiram aos mencionados herdeiros ou
com eles possam concorrer na sucessão à herança do falecido Mário Afonso da Costa.