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Índice

Introdução

Desenvolvimento

Dados biobibliográficos do autor

Contextualização sociopolítica e cultural da obra

Justificação do título da obra

Categorias da narrativa Personagem

Classificação quanto ao relevo

Classificação quanto a composição

Caracterização directa e indirecta da família do Diogo

Modos de expressão literária


Dialogo
Níveis de língua
Síntese da obra
Conclusão

Bibliografia
Introdução
O presente trabalho é sobre o livro do escritor angolano Manuel Rui (QUEM ME DERA
SER ONDA) mais concretamente as personagens.

O objectivo é conhecer mais sobre o livro e sobre o povo angolano.

Está organizado em 7 (sete) parte.

1º Capa

2º Contracapa

3ºIndice

4ºIntroduçao

5ºDesemvovimento

6º Conclusão

7º Bibliografia
Dados biobibliográficos do autor
Manuel Rui Alves Monteiro nasceu a 4 de Novembro de 1941 em Huambo, mais
conhecido por Manuel Rui, e um escritor angolano, autor de poesia, contos ´,romances
e obras para o teatro.
Manuel Rui frequentou a universidade de Coimbra, em Portugal e licenciou se em
direito no ano de 1969.Praticou direito em Coimbra e Viseu durante a guerra pela
independência de angola. Enquanto estudante viveu na institui tição Kimbo dos Solas,
onde só viviam Angolanos. Nesta época conheceu Ruy Mingas (músico, antigo ministro
dos desportos em angola ex-embaixador de angola em Portugal).Em Coimbra, foi
membro da redacção da revista vértice, da direcção da Centelha Editora, onde publicou
A Onda, em 1973,e colaborador do Centro de Estudos Literários da Associação
Académica. Após a revolução de 25 de Abril de 1974 regressou a angola,
primeiramente para assumir como reitor da recém -criada Universidade de Nova Lisboa
(actual Universidade José Eduardo dos Santos).No após independência tornou se
Ministro da Informação do MPLA no governo de transmissão estabelecido pelo Acordo
do Alhor. Foi também o primeiro representante de, Angola na Organização da Unidade
Africana e nas Nações Unidas. Foi membro fundador da União dos Artistas e
Compositores Angolanos, da União dos Escritores Angolanos e da Sociedade de
Autores Angolanos. E autor da letra do Hino Nacional de Angola, de outros hinos (hino
de Alfabetização) e o (hino da Agricultura) e da versão angolana do internacional. No
plano académico. Manuel Rui foi director da Faculdade de Letras do Lubango e do
Instituto Superior de Ciências de Educação da Huíla.
Contextualização da obra
Uma história aparentemente simples, quase infantil, mas que aborda temas sérios
presentes na sociedade angolana após a independência; as consequências da guerra, a
condição humana, as classes sociais, a corrupção, os preconceitos, a liberdade. Escrito
em 1982 e uma história infantil com destaque para as personagens que são duas
crianças e um animal (um porco).O argumento principal centra se exactamente nestas
figuras, onde nasce uma relação que era perfeitamente possível num tempo já
esquecido pelos adultos. Na verdade, a figura fundamental que perpassa todo este
texto e a ironia pelo facto de se incorporar a este texto, aparentemente simples e
despretensioso, uma incrível mescla política e uma critica a sociedade de Luanda da
época, que esqueceu e apagou todos os valores antigos.

Quem me dera ser onda deve ser visto como um autêntico relatório dos problemas e
evidencias que merecem atenção pela preocupação que desperta; ao longo da leitura
somos embalados e como que convidados a entrar num mundo citadino
definitivamente alienado, em que reina a confusão de situações sociais, culturais e
vivencias que há que revelar estudar e entender como factos a rever a alienação
cultural, social, político e nos dada através da figura do pai das crianças que não
entende certas preocupações humanas e se revela completamente desintegrado do
espaço social representado pelo prédio e mesmo pela cidade em que vive.
Justificação do título da obra
Quem Me DERA SER ONDA o nome do texto tem tudo a ver com a história do povo
angolano, pois o povo angolano queria estar livre como o mar. O povo angolano sofria
muito com as guerras de pela luta de libertação pela independência de Angola. O texto
mostra a relação que existia entre o homem e os animais. Uma história tocante e
fabulosa construída pelo mais belo sentimento humano, o amor. Como a relação entre
duas crianças e um porco pode mudar a vida de tida gente. São as crianças a
transportar lições de vida que os adultos teimam em não querer aprender, usando a
solidariedade como forma de resistir ao poder prepotente dos adultos.
Categorias da narrativa» Personagem

Classificação quanto ao relevo:

Principal: Carnaval da Vitória, Ruca e Zeca

Secundaria: Diogo, Dona Liloca, Faustino, Nazário e Beto

Figurantes: Ministro

Classificação quanto a composição

Modelada ou redonda: Carnaval da Vitória

Plana: Zeca e Ruca

Tipo: Ministros

Caracterização directa e indirecta da família do Diogo

Directa:
Carnaval da Vitória: um dos seres vivos que mais se benefícios haviam tirado tirado
com a revolução. Nascido de uma ninhada de sete, sobrevivera na subdesenvolvida
chafurda da beira-mar da Coimbra.

Dona Liloca: Mulher de Diogo, mãe de Zeca e Ruca.

Ruca e Zeca: filhos do Diogo e da Dona Liloca.

Diogo: um dos ministros que morava no prédio.

Indirecta: A família e formada por quatros pessoas e um porco (que era tratado
como se fosse uma pessoa, alimentava de resto dos ministros).O Ruca e o Beto faziam
de tudo para que o porco sentia se bem …de vez enquanto o Diogo queriam fazer do
porco alimentação da família.
Modos de Expressão literária

Diálogos:
´´_ Como é? Porco no elevador?

_ Porco não. Leitão, camarada Faustino.

_Da no mesmo em matéria de interpretação de leis.

- … ´´pág. 7

´´_Mãe! O pai trouxe leitão!

- Calma só, Zeca. Deixa passar o pai.

_ Saiam da frente.

_ …`` Pág. 8

‘’_ Bom dia. O que é que o camarada quer?

O pai não esta em casa.

_Também não e preciso.

E o homem empurrou a porta num safanão.

_ Você não pode entrar assim dentro da casa das pessoas.

_ Quem é que disse?

_ O meu primo Cinquenta, que trabalha na segurança. Posso gritar, lhe prendem_
insinuou Ruca.’’ Pág. 13

``_ …

_ Isso é que eu não admito!

_Mas então deixe-me entrar.

_ Mas quem lhe convidou para comer em minha casa! _ e bateu com a porta na cara
do responsável da comissão de moradores.`` Pág. 43 e 44
Níveis de língua
Lição de vida
Eu aprende com o texto que o amor entre uma pessoa e um animal è tão puro como o
sentimento de duas pessoas. Pois o Ruca e o Beto amavam muito o Carnaval da Vitória
no queriam que nada de ruim o acontece-se, na relação entre os miúdos e o porco
tinha de tudo, principalmente o amor e o carinho. Somos seres vivos e conseguimos
fazer os outros seres felizes e também tristes, no caso do senhor Diogo que vivia
pensando em fazer do porco alimentação da família, pois conseguiu.
Síntese
Quando Pai Diogo traz ao apartamento onde mora um leitão, o administrador do
prédio quase tem um ataque. Esbraveja que no local são permitidos apenas os animais
de estimação ´´convencionais´ ´cachorro, gato ou passarinho.

Qualquer outro animal, como galinha, cabrito ou porco, só entram como alimento.
Diogo ignora as reclamações do administrador e leva o pequeno porco a casa, com o
intuito de engorda-lo bastante para ai então se livrar da mesmice que é comer peixe
todo dia. Zeca e Ruca, os filhos do Diogo, se empolgam com a ideia de uma nova
´´linha alimentar´´ na casa e começam a cuidar do porco, a quem dão o nome da
´´Carnaval da Vitória´´ (época planejada para o sacrifício do pobrezinho). A duras penas
as crianças conseguem esconder o animal dos restantes vizinhos e do insistente
administrador, o que acaba gerando um punhado de histórias que fazem enorme
sucesso entre os amigos do colégio. Zeca e Ruca passam a tratar´´carnaval´´não apenas
como um animal de engorda, mas como de estimação, criando laços forte de amizade
entre os três. Mas o pai Diogo não esqueceu da ´´feijoada carnavalesca´´ e, para ele, o
porco é apenas um porco. Dessa maneira, os meninos terão de fazer o máximo que
puderem para impedir que seu mais novo amigo vá parar na mesa do jantar.
Conclusão
Neste trabalho abordei o assunto (Quem me dera ser onda) e concluí que existe
relação entre animais e pessoas.

Cumpri todos os objectivo que nos tinha proposto, pois conclui todo os tópicos
solicitados.

Este trabalho foi muito importante para o meu conhecimento e compreensão do


texto, pois uma vez que o estudo do texto foi bem-sucedido, ou seja, entende a
mensagem transmitida.
Bibliografia
QUEM ME DERA SER ONDA ( livro)

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