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1ª QUESTÃO
O Sr. (F) após se candidatar e passar por um período de treinamento para capelães hospitalares, começou a
desenvolver a função, uma vez por semana em um hospital da cidade. O Sr. (F) está muito animado, chega
no horário estipulado pela direção do hospital, entra somente nos quartos que tem a liberação, usa o tom
de voz adequado para o ambiente e como um bom cristão faz orações e a leitura de um Salmo ou parte do
Evangelho. Na última visita, se comoveu com a doença grave de uma adolescente de 14 anos, movido por
suas emoções, chegou até o leito, e conhecendo a fé cristã dos pais, afirmou categoricamente que Jesus
curaria a jovem.
Fonte: Elaborado pelo professor, 2018.
Eudoxio Santos (2011 apud Mariano, 2016) relata suas experiências e conselhos como capelão hospitalar.
Com base nos conselhos de Eudoxio, analise o relato da experiência do Sr. (F) na sua função como capelão
hospitalar e indique a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
O Sr. (F) errou ao prometer a cura da adolescente.
O Sr. (F) errou ao orar e ler a Bíblia, visto que o ambiente do hospital é laico.
O Sr. (F) acertou em deixar que suas emoções tomassem domínio da situação.
2ª QUESTÃO
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ALTERNATIVAS
Um capelão não deve juntar-se a outro menos experiente nas abordagens.
Esperar o final da visita e pedir comprovações de seu colega sobre as experiências apresentadas.
Elaborar um crivo antecipado para que possa avaliar situações como essa em que tenha que se juntar a outros no
mesmo serviço.
Um capelão deve ter sabedoria e humildade para saber que ele não é melhor do que ninguém.
Comunicar a diretoria hospitalar para que escolha apenas uma equipe para continuar o desenvolvimento do projeto.
3ª QUESTÃO
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ALTERNATIVAS
Permanecer calado em todo tempo para não dizer nada que agrave a ansiedade do assistido.
Deve dar atenção e tempo ao paciente visitado e saber usar a linguagem e forma de abordagem a cada pessoa.
Conversar apenas com a família e acompanhantes, para que o paciente não se sinta culpado pela demora no
tratamento.
Deve iniciar a visita pontuando que sua prédica é rápida e o paciente precisa ser objetivo, pois existem mais pessoas
para serem visitadas.
Ao realizar este atendimento o capelão deve buscar informações sobre o que a pessoa tem para fazer após receber a
alta médica.
4ª QUESTÃO
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ALTERNATIVAS
Ter habilidade de comunicar-se e saber usar a linguagem e forma de abordagem a cada pessoa.
Neste caso o capelão deve ater-se a apenas orar e se retirar para não criar nenhum incomodo com o paciente.
O capelão deve nomear um mediador para que a conversa possa fluir de melhor maneira.
Neste caso o capelão deve evitar este tipo de visita hospitalar dada a complexidade apresentada.
Deve passar a demanda para o hospital para que forme um grupo de linguagem pela lingua brasileira (libras) para
atuar junto a capelania.
5ª QUESTÃO
O autor Clinebell (2000 apud MARIANO 2016) apresenta o perfil de um conselheiro cristão, listando três
características, típicas do perfil do conselheiro cristão. Ele também enfatizando a impotência das habilidades
de poimênica e do aconselhamento que o pastor deve ter. Para o autor, a chave para ser bem-sucedida no
aconselhamento esta na própria pessoa do conselheiro.
MARIANO, Rubem Almeida. Aconselhamento Cristão. UniCesumar. Maringá-PR 2016.
Com base no texto acima, avalie quais são os três perfis listados pelo autor Clinebell.
ALTERNATIVAS
Congruência; Calor humano não possessivo; Compreensão empática.
6ª QUESTÃO
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ALTERNATIVAS
Deve mostrar-se indignado e se propor a agir em favor da vítima mesmo após sua morte.
Imediatamente ao ouvir este relato procurar os órgãos cabíveis e procurar o agressor e formalizar uma denúncia.
Deve-se saber guardar as confidências dos pacientes; e em tempo oportuno dar as orientações cabíveis para
confissão.
Fazer uma oração e chorar junto a paciente pois assim demostrará que está se importando com a dor e o risco da
morte.
Aconselhar a pessoa a pensar no plano superior e pensar nos bons momentos vividos para não ter do que se
arrepender.
7ª QUESTÃO
O autor Szentmartoni (1999 apud MARIANO 2016) apresenta três técnicas de intervenção a serem realizadas
no aconselhamento. A primeira é a reformulação, quando o conselheiro se expressa claramente, verbal ou
não verbalmente ao aconselhando. A segunda é o reflexo do sentimento, com o objetivo de criar um
ambiente de emoção genuína, onde possa haver o contato sincero da pessoa com sua afetividade. O autor
ressalta que o conselheiro tem de ter os devidos cuidados em sua atividade, evitando colocações e
expressões que não contribuem para o objetivo principal do aconselhamento.
MARIANO, Rubem Almeida. Aconselhamento Cristão. UniCesumar. Maringá-PR 2016.
Com base no texto acima, qual a sua compreensão a respeito da terceira técnica de intervenção a ser
realizada no aconselhamento que o autor aborda.
ALTERNATIVAS
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A Percepção, a pessoa reconhece seus próprios problemas e buscar soluções junto à pessoa que irá realizar o
aconselhamento.
A Intervenção, o conselheiro intervém de forma eficaz nos problemas que a pessoa está enfrentando, com a
intenção de ajudar a resolver.
A Emoção, a pessoa a ser aconselhada, passa por momentos de muita emoção, tendo seu estado de humor alterado,
por isso o aconselhador deve ter sabedoria para realizar o aconselhamento.
A confiança, a pessoa a ser aconselhada deve confiar no aconselhador, só assim o aconselhamento terá um bom
resultado. O aconselhador deve se dispor a ganhar a confiança da pessoa que irá aconselhar.
8ª QUESTÃO
No aconselhamento, é fundamental o conselheiro desenvolver a capacidade de promover o diálogo com o
aconselhando. O autor Clinebell (1976 apud MARIANO) descreve cinco atitudes que possibilitam diferentes
características de respostas do aconselhando para dar mais sensibilidade no trato com o aconselhando.
MARIANO, Rubem Almeida. Aconselhamento Cristão. UniCesumar. Maringá-PR 2016.
Com base no texto, identifique quais são as cinco atitudes que possibilitam diferentes características de
respostas do aconselhado.
ALTERNATIVAS
Evolutiva; Interpretativa; De apoio; Indagatória; Compreensão.
9ª QUESTÃO
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ALTERNATIVAS
O capelão deve prestar relatório e apontar ao fato que está ali cumprindo seu voluntariado.
O capelão precisa insistir e fazer pelo menos uma leitura bíblica ou uma oração.
O capelão deve ter respeito às opiniões religiosas divergentes bem como ter humor estável.
O capelão deve insistir e se apresentar para que o paciente tenha ciência de sua vulnerabilidade.
O capelão deve pedir ao paciente uma postura respeitosa pois obteve do hospital e sua diretoria o aval para tal ação.
10ª QUESTÃO
Segundo o autor Szentmartoni (1999 apud MARIANO 2016), o conselheiro deve ter uma postura de empatia
ao tratar dos conflitos e problemas que as pessoas relatam a ele. A empatia é uma das características
fundamentais para todo bom aconselhamento. O autor Barrientos (1991 apud MARIANO 2016) lista os
seguintes aspectos que o conselheiro deve dar atenção durante a entrevista de aconselhamento.
MARIANO, Rubem Almeida. Aconselhamento Cristão. UniCesumar. Maringá-PR 2016.
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ALTERNATIVAS
I e II apenas.
II e III apenas.
I, II e III apenas.
I II e IV apenas.
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