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23/10/2017

TCC DE CASAIS E FAMÍLIAS


INTEGRANDO A VISÃO COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL E SISTÊMICA

ANERON CANALS
OUTUBRO/2017

COORDENAÇÃO LOCAL

• SUELY SANTANA

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ANERON CANALS

 MÉDICO PSIQUIATRA
 MESTRE EM PSICOLOGIA CLINICA PUCRS
 ESPECIALISTA EM TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
 TREINAMENTO AVANÇADO EM TERAPIA RACIONAL EMOTIVA
COMPORTAMENTAL - TREC
 FORMAÇÃO EM PSICOTERAPIA E DEPÊNCIA QUÍMICA
 FORMAÇÃO EM TERAPIA DE FAMÍLIA E CASAIS
 PROFESSOR E SUPERVISOR DO CURSO DE TCC NO InTCC
 COORDENADOR DO CURSO DE TCC COM CASAIS InTCC
 COORDENADOR DOS NÚCLEOS DE SEXUALIDADE (NAPSE)
DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR (NCA) DO InTCC
 DIRETOR CLÍNCIO DO InTCC

EQUIPE INTCC

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EQUIPE TCC
CASAIS/INTCC

EQUPE TERAPIA
FAMILIA/INTCC

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EQUIPE
NAPSE/InTCC

EQUIPE
NCA/InTCC

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OUTUBRO ROSA

INTEGRANDO A VISÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E


SISTÊMICA

• Técnicas cognitivas e comportamentais com famílias e


casais.

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TCC CASAIS E FAMÍLIAS


REFERENCIAL TEÓRICO

TÉCNICAS COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS COM


CASAIS E FAMÍLIAS

• AVALIAÇÃO INICIAL
• ESTRUTURA DOS ATENDIMENTOS
• TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS
• TÉCNICAS COGNITIVAS
• INTERVENÇÃO EM CRISE
• RESUMO E FEEDBACK

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TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL
COM CASAIS

• ESTRUTURA DAS SESSÕES

• BREVE RELATO DA ÚLTIMA SEMANA


• PONTE COM A SESSÃO ANTERIOR
• VERIFICAR TAREFA DE CASA
• AGENDA
• RESUMO
• FEEDBACK
• PLANEJAMENTO DA NOVA TAREFA DE CASA

TÉCNICAS COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS COM


CASAIS E FAMÍLIAS

• ESTRUTURA DOS ATENDIMENTOS

• PROCESSO PSICOEDUCACIONAL
• TÉCNICAS COGNITIVAS
• TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS

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TÉCNICAS COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS COM


CASAIS E FAMÍLIAS

• ESTRUTURA DOS ATENDIMENTOS

• PROCESSO PSICOEDUCACIONAL
• TÉCNICAS COGNITIVAS
• MODELO “ABC”
• MODELO BECK
• MODELO PADESKY

TÉCNICAS COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS COM


CASAIS E FAMÍLIAS

• ESTRUTURA DOS ATENDIMENTOS

• PROCESSO PSICOEDUCACIONAL
• TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS
• MODELO REATIVAÇÃO DO CARINHO
• TREINO EM COMUNICAÇÃO
• TREINO EM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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POR ONDE INICIAR?

• REESTRUTURAÇÃO
COGNITIVA

• REGULAÇÃO
EMOCIONAL

• MUDANÇA
COMPORTAMENTAL

POR ONDE COMEÇAR?

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RESULTADO

TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL
COM CASAIS

• DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS NO PROCESSO


TERAPÊUTICO DA TCC NO MODELO INDIVIDUAL E NO
MODELO DE CASAL

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TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL
COM FAMÍLIA E CASAIS

• PROCESSO TERAPÊUTICO INDIVIDUAL

• PROCESSO TERAPÊUTICO FAMILIAR

PROCESSO
TERAPÊUTICO
INDIVIDUAL

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PROCESSO
TERAPÊUTICO COM
CASAIS

COMUNICAÇÃO DISFUNCIONAL

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COMO FAZER?

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QUESTIONALMENTOS INICIAIS

• QUEM AGENDOU A SESSÃO?


• QUEM SÃO OS COMPONENTES DA FAMÍLIA?
• QUEM COMPARECE À SESSÃO?
• COMO SE APRESENTAM?
• ONDE SENTAM?
• COMO INTERAGEM?

TERAPIA FAMILIAR

• QUANDO INDICAR?

• O QUE ESTAMOS INDICANDO?

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POR ONDE
COMEÇAR?

POR ONDE COMEÇAR?

• TEORICAMENTE:

• CONCEITUALIZAÇÃO DO CASO

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POR ONDE
COMEÇAR?

• QUANTAS SESSÕES SÃO


NECESSÁRIAS PARA
CONSTRUIRMOS A
CONCEITUALIZAÇÃO DE UM
CASO?

POR ONDE COMEÇAR?

• TEORICAMENTE:
• CONCEITUALIZAÇÃO DO CASO.

• NA PRÁTICA:
• INICIAR PROCESSO
TERAPÊUTICO.

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POR ONDE COMEÇAR?

• O QUE É CONCEITUALIZAR UM CASO?

POR ONDE COMEÇAR?

• CONCEITUALIZAR
• v.t.d. Compor, idealizar, desenvolver e/ou expor um conceito sobre (alguma
coisa); definir.
• v.t.d. e v.t.i. Desenvolver e expressar uma opinião ou ponto de vista acerca
de; avaliar
• Conferir atributos ou qualidades acerca de; caracterizar ou classificar

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CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO
• A conceitualização é a etapa entre o processo de recepção do
paciente e sua escuta inicial e a aplicação do plano terapêutico.
• Cada conceitualização é uma organização esquemática que
busca retratar a arquitetura mento do cliente, explicando todos os
principais esquemas mentais e processos de pensamento e
raciocínio que o indivíduo utiliza na busca de seu equilíbrio
mental.

• Rangé, 2011

MANUAL DE TERAPIA COGNITIVO-


COMPORTAMENTAL PARA CASAIS E
FAMÍLIAS

O QUE FAZER E COMO FAZER

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PSICOTERAPIA
COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
Processo de Avaliação

• ENTREVISTA INICIAL CONJUNTA


• ENTREVISTAS INDIVIDUAIS
• ENTREVISTA CONJUNTA SEGUINTE

PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• COMO FAZER NA PRÁTICA?

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• QUANDO FLEXIBILIZAR ESTE PROTOCOLO?

• QUESTÕES PARA SEREM RESPONDIDAS ANTES DO


MOTIVO DA BUSCA POR ATENDIMENTO

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QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• COMO VOCÊS SE ENCONTRARAM?

• POR QUE VOCÊS SE ESCOLHERAM?

QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• O QUE FEZ VOCÊS TOMAREM A DECISÃO DE UNIREM-SE?

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QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• QUAIS ERAM AS EXPECTATIVAS QUANDO UNIRAM-SE?

• COMO É HOJE?

QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• QUAL A VISÃO QUE TINHAM DO CASAMENTO?

• COMO É HOJE?

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QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• TINHAM SONHOS?

• ELE SE REALIZARAM?

QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• QUESTÕES SOBRE A BUSCA DO ATENDIMENTO

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QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• Quando cada um de vocês percebeu que o relacionamento


estava passando por dificuldades significativas?

QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• Como vocês decidiram buscar terapia de casal?


– De quem foi à ideia?
– Vocês estão de acordo em estarem aqui?

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QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• Você já esteve ou está atualmente fazendo terapia individual ou


de casal?
– Caso afirmativo, como foi ou como está sendo?

QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

• LISTA DE PONTOS POSITIVOS NO RELACIONAMENTO

• LISTA DE PONTOS NEGATIVOS NO RELACIONAMENTO

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• CONSTRUÇÃO LINHA DO TEMPO

• Quando se conheceram
• Quando casaram
• Nascimentos filhos
• Perdas
• Conflitos

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MODELO LINEAR LINHA DO TEMPO

• Início
namoro
2007 • Conflito com 2009 •• casamento
1ª gravidez 2012 •• infidelidade
Crise conjugal
famiia de
orgiem

2009
1ª gravidez

LINHA DO TEMPO 2007


CASAL
2012
Conflito EM infidelidade
MODELO CIRCULAR fam origem
CRISE

2013
2ª gravidez

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Sexualidade e
Ciclo de Vida Familiar

(baseado em Carter & McGoldrick, 1995)

TERAPIA FAMILAR
CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Betty Carter & Monica McGoldrick (2001)

• 1- SAINDO DE CASA: JOVENS SOLTEIROS


• 2- A UNIÃO DE FAMÍLIAS NO CASAMENTO: O NOVO
CASAL
• 3- FAMÍLIAS COM FILHOS PEQUENOS
• 4- FAMÍLIAS COM FILHOS ADOLESCENTES
• 5- LANÇANDO OS FILHOS E SEGUINDO EM FRENTE
• 6- FAMÍLIAS NO ESTÁGIO TARDIO DA VIDA

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Sexualidade e Ciclo de Vida

Estágios do Processo emocional de


Ciclo de Vida transição Sexualidade
Familiar Princípios – chaves
Ficar, transar, com quem e
1. Saindo de Casa: Aceitar a onde transar.
Jovens solteiros responsabilidade Diferenças de gênero:
emocional Masculino e feminino
e financeira pelo “eu” Aprender?
Projeto de vida individual (x)
Projeto Conjugal
Diversidade sexual?

Sexualidade e Ciclo de Vida

Estágios do Processo emocional de


Ciclo de Vida transição Sexualidade
Familiar Princípios – chaves
Casal de namorados que
2. A união de Comprometimento com co-habitam;
famílias no um novo sistema Qual modelo de casal a
casamento: seguir?
O novo Casal Legado dos papéis.
As diferenças do mundo
masculino e feminino.
Negociações do dia-a-dia
Diversidade sexual?

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Sexualidade e Ciclo de Vida

Estágios do Processo emocional de


Ciclo de Vida transição Sexualidade
Familiar Princípios – chaves
Relações sexuais durante e
3. Famílias com Aceitar novos membros após a gestação.
filhos pequenos no sistema Aglutinação na família.
Negociação do universo do
Casal.
Diminuição da vida sexual
do Casal
(3º na relação)
Diversidade sexual?

Sexualidade e Ciclo de Vida

Estágios do Processo emocional de


Ciclo de Vida transição Sexualidade
Familiar Princípios – chaves

4. Famílias com Aumentar a A sexualidade dos filhos


filhos adolescentes flexibilidade das influencia a dos pais?
fronteiras familiares Novos desejos, frustrações
para incluir a
independência dos
filhos e
as fragilidades dos
avós

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Sexualidade e Ciclo de Vida

Estágios do Processo emocional de


Ciclo de Vida transição Sexualidade
Familiar Princípios – chaves

5. Lançando os Aceitar várias saídas e Juventude dos filhos e a


filhos e seguindo entradas velhice dos pais.
em frente no sistema familiar Climatério.
Ninho vazio (x) Ninho cheio,
Mudanças mais claras na
relações sexuais

Sexualidade e Ciclo de Vida

Estágios do Processo emocional de


Ciclo de Vida transição Sexualidade
Familiar Princípios – chaves

6. Famílias no Aceitar a mudança dos Limitações físicas


estágio tardio de papéis geracionais Redefinição da sexualidade
vida

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E AS NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES?

TERAPIA FAMILAR
CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES

• - CICLO DO DIVÓRCIO: RECASAMENTO


• - CASAIS SEM FILHOS
• - PROGENITOR SOLTEIRO
• - CASAIS QUE MORAM EM CASAS SEPARADAS
• - CASAIS DA DIVERSIDADE SEXUAL

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TERAPIA FAMILAR
SITUAÇÕES QUE PODEM INTERFERIR NO CICLO DE
VIDA DA FAMÍLIA

• - QUESTÕES SOCIOECONÔMICAS
• - DOENÇA NA FAMÍLIA
• - MORTE PREMATURA
• - DOENÇAS CLÍNICAS E TRANSTORNOS MENTAIS

MOVIMENTO ANTI-SEXUALIDADE

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IDADE MÉDIA

• VAGINA: O GRANDE PERIGO

• Força devoradora
• Caverna com dentes
• Medo do sangue
• Medo dos fluidos.

REGRAS E NORMAS PARA O SEXO

• POSIÇÃO:
• HOMEM ESTENDIDO SOBRE A MULHER
• ELA DEITADA DE COSTAS E PERNAS ABERTAS

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REGRAS E NORMAS PARA O SEXO

• TABUS RELACIONADO AO TEMPO E LOCAL


• PROIBIDO COPULAR NAS VÉSPERAS DE DIAS SANTOS
• ANTES DA COMUNHÃO
• DURANTE A MENSTRUAÇÃO
• EM LOCAIS SAGRADOS

DA IDADE MÉDIA AO SÉCULO XXI

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SETEMBRO/2017

Dormi em 2017 e acordei em


1804: Justiça permite tratar
homossexualidade como doença

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O PATRIARCADO

INTERFERÊNCIAS NO PROCESSO DE
CONSTRUÇÃO

CONFLITOS

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DINHEIRO
CONTAS

SEXUALIDADE

FREQUÊNCIA
PREFERÊNCIA

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PLANEJAMENTO DOS FILHOS

INFIDELIDADES

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CONFLITOS COM FILHOS

CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
MODELO AARON BECK
MODELO ALBERT ELLIS

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CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
PROCESSAMENTO DA
INFORMAÇÃO

CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
MODELO AARON BECK

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PSICOTERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS

O que perturba o ser humano não são os fatos, mas a


interpretação que ele faz dos fatos.
Epitectus – século I

CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
modelo de Beck

• DIAGNÓSTICO ATEÓRICO DSM-5

• TRÍADE COGNITIVA

• DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO COGNIITIVA

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CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
modelo de Beck

• PENSAMENTO AUTOMÁTICO:
• São espontâneos e fluem em nossa mente a partir dos
acontecimentos do dia-a-dia, independente de deliberação ou
raciocínio. Podem surgir sob a forma de pensamentos ou
imagens.

CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
modelo de Beck
• CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS (SUBJACENTES OU CONDICIONAIS):
• Correspondem ao segundo nível, ou nível intermediário, de cognição,
ocorrendo sob a forma de pressuposições, regras ou atitudes. Estas
cognições são desenvolvidas para tentar resolver a crença central.
• Já que....
• Tenho que....
• Deveria....

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CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
modelo de Beck

• CRENÇAS CENTRAIS (NUCLEARES):


• Verdades absolutas e imutáveis, aceitas passivamente e sem
questionamento.

• Eu sou....

SISTEMA CONGNITIVO

• CRENÇAS
CENTRAIS

• CRENÇAS
INTERMEDIÁRIAS

• PENSAMENTOS

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Conceitualização Cognitiva

• ETAPAS

Conceitualização Cognitiva

• 1ª ETAPA:
• PSICOEDUCAÇÃO AO MODELO COGNTIVO-
COMPORTAMENTAL

• Não é a situação em si que produz as emoções e sim como


pensamos diante dela.

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COMO OS PENSAMENTOS CRIAM SENTIMENTOS

PENSAMENTOS: SENTIMENTOS:
Eu penso que.... Portanto, sinto-me...
Jamais serei feliz novamente Desesperança

Ninguém se importa comigo Solidão, rejeição

Estou enlouquecendo Assustado, pânico

Não vou conseguir fazer esta Ansioso, impotente


tarefa

COMO OS PENSAMENTOS CRIAM SENTIMENTOS

PENSAMENTOS: SENTIMENTOS: Portanto,


Eu penso que.... sinto-me...

Não preciso ser perfeito aliviado

Resolvi problemas antes, Esperançoso


logo posso resolver agora
também

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Conceitualização Cognitiva

• 2ª ETAPA:

• LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
• - FATORES PREDISPONENTES
• - FATORES DESENCADEANTES
• - FATORES MANTENEDORES

Conceitualização Cognitiva

• 2ª ETAPA:

• LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
• - FATORES PREDISPONENTES

• HISTÓRIA FAMILIAR DE CADA UM


• EXPECTATIVAS INICIAIS NA ETAPA INICIAL

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Conceitualização Cognitiva

• 2ª ETAPA:

• LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
• - FATORES DESENCADEANTES

• CRISE CONJUGAL

Conceitualização Cognitiva

• 2ª ETAPA:

• LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
• - FATORES MANTENEDORES

• PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS A RESPEITO DA RELAÇÃO


CONJUGAL

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• INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

• QUANDO USAR?

PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• INSTRUMENTOS AUXILIARES AO PROCESSO DE


AVALIAÇÃO

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PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• INSTRUMENTOS NÃO VALIDADOS:

• PARA ALÉM DO AMOR – como os casais podem superar os


desentendimentos, resolver conflitos e encontrar uma solução para os
problemas de relacionamento através da terapia cognitiva.
• Aaron Beck - 1995

PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• INSTRUMENTOS AUXILIARES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO:

• DYADIC ADJUSTMENT SCALE


• Escala de Ajustamento Diádico (DAS; Spainer, 1976), escala de auto-
relato, com 13 itens, fornece um escore geral sobre os aspectos
interrelacionados do ajustamento do relacionamento;

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PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• INSTRUMENTOS AUXILIARES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO:

• Escala de Satisfação Conjugal (ESC)


• DELA COLETA, M.F. A medida da satisfação conjugal:
adaptação de uma escala. Psico, vol.18, n.2, p. 90-112,
jul./dez., 1989.

PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• INSTRUMENTOS AUXILIARES AO PROCESSO DE


AVALIAÇÃO:

• Inventário De Crença Sobre Relacionamento


• EIDELSON, R. J.; EPSTEIN, N. B. Cognition and
relationship maladjustment: Development of a measure
of dysfunctional relationship beliefs. Journal of
consulting and clinical psychology, vol. 50, n. 5, p.
715-720, 1982.

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PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• INSTRUMENTOS AUXILIARES AO PROCESSO DE


AVALIAÇÃO:
• Inventário de Habilidades Sociais Conjugais
• VILLA, M. B. Habilidades sociais no casamento:
avaliação e contribuição para a satisfação conjugal.
Tese de doutorado não publicada, Programa de Pós-
Graduação em Psicologia, Universidade de São Paulo,
Ribeirão Preto, SP, 2005.

PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• INSTRUMENTOS AUXILIARES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO:

• Medida Da Atribuição Nos Relacionamentos


• Fincham, F. D.; Bradbury, T. N. (1992). Assessing
attributions in marriage: The relationship attribution
measure. Journal of personality and social
psychology, 62 (3), 457-468.

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• Escala de Satisfação em Relacionamento de Casal


• Wachelke, 2004

• Instrumento auto-aplicável
• Breve
• Formato escala Likert de 5 pontos
• 1ª parte: Satisfação com Atração Física e Sexualidade
• 2ª parte: Afinidades de Interesses e Comportamentos

Conceitualização Cognitiva

• 3ª ETAPA:

• REGISTRO DE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS


DISFUNCIONAIS

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Conceitualização Cognitiva

• 4ª ETAPA:

• IDENTIFICAÇÃO DO SIGNIFICADO DOS PENSAMENTOS


AUTOMÁTICOS DISFUNCIONAIS

REGISTRO DE PENSAMENTOS
AUTOMÁTICOS DISFUNCIONAIS

Judith Beck, 1995

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23/10/2017

SITUAÇÃO PENSAMENTO EMOÇÃO RESPOSTA RESULTADO


• data, hora. AUTOMÁTICO ADAPTATIVA
1. que emoção vc 1. qto vc acredita em
• que evento real, 1. que pens. e/ou sentiu (tristeza, 1. perguntas de cada PA?
pensamento, imagem passaram ansied., raiva, ...)? questionamento 2. q emoção vc sente
devaneio ou pela sua cabeça? 2. quão intensa foi a 2. qto vc acredita em agora? Quão intensa
recordação levou a 2. qto vc acreditou em emoção? cada resposta? ela é?
uma emoção 3. qual a distorção?
desagradável? cada no momento?

Em realidade eu não
sei se ele quer ou
não 90%

Ele é afetuoso
comigo na aula 90%

A pior q coisa q pode


acontecer é ele dizer
não; e a melhor é ele
Sexta,17/04, 15hs dizer sim. 90% PA – 50%
Pensando sobre Tristeza: 50%
Ele não vai querer ir Triste 75% O mais realista é q
perguntar ao João se
comigo (90%) ele pode dizer q está Ansiedade: 50%
ele quer tomar um
café ocupado, mas ainda
agir de forma
amigável 80%

Se eu continuar
supondo q ele não
quer, não terei
nenhuma chance
com ele
100%

RESPOSTA ALTERNATIVA:

• Quais são as evidências?

• Existe uma explicação alternativa?

• O que de pior poderia acontecer?

• O que de melhor poderia acontecer?


• Eu poderia suportar isso?

• Qual é o resultado mais realista?

• O que eu deveria fazer em relação a isso?

• O que eu diria a um amigo se ele estivesse na mesma situação?

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23/10/2017

REGISTRO DE PENSAMENTOS
AUTOMÁTICOS DISFUNCIONAIS

Dennis Greenberger & Christine Padesky, 1995

Situação Estado Pensam. Evidências Evidências Pensamentos Medida


de Autom. que apóiam que não alternativos/ do est. do
Quem?
Humor P. Quente apóiam compensatório humor
Oque?
Quando? O que vc O que estava
Onde? sentiu? passando pela Meça
Meça sua cabeça novamente
cada instantes antes a. escreva um os estados
estado de de vc começar pensamento de humor
humor listados na
a sentir-se alternativo coluna 2,
deste modo? b. meça o qto vc assim como
Circule o acredita em cada qquer
pensamento pensamento estado de
quente. humor novo

Já aprendi a
programar o
Isso é complicado computador, oq
Eu olho esse Mesmo que isso
demais para eu complicado. Transtornada
Transtornada registro e não sei pareça difícil agora,
3ª feira, 9:30 95% aprender o q fazer eu já aprendi outras 40%
No consultório Posso obter
coisas complicadas
da terapeuta, Nunca vou ajuda até Deprimida
Deprimida Nunca fui boa 90%
olhando para o entender isso conseguir fazer 80%
85% nos estudos
registro de sozinha
Com pratica, isso
pensam. Levando o boletim Não sei o quer pode fazer sentido e
p casa com notas Por eqto tenho
dizer evidencias ficar mais fácil 70%
ruins que fazer
somente as 3
Nunca vou colunas
melhorar

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Perguntas que ajudam a encontrar evidências que não apóiam o


pensamento:

• Eu tive alguma experiência que mostra que esse pensamento não


é completamente verdadeiro?

• Se meu amigo tivesse esse pensamento, o que eu diria p ele?

• Se um amigo soubesse q tenho esse pensam., o que diria p mim?

• Quando não estou me sentindo desse modo, penso sobre essa


situação de forma diferente? Como?

Perguntas que ajudam a encontrar evidências


que não apóiam o pensamento:

• Quando me senti de modo parecido no passado, sobre o que


pensei que me ajudou a sentir melhor?

• Daqui a 5 anos, se olhar p trás em relação a essa situação, eu


olharei p ela de forma diferente?

• Estou me culpando sobre algo que não tenho total controle?

• Existem pequenas coisas que contradizem meu pensamento que


eu possa estar descartando?

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23/10/2017

Situação Estado Pensam. Evidências Evidências Pensamentos Medida


de Autom. que apóiam que não alternativos/ do est. do
Quem?
Humor P. Quente apóiam compensatório humor
Oque?
Quando? O que vc O que estava
Onde? sentiu? passando pela Meça
Meça sua cabeça novamente
cada instantes antes a. escreva um os estados
estado de de vc começar pensamento de humor
humor listados na
a sentir-se alternativo coluna 2,
deste modo? b. meça o qto vc assim como
Circule o acredita em cada qquer
pensamento pensamento estado de
quente. humor novo

Eu gostava de
amarrar os Bruno me pediu Embora meus filhos e
sapatos de conselhos em netos não precisem
minha neta, mas relação a planos de mim da mesma
Todos teriam se agora ela quer de aumentar a forma, ele ainda
divertido mais se fazer isso casa deles. apreciam minha
25, nov, 21hs. eu não estivesse sozinha. companhia ainda me
Voltando p lá. Fiz minha neta pedem conselhos.
casa dps de Triste de 5 anos rir Triste 30%
Milha filha e 85%
ter passado o 80% durante o dia
genro têm a vida
domingo com Eles não me deram deles e não inteiro. Eles me deram
minha filha, a mínima atenção precisam em atenção durante o dia,
genro, netos e durante o dia nada de mim. Anita pareceu apesar da atenção
minha esposa inteiro. gostar de ouvir não ter sido tão
Anita, minha as histórias que constante nem a
neta de 15 anos, contei de qdo mesma q foi no ano
Meus filhos e netos saiu às 19hs sua mãe era passado.
não precisam mais para encontrar adolescente. 80%
de mim. com amigos.
Minha neta de 5
anos adormeceu
no meu colo.

Situação Estado Pensam. Evidências Evidências Pensamentos Medida


de Autom. que apóiam que não alternativos/ do est. do
Quem?
Humor P. Quente apóiam compensatório humor
Oque?
Quando? O que vc O que estava
Onde? sentiu? passando pela Meça
Meça sua cabeça novamente
cada instantes antes a. escreva um os estados
estado de de vc começar pensamento de humor
humor listados na
a sentir-se alternativo coluna 2,
deste modo? b. meça o qto vc assim como
Circule o acredita em cada qquer
pensamento pensamento estado de
quente. humor novo

Um batimento
Estou me sentindo cardíaco Meu coração está
enjoada. acelerado pode acelerado e eu estou
ser sintoma de suando pq estou
Meu coração está ansiedade. ansiosa e nervosa por
Meu coração
começando a bater estar no avião. 95%
está disparando.
mais forte e mais Isso já
Domingo, rápido. aconteceu antes Meu médico me Medo
22hs, dentro Medo, 98% Estou suando. 25%
em aeroportos, garantiu que um
do avião, Estou começando aviões e qdo eu batimento cardíaco
esperando p Estas são duas
a suar. pensava em aceleradonão é
decolar. características
voar. necessariamente
de um ataque
Estou tendo um perigoso e muito
cardíaco.
ataque cardíaco. No passado, provavelmente meu
meu batimento coração voltará ao
Nunca conseguirei cardíaco o voltou normal em apenas
sair a tempo desse ao normal ao ler alguns minutos. 85%
avião para ir p um uma revista...
hospital.

Vou morrer

58
23/10/2017

Situação Estado Pensam. Evidências Evidências Pensamentos Medida


de Autom. que apóiam que não alternativos/ do est. do
Quem?
Humor P. Quente apóiam compensatório humor
Oque?
Quando? O que vc O que estava
Onde? sentiu? passando pela Meça
Meça sua cabeça novamente
cada instantes antes a. escreva um os estados
estado de de vc começar pensamento de humor
humor listados na
a sentir-se alternativo coluna 2,
deste modo? b. meça o qto vc assim como
Circule o acredita em cada qquer
pensamento pensamento estado de
quente. humor novo

Ela está zangada Ela não dá apoio Ela ficou comigo


pq vou no AA em relação ao durante todos
sábado. AA esses anos em q
O olhar no rosto da
eu bebi.
Julia era pq ela se
Ela não vê meu Ela me
lembrou do
programa de incomoda para Ela foi a todas as
5ª feira, 20hs. aniversário da irmã.
recuperação como eu fazer as reuniões do
A Julia me 100%
sendo algo coisas. Al-anon por um
olha de um Raiva 90% importante. ano. Raiva 0%
jeito estranho Ela apóia minhas idas
Ela parece não
qdo eu falo ao AA e quer que eu
Ela não se importa dar valor ao qto Ela parecia feliz
para ela q vou permaneça sóbrio.
comigo. eu dou duro no em me ver qdo
na reunião do 100%
trabalho. voltei p casa do
AA. Ela não entende o trabalho hj de
Ela realmente se
qto é difícil não Ela está sempre noite.
importa comigo.
beber. me dando
80%
olhares de Ela diz q me
Eu não agüento reprovação ama e faz coisas
sentir tanta raiva. como o de hj a boas p mim.
Um drinque vai noite.
fazer eu me sentir
melhor.

Conceitualização Cognitiva

• 5ª ETAPA:

• IDENTIFICAÇÃO DE CRENÇAS:
• - CENTRAIS
• - INTERMEDIÁRIAS
• - ESTRATÉGIAS COMPENSATÓRIAS

59
23/10/2017

Conceitualização Cognitiva

• 6ª ETAPA:

• IDENTIFICAR O CICLO DO SISTEMA DE CRENÇAS


• TRAÇAR METAS PARA INTERVENÇÃO

GENOGRAMA COMO FERRAMENTA PARA


IDENTIFICARMOS CRENÇAS FAMILIARES

60
23/10/2017

GENOGRAMA

Dados relevantes da infância

Crença central

Crenças intermediárias

Estratégia compensatória

Situação 1 Situação 2 Situação 3

Pensamento automático Pensamento automático Pensamento automático

Significado do P.A. Significado do P.A. Significado do P.A.

Emoção Emoção Emoção

Comportamento Comportamento Comportamento

61
23/10/2017

TREC
Terapia Racional Emotiva
Comportamental
Albert ellis

Terapia Racional Emotiva Comportamental

• ALBERT ELLIS E O MODELO TREC

62
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• Para a TREC pensamento, emoções e comportamentos


estão intimamente inter-relacionados.

• Mas há três modos de pensar:


• 1. INFERÊNCIAS
• 2. AVALIAÇÕES
• 3. CRENÇAS

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 1. INFERÊNCIAS:
• “As inferências são suposições que as pessoas
fazem sobre o que aconteceu, sobre o que está
acontecendo ou sobre o que irá acontecer. Essas
inferências podem ser verdadeiras ou falsas.”

63
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 2. AVALIAÇÕES:
• “A avaliação vai determinar a maneira como a
pessoa se comportará em relação ao evento
observado.”

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 3. CRENÇAS:
• “As crenças podem ser de dois tipos: racionais ou
preferências e irracionais ou exigências. As crenças
irracionais dificultam a obtenção das metas
traçadas _pelo indivíduo, causando transtornos
psicológicos. “

64
23/10/2017

REGISTRO DE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS


DISFUNCIONAIS

• EXEMPLOS DE DISTORÇÕES COGNITIVAS

CRENÇAS
IRRACIONAIS

• AMAR É…

65
23/10/2017

CRENÇAS
IRRACIONAIS

• AMAR É…

CRENÇAS
IRRACIOANAIS

• AMAR É…

66
23/10/2017

CRENÇAS
IRRACIONAIS

• AMAR É…

AARON BECK

• PROCESSO DE
CONSTRUÇÃO DO CASAL

67
23/10/2017

Aaron Beck
objetivos de um casamento ideal
• Lutar por um sólido fundamento de confiança, lealdade,
respeito e segurança;
• Cultivar o aspecto amoroso e delicado da relação:
sensibilidade, consideração, compreensão e demonstrações
de afeto e de carinho;
• Fortalecer a parceria;
• Desenvolver um sentimento de cooperação, de consideração
e de entendimento mútuo.

Aaron Beck
objetivos de um casamento ideal
• Muitos casais ingressam em um relacionamento com a crença de
que o amor ocorre, espontaneamente, entre duas pessoas e
existe desta maneira para sempre, sem qualquer esforço
adicional.

68
23/10/2017

Albert Ellis e o Modelo TREC:


Terapia Racional Emotiva Comportamental

• Sistema “ABC”

•A B C

Albert Ellis e o Modelo TREC:


Terapia Racional Emotiva Comportamental

• MODELO ABC

• A – “ACTIVATING EVENT” (ACONTECIMENTO ATIVADOR)


• É a representação que a pessoa faz de um evento, que pode ser
externo ou interno, real ou imaginário, passado, presente ou
futuro.
• Não importa o “evento objetivo”, mais sim a percepção desse
evento (A CRÍTICO).

69
23/10/2017

Albert Ellis e o Modelo TREC:


Terapia Racional Emotiva Comportamental

• MODELO ABC

• B – “BELIEFS” (CRENÇAS): são cognições avaliadoras ou visões


construídas do mundo, que se desenvolvem desde a infância,
através das quais a pessoa avalia o “A”.
• Inclui lembranças, imagens, inferências, atitudes, atribuições,
suposições, normas, valores, filosofia de vida, etc

Albert Ellis e o Modelo TREC:


Terapia Racional Emotiva Comportamental

• MODELO ABC

• C – “CONSEQUENCES” (CONSEQUÊNCIAS): são as


consequências ou reações relacionadas com o “A”, mais
mediadas por “B”.
• Podem ser emocionais, comportamentais, cognitivas e/ou
filosóficas.

70
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• CRENÇAS IRRACIONAIS
• CRENÇAS RACIONAIS

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• CRENÇAS IRRACIONAIS
• Expressadas como “deveria” ou “tenho que”.
• São demandas (exigências), a si mesmo, aos outros e ao
mundo.
• Impedem de alcançarmos objetivos

71
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• CRENÇAS RACIONAIS
• São expressadas como “preferências”.
• Não impedem de alcançarmos objetivos

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• Crenças irracionais

• Emoções negativas não saudáveis e condutas disfuncionais

• Vergonha, raiva, depressão, ansiedade, culpa

72
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• Crenças racionais

• Emoções negativas saudáveis e condutas funcionais

• Decepção, irritação, tristeza, preocupação, arrependimento

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• CRENÇAS IRRACIONAIS – DEMANDAS

• “DEVERIA...”
• “PRECISO...”
• “TENHO QUE...”

73
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• CRENÇAS IRRACIONAIS – DEMANDAS

• NÃO CONFUNDIR COM:


• Devo moral: não devo roubar.
• Devo condicional: devo estudar para passar na prova.
• Devo probabilístico: ele deve estar chateado comigo pelo que
disse.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• AS ONZE CRENÇAS IRRACIONAIS

74
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 1- A ideia de que existe uma extrema necessidade para qualquer ser


humano adulto ser amado ou aprovado por qualquer outra pessoa
significativa em sua comunidade.

• 2- A ideia de que se deva ser inteiramente competente, adequado e


realizador em todos os aspectos possíveis para se considerar como tendo
valor.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 3- A ideia de que é terrível e catastrófico quando as coisas não são do jeito


que gostaríamos que fossem.

• 4- A ideia de que certas pessoas são más, perversas e enganadoras e de


que elas deveriam ser severamente responsáveis e punidas por sua
maldade

75
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 5- A ideia de que a felicidade humana é externamente causada e de que as


pessoas têm pouca ou nenhuma habilidade para controlar seus infortúnios e
distúrbios.

• 6- A ideia de que, se alguma coisa é ou pode ser perigosa ou assustadora,


deve-se ficar terrivelmente preocupado e ficar ruminando sobre sua possível
ocorrência.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 7- A ideia de que é mais fácil evitar do que enfrentar certas dificuldades ou


responsabilidades da vida.

• 8- A ideia de que se deva ser dependente dos outros e de que se necessite


de alguém mais forte em quem se apoiar.

76
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 9- A ideia de que a história passada de alguém é um determinante definitivo


do seu comportamento presente e, se algo afetou uma vez fortemente a sua
vida, isso continuará tendo indefinidamente um efeito similar.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 10- A ideia de que se deva ficar muito transtornado com os


problemas e as preocupações de outras pessoas.

• 11- A ideia de que há invariavelmente uma solução certa,


precisa e perfeita para os problemas humanos e de que é
catastrófico se essa solução perfeita não é encontrada.

77
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• MUDANÇA TERAPÊUTICA

• 1- ESPECÍFICA: os indivíduos mudam as suas exigências


absolutistas irracionais: devo, tenho que, deveria

• 2- GERAL: implica em que as pessoas desenvolvam uma atitude


não-absolutista quanto aos acontecimentos da vida em geral.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• A PRÁTICA BÁSICA DA TREC

• A (CONFIRMÁVEL): o acontecimento ativador que pudesse ser


validado por um grupo de observadores.
• A (PERCEBIDO): o modo como um indivíduo percebeu o que
aconteceu, isto é, sua descrição subjetiva.
• B: a avaliação que o indivíduo faz do que aconteceu.
• C: as consequências emocionais e comportamentais.
• D: debate, questionamento.

78
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• PRINCÍPIOS DA RACIONALIDADE

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 1- Autointeresse: pessoas emocionalmente responsáveis


tendem a colocar seus interesses ao menos um pouco
acima dos interesses dos outros. Sacrificam-se em um certo
grau por aqueles que amam, mas não em demasia ou
completamente.

• 2- Interesse social: a maioria das pessoas escolhe viver


em grupos sociais e, para fazer isso de modo mais
confortável e feliz, gostariam de agir mais moralmente, de
proteger mais o direito dos outros e de ajudar na
sobrevivência da sociedade na qual vivem.

79
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 3- Autodireção: seria bom cooperar com os outros, mas é


melhor para nós assumirmos a responsabilidade primária
das nossas próprias vidas mais do que exigir ou necessitar
de apoio excessivo dos outros.

• 4- Tolerância: ajuda a permitir que as pessoas tenham o


direito de estarem erradas. Não é apropriado apreciar
comportamentos desprezíveis, mas também não é
necessário maldizer a pessoa que os apresentou.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 5- Flexibilidade: pessoas saudáveis tendem a ser pensadores flexíveis.


Regras rígidas, tendenciosas e invariantes tendem a minimizar a felicidade.

• 6- Aceitação da incerteza: pessoas emocionalmente maduras reconhecem


e aceitam o fato de que vivemos em um mundo de probabilidades e de
acaso, no qual não existam certezas absolutas, nem provavelmente
existirão. Dão-se conta de que não é terrível – na verdade, é fascinante e
excitante – viver nesse tipo de mundo probabilístico e incerto. Apreciam um
bom grau de ordem, mas não exigem ou a impõem.

80
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 7- Comprometimento: a maior parte das pessoas sente-se mais saudável e


feliz quando está absorvida com algo seu, podendo ser pessoas, coisas ou
ideias. Elas têm preferivelmente pelo menos um grande interesse criativo
tanto quanto algum envolvimento humano principal que consideram tão
importante que estruturam uma boa parte da sua existência diária nisso.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 8- Pensamento científico: pessoas não-perturbadas tendem a ser mais


objetivas, racionais e científicas do que as perturbadas. Sentem
profundamente e agem de acordo com esse sentimento, mas também
regulam suas emoções e ações por reflexões sobre elas e suas
consequências e por aplicação das regras da lógica e do método científico
para avaliar e determinar essas consequências.

81
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 9- Auto-aceitação: pessoas saudáveis estão normalmente contentes de


estarem vivas. Aceitam-se apenas porque estão vivas e, como criaturas
vivas, têm alguma capacidade de alegrar e de se afastar da dor e do
sofrimento. Não medem seu valor intrínseco por suas realizações
extrínsecas ou pelo que os outros pensam delas. Se são verdadeiramente
sábias, tentarão evitar avaliar-se na sua totalidade e no seu ser. De fato,
tentarão mais apreciar do que se provar.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 10- Aceitação de correr riscos: pessoas emocionalmente não-perturbadas


percebem que a vida envolve um certo grau de riscos. Perguntam-se o que
realmente gostariam de fazer e então tentam fazê-lo, mesmo que haja uma
boa probabilidade de falharem. Tendem a ser aventureiras, sem serem
bobas ou ingênuas, e a querer experimentar qualquer coisa pelo menos uma
vez para verem se gostam ou não. Com frequência, buscam uma quebra em
sua rotina diária.

82
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• 11- Expectativas realistas: pessoas não-perturbadas aceitam o fato de que


utopias são impossíveis de alcançar e que nunca terão tudo o que querem
nem conseguirão evitar tudo o que não querem. Não se dirigem
irrealisticamente a uma satisfação ou felicidade totais nem a uma falta total
de ansiedade, depressão, autopiedade ou hostilidade.

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

83
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• PROBLEMAS METAEMOCIONAIS

• O QUE ACONTECE DEPOIS DE VOCÊ


SENTIR...?
• O QUE VOCÊ SENTE DEPOIS QUE SENTIU...?

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• PROBLEMAS METACOMPORTAMENTAIS

• O QUE ACONTECE DEPOIS DE VOCÊ


FAZER...?
• O QUE VOCÊ FEZ DEPOIS DE TER FEITO...?

84
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

A B C

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

A1 B1 C1

A2 B2 C2

85
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• PROMOVER REFLEXÃO ATRAVÉS


DO DEBATE SOBRE AS CRENÇAS
IRRACIONAIS/DIVERGENTES

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• TERAPIA RACIONAL EMOTIVA


COMPORTAMENTAL

• TIPOS DE DEBATES

86
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• SEMÂNTICO:

• Busca o significado das palavras;


• As consequências que a expressão
linguística tem sobre as emoções e
comportamentos

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• SEMÂNTICO:

• O que significa para você a palavra infiel?


• O que significa para você ser desleal?
• O que significa para você controlar as
emoções?
• O que significa para você regular as emoções?

87
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• SEMÂNTICO:

• POSSIBILIDADE
• PROBABILIDADE

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• SEMÂNTICO:

• MOTIVAÇÃO
• DETERMINAÇÃO

88
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• LÓGICO:

• Lei sin e qua non

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• LÓGICO:

• Qual a lei que determina que isto é


verdadeiro?
• É possível que outras pessoas possam ter
ideias diferentes da sua?

89
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• EMPÍRICO:

• Buscar evidências que comprovem


ou refutem o pensamento

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• EMPÍRICO:

• Quais são as provas que demonstram que


esse pensamento é 100% verdadeiro?
• Quais são as evidências que isso
realmente é assim?

90
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• QUANDO O PACIENTE APRESENTA


“FORTES” ARGUMENTOS EM DEFESA
DO SEU PENSAMENTO:

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• DEBATE PRAGMÁTICO OU FUNCIONAL

• O objetivo é permitir verificar a


funcionalidade ou as vantagens de manter
esse pensamento que gera perturbações
emocionais

91
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• DEBATE PRAGMÁTICO OU FUNCIONAL

• De que jeito pensar dessa forma te ajuda?

• Quais são as vantagens/desvantagens de


continuar com esse pensamento/comportamento?

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• DEBATE FILOSÓFICO

• Orientado a satisfação com a vida e a


procura da felicidade, com o objetivo de
desviar o foco central que o problema atual
tem na vida do paciente.

92
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• DEBATE FILOSÓFICO

• Ainda no caso de que as coisas nem sempre


sejam do jeito que você quer que sejam,
poderia ter alguma satisfação na vida?

• Sua felicidade depende pura e exclusivamente


disso?

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• MODELO TREC AMPLIADO

93
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

A B C D E F

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• E - Effective Believes (novas crenças,funcionais/adaptativas)

• F - Feelings (consequências funcionais)

94
23/10/2017

Terapia Racional-Emotiva-Comportamental
TREC

• MODELO DA TREC APLICADA AO ATENDIMENTO COM


CASAIS

Albert Ellis e o Modelo TREC:


Terapia Racional Emotiva Comportamental

A2 B2 C2
Elele Acestá Se
C1 desligou me tirritada
Ela esvejo
A3
Nervoso e está traindo e vai
ela indo
nervoso para o
para o
quarto
Servou desligar quarto
N
B1 antes que B3
pense algo Não está afim de conversar
Ela nãoela
raiva
chagando Elele não Eu no
A1 em casa tem quarto e C3
Tristeza consideração ele na sala

C4 B4 A4

95
23/10/2017

Albert Ellis e o Modelo TREC:


Terapia Racional Emotiva Comportamental

A2 B2 C2
Ele Acho que Se
C1 parece ele não afasta
Ela está se
A3
Nervoso tenso está a
afastando
fim
Será que vou Não sou bom o
B1 conseguir? suficiente B3
Ela não está
Ansiedade
muito a fim Ele não Ele está
A1 de sexo me acha mais C3
Tristeza atraente nervoso

C4 B4 A4

ETAPA INICIAL

• EXEMPLOS DE ESTRUTURAS FAMILIARES

96
23/10/2017

EXEMPLOS DE ESTRUTURAS FAMILIARES

• 1. “COMIGO ESTÁ TUDO BEM”

• “o problema é ele”
• “nós só estamos aqui por causa dele”

• Cuidado para não produzir terapia individual.

EXEMPLOS DE ESTRUTURAS FAMILIARES

• 1. “TRATE DO MEU CÔNJUGE”

• TRANSTORNOS ALIMENTARES
• TRANSTORNOS RELACIONADO A SUBSTÂNCIAS
• TRANSTORNOS DO IMPULSO
• DISFUNÇÕES SEXUAIS

97
23/10/2017

“TRATE DO MEU CÔNJUGE”

• CONFLITO CONJUGAL

• EXEMPLO FAMÍLIA COM PACIENTE IDENTIFICADO

98
23/10/2017

EXEMPLOS DE ESTRUTURAS FAMILIARES

• 2. CASAL EMARANHADO X DESLIGADO

• Cuidado para não reproduzir na sessão a dinâmica disfuncional do


sistema.

CASAL EMARANHADO
X DESLIGADO

• CONFLITOS FAMILIARES

99
23/10/2017

EXEMPLOS DE
ESTRUTURAS
FAMILIARES

• 3. DOMINADOR

• Cuidado para não gerar


dependência; assumir
totalmente o controle.

100
23/10/2017

EXEMPLOS DE
ESTRUTURAS
FAMILIARES
4. CASAL EM CRISE

Cuidado para não se


sobrecarregar com conflitos e
sofrimentos do casal.

EXEMPLOS DE
ESTRUTURAS
FAMILIARES
5. ETAPA
TRANSICIONAL

Cuidado para não


assumir o papel do
responsável ausente.

101
23/10/2017

PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS
• ESTRUTURA DAS SESSÕES:

• 1- História e conceitualização dos problemas do casal


• 2- Manejo das emoções
• 3- Aumento dos comportamentos positivos no relacionamento
• 4- Ensinar o casal a identificar, testar e responder a pensamentos
automáticos principais
• 5- Ensino de habilidades de comunicação

PSICOTERAPIA
COGNTIVO-COMPORTAMENTAL
FAMÍLIAS E CASAIS

• 6- Exploração de questões relativas aos sentimentos negativos


• 7- Ensino de estratégias para a solução de problemas
• 8- Identificação e mudança nas atitudes disfuncionais e suposições centrais
• 9- Prevenção da recaída

102
23/10/2017

ESTRUTURA DA TERAPIA COGNITIVA COM CASAIS:


ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

ESTRUTURA DA TERAPIA COGNITIVA COM


CASAIS:
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

1. História de conceitualização dos problemas do casal:

• coleta de informações para a avaliação

• explicação do modelo de tratamento em termos da história do casal

103
23/10/2017

ESTRUTURA DA TERAPIA COGNITIVA COM


CASAIS:
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

2. Manejo da raiva:

• neste estágio, se realiza um apaziguamento e contenção dos pontos


negativos da interação

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

3. Aumento dos pontos positivos:

• restaura uma fundação positiva para o relacionamento

• ajuda a estabelecer uma expectativa positiva para a mudança

• introduz um conjunto cooperativo para as interações


domésticas entre o casal

104
23/10/2017

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

4. Ensinar o casal a identificar, testar e responder aos principais


pensamentos automáticos:

• ensina a identificação de pensamentos automáticos

• distribui tarefas de transcrição dos pensamentos automáticos durante


os problemas

• ensina o casal a determinar e testar seus pensamentos


automáticos,na sessão/ em casa

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

5. Ensino de habilidades na comunicação:

• uso de técnicas padronizadas (como treino em habilidades sociais, passar o


boné)

• combiná-Ias com a conscientização dos pensamentos automáticos que


interferem com o falar e o ouvir efetivos

• avaliar e testar esses pensamentos automáticos

105
23/10/2017

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

6. Exploração de questões relativas à raiva:

• no nível superficial, aprender a avaliar os pensamentos automáticos


associados com a raiva

• em nível mais profundo, identificar dúvidas secretas, mágoas e medos


escondidos, que podem abastecer situações recorrentes de raiva

• ajudar os indivíduos e o casal a responder essas dúvidas, mágoas e medos,


de modo que as ameaças percebidas possam ser resolvidas de forma
construtiva

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

7. Ensino de estratégias para a solução do problema:

• uso de técnicas padronizadas (vantagens e desvantagens,


lista de problemas,etc.)

• identificação com métodos e crenças que interferem com


métodos padronizados

106
23/10/2017

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

8. Identificação e mudanças nas atitudes disfuncionais e


suposições centrais:

• importante para o indivíduo e casais com sistemas rígidos de


crenças
• examina as raízes históricas das crenças
• testa a validade/utilidade atual dessas crenças
• ajuda a construir atitudes mais adaptativas (tarefas de casa)

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO

9. Prevenção de recaídas

• revisa os princípios e estratégias aprendidas de solução de problemas

• antecipa problemas futuros e debate soluções

• marca consultas de acompanhamento após o término da terapia

107
23/10/2017

PSICOTERAPIA
COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

TÉCNICAS COGNTIVAS E
COMPORTAMENTAIS COM
CASAIS

TÉCNICAS
E
PROCEDIMENTOS

COMUNICAÇÃO
E
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

108
23/10/2017

TÉCNICAS
COGNITIVAS-COMPORTAMENTAIS

PROCESSO DE MUDANÇA

TERAPIA COM CASAIS

• O QUE CADA UM QUER MUDAR?


• O QUE O CASAL QUER MUDAR?

• O QUE NÓS ACHAMOS QUE ELES DEVERIAM QUERER?

109
23/10/2017

• O QUE FAZER
QUANDO...

TREINO PARA UMA


BOA COMUNICAÇÃO

• Ensino de habilidades de
comunicação:
• o primeiro objetivo
terapêutico é ajudar o casal
a ver a comunicação um
processo de mútuos
benefícios, ao invés de uma
luta pelo poder ou como um
debate.

110
23/10/2017

TÉCNICAS PARA APROXIMAÇÃO

• DIAS DE CARINHO
• ESTIMULAR RESGATE DE PONTOS POSITIVOS
• ESTIMULAR CONTATA DURANTE O ATENDIMENTO

INCREMENTO DOS PONTOS POSITIVOS NO


RELACIONAMENTO

• “DIAS DE CARINHO”
• Explicação da técnica
• Listagem de comportamentos positivos de cada um
• Troca de lista entre o casal
• Escolha de pelo menos cinco tópicos
• Escolha do dia da semana para realização da tarefa

111
23/10/2017

COMUNICAÇÃO
DISFUNCIONAL

• O PROBLEMA
DA ROTINA

COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL

• QUEBRA DA
ROTINA

112
23/10/2017

INTERFERÊNCIAS NA
COMUNICAÇÃ0

• As indiretas e a
ambiguidade: a
comunicação clara e
precisa facilita as
tomadas de decisões,
enquanto a comunicação
ambígua as dificulta.

INTERFERÊNCIAS
NA COMUNICAÇÃ0

• Pensamentos
disfuncionais
desencadeiam falhas
na comunicação:
esquemas
disfuncionais.

113
23/10/2017

INTERFERÊNCIAS NA
COMUNICAÇÃ0

• Falha na
comunicação: plano
superficial x plano
profundo.

INTERFERÊNCIAS NA
COMUNICAÇÃO

• Patricia Noller: “Nonverbal


Communication and Marital Interaction,
1984:
• casais infelizes com maior dificuldades
na comunicação;
• mas casais infelizes apresentam o
mesmo desempenho que os casais
felizes na decodificação das
mensagens de estranhos.
• As falhas na comunicação são
específicas do distúrbio do
relacionamento conjugal.

114
23/10/2017

INTERFERÊNCIAS NA
COMUNICAÇÃO

• Habilidade na
comunicação:
• monólogos
• Interrupções
• escuta silenciosa.

INTERFERÊNCIAS NA
COMUNICAÇÃO

• Pontos de surdez e pontos de


cegueira.

115
23/10/2017

INTERFERÊNCIAS NA
COMUNICAÇÃO

• Diferenças de ritmo

INTERFERÊNCIAS NA
COMUNICAÇÃO

• As diferenças entre os
sexos:
• mundo das meninas
x
• mundo dos meninos

116
23/10/2017

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

• As mulheres parecem considerar as perguntas


uma forma de manter a conversa, enquanto os
homens as veem como pedidos de informação;

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

• As mulheres costumam construir “pontes” entre o


que o interlocutor acaba de lhes dizer e o que
têm a dizer;
• Os homens em geral não seguem essa regra e
muitas vezes parecem ignorar o comentário
precedente do interlocutor;

117
23/10/2017

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

• As mulheres parecem interpretar a agressividade


do parceiro como um ataque a desestruturar o
relacionamento;
• Os homens veem a agressividade simplesmente
como uma forma de conversar;

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

• As mulheres costumam partilhar os sentimentos


e os segredos;
• Os homens gostam de discutir tópicos menos
íntimos, como esporte ou política;

118
23/10/2017

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

• As mulheres tendem a discutir problemas umas


com as outras, costumam compartilhar as
vivências e também a dar alento umas às outras;

• Os homens, por outro lado, quando o outro


homem discute os próprios problemas com eles,
tendem a ver a conversa como um pedido de
solução;

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

• As particularidades destes estilos diferentes entre os sexos são


apenas uma parte do problema na comunicação: casais
homossexuais também apresentam falhas na comunicação.

119
23/10/2017

A ARTE DO DIÁLOGO

• Identificando os problemas na comunicação:


• “não posso ser honesta com ele”
• “não consigo ser espontâneo”
• “ele me xinga o tempo todo”
• “a conversa flui naturalmente, mas a relação se deteriora”

A ARTE DO DIÁLOGO

• Poucas experiências são mais


gratificantes do que aquela em
que conseguimos dizer algo
vago ou difícil de exprimir e
saber que o outro compreende
exatamente o que queríamos
dizer.

120
23/10/2017

A ARTE DO DIÁLOGO

• RECURSOS
TERAPAPÊUTICOS

TÉCNICAS
E
PROCEDIMENTOS

COMUNICAÇÃO
E
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

121
23/10/2017

EXERCÍCIO EM GRUPO
• ROLE PLAY

• DEMONSTRAR ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A


COMUNICAÇÃO DURANTE A CONSULTA
TERAPÊUTICA

REGRAS DE
ETIQUETA PARA O
DIÁLOGO

• TÉCNICA DOS 5 MINUTOS:


• FALANTE X OUVINTE

122
23/10/2017

REGRAS DE ETIQUETA
PARA O DIÁLOGO

• 1- Sintonizar no canal
do parceiro
• 2- Dar sinais de que
está ouvindo
• 3- Não interromper
• 4- Perguntar com
habilidade
• 5- Usar de tato e de
diplomacia

REGRAS DE ETIQUETA PARA O DIÁLOGO


FALANTE X OUVINTE

FALANTE OUVINTE

• 1- Fale Atentamente • 1- Ouça Atentamente


• 2- Faça Perguntas Diretas • 2- Não Interrompa
• 3- Não Fale Demais • 3- Sinalize que está
• 4- Aceite o Silêncio compreendendo
• 5- Evite a • 4- Reflita sobre o que
Contrainvestigação ouve
• 5- Resuma o que
entendendeu

123
23/10/2017

TREINAMENTO DA COMUNICAÇÃO

• Dificuldades comuns que impedem a aquisição de habilidades de


comunicação:

• - Déficits interpessoais: diagnóstico ateórico.


• - Afeto intenso (RAIVA): “ZONAS COLORIDAS”

TREINAMENTO DA
COMUNICAÇÃO

• - Afeto intenso (RAIVA):


• “ZONAS COLORIDAS”
• - zona verde
• - zona amarela
• - zona vermelha
• “TEMPO PARA ESFRIAR”

124
23/10/2017

TÉCNICAS
E
PROCEDIMENTOS

COMUNICAÇÃO
E
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

HISTÓRICO
DESCRIÇÃO
APLICAÇÃO

125
23/10/2017

TREINAMENTO EM
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS

• ALGUÉM TEM QUE


CEDER

TREINAMENTO EM
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Em prol do outro?

126
23/10/2017

TREINAMENTO EM
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Em prol da relação?

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Problema:
• - acontecimento único: perda da carteira
• - uma série de acontecimentos relacionados: chefe que faz
continuamente pedidos pouco razoáveis
• - uma situação crônica: dificuldade em conseguir emprego

• Um problema é um tipo particular de relação pessoa-ambiente que


reflete um desequilíbrio ou uma discrepância percebidos entre as
demandas e a disponibilidade de uma resposta adaptativa.

127
23/10/2017

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Solução de Problema:
• Qualquer resposta de afrontamento destinada a mudar a
natureza da situação problemática, as próprias reações
emocionais negativas ou ambas.

• Soluções eficazes são aquelas respostas de


afrontamento que não só conseguem estes objetivos,
mas que ao mesmo tempo maximizam consequências
positivas (benefícios) e minimizam consequências
negativas (custos).

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• O PROCESSO:
• 1- ORIENTAÇÃO PARA O PROBLEMA
• 2- DEFINIÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
• 3- LEVANTAMENTO DE ALTERNATIVAS
• 4- TOMADA DE DECISÕES
• 5- PRÁTICA DA SOLUÇÃO
• 6- VERIFICAÇÃO

128
23/10/2017

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• 1- ORIENTAÇÃO PARA O PROBLEMA:


• - Percepção do problema: reconhecimento e classificação
• - Atribuição do problema: causas do problema
• - Avaliação do problema: significado do problema
• - Controle pessoal
• - Compromisso de tempo e esforço

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• 2- DEFINIÇÃO E FORMULAÇÃO:
• - Coleta de informações
• - Compreensão do problema
• - Estabelecimento de objetivos
• - Reavaliação do problema

129
23/10/2017

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• 3- LEVANTAMENTO DE ALTERNATIVAS:
• - Princípio da quantidade

• 4- TOMADA DE DECISÕES:
• - Consequências positivas e negativas esperadas,
a curto e a longo prazo.

TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• 5- PRÁTICA:
• - Planejar a execução da solução escolhida

• 6- VERIFICAÇÃO:
• - Auto-registro
• - Auto-avaliação
• - Reciclar

130
23/10/2017

TREINAMENTO EM
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
• Obstáculos para a realização da
técnica:
• - Diferenças de poder no
relacionamento
• - Estilos de influência nos
relacionamentos
• - Crenças disfuncionais:
• “uma pequena mudança não é
suficiente”
• “a solução precisa ser perfeita”

A ARTE DE TRABALHAR EM CONJUNTO

• Diferenças nos desejos específicos


• Diferenças de gosto ou de sensibilidades
• Diferenças de atitudes
• Diferenças de perspectiva
• Diferenças de personalidade

131
23/10/2017

SOLUCIONANDO IMPASSES

• Flexibilidade
• Fugir dos padrões rígidos e das regras absolutas
• Autoquestionamento
• Concessões X Acomodações
• Definindo prioridades

TREINAMENTO DA COMUNICAÇÃO

• CRENÇAS INTERFERENTES:
• - Falta de esperança: “é muito tarde para nós dois”
• - Intolerância ao desconforto emocional: “sou mau se
causo sofrimento a uma outra pessoa”
• - Medo da intimidade: “se as pessoas me conhecerem,
certamente me rejeitarão”

132
23/10/2017

DIRETRIZES PARA ESCLARECER AS MÁGOAS

• Não tente se defender, dar desculpas ou contra-atacar


• tente esclarecer o que você fez, ou deixou de fazer, que
magoou o seu companheiro
• forneça um breve resumo das queixas do companheiro

TÉCNICAS COGNITIVAS-COMPORTAMENTAIS
• INVERSÃO DE PAPÉIS
• TAREFAS DE CASA
• INTERAÇÕES COM GRAVAÇÕES DE VÍDEO EM CASA
• AUTOMONITORAMENTO - QUADRO

133
23/10/2017

TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS

• USO DA VISUALIZAÇÃO E TÉCNICAS DE


DRAMATIZAÇÃO:
• - Úteis para gerar recordações
• - Reviver sentimentos um pelo outro
• - Estágios iniciais: quando um ou ambos os parceiros
afirmam uma incapacidade para recordar períodos felizes
• - Durante todo tratamento
• - Contra-indicações

TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS

• Uso de evidências para a correção do pensamento distorcido: a


coleta de evidências permite que um indivíduo pese informações
contrastantes contra aquela que está sendo usada na formulação
de seus pensamentos e crenças.
• Balanço das evidências e teste das previsões
• Praticar as explanações alternativas

134
23/10/2017

Tema Especiais em Terapia de Casais: Transtornos


Alimentares

CASO CLINÍNICO ANOREXIA NERVOSA

135
23/10/2017

DSM-5

• TRANSTORNOS ALIMENTARES:

• TRANSTORNOS DA INGESTA ALIMENTAR


• TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TRANSTORNOS ALIMENTARES
DSM-5

• TRANSTORNOS DA INGESTA ALIMENTAR

• PICA
• TRANSTORNO DE RUMINAÇÃO
• TRANSTORNO ALIMENTAR
RESTRITIVO/EVITATIVO

136
23/10/2017

TRANSTORNOS ALIMENTARES
DSM-5

• TRANSTORNOS DA INGESTA ALIMENTAR

• O QUE SE INGERE
• COMO SE INGERE
• O QUE NÃO SE INGERE

TRANSTORNOS ALIMENTARES
DSM-5

• TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO
ALIMENTAR:

• ANOREXIA NERVOSA
• BULIMIA NERVOSA
• TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR

137
23/10/2017

TRANSTORNOS ALIMENTARES

• ANOREXIA NERVOSA

TRANSTORNOS ALIMENTARES

• BULIMIA NERVOSA

138
23/10/2017

TRANSTORNOS
ALIMENTARES

• TRANSTORNOS
COMPULSÃO
ALIMENTAR

TRANSTORNOS ALIMENTARES:
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

AN BN TCA

139
23/10/2017

Tema Especiais em Terapia de Casais: Abordagem


em crises agudas e infidelidade conjugal.

ESTRATÉGIAS
COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS
PARA INTERVENÇÃO EM CRISES

• MODELO COGNITIVO DE AVALIAÇÃO

• FATORES PREDISPONENTES
• FATORES DESENCADEANTES
• FATORES MANTENEDORES

140
23/10/2017

ESTRATÉGIAS
COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS
PARA INTERVENÇÃO EM CRISES

• MODELO COGNITIVO DE AVALIAÇÃO

• FATORES PREDISPONENTES
• - QUESTÕES CULTURAIS
• - HISTÓRIA FAMILIAR
• - DIAGNÓSTICO ATEÓRICO

ESTRATÉGIAS
COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS
PARA INTERVENÇÃO EM CRISES

• MODELO COGNITIVO DE AVALIAÇÃO

• FATORES PREDISPONENTES
• - DIAGNÓSTICO ATEÓRICO:
• - TRANSTORNOS MENTAIS
• - TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE

141
23/10/2017

ESTRATÉGIAS
COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS
PARA INTERVENÇÃO EM CRISES

• MODELO COGNITIVO DE AVALIAÇÃO

• FATORES DESENCADEANTES
• - INFIDELIDADE
• - CRISE SOCIO-ECONOMICA
• - CICLO DE VIDA DO CASAL

ESTRATÉGIAS
COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS
PARA INTERVENÇÃO EM CRISES

• MODELO COGNITIVO DE AVALIAÇÃO

• FATORES MANTENEDORES
• - PROCESSAMENTO DISFUNCIONAL

142
23/10/2017

ESTRATÉGIAS
COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS
PARA INTERVENÇÃO EM CRISES

• CINCO ESTÁGIOS PARA O


TRATAMENTO:
• 1- Empatia
• 2- Avaliação inicial da gravidade da
situação da crise
• 3- Ajudar o paciente a avaliar seus
potenciais e recursos
• 4- Estabelecer um plano de ação
• 5- Testar idéias e novos
comportamentos

CICLO DO DIVÓRCIO

• INFIDELIDADE CONJUGAL

• CRENÇAS DISFUNCIONAIS
• CRENÇAS DIVERGENTES

143
23/10/2017

SISTEMA COGNITIVO

• A DIFERENÇA
ENTRE CRENÇAS
E PENSAMENTOS

• CASAIS EM CRISE:
HÁ ESPERANÇA?

144
23/10/2017

• Satisfação conjugal em casamentos de longa duração: uma


construção possível
• Maria de Betânia Paes Norgren, et al. (2004).

• A satisfação conjugal aumenta quando há:

• - Proximidade
• - Estratégias adequadas de resolução de problemas
• - Coesão
• - Boa habilidade de comunicação
• - Questões econômicas
• - Crença religiosa

145
23/10/2017

OBRIGADO!

• aneroncanals@uol.com.br

• 51 992824695

146

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