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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AULA 3
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1.2 Integração vertical
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c. Transportador de loop contínuo, composto por uma estação de controle
de gerenciamento central, uma rede de comunicação TCP/IP e software
OpenCIM.
• Marketing;
• Design de produto;
• Planejamento;
• Comprar;
• Engenharia de produção;
• Hardware de automação de fábrica;
• Armazenagem;
• Finanças.
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TEMA 3 – CONTROLE NUMÉRICO
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A automação industrial de um sistema é um procedimento mediante o qual
as tarefas de produção que são realizadas por operadores humanos são
transferidas a um conjunto de elementos tecnológicos, levando-se em
consideração possíveis eventualidades que possam ocorrer e mantendo sempre
a segurança e a qualidade.
Cada vez mais os segmentos de produção industrial, geração e
distribuição de energia, transportes e muitos outros requerem um número
crescente de novos sistemas e máquinas automatizadas. Isso se deve ao
aumento da produção, aos custos mais baixos de componentes de automação
e máquinas, a qualidade e a estabilidade de novos produtos e à necessidade de
substituir trabalhos perigosos e monótonos dos operadores.
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• Simplificar a operação e manutenção de modo que o operador não precise
ter grande expertise ao manusear o processo de produção.
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Figura 2 – Sistema de automação industrial
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binários são o sensor capacitivo, chaves fim de curso, contactores, sensores de
nível e sensores indutivos, por exemplo.
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paralelo ou em série dos elementos para que sejam criados os sistemas de
automatismo, esses elementos podem ser placas lógicas, válvulas ou relés de
acionamento.
Com o avanço da tecnologia, esse tipo de solução deixou de ser adotada
e também passou por processos de modernização, reduzindo os custos,
simplificando a manutenção, viabilizando o diagnóstico de maneira mais ágil sem
a necessidade de se checar manualmente todos os contatos, relés ou válvulas
que porventura apresentavam problemas e que antes eram impossíveis de
serem monitoradas.
Em sistemas de automação mais simples, a aplicação dessas técnicas
ainda pode ser considerada viável. Mesmo assim, com o barateamento da
tecnologia, deve-se sempre analisar a possibilidade de utilização de CLPs.
A seguir, listamos alguns dispositivos que podem ser adotados nas redes
cabeadas:
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Em algumas situações, podem ser necessárias aplicações que envolvam
a necessidade de maior força, e, nesse caso, as tecnologias pneumáticas podem
ser substituídas pelas hidráulicas.
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dos de aplicação doméstica, possuem maior robustez e foram projetados para
atuarem e operarem em ambientes agressivos, vinte e quatro horas por dia
ininterruptamente. Essa aplicação possui uma grande desvantagem, pois ela
exige equipes altamente qualificadas e não é tão simples se encontrarem
profissionais que estejam aptos a configurar e programar e parametrizar estes
processos. Porém, com o advento da indústria 4.0, essa realidade está mudando
nos últimos anos, criando cada vez mais oportunidades. Assim, muitos
profissionais estão sendo preparados para atuar nesse novo setor.
II – CLPs (Controladores Lógicos Programáveis)
Elemento mais tradicional dos sistemas de automação, o CLP pode ser
considerado como o elemento central de um sistema de automação industrial,
responsável por realizar o controle de todos os equipamentos e processos. A
principal vantagem do CLP é que ele possui características similares à de um
computador, porém se trata de um equipamento que foi concebido e projetado
especialmente para operar exclusivamente em ambientes industriais desde os
mais limpos até os mais agressivos, possuindo um elevado nível de
confiabilidade operacional. Outro ponto positivo da utilização de CLPs é que,
apesar de cada família também exigir conhecimentos de programação de acordo
com o fabricante, sua programação em geral é mais intuitiva e segue uma
metodologia de linguagem ladder que pode ser adaptada e interpretada de
maneira mais fácil, o que também permite que sejam encontrados mais
profissionais habilitados.
Outra grande vantagem em relação ao computador é que o software de
processamento interno dos CLPs foi concebido e adaptado para ser mais
robusto, com bases de registros e sistemas de programação com back-ups mais
estruturados, garantindo com isso a segurança das pessoas e instalações em
caso de falhas. A utilização dos CLPs também agrega maior flexibilidade devido
à possibilidade de permitir expansões do sistema com o aumento ou crescimento
do número de entradas, saídas e possibilidades de comunicação, o que também
pode ser realizado com diferentes dispositivos industriais.
A seguir, listam-se algumas das principais vantagens da utilização dos
CLPs nos processos industriais:
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TEMA 5 – SISTEMAS DE MANUFATURA FLEXÍVEL (SFM)
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• Etapa 2 – Processamento, etapa que deve agrupar os equipamentos e
máquinas registrando e controlando-os por método de controle numérico
automatizados;
• Etapa 3 – Controle computadorizado, etapa responsável o controle de
todo o conjunto fabril e das operações envolvidas, organizando o fluxo de
produção aos processos de manufatura como um todo.
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implementarem os SFMs, o ritmo e o fluxo de produção são garantidos, evitando
assim atrasos nas entregas.
Como os prazos de produção se tornam mais ágeis, é possível garantir o
cumprimento das demandas dos clientes, atendendo um número cada vez maior
e garantindo a qualidade e confiabilidade, o que faz aumentar os níveis de
satisfação.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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