Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Faculdade de Tecnologia Senai Roberto Mange Tecnologo em Automação Industrial Introdução A Automação Industrial
Faculdade de Tecnologia Senai Roberto Mange Tecnologo em Automação Industrial Introdução A Automação Industrial
Sistema automático: são maquinas criadas para auxiliar o homem a suas tarefas mas depende da
ação e do controle do homem para serem operadas ou seja a inteligência do sistema esta focada
no homem podemos citar o torno mecânico como um exemplo
Sistema automatizado: alem de livrarem o homem de esforços físicos e trabalho repetitivos eles
são integrados a uma inteligência centrada na maquina conhecida como CLP que funciona como
o cérebro da maquina no qual a única tarefa do colaborador e supervisionar seu trabalho e a ação
dos sistemas automatizados desta maneira a maquina apresenta um trabalho quase de forma
autônoma dispensando constantes intervenções humana podemos citar como exemplo os tornos
CNC e processos cad cam
05- A automação industrial é dividida, basicamente em dois segmentos. Quais são esses
segmentos?
Discreto (digital)
Continuo(analógico)
O processo discreto envolve muitas operações de liga desliga. O seu controle se baseia no
mundo binário (digital), onde os estados de um equipamento ou instrumento só podem assumir as
condições de ligado ou desligado, energizado ou desenergizado, aceso ou apagado, alto ou
baixo, 1 ou 0. O processo discreto requer controle lógico e pode ser dimensionado a partir dos
SEDs (sistemas de eventos discretos)
As redes industriais são uma forma de automação de indústria, que consistem em protocolos de
comunicação usados para supervisionar e gerenciar processos.Isso se dá por meio de uma veloz
e precisa troca de informações entre sensores, computadores, máquinas, atuadores, entre outros
equipamentos. O diferencial da tecnologia consiste no fato de que o procedimento será feito de
forma automática, dedicada ao contexto e ao ambiente industrial e um software especifico.
São software será o responsável pela aquisição de dados diretamente dos CLPs para o
computador, assim como pela sua organização, utilização e gerenciamento, podendo ser
configurado para taxas de varredura diferentes entre CLPs e, inclusive, entre pontos de um
mesmo CLPOs dados adquiridos, por sua vez, podem ser manipulados de modo a gerar
valores para parâmetros de controle como set-points e são armazenados em arquivos
padronizados o conjunto de programas gerado e configurado no software básico de
supervisão, implementando as estratégias de controle e supervisão, telas gráficas de
interfaceamento homem-máquina.