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ESCM_DCP_MOD012
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO
2020/2021 Escola Secundária Campos Melo
Índice
Índice........................................................................................................2
Nota Introdutória....................................................................................3
A - ÁREA PESSOAL:............................................................................4
Informação pessoal_______________________________________________________________________________________________4
Autorretrato____________________________________________________________________________________________________4
C- AVALIAÇÃO ....................................................................................9
(teus argumentos de defesa da avaliação do portefólio)
Reflexão sobre os impactos da aprendizagem desta UFCD para o teu futuro profissional:___________________________________10
D- Anexos...............................................................................................12
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Nota Introdutória
Este portfólio mostra as atividades / pesquisas realizadas para o desenvolvimento de conteúdos referentes à
UFCD 6563 e que constitui um instrumento de formação, neste caso, para obtenção de conhecimentos e
competências. ………………………………………………………………………….
Esta componente, realizou-se numa perspetiva de formação de aquisição de conhecimentos, com a orientação
do Professor da disciplina, assim tive a oportunidade, de planear através de pesquisas e refletir sobre os
assuntos abordados no manual da UFCD.
A - ÁREA PESSOAL:
Informação pessoal
O meu nome é Letícia Duarte, tenho 17 anos e estou no 11º ano a tirar o curso de Técnico Auxiliar de
Saúde; como objetivos pessoais pretendo prosseguir estudos de enfermagem veterinária.
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UFCD: 6563 – Prevenção e controlo da infeção na higienização de roupas, espaços, materiais e equipamentos
Há 4 métodos de limpeza:
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Os fatores que influenciam a escolha do procedimento de desinfeção das superfícies do ambiente são:
Natureza do item a ser desinfetado,
Número de microrganismos presentes,
Resistência inata de microrganismos aos efeitos do germicida,
Quantidade de matéria orgânica presente,
Tipo e a concentração do germicida usado,
Duração e a temperatura do contato com o germicida,
Especificações e indicações de uso do produto pelo fabricante.
A esterilização é um processo que visa destruir todas as formas de vida microbianas que possam contaminar
produtos, materiais e objetos voltados para a saúde. Portanto, são eliminados durante a esterilização
organismos como vírus, bactérias e fungos.
Os fatores que influenciam a escolha do procedimento de esterilização das superfícies do ambiente são:
Número e localização de microrganismos,
Resistência inata dos microrganismos,
Concentração e potencia do agente germicida,
Fatores físicos e químicos,
Presença de matéria orgânica,
Duração de exposição,
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Formação de biofilmes.
Métodos de esterilização
Esterilização térmica:
Esterilização por calor húmido: exposição a vapor saturado com água a 121ºC durante 15 minutos ou
134ºC durante 3 minutos em autoclave;
Esterilização por calor seco: exposição a160ºC durante 120 minutos ou 170ºC durante60 minutos, este
processo é menos fiável do que o processo por calor húmido.
Esterilização química:
O óxido de etileno utilizado para a esterilização está a ser retirado em vários países por questões de
segurança e por questões de emissão de gases e efeito de estufa:
O ácido é largamente usado nos EUA e noutros países, em sistemas automáticos.
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O EPI:
Os equipamentos de proteção individual devem ser usados sempre que existir risco de contato ou
aspersão de fluidos corpóreos no profissional durante os procedimentos, estes diminuem os riscos de
acidentes e de doença ocupacionais.
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O processo da roupa inicia-se com a retirada da roupa suja das áreas onde foram utilizadas.
A roupa suja deve ser imediatamente colocada em saco, onde permanecerá até a sua chegada ao
serviço de processamento e é recomendado transportar a roupa dobrada ou enrolada a partir da área
de maior sujidade para a de menor sujidade e colocar no centro do saco aquelas que estiverem
molhadas ou mais sujas, evitando o vazamento de líquidos e a contaminação do ambiente, dos
funcionários ou de outros pacientes.
As grandes quantidades de sujidade sólida, como fezes e coágulos, presentes na roupa devem ser
removidos, com as mãos enluvadas e jogadas na sanita.
Acondicionamento: colocar a roupa suja num saco de plástico ou de tecido, fechar os sacos
adequadamente de forma a impedir a sua abertura durante o transporte. Na unidade geradora o local
deve ser arejado e higienizado, conforme a rotina pré-estabelecida.
A triagem da roupa
Na sala de recebimento da roupa suja da unidade de processamento, a roupa deve ser classificada e
pesada antes de se iniciar o processo de lavagem.
A passagem da roupa pode ser realizada em duas etapas distintas: no momento do recebimento na
unidade de processamento, para fornecer dados para o controlo de custos, e após a separação e
classificação, para dimensionar a carga do processo de lavagem de acordo com a capacidade da
lavadora, e de acordo com o programa de fórmulas de lavagem.
Agrupar as roupas que podem ser lavadas em conjunto, de acordo com o grau de sujidade e
com as suas características.
Localizar e retirar objetos estranhos que possam estar junto com a roupa.
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Grau de sujidade:
Agrupar as roupas que podem ser lavadas em conjunto, de acordo com o grau de sujidade e
com as suas características;
Localizar e retirar objetos estranhos que possam estar junto com a roupa.
Colocação da roupa:
A separação entre a roupa limpa e suja deve ser rigorosa, envolvendo preferencialmente
veículos distintos.
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O veículo pode ser divido fisicamente em dois ambientes com acessos independentes para
separar a roupa limpa da suja.
A distribuição de roupa limpa para as unidades é feita pelo pessoal de unidade de processamento
de roupas ou de hotelaria.
Ao embalar a roupa limpa em saco, este deve estar limpo e ser mantido fechado.
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Posicionar o lençol de baixo limpo a meio da cama, da cabeceira para os pés, abri-lo e enrolar ou dobrar
em leque a metade oposta para dentro até meio da cama. Entalar a metade da cabeceira e fazer o
canto, depois a metade dos pés e respetivo canto e por fim a parte lateral.
Posicionar o resguardo a meio da cama e enrolar a
metade oposta para dentro até junto do indivíduo, enrolando-o desse lado.
Virar o indivíduo, ajustando a almofada
Posicionar-se do lado oposto
Remover o resguardo e o lençol de baixo descartando-os no saco da roupa suja
Tapar o colchão desenrolando e entalando o lençol de baixo, fazendo os cantos na extremidade superior
e inferior. Entalar o resguardo desse lado.
Posicionar ou assistir o indivíduo a posicionar-se no meio da cama
Aprontar o lençol que cobre o indivíduo, desfazendo as dobras laterais
Posicionar-se de novo no lado oposto onde iniciou a cama.
Cobrir o peito do indivíduo com o lençol de cima limpo e dobrado, pedindo-lhe para o segurar. Se não
for possível, entalar sob os ombros.
Reunir a extremidade inferior do lençol limpo e a extremidade superior do que se vai retirar.
Remover o lençol sujo, cobrindo simultaneamente o indivíduo com o limpo. Executar o canto desse lado.
Aplicar um cobertor ou edredão sobre o lençol de cima
Executar o canto do cobertor ou edredão e do lençol em simultâneo, fazendo uma dobra junto aos pés,
depois de entalar a roupa na extremidade inferior da cama
Aplicar a colcha sobre o cobertor ou edredão e fazer o respetivo canto.
Executar uma dobra para dentro na extremidade superior da colcha, de forma a envolver o cobertor ou
edredão e executar a dobra do lençol sobre ambos.
Posicionar ou assistir o indivíduo a posicionar-se.
Assegurar a recolha do material.
Lavar as mãos.
A limpeza e higienização de instalações e superfícies da unidade do utente e/ou serviços tendo em conta
os níveis e zonas de risco
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É indispensável a utilização de luvas adequadas sempre que se realizem trabalhos de risco, nomeadamente:
Tipos de produtos:
Detergentes sintéticos – são feitos pela combinação de diferentes químicos, geralmente derivados de
petróleo.
Estes não formam espuma quando adicionados à água e podem ser de 3 tipos:
1. Detergentes neutros – por vezes designado como para todos os usos, são os mais comuns.
2. Detergentes alcalinos – são também conhecidos como detergentes para superfícies difíceis ou
desengordurantes e são utilizadas em tarefas mais especializadas e difíceis.
3. Detergentes ácidos – são usados geralmente para a limpeza de casas e banho, para a remoção de
estuque e cimento de superfícies novas e para a remoção de nodoas causadas por deposito de cal
nas torneiras que pingam.
Agentes compostos por solventes – em termos de limpeza, um solvente é um líquido que dissolve
depósitos de gorduras e óleos que a água não consegue.
Agentes abrasivos – são conhecidos por agentes erosivos ou para esfregar sendo muito usados na
limpeza de acessórios sanitários em loiças ou superfícies esmaltadas. Estes são classificados de 1 a 10
em que o 1 é o talco e o 10 o diamante, em termos de limpeza os mais usuais são os por volta de 6.
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Diferentes agentes de limpeza requerem diferentes tipos de diluição, portanto devem ser tomados
cuidados ao adicionar a quantidade certa de água ou outro liquido, à medida do agente de limpeza.
Rotulagem,
Fichas técnicas,
Simbologia de segurança:
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Corrosivo Radioativo
Aplicação e utilização
Deve ter-se utilização racional com os desinfetantes e saber como usa-los, para isso seguimos os
seguintes pressupostos:
O chão e as superfícies que não contatem diretamente com o doente não necessitam de aplicação de
desinfetante sendo suficiente a sua lavagem com água quente e detergente.
Contudo quando houver sangue ou matéria orgânica deve-se utilizar desinfetante para a sua remoção.
De um modo geral utiliza-se produtos à base de cloro e que tem apresentações diversas: solução,
grânulos, pastilhas.
Pode-se, portanto, concluir que só em situações muito especificas esta indicado o uso de desinfetantes
químicos.
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Iniciar a lavem pelas superfícies altas de cima para baixo e posteriormente os pavimentos da zona mais limpa
para a mais suja, do fundo da sala para a pota. Superfícies altas e pavimentos deveram ser desinfetados em
situações de:
Derrame de fluidos,
Derrame de medicamentos,
Desinfeção periódica/programada,
Utensílios-
Mobiliário e equipamento –
Lavar com água e detergente e desinfetar adequadamente com o produto em uso na instituição.
Pavimentos-
Utensílios-
Mobiliário-
Equipamento-
Pavimentos-
Utensílios-
Lavatórios e sanitas-
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Utensílios-
Pavimentos-
Pavimentos-
Lavatório –
Balança-
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Pavimento-
Utensílios-
Pavimentos-
Equipamento-
Pavimento-
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Tipologia de materiais:
Os circuitos de entrega e recolha de material hoteleiro, material clínico e material de apoio clínico:
Deve ser procedimento comum a todos os utilizadores de material esterilizado, a observação e cumprimento das
normas de manutenção do mesmo, tendo sempre presente o cuidado de utilizar o material cuja data de
esterilização seja mais antiga.
A lavagem e desinfeção de materiais: material hoteleiro, materiais: material hoteleiro, material clínico e
material de apoio clínico.
Sempre que o material seja processado manualmente deve ter-se em atenção a proteção do operador com os
equipamentos de proteção adequados.
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Deve dar-se preferência à lavagem mecânica sempre que possível, porque alem de ser um método que permite
a monitorização e validação, coloca menos riscos para o pessoal.
As tinas ultrassónicas devem ser utilizadas para lavar materiais complexos e de difícil lavagem.
Química- desinfetantes
Existem 3 níveis de desinfeção de acordo com o nível de risco do material e com a contaminação presente:
Alto nível – destrói todas as bactérias vegetativas, todos os vírus, mas não necessariamente todos os
esporos.
Nível intermedio- destro todas as bactérias vegetativas, incluindo o vírus da tuberculose, mas não
necessariamente todos os vírus ou esporos.
Baixo nível- destrói a maior parte das bactérias patogénicas e alguns vírus.
A desinfeção química de alto nível pode ser conseguida através de máquinas ou manualmente com a utilização
de desinfetantes de alto nível.
Orto- ftalaldeíco
Glutaraldeíco
Acido paracético
A desinfeção química de nível intermedio pode ser conseguida através de máquinas em que muitas vezes é
associada à desinfeção térmica, e manualmente com a utilização de desinfetantes.
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O desinfetante de baixo nível pode ser conseguido através de utilização de desinfetantes químicos:
Tipos de produtos:
Os tipos que estão destinados à lavagem de doentes ou das mãos dos profissionais, não são adequados para
lavar material.
Pode utilizar-se:
Detergente desincrustante,
Detergente enzimático,
Detergente desengordurante,
Detergente/ desinfetante.
Nunca misturar produtos, nomeadamente desinfetantes e detergentes, sob pena de provocar reações químicas
toxicas e/ou de anular o efeito de desinfetante.
O cloro é corrosivo para a maioria dos metais e plásticos e para as borrachas, dependendo da
concentração e tempo de contacto.
O objetivo deve ser empacotado para a esterilização. Só objetos empacotados poem ser descritos como estéreis.
Registos:
O envio do material para esterilizar deve ser obrigatoriamente conferindo pelo técnico da esterilização.
A tipologia de equipamentos
A limpeza e desinfeção de equipamentos é fundamental para a sua boa manutenção do estado de higiene bem
como permite manter de forma mais eficaz a sua operacionalidade e longevidade.
Material que não vai à esterilização, mas que carece de desinfeção após a sua limpeza com água corrente e
detergente, para retirar restos de matéria orgânica:
Pinça de Maguill
Lamina de laringoscópio
Nebulizador do ventilador
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Mesas de trabalho
Bancada e telefone
Os produtos de lavagem:
Detergentes em pó.
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Em qualquer diluição de produtos concentrados, os usuários devem seguir as orientações do fabricante para
obter o resultado esperado. As diluições devem ser feitas com muito cuidado, evitando respingos de produtos
concentrados, tanto no auxiliar de limpeza como no ambiente onde se faz a manipulação.
Devem ser fornecidos aos serviços em embalagens pequenas, devidamente rotulados e identificados em
embalagem de origem.
Não devem conter cheiro irritante para as vias respiratórias ou outros alergénios.
Fáceis de usar,
Não-voláteis,
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Manutenção preventiva
Embora a manutenção preventiva seja necessária para ampliar a vida útil do equipamento com a
consequente redução dos custos e aumento da sua segurança e desempenho, a limitação de recursos
materiais, humanos e financeiros tem restringido o desenvolvimento de programas de manutenção
preventiva de equipamentos hospitalares.
Roupa de trabalho:
Os profissionais devem normalmente usar farda pessoal ou roupa de rua coberta por um ata branca.
As fardas de trabalho devem ser feitas de material de fácil lavagem e descontaminação. Se for possível deve-se
mudar de farda todos os dias e sempre após contaminação com sangue ou outros fluidos.
Calçado:
Em unidades assépticas e nos blocos operatórios, os profissionais devem usar calçado de utilização exclusiva
nessas áreas e que sejam fáceis de limpar.
Toucas:
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Os produtos de lavagem:
A lista de detergentes e desinfetantes a utilizar deve ser submetida à aprovação da Comissão de Controlo de
Infeção da Região de Saúde.
Deve existir em todos os serviços um local referenciado e adequado para o tratamento e armazenamento do
material usado na limpeza.
Os panos de limpeza e as cabeças das esfregonas ou franjinhas devem ser lavados diariamente em máquina com
ciclo de desinfeção pelo calor e de preferência com o ciclo de secagem.
Os baldes devem ser lavados com água quente e detergente após o uso e guardados secos ou invertidos.
As luvas de ménage devem ser lavadas no final do trabalho, da seguinte forma: antes de as retirar, lavar
primeiro como se estivesse a lavar as mãos, depois tirá-las e lavá-las do avesso e pendura-las para escorrer e
secar.
O material e equipamento usado na limpeza e desinfeção deve estar limpo e ser armazenado em
compartimentos próprio e exclusivo, o qual deve ter os seguintes requisitos:
Ventilação adequada;
Lavatório com torneira de comando não manual, dotado de sistema individual de secagem de mãos e
doseador de sabão líquido;
Bancada com cuba de lavagem e superfície que permita a colocação de baldes invertidos;
Suporte que permita a secagem das franjas das esfregonas e posição invertida;
Registos:
Grupos I e II
São resíduos não perigosos e equiparados a resíduos sólidos urbanos, não apresentando exigências especiais no
seu tratamento. São resíduos provenientes de serviços gerais e administrativos, embalagens e invólucros
comuns, material ortopédico sem vestígios de sangue, entre outros.
Devem ser alvo de triagem que permita a sua reciclagem ou reutilização, devendo o excedente ser
acondicionado em sacos de cor preta encaminhado para o mesmo destino final que os resíduos sólidos urbanos.
Grupo III
São resíduos de risco biológico, ou seja, resíduos contaminados ou suspeitos de contaminação. São exemplos os
resíduos que resultam da administração de sangue e derivados, material ortopédico com vestígios de sangue,
material que esteve em contacto com produtos contaminados, entre outros. Estes devem ser acondicionados no
local de produção em sacos de plástico de cor branca, com indicação de risco biológico, sendo armazenados
temporariamente em contentor verde específico.
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Posteriormente são encaminhados para destino final por operadora certificada, após o preenchimento das
GAR’s – guias de acompanhamento de resíduos.
Grupo IV
Os resíduos hospitalares de grupo IV são resíduos de risco químico e outros específicos, como material cortante
e perfurante (agulhas, bisturis, lamelas, seringas com agulha acoplada), peças anatómicas identificáveis,
produtos químicos e fármacos rejeitados, citostáticos e todo o material utilizado na sua manipulação e
administração, entre outros. Os resíduos líquidos perigosos que entrem em contacto com material biológico são
também classificados neste grupo.
Estes resíduos devem ser acondicionados em sacos de cor vermelha e colocados em contentores específicos
amarelos, com exceção dos materiais cortantes e perfurantes que devem ser acondicionados em recipientes não
perfuráveis, também amarelos com tampa vermelha. A recolha para destino final será realizada pela operadora
certificada, após o preenchimento das GAR’s – guias de acompanhamento de resíduos.
Tarefas que sob orientação de um profissional de saúde tem de executar sob sua supervisão direta
Desenvolver políticas para utilização das técnicas de limpeza adequadas: procedimento, frequência,
produtos a utilizar… para cada tipo de sala, desde a mais contaminada à mais limpa e assegurar o
cumprimento das políticas;
Desenvolver políticas para a recolha, transporte e eliminação dos diferentes tipos de resíduos;
Assegurar que os distribuidores de sabão líquido e de toalhetes de papel são enchidos regularmente;
Informar o SIE sobre qualquer necessidade de reparação: frendas, defeitos no equipamento sanitário ou
elétrico;
Controlar as infestações;
Determinar a frequência, para a lavagem de cortinas das janelas, da cortina entre camas;
Tarefas que sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho
De acordo com o respetivo perfil profissional cabem ao TAS as seguintes tarefas especificas, dentro desta
temática:
Aplicar as técnicas de higienização das mãos de acordo com normas e procedimentos definidos;
Aplicar as técnicas de lavagem e desinfeção a material hoteleiro material de apoio clínico e material
clínico;
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180 a 189 pontos- Portefólio muito bem feito, completo ou quase completo, abrangendo os pontos fundamentais do índice do
manual. Sem pelágios. Obedece ao limite de páginas.
170 pontos a 179 pontos- Portefólio bem feito e quase completo, abrangendo os pontos fundamentais do índice do manual.
Com poucos pelágios. Obedece ao limite de páginas.
160 pontos a 169 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz+, abrangendo praticamente todos os pontos do índice do manual.
Apenas se tolera alguns pelágios. Obedece ao limite de páginas.
150 a 159 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, abrangendo praticamente todos os pontos do índice do manual. Apenas
se tolera alguns pelágios. Obedece ao limite de páginas.
140 a 149 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, abrangendo a maioria dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Obedece ao limite de páginas.
130 a 139 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, abrangendo a maioria dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Não obedece ao limite de páginas.
120 a 129 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, faltando cerca de metade dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Obedece ao limite de páginas.
110 a 119 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, faltando cerca de metade dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Não obedece ao limite de páginas.
100 a 109 pontos- Portefólio feito de forma Satisfaz Pouco, faltando cerca de metade dos pontos do índice do manual.
Aceita-se apenas, cinco ou seis pelágios.
80 a 99 pontos- Portefólio feito de forma Não Satisfaz, faltando mais de metade dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, sete a dez pelágios. Não obedece ao limite de páginas.
0 a 79 pontos- Portefólio incompleto a muito incompleto, pouco estruturado e cuidado. Muitos pelágios.
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