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Registo de uma Criança

Nos termos do artigo 103.° do Código de Registo Civil, o nome completo compor-se-á,
no máximo, de seis vocábulos gramaticais simples ou compostos, dos quais só dois
podem corresponder ao nome próprio e quatro a apelidos.

Os nomes próprios devem ser portugueses, de entre os constantes na onomástica


nacional, ou adaptados, gráfica e foneticamente à língua portuguesa, não devendo
suscitar dúvidas sobre o sexo do registando.

Só são admitidos nomes próprios estrangeiros sob a forma originária, se a criança a


registar for estrangeira, tiver nascido no estrangeiro, ou tiver outra nacionalidade além da
portuguesa, e ainda se algum dos progenitores for estrangeiro ou tiver outra
nacionalidade além da portuguesa.

Acresce que a irmãos não deve ser dado o mesmo nome próprio.

Se houver dúvidas quanto à composição do nome, estas podem ser esclarecidas


mediante despacho do Diretor-geral dos Registos e do Notariado, por intermédio da
Conservatória dos Registos Centrais.

O nome completo de uma pessoa, fora das hipóteses expressamente previstas no n.º 2
do artigo 104.° do Código de Registo Civil, apenas pode ser alterado mediante
autorização do conservador dos Registo Centrais.

 
 
Processo Preliminar de Casamento

Quando alguém pretende casar terá de preocupar-se com a organização do processo


preliminar de casamento.

Poderá optar pela modalidade católica ou civil (artigo 1587.°, n.º 1 do Código Civil).

Segundo o artigo 1577.° do Código Civil, «o casamento é o contrato celebrado entre


duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família mediante uma plena
comunhão de vida».

A organização do processo acima referido será requerida pelos noivos ou pelo pároco
competente, na Conservatória do Registo Civil em cuja área um dos noivos reside há
pelo menos 30 dias.

São necessários os seguintes documentos:

– Cartões de cidadão ou bilhetes de identidade;

– Certidões de nascimento (no caso de nascimentos não registados na


Conservatória que organiza o processo).

Se um dos noivos for estrangeiro, terá que apresentar ainda um certificado de


capacidade matrimonial passado pela competente entidade do seu país, podendo, em
determinadas circunstâncias, o seu passaporte substituir o cartão de cidadão ou bilhete
deidentidade.
Ao proceder à declaração para casamento, os noivos deverão escolher a modalidade
civil ou católica, indicar o local onde pretendem casar e o regime desejado.

Iniciado o processo, serão afixados editais, pelo prazo de oito dias, para que as pessoas
que conheçam impedimentos ao casamento possam declará-los.

O Conservador proferirá, finalmente, despacho concedendo ou recusando autorização


para o casamento que terá que realizar-se nos noventa dias seguintes.

Se os noivos tiverem declarado pretender casar, católica ou civilmente, em


Conservatória diferente daquela que organizou o processo, terá que ser enviado
certificado comprovativo de que o casamento pode ser realizado, ao competente Pároco
ou Conservador.

Na celebração do casamento deverão estar presentes os nubentes ou um deles e o


procurador do outro, podendo ainda intervir entre duas a quatro testemunhas, sendo
obrigatória a presença de duas se a identidade de qualquer dos nubentes ou do
procurador não poder ser verificada por uma das formas legalmente previstas.

No caso de algum dos noivos ser menor, deverão também comparecer os seus pais ou
tutores (se o consentimento para o casamento não tiver já sido dado).

Há casos em que a lei impõe um determinado regime de bens.

Fora destes casos os noivos podem optar pelo regime da comunhão de adquiridos, da
comunhão geral ou da separação de bens.

Em traços gerais quando há comunhão de adquiridos, pertencem a ambos os bens


adquiridos a título oneroso, ou seja, os que forem por eles comprados, e o produto do
trabalho de cada um. Continuam a ser próprios de cada um deles os bens já levados
para o casamento e os que receberem a título gratuito (os que cada um deles receber
por herança, legado ou doação).
No regime de comunhão geral, são bens comuns do casal tanto os levados para o
casamento como os posteriormente adquiridos.
No regime de separação, conserva cada um o domínio de todos os seus bens quer
presentes quer futuros.
A lei impõe o regime de separação de bens:

– Quando o casamento tenha sido celebrado sem organização do competente


processo;

– Quando um (ou ambos os noivos) tenha completado 60 anos de idade.

Torna-se necessária a realização de uma convenção antenupcial, nos casos de opção


pelos regimes da comunhão geral e da separação. Tal convenção será lavrada em
qualquer cartório notarial, antes da celebração do casamento, ou por escritura pública ou
por auto lavrado perante o Conservador do Registo Civil.
No caso de noivos com filhos, não será possível estipular o regime de comunhão geral.

O casamento considera-se celebrado no regime de comunhão de adquiridos na falta de


convenção antenupcial ou não sendo caso de regime imposto por lei.
Se um cidadão português que reside em território nacional desejar contrair casamento
num país estrangeiro, deve dirigir-se à Conservatória do Registo Civil da área da sua
residência (onde resida há pelo menos 30 dias), e requerer a verificação da sua
capacidade matrimonial. Para o efeito deverá juntar os seguintes documentos: cartão de
cidadão ou bilhete de identidade; certidão de nascimento (salvo se o mesmo estiver tiver
sido lavrado nessa Conservatória) e certidão de nascimento da nubente.

Caso o cidadão português resida no estrangeiro e deseje aí contrair casamento perante


as autoridades consulares portuguesas, deve dirigir-se ao Consulado da área da sua
residência para organizar o processo preliminar de publicações.

Se quiser casar perante as autoridades estrangeiras, terá que se dirigir ao Consulado da


área da sua residência e requerer que lhe seja verificada a sua capacidade matrimonial.

Se o cidadão português, que resida no estrangeiro, desejar casar em Portugal com outro
nubente também residente no estrangeiro, tem competência para organizar o processo
de casamento o Consulado das suas áreas de residência, que enviará o processo para a
Conservatória do Registo Civil onde se irá realizar o casamento civil, ou para a paróquia
onde se realizará o casamento católico.

Note-se que só poderá ser realizado em Portugal o processo de casamento, caso um


dos noivos resida em Portugal ou se vierem aqui estabelecer a sua residência habitual,
nos 30 dias anteriores à respetiva declaração.

 
 
Divórcio

O divórcio é a dissolução do casamento.

A lei portuguesa admite duas formas de divórcio: o divórcio por mútuo consentimento e o
divórcio sem consentimento de um dos cônjuges.

O divórcio sem consentimento de um dos cônjuges, que até à Lei n.º 61/2008, de 31 de
outubro, era designado como divórcio litigioso, tem lugar quando não haja acordo entre
os cônjuges e se verifiquem os requisitos consignados na lei.

Os fundamentos do divórcio sem consentimento de um dos cônjuges são:

– Separação de facto por um ano consecutivo;

– Alteração das faculdades mentais do outro cônjuge quando dure há mais de um


ano e pela sua gravidade comprometa a possibilidade de vida em comum;

– A ausência, sem que do ausente haja notícia, por tempo não inferior a um ano;

– Quaisquer outros factos que, independentemente da culpa dos cônjuges,


mostrem a rutura definitiva do casamento.

O divórcio por mútuo consentimento, é da competência da Conservatória do Registo


Civil sendo territorialmente competente a Conservatória da área da residência de
qualquer dos cônjuges ou outra por ambos escolhida e expressamente designada.
O pedido será apresentado pelos interessados mediante requerimento no qual os
cônjuges evocam os fundamentos de facto e de direito e indicam as provas que querem
ver produzidas juntando desde logo os documentos necessários, que são os previstos
no artigo 272.º do Código do Registo Civil e ainda o acordo sobre as responsabilidades
parentais quando existam filhos menores e não tenha previamente havido regulação
judicial.

Recebido o requerimento o conservador convoca os cônjuges para uma conferência em


que tenta conciliá-los.

Mantendo os cônjuges o propósito de se divorciar e verificando o conservador que estão


preenchidos os pressupostos legais é decretado o divórcio.

Havendo filhos menores e tendo sido apresentado o acordo sobre o exercício das
responsabilidades parentais é o processo enviado ao Ministério Público junto do Tribunal
de 1.ª Instância competente no âmbito da circunscrição a que pertence a Conservatória,
antes da fixação do dia para a conferência, para que o Ministério Público se pronuncie
sobre o acordo, devendo fazê-lo no prazo 30 dias.

O requerimento inicial deve ser acompanhado com os seguintes documentos:

– certidão de escritura de convenção antenupcial se houver;

– relação especificada dos bens comuns com indicação dos respetivos valores, ou
de acordo sobre a partilha dos bens ou pedido de elaboração do mesmo;

– certidão da sentença judicial que tiver regulado o exercício das


responsabilidades parentais ou acordo sobre o exercício das mesmas quando
existam filhos menores e não tenha previamente havido regulação judicial;

– acordo sobre o destino da casa de morada de família.

 
 
Divórcio por Mútuo Consentimento

EXM.º SENHOR CONSERVADOR

DA CONSERVATÓRIA DO REGISTO CIVIL DE BRAGANÇA

Brígida Amélia Coelho Silva, casada, empregada de escritório, residente na Rua do


Almada, n.º 40, Bragança;

e marido

Venâncio Joaquim Ribeiro, empregado de escritório, residente na Rua do Almada, n.º


22, Bragança;

vêm requerer
DIVÓRCIO POR MÚTUO CONSENTIMENTO

nos termos e com os fundamentos seguintes:

Os requerentes casaram catolicamente em 22/06/79, sem convenção antenupcial, ou


seja, sob o regime de comunhão de adquiridos (Vide doc. n.º 1).

II

Do matrimónio existem dois filhos menores:

– Jacinto Romeu Silva Ribeiro, nascido a 25/08/97

– Cristina Sofia Silva Ribeiro, nascida em 17/05/99 (Vide docs. 2 e 3 que se


juntam).

III

O acordo sobre o exercício das responsabilidades parentais dos referidos menores


consta do documento que se junta sob o n.º 4.

IV

Os requerentes prescindem reciprocamente de alimentos.

Não há casa de morada de família.

VI

E não há bens comuns a relacionar.

VII
Os requerentes pretendem dissolver o seu casamento pelo divórcio, através deste
processo de jurisdição voluntária.

TERMOS EM
QUE DEVE O
PRESENTE
REQUERIMENT
O SER
RECEBIDO E
MARCADA A
CONFERÊNCIA
A QUE ALUDE O
N.º 3, DO
ARTIGO 14.° DO
DECRETO-LEI
N.º 272/2001, DE
13 DE
OUTUBRO.

JUNTA: 4 documentos, e duplicados legais.

VALOR: € 30.000,01.

A Requerente,

O Requerente,

 
Autorização para Manutenção de Apelidos

Fernando Silva Pinto Trabulo, casado, natural de Goivões, Almendra, residente na Rua
do Telheiro, 25, Vila Nova de Famalicão, declara que autoriza o seu cônjuge Maria Luísa
Fernandes Trabulo), casada, natural de Goivões, Almendra, residente na Rua do Sol,
121, Porto a manter na composição do nome, o apelido “Trabulo”, adotado, pelo
casamento, após a decisão de divórcio.

Assinatura
Separação de Pessoas e Bens

Ao contrário do divórcio, a separação de pessoas e bens não dissolve o casamento, mas


extingue os deveres de coabitação e assistência, sem prejuízo do direito a alimentos.

Relativamente aos bens, a separação produz os efeitos do divórcio.

Por outro lado, cada um dos cônjuges conserva, mesmo depois da separação, os
apelidos do outro que porventura tenha adotado.

O processo de separação é muito semelhante ao do divórcio.

Porém, enquanto o divórcio é irrevogável, a separação judicial de pessoas e bens


permite que os cônjuges se reconciliem, reestabelecendo assim a vida em comum e o
exercício pleno dos direitos e deveres conjugais.

A reconciliação pode fazer-se por termo no processo de separação ou por escritura


pública, e está sujeita a homologação judicial.

A separação pode ser convertida em divórcio, decorridos 2 anos sobre o trânsito em


julgado da sentença que a tiver decretado.

A conversão pode, neste caso, ser requerida por qualquer dos cônjuges.

Saliente-se que se a conversão em divórcio for requerida por ambos os cônjuges não é
necessário o decurso do prazo de 2 anos.

Pode igualmente ser requerida por qualquer dos cônjuges a conversão da separação em
divórcio, antes de decorrido o prazo de 2 anos, se o outro cônjuge cometer adultério.

 
 
 
 
Partilha Pós-Divórcio

OUTORGANTES:

PRIMEIRO: Teodoro Filinto Estima, divorciado, economista, portador do cartão de


cidadão n.º 1039101, válido até 7 de março de 2014, residente na Estrada Nacional 107,
302, 2.°, Perafita, Matosinhos;

SEGUNDA: Eva Andreia lsidoro, divorciada, empregada de escritório, portadora do


cartão de cidadão n.º 1326904, válido até 15 de abril de 2016, residente na Av. da
República n.º 304, 1.°, Vila Nova de Gaia;

Pelos outorgantes foi dito:

Que foram casados sob o regime de comunhão de adquiridos e que o seu casamento foi
dissolvido por divórcio, decretado por sentença proferida pelo Tribunal de Família do
Porto, transitada em julgado em 16 de abril do corrente ano.

Que, na sequência do divórcio, procedem à partilha dos bens do dissolvido casal, que
são os seguintes:
• quota com valor nominal de € 5000,00 na sociedade «Jomil Ferramentas, Ld.ª»
de que é titular o ex-cônjuge marido, a que atribuem o valor de € 10000,00;

• quota com valor nominal de € 4000,00 de que é titular o ex-cônjuge marido, na


sociedade «Fernandes & Leite, Ld.ª» a que atribuem o valor de € 4000,00;

• quota com valor nominal de € 1000,00 de que é titular a ex-cônjuge mulher, na


sociedade «Jomil Ferramentas, Ld.ª» a que atribuem o valor de € 2000,00;

• quota com o valor nominal de € 1000,00 na sociedade «Fernandes & Leite,


Ld.ª» de que é titular a ex-cônjuge mulher a que atribuem o valor de € 1000,00.

Os bens a partilhar somam o valor de € 17000,00 do qual cabe a cada ex-cônjuge um


quinhão no valor de € 8500,00 correspondente à respetiva meação.

Que todas as identificadas quotas são adjudicadas à segunda outorgante que assim leva
a mais em relação à meação a que tem direito o valor de € 5500,00, que dá de tornas a
seu ex-marido, primeiro outorgante, preenchendo este a sua meação inteiramente em
dinheiro.

Que daquela importância ele já recebeu € 5500,00 da sua ex-mulher, de que dá


quitação.

Pelos outorgantes foi ainda dito que o primeiro outorgante fica completamente
desobrigado do pagamento de quaisquer dívidas das duas sociedades.

Assim o outorgaram.

 
 
Testamentos

Testamento é um ato pessoal, unilateral e revogável, pelo qual uma pessoa dispõe, para
depois da sua morte, de todos os seus bens ou parte deles.

Nos termos da lei as formas comuns de testamento são:

Público – aquele que é feito por notário, na presença de testemunhas e contendo as


formalidades exigidas por lei;

Cerrado – aquele que é escrito e assinado pelo testador ou por outra pessoa a seu rogo.
Não podem dispor nesta forma de testamento os que não sabem ou não podem ler.

O testamento cerrado é exibido ao notário apenas para ser feita a sua aprovação. Se
não for aprovado, não tem qualquer validade legal.

Este tipo de testamento, que deverá ser feito em papel avulso, de formato normalizado,
não está sujeito a quaisquer regras de forma, sendo um ato da exclusiva
responsabilidade do testador.

O testamento cerrado e o instrumento de aprovação passam a ser um só documento, o


qual poderá ser depositado na Repartição Notarial que proceder à guarda desses
documentos.

As disposições testamentárias não podem ofender as quotas legitimárias, isto é, a parte


dos bens que por lei são imperativamente destinadas aos herdeiros forçados (cônjuges,
ascendentes e descendentes).

 
Minutas de Testamentos

1.º Exemplo:

Outorgante:

Maria Gabriela Costa, nascida em 29 de janeiro de 1947, natural da freguesia de


Carnaxide, concelho de Oeiras, filha de Telmo Alberto da Fonseca Costa e de lsolina
Prudenciana Costa, no estado de casada sob o regime de separação de bens com
Carlos João Cunha Guimarães, residente na Rua dos Bombeiros Voluntários, n.º 2004,
Algés, portadora do cartão de cidadão n.º 13453278, válido até 24 de outubro de 2015.

Declara:

Que faz o seu testamento, que é o primeiro, do seguinte modo:

Lega a seu marido Carlos João Cunha Guimarães, por conta da sua legítima, o prédio
urbano sito na Rua dos Bombeiros Voluntários, n.º 2004, Algés, descrito na competente
conservatória sob o n.º 3402 e inscrito na matriz predial respetiva sob o artigo 449.

Assim o outorgou.

2.º Exemplo:

Outorgante:

Eusébio Nicolau da Silva Pinho, viúvo, nascido em 24 de novembro de 1933, natural da


freguesia da Sé Nova, concelho de Coimbra, filho de Daniel Romão Mateus Pinho e de
Idalina Maria Marques da Silva, residente na Couraça de Lisboa n.º 26, em Coimbra,
portador do cartão de cidadão n.º 6420504, válido até 12 de setembro de 2014. E por ele
foi dito:

Que faz o seu testamento, pelo qual revoga todos os que anteriormente haja feito, da
seguinte forma:

Lega a Carina Sofia da Silva Peixoto, sobrinha da sua falecida esposa, o prédio urbano
sito na Praceta Falcão Resende, n.º 9, 1.°, em Coimbra, descrito na Conservatória do
Registo Predial sob o n.º 4924, e inscrito na respetiva matriz sob o artigo 46.

Institui herdeiro de todo o remanescente dos seus bens seu irmão Victor Severino
Moreira da Silva Pinho.

Assim o outorgou.
Revogação de Testamento

Joaquim Olegário da Silva, viúvo, nascido em 12 de novembro de 1929, natural da


freguesia da Gostei, concelho de Bragança, filho de Armindo José Silva e de Antónia da
Purificação Marques da Silva, residente na Rua do Ouro, 21 Lisboa, portador do cartão
de cidadão n.º 142636, válido até 1 de maio de 2014.

E por ele foi dito:

Que pelo presente instrumento revoga todos os testamentos que anteriormente haja
feito, designadamente, o lavrado no dia 11 de julho de 2012, no Livro C-3, com inicio a
folhas 123, no Cartório do Notário Alves Bandeira, sito na Rua do Carmo, 524, desta
cidade de Lisboa.

São testemunhas:

Maria Olinda Gomes da Rocha, solteira, maior, natural de Benfica, Lisboa, portadora do
cartão de cidadão n.º 164636, válido até 1 de maio de 2014, residente na Rua Marechal
Pinto Basto, 123, Lisboa e José Luís Corte Real, viúvo, natural de Penela, Covilhã,
portador do cartão de cidadão n.º 7342636, válido até 1 de maio de 2017, residente na
Avenida de Roma, 23, 4º-A, Lisboa.

 
 
 
 
Carta a Comunicar Denúncia de Defeitos ao Empreiteiro

António Silva Pinto

Rua Sr.ª do Porto, 426

4255-533 Porto

ConstroiBem, Lda

Av. Combatentes, 123

4445-232 Matosinhos

Assunto: Denúncia de defeitos

Porto, 30 de maio de 2012

Ex.mos Senhores
Passados apenas 3 meses sobre aceitação da obra executada na minha residência,
consistente na execução de um anexo destinado a lavandaria e arrumos, verifiquei que a
mesma apresenta algumas deficiências, que passo a discriminar:

Verificam-se infiltrações no teto do anexo, escorrendo a água pelas paredes, que


ficaram manchadas.

Face ao exposto venho solicitar que V. Exas tomem as devidas medidas necessárias à
eliminação dos defeitos supra descritos, aguardando que me seja indicada a data para a
execução das reparações.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
Carta de Conforto

Ao Banco Seculium

Ex.mos Senhores

Referindo-nos ao contrato de mútuo hipotecário, no valor de € 320 000, celebrado entre


esse Banco e a sociedade “Sol e Praia, Ld.ª”, em 2 de janeiro de 2009, informamos:

A “Sol e Praia, Ld.ª”, beneficiária do referido contrato é uma sociedade por nós
participada, na qual detemos 30% do capital.

Temos conhecimento que na celebração do mesmo contrato V. Ex.as tiveram em conta,


como elemento decisivo, a nossa relação como titular do crédito referido e,
consequentemente, comprometemo-nos formalmente perante V. Ex.as a não alterar esta
relação e a não diminuir a nossa participação no capital social da sociedade “Sol e Praia,
Lda”.

Comprometemo-nos, também, a enveredar os nossos esforços junto da sociedade em


causa, no sentido de a mesma cumprir atempadamente todas as suas obrigações
contraídas perante esse Banco no âmbito do referido contrato de mútuo hipotecário.

Com os nossos melhores cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Enviar a Agência de Viagens Para Cessão de Posição Contratual

António Silva Pinto

Rua Sr.ª do Porto, 426-1º D

4232-421 Porto

Agência de Viagens Terra e Ar

Av. Combatentes, 123

4445-232 Matosinhos

Assunto: Cessão da posição contratual na viagem a França

Porto, 30 de maio de 2012

Ex.mos Senhores

No passado dia 26 de abril contratei com essa agência uma viagem com destino a
França.

Todavia, encontrando-me impossibilitado de usufruir da referida viagem, venho pela


presente solicitar que V. Ex.as, diligenciem pela cedência da minha posição contratual a
Manuel Silva Pinto.

Para o efeito, aguardarei que V. Ex.as me informem dos procedimentos a efetuar para
que a cessão tenha lugar.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
Carta a Pedir Indemnização por Perda de Bagagens

REG.C/A.R.

Carlos Joaquim Pedrosa Pinto

Rua das Belas Artes, n.º 237 – 1.º

4200-100 Porto

Companhia Aérea Céu Sem Fronteiras

Av. Charles Dumond, n.º 124

1001-004 Lisboa

Assunto: Perda de bagagem

Porto, 3 de janeiro de 2010

Ex.mos Senhores

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que, tendo viajado na vossa Companhia, de
Frankfurt para o aeroporto Sá Carneiro, desta cidade do Porto (voo n.º 706), no dia 2 do
corrente mês de janeiro, a bagagem, que em Frankfurt entreguei aos vossos
representantes, não me foi entregue no local do destino, como de imediato expliquei ao
vosso balcão. Acontece ainda que, tendo hoje voltado a indagar junto dos vossos
representantes, no Aeroporto Sá Carneiro, notícias da mesma bagagem, me foi dito que
o seu paradeiro era desconhecido.

A minha mala de viagem, com o peso de 19,5 kg, continha peças de vestuário, artigos
de toilette e de higiene pessoal, e algumas lembranças para oferta a familiares. Como é
de calcular este desaparecimento causou-me, além de transtorno, um prejuízo material
que avalio em 650 euros.
Venho, pois, solicitar a indemnização dos prejuízos sofridos.

Junto fotocópia do meu bilhete de avião.

Esperando a rápida resolução deste assunto, subscrevo-me

Com os melhores cumprimentos,


Carta a Solicitar Correção de Valores de Faturação – Serviço de Televisão por
Cabo

REG. C/A.R.

Álvaro Rosendo

Rua de Silva Escura, 312

1650-212 Mem Martins

TV Expertise, Televisão por Cabo, SA

Av. deRoma, 123

1000-123 Lisboa

Assunto: Canais por cabo

Ex.mos Senhores,

Venho por este meio apresentar uma queixa relativa a erros de faturação, na sequência
de prévios contactos telefónicos já estabelecidos, sendo que até à presente data não foi
resolvida a situação.

Há três meses, comuniquei que não pretendia continuar a subscrever os canais Sport TV
1 e Sport TV 2 que tinha contratado um ano antes. Contudo, constatei, na fatura
seguinte, que esses canais continuavam a ser cobrados, embora a vossa empresa já me
tivesse cortado o acesso aos mesmos.

Contactei telefonicamente através do número de apoio aos clientes, expondo a situação


e o vosso colaborador, César Monteiro, reconheceu o erro e assegurou que seria
corrigido na fatura seguinte, isto é, o montante indevidamente cobrado seria creditado.

Todavia, ontem, ao receber a fatura do mês transato, verifiquei que, não só não
creditaram o que paguei a mais como continuam a cobrar-me os dois canais.

Assim sendo, solicito o envio de nova fatura, com a correção devida, designadamente
com o crédito correspondente ao valor pago a mais.

SE a questão não for resolvida já na próxima fatura, ver-me-ei forçado a recorrer a


outras vias para defender os meus direitos.

Sem outro assunto de momento, subscrevo-me, apresentando os meus melhores


cumprimentos,

 
 
 
 
Carta a Reclamar Incumprimento de Contrato - Velocidade de Acesso à Internet

REG. C/AR

António Luís Pires

Rua dos Bons Amigos, 121, 2.º Esq.

1820-421 Odivelas

TV
Expertise,
Televisão
por Cabo,
SA

Av. de
Roma, 123

1000-123
Lisboa

Assunto: Velocidade de acesso à Internet

Ex.mos Senhores,

Em 20 de janeiro de 2013, celebrei com a vossa empresa um contrato para acesso à


Internet através de rede ADSL, com velocidade de 2 Mbps.

Sucede que desde a instalação do serviço nunca consegui aceder à internet a uma
velocidade correspondente à contratada, nem sequer aproximada. Instalei no meu
computador um medidor que apresenta velocidades que rondam os 500 Kbps, apenas.

Contactei o vosso serviço de apoio técnico a cliente, tendo-me sido referido que a
velocidade de 2 Mbps seria apenas uma velocidade máxima teórica, ou seja, na prática
teria contratado um serviço de “até” 2 Mbps.

Não posso aceitar tal posição, sendo que não é isso que se extrai da vossa publicidade
nem é o que decorre do contrato que celebramos.

Deste modo, solicito que me seja apresentada uma solução para aceder à Internet à
velocidade contratada ou, caso tal não seja possível, passe a ser aplicada a tarifa
correspondente à velocidade efetivamente obtida.

Sem outro assunto de momento, subscrevo-me, apresentando os meus melhores


cumprimentos

 
 
Carta a Contestar Valores Faturados de Comunicações Telefónicas

REG. C/A.R.

Rui Pedro Machado

Rua das Acácias, 36 – 1.° D.

2560-123 Aveiro

Excelium Comunicações

Rua das Virtudes, 453

1200-123 Lisboa

Assunto: Contestação de valores faturados

Ex.mos Senhores,

Na qualidade de titular do contrato nº 32587425, venho por este meio, contestar a


cobrança de várias chamadas internacionais para a Austrália, no valor de 320,00 €
(trezentos e vinte euros), conforme consta da vossa fatura nº 142/2013, referente ao
período de 18 a 29 de julho.

Refiro que nesse período encontrava-me de férias, sendo que nunca estive nesse país e
não conheço ninguém que aí viva, pelo que presumo que a faturação não esteja correta.

Solicito a averiguação pelos vossos serviços técnicos da eventual existência de erros de


contabilização das chamadas.

Da presente carta será enviada cópia desta carta ao ICP-Anacom (Autoridade Nacional
de Comunicações).

Sem outro assunto de momento, subscrevo-me, apresentando os meus melhores


cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Contestar Suspensão de Fornecimentos

REG. C/A.R.

Óscar Silva Reis

Rua João das Regras, 12 – 1.° D.

4049-051Porto

Águas do Porto

Rua Barão de Nova Sintra

4305-321 Porto

Assunto: Corte sem aviso


Ex.mos Senhores,

Na qualidade de titular do contrato de fornecimento de água 24781 recebi no dia 23 de


novembro de 2013, a vossa fatura nº 242/112013, no montante de 24,52 € (vinte e
quatro euros e cinquenta e dois cêntimos), para pagamento até ao dia 30 do mesmo
mês.

Por motivos respeitantes à minha atividade profissional, designadamente por ter estado
ausente no estrangeiro, não efetuei o pagamento da referida fatura.

Ontem fui surpreendido com o corte, sem qualquer aviso, do fornecimento de água
canalizada à minha habitação.

Tendo contactado de imediato os vossos serviços, o funcionário que me atendeu referiu


que este procedimento decorria da existência de uma fatura por liquidar normal, pelo que
teria que efetuar o pagamento da referida fatura em dívida, como, para que o
abastecimento fosse reposto, suportar o custo da ligação à rede, no valor de 85,00 €.

Nos termos da lei os vossos serviços deveriam dar conhecimento, por escrito, da
existência de qualquer dívida, só podendo suspender o fornecimento decorridos dez dias
sobre essa comunicação, o que, no caso presente, não aconteceu.

Reconheço que terei de efetuar o pagamento da fatura em atraso mas já não será
devido o pagamento da taxa de ligação, solicitando, por esta via o restabelecimento do
fornecimento de água à minha habitação

Sem outro assunto de momento, subscrevo-me, apresentando os meus melhores


cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Comunicar Resolução de Contrato de Crédito

REG. C/A.R.

António Jorge Lemos

Rua de Santos Silva, 12

3200-231 Aveiro

Ex.mos Senhores

Banco Plus Sociedade Financeira, SA

Rua dos Mártires, 121

1100-321 Lisboa

Assunto: Resolução de contrato de crédito n.º 16235548/2013

Ex.mos Senhores,

Pelo presente, envio as fotocópias dos comprovativos da resolução do contrato


celebrado com a empresa “Tudo para o Lar, Lda”, para aquisição de um computador
portátil Sony Vaio, modelo 2645428.

Considerando que o Decreto-Lei n.º 143/2001, de 26 de abril, alterado pelo Decreto-Lei


n.º 317/2009, de 30 de outubro, estabelece que sempre que o preço do bem ou serviço
for total ou parcialmente coberto por um crédito concedido pelo fornecedor ou por um
terceiro com base num acordo celebrado entre este e o fornecedor, o contrato de crédito
é automática e simultaneamente tido por resolvido, sem direito a indemnização, se o
consumidor exercer o seu direito de resolução em conformidade com o previsto naquele
diploma, agradeço que atendam à minha pretensão.

Sem outro assunto de momento, apresento os melhores cumprimentos,

Junta: 1 documento

 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Comunicar Resolução de Contrato

REG. C/A.R.

Margarida Lopes Goutinho

Rua de Benguela, 521

8800-213 Tavira

Ex.mos Senhores

Tudo Para o Lar, Lda

Rua da Palma, 231

1100-321 Lisboa

Assunto: Resolução de Contrato

Ex.mos Senhores,

No passado dia 21 de outubro de 2013 após receber um folheto publicitário, celebrei


com V. Exas. o contrato para a aquisição de um computador portátil Sony Vaio, modelo
2645428, tendo a aquisição sido acompanhada da subscrição de um financiamento no
Banco Plus.

Após refletir sobre o negócio celebrado, pretendo fazer uso do direito de resolução,
direito este que me é concedido pelo Decreto-Lei n.º 143/2001, de 26 de abril, com a
última redação dada pelo Decreto-Lei n.º 317/2009, de 30 de outubro.

Hoje mesmo procedi à devolução do equipamento pelo correio.

Assim, agradeço que me sejam reembolsadas as quantias já pagas, no prazo máximo


de 30 dias conforme previsto no diploma já citado

Com os melhores cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Enviar Pelo Senhorio ao Inquilino para Atualização de Renda

REG. C/A.R.

José Martins da Silva

Rua de Santos Dias, 43

4465-203 S. Mamede de Infesta

Ex.mo Senhor

Américo Pereira Pires

Rua Silva Brinco, 402

4465-203 S. Mamede de Infesta

Porto, 21 de novembro de 2011

Ref.ª Atualização de Renda

Ex.mo Senhor

Serve a presente para lhe comunicar que, nos termos legais, a sua renda atual mensal
de € 225,00, será atualizada, a partir de 1 de janeiro de 2012, com o fator 1.023, pelo
que passará a ser de € 230,18.

Assim, a partir do próximo dia 1 de janeiro, deverá V. Ex.ª passar a pagar, mensalmente
a importância de € 230,18.

Com os meus cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Enviar pelo Senhorio ao Inquilino para o Exercício do Direito de
Preferência

REG. C/A.R.

João Carlos Barreto

Rua Eng. Ferreira Dias, 6071

4103-801 Porto

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Porto, 29 de março de 2012

Ex.mo Senhor

Serve a presente para comunicar a V. Ex.ª, para efeitos de lhe possibilitar o exercício do
seu direito de preferência, que pretendemos, por escritura pública, vender o prédio sito
na Rua Dr. Eduardo Silva, n.º 202, freguesia de Paranhos, concelho do Porto, inscrito no
3.° Bairro Fiscal do Porto, sob o artigo 1025, em que V. Ex.ª habita, a Paulo Renato
Faleiro, pelo valor cento e trinta e dois mil euros.

Solicitamos a V. Ex.ª se digne responder no prazo de 10 dias.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
Carta a Enviar ao Senhorio Aquando do Trespasse para Possibilitar o Exercício do
Direito de Preferência

REG. C/A.R.

José Túlio Machado

Av. da Carvalha, 5436 – 1.° D.

4510-518 Gondomar

Ex.mo Senhor

Jaime Raul Fernandes

Rua da Areosa, 453

4200-269 Porto

Porto, 23 de novembro de 2012

Ex.mo Senhor

Pretendendo fazer trespasse do estabelecimento de Hospedaria, sito na Rua S. João,


223, 4000-515 Porto, cujo edifício é pertença de V. Ex.ª, vimos, em conformidade com o
disposto no artigo 1112.° do Código Civil, na redação introduzida pela Lei nº 31/2012, de
14 de agosto, dar o devido conhecimento, para possibilitar o exercício do direito de
preferência que a lei lhe confere.

Assim, deve V. Ex.ª, no prazo de oito dias, comunicar-nos, nos termos do artigo 416.° do
Código Civil, se pretende usar esse direito.

O valor do trespasse, para o qual já temos interessado, é de € 50000 (cinquenta mil


euros), sendo € 15000 (quinze mil euros), em dinheiro pago no ato da escritura e o
restante em vinte e oito prestações mensais de € 1250 (mil duzentos e cinquenta euros).

O adquirente do trespasse é o Sr. Silvino Castro Gomes, residente na Rua D. Afonso


Henriques, 567, 1.°, Rio Tinto, concelho do Porto.

Sem outro assunto de momento, subscrevemo-nos com os nossos melhores


cumprimentos.

 
 
 
 
Carta a Enviar ao Senhorio Aquando do Falecimento do Arrendatário, para
Transmissão do Arrendamento

REG. C/A.R.

Faustino Cardoso Coelho da Silva

Rua Passos Manuel, 326 – 2.° Dt.°

4000 Porto

Ex.mo Senhor

Armando José Gonçalves

Rua Monte Pedral, 456

4000 Porto

Porto, 30 de janeiro de 2012

Ex.mo Senhor

Serve a presente para comunicar a V. Ex.ª que o senhor Jaime Fernando Fonseca
Coelho da Silva faleceu no passado dia 14 de janeiro de 2012.

Atento o facto de ser eu filho do Sr. Jaime Fernando Fonseca Coelho da Silva e dada a
situação de convivência com o falecido, há mais de um ano, ter 22 anos de idade e
frequentar o ensino superior, assiste-me o direito à transmissão do arrendamento, que
pretendo exercer.

Junto certidão de óbito de meu pai e uma certidão de nascimento para prova da idade e
do parentesco.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carta para Cobrança de Rendas em Atraso

Carta Registada com AR

Joaquina dos Santos Dias

Rua da Alegria, 28

4000-121 Porto

Norberto Silva Lemos

Rua de Naulila, 123

4301-123 Porto

Assunto: Cobrança de rendas em atraso

Porto, 2 de abril de 2012

Ex.mo Senhor

Venho por este meio interpelar V. Exa. para proceder ao pagamento das prestações
mensais de janeiro, fevereiro e março de 2012, no valor total de € 750,00, referentes ao
contrato de arrendamento para habitação outorgado com V. Exa. e que se encontram
em falta.

Para tanto, fixo o prazo de dez dias, contados da receção da presente carta, ou de sua
devolução.

Caso as prestações não sejam pagas no prazo fixado, considero o contrato de


arrendamento outorgado entre nós, resolvido, sem necessidade de nova interpelação,
com as legais consequências.

Atentamente,

 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Pedir Autorização ao Senhorio Para a Realização de Obras

REG. C/A.R.

Marco Aurélio Cobre

Rua dos Cravos, n.º 720

4000 Porto

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Porto, 18 de junho de 2012

Exm.ª Senhora

Na qualidade de arrendatário do prédio sito na Rua dos Cravos, n.º 720, Porto, do qual
V. Ex.ª é proprietária, venho solicitar autorização para proceder a obras de beneficiação
no arrendado.

Tais obras consistirão na construção de uma marquise em alumínio e vidro amovível, na


varanda das traseiras, com as dimensões de 2,10m x 1,80m e ainda na elevação das
paredes do sótão para ampliação da respetiva área útil e na abertura de uma janela no
referido sótão.

As obras depois de efetuadas ficarão a fazer parte integrante do arrendado, abdicando o


aqui signatário de qualquer indemnização pela realização das mesmas.

Aguardo resposta de V. Ex.ª, com a maior brevidade possível.

 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Denunciar Excesso de Ruído

REG. C/A.R.

João Furtado Silva

Rua Silva Brinco, n.º 234. 2º Esq

4765 São Mamede de Infesta

Norberto Silva Lemos

Rua Silva Brinco, n.º 234, 3º Esq

4765 São Mamede de Infesta

São Mamede, 25 de outubro de 2013

Assunto: Reclamação por ruído excessivo

Ex.mo Senhor,

Apesar das minhas sucessivas queixas e solicitações, V. Exa. e seus familiares


mostrando uma total falta de consideração pelos vizinhos, não alteraram os hábitos e
comportamentos ruidosos e em consequência, o meu descanso e o dos meus familiares
tem sido perturbado diariamente, quer durante o dia, quer pela noite fora.

Venho pela presente, mais uma vez, solicitar que cessem os ruídos incomodativos
referidos, desde já advertindo que se o vosso comportamento se mantiver adotarei
outras medidas para a solução do assunto, designadamente, denunciando os factos às
autoridades policiais ou mesmo pelo recurso à via judicial.

Sem outro assunto de momento,

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carta a Enviar à Entidade Patronal para Concessão de Licença Sem Retribuição

REG.C/A.R.

Neiva Maria Pereira

Rua do Zaire, 121

4200 Porto

NORIPOL, Lda.

Rua do Moreira, 640

4000-324 Porto

Porto, 21 de fevereiro de 2011

Ex.mos Senhores

Venho por este meio solicitar a V. Ex.ªs me seja concedida uma licença sem retribuição,
pelo período de 60 dias, contados de 1 de junho a 31 de julho de 2012, a fim de me
possibilitar a frequência de um curso de formação profissional que decorrerá nesse
lapso de tempo nas instalações da CICOP, no Porto.

Atentamente,

 
 
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho a Termo Certo

REG. C/A. R.

Arcovent, Componentes Elétricos, Ld.ª

Rua Delfim Ferreira, 121

4100 Porto

Ex.mo Senhor

David Silva Pinto

Rua das Doze Casas, 26

4000 Porto

Porto, 12 de julho de 2012

Ex.mo Senhor

Com referência ao contrato de trabalho a termo certo, entre nós celebrado em 1 de


fevereiro de 2011, vimos pela presente comunicar a V. Ex.ª que tal contrato caducará,
deixando, portanto, de vigorar, findo o período de vigência em curso, ou seja, no próximo
dia 1 de agosto de 2012.

Para além da retribuição completa ser-lhe-á paga a compensação legalmente devida.

Ser-lhe-á igualmente passada declaração em impresso próprio, para acompanhar o


requerimento que eventualmente V. Ex.ª venha a apresentar, para atribuição de subsídio
de desemprego.

Agradecendo a colaboração prestada, subscrevemo-nos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho a Termo Incerto

REG. C/A.R.

Arménio Alves, Lda.

Av. da Pedra Verde, 12

4465 S. Mamede de Infesta

Exm.ª Senhora

Maria Zilda Matos

Rua Silva Brinco, 1268

4465 S. Mamede de Infesta

Porto, 1 de agosto de 2012

Exm.ª Senhora

Com referência ao contrato de trabalho a termo incerto, entre nós celebrado em 16 de


abril de 2012, vimos comunicar a V. Ex.ª que o mesmo caducará no próximo dia 16 de
agosto, deixando, portanto, de vigorar a partir de tal data.

Como é do seu conhecimento a cessação do contrato deve-se ao facto de a Senhora D.


Francisca Albergues Santos, funcionária que V. Ex.ª estava a substituir, ter voltado ao
trabalho.

Para além da retribuição completa, ser-lhe-á paga a compensação prevista na lei.

Ser-lhe-á igualmente passada declaração em impresso próprio, para acompanhar o


requerimento que eventualmente V. Ex.ª venha a apresentar para atribuição de subsídio
de desemprego.

Agradecendo a colaboração prestada, subscrevemo-nos.

 
 
 
 
 
 
 
 
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho com Aviso Prévio

REG. C/A.R.

Gonçalo Diogo Marques

Rua 5 de Outubro, 432 – 1.° Esq.

4000 Porto

Ex.mo Senhor

Guilherme J. Costa

Av. Vímara Peres, 690

4000 Porto

Porto, 25 de março de 2012

Ex.mo Senhor

Venho por este meio comunicar que pretendo rescindir o contrato de trabalho com V.
Ex.ª celebrado em 1 de junho de 2009.

Cumprindo o prazo de aviso prévio prescrito na lei, cessarei funções no próximo dia 30
de maio do corrente ano.

Sem outro assunto de momento, subscrevo-me.

 
 
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho Durante o Período
Experimental

REG. C/A.R.

Almeida & Costa, Lda.

Rua da Cerca, 144

4100 Porto

Ex.mo Senh
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José
Santos

Rua
Gondarém,
1331

4100 Porto

Porto, 3 de janeiro de 2011

Ex.mo Senhor

O contrato de trabalho que celebrou com esta empresa encontra-se ainda no regime do
período experimental.

Pela presente vimos comunicar a V. Ex.ª a rescisão desse contrato, a partir do próximo
dia 12, inclusive.

Lamentando o sucedido, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comunicação para Rescisão de Contrato de Trabalho com Justa Causa, por
Iniciativa do Trabalhador

REG. C/ A. R.

Noel Natálio Pires

Rua das Condominhas, 26 – 1.°

4100 Porto

Fonseca & Ramos, Ld.ª

A/C: Ex.mo Senhor César Brites

Av. dos Estados Unidos da América, 250

1000 Lisboa

Porto, 3 de março de 2011

Ex.mo Senhor

Tendo-me apresentado ao serviço no passado dia 2 de fevereiro de 2011, depois de ter


estado na situação de baixa médica desde o dia 23 de dezembro de 2010, foi-me por
V.Ex.ª verbalmente comunicado que tinham cessado as minhas funções de responsável
da filial no Norte, da «Fonseca e Ramos, Ld.ª», e que passaria a desempenhar as
funções de monitor.

Tive conhecimento, nesse mesmo dia, de uma nota interna, na qual era avisado todo o
pessoal da filial Norte que tinham cessado as minhas funções como responsável.

Tal atitude põe irremediavelmente em causa o contrato de trabalho existente entre mim e
a «Fonseca e Ramos, Ld.ª» configurando justa causa de rescisão do aludido contrato.

Estando eu categorizado como chefe de departamento e desempenhando até ao


momento, com efetividade, as funções de responsável de filial, a pretensão de V.
Ex.as traduz uma mudança para categoria inferior, o que, nos termos da lei, justifica a
presente rescisão do contrato de trabalho por justa causa, que dará lugar às
consequentes indemnizações legais.

Nesta conformidade, e cessando imediatamente o contrato nos termos do artigo 394.°


do Código do trabalho, aguardo contacto de V. Ex.as para regularização da situação.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
Comunicação para Denúncia de Contrato de Trabalho – Contratação Feita por
Agência de Trabalho Temporário

José António Pires

Rua de Naulila, 22

4200 Porto

Coloca, Trabalho
Temporário, Lda

Av. Serpa Pinto,


234

4850 Matosinhos

Porto, 1 de setembro de 2013

Ex.mos Senhores

Venho por este meio proceder à denúncia do contrato de trabalho a termo incerto
celebrado em 12.02.2013 com a Coloca, Trabalho Temporário, Lda, com sede na Av.
Serpa Pinto,234, Matosinhos, pessoa coletiva 500345654. Sendo o utilizador deste
contrato a Boa Obra, Lda, com sede em Ruílhe, Braga, no cumprimento do prazo legal
de (aviso prévio a que estou obrigado e pretendendo que os efeitos deste contrato
cessem a partir de 1.12.2013, mais informo que, caso seja de comum acordo entre as
partes, pretendo gozar o período de férias relativo ao tempo de trabalho efetuado entre
12.11.2013 e 30.11.2013.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comunicação para Inscrição de Trabalhador Estrangeiro

Ex.mo Senhor

Diretor da ACT de
Lisboa

Rua Álvaro
Coutinho, n.º 14

1150-025 Lisboa

Alípio Dias Sousa, Lda, contribuinte n.º 500379843, com sede na Rua Costa Cabral, 22,
Lisboa, nos termos e para os efeitos da alínea a) do n.º 5 do artigo 5º do Código do
Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, e posteriores alteações, vem
por esta via comunicar a celebração do contrato de trabalho a termo com o cidadão
Yasmin Koplv, natural da Eslovénia, residente na Rua 5 de Outubro, n.º 26, nesta
cidade, com o título de residência n.º PO24365, com data de validade 22.09.2010, na
categoria profissional de serralheiro, com a data de celebração do contrato de 1.01.2010
e do início dos seus efeitos nessa mesma data (1.01.2010).

Para o efeito, junta os seguintes documentos, que são parte integrante desta
comunicação:

– Um exemplar do contrato de trabalho assinado pelas partes e respetivo anexo


(declaração do trabalhador nos termos do n.º 2 do artigo 5.° da Lei 7/2009, de 12
de fevereiro), com indicação da pessoa beneficiária da pensão em caso de morte
resultante de acidente de trabalho ou doença profissional;

– Cópia de título de residência;

– Envelope selado endereçado à entidade patronal, para devolução da


comunicação.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comunicação para Rescisão da Convenção de Cheque

António Pinto Leite

Rua Sr.ª do Alívio, 426

4255-533 Porto

Banco do Investimento, SA

Rua do Ouro, 242

1000-232 Lisboa

Assunto: Rescisão da Convenção de Cheque

Porto, 30 de maio de 2011

Ex.mos Senhores

Venho por este meio comunicar que na semana passada fui confrontado com a inibição
do uso de cheques sobre essa instituição bancária e restantes, passando o meu nome a
fazer parte de uma lista de utilizadores de risco.

Na altura, foi-me referido que a minha conta não dispunha de provisão suficiente para
fazer face ao pagamento de um cheque.

Sucede que, tanto quanto tenho conhecimento, antes da rescisão da convenção de


cheque, a instituição bancária deverá notificar o visado, por carta registada, com vista a
possibilitar a regularização do pagamento, o que não aconteceu, pois não recebi
qualquer comunicação nesse sentido.

Face ao exposto, pretendo regularizar a falta de pagamento verificada, solicitando a V.


Exas informação sobre o procedimento a adotar para o efeito, bem como o
ressarcimento dos prejuízos que toda esta situação me causou.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
 
 
 
 
 
Comunicação para Resolução de Contrato de Seguro

REG.C/A.R.

Felismina Sousa da Costa

Rua Prof. Carlos Teixeira, 10 – 7.° A

4125-428 Porto

Companhia de
Seguros
Boaviagem SA

Rua Poeta
Manuel Silva, 33

4000-321 Porto

Porto, 30 de março de 2010

Assunto: Resolução do Contrato de Seguro Automóvel

Apólice n.º 12345-A

Ex.mos Senhores

Venho pela presente, e ao abrigo da condição geral n.º IX da apólice acima indicada,
proceder à resolução do correspondente contrato de seguro celebrado com essa
companhia de seguros.

Considerando que o vencimento anual do contrato terá lugar só no próximo dia 15, do
mês maio e o prémio respeitante à presente anuidade já foi integralmente pago, solicito
que V. Ex.as diligenciem pelo reembolso da parte devida do prémio relativo ao período de
tempo não decorrido entre a data em que produzirá efeitos a resolução e a data do
vencimento anual do seguro.

Aguardando a vossa comunicação no que entenderem por conveniente.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
 
 
Comunicação para Reparação de Defeito em Veículo Adquirido em 2.ª Mão

António Joaquim Pires

Rua Bessa Leite, 126

4300-521 Porto

Stand Fast Car

Rua de Antero Quental,


242

4200-232 Porto

Ex.mos Senhores

No passado dia 21 de outubro adquiri no vosso stand um veículo usado de marca


Citroen, C2, matrícula 21-AO-32, pelo preço de € 6.000,00 (seis mil euros).

Aquando da aquisição foi-me assegurado que o veículo tinha sido sujeito a uma
inspeção e que se encontrava em ótimas condições.

No entanto, passados 4 meses o motor deixou de funcionar.

Como nesse período de tempo apenas fiz cerca de 4.000 km e não sujeitei o veículo a
nenhum esforço que pudesse originar o problema, concluo que o veículo já trazia o
defeito quando o adquiri.

A vossa recusa em resolver o problema, alegando que já teria passado o prazo de


garantia de 3 meses que oferecem a cada veículo usado que comercializam não pode
colher, uma vez que, como decorre do estabelecido no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º
67/2003, de 8 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 84/2008, de 21 de maio, têm a
obrigação de assegurar o bom funcionamento dos produtos vendidos pelo prazo mínimo
de dois anos, tal como se se tratasse de um novo.

Face ao exposto, deverão V. Exas, no prazo de 15 dias, proceder à reparação


necessária ao veículo, sendo que se o não fizerem será o assunto reencaminhado para
as autoridades competentes.

Com os melhores cumprimentos,

 
 
 
 
Substituição de Produto com Defeito de Origem

REG. C/ A. R.

Natália Pires Ramos

Rua das Condominhas, 26 – 1.°

4100 Porto

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Porto

Ex.mos Senhores

No passado dia 25 de outubro adquiri no vosso estabelecimento uma varinha mágica,


marca Nortel, modelo 1200C, pelo preço de € 45,00.

A referida varinha vinha embalada, não tendo procedido à sua experimentação aquando
da compra.

Sucede que quando pretendi utilizar a varinha mágica, verifiquei que a mesma não
funcionava.

Depreende-se que a mesma terá um defeito grave que impede a sua utilização para o
fim a que se destina.

Face ao exposto, e de acordo com o estabelecido na Lei de Defesa do Consumidor,


Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 84/2008, de 21
de maio, venho por este meio exigir a substituição daquele aparelho, pelo que no prazo
máximo de 15 dias deverá ser-me entregue uma nova varinha mágica da mesma marca
e modelo da que adquiri.

Com os melhores cumprimentos


Resolução de Contrato de Compra à Distância

REG. C/ A. R.

Joana Batista Pires

Rua dos Arcos, 25

3230-342 Estarreja

Habitalar – Utilidades para o Lar

Av. dos Combatentes, 321

4300-123 Porto

Ex.mos Senhores,

Tendo recebido o alisador de cabelo encomendado no passado dia 18 de novembro, e


não correspondendo as características do mesmo à minha expectativa, venho pelo
presente, ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 143/2001, de 26 de abril resolver o
correspondente contrato celebrado com V. Exas.

Mais informo que procederei à devolução daquele produto, deslocando-me às vossas


instalações no próximo dia 26 de novembro, contra o reembolso das quantias pagas
com a aquisição, conforme previsto no artigo 8º daquele diploma legal.

Com os melhores cumprimentos

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pagamento Antecipado de Contrato à Distância – Exigência de Cumprimento

REG. C/ A. R.

Luís Rodrigues Bastos

Rua do Galhano, 15

4480-089 Vila do Conde

Habitalar – Utilidades para o Lar

Av. dos Combatentes, 321

4300-123 Porto

Ex.mos Senhores,

Atendendo a que ainda não recebi a máquina fotográfica (Nikon S231) que encomendei
de acordo com o catálogo disponibilizado por V. Exas, cujo pagamento foi realizado
através do meu cartão de crédito, venho pela presente solicitar que procedam à entrega
imediata do bem encomendado.

Com os melhores cumprimentos

 
 
 
Pedido de Informação ao Abrigo do Artigo 61.º do Código de Procedimento
Administrativo

Jorge Nuno Costa Pinto

Rua dos Colaboradores, 121

7200-231 Évora

Ex.mo Senhor

Diretor Regional de Agricultura


do Alentejo

Assunto: Pedido de Informação


Na sequência do meu requerimento de 21 de setembro de 2012 relativo à obtenção de
subsídio a produtor de girassol, venho pela presente solicitar informação quanto ao
andamento do processo em curso nessa Direção Regional nos termos do artigo. 61º do
Código de Procedimento Administrativo

Évora, 21 de outubro de 2012

 
 
Pedido de Acesso a Documentos Administrativos

Ex.mo Senhor

Diretor da
Administração Regional
de Saúde Norte

Joaquim de Freitas, residente em Lugar do Bispo, Lousada, vem requerer que V.Exª se
digne a autorizar a reprodução por fotocópia do pedido de acumulação de funções e
despacho que sobre o mesmo recaiu, que foi apresentado pelo Dr. Alberto Bonifácio
Pires.

Espera deferimento

O requerente

 
 
Reclamação Dirigida à CADA por Recusa de Acesso a Documento

Oficina da Faiança, Lda

Av. Lourenço Peixinho, 322

3000-300 Aveiro

Ex.mo Senhor

Presidente da Comissão
de Acesso aos
Documentos
Administrativos

Assunto: Reclamação por recusa de acesso a documentos

A Oficina da Faiança - Produção e Comercialização de Obras de Arte e Antiguidades,


Lda. vem, nos termos do disposto no artigo 16º, nº 1 da Lei do Acesso aos Documentos
Administrativos (LADA), apresentar queixa contra o IGESPAR, que recusou o acesso a
um conjunto de documentos relacionados com a aquisição de peças de faiança e
porcelana para venda nas lojas deste Instituto.

Com efeito, em 19.8.2013, a aqui reclamante, requereu ao IGESPAR cópia de toda a


documentação relativa aos ajustes diretos realizados para aquisição de peças de faiança
e de porcelana destinadas a venda nas lojas do IGESPAR desde 2009, inclusive até à
atualidade, bem como identificação dos respetivos fornecedores;

Aquele Instituto recusou a satisfação do pedido por motivos que não parece justificarem
a recusa, porquanto alegou não ter a requerente interesse pessoal ou direto na
informação constante dos documentos pretendidos.

Requer-se que a presente reclamação seja deferida com as legais consequências,

Aveiro, 28 de novembro de 2013

 
 
 
 
Convocatória para Assembleia de Condóminos

Ex.mo Senhor

Vimos, nos termos e para os efeitos do artigo 1432° do Código Civil, convocar V. Ex.ª
para a assembleia de condóminos do prédio sito na Rua Senhora do Porto, 426 que se
realizará no próximo dia 8 de fevereiro de 2012, na Rua Brito Capelo, 111 em
Matosinhos, às 21h30m para discussão da seguinte ordem de trabalhos:

1 – Aprovação do Relatório e Contas de 2011;

2 – Eleição de Administração de Condomínio para 2012;

3 – Aprovação do Orçamento do Condomínio para o ano de 2012;

4 – Outros assuntos de interesse geral.

2.ª Convocatória

Se à hora marcada não se verificar o quórum suficiente, desde já e em 2.ª convocatória


é convocada a Assembleia Geral a reunir pelas 22h00m no mesmo dia e no mesmo
local.

O Administrador do Condomínio

Assinatura
 
 
Instrumento a Delegar Poderes de Representação em Assembleia de Condóminos

Ex.mo Senhor

Administrador do Condomínio do prédio sito na Rua Sr.ª do Porto, 426

José Costa, proprietário da habitação sita no 3.° andar direito do prédio supra
identificado correspondente à fração autónoma designada pela letra D, não tendo
possibilidade de comparecer na Assembleia Geral de Condóminos do próximo dia 8 de
fevereiro de 2012 a realizar na cave do referido prédio, delega no Sr. Joaquim Furtado,
portador do cartão de cidadão n.º 6534431, válido até 12.9.2013, todos os poderes
suficientes para o representar nessa mesma Assembleia Geral de Condóminos,
podendo deliberar sobre os assuntos constantes da Ordem de Trabalhos conforme
achar mais adequado.
 
 
 
Convocatória para Assembleia Geral de Associação Profissional

Nos termos estatutários, convocam-se todos os associados para a Assembleia Geral


Ordinária, que terá lugar no próximo dia 4 de julho de 2011, pelas 09:00 horas, na sala
131, Edifício da EPAL, à Rua das Amoreiras, 101, 1250-020 Lisboa.

Ordem de Trabalhos

1. Verificação de presenças
2. Aprovação da ata anterior
3. Informações
4. Apreciação e aprovação do Relatório e Contas relativos a 2010
5. Eleição dos Corpos Sociais
6. Apreciação e aprovação do Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2011
7. Outros assuntos de interesse

No caso de não estarem presentes, em primeira convocatória, o número suficiente de


associados com direito a voto, conforme o Artigoº 8º dos Estatutos, a Assembleia reunirá
em segunda convocatória, uma hora depois da hora marcada, com qualquer número de
associados presentes.

Lisboa, 25 de maio de 2011

Presidente da Mesa da Assembleia Geral


 
 
Convocatória para Assembleia Geral de Sociedade por Quotas

Ex.ma Senhora

Joaquina dos Santos

Rua de Roma, 20

8000-339 Faro

Faro, 1 de março de 2011

Assunto: Convocatória de assembleia-geral anual.

Nos termos do artigo 248º do Código das Sociedades Comerciais, convoco V. Exa, na
qualidade de sócio da CS – Comércio de Sapatos, Lda, para a sua assembleia-geral
anual a realizar, no próximo dia 25 de março de 2011, às 9 horas, na sede social, à Rua
das Laranjeiras, 12, 8000-338 Faro, para apreciação da seguinte ordem de trabalhos.
1. Apreciação e votação do Relatório de Gestão e das Contas do exercício de 2010.
2. Deliberar sobre a proposta da gerência de aplicação de resultados de 2010.
3. Apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.

Não existem quaisquer requisitos especiais para a participação ou exercício do direito de


voto na Assembleia.

Encontram-se na sede da sociedade, ao dispor dos sócios, para consulta e obtenção de


cópias, a partir desta data, das 09 às 18 horas, de segunda a sexta-feira, o Relatório da
Gestão, as Contas e a Proposta de Aplicação dos Resultados, referentes ao exercício do
ano de 2011.

Apresento os melhores cumprimentos.

A Gerente,

 
 
Convocatória para Assembleia Geral Extraordinária de Sociedade por Quotas

António Silva, na qualidade de gerente da sociedade “Alves & Silva, Comércio de


Automóveis, Lda., com sede na Rua de Brites, 12, Alverca, com o capital social de dez
mil euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial competente sob o nº
125836, a fls.21, do Livro B-6, convocam V. Ex.ª para uma assembleia geral
extraordinária a ocorrer no próximo dia 12 de junho, pelas 10 horas, na sede social, com
a seguinte ordem de trabalhos:

a) alteração da sede social para a localidade da Batalha, Rua dos Combatentes


da Grande Guerra, 18 - r/c (artigo 12º CSC);

b) alteração dos estatutos da sociedade com a introdução de uma nova


cláusula, com a redação seguinte:

“1 - A assembleia geral poderá excluir o sócio que exerça atividade


concorrencial com a exercida pela sociedade, seja a título individual,
seja em sociedade comercial com objeto congénere.
2 - Em caso de exclusão, será paga ao sócio excluído o valor nominal da
sua quota, sem que este tenha direito a qualquer outra quantia, seja a
que título for (artigo 241º CSC).”

Com os melhores cumprimentos,

 
 
Convocatória para Assembleia Geral de Associação de Pais

Em cumprimento do artigo 12º dos Estatutos desta Associação, convocam-se os pais e


encarregados de educação dos alunos da Escola Básica do Telheiro para a assembleia
geral ordinária, a realizar no próximo dia 9 de novembro, pelas 20h 30m, na Escola
Básica do Telheiro, com a seguinte ordem de trabalhos:

1) Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

2) Apresentação do relatório de atividades do ano letivo de 2012/2013;

3) Leitura e aprovação do relatório de contas relativo ao ano letivo de 2012//2013;

4) Eleição dos órgãos sociais para o ano letivo de 2013/2014;

5) Outros assuntos de interesse geral

Caso não estejam presentes metade dos associados à hora marcada, a reunião iniciar-
se-á meia hora depois com qualquer número de associados, de acordo com o artigo 15º,
dos Estatutos desta Associação.

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral

 
 
Convocatória para Assembleia de Freguesia

Nuno Gustavo Reimão, Presidente da Assembleia de Freguesia de Santa Maria,


concelho de Lisboa, em cumprimento do disposto no artigo 19º e nos termos da alínea b)
da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro com a redação introduzida pela Lei n.º 5-A/2002 de
11 de janeiro, CONVOCO a Assembleia desta Freguesia para uma sessão ordinária
realizar no próximo dia 30 de abril, pelas 21 horas no Edifício Sede da Junta de
Freguesia, sito na Rua dos Aires, 120, com a seguinte Ordem do Trabalhos:

1. Apreciação da Informação Escrita do Presidente (nº 1, alínea o) artigo 17º);

2. Apreciação e Votação do Relatório e Documentos de Prestação de Contas de


Gestão do ano de 2012, sob a proposta nº 26/12 (nº 2 artigo 13º);

3. Apreciação e Votação da 1ª Revisão Orçamental de 2013, sob a proposta nº


30/13 (nº 2, a) artigo 17º);

Para constar se pública este e idênticos editais que vão ser afixados nos lugares
públicos do costume.

 
 
 
Convocatória para Assembleia Eleitoral de Alunos

CONSELHO GERAL

Convocatória da Assembleia Eleitoral dos Alunos maiores de 16 anos de idade


(completos até 31 de outubro de 2013)

Ao abrigo do n.º 2 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação


dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, do Regulamento Interno 2009-2013
do Agrupamento de Escolas de Escariz, revisto a 24 de julho de 2012, e do artigo 18.º
doRegulamento para a Eleição dos Membros do Conselho Geral de 2013-2017, convoco
todos os alunos maiores de 16 anos de idade, completos até 31 de outubro de 2013,
deste Agrupamento, para uma reunião geral a realizar na Secundária de Remeão no dia
17 de dezembro, às 12:00 horas, no Anfiteatro, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um: Esclarecimentos sobre o processo eleitoral para o Conselho Geral;

Ponto dois: Eleição de dois alunos (um efetivo e um suplente) que farão parte da Mesa
da Assembleia Eleitoral.

Remeão, 13 de dezembro de 2013

O Presidente do Conselho Geral,

Convocatória para Assembleia Eleitoral de Pessoal não Docente

CONSELHO GERAL

Ao abrigo do n.º 2 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação


dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, do Regulamento Interno 2009-2013
do Agrupamento de Escolas de Escariz, revisto a 24 de julho de 2012, e do artigo 18.º
doRegulamento para a Eleição dos Membros do Conselho Geral de 2013-2017, convoco
todo o pessoal não docente em exercício de funções no Agrupamento, para uma reunião
geral a realizar na Escola Secundária de Remeão, dia 17 de dezembro, às 15:30 horas,
no Anfiteatro, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um: Esclarecimentos sobre o processo eleitoral para o Conselho Geral;

Ponto dois: Eleição de dois não docentes (um efetivo e um suplente) que farão parte da
Mesa da Assembleia Eleitoral.

Remeão, 13 de dezembro de 2013.

O Presidente do Conselho Geral,

 
Convocatória para Assembleia Eleitoral de Pessoal Docente

CONSELHO GERAL

Ao abrigo do n.º 1 dos artigos 14.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na
redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, do Regulamento Interno
2009-2013 do Agrupamento de Escolas de Remeão, revisto a 24 de julho de 2012, e do
artigo 18.º do Regulamento para a Eleição dos Membros do Conselho Geral de 2013-
2017, convoco todo o pessoal docente e formadores em exercício de funções no
Agrupamento, para uma reunião geral a realizar na Escola Secundária de Remeão, na
terça-feira, dia 17 de dezembro, às 16:30 horas, no Anfiteatro, com a seguinte ordem de
trabalhos:
Ponto um: Esclarecimento sobre o processo eleitoral para o Conselho Geral;

Ponto dois: Eleição de dois docentes (um efetivo e um suplente) que farão parte da
Mesa da Assembleia Eleitoral.

Remeão, 13 de dezembro de 2013

O Presidente do Conselho Geral,

 
 
Convocatória para Reunião Geral de Alunos para Constituição de Assembleia de
Estudantes

Convocam-se todos os alunos da Escola Secundária Diogo Cão, para uma reunião geral
de alunos no dia 20 de março de 2014, pelas 15:00 horas no auditório da escola com a
seguinte ordem de trabalhos:

1) Deliberação sobre a constituição da associação de estudantes da Escola


Secundária Diogo Cão;

2) Apresentação, discussão e aprovação dos Estatutos da Associação;

3) Dar poderes à comissão promotora para proceder a todos os atos de


legalização da Associação;

4) Outros assuntos de interesse geral.

São Romão, 12 de março de 2014

A mesa promotora da associação

 
 
Convocatória para Assembleia Geral de Alunos

Convocam-se todos os estudantes ao abrigo do nº 1 do artigo 12º, alínea a), dos


Estatutos da associação de estudantes do Instituto Superior de Tecnologias, para a
assembleia geral que irá ter lugar no próximo dia 11 de março de 2013, pelas 17h30 no
anfiteatro, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Discussão e votação da Ata do último plenário;


2. Informações;
3. Discussão e votação do Relatório de Contas referente ao ano de 2012;
4. Discussão sobre o Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências;
5. Outros Assuntos.

Na ausência de quórum em primeira convocatória, a AGA funcionará, em segunda


convocatória, trinta minutos depois da hora inicialmente marcada, conforme previsto nos
Estatutos da AEIST.

Saudações Académicas,

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

 
Declaração de Autorização de Saída do País de Menores

Wu Sancho Trabulo, casada com Paulo Renato Silva, residentes na Rua 1.° de
Dezembro, 280, Tavira, portadores dos cartões de cidadão n.º 6420937, válido até 24
de setembro de 2016 e 1287524, válido até 24 de setembro de 2016, respetivamente,
declaram que autorizam a sua filha Ana Wu Trabulo Silva, nascida a 23 de abril de 1990,
portadora do cartão de cidadão nº 5472156, válido até 27 de agosto de 2016, a
deslocar-se a Espanha, em visita de turismo, durante o período de tempo compreendido
entre os dias 1 e 3 de maio de 2013, na companhia da irmã da declarante, Márcia Elmira
Sancho Trabulo Oliveira, residente na Rua Igreja da Areosa, n.º 102, Porto, portadora do
cartão de cidadão n.º 4320917, válido até em 14 de março de 2015.

Os Declarantes,

 
 
Declaração de Autorização de Utilização de Automóvel de Outrém

Gustavo Jorge Rebelo, solteiro, maior, portador do cartão de cidadão nº 478676, válido
até 12 de abril de 2015, residente na Rua do Rosário, 333, 1.° Dt.°, Porto, proprietário do
veículo automóvel de marca Renault Mégane, GTL, matriculado em Portugal com o
número de matrícula 60-70-IQ, declara, para todos os fins convenientes e em especial
para fazer fé perante as autoridades aduaneiras e de trânsito, autorizar António Sindulfo
Sampaio Costa, residente na Urbanização Vila D’Este, 932, Vilar de Andorinho, Vila
Nova de Gaia, a utilizar o referido veículo para nele efetuar uma viagem turística ao
estrangeiro.

 
 
Declaração de Quitação

Aureliano José Monteiro e mulher, Idalina do Céu Dias Cruz, ele natural da freguesia de
Miragaia, Porto e ela da freguesia do Bonfim, também desta cidade, declaram ter
recebido do Ex.mo Senhor Manuel Mário Marques Mendes, residente na Rua Dr. Mário
de Vasconcelos, 203, 1.° Esq., Porto, a quantia de € 750 (setecentos e cinquenta
euros), por conta da indemnização de € 8750,00 (oito mil setecentos e cinquenta euros)
que irão receber a título de benfeitorias efetuadas no rés do chão do n.º 929, da Rua de
Camões, no Porto, imóvel que até esta data ocuparam na qualidade de inquilinos.

Mais declaram que, até ao dia 31 de dezembro de 2013, entregarão ao Ex.mo Senhor
Manuel Mário Marques Mendes as chaves do respetivo imóvel, ficando este livre de
pessoas e coisas, considerando-se, portanto, o contrato de arrendamento extinto por
mútuo acordo, contra a entrega da restante quantia da indemnização ou seja € 8000,00
(oito mil euros).

Por ser expressão das suas vontades e corresponder à verdade passam a presente
declaração que, depois de datada, vai ser assinada por eles, bem como pelo Senhor
Manuel Mário Marques Mendes que age neste ato na qualidade de procurador, do
Senhor Gilberto Gil da Fonseca, usufrutuário do supra identificado imóvel e por si, na
qualidade de dono da raiz desse mesmo imóvel.

 
 
Injunção

A injunção consiste numa providência que permite ao credor de uma prestação (quando
esta se consubstancie no cumprimento de uma obrigação pecuniária), obter de uma
forma rápida e simples um título executivo.

Modelo aprovado pela Portaria n.º 808/2005, de 9 de setembro, com a redação da


Declaração de Rectificação nº 72/2005, de 11 de outubro.

 
 
Acordo de Regularização de Dívida

OUTORGANTES:

PRIMEIRO: Raul Francisco Ferreira, contribuinte n.º 161363723, casado, residente no


Lugar de Valverde, freguesia de Loureiro, concelho de Oliveira de Azeméis, de onde é
natural, portador do cartão de cidadão n.º 4321093 válido até 12 julho 2016;
SEGUNDO: Jaime Zeferino Sócrates, viúvo, contribuinte n.º 161325527, natural da
freguesia de Ermesinde, do concelho de Valongo, residente na Rua de São Roque da
Lameira, n.º 930, Porto, portador do cartão de cidadão nº 5232493, válido até 23 de
março 2018.

Tendo em consideração que:

1. O segundo outorgante tem feito fornecimentos ao primeiro outorgante, já se


encontrando vencidas, na data presente, grande parte das respetivas faturas sem se ter
procedido à sua liquidação;

2. Pretendem as duas partes criar as condições necessárias para que o segundo


outorgante possa continuar a fornecer os seus produtos ao primeiro outorgante,
reduzindo o risco de pagamento que tal poderia constituir para o segundo outorgante,

É celebrado entre os dois outorgantes o presente acordo de regularização de dívida,


que, se rege pelas cláusulas seguintes, e pela legislação aplicável:

PRIMEIRA

O segundo outorgante detém, com referência a 2013.02.26, após capitalização dos juros
devidos nessa data, um crédito sobre o primeiro outorgante de 20.000 Euros.

SEGUNDA

1 – O primeiro contraente pagará ao segundo o valor do crédito acima referido em dez


prestações mensais iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira de 2000 Euros, a
seguir à assinatura deste contrato.

2 – Se for efetuado algum pagamento que seja insuficiente para a satisfação dos
montantes vencidos e em dívida, será, salvo acordo em contrário, imputado a despesas,
juros e capital.

TERCEIRA

O presente contrato tem a duração de dez meses e produz efeitos desde a data da sua
assinatura.

QUARTA

1 – O crédito referido na primeira cláusula, vence juros à taxa anual legal e supletiva,
que presentemente é de 6%.
2 – Os juros serão contados dia a dia sobre o montante do capital em dívida e liquidados
e pagos postecipadamente no termo de cada mês, efetuando-se o primeiro pagamento
na data da assinatura do presente acordo.

3 – No caso de haver mora, os respetivos juros serão calculados à taxa dos juros
remuneratórios vigente à data da mora, acrescida de uma sobretaxa de 2% ao ano, a
título de cláusula penal.

QUINTA

O primeiro outorgante confessa-se devedor ao segundo outorgante do crédito referido na


primeira cláusula deste contrato dos respetivos juros, despesas e quaisquer outros
encargos.

SEXTA

1 – Se o primeiro outorgante não cumprir qualquer das obrigações assumidas no


presente contrato, poderá o segundo outorgante considerar vencida toda a dívida e
exigir o pagamento imediato de tudo o que lhe for devido.

2 – A demora ou omissão pelas partes do exercício de qualquer direito ou faculdade


conferido nos termos do presente contrato, não será considerado como renúncia ao
referido direito ou faculdade, mantendo-se estes vigentes.

3 – A renúncia a qualquer direito emergente do presente contrato não implica a renúncia


aos demais direitos dele emergentes, ou da lei, nem afeta a possibilidade de fazer
cumprir todas as suas cláusulas.

SÉTIMA

As despesas e encargos emergentes da celebração e execução deste contrato, são da


conta do primeiro outorgante, assim como as despesas judiciais e extrajudiciais em que
o segundo outorgante incorra para garantia e cobrança dos seus créditos.

OITAVA

A invalidade total ou parcial de qualquer das cláusulas deste contrato, não afetará a
validade das restantes previsões contratuais, a não ser que a parte interessada
demonstre que o fim prosseguido pelas partes permite supor que estas não teriam
concluído o acordo sem a parte viciada.

NONA
Para a resolução de todos os litígios emergentes do presente contrato, é competente o
Tribunal da Comarca da Oliveira de Azeméis.

O primeiro contraente:

O segundo contraente:

 
 
Justificação Notarial

A justificação notarial com base em usucapião é um dos meios que a lei prevê, com
carácter excecional, para garantir uma harmonia entre a realidade jurídica e o registo
predial, quando os interessados não possuam documentos suficientes para prova do seu
direito de propriedade.

Verificam-se com frequência casos em que as pessoas, muito embora proprietárias


donas de determinados prédios, não possuem documentos que comprovem essa sua
qualidade.

Se alguém nestas condições quisesse vender um prédio mediante a forma legal, não o
poderia fazer, pois o notário exigiria que o vendedor demonstrasse que aquele prédio
estava registado em seu nome na competente conservatória. É a aplicação do princípio
do trato sucessivo.

O registo só pode fazer-se mediante documentos idóneos, designadamente escrituras


públicas.

Não havendo tal documento, poder-se-á lançar mão da justificação notarial, para
comprovar que o vendedor era o legítimo proprietário do imóvel, restabelecendo-se
assim o trato sucessivo.

A justificação notarial é pois, um modo de suprir a falta de título, abrangendo três


hipóteses possíveis:

– ter o título sido efetuado, mas ter-se extraviado;

– não ter sido o negócio devidamente formalizado (compra e venda ou doação


verbais, por exemplo);

– ter a aquisição sido efetuada por usucapião.

Antes de ser lavrada a escritura de justificação notarial, deverá proceder-se à notificação


judicial avulsa do último titular inscrito na conservatória como sendo o proprietário do
prédio.

Esta escritura deverá ser instruída com:


– Certidão de teor da respetiva inscrição matricial e valor patrimonial ou caderneta
predial devidamente atualizada;

– Certidão comprovativa da omissão dos prédios no registo predial (ou, se


estiverem descritos, certidão do teor da respetiva descrição e de todas as
inscrições em vigor);

– Documentos comprovativos das transmissões anteriores subsequentes ao facto


justificado (se as houver) exceto se se mostrar impossível obter tais elementos;

A escritura de justificação notarial consiste, afinal, na declaração feita pelo titular da


inscrição matricial (ou por quem dele a tiver adquirido), confirmada por três declarantes,
em que ele se afirma, com exclusão de outrem, titular do direito que se arroga, desde há
mais de 20 anos, em nome próprio, de forma pacífica, contínua e pública.

O declarante deve ainda especificar a causa da sua aquisição e as razões que o


impossibilitam de provar a sua qualidade de proprietário pelos meios normais.

Concluída a escritura de justificação notarial, é feita a sua publicação, para possibilitar a


qualquer interessado a impugnação daquele ato.

OUTORGANTES:

PRIMEIRO: Raimundo Pelaio Lopes Silvério, solteiro, maior, natural da freguesia de


Paramos, concelho de Espinho, e residente na Rua 23, n.º 421, em Espinho, portador do
cartão de cidadão nº 62438465, válido até 21 de junho de 2016;

SEGUNDOS: Albertina Serra Dias, viúva, natural da freguesia de Paramos, concelho de


Espinho, e aí residente no Lugar da Bica, portador do cartão de cidadão nº 2489652,
válido até 12 de setembro de 2013; Afonso Albino Matos, casado, natural da freguesia
de Campanhã, concelho do Porto e residente no Lugar da Bica, Paramos, Espinho,
portador do cartão de cidadão nº 845213, válido até 23 de abril de 2015; Acácio Moreira
Paiva, viúvo, natural da freguesia de Paramos, concelho de Espinho e residente na Rua
19, n.º 400, Espinho, portador do cartão de cidadão nº 8745125, válido até 1 de julho de
2016.

E pelo primeiro outorgante foi dito:

Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor de um prédio rústico sito no
Lugar da Bica, freguesia de Paramos, concelho de Espinho, com a área de 2.200 metros
quadrados, a confrontar do Norte com Isaías Álvares Sampaio, do Nascente com ribeiro,
do Sul com herdeiros de Manuel Pinto Gouveia e do Poente com Hélder da Silva Inácio,
inscrito em nome do outorgante na respetiva matriz predial sob o artigo 422, e com o
valor patrimonial de € 1500,00, ao qual atribui o valor de € 1750,00, omisso na
Conservatória do Registo Predial no concelho de Espinho.

Que possui o referido prédio há mais de vinte anos, sem a menor oposição de quem
quer que seja, posse que sempre exerceu à vista de todos e sem interrupção, usufruindo
todas as utilidades do prédio, sendo a sua posse pacífica, contínua e pública, pelo que
adquiriu o referido prédio por usucapião, não tendo todavia, dado o modo de aquisição,
documentos que lhe permitam fazer a prova do seu direito de propriedade perfeita.

Declararam os segundos outorgantes.

Que por serem verdadeiras, confirmam plenamente as declarações que antecedem.

 
 
Livro de Reclamações

O livro de reclamações é obrigatório em todas as repartições públicas (é o famoso livro


amarelo).

O Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 371/2007,


de 6 de novembro, veio tornar também obrigatória a disponibilização do livro de
reclamações a todos os fornecedores de bens e prestadores de serviços que tenham
estabelecimentos onde exista contacto com o público. O principal objetivo é contribuir
para a melhoria dos serviços prestados e dos bens vendidos.

A existência do livro de reclamações deve estar anunciada num local visível. Se o livro
for pedido e for recusada a sua apresentação ou declarada a sua inexistência, poderá o
interessado apresentar queixa à entidade que supervisione a atividade em causa.

Depois de redigida a reclamação, deverá o reclamante solicitar uma cópia da mesma.

As reclamações deverão ser depois entregues, pelos responsáveis dos


estabelecimentos, às autoridades competentes, estabelecendo-se que a ocultação de
reclamações acarreta sanções disciplinares, pecuniárias e, em alguns casos, sanções
criminais.

 
 
 
Obrigatoriedade de Documento de Identificação

Os cidadãos maiores de 16 anos devem ser portadores de documento de identificação


sempre que se encontrem em lugares públicos, abertos ao público ou sujeitos a
vigilância policial, considerando-se documento de identificação, para os cidadãos
portugueses o cartão de cidadão, bilhete de identidade ou passaporte.

Tratando-se de cidadãos nacionais de Estados-membros da União Europeia, é


documento de identificação o título de residência, documento de identificação emitido
pelo respetivo país ou o passaporte.

Quanto a cidadãos estrangeiros nacionais de países terceiros, considera-se documento


de identificação o título de residência, o bilhete de identidade de estrangeiro ou o
passaporte.

Quando o cidadão não puder identificar-se por não ser portador de documento de
identificação, deverão ser utilizados os seguintes meios:
• Identificação por terceiro devidamente identificado que garanta a veracidade dos
dados pessoais oferecidos pelo cidadão não portador de documento de
identificação;

• Comunicação do identificando com pessoa da sua confiança, no sentido de


apresentar por seu intermédio os meios de identificação.

Não sendo possível a adoção de qualquer destes procedimentos, ou nos casos de


recusa de identificação, o identificando será conduzido ao posto policial mais próximo,
onde permanecerá pelo tempo estritamente necessário à sua identificação.

 
 
Participação Criminal por Emissão de Cheque sem Provisão

Nos termos do Decreto-Lei n.º 454/91, de 28 de dezembro, alterado pela Lei n.º 48/2005
de 29 de agosto, comete crime de emissão de cheque sem provisão quem emitir ou
entregar a outrem cheque de quantia superior a € 150 que não seja integralmente pago
por falta de provisão ou por irregularidade do saque.

Comete o mesmo crime quem, após a entrega do cheque, vier a levantar os fundos
necessários ao seu pagamento, proíba a instituição sacada de pagar o cheque, encerre
a conta, ou, de alguma forma impeça o recebimento do valor titulado pelo mesmo.

Para que exista crime é necessário que o cheque seja apresentado a pagamento no
prazo de 8 dias a contar da sua emissão.

Outro requisito para que a emissão do cheque sem cobertura constitua crime é causar
prejuízo patrimonial ao portador.

A tendência para a despenalização dos cheques resulta da circunstância de se terem


excluído do âmbito do crime os cheques com data posterior à da sua entrega ao
tomador. Ou seja, excluíram-se da tutela penal os chamados cheques pré-datados.

Para ser punido o crime de cheque sem previsão, é necessário que o portador apresente
queixa, dando conhecimento do facto em juízo.

A participação criminal tem caráter pessoal, pelo que se não for subscrita pelo próprio
ofendido, deverá sê-lo por mandatário seu com poderes especiais para tal.

O direito de queixa extingue-se no prazo de 6 meses a contar da data em que o titular


teve conhecimento do facto e dos seus autores.

Refira-se, ainda, que o tribunal competente para conhecer do crime de emissão de


cheque sem provisão é o da comarca onde se situa o estabelecimento de crédito em que
o cheque foi inicialmente entregue para eventual pagamento.

A responsabilidade pela prática do crime de cheque sem provisão extingue-se pelo


pagamento do valor do cheque (acrescido dos juros moratórios, calculados à taxa legal
agravada de 10 pontos percentuais). Tal pagamento deve ser feito no prazo indicado
pela instituição de crédito.
EX.mo SENHOR Procurador da

República Junto do Tribunal

Jucidial de Vinhais

Aleixo Alves dos Santos, casado, comerciante, residente na Rua Entreparedes, n.º 121,
2.°, Vinhais, vem apresentar

PARTICIPAÇÃO CRIMINAL

Contra

Eduardo Lopes Gaio, solteiro, maior, empregado comercial, residente na Rua do Muro,
n.º 621, Vinhais, com os seguintes fundamentos:

O participado emitiu e entregou ao participante em 28 de agosto de 2011 o cheque n.º


166325871, s/ o Banco Muito Bom, no valor de € 625,00 (seiscentos e vinte e cinco
euros), destinado ao pagamento de mercadorias adquiridas no estabelecimento de que o
participante é proprietário.

Aquele cheque foi sacado sobre a conta n.º 05142501032, de que o participante é único
titular.

Apresentado a pagamento em 30 daquele mês, o referido cheque foi devolvido por falta
de provisão, conforme carimbo nele aposto (vide doc. n.º 1).

A conduta do participado causou um prejuízo patrimonial ao participante, de montante


equivalente ao titulado pelo cheque.

O participado agiu livre e conscientemente, pondo em causa o espírito de confiança que


deve presidir à circulação dos cheques.

O supra relatado é passível de procedimento criminal o que aqui se requer.

O participante reserva-se o direito de se constituir assistente.

JUNTA: um cheque e um duplicado.

O participante,

Contribuinte n.º 161361711

 
 
 
Precauções a Adotar em Caso de Acidente de Viação

Se há algo que, infelizmente, ocorre com frequência são acidentes de viação.

Acontece, por vezes, nestes casos, as pessoas agirem precipitadamente, quer por
natural perturbação, quer por desconhecimento de certos pormenores. E quando um
amigo ou parente, que já passou por idêntica situação, o elucida sobre a melhor maneira
de proceder, é já normalmente tarde.

A institucionalização do seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel veio


facilitar as coisas. Mas tal não significa que não devam ser tomadas medidas
específicas na altura do acidente. Estas medidas poderão, inclusivamente, ser úteis na
negociação com as companhias seguradoras.

A chamada «Declaração Amigável» pretende evitar complicações e incómodos. Nem


sempre as pessoas trazem, porém, na viatura um impresso de tal declaração. E,
aquando do preenchimento desta declaração, pode também acontecer não chegarem os
intervenientes a acordo quanto às causas do acidente e respetiva responsabilidade.

Achamos, pois, útil lembrar as providências a tomar em caso de acidente de viação.

Dados a anotar:

• Data do acidente (com especificação do respetivo mês, dia e hora).

• Identificação completa do(s) outro(s) interveniente(s), designadamente:

– Nome;

– Morada;

– Idade;

– Se possui ou não carta de condução (e respetivos dados);

– Companhia de seguros em que está segurado e número da apólice;

– Se é ou não proprietário do veículo conduzido (em caso negativo há que apurar


a identificação do proprietário).

• Obtenção de testemunhas:

Convém anotar o nome, estado civil, profissão e morada de testemunhas que


presenciaram o acidente, anotando se possível, a sua posição exata no momento em
que o mesmo ocorreu.

• Identificação do(s) outro(s) veículo(s):

– Marca;

– Cor;

– Modelo;

– Número de matrícula.

• Condições gerais do(s) outro(s) veículo(s):

– Se era novo ou velho;


– Estado dos pneus;

Ocorrendo o acidente à noite, especificar se estavam ou não ligados os faróis.

• Identificação do local do acidente:

– Nome da rua (ou ruas se for esquina);

– Anotação de um ponto de referência próximo;

– Sentido da rua;

– Se há no local semáforos ou qualquer sinal de trânsito;

– Se se trata de uma curva ou de uma reta;

– Sendo de noite: se a iluminação era ou não suficiente e se a visibilidade era boa


ou má.

• Condições da estrada:

Convém também determinar o estado do piso (se estava seco, molhado ou


escorregadio, se era plano ou inclinado, de alcatrão, terra batida ou paralelepípedos, se
tinha ou não areia...).

• Condições do dia:

Especificar, designadamente, se chovia, havia nevoeiro ou sol ofuscante.

• Velocidade aproximada dos veículos.

Aconselha-se, ainda, a elaboração de um «croquis», indicativo de todos os componentes


do acidente, que mostre a posição dos veículos sinistrados, as marcas por eles deixadas
no piso e a respetiva posição, com indicação das ruas.

O ideal seria tirarem-se no momento, fotografias. Mas na ausência de máquina


fotográfica, é suficiente a elaboração de um «croquis» de que constem todos os
pormenores.

 
 
Habilitação Notarial de Herdeiros

A habilitação notarial consiste numa declaração, feita em escritura pública, por pessoas
que o notário considere dignas de crédito e que declararão que os habilitandos são
herdeiros do falecido e não há quem com eles concorra na sucessão ou lhes prefira.

Não são admitidos como declarantes nem os parentes sucessíveis dos habilitandos nem
os respetivos cônjuges.

Os documentos necessários para a escritura de habilitação de herdeiros são os


seguintes:
- certidão narrativa de óbito do autor da herança (falecido);

- documentos justificativos da sucessão legítima (certidão de casamento, caso o


autor da herança tenha sido casado, e certidões de nascimento dos respetivos
herdeiros);

- certidão do teor do testamento ou da escritura de doação por morte, mesmo que a


sucessão não se fundamente em algum desses atos, exceto se estes documentos
estiverem arquivados no cartório notarial onde é feita a habilitação.

A habilitação de herdeiros feita por via notarial tem os mesmos efeitos da habilitação
judicial, sendo, portanto, título bastante para que se possam fazer em comum, a
requerimento e a favor de todos os herdeiros e do cônjuge meeiro, os seguintes atos:

– Registos nas Conservatórias de Registo Predial, Comercial e de Propriedade


Automóvel;

– Averbamentos de títulos de crédito e levantamento de dinheiro ou de outros


valores;

– Averbamentos da transmissão de direitos de propriedade literária, científica ou


industrial.

Escritura de habilitação notarial

PRIMEIRO: Gaudêncio Manuel Alves Viana, casado, natural da freguesia de Lomba,


concelho de Gondomar, portador do cartão de cidadão nº 27451284 ZZ2, residente na
Rua da Alegria, n.º 720, 2.° Esq., Porto;

SEGUNDA: Josefina Costa Sameiro, casada, natural da freguesia de Cedofeita,


portadora do cartão de cidadão 8365525ZZ, residente na Rua do Breyner, n.º 22, 1.°
Dt.°, Porto;

TERCEIRO: Gustavo Maurício Costa, casado, natural da freguesia de Souselo, concelho


de Cinfães, portador do cartão de cidadão 8365525ZZ, residente na Rua Augusto Gil, n.º
980, Porto.

Por eles foi dito que, no dia dezassete de agosto de dois mil e oito, na freguesia de São
Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, faleceu Mário Afonso da Costa, no estado
de casado em comunhão geral de bens com Patrícia Carolina da Costa, nascido na
freguesia de Vitória, Concelho do Porto, e que teve a sua última residência na Rua da
Constituição, n.º 322, Porto.

Que, o falecido não fez testamento, nem qualquer outra disposição equivalente, tendo-
lhe sucedido como únicos herdeiros, sua mulher Patrícia Carolina da Costa, viúva,
natural da mesma freguesia de Vitória, concelho do Porto, e residente na Rua da
Constituição, n.º 322, Porto; e seus filhos:

– Ana Catarina da Costa, divorciada, natural daquela freguesia de Vitória,


concelho do Porto, onde reside na Rua do Sol, n.º 22;

– Rosalina Maria da Costa Silves, casada em comunhão de adquiridos com


Plácido Eugénio de Sá Silves, nascida na aludida freguesia de Vitória, concelho
do Porto, onde reside, na Rua das Taipas, n.º 434;

– Branca Nadir da Costa Guimarães, casada em comunhão de adquiridos com


Américo Brás Guimarães, nascida na referida freguesia de Vitória, concelho do
Porto onde reside, na Rua das Taipas, n.º 322;

– Timóteo Aleixo da Costa, casado em comunhão de adquiridos com Josefa


Senhorinha Alves Amorim Costa, nascido na dita freguesia de Vitória, concelho do
Porto, onde reside, na Rua do Almada, n.º 1255;

Que, não há outras pessoas que segundo a lei, prefiram aos mencionados herdeiros ou
com eles possam concorrer na sucessão à herança do falecido Mário Afonso da Costa.

Assim o disseram e outorgaram.

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