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O verdadeiro sentido da “tubaína” de Bolsonaro: gíria de quartéis

para tortura por afogamento


Publicado por
 Tchelo
 -
 21 de maio de 2020

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-verdadeiro-sentido-da-tubaina-de-
bolsonaro-giria-de-quarteis-para-tortura-por-afogamento/

A falta de respeito de Bolsonaro com as vidas perdidas por


causa do Coronavírus, justamente no dia em que,
basicamente, morreu um brasileiro por minuto em 24 horas,
vai além de uma piada tosca que rima palavras com final
“ina”.

Se fosse só para desdenhar a gravidade da pandemia,


Bolsonaro poderia ter usado outra rima: brilhantina,
nitroglicerina, parafina, água de piscina…
A palavra tubaína não foi escolhida por acaso. Foi escolhida a
dedo.

Tubaína é, na verdade, “entuba aí, né”.

O trocadilho é a forma mais pobre de se fazer uma piada. Um


jogo de palavras com duplo sentido, bobo e infame que
qualquer tiozão consegue fazer. Tipo, “ela queria dar o furo”,
sacou?

Ao dizer que quem é de direita toma Cloroquina e quem é de


esquerda, tubaína, o presidente faz pouco caso dos brasileiros
que contraírem o vírus, insinuando que os que não tomarem o
medicamento serão entubados.

Na verdade, repetiu uma piada interna, daquelas que só um


círculo de amigos compreende. Talvez por isso tenha passado
batido para a maioria das pessoas.

Ao final ele pergunta: entendeu? Deixa claro que existe um


segundo sentido. Há quem diga que nos bastidores do
Planalto ele faz essa piada baixa faz tempo.

Sabe-se também que tubaína é uma gíria usada em quartéis


para a técnica de tortura por afogamento em que se coloca
um funil na garganta do torturado e despeja-se água sem
parar.

Seguida de sua risada forçada, amedrontadora, a piada de


Bolsonaro tenta estimular seu gado a rir com ele, como faz
em suas visitas matinais ao puxadinho do planalto.
Nessas ocasiões sempre existem alguns apoiadores que riem
enlouquecidamente de suas investidas malcriadas. Será que
tem gente contratada para rir dessas desgraças na tentativa
de transformar as grosserias do presidente em piada, e assim
aliviar o absurdos expelidos pelo seu Jair?

É, ontem foi publicada a mudança no protocolo que libera o


uso da cloroquina para uso preventivo.

O próprio sujeito, que todos sabem não ser médico, diz que
guarda uma caixinha do remédio para medicar sua mãe de 93
anos em caso de necessidade.

Será que ele realmente administraria o medicamento nela


mesmo sabendo – ou fingindo não saber – dos riscos da
automedicação?

Atingimos um novo patamar na República do Tio do Pavê.

Agora temos a Presidência do Entuba Aí Né.

TIPOS DE TORTURAS
USADAS DURANTE A
DITADURA MILITAR
 Aluizio Palmar
 30/11/2019 
 2
Fonte: https://www.plural.jor.br/documentosrevelados/nome-dos-torturadores-e-dos-
militares-que-aprenderam-a-torturar-na-escola-das-americas/tpos-de-tortura-usados-durante-
a-ditadura-civil-militar/

Vale a pena entrar nesta página, tem muito mais coisas

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FONTE:

http://www.historiadigital.org/historia-do-brasil/brasil-republica/ditadura-militar/10-
torturas-da-ditadura-militar/
 

As torturas utilizadas no Brasil durante a ditadura militar, têm uma estreita


ligação com técnicas desenvolvidas através de experimentos como os do Projeto
Mkultra. Essas técnicas foram trazidas para o Brasil  pelos militares e agentes
policiais que freqüentaram a Escola das Américas.
Vários membros da força policial brasileira e militares foram treinados por
especialistas em tortura que vieram para o Brasil com o objetivo de difundir os
métodos e meios de interrogatório compilados pela CIA. Foi o caso do
conhecido Dan Mitrione. 
A recente liberação pelo governo americano de uma lista parcial de nomes de
participantes nos treinamentos da Escola revelou também o fato de que militares
brasileiros treinaram e participaram de tortura, inclusive no Chile.
No Brasil foi instalado  o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus,
comandado pelo general francês Paul Aussaresses, promotor do uso da tortura na guerra
colonial da Argélia.

O GIGS foi criado por oficiais brasileiros formados na Escola das Américas.

1- Pau-de-Arara
O Pau-de-Arara consistia numa barra de ferro que era atravessada entre os punhos
amarrados e a dobra do joelho, sendo o conjunto colocado entre duas mesas, ficando o
corpo do torturado pendurado a cerca de 20 ou 30 centímetros do solo. Este método
quase nunca era utilizado isoladamente, seus complementos normais eram
eletrochoques, a palmatória e o afogamento.
2- Choque Elétrico
O Choque Elétrico foi um dos métodos de tortura mais cruéis e largamente utilizados
durante o regime militar. Geralmente, o choque dado através telefone de campanha do
exército que possuía dois fios longos que eram ligados ao corpo nu, normalmente nas
partes sexuais, além dos ouvidos, dentes, língua e dedos. O acusado recebia descargas
sucessivas, a ponto de cair no chão.
3- Pimentinha

A Pimentinha era uma máquina que era constituída de uma caixa de madeira que, no
seu interior, tinha um ímã permanente, no campo do qual girava um rotor combinado,
de cujos terminais uma escova recolhia corrente elétrica que era conduzida através de
fios. Essa máquina dava choques em torno de 100 volts no acusado.
4- Afogamento
No Afogamento, os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma
mangueira, toalha molhada ou tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-
lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque
ou tambor cheio de água (ou até fezes), forçando sua nuca para baixo até o limite do
afogamento.
5- Cadeira do Dragão
A Cadeira do Dragão era uma espécie de cadeira elétrica, onde os presos sentavam
pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho
era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os
torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram
aplicados choques.
6- Geladeira
Na Geladeira, os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de
ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e
um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes
emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na “geladeira” por vários dias, sem água ou
comida.
7- Palmatória

A Palmatória era como uma raquete de madeira, bem pesada. Geralmente, esta


instrumento era utilizado em conjunto com outras formas de tortura, com o objetivo de
aumentar o sofrimento do acusado. Com a palmatória, as vítimas eram agredidas em
várias partes do corpo, principalmente em seus órgãos genitais.
8- Produtos Químicos
Haviam vários Produtos Químicos que eram comprovadamente utilizados como
método de tortura. Para fazer o acusado confessar, era aplicado soro de pentatotal,
substância que fazia a pessoa falar, em estado de sonolência. Em alguns casos, ácido era
jogado no rosto da vítima, o que podia causar inchaço ou mesmo deformação
permanente.
9- Agressões Físicas

Vários tipos de Agressões Físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um


dos mais cruéis era o popular “telefone”. Com as duas mãos em forma de concha, o
torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era
tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente.
10- Tortura Psicológica

De certa forma, falar de Tortura Psicológica é redundância, considerando que toda o


tipo de tortura deixa marcas emocionais que podem durar a vida inteira. Porém, haviam
formas de tortura que tinha o objetivo específico de provocar o medo, como ameaças e
perseguições que geravam duplo efeito: fazer a vítima calar ou delatar conhecidos.

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34 INSTRUMENTOS DE TORTURA USADOS


ANTIGAMENTE E OUTROS USADOS ATÉ HOJE
Colaboração para o BOL 27/09/2018 08h00

Fonte: Veja mais em https://www.bol.uol.com.br/listas/conheca-instrumentos-de-


tortura-usados-antigamente.htm?cmpid=copiaecola

https://www.bol.uol.com.br/listas/conheca-instrumentos-de-tortura-usados-antigamente.htm

Muito antes da criação de cadeias e presídios - e mesmo após a criação deles - a


humanidade tratou de punir as pessoas que não se encaixavam na sociedade com
artefatos que pudessem causar constrangimento, dor e morte. Além do castigo em si,
a ideia era usar as punições como exemplo e evitar que crimes voltassem a ocorrer.
Conheça algumas das criações mais cruéis que foram usadas para punir não só
criminosos, mas também revolucionários, mentirosos, fofoqueiros, homossexuais,
adúlteros, promíscuos, hereges e quaisquer outros perfis que fossem considerados
"perigosos" pelos...poderosos de sua época –

Imagem: Reprodução/Debret

Açoite
O açoite é bastante conhecido dos brasileiros porque foi um dos
castigos mais aplicados aos negros do país durante o período da
escravidão. É uma forma de castigo físico que usa chicotes para
machucar a pele da vítima. Para aumentar a punição, utilizavam-
se pedaços de ferro, tiras de couro ou outros objetos na ponta da
corda. Na imagem acima, o pintor francês Debret ilustrou como o
castigo era aplicado no Brasil. Além dos escravos, ao longo da
história, o açoite foi utilizado para machucar pedintes e mulheres
infiéis
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Algemas
Utilizadas até os dias de hoje, as algemas surgiram na
Antiguidade e são consideras uma forma leve de tortura. Nela, as
vítimas eram imobilizadas pelas mãos ou pelos pés, impedindo
movimentos manuais ou uma eventual fuga. Antigamente, eram
aplicadas por meses, podendo levar os condenados à loucura
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Imagem: Divulgação e Reuters

Apedrejamento
Atualmente, ainda existem algumas punições bem severas. Em
alguns países do Oriente Médio e da África, a pena de morte
aplicada a quem comete adultério é o apedrejamento. O
condenado é enterrado no chão e apedrejado por pessoas ao seu
redor até a morte. Se o condenador for homem, ele é enterrado até
a cintura. O apedrejamento tem sido muito usado nos últimos
anos em casos que ganharam repercussão, como o apedrejamento
de mulheres como parte do governo talebã, mas o governo do Irã
fez uma modificação no código penal, permitindo que os juízes
escolhessem outra pena que não o apedrejamento em casos de
adultério comprovado. A medida foi tomada após várias
organizações de direitos humanos iniciarem protestos contra o
apedrejamento. Na foto, mulher encena em Bruxelas, na Bélgica,
como seria a punição por apedrejamento
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Imagem: Reprodução/Medieval Archives e Reprodução/historiadigital.org

Berço de Judas
O berço de Judas nasceu nas mãos do italiano Ippolito Marsili
como uma tortura "leve": tratava-se de um sistema para obter
confissões que não permitia ao suspeito dormir, mas, ao decorrer
da história, se transformou em um cruel aparelho no qual as
vítimas eram suspensas por cordas acima de uma espécie de
triângulo pontiagudo, sendo largadas em cima do objeto com
força para machucar o ânus e partes sexuais
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Berlinda
A berlinda era um castigo considerado leve e bastante aplicado
em diversos países da Europa medieval. Tratava-se de uma placa
de madeira, na qual a vítima era presa pelos braços e pescoço,
limitando sua mobilidade. Depois, o réu era solto às ruas, onde
apanhava e era insultado pela população, levando tapas por sua
conduta considerada imoral. Geralmente, o castigo era destinado a
bêbados, briguentos e ladrões

Imagem: Reprodução

Burro espanhol
Um dos castigos mais cruéis de que se tem registro é o burro
espanhol, no qual as vítimas eram colocadas nuas em um aparelho
que tinha o formato de uma letra V invertida com as pernas
entreabertas. A ideia era fazer com que o peso da própria vítima
cortasse o seu corpo em duas metades. Para deixar a situação
ainda mais agonizante, pesos eram amarrados aos pés da vítima,
forçando o corpo delas para baixo. Na ilustração acima, o artista
Bessonov Nicolay retrata como funcionava o "interrogatório" com
o uso do aparelho durante a Idade Medieval
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Imagem: Reprodução/Blogs

Cadeira elétrica
Inventada e utilizada nos Estados Unidos, a cadeira elétrica é a
mais conhecida pena de morte do país. Nela, o condenado recebe
uma descarga elétrica fatal. Eletrodos colocados em partes
estratégicas do corpo do réu aceleram o processo de morte. O
instrumento já foi acusado por parte da sociedade norte-americana
como desumano por conta de acidentes em que as descargas
elétricas demoraram a matar os réus, que ficaram agonizando
antes da morte
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Cadeira inquisitória
Durante o período da Inquisição, um dos castigos mais aplicados
pelos torturadores era a cadeira inquisitória, na qual o acusado era
preso de cabeça para baixo, com as costas coladas ao local do
assento. Além do desconforto, a tática permitia o uso de outros
métodos de intimação
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Imagem: Cido Marques/Divulgação

Cadeira inquisitória moderna


Com o tempo, a cadeira inquisitória foi ganhando novas versões.
Algumas permitiam que as pessoas sentassem de maneira
convencional, mas sobre alguns elementos perfurantes. Na
imagem acima, o apoio do braço e o encosto do móvel ganharam
pregos
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Cadeira inquisitória com pregos


A cadeira inquisitória ganhou novas versões ao longo da
Inquisição, até chegar ao modelo acima, com pregos em
praticamente todas as suas partes
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org
Caixinha de pregos
Cometer roubos e pequenos furtos na Europa medieval poderia
gerar uma grave sequela para o infrator. Uma das punições mais
utilizadas contra ladrões era uma caixinha recheada de pregos, na
qual o condenado era obrigado a colocar a mão, ficando com o
membro totalmente ferido e inutilizado, servindo de exemplo para
inibir ações de outros ladrões
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Cavalete
Deitado de costas sobre um bloco de madeira cortante, com as
mãos presas em dois furos e os pés em algemas de ferro, o réu que
fosse condenado ao cavalete durante a Europa medieval passava
por uma situação degradante antes de sua morte. Além de estar
amarrado ao objeto de tortura, o sujeito também era obrigado a
ingerir uma quantidade enorme de água, em um processo que
simulava um afogamento

Imagem: Reprodução/'Crucificação'/Lucas Cranach

Crucificação
Uma das formas de tortura mais conhecidas é a crucificação, que
mesclava elementos de vergonha e dor. Era aplicada na
Antiguidade por diversas civilizações, incluindo os romanos.
Nela, a vítima era açoitada e obrigada a carregar um pedaço de
madeira até o local onde uma estaca estaria fincada ao chão.
Depois disso, era amarrada ou pregada com os braços abertos no
local, formando uma cruz. A morte ocorria após horas de
exaustão, normalmente, com uma parada cardíaca ou por asfixia.
A prática foi abolida no século 4, pelo imperador Constantino.
Para os cristãos, o ato adquiriu um grau maior de importância por
se tratar do castigo aplicado a Jesus de Nazaré
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Empalação
Na Europa medieval, uma prática comum de punição aos
inimigos do reino era a empalação. Geralmente, os prisioneiros
rebeldes eram despidos e atravessados do ânus até a boca por uma
estaca de madeira. Após a morte, eles eram expostos em um local
onde seus compatriotas pudessem vê-los mortos e se sentissem
intimidados
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Imagem: Reprodução

Esmaga seios
Para as mulheres acusadas de bruxaria durante a Idade Média, um
dos castigos aplicados era conhecido como esmaga seios, quando
pedaços de ferros aquecidos em brasas eram usados para perfurar
a pele das vítimas, principalmente no busto. Na imagem acima, o
artista Bessonov Nicolay registrou em obra de 2001 como seria
uma condenação, mas o registro mostra uma variação feita com
tesouras, também aquecidas em brasas
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Imagem: Reprodução/Blogs

Esquartejamento
O esquartejamento, que basicamente era dividir a vítima em
quatro partes, foi um dos castigos medievais mais aplicados por
países europeus durante a Idade Média. Com diversas variações, a
que mais chama a atenção era conhecida como "desmembramento
a cavalo", que consistia em amarrar os membros das vítimas em
cavalos e disparar com os animais em direções contrárias. Na
Inglaterra, onde a prática foi muito popular, o castigo só foi
abolido em 1814. O esquartejamento também foi aplicado nas
colônias europeias das Américas, como castigo para conter
nativos rebeldes
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Estiramento
Outra prática de tortura bem antiga era o estiramento. Usada por
egípcios e babilônios, e adotada por povos da Europa, a prática
era bastante dolorosa. A vítima se deitava em uma cama de
madeira e tinha os pés presos por algemas. As mãos eram
esticadas acima da cabeça e amarradas a uma corda. Por fim,
quando a tortura começava, o carrasco acionava uma alavanca
que puxava a corda e esticava a pessoa, deslocando ombros,
articulações e a coluna vertebral, além de romper os músculos
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Fogueira
Durante a inquisição, a fogueira foi uma das práticas mais usadas
para condenar os hereges à morte na Europa medieval,
principalmente os acusados por prática de bruxaria. Normalmente,
o réu era amarrado a um pedaço de madeira e queimado junto
com lenha, palha e outros materiais combustíveis
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Imagem: Reprodução/Sputnik News

Forca
O enforcamento ainda é aplicado em alguns países da Ásia e da
África. Antigamente, a vítima desse tipo de condenação ficava em
cima de uma tampa que cobria um buraco de uma plataforma de
madeira. A tampa se abria e o condenado morria asfixiado ou com
o pescoço quebrado pelo tranco. Algumas autoridades deixavam
os enforcados pendurados durante dias para servir de exemplo
para a população. Atualmente, o processo é parecido, mas alguns
cuidados como lubrificar a corda e verificar o peso exato do réu
são tomados. Além disso, a pena de morte é aplicada longe dos
espaços públicos. O ex-líder iraquiano Saddam Hussein foi
enforcado
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Imagem: Reprodução

Forquilha do herege
Durante a Inquisição, período em que a igreja católica viveu o
auge de seu poder na Europa medieval, quem não seguisse as
práticas do catolicismo era considerado herege e, portanto,
deveria ser condenado. Um dos aparelhos mais utilizados para
esse tipo de punição era a forquilha do herege, uma haste metálica
com duas terminações pontiagudas parecidas com um garfo. Ela
era presa por um cinto no pescoço do condenado, perfurando as
regiões do maxilar e do peito. Não costumava levar o condenado
à morte, mas servia como um castigo antes de uma eventual
punição final
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Imagem: Folhapress

Fuzilamento
Com o surgimento das armas de fogo, entrou em vigor a morte
por fuzilamento. Os condenados ficam de costas e recebem uma
rajada de balas de metralhadoras ou outras armas de fogo.
Bastante utilizado contra prisioneiros de guerra e durante revoltas
no século 20, esse tipo de punição ainda existe em países como a
China, onde os condenados têm os olhos vendados para não
assistirem ao momento de sua morte
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Garrote
Usado pela última vez na Espanha, em 1975, o "garrote" foi um
instrumento de tortura no qual os condenados sentavam em uma
espécie de banquinho e tinham o pescoço amarrado a um suporte
de metal por uma peça de ferro. A peça era ajustada por presilhas
e parafusos que, conforme eram apertados, sufocavam a vítima
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Imagem: Reprodução

Guilhotina
A chegada da Revolução Francesa trouxe uma nova forma de
punição. Ignace Guillotin conseguiu que, em 1791, todos os
condenados à morte na França tivessem a cabeça cortada. Apesar
da pena cruel, a guilhotina, que entrou em uso nesse mesmo
período, permitia uma morte rápida com o uso de uma lâmina
suspensa que caía sobre o pescoço da vítima
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Imagem: Folhapress

Injeção letal
Na tentativa de humanizar o processo de pena de morte, os
Estados Unidos criaram o método considerado mais indolor até os
dias de hoje. A morte via injeção letal é rápida e aplicada ao
condenado por etapas. Primeiro, é aplicada nas veias do réu uma
substância que o deixa sedado, para só depois ele receber uma
outra substância, que induz a uma parada cardíaca
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Imagem: Cido Marques/Divulgação

Máscara da vergonha
Criada no século 15, a máscara da vergonha era usada por
condenados que não cometeram crimes graves, mas que deveriam
ser ridicularizados pela população. Geralmente, as máscaras eram
feitas de metal e inspiradas nas figuras de determinados animais.
Difamadores eram os principais alvos deste tipo de punição e,
além da 'vergonha exposta', a pessoa poderia ser amarrada a um
poste ou ser obrigada a usar o artefato por dias
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Imagem: Reprodução e Reprodução/historiadigital.org

Mesa de evisceração
A mesa de evisceração era um dos instrumentos de tortura mais
cruéis do período medieval. O condenado era amarrado a um
suporte de madeira e ficava abaixo de uma manivela que continha
uma corda. O carrasco abria então um pequeno furo no abdômen
do condenado e prendia a corda em uma de suas vísceras. Depois,
a manivela era acionada lentamente - extraindo as tripas do
condenado. O grau de crueldade da tortura dependia do carrasco:
quanto mais lentamente ele acionava a manivela, mais longa e
dolorosa a morte do condenado, que via suas tripas saindo do
corpo
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Imagem: Reprodução

Pera
Destinada principalmente aos homossexuais, a pera era um
parafuso que se expandia até uma determinada abertura máxima.
O instrumento era introduzido na boca ou no reto das vítimas. No
caso de blasfemos, era colocada na boca para puni-los por contar
mentiras. No caso de homossexuais, era introduzido no ânus, para
que o réu sentisse a dor atribuída às práticas do sexo entre homens
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Imagem: Reprodução

Purificação dos pés


Durante a inquisição, na Europa medieval, era comum a prática
da purificação dos pés, que consistia em amarrar os pés do
condenado em uma placa de madeira e queimá-los com uma
tocha, com o objetivo de purificar sua alma. A vítima deste tipo
de tortura geralmente era uma pessoa condenada por não acreditar
em Deus ou praticar uma religião diferente do catolicismo. A
prática também foi adotada sem o caráter religioso como forma de
castigar escravos
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Imagem: Cido Marques/Divulgação

Quebra-joelhos
O quebra-joelhos ou esmaga joelhos era uma das torturas
aplicadas por povos da região do Sião, na Ásia, uma arma de
confissão durante o julgamento do réu. instrumento formado por
duas placas paralelas de metal ou madeira, unidas por duas roscas.
Quando as roscas eram apertadas, pressionavam os joelhos até
esmaga-los ou perfurá-los, já que o dispositivo, muitas vezes, era
pontiagudo. O aparelho utilizado principalmente com relação a
ladrões. A ferramenta de punição também foi empregada na
Europa medieval
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Imagem: Reprodução

Rato na gaiola
Nesse tipo de tortura, um rato era preso em uma gaiola tendo
como fundo a barriga do condenado, que estaria com o corpo
completamente imobilizado e preso a alguma superfície. Aos
poucos, os torturadores aqueciam o metal da gaiola e o rato, em
seu desespero para escapar, começava a roer a barriga de sua
vítima, na tentativa de passar 'por baixo' da gaiola e fugir do calor

 Roda Alta
Durante o início da Idade Média, cometer crimes contra a ordem
pública poderia resultar em uma punição nada agradável: a roda
alta. O réu, nu, tinha os membros amarrados a uma roda de ferro
ou madeira, que, conforme girava, destruía e quebrava seus
ligamentos e ossos. Depois era abandonado para morrer em algum
local público. Além dessa tortura, a roda ganhou outras variações
de castigo. Em uma delas, a vítima era presa de costas junto à
roda, que poderia girar sobre brasas ou objetos de perfuração
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Imagem: Reprodução/Blogs

Serrote
O serrote era um instrumento de tortura bastante radical, usado
por governantes durante o período medieval e moderno europeu.
Neste castigo, o condenado era suspenso com os pés amarrados
em correntes e depois era serrado ao meio. A posição de cabeça
para baixo garantia que a vítima sangrasse menos e, assim,
sentisse a lâmina do serrote pelo menos até o umbigo, quando
geralmente perdiam a consciência
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Imagem: Reprodução/History Collection

Touro de bronze
Método de tortura utilizado na Grécia Antiga, o touro de bronze
era um dispositivo de metal que imitava a figura de um bovino.
Ele era colocado em um fogaréu e, após ser aquecido, acabava
cozinhando uma pessoa condenada, que estava presa em seu
interior
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Imagem: Reprodução/historiadigital.org

Virgem de Nuremberg
A virgem de Nuremberg era uma prática de tortura alemã, que foi
utilizada por diversos países europeus durante o período de
Inquisição. Nesse tipo de condenação, o preso era colocado dentro
de uma espécie de sarcófago com lâminas e pregos em seu
interior. A caixa era fechada, machucando o condenado sem
causar morte imediata. Ele permanecia ali por alguns dias até que
finalmente morresse de hemorragia. O instrumento também ficou
conhecido como 'dama de ferro'

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