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COLÉGIO DIOGO DE BRAGA

ALINE INGRID DA SILVA DIAS


BRUNA MARIA ARRUDA CAMPOS DE OLIVEIRA
CAROLINA ALVES VIEIRA
LUÍSA SANDRELLY DE BARROS LIMA
MARIA CLARA BARROS DE ANDRADE
RAIANY LARISSA DA SILVA FREITAS

INDEPENDÊNCIA DA ÁSIA E ÁFRICA

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE


2020
ALINE INGRID DA SILVA DIAS
BRUNA MARIA ARRUDA CAMPOS DE OLIVEIRA
CAROLINA ALVES VIEIRA
LUÍSA SANDRELLY DE BARROS LIMA
MARIA CLARA BARROS DE ANDRADE
RAIANY LARISSA DA SILVA FREITAS

INDEPENDÊNCIA DA ÁSIA E ÁFRICA

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina


de história como requisito para obtenção de
nota do 2º bimestre, ministrado pelo
professor Matheus Martins, na turma do 3º
ano “A”.

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE


2020

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SUMÁRIO

1. CONTEXTO HISTÓRICO……………………………………….. 3
2. INDEPENDÊNCIA DA ÁSIA……………………………………. 4
3. INDEPENDÊNCIA DE COLÔNIAS PORTUGUESAS:
ANGOLA, MOÇAMBIQUE E GUINÉ-BISSAU…………………… 5
4. ÁFRICA DO SUL: APARTHEID ……………………………….. 6
5. INDEPENDÊNCIAS DE GUINÉ, ARGÉLIA
E OUTROS MEMBROS DA ÁFRICA FRANCESA………………….7
6. INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS INGLESAS……………. 8
7. O CONGO BELGA……………………………………………… 10
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………….. 12

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1. CONTEXTO HISTÓRICO

A conquista da independência dos países da África e da Ásia, que


durante a primeira metade do século XX viviam sob o domínio colonial de
diversos países europeus, é reconhecida como descolonização. Entretanto,
existem questionamentos sobre a coerência desse termo, já que, o significado da
palavra colonização é a saída dos seres humanos do seu país de origem para
ocupar e explorar outro local, logo, seria incoerente afirmar que os próprios
africanos se “descolonizaram”. Portanto, a expressão mais adequada é a
conquista da independência.
Os fatores que fomentaram a conquista da liberdade dessas nações se
dispõem no contexto histórico pós Segunda Guerra Mundial. Como prova, vale
analisar a situação econômica das potências europeias no pós guerra, posto que
a crise financeira dificultou a manutenção do domínio colonial por meio das forças
militares. Além disso, um outro ponto influente nesse cenário foi o ínicio da
Guerra Fria, pois as duas potências, Estados Unidos e União Soviética, apoiaram
movimentos emancipacionistas afro-asiáticos em busca de aliados para suas
respectivas ideologias. Ademais, observa-se que a criação da ONU
fundamentando-se no direito da autodeterminação dos povos também teve um
certo impacto na “descolonização” das colônias.
Entretanto, é imprescindível salientar a importância dos movimentos
nacionalistas que foram se intensificando com o passar do tempo. Inicialmente,
no decorrer da década de 1940, o grande movimento de independência atingiu
principalmente os países asiáticos, como exemplo a Índia, já na década de 1950,
esse movimento se deslocou para o continente africano, onde países, como o
Congo Belga, alcançaram a liberdade.
Um importante legado deixado pelos povos africanos que lutaram durante
esse período foi o pan-africanismo, uma ideologia que acredita na união de todos
os povos do continente africano em busca de alternativas para resolver
problemas sociais e lutar contra o preconceito racial. Tendo em vista o descaso
dos colonizadores, que dividiram a África visando os próprios interesses sem se
preocupar com a estrutura étnica do país, uma das propostas do pan-africanismo

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é o remanejamento étnico do território, reunindo os grupos que foram separados
e afastando os grupos rivais. Outrossim, semelhante a ideologia anteriormente
apresentada, ao analisar a luta dos povos árabes-mulçumanos é perceptível o
impacto do pan-arabismo, movimento que propunha a união de todos os países
islâmicos fortalecendo-os em frente ao mundo ocidental.

2. INDEPENDÊNCIA DA ÁSIA

Foi no continente asiático que se iniciou os movimentos


emancipacionistas. No cenário pós guerra, muitos países conquistaram sua
independência por meio de conflitos grandiosos, que direta ou indiretamente,
foram influenciados pelos Estados Unidos e pela União Soviética, visto que,
ambos buscavam uma hegemonia na geopolítica mundial. Sendo assim, é válido
analisar uma das lutas de maior destaque neste território: a Independência da
Índia.
A Índia era uma das mais importantes colônias britânicas na Ásia. Mesmo
sendo um território marcado por uma etnia divergente, o advogado Mahatma
Gandhi, que tecia críticas à dominação e à violência inglesa em seu país,
conseguiu unir parte dos povos hindus e mulçumanos, que representam grande
parte dos grupos étnicos da região. Junto ao Partido do Congresso, liderado por
Jawaharlal Nehru, representante que teve grande atuação na questão política,
Gandhi incentivou a desobediência civil, baseando-se no fato de que as leis feitas
pela Inglaterra não deveriam ser aplicadas aos indianos, ele defendia uma
resistência pacífica, organizando passeatas, boicotando os produtos e as leis
inglesas.
Entretanto, no país existiam alguns grupos de oposição ao Partido do
Congresso, como a Liga Muçulmana, liderada por Muhammad Ali Jinnah, que
desejava a criação de um Estado mulçumano separado dos que estavam
envolvidos nesse partido. Estrategicamente, os ingleses estimulavam conflitos
entre os dois grupos, a fim de retardar o processo de emancipação desta nação.
Porém, a postura de Gandhi, que atraía a atenção para a luta pela independência

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dos indianos, e o enfraquecimento da Inglaterra durante a Segunda Guerra
Mundial culminou na conquista da independência, no entanto, a região foi dividida
em dois territórios: a República da Índia, de maioria hindu, e a República do
Paquistão, de maioria muçulmana. Até os dias atuais, existe um temor mundial
por um possível enfrentamento nuclear entre esses territórios, afirmando a
existência dos danos deixados pelo período da colonização.

3. INDEPENDÊNCIA DE COLÔNIAS PORTUGUESAS: ANGOLA,


MOÇAMBIQUE E GUINÉ-BISSAU

O cenário político de Portugal, entre as décadas de 1930 e 1960,


controlado pelo regime ditatorial de António Salazar, afastou o país dos
movimentos liberais que se intensificaram após a Segunda Guerra Mundial,
atrasando, assim, a conquista da independência das colônias portuguesas. Esse
retardo nas emancipações é notável, visto que, em 1964 a maioria dos países
africanos haviam alcançado a liberdade política, enquanto Angola, Moçambique,
Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe só conseguiriam esse feito depois dos anos
1970, quase mais de dez anos depois.
Além disso, no século XX, muitos portugueses estavam no território
africano em busca de empregos, tendo em vista a impossibilidade de oferta da
metrópole. Porém, esses europeus sempre tinham vantagens no mercado de
trabalho, o que ampliou a desigualdade e repressão do africanos.
Em contrapartida, na África, na década de 1950, iniciou-se a organização
de grupos políticos para defender os ideais de emancipação das colônias, como o
Movimento Popular pela Libertação da Angola(MPLA), o Partido Africano para a
Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e a Frente de Libertação de
Moçambique (Frelimo). Esses grupos se uniram e começaram uma luta armada
em prol dos seus interesses. Indubitavelmente, o exército português reagiu às
guerrilhas africanas, o que acarretou um gasto de capital e a morte de vários
jovens. Esse quadro devastante culminou na Revolução dos Cravos, em
Portugal, movimento que destituiu o salazarismo, fortalecendo o fim do

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colonialismo. Dessa forma, as guerrilhas, além de contribuir para o fim do
totalitarismo em Portugal, alcançaram, enfim, a independência.

4. ÁFRICA DO SUL: APARTHEID

A segregação racial constitui-se na separação de grupos sociais devido


aos seus aspectos físicos, nos quais a sociedade é classifica por raças. Essa
separação pode ocorrer de maneira formal ou informal, por meio de leis,
repressão violenta ou de regras culturais de convivência. Vale salientar que a
África do Sul foi formada por diferentes povos, tanto migrantes quanto nativos. O
processo de segregação deu-se pela escravidão e por um duplo processo de
colonização: holandesa e inglesa.
No século XVII, a África do Sul foi colonizada por holandeses que faziam
parte da companhia Holandesa das Índias Orientais, que quase eliminou as etnias
nativas que existiam, como, por exemplo, Khoisan. Além disso, no fim desse
século houve também a ocupação britânica nesse território, o que provocou a
Guerra Anglo-Holandesa, na qual a Inglaterra venceu.
No século XIX, a abolição da escravidão fez com que os colonos de origem
holandesa migrassem e fundassem novas repúblicas. Com o processo de
colonização foi constatada inúmeras guerras, as quais eram motivadas pela
dominação territorial, escravização e pela exploração de ouro e diamante.
A Guerra Sul-Africana ocorreu em 1899, e encerrou com a derrota de bôer.
Com isso, as suas repúblicas tornaram-se colônias britânicas e formaram a união
Sul-Africana, a qual resultou na sanção do inglês e do francês como línguas
oficiais e na institucionalização de práticas racistas; como, por exemplo, leis que
restringiam o fluxo de africanos do campo para a cidade.
Foi fundado o Congresso Nacional Sul-Africano em 1912, este tinha por
base modificar as vias legais, nas quais falavam das injustiças cometidas contra
negros naquele país, mas não teve grande êxito. Entre 1939 e 1948, houve uma
intensificação nessa segregação racial. Além disso, expandiu a legislação
segregacionalista, diminuindo o acesso dos negros ao trabalho, moradia,

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educação, dentre outros. Isso era o apartheid, o qual modificou o cotidiano da
população negra. Os negros foram privados de direitos civis fundamentais, como
a liberdade de expressão.
A partir de 1940, com a ascensão da liga da juventude liderada por Nelson
Mandela, o Congresso Nacional Sul-Africano começou a mobilizar os nativos, que
inspirou as manifestações pacíficas em oposição às leis discriminatórias. Por
conta disso, esse grupo foi reprimido violentamente.
Em 1966, para melhorar a imagem do país, o regime passou a remover as
leis segregacionalistas aos poucos. Em 1976, ocorreu a revolta de Soweto, que
foi uma série de rebeliões iniciadas por estudantes negros e se espalhou pelo
país, conseguindo a adesão de diversos grupos, como sindicatos e associações
comunitárias.
Com o fortalecimento da população negra, no contexto de instabilidade
econômica, houve inúmeros protestos e greves nos anos de 1980. Com isso, o
país passou a sofrer por conta do regime apartheid. Por fim, a partir de 1979, as
leis segregacionistas e as homelands foram abolidas, prisioneiros políticos foram
soltos e os partidos de oposição foram legalizados. Nelson Mandela, além de ser
premiado com o Nobel da paz, foi eleito presidente da África do Sul.

5. INDEPENDÊNCIAS DE GUINÉ, ARGÉLIA E OUTROS MEMBROS


DA ÁFRICA FRANCESA

A estratégia do governo francês era ter o domínio de territórios africanos,


explorando os nativos, para que estes não se separassem da Comunidade
Francesa, que era uma associação formada por territórios, departamentos
ultramarinos e por vários Estados “independentes” (os membros dessa
organização tinham uma autonomia mínima, porque lhes era negado o controle
de sua educação superior, moeda corrente, defesa e assuntos exteriores).

O território da África Ocidental, Guiné, era totalmente contra essa forma de


“independência”, imposta pelos franceses na comunidade, e se negou a fazer

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parte da África francesa, sendo o primeiro país da África negra a conquistar a
emancipação. Obviamente, a França reagiu à saída da Guiné, tentando
prejudicar o país de diversas maneiras, principalmente, tentando atingir a
economia. Entretanto, esse posicionamento dos guineenses desencadeou nas
outras colônias francesas a ânsia pela independência, a qual foi conquistada de
forma, razoavelmente, pacífica e marcou 1960 como o “Ano Africano”.

Porém, a Argélia era exceção, pois, por ser o maior território do continente
africano, os franceses queriam tirar maior proveito, não aceitando que eles se
tornassem independentes. Os franceses se apossaram das maiores terras, dos
melhores empregos, e de tudo que os beneficiavam, impondo sobre os argelinos
condições desumanas, revelando a cruel dominação daquele país.

Mas a Argélia reagiu, pois estavam insatisfeitos com aquelas situações


degradantes. O processo de independência dos argelinos foi um movimento de
libertação do domínio francês, que gerou 8 anos de lutas, as quais se
configuraram por ataques e atos de extrema violência contra civis. Com isso,
deixando muitas pessoas, de ambas as partes, mortas. Após esses 8 anos, a
Argélia conseguiu sua independência em 1962, e esta obrigava que todos os
nascidos descendentes de francês fossem expulsos do país.

6. INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS INGLESAS

Em geral, as colônias inglesas conquistaram sua independência através de


guerrilhas. Como prova, é válido analisar a emancipação de Gana e Quênia. O
fim da Segunda Guerra Mundial resultou na derrota de países com sistemas
totalitários, o nazifascismo, e houve a assinatura inglesa na Carta do Atlântico, a
qual garantia a autodeterminação de todos os povos. Porém, essa autonomia não
levou em consideração a situação das colônias, que ansiavam pela
independência.
Na Costa do Ouro, atual Gana, essa desconsideração levou à criação da
Convenção do Partido Popular (CPP), a qual foi liderada por Kwame Nkrumah, e

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à de outros partidos emancipacionistas, que organizaram guerrilhas para
conquistar a liberdade política, econômica e social ganense. Essas revoltas
pressionaram o governo britânico, que propôs uma independência gradativa,
porém, Kwame queria uma resolução imediatista e incentivou, assim com Gandhi,
atos de desobediência civil.
Essa postura do líder ganense fez com que os britânicos o prendesse para
conseguir controlar a população. A prisão de Nkrumah inflamou o anticolonialismo
da sociedade da Costa do Ouro, e nas eleições de 1951, integrantes do CPP
passaram a compor quase 90% da Assembleia Legislativa. Diante desse cenário,
a Grã-Bretanha cedeu às reivindicações e mandou o novo governador inglês para
negociar com Kwame Nkrumah uma transição governamental gradual. Com a
independência conquistada, em 6 de março de 1957 a Costa do Ouro, assim
chamada enquanto colônia inglesa, passou a denominar-se Gana.
No Quênia, o surgimento de movimentos emancipacionistas foi resultado
da concentração de terras nas mãos dos colonos ingleses, da falta de
representatividade dos africanos na política e da discriminação contra os
quenianos. Logo, é necessário destacar a Revolta dos Mau-Mau, movimento
muito influente que lutava pela independência do país, tendo como um dos líderes
Jomo Kenyatta. Legitimando a resiliência dos Mau-Mau, ao analisar sua origem,
observa-se que veio da resistência dos Kikuyu, a etnia mais numerosa da região.
Em resposta às rebeliões, ocorreu uma forte repressão às guerras de
guerrilha ocasionando a morte de 500 pessoas e a prisão de milhares de
militantes, incluindo o líder da revolta. Porém, mesmo com toda retaliação o
Quênia conquistou sua independência e elegeu Jomo Kenyatta como seu primeiro
presidente.

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7. O CONGO BELGA

A neocolonização belga de Leopoldo II no Congo-Kinshasa foi marcada pela


extrema violência, tanto psicológica quanto física, com os nativos. O decepamento
de membros como castigo físico é um exemplo da tamanha brutalidade da época.
Além disso, havia uma segregação racial, em que negros e brancos não podiam
ocupar os mesmos ambientes e, muito menos, os mesmos cargos, sendo os colonos
os que ocupavam os melhores postos de trabalho.
Apesar dessa hierarquização, alguns congoleses conseguiam ascender
socialmente por possuir maior submissão e perda da própria identidade nacional.
Esses eram chamados de évolués, termo francês cuja tradução é “evoluídos”,
utilizado para denominar colonizados que absorviam a cultura, utilizavam do idioma
e adquiria padrões de comportamento dos colonos, tornando-se, assim,
europeizados.
As condições impostas durante a colonização belga no Congo contribuíram
para um retardo da iniciação de ações anticolonialistas. Dentre estas, pode-se citar a
violenta repressão; a união de povos de diferentes etnias em um mesmo território,
ocasionando rivalidades entre a população e dificultando a união em prol de um
objetivo em comum: a independência; além da proibição dos nativos de estudarem
mais do que quatro anos, os impedindo de ter um pensamento crítico sobre o que
estava acontecendo, uma vez que, instituições de ensino são as principais
responsáveis pela formação das opiniões dos cidadãos.
Enfim, em Leopoldville, no ano de 1956, foi divulgado o Manifesto da
Conscience Africaine, por um grupo de mesmo nome que há anos já difundia
reflexões sociais e políticas bimestralmente, com o público-alvo sendo os
congoleses e “colonos de boa fé”. Esse manifesto demonstrava o desejo de
independência e é considerado um marco para o início de mudanças no país. Além
dessa publicação, a participação de partidos e organizações , como o Movimento
Nacional Congolês (MNC), liderado por Patrice Lumumba, foi decisiva na conquista
da libertação congolesa.
A criação do movimento de Lumumba foi influenciada pela reunião em
Brazzaville, a qual debateu sobre a liberdade política de colônias francesas. Assim,

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a possibilidade de obter independência acendeu movimentos anticolonialistas no
Congo belga.
Na Conferência Pan-Africana dos Povos, realizada em território ganense, deu
abertura a um processo revolucionário de conflitos, o qual resultou em dezenas de
pessoas machucadas. Sob pressão, a Bélgica, finalmente, cedeu às reivindicações
dos congoleses e acordou a data de 30 de junho de 1960 como a oficial para a sua
desvinculação do Congo-Kinshasa.
No entanto, nos anos seguintes, o território congolês ainda foi palco das
disputas ideológicas entre Estados Unidos e União Soviética, durante a Guerra Fria.
Esses países marcaram presença nesses conflitos financiando grupos rivais.
Patrice Lumumba foi deposto e morto misteriosamente. Com as incessantes
guerrilhas, a Organização das Nações Unidas (ONU) se viu na obrigação de se
impor para estabelecer a paz no país, acabando com as tensões bélicas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NASCIMENTO, E. R. . Entre o silêncio e o Reconhecimento: O processo


de independência e os movimentos de libertação no Congo-RDC (1956-60).
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Curso de
Pós-Graduação em História, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Seropédica, p. 119. 2015.
ÉVOLUÉ. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89volu%C3%A9. Acesso em: 9 nov. 2020
CONGO-Kinshasa. Memorial da Democracia, 2015. Disponível em:
http://memorialdademocracia.com.br/africa/cd. Acesso em: 9 nov. 2020.
REZENDE, Milka de Oliveira. "Segregação racial"; Brasil Escola. Disponível
em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/segregacao-racial.htm. Acesso em 11
de novembro de 2020.
QUÊNIA. Memorial da Democracia, 2015. Disponível em:
http://memorialdademocracia.com.br/africa/ke. Acesso em: 9 nov. 2020
GANA. Memorial da Democracia, 2015. Disponível em:
http://memorialdademocracia.com.br/africa/gh. Acesso em: 9 nov 2020
BOULOS JUNIOR, Alfredo. 360º história sociedade & cidadania: volume
único, parte 3. 2 ed. São Paulo: FTD, 2015.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral - volume único. 8 ed.
São Paulo: Saraiva, 2005.
ÁFRICA. Memorial da Democracia, 2015. Disponível em:
http://memorialdademocracia.com.br/africa. Acesso em: 9 nov. 2020

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