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178 Grãos
178 Grãos
Grãos: classificação
de soja e milho
Presidente do Conselho Deliberativo
João Martins da Silva Junior
Diretor Geral
Daniel Klüppel Carrara
178
Coleção SENAR
Grãos: classificação
de soja e milho
EQUIPE TÉCNICA
José Luiz Rocha Andrade / Marcelo de Sousa Nunes / Valéria Gedanken
FOTOGRAFIA
Rodrigo Lorenzon
AGRADECIMENTOS
ISBN 978-85-7664-150-6
CDU 633.34:633.15
Sumário
Apresentação������������������������������������������������������������������������������������������������� 5
Introdução������������������������������������������������������������������������������������������������������ 7
Referências ������������������������������������������������������������������������������������������������109
Anexo I��������������������������������������������������������������������������������������������������������110
Anexo II�������������������������������������������������������������������������������������������������������130
Anexo III������������������������������������������������������������������������������������������������������133
5
Apresentação
Um excelente aprendizado!
www.senar.org.br
Introdução
8
Conhecer aspectos
I importantes sobre a classificação
de grãos de soja e milho
10
11
Atenção:
12
13
Precaução:
4. Conheça os equipamentos e
instrumentos utilizados na classificação de
grãos de soja e milho
• Determinador de umidade
digital - tem a função de deter-
minar a quantidade de água
presente na massa dos grãos.
O resultado é expresso em
percentual. Deve ser calibra-
do e aferido pelo fabricante.
14
15
16
17
Atenção:
18
19
20
Receber os lotes de
II grãos de soja e milho
Atenção:
22
23
Atenção:
24
Realizar
III a amostragem
Atenção:
Precaução:
26
27
28
29
30
31
Em uma carga de 1.000 fardos, deve-se dividi-los por 25, tendo então
o total de fardos que deverão ser separados para compor a amos-
tra (1.000/25 = 40) no caso, 40 fardos. Outra maneira de calcular é a
cada 25 fardos descarregados, 1 deve ser separado para compor a
amostra, dependendo do tamanho da carga. Desses 40 fardos, será
extraída 1 (uma) unidade de cada para compor a amostra final.
2. Faça a amostragem
2.1 Reúna o material
2.2 Colete as subamostras
Atenção:
32
33
34
35
Atenção:
2.3.1 Reúna o material
• Quarteador
• 3 baldes plásticos
• Concha plástica
• Balança eletrônica digital
• Saquinhos plásticos resistentes com capacidade de 1 kg
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37
A B
C B
Atenção:
38
39
físicas e químicas por pelo menos 45 dias, que é a validade legal após
a classificação. A amostra de trabalho é a que será usada para reali-
zar a classificação do lote.
Atenção:
3.1 Reúna o material
• Grãos homogeneizados
• Balança
• Concha
40
41
Atenção:
1.1 Conheça os grupos
1.2 Conheça as classes
42
43
1.3 Conheça os tipos
Padrão
4,0 1,0 6,0 8,0 8,0 30,0 1,0
básico
Atenção:
44
45
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47
48
49
Partidos
50
51
52
53
4. Sujidades (sujeira).
2.1 Reúna o material
• Amostra do produto
• Conjunto de peneiras (crivos circulares 3 mm, 5 mm e o fundo)
• Balança
• Concha plástica
• Pinça
• Caneta e caderno para anotação
54
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56
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58
59
Siga o exemplo:
2,50 g---------------- X
250 X = 250
X = 250
250
60
61
Atenção:
2.3.1 Reúna o material
• Amostra do produto
• Determinador de umidade
• Balança
• Concha plástica
• Pinça
Atenção:
62
63
2.3.5 Inicie o aparelho
Atenção:
Precaução:
2.4.1 Reúna o material
Atenção:
64
65
Atenção:
66
67
Atenção:
a) Queimados
b) Ardidos
c) Mofados
d) Fermentados
e) Esverdeados
f) Germinados/ brotados
g) Danificados (picados)
h) Imaturos e chochos
i) Amassados
j) Partidos e quebrados
Queimados 0,00
Ardidos 1,50
Mofados 1,00
Fermentados 0,70
Grãos avariados
Germinados 0,00
Danificados (picados) 2,20
Imaturos 0,00
Chochos 0,00
Esverdeados 1,50
Outros defeitos Partidos, quebrados e
2,10
amassados
68
69
Atenção:
Atenção:
Peso Resultado
Defeitos % = Peso do defeito em gramas x 100
(g) Peso da amostra (%)
125
Partidos,
quebrados e 2,10 % = 2,10 x 100 1,68
125
amassados
70
71
Tabela resumida
% de defeitos e
Pesos encontrados (g)
avarias
Outros defeitos
Partidos, quebrados
2,10 1,68
e amassados
e chochos.
Padrão
4,0 1,0 6,0 8,0 8,0 30,0 1,0
básico
72
73
Atenção:
Contudo, lembre-se:
2.6.1 Reúna o material
• Laudo de classificação
Atenção:
Grupo I
1,00% 14,00%* 0,00 1,20 0,80 3,00 1,20 1,68
– Tipo 2
74
75
Atenção:
Situações especiais
A soja classificada como fora de tipo por defeitos leves, poderá ser:
1.1 Conheça os grupos
76
77
1.2 Conheça as classes
1.3 Conheça os tipos
78
79
2.2 Conheça os defeitos
leves
80
81
• C
arunchados - são os grãos ou pedaços de grãos atacados por
insetos em qualquer uma das fases evolutivas.
Atenção:
82
83
Atenção:
1. Os grãos quebrados,
porém sadios, que
ficarem retidos na peneira
de crivos circulares
de 5 mm de diâmetro
não são considerados
defeitos, mas devem,
obrigatoriamente,
ser quantificados e
informados no laudo de
classificação.
3.1 Reúna o material
• Amostra do produto
• Conjunto de peneiras (crivos circulares de 3 mm, 5 mm e fundo)
• Balança
• Concha plástica
• Pinça
• Caneta e caderno para anotação
84
85
86
87
88
89
3.2.12 Siga o exemplo:
250 X = 2,00.100
250 X = 200
X = 200
250
X = 0,80%
90
91
3.3.1 Reúna o material
• Amostra do produto
• Determinador de umidade
• Balança
• Concha plástica
• Pinça
3.3.2 Pegue a amostra
Atenção:
Atenção:
92
93
3.3.6 Inicie o aparelho
Atenção:
3.4.1 Reúna o material
• Amostra de milho
• Concha plástica
• Pinça
• Balança
• Luminária
Atenção:
94
95
Atenção:
96
97
Atenção:
98
99
Exemplo:
Ardido 3,00
Mofado 2,00
Fermentado 1,40
Germinado 0,00
Chocho/imaturo 0,00
Quebrados 4,20
Total 15,00
Atenção:
Atenção:
100
101
Chocho/
0,00 % = 0,00 x 100 0,00
imaturo 243,80
% = 1,40 x 100
Defeitos leves
Total de
6,40 % = 6,40 x 100 2,62
avariados 243,80
243,80
% = 4,20 x 100
243,80
Percentuais encontrados:
Grãos avariados em %
Mofados,
fermentados, Carunchados Quebrados
Ardidos chochos, Total
imaturos e
germinados
Maior
Maior
Fora de tipo 5,00 20,00 que 8,00
que 2,00
5,00
102
103
Atenção:
Exemplo:
Por exemplo:
104
105
Duro 85%
Dentado 85%
Semiduro 85%
Atenção:
Exemplo:
Por exemplo:
106
107
Amarela 95%
Branca 95%
Cores 95%
Quebrados
Matérias
Estranhas e Umidade
Classe
Grupo
Tipo
108
109
Referências
AGROSUISSE LTDA. AS-PTA (Assessoria e Serviços a Projetos em Agri-
cultura Alternativa). Novembro/92. EPAMIG, Informe Agropecuário,
ano 9, n. 99, mar. 83.
16/05/2007
Gabinete do Ministro
Reinhold Stephanes
Anexo
Capítulo I
Disposições Gerais
112
113
_______________________________________________Redação(ões) Anterior(es)
______________________________________________Redação(ões) Anterior(es)
114
115
XIII - defeitos leves: aqueles cuja incidência sobre o grão não restrin-
gem ou inviabilizem a utilização do produto, por não comprometer
seriamente sua aparência, conservação e qualidade; são os grãos
fermentados, danificados, germinados, imaturos, chochos, esverde-
ados, amassados, partidos e quebrados;
Capítulo II
116
117
Avariados
Partidos Total de
Total de e que- matérias
Máximo Esver-
Tipo ardidos brados e estranhas
de quei- Mofados Total (1) deados amassa- e impure-
e quei-
mados dos zas
mados
Padrão
4,0 1,0 6,0 8,0 8,0 30,0 1,0
básico
Art. 6º Será classificado como fora de tipo a soja que não atender, em
um ou mais aspectos, às especificações de qualidade previstas nas
tabelas 1 e 2, do capítulo II, deste Regulamento Técnico, para o tipo 2,
na soja do grupo I e para o padrão básico, na soja do grupo II.
§ 3º A soja classificada como fora de tipo por defeitos leves poderá ser:
118
119
Capítulo III
Requisitos de Amostragem
120
121
Até 15 toneladas 5
Mais de 30 toneladas 11
122
123
124
125
III - no caso dos grãos danificados, separar os grãos atacados por in-
setos sugadores (picados), pesar e encontrar o percentual, dividindo
este por 4 (quatro), cujo resultado deverá ser somado aos percentu-
ais dos outros grãos danificados, caso ocorram na amostra; somar o
percentual de grãos danificados encontrados aos demais percentu-
ais de grãos avariados, sendo esse somatório utilizado para posterior
enquadramento do produto nas tabelas 1 e 2, do capítulo II, deste
Regulamento Técnico, conforme o caso;
126
127
Capítulo IV
a) grupo;
c) tipo;
II - grupo;
III - classe, que será obrigatória somente quando a soja for conside-
rada da Classe Misturada;
IV - tipo.
128
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I - país de origem;
Binagri - Sislegis
30/07/2007
Gabinete do Ministro
Art. 2º .............................................................................................................
.........................................................................................................................
IV - ...................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
Reinhold Stephanes
132
Anexo III
COLEÇÃO SENAR • Nº 178
23/12/2011
Gabinete do Ministro
Capítulo I
134
135
136
137
Capítulo II
Da Classificação e Tolerâncias
138
139
I - será considerado como fora de tipo o milho que não atender os parâ-
metros estabelecidos para o tipo 3 na tabela 1 desta Instrução Normativa:
140
141
Capítulo III
Capítulo IV
Da Amostragem
142
143
Até 15 toneladas 5
Mais de 30 toneladas 11
144
145
I - a coleta no lote será feita ao acaso em, no mínimo, 10% (dez por
cento) dos sacos, devendo abranger todas as faces da pilha; e
Capítulo V
146
147
________________________________________________Redações Anteriores
148
149
________________________________________________Redações Anteriores
150
151
Capítulo VI
Do Modo de Apresentação
Capítulo VII
Da Marcação ou Rotulagem
I - país de origem;
II - lote; e
Capítulo VIII
________________________________________________Redações Anteriores
152
http://ead.senar.org.br