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CARGA HORÁRIA
TÍTULO: Curso Completo de Capelania
AUTORIA: Pastor Robson Colaço de Lucena (Docente OTPB – 40 HORAS
Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil) (Udemy) (EAD - Livre)
ÁREA TEMÁTICA: Teologia
Conteúdo:
01 – Introdução ao Curso de Capelania Hospitalar
02 – Vídeos Aulas,
03 – Monitoramento por parte do professor Udemy, para um bom desempenho dos alunos
04 – Capelania Escolar
05 – Capelania Prisional
06 – Capelina Fúnebre
07 – Capelania de Resgate
08 – Capelania Ambienta – Eco Chaplain
09 – Capelania Esportiva
10 – Capelania Militar
11 – Capelania Empresarial
12 – Capelania Social
13 – Capelania Catástrofe
14 – Capelania Centro de Recuperação (Álcool e Drogas)
15 – Capelania Parlamentar
16 – Lei Federal 9.982/00
Objetivos:
01 Desenvolver uma compreensão a respeito das do Ministério de Capelania Hospitalar e outras
capelinarias
02 – Fornecer o máximo de informação para o crescimento do ministério pastoral e os
missionários em evangelismo
03 – Capacitar os pastores leigos que exercem o ministério por conta própria e não estão ligados a
nenhuma Ordem Pastoral (Aliança de Pastores)
04 – Formar novos líderes religiosos
05 - Estimular a reflexão sobre problemas e dilemas relacionados a Capelania hospitalar no Século
XXI
Metodologia:
01 - Aula expositiva em vídeos, acompanhada de exercícios de fixação associados, na área
teológica
02 - Artigos, Material complementar em PDF e Avaliação ao final de cada módulo
03 – Linguagem simplifica na área de Teologia, para melhor compreensão dos alunos
Recursos utilizados:
01 – Internet Conectada ao link que a udemy.com disponibilizar com as aulas
02 - Computador
03 – Vídeo Aula, Download dos documentos PDF, artigos suplementares
04 - Pincel para quadro branco
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Total de Participantes:
Ilimitados
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Capelania Hospitalar
A Graça de DEUS
Atuar nos hospitais levando o amor de Deus, Seu consolo e alívio num
momento de dor. Esta é a principal missão da Capelania Hospitalar, que,
através de gestos de solidariedade e compaixão, tem levado a Palavra de
Deus não só aos pacientes, mas também aos seus familiares, sem esquecer
ainda dos profissionais de saúde, tantas vezes vivendo situações de estresse
ou mesmo passando por momentos difíceis. Os capelães respeitam a
religião de cada paciente sem impor nada, apenas levando a Palavra
àqueles que desejarem.
O que faz um capelão?
O capelão, integrante da equipe multidisciplinar de saúde, é uma pessoa
capacitada e sensível às necessidades humanas, dispondo-se a dar ouvidos,
confortar e encorajar, ajudando o enfermo a lutar pela vida com esperança
em Deus e na medicina. Oferece aconselhamento espiritual e apoio
emocional tanto ao paciente e seus familiares, como aos profissionais da
saúde. É importante elo com a comunidade local.
O Enfermo
Como conselheiro cristão, é necessário saber o que falar, lembrando-se que
esse aconselhando encontra-se limitado em espaço e, muitas vezes, com
outras limitações no que se refere a dieta, higiene, posições. Não deve
omitir-se a falar diretamente sobre a doença e o processo de sofrimento
pelo qual a pessoa está passando. O conselheiro cristão pode cooperar
também com o doente grave e com muitos que estão no final de vida no
nascimento da esperança naqueles que ainda padecem do pior dos
sofrimentos, que é o vazio espiritual e a ausência de sentido para a vida, a
morte e o sofrer.
A enfermidade grave contribui para uma percepção mais realista sobre a
própria vida quebrando ilusões, orgulhos e a fantasia da autossuficiência.
Assim, através da dor e da impotência, a pessoa é levada a descobrir os
recursos inesgotáveis da graça de Deus que traz sentido ao homem e lhe
basta. A dor e as situações mais absurdas são aceitas na certeza de que
existe um Deus compassivo que sabe o que é padecer e assiste o carente
em toda angústia
Auto do Curso
Robson Colaço de Lucena
Teólogo, Pastor, Escritor e Pesquisador - "Seitas e Heresias da Nova Era"
OTPB - Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil, Conselho dos Pastores do - MMA Ministério Missão América
O Pastor e a Capelania Escolar
A Capelania tem a finalidade de proclamar a fé em nosso
Senhor Jesus Cristo a todos os alunos e seus responsáveis, bem
como professores, funcionários e respectivos familiares. Para
tanto, cada membro da equipe encarna a ação pastoral e educativa e se
dedica a demonstrar o amor de Deus aos pequeninos das classes menores
até aos maiores. Assim sendo, a missão da Capelania é estar à escuta de
todos os que desejam dialogar, bem como levar cada um a sentir
necessidade de diálogo com Deus.
A Missão
A missão específica da Capelania é atuar na área do aconselhamento
pastoral e no ministério da consolação. Nunca se necessitou tanto de ação
pastoral nas escolas, via Capelania, como nos dias de hoje. Todo o tempo
disponível é pouco para atender os que carecem de apoio espiritual. Tanto
por causa das vicissitudes da vida moderna que abalaram os princípios da
moral, da família e consequentemente da sociedade, como devido à
complexidade da adolescência e da própria escola. O Capelão é o pastor da
grande grei que envolve seres de vários credos e até mesmo os que negam
qualquer fé. Compete-lhe ser o conselheiro, o orientador, o pastor de
alunos, professores, funcionários e seus familiares. No Regimento Interno
da ONCC – Ordem Nacional de Capelania Cristã tem um código de ética que
atende em geral a todas as Capelania. A Capelania Cristã Hospitalar tem um
código mais especifico que tem aspectos muito especiais, diferentes das
demais Capelania. Aqui, temos o Código específico para a Capelania Escolar.
Capelania Hospitalar Particularidade da Capelania
Ser pontual;
Esclarecer as próprias dúvidas antes de falar aos alunos;
Auto avaliar-se;
Usar linguagem acessível aos juvenis;
Pensar bem antes de prometer algo;
Conhecer a fundo os programas e objetivos da escola;
Dialogar particularmente com cada aluno e sempre que possível orar com
ele;
Demonstrar cortesia para com todos;
Ter domínio próprio firmeza e bondade;
Cuidar com tonalidade da voz: agradável e positiva;
Ter posição definida e coerente (sim, sim; não, não);
Respeitar as diferenças e limitações dos alunos e não esperar deles o
impossível;
Planejar tudo o que vai fazer;
Usar a motivação adequada;
Orar com os alunos;
Ter alvos definidos e alcançá-los;
Dar sempre atenção aos alunos;
Pedir a direção divina para seu trabalho;
Sorri com os que se alegram e chorar com os que choram.
Praticando a Capelania
A Capelania Escolar é uma atividade religiosa de cunho
espiritual que lida com indivíduos em formação física, mental
e espiritual, que frequentam escolas públicas e particulares,
procurando dar-lhes orientação religiosa e espiritual, dentro
do respeito à liberdade religiosa de cada pessoa e de cada
família. Capelania Hospitalar O Capelão deve inteirar-se do regimento
interno da escola em que atua e das normas disciplinares dos alunos,
professores e funcionários, respeitando-os plenamente. A atuação do
capelão não deve contrariar o trabalho de professores, pedagogos,
psicólogos e diretores, nem lhes embaraçar os programas, mas sim,
cooperar para o bom desempenho dos alunos. Os programas do capelão
devem ser elaborados dentro de uma visão integrada aos programas
educacionais da escola para que possa contribuir para o aproveitamento
dos estudantes. O trabalho do capelão com os alunos não deve contrariar
orientações das famílias. Quando alguma família não permitir que seu filho
participe dos programas da Capelania, isto deve ser respeitado. A área de
educação a ser trabalhada pelo capelão é apenas a “educação religiosa” e
o “aconselhamento pastoral”.
Não deverá ele entrar na área dos pedagogos nem dos psicólogos da Escola,
mesmo que tenha habilitação profissional na área. Se na sua atividade
surgirem casos desta área, ele deverá encaminhar os alunos para aqueles
profissionais. Assuntos de disciplina não deverão ser acolhidos pelo
Capelão, a menos que seja solicitado pela direção da Escola. Igualmente,
casos de avaliação pedagógica, em que alunos se julguem injustiçados por
professores e educadores, não devem ser acolhidos ou tratados pelo
capelão, especialmente quando exercerem suas atividades em Escola
Pública ou Particular não confessional.
Capelania Hospitalar Orientações
No contexto de uma escola surgem problemas de droga, de alcoolismo, de
gravidez de adolescente e outros casos especiais. O capelão pode ser a
primeira pessoa a detectar tais problemas em crianças, adolescentes e
jovens. Ele não deve se omitir em trabalhar esses problemas, buscando a
melhor orientação para a solução de cada caso. Ao detectar tais casos, o
capelão averiguará primeiro, se pertencem a outras áreas profissionais da
Escola, antes de tomar qualquer atitude. Ao convencer-se de que o caso
pertence à sua área, o capelão iniciará seu trabalho respeitando,
evidentemente, o indivíduo e sua família. Igualmente, ao tratar de
problemas especiais com estudantes, o capelão deverá avaliar o momento
certo de comunicar o fato aos pais. E quando o fizer, deverá ser com
bastante cuidado para não criar recuo do jovem que está sendo ajudado e
nem provocar reações extremadas dos pais. Casos de grande gravidade
ocorrida com estudantes maiores de idade, só serão relatados aos pais,
caso eles concordem ou julguem que necessitam daquela ajuda. Casos de
gravidade ocorridos com estudantes menores de idade deverão ser
relatados aos pais, naturalmente dentro dos cuidados que exige cada
questão.
A gravidez de adolescente é um caso especial de grande gravidade, porque
envolve “corrupção de menores”. Que exige os seguintes cuidados:
Esperar que o caso lhe venha ao conhecimento, ou pela própria Capelania
Hospitalar pessoa ou pela direção da escola, ou, ainda, pelos pais;
Averiguar se os pais estão sabendo do fato e qual a atitude deles;
Jamais ser drástico com a adolescente, mas tratá-la como pessoa e com
muito cuidado, sem, contudo, aprovar a sua atitude errada;
Uma vez que o caso aconteceu, jamais incentivar o aborto, em nenhuma
hipótese; Levar a adolescente a valorizar a vida que tem dentro dela e
prepará-la para encarar esse desafio;
Não procurar resolver o problema do parceiro, a menos que seja solicitado
e principalmente se for também da escola;
Manter o equilíbrio de tratamento: nem privilegiá-la pelo feito, nem
menosprezá-la pelo erro.
Todo o procedimento que envolver esses problemas especiais com
estudantes deverá ser relatado à direção da escola, a quem de direito, uma
vez que a primeira responsabilidade sobre o aluno é dela. Respeitar as
Diversidades Todo o trabalho de ensino religioso de capelão e sua equipe
devem levar em conta os direitos à consciência religiosa de cada indivíduo.
Isto deve ser feito mesmo em escolas confessionais em que os pais que
aceitam ali matricularem seus filhos já sabem da posição religiosa da
instituição.
O capelão fará o seu trabalho religioso e espiritual sem conotação sectária,
mesmo porque numa escola confessional, haverá alunos pertencentes a
diversas linhas de doutrina cristã. Este respeito à consciência religiosa do
indivíduo fica mais exigente quando a escola for pública ou particular não
confessional. Os Auxiliares A Capelania adotará para si uma linha de
doutrina e ensinos, bem assim de procedimentos no atendimento
individual de alunos, professores e funcionários da escola.
Capelania Hospitalar
Os auxiliares não poderão discrepar, em termos de
ensino e doutrina, das linhas adotadas pela
Capelania; todos deverão falar uma mesma “língua”.
Capelão e auxiliares, não poderão discordar de
doutrina, ensino ou metodologia perto de alunos e
professores. Casos dessa ordem serão tratados em particular pelo capelão-
chefe. Capelães auxiliares não deverão ser chamados à atenção diante de
alunos, professores e funcionários. Esses casos devem ser tratados em
particular, na sala da Capelania. Também a Capelania não poderá discrepar
da disciplina geral adotada pela escola. Capelania e direção da escola
deverão, também, falar a mesma língua. Ética do Sigilo Ao atender pessoas
sejam alunos, funcionários ou professores, o capelão e seus auxiliares
manterão absoluto sigilo dos casos tratados.
Assuntos tratados na sala da Capelania ou mesmo no aconchego dos lares
de alunos, jamais serão mencionados de público, nem mesmo a título de
ilustração ou exemplo didático, e nem passados para outras pessoas.
Igualmente se tiver conhecimento de doenças graves de alunos ou
familiares, jamais passar para outros a informação, ou mencionar o fato em
público. O capelão jamais fará qualquer tipo de discriminação ou
diferenciação no tratamento de pessoa que esteja sendo tratada em
assunto moral grave.
Capelania Hospitalar Nas Escolas Públicas
Em escolas públicas, caso haja permissão para a atividade de Capelania,
todo o trabalho do capelão deve ser posto em prévia programação que será
submetida à direção da escola. A metodologia do ensino religioso deverá
ser colocada de modo a não provocar reclamações por parte de alunos, pois
isto significará o fim da oportunidade. Se tiver de tratar de algum problema
especial com algum estudante com os pais, isto deverá ser feito com
expressa permissão da direção da escola, depois de dar-lhe pleno
conhecimento do problema.
Trabalhando Com Sexo Oposto
Um capelão deverá agir com cuidado com pessoas do sexo oposto, evitando
aproximação íntima demais que possa provocar suspeitas diversas. O
capelão não deverá sair para programações especiais a sós com estudantes
do sexo oposto, e até mesmo com professores ou funcionários, quando as
circunstâncias possam ser interpretadas para um lado ou sentido negativo.
Capelães solteiros ou divorciados, não deverão entrar em relação de
namoro com pessoas que fazem parte da sua assistência de Capelania, seja
aluno, funcionário ou professor. Capelania Hospitalar Do mesmo modo,
capelão não deve entrar em relação de intimidade com membros da família
de estudantes.
O capelão não deverá expor sua vida particular diante de alunos,
professores ou funcionários, seja em conversação comum, seja em
palestras. O capelão nunca deverá confessar suas fraquezas ou pecados,
nem mesmo a título de ilustração ou exemplo, em hipótese alguma. Não
deverão também falar de suas dificuldades financeiras a alunos,
professores ou mesmo familiares de estudantes. Igualmente, não deverá
reclamar problemas de salários ou vantagens ou desvantagens
empregatícias diante de alunos, professores ou funcionários da escola. Se
tiver problemas em casa, com esposa, esposo, filhos, o capelão jamais
deverá mencionar este fato a alunos, professores ou funcionários da escola,
nem mesmo a título de ilustração ou exemplo didático. Se o capelão for
também psicólogo e exercer essa atividade fora da escola, não deverá
encaminhar para o seu consultório particular alunos da escola com
problemas da área, para não configurar vantagem econômica auferida
através da sua condição de capelão.
Quanto a Discriminação
O capelão e seus auxiliares jamais tratarão com
discriminação racial, estrangeira, de religiões diferentes,
portadoras de deficiências ou praticar qualquer outro
tipo de discriminação. Capelania Hospitalar Igualmente,
o capelão e seus auxiliares jamais tratarão com
discriminação alunos de classes sociais mais pobres ou mesmo alunos que
tenham bolsa e não podem pagar a mensalidade ou alunos inadimplentes.
Do mesmo modo, o capelão e seus auxiliares, jamais tratarão com
discriminação alunos menos dotados, menos inteligentes, em relação aos
mais dotados e mais inteligentes. Casos Omissos O capelão-chefe e todos
os seus capelães auxiliares em cada Escola formarão o “Conselho de Ética
de Capelania”, sendo o capelão-chefe o seu relator. Casos éticos não
previstos neste Código que surgirem no contexto das atividades de
Capelania de uma Escola serão discutidos e definidos pelo “Conselho”.
A decisão tomada por um “Conselho” poderá incorporar-se ao Código de
Ética daquela Capelania.
A Capelania e Considerações
Entende-se por “Capelania escolar” ou “Capelania
educacional”, o ramo da Capelania voltada para a ação
pastoral dentro das escolas ou instituições de ensino
(creches, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, cursinhos,
EJA e universidades). Podemos definir Capelania como: “Um serviço de
apoio e assistência espiritual comprometida com a visão da integralidade
do ser humano (corpo, emoções, intelecto, espírito) ”. Sua função é a de
orientar e encorajar nos momentos de crise, reavivando a fé e a esperança
de quem necessite, fazendo-se presente nos momentos de crises da vida,
Capelania Hospitalar compartilhadas no aconselhamento pastoral, nas
visitas aos hospitais, consolando e trazendo alento nos velórios. A Capelania
escolar possui um público-alvo variado, que parte dos alunos e seus
familiares ou responsáveis diretos até os colaboradores do corpo docente
e administrativo; enfim, todos os que se envolvem ou são envolvidos no
processo educativo e que estejam passando por conflitos nas esferas
pessoal e familiar.
A atuação mais comum no ambiente escolar desempenhada
pela Capelania é:
1- Cultos com alunos;
2- Aulas de ensino religioso ou educação cristã;
3- Aconselhamento pastoral;
4- Presença nos velórios e sepultamentos;
5- Cultos especiais, devocionais setoriais e nas formaturas;
6- Visitação a enfermos em hospitais e nos lares;
7- Avaliação de material didático;
8- Distribuição de literatura confessional;
9- Palestras que ofereçam assuntos relevantes com orientação bíblica
envolvendo alunos, pais e professores.
10- Incentivo e acompanhamento de grupos de oração e devocionais de
alunos e de funcionários.
11- Assistência social e o incentivo aos trabalhos voluntários e filantrópicos.
Capelania Hospitalar A palavra “capela”, surge da expressão do latim
“cappella” que significa “capa pequena”, que tem origem na história de
Martinho de Tours, soldado romano que viveu no século IV d.C.
contemporâneo de Constantino. Segundo a ABIEE (Associação Brasileira de
Instituições Educacionais Evangélicas), cerca de 60% dos alunos
matriculados nas escolas confessionais evangélicas não são evangélicos. Ao
analisar estes dados, Walmir Vieira afirma: As famílias estariam buscando
nas escolas confessionais, conscientemente ou inconscientemente, uma
ajuda para solucionar problemas que estão acima de suas possiblidades no
processo de criação e formação de seus filhos num tempo de tantas
complexidades e crises como este (2011, p. 19). Para melhor compreensão
do que é uma escola de orientação confessional, temos primeiro que
entender o termo “confissão”. Em seu livro, Inez Borges descreve sobre o
que é confissão: O termo “Confissão”, num contexto cristão tradicional ou
mesmo no senso comum, pode remeter à compreensão simples da
admissão de algo ou ao reconhecimento da veracidade de determinado
fato ao qual se confessa. É possível ainda que o termo evoque a noção de
reconhecimento e declaração de culpa, sinal de arrependimento e
conversão, e assim por diante. Os gregos antigos já utilizavam o termo
Assim podemos declarar que “confessionalidade” é a identidade de uma
denominação religiosa, que mostra por meio da fé a sua maneira de ver o
mundo, é a sua “cosmovisão”.
Capelania Hospitalar Sendo assim, cabe à Capelania a responsabilidade
maior pela preservação e reafirmação da confessionalidade na escola.
E mesmo que haja preceitos legais para que não se faça proselitismo nas
escolas confessionais, não se pode deixar de evangelizar os estudantes e
todos que estão envolvidos no contexto escolar. No entanto, podemos
observar que sua ação estará estritamente interligada com a proximidade
da confessionalidade que a instituição desenvolveu durante toda sua
história. Quanto mais à escola se aproximava da igreja mais a Capelania
aparecia; por outro lado, o contrário também produzia uma Capelania
apática e em muitos momentos apenas representativa ou meramente
nominal.
Procura-se desenvolver de forma sucinta as definições sobre “Capelania”
partindo da forma mais genérica até a enquadrar especificamente na área
educacional. Para isso, foi necessária também uma visão panorâmica da
utilização do termo como de sua abordagem histórica até os tempos atuais.
REFERÊNCIAS:
Escola Internacionais de Ministérios; FTN – Faculdade Teológica;
Nacional Pesquisas – Google MMA – Ministério Missão América – Pr, Lucena, Robson Colaço de,
BORGES, Inez Augusto.
Confessionalidade e construção ética na universidade. São Paulo: Editora Mackenzie, 2008.
VIEIRA, Walmir. Capelania Escolar, desafios e oportunidades. São Paulo: Rádio Trans Mundial, 2011.
Auto do Curso
Pastor Robson Colaço de Lucena
CAPELANIA PRISIONAL
“Lembrai-vos dos presos como se estivésseis presos com eles e dos
maltratados, como sendo-o vós mesmo também no corpo” Hb 13.3
É o agente de Deus para uma missão nobre que visa alcançar aqueles que
estão atrás das grades com a Palavra de Deus, evangelizando-os,
aconselhando-os e despertando-os para uma vida nova em Cristo Jesus
(2Co 5.17).
Com estes ensinamentos o ministério de Capelania prisional, entende que
o Senhor quer alcançar não somente as pessoas enfermas e em
tratamentos nas internações hospitalares, mas também, as pessoas que se
encontram em regime prisional.
Autor do Curso
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastore do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA CENTROS DE RECUPERAÇÃO
(Álcool – Drogas).
Várias foram às razões para a criação dos Centros de Recuperação. Uma
delas surgiu da constatação do aumento expressivo de usuários de drogas
nos últimos anos, e das dificuldades marcadas pela exclusão a que são
submetidos ao saírem dos centros de recuperação, quase sempre sem o
apoio da própria família, o que na maioria das vezes os tem levado de volta
para o mundo das drogas.
Objetivos:
O objetivo é promover a recuperação, reintegração profissional e social dos
internos, através de atividades produtivas e cursos profissionalizantes. Pois
entendemos que a plena recuperação só é completada com o retorno para
a família, com perspectiva de emprego e, sobretudo, espiritualmente
curado por meio de um encontro com o Senhor Jesus Cristo. A participação
do capelão é fundamental no processo de evangelização e orientação do
ex-dependente.
Autor do Curso
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA FÚNEBRE
Adj. Relativo aos funerais: canto fúnebre.
Relativo à morte; que inspira sentimento de tristeza.
Que causa ou anuncia a morte.
Honras fúnebres, exéquias, cerimônia ou solenidade celebrada em honra
de um morto.
A morte de alguém ou até mesmo de um ente querido, sempre será o
inusitado o que sempre oferecerá ser uma oportunidade para levar aos
familiares e conhecidos da família do falecido, uma reflexão da real
condição que todos se encontram diante de Deus, na questão referente à
eternidade.
O capelão deve conhecer as reflexões desde o ritual fúnebre, o caixão,
velório, vestimenta, condolências, etc, bem como as condições de
abordagem e apresentação de se dirigir um momento tão delicado como
este.
Implica ainda abordar ainda tipos de mensagens; e situações não comum,
como cerimônia em casa, bem como na igreja ou velório e o próprio
evangelismo nesta hora. A Igreja deve preparar seus membros para estas
situações, assim não dependerá somente do pastor quando este estiver
ausente.
As atividades do capelão ou capelão na transmissão da palavra de Deus ou
até mesmo em uma oração deve girar em torno do amor, consolo e apoio,
ser ter a pretensão religiosa, já que teremos diversos ouvintes.
Autor do Curso
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
Lei Federal - Direito a Capelania
Amparo Constitucional
Autor do Curso
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA AMBIENTAL / ECO CHAPLAIN
Autor
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastore do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA ESPORTIVA
Autor
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA MILITAR
Autor
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA EMPRESARIAL
Autor
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastore do Brasil
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA SOCIAL
Autor do Curso
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
CAPELANIA CATÁSTROFES
Esta Capelania é muito rica por preparar este capelão além das ações
humanitárias, também busca uma abrangência curricular e experiência
voltada para relações públicas e logísticas em especial, sem contar com a
riqueza de contatos pelos relacionamentos diretos que se promove,
quando se divulga uma ação da Capelania dessa natureza.
Em alguns casos pode se desenvolver atividades de Capelania através da
ONU e Cruz Vermelha.
Autor do Curso
Pastor Robson Colaço de Lucena
OTPB Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil
CPB Conselho dos Pastores do Brasil
MMA Ministério Missão América
CAPELANIA PARLAMENTAR
Auto do Curso