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EMENTA
1. ÁREAS DE INFLUÊNCIA EM EDIFÍCIOS E SUA AÇÃO NAS FUNDAÇÕES
ALONSO, Urbano Rodrigues. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1989.
169 p.
ALONSO, Urbano Rodrigues. Exercícios de fundações. – 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 203 p.
ALONSO, Urbano Rodrigues. Previsão e controle de fundações: uma introdução ao controle de qualidade em
fundações. – 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 146 p.
CAPUTO, Homero Pinto, 1923. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 2. 6 ed. Rio de Janeiro; São
Paulo: LTC-Livros técnicos científicos, 1987. 498 p.
CAPUTO, Homero Pinto, 1923. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 3. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC-
Livros técnicos científicos, 1985. 278 p.
CINTRA, José Carlos A. Fundações diretas: projeto geotécnico. José Carlos A. Cintra, Nelson Aoki, José
Henrique Albiero. – São Paulo: Oficina de textos, 2011. 140 p.
MORAES, Marcello da Cunha, 1929 – Estruturas de fundações. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1976. 264 p.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações. Volume 1: critérios de projeto: investigação do subsolo: fundações
superficiais / Dirceu de Alencar Velloso, Francisco de Resende Lopes. – Nova Ed. – São Paulo: Oficina de textos.
2004. 226 p.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações. Volume 2: fundações profundas / Dirceu de Alencar Velloso,
Francisco de Resende Lopes. – Nova Ed. – São Paulo: Oficina de textos. 2010. 568 p.
FATORES DE CONVERSÃO
A estrutura de uma edificação é constituída pelo esqueleto formado por elementos estruturais, tais
como lajes, vigas, pilares, escadas e fundações.
No caso de edifícios com balanço, considera-se a área do balanço acrescida das respectivas áreas das
lajes adjacentes, tomando-se, na direção do balanço, largura igual a 0,50L, sendo L o vão adjacente ao
balanço.
1. ÁREAS DE INFLUÊNCIA EM EDIFÍCIOS E SUA AÇÃO NAS FUNDAÇÕES
As sapatas isoladas devem ser retangulares quando os pilares também forem retangulares;
As dimensões a e b devem ser escolhidas, sempre que possível, de tal forma a resultar em um
dimensionamento econômico. A condição econômica nesse caso ocorre quando os balanços
livres (distância em planta da face do pilar à extremidade da sapata) forem iguais nas duas
direções. Esta condição conduz a taxas de armadura de flexão da sapata aproximadamente
iguais nas duas direções ortogonais (ALVA, 2007).
BLOCOS DE FUNDAÇÃO SUPERFICIAL
2. DEFINIÇÕES DA NBR-6122:2010
Norma brasileira que trata dos critérios gerais que regem o projeto e a execução de fundações de
todas as estruturas convencionais da engenharia civil, compreendendo:
Residências;
Pontes e viadutos; e
Reconhecendo que a engenharia de fundações não é uma ciência exata e que riscos são inerentes a
toda e qualquer atividade que envolva fenômenos ou materiais da natureza, os critérios e
procedimentos constantes nesta norma procuram traduzir o equilíbrio entre condicionantes técnicos,
econômicos e de segurança usualmente aceitos pela sociedade na data de sua publicação.
NBR 6122_2010.pdf
2. DEFINIÇÕES DA NBR-6122:2010
Elemento de fundação em que a carga é transmitida ao terreno pelas tensões distribuídas sob
a base da fundação e a profundidade de assentamento é inferior a 2 vezes a menor dimensão
da fundação em planta (NBR-6122:2010).
2. BLOCOS DE FUNDAÇÃO SUPERFICIAL
Nas divisas com terrenos vizinhos, salvo quando a fundação for assente sobre rocha, a cota de
assentamento não deve ser inferior a 1,50 metros. Em casos de obras cujas sapatas ou blocos
estejam majoritariamente previstas com dimensões em planta inferiores a 1,0 metro, essa
profundidade mínima poderá ser reduzida, adotando-se neste caso, cotas de assentamento de
1,0 metro;
Todas as partes da fundação superficial em contato com o solo, devem ser concretadas sobre
um lastro de concreto com no mínimo 5 cm de espessura, a ser lançado sobre toda a superfície
de contato solo-fundação. Geralmente, adota-se concreto magro FCK 9,0 Mpa.
2. BLOCOS DE FUNDAÇÃO SUPERFICIAL
No caso de fundações próximas, porém situadas em cotas diferentes, a reta de maior declive
que passa pelos seu bordos deve fazer, com a vertical, um ângulo α como mostrado na figura
abaixo, com os seguintes valores:
NOTA: A fundação situada em cota mais baixa deve ser executada em primeiro lugar, a não ser que se
tomem cuidados especiais, durante o processo executivo, contra desmoronamentos.
2. BLOCOS DE FUNDAÇÃO SUPERFICIAL
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL:
Os blocos de fundação devem ser dimensionados de tal maneira que o ângulo β, expresso em
radianos e mostrado na figura abaixo, satisfaça a expressão:
2. BLOCOS DE FUNDAÇÃO SUPERFICIAL
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL:
σs = σadm
σt = fct
1 RADIANO = 57,3°
2. BLOCOS DE FUNDAÇÃO SUPERFICIAL
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL: