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Resumo MATERIAIS PARA CONCURSOS

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Resumo
MATERIAIS PARA CONCURSOS

EXERCÍCIOS GRÁTIS

DIREITO
ADMINISTRATIVO
questões comentadas PARA CONCURSOS PÚBLICOS
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EXERCÍCIOs GRÁTIS
A série Exercícios Grátis da Resumo Apostilas tem por objetivo introduzir o
candidato no ambiente das provas de concursos públicos, buscando capacitá-lo
para as especificidades presentes nos mais variados certames.
As questões do material foram cuidadosamente selecionadas dentre as principais
bancas examinadoras do país. Utilizamos para isso, uma pesquisa de recorrência
de conteúdos, ou seja, questões que apareceram no mínimo em três concursos
diferentes.
Os comentários das questões são fruto da colaboração de profissionais e
especialistas das mais variadas carreiras. Os comentários são curtos e objetivam
atingir de forma estratégica o conteúdo essencial para a aprovação.

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Exercícios
CESPE - 2012 - TJ-RR - Técnico Judiciário
Acerca da administração direta e indireta, julgue os itens subsequentes.
A administração indireta abrange o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à administração
direta, têm o objetivo de desempenhar, de forma descentralizada, as atividades administrativas.
Certo Errado

COMENTÁRIO
Quando pensamos em organização da administração pública, a primeira coisa que deve vir à nossa cabeça
é a distinção entre administração direta e indireta. Na primeira, temos a atuação da própria pessoa política
(União, estados, DF e municípios), enquanto na segunda temos entidades criadas para finalidades específicas
que são autônomos, mas sujeitos ao controle do ente que os criou.
Resposta: Certo

CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo


No que concerne à administração pública, julgue os itens a seguir.
As entidades que integram a administração direta e indireta do governo detêm autonomia política,
administrativa e financeira.
Certo Errado

COMENTÁRIO
A Administração Indireta detém autonomia financeira, administrativa e técnica, mas não autonomia política.
Esta última é prerrogativas dos entes federativos.
Resposta: Errado.

CESPE – 2013 - TRE- MS – Técnico Judiciário – Área


Administrativa
A respeito da organização administrativa e da administração direta e indireta, assinale a opção correta.
a) Uma das diferenças entre a desconcentração e a descentralização administrativa é que nesta existe um
vínculo hierárquico e naquela há o mero controle entre a administração central e o órgão desconcentrado,
sem vínculo hierárquico.
b) Na desconcentração, o Estado executa suas atividades indiretamente, mediante delegação a outras
entidades dotadas de personalidade jurídica.
c) A centralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio dos
inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem sua estrutura funcional.
d) A descentralização administrativa ocorre quando uma pessoa política ou uma entidade da administração
indireta distribui competências no âmbito da própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a sua
organização administrativa e a prestação de serviços.
e) A descentralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas indiretamente, por meio da
delegação de atividades a outros órgãos despersonalizados dentro da estrutura interna da pessoa jurídica

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descentralizadora.

COMENTÁRIO
A assertiva correta é a “C”, porque a centralização é técnica pela qual o desempenho das competências ocorre
por uma única pessoa jurídica governamental. As atividades são centralizadas na Administração Direta, que as
realizam por meio de seus próprios agentes e órgãos que compõem sua estrutura funcional interna.
A assertiva “A” está errada, pois existe vínculo hierárquico desconcentração, assim como controle entre a
administração central e o órgão desconcentrado. Na descentralização, não há hierarquia entre a Administração
Direta e a entidade descentralizada, mas existe sobre esta o controle do órgão ao qual se encontra vinculada.
A assertiva “B” está incorreta, haja vista que na desconcentração o Estado executa suas atividades diretamente,
mediante distribuição de competências entre os órgãos de sua própria estrutura funcional.
A assertiva “D” está errada, em virtude de a descentralização administrativa ocorrer quando uma pessoa
política da Administração Direta distribui competências para entidades com personalidade jurídica própria. É na
desconcentração administrativa que uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui
competências no âmbito de sua própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a sua organização
administrativa e a prestação de serviços.
A assertiva “E” está incorreta, porque a descentralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas
indiretamente, por meio da outorga de atividades a entidades com personalidade jurídica própria que integram
a sua Administração Indireta.
Resposta: C

CESPE- 2012 – TCU- Técnico de Controle Externo


A respeito da organização administrativa da União, julgue o item seguinte.
Não se admite a criação de fundações públicas para a exploração de atividade econômica.

COMENTÁRIO
A assertiva está correta, pois as fundações públicas são sempre de caráter social e sem fins lucrativos, conforme
art. 5º do Decreto-Lei nº 200/1967, motivo pelo qual não podem explorar atividade econômica.
Resposta: Certo

CESPE- TCU- 2012 - Técnico de Controle Externo


A respeito da organização administrativa da União, julgue o item seguinte.
Autarquias federais podem ser extintas mediante decreto do presidente da República.

COMENTÁRIO
A assertiva está incorreta, visto que as autarquias somente podem ser criadas por lei específica e, por simetria,
também devem ser extintas por lei específica, nos termos do art. 37, XIX, da C.F.
Resposta: Errado

FCC -2102 - TCE-AP -Técnico de Controle Externo


O Estado pretende criar entidade dotada de autonomia, integrante da Administração indireta, para exercer
atividade de natureza econômica, com a participação de entidade privada na constituição do correspondente
capital social.
Atende a tal objetivo:

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a) uma Empresa pública.
b) uma Sociedade de economia mista.
c) uma Parceria Público-Privada.
d) um Consórcio público.
e) uma Organização Social – OS.

COMENTÁRIO
A assertiva correta é a “B”, pois o art. 5º do Decreto-Lei 200/1967 permite ao Estado criar sociedades de
economia mista, em que a maioria do capital é público, permitindo, portanto, que os particulares participem na
constituição de seu capital social.
A assertiva “A” está incorreta, visto que o capital social das empresas públicas deve ser exclusivamente público,
conforme art. 5º do Decreto-Lei 200/1967.
A assertiva “C” está errada, porque a parceria público privada decorre de um contrato celebrado entre o Estado
e um particular.
A assertiva “D” está incorreta, uma vez que o consórcio é uma associação de entes federados que visa à gestão
associada de serviços públicos, e não a exploração de atividade econômica.
Resposta: B

CESPE – MPU- 2010 - Técnico Administrativo


Julgue o próximo item, a respeito da organização administrativa da União, considerando a administração
direta e indireta.
O Serviço Nacional do Comércio (SENAC), como serviço social autônomo sem fins lucrativos, é exemplo de
empresa pública que desempenha atividade de caráter econômico ou de prestação de serviços públicos.

COMENTÁRIO
A assertiva está errada, porque o SENAC não é uma empresa pública, mas uma pessoa jurídica de direito
privado, sem fins lucrativos, cuja criação depende de autorização legislativa, prestadoras de serviços de
utilidade pública em benefício dos comerciários.
Resposta: Errado

ESAF - 2012 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita


Federal
Não compõe a Administração Pública Federal Direta
a) a Secretaria da Receita Federal do Brasil.
b) a Presidência da República.
c) o Tribunal Regional Eleitoral.
d) o Ministério dos Esportes
e) a Caixa Econômica Federal.

COMENTÁRIO
Claramente, as alternativas “a”, “b”, “c” e “d” correspondem, todas, a exemplos de órgãos públicos, os quais são
integrantes da Administração Pública Federal Direta, como fixado pelo enunciado. Ao se falar em Administração
direta (ou centralizada), o candidato deve logo associar tal ideia a duas possibilidades: ou aos entes federativos

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(União, Estados, Distrito Federal e Municípios), ou aos órgãos públicos que compõem a estrutura interna.
A Caixa Econômica Federal é uma empresa pública federal.
Resposta: E.

CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário


No que concerne ao direito constitucional e à Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens a seguir.
Alguns dos princípios que regem a administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União,
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, como, por exemplo, o da legalidade e o da impessoalidade,
estão expressamente previstos na CF, ao passo que outros, como o da moralidade, constituem princípios
implícitos.
Certo Errado

COMENTÁRIO
O princípio da moralidade está expressamente previsto no “caput” do art. 37 da Constituição Federal, aplicável
a todos os entes federativos, bem como os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência,
este último acrescido pela Emenda Constitucional nº 19 de 1998.
Resposta: Errado.

CESPE - 2012 - ANAC - Técnico Administrativo


Com relação à administração pública e sua regulamentação constitucional, julgue os seguintes itens.
Conforme o texto constitucional, a administração pública deverá obedecer aos princípios da eficiência, da
publicidade, da moralidade, da impessoalidade e da legalidade.
Certo Errado

COMENTÁRIO
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência.”
Resposta: Certo.

FUMARC - 2012 - TJ-MG - Técnico Judiciário


No exercício da função, o funcionário público deve obedecer aos seguintes princípios constitucionais,
EXCETO:
a) da legalidade
b) da publicidade
c) da vitaliciedade
d) da eficiência

COMENTÁRIO
A Constituição brasileira estabelece em seu art. 37, caput, os princípios a serem obedecidos pela administração
pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
São eles: princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A vitaliciedade, apesar
de ser uma garantia constitucional, não faz parte do rol dos princípios a serem obedecidos pelo funcionário

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público.
Correta a alternativa C.

CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área Judiciária


Em relação aos poderes da administração pública, julgue os itens subsequentes.
A aplicação de multa pela administração pública a restaurante que violou norma de vigilância sanitária
inclui-se no âmbito do poder disciplinar.
Certo Errado

COMENTÁRIO
A aplicação de multa a um particular, que não possua vínculo jurídico específico com a Administração Pública,
reflete, na verdade, hipótese de exercício do poder de polícia, ou seja, decorrente de restrições e condicionamentos
ao desempenho de certas atividades, ao uso de bens e ao exercício de direitos, impostos pelo Estado em caráter
geral, indistintamente, a todos aqueles que se enquadrarem nas situações previstas em lei.
O poder disciplinar, por seu turno, exige que a aplicação de sanções se dê em relação a servidores públicos ou
a particulares que possuam algum vínculo jurídico específico com a Administração, como os concessionários
e permissionários de serviços públicos, os internos de uma penitenciária, os alunos de escolas e universidades
públicas, os cadastrados em bibliotecas públicas, etc.
A afirmativa, portanto, está errada, uma vez que se trata de caso de exercício de poder de polícia, ao invés de
poder disciplinar.
Resposta: Errado

CESPE - 2012 - TJ-RR - Técnico Judiciário


Acerca dos poderes administrativos e do uso e abuso do poder, julgue os itens subsecutivos.
No exercício do poder de polícia, a administração age apenas de forma repressiva, aplicando sanções a
condutas que infrinjam leis e regulamentos, uma vez que tal poder não se coaduna com medidas preventivas,
inseridas, em regra, no âmbito do poder regulamentar.
Certo Errado

COMENTÁRIO
O poder de polícia pode perfeitamente ser preventivo.
Resposta: Errado.

ESAF – 2009 -Ministério da Fazenda


Não se pode enumerar como poder da Administração:
a) poder normativo.
b) poder de polícia.
c) poder hierárquico.
d) poder independente.
e) poder disciplinar.

COMENTÁRIO

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A administração possui apenas quatro poderes, a saber: poder normativo, poder disciplinar, poder hierárquico
e poder de polícia. O poder independente não faz parte desse rol, uma vez que a ideia independência é contrária
à de poder hierárquico.
Resposta: D

ESAF -2010 – MTE - Auditor Fiscal do Trabalho


Ao exercer o poder de polícia, o agente público percorre determinado ciclo até a aplicação da sanção,
também chamado ciclo de polícia. Identifique, entre as opções abaixo, a fase que pode ou não estar presente
na atuação da polícia administrativa.
a) Ordem de polícia.
b) Consentimento de polícia.
c) Fiscalização de polícia.
d) Sanção de polícia.
e) Aplicação da pena criminal.

COMENTÁRIO
O consentimento de polícia é a única fase que pode não existir no ciclo do exercício do poder de polícia,
pois apenas para o exercício de alguns direitos o cidadão é obrigado a obter um consentimento expresso da
Administração. Na maioria dos direitos individuais, esse consentimento não é exigido.
Resposta: B

ESAF – 2008 – SEMUT- Auditor


Marque a opção incorreta, quanto aos Poderes Administrativos.
a) O poder regulamentar ou normativo é uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do
Poder Executivo.
b) A Administração Pública, no uso do poder disciplinar, apura infrações e aplica penalidades não só aos
servidores públicos como às demais pessoas sujeitas à disciplina administrativa.
c) A Administração Pública não pode, ao fazer uso do poder de polícia, restringir os direitos individuais dos
cidadãos, sob pena de infringir a Constituição Federal.
d) A organização administrativa é baseada em dois pressupostos fundamentais: a distribuição de
competências e a hierarquia.
e) O poder de polícia tanto pode ser discricionário como vinculado.

COMENTÁRIO
A assertiva incorreta é a de letra “c”, pois o uso do poder de polícia é justamente a restrição de direitos dos
cidadãos sempre que a medida for necessária para garantir o bem maior, que é o interesse público, a coletividade.
Resposta: C

SEFAZ- CE – 2007 - Auditor Fiscal


A aplicação da penalidade de advertência a servidor público infrator, por sua chefia imediata, é ato
administrativo que expressa a manifestação do poder:
a) hierárquico.
b) regulamentar.

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c) de polícia.
d) disciplinar.
e) vinculado.

COMENTÁRIO
A relação que viabiliza a apuração da responsabilidade dos servidores públicos enquanto no exercício de suas
funções decorre da disciplina a que esses servidores estão submetidos, inerentes ao poder disciplinar.
Resposta: D

ESAF – 2009- Agente Executivo - SUSEP


O poder de que dispõe a autoridade administrativa, para distribuir e escalonar funções de seu órgão
público, estabelecendo uma relação de subordinação, com os servidores sob sua chefia, chama-se poder:
a) de polícia.
b) disciplinar.
c) discricionário.
d) hierárquico.
e) regulamentar.

COMENTÁRIO
O poder hierárquico possui como características a coordenação de atividade e a relação de subordinação entre
servidores e chefia e órgãos.
Resposta: D

CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário


Em relação aos poderes administrativos, à organização do Estado e aos atos administrativos, julgue os itens
seguintes.
Considere que, no exercício do poder discricionário, determinada autoridade indique os motivos fáticos
que justifiquem a realização do ato. Nessa situação, verificando-se posteriormente que tais motivos não
existiram, o ato administrativo deverá ser invalidado.
Certo Errado

COMENTÁRIO
Como sabemos, um dos requisitos do ato administrativo é o motivo, que corresponde aos pressupostos de fato
e de direito que conduzem à prática do ato.
É claro que se uma autoridade, no exercício do poder discricionário, indica fatos inexistentes para embasar
a sua decisão, estará incorrendo em flagrante vício no motivo, que é falso, o que conduz, inevitavelmente, à
invalidação ou anulação do ato.
Resposta: Errado.

FJG - RIO - 2013 - PGM-RJ - Auxiliar de Procuradoria


O elemento do ato administrativo segundo o qual todo ato deve ser praticado visando o interesse público
é:

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a) forma
b) competência
c) finalidade
d) objeto

COMENTÁRIO
A questão exigiu tão somente noções básicas acerca dos conceitos dos elementos (ou requisitos) que compõem
os atos administrativos. A satisfação do interesse público constitui objetivo a ser perseguido em todo e qualquer
ato administrativo. Seria mesmo inconcebível supor que um dado ato seja praticado visando a satisfazer
interesses estritamente particulares. Por isso mesmo se afirma, com razão, que a finalidade geral deverá ser
sempre o atendimento do interesse público.
Resposta: C

CESGRANRIO – 2010 – BACEN- Técnico do Banco Central


Fernando, assessor jurídico de um órgão público federal, foi questionado a respeito da possibilidade de a
Administração Pública interditar atividades ilegais e inutilizar gêneros impróprios para o consumo, independente
de ordem judicial. Essa prerrogativa decorre do atributo dos atos administrativos identificado por
a) autoexecutoriedade.
b) presunção de legitimidade.
c) presunção de efetividade.
d) supremacia do interesse público.
e) discricionariedade.

COMENTÁRIO
a) Correta. A autoexecutoriedade é exatamente a característica ou atributo do ato administrativo que
permite à Administração Pública atuar de imediato na salvaguarda de direitos e para concretizar a atividade
administrativa. Pelo menos num primeiro momento e para evitar lesão a bem tutelado pelo Direito, age sem
que tenha de valer-se de uma autorização do Poder Judiciário.
b) Incorreta. Presunção de legitimidade é o atributo que confere ao ato praticado pelo gestor público, no
exercício da atividade administrativa, presunção de que se realizou em conformidade com a ordem jurídica, em
perfeita obediência aos princípios e às prescrições legais.
É preciso ressalvar, contudo, que tal presunção não é absoluta, uma vez que cede diante de prova em contrário.
Trata-se, portanto, de presunção relativa.
c) Incorreta. Não está no rol dos atributos dos atos administrativos.
d) Incorreta. A supremacia do interesse público é uma diretriz (um dos mais importantes princípios) que deve
pautar a atividade administrativa. Assim, além dos princípios elencados no caput do artigo 37 da Constituição
Federal, por exemplo, a Administração Pública deve conduzir suas atividades com primazia à satisfação do
interesse público, antes do interesse individualista. Isso significa dizer que, em eventual conflito entre interesse
público e interesse privado, deverá o gestor priorizar a realização do interesse público. É também denominado
princípio reconhecido, uma vez que doutrina e jurisprudência o reconhecem como valor direcionante do
procedimento da Administração. Exemplo que bem ilustra é o instituto da desapropriação: restrição ao direito
de propriedade de um particular para transferi-la ao Poder Público em nome da efetivação de um interesse
maior, um interesse público, como a construção de um hospital, de uma estrada, de uma praça, etc. Registre-se,
contudo, que há vozes ressalvando e pregando certa reserva no uso desse princípio quando, no outro lado do
conflito, houver algum valor que expresse a dignidade da pessoa humana (valor constitucional de mais elevada

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hierarquia e que deve ser preservado e promovido na maior medida possível).
e) Incorreta. A discricionariedade ocorre quando o administrador público tem uma margem de liberdade de
atuação, que lhe é atribuída pela lei, segundo a qual há mais de uma possibilidade de escolha para realizar o
interesse público. Essa escolha é pautada por critérios de conveniência e oportunidade.
Resposta: A

CESGRANRIO – 2102 – LIQUIGAS - Profissional Júnior


O Presidente de uma autarquia federal, ao assumir a gestão da entidade, realizou uma auditoria interna
em todos os atos praticados pela gestão anterior nos últimos oito anos e identificou algumas irregularidades.
Nessa situação hipotética, em que pese o resultado da auditoria, a Administração Pública Federal não mais
poderá anular os atos administrativos ilegais de que tenham decorrido efeitos favoráveis para os destinatários
de boa-fé se já decorrido o prazo
a) prescricional de dois anos.
b) prescricional de cinco anos.
c) decadencial de dois anos.
d) decadencial de três anos.
e) decadencial de cinco anos.

COMENTÁRIO
a) Incorreta. O artigo 54 da Lei nº 9.784, de 1999, dispõe, literalmente, que decai em cinco anos o direito
que a Administração Pública tem de anular atos administrativos dos quais decorram efeitos favoráveis para
destinatários de boa-fé.
b) Incorreta. O prazo não é prescricional mas sim decadencial, na forma do art. 54 da Lei nº 9.784/99.
c) Incorreta. O lapso temporal é de cinco anos, previsto na lei.
d) Incorreta. O prazo é decadencial de cinco anos.
e) Correta. Conforme previsão legal.
Resposta: E

FCC – 2012 - MPE-PE- Técnico Ministerial – Área Administrativa


A Administração Pública Estadual concedeu licença à determinada empresa privada para a construção de
um edifício em terreno próprio. Sobre o mencionado ato administrativo, é correto afirmar que:
a) se trata de ato administrativo vinculado.
b) se enquadra na modalidade de atos administrativos ordinatórios.
c) a Administração Pública pode negá-lo ainda que a empresa satisfaça todos os requisitos legais.
d) sua invalidação pode ocorrer por razões de conveniência e oportunidade.
e) é sinônimo do ato administrativo denominado autorização.

COMENTÁRIO
a) Correta. Trata-se de ato vinculado e definitivo. Assim, uma vez implementadas as exigências legais, por parte
do particular, resta ao Poder Público o dever de garantir-lhe o exercício do seu direito. Como se vê, desde que
satisfeitas as condições, passa a ser um direito subjetivo do cidadão, que o exercerá conforme a sua vontade. E
um dos exemplos que ilustra esta modalidade de ato é exatamente construir em terreno próprio.

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b) Incorreta. Licença é espécie de ato administrativo negocial, em que a vontade da Administração coincide com
o interesse do particular (e não ordinatório, que disciplina a atividade administrativa e orienta os servidores).
c) Incorreta. Sendo ato administrativo vinculado, obriga o gestor à sua realização, desde que implementadas
as condições previstas em lei.
d) Incorreta. As questões avaliadas, neste caso, não são de conveniência e oportunidade, porque os requisitos
só podem ser exigidos por lei, logo, são legais. Não há margem de liberdade para que o Administrador decida
qual a opção que melhor atende o interesse público. É a lei que dita.
e) Incorreta. Licença não é sinônimo de autorização. A autorização tem outras características, principalmente
porque não obriga o administrador, não o vincula a conceder, não é direito subjetivo, e, uma vez concedida,
pode vir a ser cassada.
Resposta: A

FCC – 2012 - MPE-AP -Técnico Ministerial – Auxiliar


Administrativo
NÃO constitui exemplo de ato administrativo negocial:
a) Autorização.
b) Licença.
c) Certidão.
d) Permissão.
e) Aprovação.

COMENTÁRIO
a) Incorreta. São exemplos de atos negociais: autorização, licença, permissão, visto, admissão, aprovação,
homologação, dispensa e renúncia.
Entendendo-se como atos negociais aqueles em que há convergência entre a vontade da Administração e o
interesse do particular.
b) Incorreta. Licença é um exemplo de ato negocial.
c) Correta. São exemplos de atos enunciativos: certidões, atestados, pareceres e apostilas. Lembrando que os
atos enunciativos atestam ou certificam fatos ou situações ou se prestam para emitir opinião.
d) Incorreta. Permissão é um exemplo de ato negocial.
e) Incorreta. Aprovação é exemplo de ato negocial.
Resposta: C

CESP- 2013 – EMPU - Técnico Administrativo


Em relação ao controle e à responsabilização da administração, julgue o item subsecutivo.
O direito de petição constitui instrumento de controle administrativo da administração pública.

COMENTÁRIO
O direito de petição (juntamente com outros), contemplado no art. 5º, XXXIV, “a”, da Constituição
Federal, é um instrumento de controle administrativo que pode ser utilizado por qualquer pessoa, frente a órgãos
públicos. É o direito do cidadão, sozinho ou em grupo, dirigir-se ao agente público para fazer questionamento
ou pedido. Nas palavras de Carvalho Filho, “qualquer tipo de postulação”. Conforme o autor, é um dos meios

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de controle mais relevantes.
Esse direito é exercido por meio de uma petição contendo destinatário (o agente público ao qual se dirige),
qualificação, exposição dos fatos e dos pedidos, de modo claro. A autoridade não pode se furtar a responder,
sob pena de violar direito constitucional e dar ensejo ao manejo da ação de mandado de segurança.
Sublinhe-se que se trata de controle interno provocado, uma vez que, ao peticionar, o cidadão está solicitando
uma atuação dentro da própria Administração, por isso, interno.
Resposta: Certo

CESPE - 2014 - CADE - Nível Superior - Conhecimentos


Básicos
Acerca do terceiro setor e da responsabilidade civil do Estado, julgue os itens subsequentes.
No direito pátrio, as empresas privadas delegatárias de serviço público não se submetem à regra da
responsabilidade civil objetiva do Estado.
Certo Errado

COMENTÁRIO
Com base no art. 37, §6º, da CF/88, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as pessoas jurídicas
de direito privado, desde que estas últimas sejam prestadoras de serviços públicos, submetem-se à regra
da responsabilidade civil objetiva, prescindindo-se, portanto, do exame do elemento culpa (ou dolo). Assim
sendo, é de se concluir que as empresas privadas delegatários de serviços públicos estão, sim, abrangidas pela
mencionada norma.
Resposta: Errado

CESPE - 2014 - MDIC - Analista Técnico – Administrativo


A respeito de responsabilidade civil do Estado, dos serviços públicos e da organização administrativa, julgue
os próximos itens.
Considere que o motorista de um veículo oficial de determinado ministério, ao trafegar em velocidade
acima do limite legal, tenha colidido contra um veículo de particular que estava devidamente estacionado.
Nessa situação, embora o Estado seja obrigado a indenizar o dano, somente haverá o direito de regresso do
Estado caso se comprove o dolo específico na conduta do servidor.
Certo Errado

COMENTÁRIO
Em se tratando de ação regressiva a ser movida pelo Estado em face do agente público causador do dano,
nosso ordenamento jurídico não exige que haja dolo por parte deste, bastante que sua conduta possa ser
qualificada como culposa. É o que se depreende do art. 37, § 6º, CF/88, em sua parte final.
Resposta: Errado

CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário -


Área Administrativa
Julgue os próximos itens, no que se refere à responsabilidade civil da administração pública.
As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica respondem pelos danos causados

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por seus agentes da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas
Certo Errado

COMENTÁRIO
As sociedades de economia mista exploradoras de atividades econômicas são pessoas jurídicas de direito
privado. Portanto, respondem pelas mesmas normas aplicáveis às demais pessoas privadas. Art. 173, §1º, II,
também da Constituição Federal de 1988.
Resposta: Certo.

CESPE -2013 – Telebrás - Técnico em Gestão de


Telecomunicações
Acerca do controle e responsabilidade dos atos públicos, julgue os itens que se seguem.
Para se reconhecer a responsabilidade estatal, é essencial que a atividade provocadora de dano seja
considerada lícita, bastando apenas que o prejuízo decorra de ação ou omissão de agente público.

COMENTÁRIO
Conforme assinala Di Pietro, enquanto no direito privado a responsabilidade exige a ocorrência de ato ilícito
(contrário à lei), no direito administrativo, essa responsabilidade, também chamada extracontratual, pode
caracterizar-se, igualmente, em decorrência de atos lícitos que causem prejuízo à pessoa (ao administrado).
Nesse sentido: “[...] a responsabilidade extracontratualdo Estado corresponde à obrigação de reparar danos
causados a terceiros em decorrência de comportamentos comissivos ou omissivos, materiais ou jurídicos, lícitos
ou ilícitos, imputáveis aos agentes públicos”.
Observe-se que tais danos podem ser materiais ou morais.
Atente-se que, presentes os elementos (conduta do agente público, dano e nexo causal), não importa se a ação
foi lícita ou ilícita. Impõe-se o dever de indenizar.
Resposta: Errado

CESPE- 2103 - Telebrás/Técnico em Gestão de


Telecomunicações
A ação regressiva cabe em casos de culpa comprovada ou dolo do agente público e, por estar baseada na
teoria objetiva, tem prazo decadencial para ser intentada.

COMENTÁRIO
Ação regressiva é aquela da qual o Estado se utiliza para se ressarcir do valor que pagou a título de indenização,
a um terceiro, em razão de dano causado pela conduta do agente público. Assim, uma vez presentes os
três elementos (conduta do agente, dano e nexo causal), reconhecida a responsabilidade civil do Estado e
devidamente indenizada a vítima do dano, caso o agente público, autor da conduta lesiva, tenha agido com
culpa ou dolo, o Estado pode acioná-lo para se ressarcir do valor que despendeu com a indenização. Frise-se,
desde que comprovada a presença de elemento subjetivo.
São dois momentos distintos:
I – a relação se estabelece entre a vítima do dano e o Estado. Caracterizada a responsabilidade civil do ente
público, a vítima tem de ser indenizada, sem que seja questionada a existência de dolo ou culpa (que são os
elementos subjetivos). Isso porque a responsabilidade civil do Estado é objetiva;
II – Esse segundo momento é marcado por uma relação entre o Estado e o agente público causador do dano.

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Mas para que possa ser responsabilizado o agente, deve haver comprovação de dolo ou culpa (elementos
subjetivos), daí por que se diz que sua responsabilidade é subjetiva (o que não ocorre na teoria objetiva, como
erroneamente afirma a assertiva).
Cuidado: o prazo é PRESCRICIONAL, e não decadencial.
Prescrição e decadência são institutos diferentes do Direito.
Resposta: Errado

CESPE- 2013 – MPU- Técnico Administrativo


Em relação ao controle e à responsabilização da administração, julgue o item subsecutivo.
Considere que veículo oficial conduzido por servidor público, motorista de determinada autoridade pública,
tenha colidido contra o veículo de um particular. Nesse caso, tendo o servidor atuado de forma culposa e
provados a conduta comissiva, o nexo de causalidade e o resultado, deverá o Estado, de acordo com a teoria
do risco administrativo, responder civil e objetivamente pelo dano causado ao particular.

COMENTÁRIO
Ao cumprir suas funções e desempenhar sua atividade, o Estado se faz presente numa multiplicidade de lugares
e expõe a risco, permanentemente, os direitos das pessoas. Tais atividades são desenvolvidas para atender a
interesses públicos. Assim, o justo é que todos arquem com o custo (individual) que os benefícios daí advindos,
representam. Fala-se da “solidariedade social”, ou seja, é justo partilhar esse ônus. Com base nesse raciocínio,
evoluiu a teoria da responsabilidade do Estado para a realidade que se logrou alcançar: não é justo que um (ou
poucos) tenham de suportar os prejuízos de atividades que se foram realizadas em benefício de todos. Isso é o
que se denomina “teoria do risco administrativo”, e que impõe ao Estado a responsabilidade objetiva por danos
causados ao particular. A existência ou não de culpa é indiferente. A questão, ora comentada, menciona apenas
a título de informação sobre o caso específico.
Resposta: Certo

CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário


Considere que um servidor estável, tendo desrespeitado, na presença dos seus colegas de serviço, uma
ordem direta, pessoal e legítima de seu superior hierárquico, abandone o cargo. Com base nessa situação
hipotética, julgue os itens subsecutivos.
Instaurado procedimento administrativo disciplinar para apurar a infração, caso o servidor, devidamente
notificado, não apresente defesa no prazo legal, ser-lhe-ão declarados os efeitos da revelia, reputando-se como
verdadeiros os fatos a ele imputados.
Certo Errado

COMENTÁRIO
No âmbito do Processo Administrativo Disciplinar - PAD - o servidor pode, notificado, não apresentar defesa.
Nos casos de revelia obrigatoriamente deverá ser indicado um defensor dativo em nome do servidor que não
compareceu (art. 164, §1º da lei 8.112/90).
Resposta: Errado.

FCC - 2013 - TRT - 12ª Região (SC) - Técnico Judiciário


A Lei no 9.784/99, que trata dos processos administrativos no âmbito da Administração Pública Federal, traz
princípios a serem obedecidos pela Administração Pública. A mesma lei também prevê os critérios que serão

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observados nos processos administrativos, entre eles, a adequação entre meios e fins, vedada a imposição de
obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do
interesse público. Referido critério refere-se ao princípio da :
a) Ampla defesa
b) Eficiência
c) Segurança Jurídica.
d) Proporcionalidade.
e) Motivação.

COMENTÁRIO
A adequação entre os fins e os meios empregados é o conteúdo principal do princípio da proporcionalidade.
Por ele, as medidas só podem ser tomadas pela administração quando se mostrarem necessárias, adequadas
e revelarem essa estrita relação de adequação.
Resposta: D

FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - IX - Primeira


Fase
De acordo com o Art. 2º, inciso XIII, da Lei n. 9.784/98, a Administração deve buscar a interpretação da
norma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada a aplicação retroativa da nova
interpretação.
Assinale a alternativa que indica o princípio consagrado por esse dispositivo, em sua parte final.
a) Legalidade.
b) Eficiência.
c) Moralidade.
d) Segurança das relações jurídicas.

COMENTÁRIO
A lei 9.784/99, que cuida do processo administrativo em âmbito federal, sintetizou vários conceitos já
consagrados pela doutrina e pela jurisprudência, com vistas à otimização desses processos. Prima-se, sobretudo,
pelo respeito aos princípios que foram listados nessa lei, sendo que várias regras ali constantes decorrem de
tais princípios.
O principio da segurança jurídica busca impedir que uma interpretação posterior da norma atinja atos
anteriores, prejudicando administrados.
Resposta: D

CESPE - 2012 - STJ - Analista Judiciário - Área Judiciária


Com base na Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo em âmbito federal, julgue os itens
que se seguem.
Os processos administrativos de que resultem sanções podem ser revistos a qualquer tempo, a pedido
ou de ofício; dessa revisão pode resultar o agravamento da sanção, diferentemente do que ocorre na esfera
judicial.
Certo Errado

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COMENTÁRIO
Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido
ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação
da sanção aplicada.
Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.
Resposta: Errado

CESPE - 2012 - TJ-RR - Técnico Judiciário


Acerca da administração direta e indireta, julgue os itens subsequentes.
A administração indireta abrange o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à administração
direta, têm o objetivo de desempenhar, de forma descentralizada, as atividades administrativas.
Certo Errado

COMENTÁRIO
Quando pensamos em organização da administração pública, a primeira coisa que deve vir à nossa cabeça é a
distinção entre administração direta e indireta. Na primeira, temos a atuação da própria pessoa política (União,
estados, DF e municípios), enquanto na segunda temos entidades criadas para finalidades específicas que são
autônomos, mas sujeitos ao controle do ente que os criou.
Resposta: Certo

CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo


No que concerne à administração pública, julgue os itens a seguir.
As entidades que integram a administração direta e indireta do governo detêm autonomia política,
administrativa e financeira.
Certo Errado

COMENTÁRIO
A Administração Indireta detém autonomia financeira, administrativa e técnica, mas não autonomia política.
Esta última é prerrogativas dos entes federativos.
Resposta: Errado.

FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - VIII


Quanto às pessoas jurídicas que compõem a Administração Indireta, assinale a afirmativa correta.
a) As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei.
b) As autarquias são pessoas jurídicas de direito privado, autorizadas por lei.
c) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei.
d) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, criadas para o exercício de atividades
típicas do Estado.

COMENTÁRIO
As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas diretamente pela lei, E é o Código Civil que afirma
serem as autarquias entidades de direito público, no seguinte dispositivo: “Art. 41. São pessoas jurídicas de
direito público interno: (...) IV - as autarquias, inclusive as associações públicas”.

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Resposta: A

ESAF - 2012 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita


Federal
Não compõe a Administração Pública Federal Direta
a) a Secretaria da Receita Federal do Brasil.
b) a Presidência da República.
c) o Tribunal Regional Eleitoral.
d) o Ministério dos Esportes
e) a Caixa Econômica Federal.

COMENTÁRIO
Claramente, as alternativas “a”, “b”, “c” e “d” correspondem, todas, a exemplos de órgãos públicos, os quais são
integrantes da Administração Pública Federal Direta, como fixado pelo enunciado. Ao se falar em Administração
direta (ou centralizada), o candidato deve logo associar tal ideia a duas possibilidades: ou aos entes federativos
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios), ou aos órgãos públicos que compõem a estrutura interna.
A Caixa Econômica Federal é uma empresa pública federal.
Resposta: E.

CESPE - 2013 - PRF - Policial Rodoviário Federal


A respeito da organização do Departamento de Polícia Rodoviária Federal e da natureza dos atos praticados
por seus agentes, julgue os itens que se seguem.
Por ser órgão do Ministério da Justiça, a PRF é órgão do Poder Executivo, integrante da administração
direta.
Certo Errado

COMENTÁRIO
O Departamento de Polícia Rodoviária Federal integra a estrutura interna do Ministério da Justiça que, por
sua vez, é órgão do Poder Executivo federal. Ambos, pois, são integrantes da Administração direta do Estado
brasileiro.
Resposta: Certo

CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário


No que concerne ao direito constitucional e à Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens a seguir.
Alguns dos princípios que regem a administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União,
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, como, por exemplo, o da legalidade e o da impessoalidade,
estão expressamente previstos na CF, ao passo que outros, como o da moralidade, constituem princípios
implícitos.
Certo Errado

COMENTÁRIO
O princípio da moralidade está expressamente previsto no “caput” do art. 37 da Constituição Federal, aplicável
a todos os entes federativos, bem como os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência,

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Licenciado para Peter Arez Minas - 15322902767 - Protegido por Eduzz.com
este último acrescido pela Emenda Constitucional nº 19 de 1998.
Resposta: Errado.

FUMARC - 2012 - TJ-MG - Técnico Judiciário


No exercício da função, o funcionário público deve obedecer aos seguintes princípios constitucionais,
EXCETO:
a) da legalidade
b) da publicidade
c) da vitaliciedade
d) da eficiência

COMENTÁRIO
A Constituição brasileira estabelece em seu art. 37, caput, os princípios a serem obedecidos pela administração
pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
São eles: princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A vitaliciedade, apesar
de ser uma garantia constitucional, não faz parte do rol dos princípios a serem obedecidos pelo funcionário
público.
Resposta: C.

CESPE - 2012 - ANAC - Técnico Administrativo


Com relação à administração pública e sua regulamentação constitucional, julgue os seguintes itens.
Conforme o texto constitucional, a administração pública deverá obedecer aos princípios da eficiência, da
publicidade, da moralidade, da impessoalidade e da legalidade.
Certo Errado

COMENTÁRIO
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência.”
Resposta: Certo.

CESPE – 2012 – PRF - Agente Administrativo


Julgue o item que se segue, referente à administração pública.
A investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação precedente em concurso público de
provas e títulos ou de provas, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma
prevista em lei ordinária, com exceção das nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração.
A não observância das referidas exigências implicará a punição da autoridade responsável e a manutenção
dos efeitos do ato, nos termos da lei.
Certo Errado

COMENTÁRIO
A assertiva está errada porque, se a Administração não respeitar as referidas exigências, “implicará a nulidade

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Licenciado para Peter Arez Minas - 15322902767 - Protegido por Eduzz.com
do ato e a punição da autoridade responsável, nos termos da lei”, conforme § 2º do art. 37, CF.
Resposta: Errado

FCC - 2013 - DPE-RS - Técnico de Apoio Especializado


Um edital de convocação de concurso público continha, dentre outras, as seguintes regras:
I. O presente concurso será baseado exclusivamente no critério de títulos, dispensadas as provas.
II. O prazo de validade do concurso será de dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.
III. Durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado no concurso será
convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo na carreira.
Considerando o disposto na Constituição Federal brasileira, é INCONSTITUCIONAL o que está indicado
APENAS em
a) I e III.
b) I e II.
c) II.
d) I.
e) III.

COMENTÁRIO
Art. 37, II, CF: a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público
de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma
prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração.
Resposta: Errado.

CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Público


Considerando as disposições constitucionais acerca da administração pública e de seus servidores, julgue
os itens a seguir.
Servidor público da administração direta, autárquica ou fundacional eleito vereador poderá acumular o
exercício de seu cargo público com o do mandato. Entretanto, sendo ele eleito para os demais cargos eletivos,
deverá ficar afastado de seu cargo, emprego ou função pública.
Certo Errado

COMENTÁRIO
O art. 38, II e III, da CF/88, prevê que o servidor público da administração direta, autárquica e fundacional
investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo,
emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será
afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. Ainda de acordo com
o art. 38, o inciso I estabelece: tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de
seu cargo, emprego ou função e o inciso II dispõe que investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo,
emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.
Resposta: Certo.

CESPE – 2012 – ANAC - Técnico Administrativo

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Licenciado para Peter Arez Minas - 15322902767 - Protegido por Eduzz.com
Com relação à administração pública e sua regulamentação constitucional, julgue o seguinte item.
Uma das garantias constitucionais do servidor público é a irredutibilidade dos subsídios e vencimentos,
salvo os casos previstos na própria constituição.

COMENTÁRIO
O art. 37, XV, CF prevê que o subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são
irredutíveis, ressalvado o atendimento ao art. 37, XI, XIV, art. 39, § 4º, art. 150, II, art. 150, III e 153, § 2º, I.
Resposta: Certo

CESPE - 2013 - MPU - Técnico Administrativo


A CF, ao indicar o rol de agentes públicos remunerados por subsídio, veda que a remuneração de servidores
organizados em carreira seja fixada por meio dessa espécie remuneratória.
Certo Errado

COMENTÁRIO
O art. 39, § 8º da Constituição brasileira determina que a remuneração dos servidores públicos organizados em
carreira poderá ser fixada nos termos do § 4º. Este parágrafo, por sua vez, estabelece que o membro de Poder, o
detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados
exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional,
abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o
disposto no art. 37, X e XI.
Resposta: Errado

CESPE – 2012 – PRF - Agente Administrativo - Classe A


Julgue o item que se segue, referente à administração pública.
Os vencimentos dos cargos do Poder Judiciário e do Poder Executivo não poderão ser superiores aos
vencimentos dos cargos do Poder Legislativo.

COMENTÁRIO
A assertiva está errada, porque os vencimentos dos cargos do Poder Judiciário e do Poder Legislativo não
poderão ser superiores aos vencimentos dos cargos do Poder Executivo, nos termos do art. 37, XII, CF.
Resposta: Errado.

FUMARC - 2012 - TJ-MG - Técnico Judiciário


Para aposentar-se no serviço público, segundo previsto na Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988, o servidor deverá atingir qual dos critérios de idade abaixo listados?
a) por invalidez, somente depois de cinquenta anos de serviço público.
b) voluntariamente, aos cinquenta anos de idade, se mulher.
c) voluntariamente, aos cinquenta e cinco anos de idade, se homem.
d) compulsoriamente, aos setenta anos de idade.

COMENTÁRIO
A Constituição brasileira prevê no art. 40 o regime de previdência dos servidores públicos. De acordo com o seu
§ 1º, II.

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II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição;
Resposta: D

CESPE – PRF - Agente Administrativo - Classe A


Julgue o item que se segue referente à administração pública.
Os vencimentos dos cargos do Poder Judiciário e do Poder Executivo não poderão ser superiores aos
vencimentos dos cargos do Poder Legislativo.

COMENTÁRIO
Os vencimentos dos cargos do Poder Judiciário e do Poder Legislativo não poderão ser superiores aos vencimentos
dos cargos do Poder Executivo, nos termos do art. 37, XII, CF.
Reposta: Errado

CESPE – 2012 - ANCINE - Técnico Administrativo


A respeito da administração pública, julgue o próximo item.
De acordo com as normas constitucionais, se houver compatibilidade de horários, é possível a acumulação
de dois cargos técnicos de natureza administrativa. Em face dessa permissão constitucional, um servidor
poderia, por exemplo, exercer o cargo de técnico administrativo na ANCINE e em outro órgão público federal.

COMENTÁRIO
O art. 37, XVI, CF, permite acumular somente dois cargos, podendo ser dois de professor, dois de profissionais
da área da saúde com profissão regulamentada ou de um cargo de professor com outro técnico ou científico.
Resposta: Errado

FCC – 2012 – INSS - Técnico do Seguro Social


Cargos públicos, segundo a Constituição Federal,
a) são preenchidos apenas por candidatos aprovados em concurso público de provas e títulos.
b) podem ser acumulados, inclusive de forma remunerada, na hipótese de serem dois cargos de professor
com outro, técnico ou científico, desde que haja compatibilidade de horários.
c) impedem que o servidor público civil exerça o direito à livre associação sindical.
d) em nenhuma hipótese são acessíveis a estrangeiros.
e) proporcionam estabilidade ao servidor nomeado em caráter efetivo, após três anos de efetivo exercício
e mediante avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

COMENTÁRIO
A assertiva “A” está errada, porque os concursos públicos podem ser de provas e títulos ou de provas apenas,
conforme art. 37, II, CF.
A assertiva “B” está errada, porque conforme o art. 37, XVI, CF, somente podem ser acumulados dois cargos,
podendo ser dois de professor ou um de professor com outro técnico ou científico. Não pode haver, portanto, a
acumulação de três cargos, sendo dois de professor e outro técnico ou científico, conforme afirma a assertiva.
A assertiva “C” está errada, porque conforme o art. 37, VI, CF, o servidor tem direito à livre associação sindical.
A assertiva “D” está errada, porque o art. 37, I, estabelece que os cargos, empregos e funções públicas são
acessíveis aos estrangeiros, na forma da lei.

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A assertiva correta é a “E”, porque reproduz o disposto no art. 41, § 4º da Constituição.
Reposta: E

CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área Judiciária


Com relação a dispositivos da Lei n.º 8.112/1990, julgue os itens a seguir.
A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa, sendo afastada
esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.
Certo Errado

COMENTÁRIO
De acordo com a Lei 8.112/90, o servidor público civil pode ser responsabilizado nas três esferas, civil, penal
e administrativa, conforme preceitua o art. 121. Regra geral, portanto, as três esferas são independentes,
não havendo, por isso mesmo, repercussão de uma decisão tomada em uma delas sobre as demais, como,
expressamente, estabelece o art. 125. Porém, a exceções, Especificamente no caso de absolvição, que é o que
aqui nos interessa, o provimento jurisdicional repercutirá na seara administrativa sempre que for negada a
existência do fato ou sua autoria. É deste teor o art. 126 da Lei 8.112/90. Está correta, portanto, a assertiva, na
medida em que se encontra em expressa sintonia com a regra legal acima apontada.
Resposta: Certo.

FCC - 2013 - TRT - 15ª Região - Técnico Judiciário - Segurança


O Sr. Joaquim, servidor público federal junto ao TRT da 15a Região, atuou como intermediário junto à
repartição pública para tratar de benefício previdenciário de um parente de segundo grau. Nos termos da Lei,
essa conduta
a) não configura infração.
b) está sujeita à pena de advertência.
c) está sujeita à pena de suspensão.
d) está sujeita à pena de demissão.
e) está sujeita à pena de exoneração.

COMENTÁRIO
A questão ora comentada deve ser analisada com base no que estabelece o art. 117 da Lei 8.112/90, que traz
o rol das proibições impostas aos servidores públicos civis federais. Da leitura do inciso XI de tal dispositivo
legal, verifica-se ser proibido ao servidor atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas,
salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de
cônjuge ou companheiro. Na situação hipotética desta questão, o servidor atuou como intermediário junto a
uma repartição pública para tratar de benefício previdenciário de parente de segundo grau, de modo que está
abrangido pela ressalva constante do próprio texto de lei. Não haveria, pois, qualquer infração administrativa
neste caso.
Resposta: A

FUMARC - 2013 - TJM-MG - Técnico Judiciário


É CORRETO afirmar que:
a) a fixação dos padrões de vencimento dos servidores públicos independe da observação dos requisitos
para a investidura.

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b) a pequena propriedade rural é suscetível de desapropriação para fins de reforma agrária, mesmo que
seu proprietário não tenha outra.
c) é possível a cumulação de dois cargos de professor, em qualquer situação, desde que se observem as
regras pertinentes à fixação do subsídio.
d) a autoridade competente, no caso de iminente perigo público, poderá usar de propriedade particular,
assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

COMENTÁRIO
Alternativa A: ao contrário, a fixação dos vencimentos do servidor deve observar os requisitos de investidura,
consoante previsto no inciso II do §1º do art. 39 da CRFB/88. Opção errada.
Alternativa B: isso está errado, pois contraria, ao menos em parte, o previsto no inciso XXVI do art. 5º da
CRFB/88: “a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será
objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os
meios de financiar o seu desenvolvimento”.
Alternativa C: de fato é possível a acumulação de dois cargos de professor, mas não em qualquer situação, pois
deve ser observada a compatibilidade de horários. Portanto, alternativa errada.
Resposta: D.

FCC - 2013 - TRT - 12ª Região (SC) - Técnico Judiciário


Segundo a Lei no 8.112/90, especificamente no que concerne ao regime jurídico dos servidores públicos
da União, é INCORRETO:
a) Para as pessoas portadoras de deficiência serão reservadas até 10% (dez por cento) das vagas oferecidas
no concurso público para provimento de cargo com atribuições compatíveis com a deficiência de que são
portadoras.
b) Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.
c) A posse, em regra, ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento
d) Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de
validade não expirado.
e) As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos
com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos previstos
em lei.

COMENTÁRIO
Alternativa A: a Lei 8.112/90 não prevê reserva de até 10% das vagas para os deficientes, pois o índice ali
previsto é de até 20%, nos termos do parágrafo 2º do art. 5º da referida Lei. Portanto, esta é a alternativa
incorreta, resposta certa da questão.
Alternativa B: de fato isso está correto, nos termos o §4º do art. 13 da Lei 8.112/90, que assim diz: “Só haverá
posse nos casos de provimento de cargo por nomeação”. Portanto, resposta errada.
Alternativa C: essa é mesmo a regra, consoante o §1º do art. 13 da Lei 8.112: “A posse ocorrerá no prazo de
trinta dias contados da publicação do ato de provimento”. Resposta errada.
Alternativa D: é essa a previsão do §2º do art. 12 da Lei 8.112: “Não se abrirá novo concurso enquanto houver
candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado”. Errada.
Alternativa E: apesar de os cargos públicos serem reservados, em regra, aos brasileiros, a Constituição autoriza
a criação desta exceção, mencionada pela Lei 8.112 em seu art. 5º, §3: “As universidades e instituições de
pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas

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estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei”. Assim, essa alternativa também não
responderia adequadamente à questão.
Resposta: A

FGV - 2013 - OAB - Exame de Ordem Unificado - X - Primeira


Fase
As alternativas a seguir apresentam condições que geram vacância de cargo público, à exceção de uma.
Assinale-a.
a) Falecimento.
b) Promoção.
c) Aposentadoria.
d) Licença para trato de interesse particular.

COMENTÁRIO
Alternativa A: de fato o falecimento do servidor gera a vacância do cargo público, e não poderia ser de outro
modo. Portanto, alternativa errada.
Alternativa B: a promoção, que ocorre dentro de uma mesma carreira, permite ao servidor ocupar um cargo
de natureza superior naquela carreira. Exemplo: professor substituto que se torna professor adjunto, em razão
da progressão na carreira. Note que a promoção depende da existência de cargo vago naquela categoria
superior, razão pela qual, quando há a promoção, o cargo de origem fica vago e o servidor passa para o cargo
da categoria seguinte. Alternativa errada.
Alternativa C: quando um servidor se aposenta, naturalmente o seu cargo – conjunto de atribuições – fica vago,
ocorrendo a vacância. Resposta errada.
Alternativa D: não é difícil intuir que na hipótese de o servidor se licenciar não ocorre a vacância. Afinal, este
servidor pode voltar ao exercício de suas atribuições, e por essa razão seu cargo não pode estar disponível para
outros.
Resposta: D

CESPE – 2011 – FUB - Cargos de Nível Médio


É vedada a percepção de vencimento de cargo ou emprego público efetivo com proventos da inatividade,
salvo quando os cargos de que decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade, na forma
estabelecida pela Constituição Federal.

COMENTÁRIO
Conforme se depreende do art. 118, §3º, só podem acumular, na inatividade, remunerações legalmente
acumuláveis quando o servidor se encontra na atividade.
Assunto também disciplinado pelo art. 37, § 10, da Constituição Federal de 1988, que proíbe a percepção
simultânea de proventos (de aposentadoria) e a remuneração (pelo desempenho de atividade), ressalvados os
casos de permissão constitucional de acumulação.
Resposta: Certo

CESPE – 2011 – FUB - Cargos de Nível Médio


Na hipótese de o servidor público praticar nepotismo sob sua chefia imediata, a penalidade atribuída pelo
regime jurídico dos servidores federais, via de regra, é a suspensão pelo prazo de trinta dias.

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COMENTÁRIO
A regra de vedação de nepotismo é um dispositivo consagrador do princípio constitucional da moralidade, já
que a Administração Pública deve primar pela concretização do interesse público, e não se prestar à satisfação
de interesses pessoais, como é o caso de contratação de parentes. Essa prescrição que veda o nepotismo está
no art. 117, VIII, e o art. 129 prevê, para essa conduta, a aplicação da pena de advertência, e não suspensão,
como refere o enunciado.
Resposta: Errado

CESPE – 2012 – PRF- Agente Administrativo


A respeito do ato administrativo, julgue o item a seguir.
A licença para tratar de interesses particulares, prevista na Lei n.º 8.112/1990, exemplo de ato discricionário,
pode ser revogada pela administração pública.

COMENTÁRIO
O art. 91, que disciplina a licença para tratar de interesses particulares, no seu parágrafo único, assim
estabelece: “A licença poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do
serviço”. Sua concessão ou revogação constituem-se atos discricionários do gestor público, visando, sempre, ao
melhor desempenho do serviço público na realização do interesse público.
Resposta: Certo

CESPE – 2102 – PRF - Agente Administrativo


O regime estatutário, como o instituído pela Lei n.º 8.112/1990, abrange somente os servidores titulares
de cargos efetivos.

COMENTÁRIO
O art. 2º da Lei assim determina: “Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo
público”. Por sua vez, o art. 9º estabelece que a nomeação (que é uma das formas de provimento) será realizada:
I – em caráter efetivo;
II – em comissão.
A diferença é que o servidor ocupante de cargo efetivo foi aprovado em concurso público e conquistará sua
estabilidade. Já o servidor ocupante de cargo em comissão é de livre nomeação e de livre exoneração. Mas
ambos são titulares de cargos públicos e submetidos ao regramento do Estatuto dos Servidores, por isso,
estatutários.
Resposta: Errado

CESPE – 2012 – ANATEL - Técnico Administrativo


A reversão e o aproveitamento são formas de provimento de cargo público.

COMENTÁRIO
O art. 8º, ao elencar as formas de provimento, contempla, nos incisos VI e VII, respectivamente, reversão e
aproveitamento como formas de preencher (ou prover) cargos públicos. Oportuno lembrar que reversão é o
retorno do servidor aposentado ao serviço público, nos casos disciplinados pela Lei (art. 25), e aproveitamento
é o retorno do servidor que estava em disponibilidade à atividade funcional, também nos termos e forma que
a Lei prescreve (arts. 30 a 32).

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Resposta: Certo

CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos


Básicos
Com relação à disciplina jurídica dos serviços públicos e do controle legislativo, julgue os próximos itens.
Considere que uma pessoa ocupante de cargo em comissão em determinada fundação pública tenha sido
presa em flagrante, durante operação da polícia federal, por desvio de dinheiro público. Nessa situação, essa
pessoa responderá criminalmente por esse ato e poderá ser destituída do cargo. Entretanto, ela estará isenta
das sanções decorrentes do ato de improbidade administrativa, as quais são aplicadas somente aos servidores
públicos ocupantes de cargo efetivo.
Certo Errado

COMENTÁRIO
Nos termos da Lei 8.429/92., em seu art. 1º, qualquer agente público é passível de ser punido com base em suas
disposições. E o art. 2º, por sua vez, tratou de conceituar “agente público” da maneira mais ampla possível,
vale dizer, “todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação,
designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego
ou função” nas entidades mencionadas no art. 1º. Registre-se, para não haver dúvidas, que as fundações
públicas foram expressamente contempladas nesse último dispositivo legal (art. 1º), ao se utilizar a fórmula
“administração direta, indireta ou fundacional”.
Reposta: Errado

FCC - 2013 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista Judiciário - Área


Judiciária
O Prefeito de determinado Município utilizou-se de veículo e motorista pertencentes à Prefeitura para
transportá-lo até sua casa de veraneio situada no litoral do Estado de Santa Catarina. Em razão do exposto, foi
condenado por ato de improbidade administrativa. Nos termos da Lei no 8.429/92, o ato em questão
a) não é ímprobo, haja vista a legalidade da conduta do Prefeito, merecendo ser reformada a condenação.
b) caracteriza-se como ato ímprobo que importa enriquecimento ilícito.
c) caracteriza-se como ato ímprobo causador de prejuízo ao erário.
d) não é ímprobo, pois o Prefeito não é agente público, isto é, não é sujeito ativo de improbidade
administrativa.
e) caracteriza-se como ato ímprobo atentatório aos princípios da Administração Pública.

COMENTÁRIO
A conduta descrita no enunciado da questão constitui, sim, ato de improbidade. Ao se utilizar de veículo e
motorista pertencentes à Prefeitura, para fins estritamente particulares, no caso, transportá-lo para sua casa de
veraneio, o Prefeito enriqueceu ilicitamente. Neste caso, o agente público deixa de experimentar uma redução
patrimonial, que deveria ter ocorrido, para que usufruísse legitimamente de um bem ou de um serviço. E é
exatamente disso que se trata na questão ora comentada. A hipótese recai, precisamente, na norma descrita
no art. 9º, incisos IV e XII, da Lei 8.429/92.
Resposta: B.

CESPE - 2013 - MPU - Analista - Direito

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Licenciado para Peter Arez Minas - 15322902767 - Protegido por Eduzz.com
Com base no disposto na Lei n.º 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa), julgue os itens
subsequentes.
A perda da função pública é sanção aplicável àqueles que pratiquem atos de improbidade administrativa
que importem enriquecimento ilícito ou que gerem lesão ao erário, mas não aos que pratiquem atos de
improbidade que atentem contra os princípios da administração pública.
Certo Errado

COMENTÁRIO
No art. 12 da Lei 8.429/92 o inciso III deste mesmo dispositivo legal, ao elencar as sanções aplicáveis para os
atos ímprobos que resultem em violação aos princípios da administração pública, inclui a perda da função
pública dentre as possíveis consequências do ato.
Resposta: Errado.

CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal


A respeito da improbidade administrativa, julgue o item abaixo.
Se o suposto autor do ato alegar que não tinha conhecimento prévio da ilicitude, o ato de improbidade
restará afastado, por ser o desconhecimento da norma motivo para afastá-lo.
Certo Errado

COMENTÁRIO
A afirmativa ora analisada aborda o tema “princípio da obrigatoriedade”, cuja sede legal está no art. 3º da Lei
de Introdução ao Código Civil (Decreto-lei 4.657/42), que assim dispõe: “Ninguém se escusa de cumprir a lei,
alegando que não a conhece.” A regra, portanto, é no sentido de que as leis são de conhecimento de todos,
razão pela qual não é dado a ninguém deixar de cumpri-las, sob o fundamento de que a desconhecia.
Resposta: Errado

FCC - 2009 - TJ-AP - Técnico Judiciário - Área Judiciária


NÃO é uma sanção prevista na Lei nº 8.429/92 em decorrência da prática de ato de improbidade
administrativa a
a) multa civil.
b) proibição de contratar com o Poder Público.
c) prisão.
d) ressarcimento integral do dano.
e) suspensão de direitos políticos.

COMENTÁRIO
O rol de sanções previsto na Lei 8.429/92, bem assim suas respectivas gradações, de acordo com a espécie
de ato ímprobo cometido, está previsto no art. 12 da Lei 8.429/92. Da leitura dos incisos constantes deste
dispositivo legal, verifica-se que os sujeitos ativos de atos de improbidade encontram-se sujeitos às penalidades
de: a) perda de bens e valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; b) ressarcimento integral do dano; c)
perda da função pública; d) suspensão dos direitos políticos; e) multa civil; e f) proibição de contratar com o
Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por
intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.
Não está incluída no rol de sanções a pena de prisão.

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Licenciado para Peter Arez Minas - 15322902767 - Protegido por Eduzz.com
Resposta: C

CESPE – 2013 - TJ-DF - Técnico Judiciário - Área Administrativa


Com base no disposto na Lei nº 8.429/1992, julgue os itens seguintes.
O servidor que estiver sendo processado judicialmente pela prática de ato de improbidade somente
perderá a função pública após o trânsito em julgado da sentença condenatória.

COMENTÁRIO
A afirmação está certa, porque o art. 20 da Lei nº 8.429/1992 estabelece que a perda da função pública e a
suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.
Resposta: Certo

CESPE – 2013 – INPI - Analista de Planejamento – Direito


Acerca de agentes públicos e servidores públicos, julgue o item subsequente.
A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos do servidor acusado de improbidade
administrativa só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória, não podendo, assim, ser o
agente público afastado de seu cargo, emprego ou função durante a instrução processual.

COMENTÁRIO
A assertiva está errada, pois, embora o art. 20 da Lei nº 8.429/1992 disponha que a perda da função pública e a
suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória, o parágrafo
único do mesmo artigo estabelece que a autoridade judicial ou administrativa competente poderá determinar
o afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração,
quando a medida se fizer necessária à instrução processual.
Gabarito: Errado

FCC - 2014 - SEFAZ-RJ - Auditor Fiscal da Receita Estadual


Nos termos da Lei nº 8.666/1993:
A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta
mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada
e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade,
da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do
julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
A Lei nº 10.520/2002, que instituiu a modalidade “pregão”.
a) exclui o princípio da isonomia, na medida em que elimina da fase de lances os licitantes cuja proposta
inicial supere em 10% a proposta de menor valor, o que, todavia, o Supremo Tribunal Federal entende
constitucional.
b) exclui o princípio da impessoalidade, na medida em que admite negociação pessoal das propostas com
os licitantes, o que, todavia, o Supremo Tribunal Federal entende constitucional.
c) pauta-se pelos mesmos princípios.
d) exclui o princípio da legalidade, pois deixa a critério da administração inverter as fases da licitação, o
que, todavia, o Supremo Tribunal Federal entende constitucional.
e) exclui o princípio da vinculação ao instrumento convocatório, pois admite negociação das propostas
com os licitantes, após sua abertura, o que o Supremo Tribunal Federal já entendeu inconstitucional.

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Licenciado para Peter Arez Minas - 15322902767 - Protegido por Eduzz.com
COMENTÁRIO
Os princípios previstos na Lei 8.666/93 revelam-se plenamente aplicáveis à modalidade pregão, instituída
pela Lei 10.520/2002. Com efeito, trata-se de princípios que, em sua maioria, são impositivos às atividades
administrativas como um todo, e não apenas no âmbito dos procedimentos licitatórios.
Resposta: C.

FCC - 2013 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista Judiciário - Área


Judiciária
Acerca do sistema de registro de preços, previsto na Lei no 8.666/93, considere:
I. O registro de preços será precedido de ampla pesquisa de mercado.
II. Os preços registrados serão publicados trimestralmente para orientação da Administração, na imprensa
oficial.
III. O sistema de registro de preços será regulamentado por decreto, atendidas as peculiaridades regionais,
observadas, dentre outras condições, a validade do registro não superior a cinco anos.
Está correto o que consta APENAS em
a) II.
b) I.
c) I e II.
d) II e III.
e) III.

COMENTÁRIO
Alternativa I: correta. De fato, o registro de preços deve ser precedido de ampla pesquisa de mercado. Isto está
expresso no §1º do art. 15 da lei de regência.
Alternativa II: correta. Encontra- se em sintonia com o texto legal, conforme se extrai do disposto no §2º deste
mesmo art. 15.
Alternativa III: incorreta. . O erro está na parte final, porquanto a validade do registro não é de até cinco anos,
e sim “não superior a um ano”, o que se verifica do teor do § 3º, inciso III, do art. 15 da Lei 8.666/93.
Resposta: C

FGV - 2013 - OAB - Exame de Ordem Unificado - X - Primeira


Fase
Nenhuma proposta foi apresentada na licitação promovida por uma autarquia federal para a aquisição de
softwares de processamento de dados. Com relação a esse caso, assinale a afirmativa correta.
a) Um novo procedimento licitatório deve ser realizado no prazo de até 180 dias do término do procedimento
anterior.
b) A hipótese é de licitação dispensada, ainda que ela possa ser repetida sem prejuízo para a Administração.
c) A hipótese é de inexigibilidade de licitação, desde que a contratação se faça no prazo de até 180 dias do
término do procedimento anterior.
d) A contratação direta é admitida, se a licitação não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração.

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Licenciado para Peter Arez Minas - 15322902767 - Protegido por Eduzz.com
COMENTÁRIO
Quando o tema é licitações, dois conceitos muito cobrados são os de licitação fracassada e deserta. Na primeira
hipótese, há interessados que participam da licitação, mas nenhum deles se habilita e tem as propostas
aprovadas. Já no segundo caso sequer acorrem interessados em licitar. Feitas essas considerações iniciais,
vejamos as alternativas:
Alternativa A: evidentemente, não há nenhuma obrigatoriedade de que um novo procedimento seja realizado
dentro de tal prazo. O que determinará a necessidade ou não de repetição do procedimento licitatório é o
interesse da administração em efetuar aquela aquisição. Alternativa errada.
Alternativa B: certamente não se trata de hipótese de licitação dispensada. Como versemos a seguir, pode até
ser que esse acontecimento gere uma hipótese de dispensa de licitação. Mas ele, por si mesmo, obviamente
não se trata de uma licitação dispensada, até porque a licitação foi feita. Alternativa errada.
Alternativa C: de fato, se a administração tem uma necessidade, promove o procedimento licitatório e não
acorrem interessados, acontece, como vimos, a licitação deserta. Porém, não é o caso de inexigibilidade de
licitação, porque esta só se dá nas restritas hipóteses legais, em que a competição é inviável, o objeto só pode
ser prestado por um fornecedor etc. E não foi esse o caso descrito. Alternativa errada.
Alternativa D: porém, sendo o caso de licitação deserta, embora seja possível a repetição do procedimento,
pode ser que o decurso de prazo traga prejuízos para a administração. Por essa razão, admite a legislação que
seja feita a contratação direta, com a dispensa da licitação, conforme prevê o inciso V do art. 24 da Lei 8.666/93:
“V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem
prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas”. Alternativa correta.
Resposta: D

FUNCAB - 2013 - DETRAN-PB - Advogado


“É a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas
as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas,
observada a necessária qualificação”. Segundo a Lei n° 8.666/1993 (dispõe sobre licitação e contratos da
Administração Pública), tal assertiva traduz o conceito da seguinte modalidade de licitação:
a) concurso.
b) tomada de preços.
c) leilão.
d) concorrência.
e) convite.

COMENTÁRIO
Tomada de preços, estando descrita no art. 22, § 2º, da Lei n° 8.666/1993.
Resposta: B

CESPE - 2012 - TJ-RR - Técnico Judiciário


Julgue os itens a seguir, acerca dos princípios licitatórios, da dispensa e das modalidades de licitação.
É dispensável a licitação para contratação de artista consagrado pela crítica especializada ou pela opinião
pública.
Certo Errado

COMENTÁRIO
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A afirmativa trata-se de ilegibilidade e não da dispensa.
“Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: (...) III - para
contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde
que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública”.
Já a dispensa de licitação não possui uma lógica tão objetiva, pois tratam-se de situações em que a competição
é plenamente viável, mas a lei determinou que não é necessária, por diversas razões.
Resposta: Errado.

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