5 Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos - Broom - Fraser - 4 Edição

13/05/2020 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos
Página 1
Comportamento com Animais Domésticos

e bem-estar
4ª Edição
https://translate.googleusercontent.com/translate_f#271 1/392
Página 2
Esta página foi intencionalmente deixada em branco
Page 3
Comportamento com Animais Domésticos

e bem-estar
4ª Edição
DM Broom MA, PhD, ScD, HonDSc, HonDr

Professor de Bem-Estar Animal
Centro de Bem-Estar Animal e Antrozoologia, Departamento de Medicina Veterinária,
Universidade de Cambridge, Reino Unido
AF Fraser MRCVS, MVSc, FIBiol

Ex-Professor de Cirurgia (Veterinária)
Universidade Memorial da Terra Nova, Canadá
e ex-editor-chefe da Applied Animal Behavior Science
Page 4
CABI é um nome comercial da CAB International
Sede do CABI Escritório da CABI na América do Norte

Nosworthy Way 875 Massachusetts Avenue
Wallingford 7º andar
Oxfordshire OX10 8DE Cambridge, MA 02139
Reino Unido EUA
Tel: +44 (0) 1491 832111 Tel: +1 617 395 4056

Fax: +44 (0) 1491 833508 Fax: +1 617 354 6875
E-mail: cabi@cabi.org E-mail: cabi-nao@cabi.org
Site: www.cabi.org
© CAB International 2007. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida de qualquer forma ou por qualquer meio, eletronicamente, mecanicamente, por
fotocópia, gravação ou não, sem a permissão prévia do
proprietários de direitos autorais.
Um registro de catálogo para este livro está disponível na British Library, Londres, Reino Unido.
Dados de Catalogação na Publicação da Biblioteca do Congresso
Broom, Donald M.
Comportamento e bem-estar dos animais domésticos / Donald M. Broom and
Andrew F. Fraser. - 4ª ed.
p. cm.
Inclui referências bibliográficas e índice.
ISBN 978-1-84593-287-9 (artigo em papel)
1. Animais domésticos - Comportamento. 2. Animais de estimação - comportamento. 3. Bem-estar animal. I. Fraser,
Andrew Ferguson. II Título.
SF756.7.B76 2007
636 - dc22
2007015540
ISBN: 978 1 84593 287 9
Typet by Columns Design Ltd, Reading, Reino Unido.

Impresso e encadernado no Reino Unido pela Cambridge University Press, Cambridge.
Page 5
Conteúdo
Prefácio vii
Reconhecimentos ix
Introdução, Conceitos e Métodos
11 Introdução e Conceitos 3
2 Descrição, gravação e medição de comportamento 17
Processos Fundamentais
3 Experiência, Aprendizagem e Desenvolvimento Comportamental 27
4 Motivação 40.
5 Evolução e Optimalidade 52
6 Avaliação de Bem-Estar 58
Organização do Comportamento
7 Comportamento em relação a predadores e agressores sociais 73

8 Alimentando 77
9 Cuidados com o corpo 93
10 Locomoção e espaço ocupado 102
11 Exploração 109
12 Comportamento de espaçamento 112
13 Descansar e dormir 119
Comportamento Social e Reprodutivo
14 Comportamento Social Geral 127

15 Interações Humano-Animal Doméstico 1 37
16 Comportamento Sazonal e Reprodutivo 140
17 Comportamento Sexual 145
Comportamento precoce e parental
18 Comportamento fetal e parturiente 161

19 Comportamento materno e neonatal 173
20 Comportamento juvenil e lúdico 188
Tópicos de Bem-Estar
21 Manuseio, Transporte e Controle Humano de Animais Domésticos 199

22 Bem-estar e comportamento em relação à doença 216
23 Comportamento anormal 1: estereotipias 226
24 Comportamento Anormal 2: Autodirigido e Direcionado ao Ambiente 235
25 Comportamento anormal 3: endereçado a outro animal 239
26 Comportamento anormal 4: falha de função 248
27 Comportamento Anormal 5: Reatividade Anômala 255
Conteúdo v
Page 6
Bem-estar de vários animais
28. O bem-estar do gado 261

29 O bem-estar dos porcos 272
30 O bem-estar das aves domésticas 281
31 O bem-estar dos peixes de criação e de estimação 301
32. O bem-estar dos animais mantidos para a produção de peles 308
33 O bem-estar dos cavalos e outros equídeos 313
34 O bem-estar dos coelhos de criação e de animais de estimação 316
35 O bem-estar dos cães 318
36. O bem-estar dos gatos 323
Glossário 329
Referências 337
Leitura adicional 387
Índice de autores 413
Índice de assuntos 423
vi Conteúdo
Page 7
Prefácio
Todos aqueles que têm interesse na produção animal ou no manejo e criação de animais de companhia -
incluindo todos os fazendeiros, donos de animais e cirurgiões veterinários - precisam saber sobre o comportamento dos animais domésticos
para que eles possam realizar seus trabalhos e cuidar adequadamente de seus animais. Todas essas pessoas e todos
consumidores de produtos de origem animal devem considerar sua posição moral em relação aos animais domésticos
bem-estar e exigir informações precisas sobre esse bem-estar para fazer isso. Este livro é uma abrangente
guia para o comportamento de animais domésticos que fornece informações práticas para os envolvidos com
agricultura, animais de estimação e trabalho veterinário. Ele também analisa as informações científicas disponíveis
relativo à avaliação do bem-estar dos animais e à avaliação dos efeitos nos animais da seleção genética
e de diferentes métodos de gestão e condições de moradia. Essa avaliação envolve necessariamente
medição da fisiologia, estado e produção da doença, bem como comportamento.
Os animais de fazenda são ótimos assuntos para estudos de comportamento, tantos avanços importantes em nossa
A compreensão dos aspectos fundamentais do comportamento animal veio de estudos sobre comportamento em animais de fazenda.
Conceitos relativos à estrutura social, desenvolvimento de comportamento, aprendizado, cognição, pais e filhos
relacionamentos, comportamento sexual e o papel do comportamento no enfrentamento das adversidades dependem muito
evidência obtida de estudos em animais de fazenda. Estudos de animais de companhia também têm sido importantes
essas áreas e o campo da antrozoologia em rápido desenvolvimento, que inclui interações entre humanos
e outras espécies, depende muito de estudos envolvendo animais de estimação. Se perguntas evolutivas estão sendo feitas,
as mudanças nas espécies durante a domesticação devem ser levadas em consideração, mas os animais domésticos têm o
mesma gama de comportamento que os animais selvagens. É fácil obter dados sobre o comportamento de animais de fazenda: eles
estão disponíveis em grandes números e geralmente são geneticamente muito semelhantes entre si. Animais de companhia são
assuntos especialmente adequados para o trabalho de aprendizagem, desenvolvimento de comportamento e interações sociais com
conspecíficos e humanos. Nossa compreensão do comportamento e bem-estar dos animais domésticos, no entanto, é muito
reforçada por idéias baseadas em estudos do comportamento de animais selvagens, animais de laboratório e homem. o
resultados do trabalho em uma variedade de espécies nos ajudam a ter uma apreciação adequada dos mecanismos
comportamento animal doméstico subjacente.
Estudos científicos precisos sobre o bem-estar animal agora são suficientes para formar uma parte importante da evidência
em que as leis podem se basear. Nessas circunstâncias, aqueles que estão aprendendo, mantendo-se atualizados
legislação ou legislação sobre a pecuária, a medicina veterinária ou a biologia aplicada precisam de uma fonte de
informações sobre o estado atual de nosso conhecimento do comportamento e bem-estar dos animais domésticos. este
O texto fornece essas informações de uma maneira fácil para o iniciante, mas que inclui
discussão de tópicos complexos e referência à literatura relevante para essa área. Portanto, além de ser
útil para criadores, agricultores, consultores agrícolas, donos de animais, treinadores e cirurgiões veterinários, é
adequado para um curso abrangente de universidade ou faculdade sobre ciência do comportamento aplicado a
animais.
Este livro amplia substancialmente a cobertura da terceira edição, na qual são fornecidas informações sobre
comportamento e bem-estar de cães, gatos, coelhos, animais destinados à produção de peles, peixes de criação, perus, patos
e gansos. Portanto, todos os principais animais de criação e animais de companhia são considerados. A revisão de texto tem
foi realizado por Donald Broom, com fotografias de Andrew Fraser e Donald Broom. Depois de
introdução dos conceitos de comportamento e bem-estar, gestão do comportamento, marcação de animais, aprendizagem,
motivação, evolução e avaliação do bem-estar são todos considerados. Em seguida, siga as seções nos vários
aspectos do comportamento individual, social e reprodutivo. O controle humano de animais domésticos, bem-estar
e doenças e os vários tipos de comportamento anormal, são então descritos. Nos nove capítulos finais, o
Prefácio vii
Page 8
o bem-estar de diferentes espécies é discutido. Deveríamos reconhecer pioneiros científicos, para que as referências no
O texto inclui aqueles que tiveram idéias-chave, mesmo que tenham sido publicadas há muitos anos. O livro é ilustrado
com muitas fotografias e inclui uma bibliografia abrangente e um glossário.
DM Vassoura, MA, PhD, ScD, HonDSc, HonDr

Professor de Bem-Estar Animal
Centro de Bem-Estar Animal e Antrozoologia
Departamento de Medicina Veterinária
Universidade de Cambridge, Reino Unido
AF Fraser, MRCVS, MVSc, FIBiol

Ex-Professor de Cirurgia (Veterinária)
Universidade Memorial da Terra Nova, Canadá
e
Anteriormente editor chefe,
Ciência do Comportamento Animal Aplicada
viii Prefácio
Page 9
Reconhecimentos
Da terceira edição
Os muitos autores cujo trabalho forma a base deste livro são mencionados na lista de referências, mas nós
gostaria de agradecer especialmente aos seguintes colegas que incentivaram um ou ambos os
autores: JL Albright, GW Arnold, A. Brownlee, I. Ekesbo, MW Fox, D. Fraser, H. Hastie, K. Johnson,
A. Littlejohn, F. Loew, R. Stricklin, PR Wiepkema e DGM Wood-Gush. Prestamos homenagem especialmente ao
Ron Kilgour, que foi pioneiro e fez importantes contribuições para vários aspectos dos animais de fazenda
etologia; e ao falecido Alex Stolba por seu trabalho no comportamento e bem-estar dos porcos. Agradecemos o seguinte por
fornecer material ilustrativo para uso no livro ou para aconselhamento ou ajuda sobre esse material:
AM Aitchison, BA Baldwin, D. Bieger, M. Bieger, C. George, T. Grandin, B. Payton, HH Sambraus,
E. Shillito-Walser, T. Tennessen e C. Thorne. Foi prestado apoio de secretariado eficiente e considerável a
os autores da senhora D. Dooley e da senhora E. Kirby, e agradecemos a eles por sua tolerância.
Pela quarta edição
Além disso, Donald Broom agradece a Harry Bradshaw, Ken Johnson, Stephen Hall, Mike Mendl,
Anthony Podberscek, Irene Rochlitz, James Serpell e Barbara Sommerville para discussões úteis em
Cambridge; Sally Broom pela ajuda na obtenção de informações e melhoria do texto e Sue Tennant pela ajuda
na preparação do texto. Prestamos homenagem ao falecido Klaus Vestergaard por seu trabalho sobre motivação e comportamento
porcos e aves e ao falecido Ruth Harrison por chamar a atenção do mundo para os animais de criação
problemas de bem-estar social e para encorajar frequentemente Donald Broom e outros cientistas do bem-estar a obter
evidência precisa sobre assuntos relevantes para o bem-estar.
Reconhecimentos ix
Page 10
Page 11
Introdução, Concept s
e Métodos
Page 12
Page 13
1 Introdução e Conceitos
A criação de animais teve um papel importante a fim de melhorar a produção e o bem-estar. Muitos
parte no desenvolvimento da civilização humana. dos problemas atuais de pecuária não são
Alimentos, roupas e transporte são obtidos pelo homem solúvel pela investigação da nutrição, fisiologia do corpo
de uma grande variedade de espécies (Broom, 1986a; controle de doenças ou doenças, mas requerem investigações de
Messent e Broom, 1986; Clutton-Brock, 1994; o comportamento dos animais antes que o progresso possa ser
Hall e Clutton-Brock, 1995). Pensa-se que feito para uma solução.
humanos tiveram um relacionamento ainda mais longo com A atitude das pessoas em relação ao cão doméstico
lobos ou cães, como chamamos agora de uma forma de lobo (Serpell, 1995) varia do animal que é um
(Clutton-Brock, 1999). Essa relação, que fonte de ataques cruéis e não provocados a crianças
pode ser chamado de lobos domesticando seres humanos dren, uma fonte de poluição grave de nossas ruas e
corretamente como seres humanos domesticando lobos (Broom, graves riscos de doença para o animal que é
2006a), parece provável que tenha sido mutuamente membro da família, um arquétipo de fidelidade afetuosa
essencial para ambas as espécies, assim como outras domesticações (ver e uma fonte de amor incondicional. Pessoas que usam
Capítulo 5). Cães, gatos e outros animais de companhia animais como companheiros ou para alguma forma de trabalho
e muitos animais de criação são tratados há muito tempo entretenimento, estão cientes do comportamento do
como companheiros e vistos com carinho por aqueles animais. Em alguns casos, o comportamento não é o que
cujo trabalho era cuidar deles. Bom estoque- o povo quer e é visto como um problema. No
navio sempre envolveu saber como responder Em outros casos, o comportamento é a razão pela qual o
ao comportamento dos animais ao manuseá-los ou animal é útil, se esse uso resulta ou não em
identificando seus problemas. bom bem-estar do animal. O comportamento pode ser um
No início do século 20, o uso de animais de fazenda indicador de bem ou mal-estar de qualquer animal.
aumentou com a expansão do ser humano O termo etologia significa a observação e
população e consumo de produtos de origem animal. descrição detalhada do comportamento com o objetivo
Os animais começaram a ser mantidos em populações concentradas de descobrir como funcionam os mecanismos biológicos .
e antes de 1970, animais intensivos O estudo científico do comportamento animal
a criação de animais chegara sob a forma de prosseguiu muito rapidamente nos últimos 40 anos.
para bovinos, suínos e aves de capoeira sob novas Algumas das mudanças nas idéias que ocorreram
sistemas de criação. As inovações na gestão durante esse desenvolvimento são descritos por Jensen
caracterizam-se principalmente por maiores (2002a). Houve substancial recente
números de estoque mantidos juntos em uma redução acentuada avanços na precisão da descrição do comportamento
espaço. Tais condições têm efeitos sobre a transmissão de doenças e a compreensão da organização do comportamento
missão e requerem considerável assistência fisiológica em relação aos aspectos fisiológicos e evolutivos
e adaptação comportamental dos animais (Broom, processos. Técnicas modernas em etologia e em
2006a). Foi assumido que os animais poderiam psicologia experimental significa que agora temos um
adaptar-se às restrições ambientais, mas ambos muito mais amplo conhecimento de análise sensorial
adaptação e falta de ajuste passaram a ser controle motor, efeitos hormonais, motivação,
reconhecível quando o bem-estar é avaliado. Substancial comportamento de manutenção do corpo em bom e difícil
novos conhecimentos sobre o comportamento do gado sob condições reprodutivas e sociais
sistemas de criação intensiva é, portanto, necessário para estrutura. Esse conhecimento e várias outras
avaliar esses sistemas de gestão. Esse conhecimento técnicas relevantes para a avaliação do bem-estar animal são
borda pode então ser aplicada no setor agrícola agora sendo aplicado a animais domésticos.
© CAB International 2007. Comportamento e bem-estar dos animais domésticos , 4º edn 3

(DM Broom e AF Fraser)
Page 14
Comportamento e Produção Animal bem-estar animal, enfatizar a importância

importância de incluir uma série de palestras sobre animais
Um tema importante deste livro é que animais de fazenda comportamento em cursos de ciência animal, animal
pesquisa comportamental é relevante e necessária para produção e biologia aplicada.
empresas de produção animal sejam realizadas com
de forma econômica e econômica. O fazendeiro, a fazenda
gerente, transportador de animais, trabalhador de matadouro Comportamento e Gestão de Animais de Estimação
e o projetista de acomodação de animais e
Muitas pessoas decidem comprar um animal de estimação para si ou
equipamentos devem estar cientes de fatos bem estabelecidos
para uma criança e depois descobrir que o ser complexo
e pesquisas recentes sobre a etologia de animais de criação.
que eles trouxeram para sua casa requer uma
Uma apreciação de como lidar com os animais necessários
ampla variedade de cuidados e tem respostas e habilidades
situa o conhecimento do comportamento que, no passado,
que o proprietário talvez não consiga gerenciar. os Proprietários
foi adquirido gradualmente através de recursos pessoais
às vezes chegam ao estágio de ter que lidar com
experiência. Esta informação pode ser ensinada e é
comportamento difícil e embaraçoso antes de recorrer
aprendido mais facilmente se os princípios gerais de animais
conselhos ou compra de um livro que possa ajudá-los.
comportamento são conhecidos. O comportamento alimentar é um
Sinais comportamentais podem dizer que seu gato está doente
exemplo de um tópico importante para quem tem
ou que seu bem-estar é ruim por algum outro motivo,
para gerenciar animais. O controle de alimentação, comida
que seu peixe está prestes a morrer por falta de oxigênio
seleção no pasto ou quando os alimentos compostos são
ou sendo comido por outro peixe, ou que seu cão
oferecidos e aprender sobre comida e comportamento em
ou cavalo interpretou os vários sinais de que você
situações de alimentação competitiva são relevantes para
deram a ele como uma indicação clara de que ele pode fazer
ingestão e boa eficiência de conversão alimentar.
o que ele quer e não o que você quer.
O comportamento reprodutivo é de grande importância para
O treinamento de animais de companhia requer
aqueles que gerenciam uma unidade de estoque. Avaliação comportamental
conhecimento de aprendizagem e motivação. Pessoas fazem
é o principal método de detecção de estro em laticínios
não têm esse conhecimento, a menos que tenham estudado
vacas e porcos. Trabalhe nas preferências de acasalamento e
comportamento animal ou psicologia, pelo menos
fatores que afetam a libido são de importância crítica na
extensão da leitura de um livro de boa qualidade. Alguns
manejo de ovinos, caprinos, bovinos e cavalos
aqueles que ensinam treinamento com animais são muito conhecedores
onde uma alta proporção de acasalamentos bem-sucedidos é
dignos dos princípios de aprendizado e motivação
desejado. Cada animal cuja produção descendente
além de ter informações práticas relevantes
falhar ou atrasar, custa dinheiro ao agricultor. o
experiência. No entanto, alguns daqueles que parecem
frequência com que o comportamento materno falha
animais domésticos e problemas com a sobrevivência de autoridade para os não iniciados podem apresentar
idéias retas e confusas. É importante que todos
os jovens, especialmente leitões, cordeiros ou bezerros, podem todos
aqueles que oferecem aconselhamento profissional em animais
ser reduzido por um conhecimento de comportamento e con-
comportamento são devidamente treinados. A identificação
melhorias significativas no estoque.
problemas comportamentais e a capacidade de propor
Onde quer que os animais tenham que ser agrupados ou deci-
métodos para reduzir ou eliminar estes são outros
devem ser tomadas decisões sobre o alojamento e
assunto em que pessoas especializadas e úteis podem ser
densidade de animais, informações sobre comportamentos sociais
culto para distinguir daqueles que provavelmente não
o seu é importante. Gestão de animais de fazenda,
ajuda na resolução de problemas. Como consequência,
que leva a brigas, ferimentos ou medo extremo, pode
esquemas de acreditação foram desenvolvidos, para
resultar em falha reprodutiva, baixa conversão alimentar
exemplo da Associação para o Estudo de Animais
redução do valor da carcaça ou aumento da mortalidade.
Comportamento no Reino Unido e em outros lugares. Comportamento do animal de estimação
Tais perdas podem ser substancialmente reduzidas pelo conhecimento
consultores, como outros especialistas em assuntos complexos,
borda do comportamento social. Como apontado por Broom
deve ser credenciado e não deve ser empregado
et al. (1995) e Jensen (2002a) através do uso de
a menos que sejam credenciados.
conhecimento etológico, o equipamento técnico pode ser
métodos projetados e de gerenciamento podem ser utilizados
trabalhar melhor para os animais.
Essas aplicações muito abrangentes de comportamento
Comportamento e Medicina Veterinária
seu estudo para a produção de animais de fazenda, juntos O cirurgião veterinário praticante (referido no
com a relevância do trabalho comportamental para os muitas partes do mundo como veterinário) usa
4 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos
Page 15
conhecimento do comportamento com frequência, mas, no passado, Sinais comportamentais de comprometimento e histórico de
muito desse conhecimento foi adquirido após sintomas comportamentais dão uma ajuda inestimável ao
treinamento formal seja concluído, a menos que um animal médico veterinário no início de uma clínica
curso de comportamento foi frequentado. Situações em avaliação da condição do animal. Com tamanha
quais tais conhecimentos são importantes incluem: (i) orientação, outros pontos são procurados
manejo de animais; (ii) usar o comportamento como um sinal investigação especial e exame detalhado. Em
diagnóstico; iii) aconselhamento sobre métodos de criação de animais exame sistemático, a característica comportamental da
ods; e (iv) lidar com problemas de comportamento e um problema veterinário geralmente se apresenta como uma tela
avaliação do bem-estar. O comportamento também é importante como um uma variedade generalizada e mista de sinais físicos de
parte da biologia geral dos animais, por isso é doença. Como correlatos substantivos do comportamento
relevante ao considerar, por exemplo, alimentação manifestações são encontradas em
respostas a condições adversas de temperatura, ou fatores patológicos, o quadro comportamental desaparece
transmissão de doenças. no contexto do problema clínico.
A importância para um cirurgião veterinário O tratamento e a ação restaurativa tornam-se
lidar com um animal, de reconhecer os sinais focado fisicamente em lesões e infecções. o
que indicam que o animal está prestes a atacar ou problema comportamental torna-se assim resolvido por
vai chutar se manuseado, são óbvias. Também é muito transformação através de medicina veterinária
benéfico para o tratamento veterinário se o manuseio conceitos em uma condição clínica identificável,
procedimentos podem ser modificados de acordo com as que pode, então, receber um gerenciamento de caso apropriado
comportamento de tal maneira que o animal não tratamento e terapia.
adversamente afetados pelo manuseio. Pobre Esse é um erro lógico importante, pois o
bem-estar durante o tratamento veterinário é um dos principais sinais comportamentais são frequentemente uma parte essencial das informações
obstáculo ao sucesso no tratamento de doenças e informações utilizadas no diagnóstico. Às vezes o animal
mantendo a confiança do cliente. Estudos de comportamento comportamento irregular não se traduz em uma
também são especialmente relevantes quando é necessário condição física, mas isso não significa que a associação
mover animais de um lugar para outro ao longo das corridas, patologia associada não é real. Alguns distúrbios são
rampas, veículos ou salas estranhas distinguíveis apenas por seus efeitos no comportamento,
(Grandin, 2007). Muitos animais domésticos mostram enquanto outros se manifestam de várias maneiras.
comportamento que indica medo dos humanos, e é Um pré-requisito necessário para o reconhecimento de
importante para cirurgiões veterinários e outros comportamento anormal, seja como sinal de patógeno
manuseio de animais que esse comportamento seja reconhecido presença ou como indicador de mal-estar social, que é
(Beaver, 1994). não devido a um patógeno, é um conhecimento de
O veterinário que trabalha é regularmente comportamento. O comportamento normal de uma espécie pode
apresentaram casos clínicos com história que descritos durante um curso de comportamento, mas
são sintomáticos baseados em comportamento. De fato, é requer experiência prática para que possa ser
comum a doença animal se manifestar pela primeira vez entendido bem.
comportamental, como perda de apetite, alterações Se um cavalo estiver passeando em seu estábulo e
atividade ou cuidados corporais diminuídos - por exemplo, em chutando a barriga, isso é identificável como um sinal de
cólicas e outras condições dolorosas em cavalos (Mair cólica, mas alguém sem experiência com cavalos
et al ., 1998). O trabalho clínico veterinário tem um o comportamento não o reconheceria como tal. Mais
relação real e especial com patológico sinais sutis, como a postura parcialmente curvada
comportamento em animais. Quem pratica adotado por uma ovelha com dor abdominal, exige
profissionalmente, a arte e a ciência da clínica veterinária observação clara das condições normais e afetadas
medicina e cirurgia adquirem competência no animais (ver capítulo 22).
interfaces entre doenças e seus comportamentos Especialização em comportamento e avaliação de
através de anos de treinamento, experiência e bem-estar animal são áreas em que o veterinário
testemunha. Isso leva muito tempo e, no futuro, treina espera-se que o cirurgião possa dar conselhos.
participar do comportamento é essencial. Estudos do bem-estar Problemas de comportamento que afetam os aspectos práticos da
animais após tratamento veterinário freqüentemente incorpora animais de manejo também são frequentemente apresentados
portar nem nosso conhecimento de comportamento nem o cirurgião veterinário para solução. Uma área de
indicadores científicos de bem-estar (Christiansen e conhecimento comportamental geral que ajuda na
Forkman, 2007) onde quer que o façam. explicação de tais problemas, tanto na fazenda quanto
Introdução e Conceitos 5
Page 16
animais de companhia, refere-se às maneiras pelas quais últimos anos como pessoas com formação em zoológico
a experiência inicial afeta o desenvolvimento do comportamento. fisiologia, psicologia, produção animal
Outra área está aprendendo. O cirurgião veterinário medicina veterinária investigaram a
deve poder aconselhar sobre como evitar comportamentos efeitos de condições difíceis nos animais.
problemas e qual treinamento ou outros procedimentos Ainda resta muito a aprender, mas já estamos
utilizar para lidar com eles. A preparação em condições de aplicar o conhecimento adquirido recentemente a
necessário para que todos os veterinários estudos comparativos em animais de diferentes
aluno tenha um conhecimento adequado das sistemas de gestão, projetos de habitação, métodos
princípios mentais e aplicação veterinária de procedimentos de manuseio ou transporte e procedimentos
comportamento animal é um curso de palestras no em operações ou no abate. Esse conhecimento pode
assunto e referência a técnicas específicas e também ser aplicado ao cuidado de animais de companhia.
literatura em vários pontos da parte clínica do Além de medidas de bem-estar, é importante
curso. possível investigar as preferências dos animais
e o valor que eles colocam em vários recursos
ou outros aspectos de seu ambiente. Tais estudos
Bem-Estar Animal: Avaliação Científica e
e uma ampla gama de trabalhos sobre a biologia básica de
Julgamento moral
os animais fornecem informações sobre o biológico
Os animais domésticos precisam lidar com um complexo necessidades dos animais. Se estes não forem cumpridos, haverá
ambiente e eles têm uma variedade de métodos frequentemente são indicadores de bem-estar social que podem ser
por tentar lidar com isso. Esse ambiente medidos, mas, em algumas circunstâncias, não temos
inclui condições físicas, influências sociais e ainda adquiriu o conhecimento necessário para avaliar
predadores, parasitas ou patógenos que podem atacar efeitos psicológicos em animais.
o indivíduo. Os métodos de enfrentamento incluem fisioterapia Quando a avaliação científica do bem-estar tiver sido
alterações lógicas no cérebro, glândulas supra-renais e realizada, resta a questão moral de como
sistema imunológico e, ligado a alguns deles, bem-estar pobre deve chegar antes de ser considerado
mudanças comportamentais. Alguns fatores que afetam uma inaceitável. Esta é uma questão em que o agricultor, o
animal pode resultar em grande dificuldade em veterinário, o pesquisador da assistência social ou
lidar. Pode não conseguir lidar com isso, pois sua aptidão é o membro do público em geral tem o mesmo direito
reduzido e morre ou falha no crescimento ou sua para ter uma opinião. Uma pessoa pode dizer que um
a capacidade de se reproduzir é reduzida de alguma maneira direta. certo grau de bem-estar em um indivíduo
«O bem-estar de um animal é o seu estado no que diz respeito à sua animal doméstico é aceitável, dada a
tenta lidar com o meio ambiente '(Broom, requisitos envolvidos, enquanto outro pode considerar
1986c). Portanto, o bem-estar é uma característica do esse grau de bem-estar é inaceitável.
animal individual, que varia em um continuum As posições morais em tais assuntos mudaram conforme
de ruim para bom. As tentativas de lidar e as pessoas passaram a conhecer mais sobre o complexo
os resultados do insucesso podem ser medidos organização de animais, a sofisticação de
conta uma ampla variedade de mecanismos de enfrentamento, comportamento animal e o grau de semelhança
incluindo sentimentos positivos e negativos e aqueles entre espécies de animais domésticos e homem.
minimizar patologia. Portanto, o bem-estar pode ser Pesquisas recentes e cobertura da mídia de tais
avaliados de maneira científica e precisa, usando uma variedade pesquisas contribuíram para essa mudança de atitude
de indicadores. tude. A sensação de que os humanos têm uma obrigação moral
A ciência do bem-estar animal desenvolveu-se rapidamente no para garantir que o bem-estar dos animais que são
Década de 1980 e 1990 e tem sido importante mantido nunca é muito pobre tornou-se generalizado.
separar a ciência do julgamento moral. o A ideia de que, quando são tomadas decisões sobre
avaliação do bem-estar pode ser realizada de métodos na pecuária, os animais devem ser
forma objetiva e independente de qualquer considerados indivíduos e suas respostas a
considerações morais. Taxa de mortalidade reprodutiva seu ambiente deve ser avaliado e compreendido
sucesso, extensão da atividade adrenal, quantidade de ficou, agora é realizada por muitos na agricultura
comportamento anormal, gravidade da lesão, grau de indústria, por quem cuida de animais de companhia
imunossupressão ou nível de incidência da doença e por aqueles na profissão veterinária. Isto é um
tudo pode ser medido. Nosso conhecimento de cada um parte importante do assunto de ética veterinária
estes indicadores de bem-estar melhoraram rapidamente (Tannenbaum, 1989).
Page 17
Nos primeiros anos de consideração do que
bem-estar pobre, as pessoas tendiam a pensar especialmente
dor como uma razão pela qual o bem-estar seria inaceitável
capaz. Tal caso é mostrado na Fig. 1.1, um exemplo de
uma situação em que haveria dor. Contudo,
problemas de longo prazo, como fome (veja Fig. 1.2)
ou ter que morar em moradias onde as necessidades não são atendidas,
agora são considerados pelo menos tão importantes.
Perguntas sobre Comportamento

Existem dois tipos de perguntas que podem ser feitas
ao tentar entender um comportamento específico.
A primeira delas é: 'Como funciona?' o
as respostas a esta pergunta se referem aos mecanismos
subjacente ao comportamento que faz com que ocorra no
o tempo de observação e com a forma em que
Fig. 1.2. Este cão pastor inglês velho estava emaciado,
é visto. Quais mudanças estão ocorrendo dentro do
fraco, cheio de pulgas e muito interessado em comer e beber
corpo desse animal que resulta nos movimentos
(fotografia cortesia de RSPCA).
que são mostrados? Algumas dessas mudanças são fisio-
processos lógicos sobre os quais sabemos bastante,
como aqueles envolvidos na recepção sensorial, variáveis emocionais, aprendizado, tomada de decisão e
condução por impulso ao longo dos nervos ou músculos O controle das ações tem sido amplamente investi-
contração. Alterações no cérebro envolvendo fechado. Embora ainda tenhamos muito a descobrir
sobre eles, houve um desenvolvimento significativo
conhecimentos em anos recentes.
O segundo tipo de pergunta sobre comportamento é:
'Por que isso acontece?' As respostas para esta pergunta
referem-se à maneira pela qual esse comportamento surgiu
nas espécies em observação. Para tentar
apreciar como o padrão e o uso de um comportamento
evoluíram, é necessário considerar o que os
vantagem seletiva do comportamento é. Coloque outro
maneira, de que maneira os efeitos de um gene que
afeta o comportamento promover a propagação desse gene
na população? Na prática, 'por quê?' e como?'
perguntas estão vinculadas porque perguntas sobre
evolução depende de um conhecimento dos mecanismos
socialismo subjacente a um comportamento e perguntas sobre
causa é frequentemente ajudada por uma compreensão de
as origens evolutivas do sistema. Para ambos
tipos de perguntas que precisamos considerar o comportamento
em relação à biologia geral do animal.
Comportamento, como fisiologia e anatomia, faz parte do
o funcionamento geral de um animal. Os vários
aspectos da vida podem ser classificados em sistemas funcionais
que incluem o comportamento como componente (Broom, 1981).
São eles: (i) obtenção de oxigênio; (ii) osmorregulação; iii)
regulação de temperatura; (iv) limpar a superfície do corpo;
Fig. 1.1. É provável que este pato esteja sofrendo por causa da (v) alimentação; (vi) evitar riscos químicos; vii) evitar
parafuso da besta disparado nele. O pato é mantido por uma RSPCA riscos físicos; (viii) prevenção de predadores; e (ix)
inspetor (fotografia cortesia da RSPCA). reprodução. O comportamento geralmente serve mais de um
Page 18
função - por exemplo, exploração e estabelecimento que os humanos podem usar com precisão, o olfato é
relações sociais podem ser relevantes para quase todos de menos importância do que em nossos mamíferos domésticos.
eles, para que se tornem objetivos em si mesmos. O papel Somos mamíferos atípicos porque, para a maioria,
comportamento em cada um desses sistemas funcionais é é uma fonte importante de informações sobre o
discutidos em detalhes neste livro, mas a chave para entender mundo circundante. Cheiros geralmente são relativamente longos
defender o comportamento de um animal é uma apreciação duradoura e pode continuar após a fonte
de como os recursos são distribuídos e as decisões tomadas partiu. Eles existem em uma variedade enorme e podem
sobre qual atividade mostrar e quando. detectados com grande sensibilidade, para que sejam usados
A área de estudo que lida com decisões sobre o para reconhecimento e avaliação de alimentos, animais
momento e natureza das mudanças no comportamento é o de espécies, indivíduos animais e até humor animal
motivação. Este assunto importante é essencial para uma mudanças pela maioria dos animais, incluindo os mamíferos
compreensão de todos os aspectos do comportamento e também e peixes mencionados neste livro. Os pássaros são geralmente
perguntas sobre bem-estar animal. Muitos problemas de bem-estar menos orientada olfatoramente, mas use visão e audição
problemas resultam de frustração ou despreparo ambiental de maneiras sofisticadas.
ditabilidade e um conhecimento do estado motivacional é Para entender o comportamento do
necessário para que estes possam ser reconhecidos. membros de qualquer espécie de animal doméstico, precisamos
Ao tentar responder a perguntas sobre como considerar seu mundo sensorial e, especialmente, o
comportamento funciona, métodos de investigação são usados papel dos odores. Também devemos estar cientes de sua
em que a experiência de um animal é controlada diferenças dos seres humanos na faixa de detecção
e seus efeitos são avaliados. Alguns desses estudos são e sensibilidade usando cada sentido. Roedores podem ouvir
realizada durante o desenvolvimento do indivíduo sons acima de 60 KHz, enquanto os humanos ouvem pouco
ual. O aprendizado ocorre quando alguma experiência modifica acima de 15 Khz (consulte a Tabela 1.1). Os cães também podem ouvir
acaba com o comportamento posterior (consulte o Capítulo 3). A aprendizagem
sons tem
mais agudos do que os seres humanos, daí a
um efeito em todos os aspectos da vida, então algumas referências uso de apitos de cachorro que são ultrassônicos para
deve ser feito nas discussões de todos os aspectos do ouvido humano. Os animais podem ser severamente perturbados por
comportamento e, portanto, é relevante para o mate- sons que os humanos não podem ouvir. Alguns peixes podem
essencial em todos os capítulos deste livro. Todos os sistemas ouça e seja perturbado por sons muito baixos
desenvolver em animais como conseqüência de interações frequência em comparação com a faixa humana.
entre a informação genética no animal e Aves e alguns outros animais podem detectar
influências do ambiente desse genótipo. vibrações de frequência em pé em terra ou
Como todo comportamento depende das informações genéticas outra superfície sólida por causa da sensibilidade
em fatores animais e ambientais corpúsculos nas articulações das pernas. Relatos de animais
sempre afeta a expressão de genes, não é responder a um tsunami que se aproxima
útil tentar distinguir entre instintivo ou evidência da capacidade desses animais de detectar
comportamento inato e aquilo que é ambiental e responder ao som de baixa frequência que um
determinado. As questões interessantes dizem respeito tsunami produziria. Os pássaros também têm o
como as diferenças no genótipo e no meio ambiente capacidade de resolver sons complexos com
resultam em diferenças de comportamento. Comportamento os ponentes se juntam no tempo muito melhor do que
genética e os processos que ocorrem durante o comportamento pode seres humanos. Portanto, cantos ou chamados elaborados de pássaros
seu desenvolvimento são dois tópicos interessantes que apreciado por outros pássaros pode parecer um zumbido
discutido neste livro. para humanos.
As várias perguntas colocadas acima são respondidas Os estímulos visuais potencialmente detectáveis variam na
aqui, mas com referência especial aos requisitos brilho, comprimento de onda, plano de polarização e
aqueles que precisam saber sobre o padrão de luz. Pássaros e peixes podem usar todos esses
administração, moradia, tratamento veterinário e aspectos ao avaliar seu ambiente visual.
biologia geral de animais domésticos. Humanos e alguns outros mamíferos não detectam
plano de polarização, por isso não pode ver as muitas polaridades
padrões de luz padronizados, por exemplo, aqueles de grande
Os mundos sensoriais dos animais domésticos variedade de flores e insetos (Broom, 1981).
Os seres humanos estão particularmente conscientes da informação Aves e peixes mantidos para a agricultura ou como animais de estimação, também
da visão e da estreita gama de sons vendo cores, pode ver luz polarizada complexa
associado à fala. No entanto, além do sabor, ultravioleta (UV) em objetos que aparecem
Page 19
Quadro 1.1 Audição e frequência sonora em humanos e alguns animais domésticos (de Heffner e Heffner, 1992).
Frequência mais baixa Maior sensibilidade Maior frequência

Espécies detectado (Hz) (KHz) detectado (KHz)
Humano 31 8 17
Cão 68 8 40.
Gato 50. 8 70
Furão 36. 12 45
Cavalo 55 2 33
Porco 40. 8 40.
Ovelha 125 10 40.
Gado 24 8 40.
Bode 70 2 40.
Coelho europeu 120 16 60
Rato marrom 400 8 68
Rato doméstico 3000 16 80
Pombo doméstico 8 3 6
Pato-real 100 2 6
Peru 200 2 6
branco ou liso para os seres humanos. Os mamíferos domésticos têm espécies (Sales e Pye, 1974). A faixa de freqüência
capacidade limitada ou inexistente de discriminar luz de para audição em humanos e alguns animais domésticos
comprimentos de onda, portanto são em grande parte ou parcialmente é mostrado na tabela 1.1.
cego (Piggins, 1992). A habilidade básica de Uma das diferenças mais dramáticas na sensibilidade
animais vertebrados para discriminar padrões visuais apreciação que existe entre os seres humanos e os
composta de blocos ou linhas é semelhante, mas existem animais que mantemos é que entre humanos e
diferenças na capacidade de resolver o grão de peixe. Enquanto os peixes respondem a problemas visuais e auditivos
padrões. Por exemplo, ovelhas podem resolver uma grade estímulos, seus mundos são muito mais complexos do que
de linhas com 13 ciclos por grau, enquanto seres humanos apenas essas duas modalidades sensoriais. O mundo dos peixes
pode resolver 40 ciclos por grau (Sumita, 2005). inclui também o resultado de órgãos da linha lateral,
As fontes de luz usadas pelos seres humanos podem variar na receptores elétricos e olfação, o que é considerado
extensão e tipo de flutuação do brilho, bem como na próxima seção. A linha lateral fornece
na variável mencionada acima, e essas flutuações informações sobre pressão localizada e geral
detectadas e levam a preferências, por exemplo, alterar. Se um indivíduo se aproximar de um peixe, o
galinhas (Kristensen et al. , 2007). O peixe o detecta com eficiência em completa escuridão e
O mundo visual e auditivo do mercado doméstico sem nenhum som envolvido. O recém
animais é um pouco diferente do dos humanos, animal chegado causa alterações de pressão localizadas
e precisamos levar isso em conta quando tentamos que são transmitidos através da água para o
apreciar o que é que os animais de uma órgãos da linha lateral passando pelo lado do peixe.
espécies principais estão respondendo. Os seres humanos discriminam Um objeto em movimento, mas não vivo, também inicia tais
melhor do que os animais domésticos em alguns aspectos visuais e muda e, quando o peixe nada até um sólido
modalidades auditivas, mas pior em outras. Alguns objeto como uma rocha, planta ou a lateral de um tanque,
padrões visuais não podem ser vistos pelos seres humanos e alguns detecta facilmente o aumento de pressão causado por
sons não podem ser ouvidos. A situação em que o efeito de represamento quando a água é comprimida
isso é particularmente importante é quando um estímulo entre o peixe e o objeto. O peixe pode se mover
leva ao bem-estar dos animais, mas as pessoas em torno de seu ambiente sem colidir com
quem está causando isso não o conhece. Por exemplo, objetos sólidos e sem usar visão, audição ou
sons de alta frequência inaudíveis para olfação.
os seres humanos podem ser extremamente desagradáveis para alguns É provável que um peixe que se aproxima seja detectado por
roedores, pássaros ou cães. Agora sabemos que alguns outro peixe muito antes de afetar a linha lateral
interruptores eletrônicos e equipamentos de aquecimento causam órgãos por causa de sua saída elétrica. Todos os peixes têm
ruídos que são muito aversivos a vários não humanos algum grau de receptividade elétrica e alguns são
Page 20
extremamente sensível a mudanças elétricas. Para com uma eficiência extraordinária para nós
muitos anos a função das ampolas de humanos. Os cães também podem discriminar entre diferentes
Lorenzini sob a pele da cabeça de um peixe-cão, um indivíduos da mesma espécie e podem escolher
conjunto de vesículas interconectadas cheias de líquido, foi uma amostra individual de odor de axila de um ser humano
desconhecido. Tornou-se claro que estes eram elec- uma série de outras amostras, mesmo distinguindo
órgãos tricíclicos. Quando ocorre uma contração muscular, entre gêmeos idênticos (Sommerville et al ., 1990,
produz uma carga elétrica imediatamente 1993; Settle et al. 1994). Um cão pode identificar um
meio Ambiente. O morador de ar não o detecta humano a partir de uma amostra de urina e pode ser capaz de
por causa da baixa condutividade do ar. Contudo, distinguir um indivíduo doente de um indivíduo
a maioria dos animais do mundo vive na água e no quem não está doente (Williams e Pembroke, 1989;
morador de água pode ser afetado pelo músculo Church e Williams, 2001; Broom et al ., 2005).
contração porque a água conduz eletricidade muito O mundo sensorial de nossos animais domésticos é suficiente
muito melhor do que o ar. Peixes que vivem na água suficientemente diferente da nossa que devemos considerar
com pouca visibilidade - talvez por causa da suspensão cuidadosamente o que é em qualquer circunstância em que
assunto - são os que mais provavelmente têm estão tentando prever ou manipular o
trorreceptores que lhes permitem detectar a abordagem comportamento de um animal doméstico.
de um animal vivo cujos músculos estão se contraindo.
No entanto, todos os peixes têm alguma habilidade a esse respeito.
Feromônios
A sensibilidade à mudança elétrica é bem diferente
da capacidade de produzir campos elétricos, que Um feromônio é uma substância produzida por um
é possuído por um número muito pequeno de peixes com animal e transmite informações a outras pessoas
músculos especializados cuja função não é também por meios olfativos . Os seres humanos respondem ao olfato
contrato, mas para produzir uma grande saída elétrica. informações necessárias, mesmo que não tenham consciência de que
A comunicação olfativa é muito importante para eles fazem (Stoddart, 1990). Estudos experimentais
animais vivos, incluindo todos os animais demonstraram que, em humanos, a sincronização de
mamíferos e peixes. Como explicado por Manteca estro, preferências por lugares para sentar no consultório de um dentista
(2002), a mucosa olfativa de um cão é sala de espera, a duração das chamadas telefônicas em um
75-150 cm 2 de área, em comparação com o de um telefone público e atenção a fotografias de
gato, que tem 20cm 2 e o de um humano, membros do sexo oposto podem ser influenciados
2–10 cm 2 . Em termos de receptores, o cão tem por exposição a feromônios. No entanto, é claro
200–300 milhões enquanto o humano tem 5 milhões que as respostas aos odores desempenham muito mais
e o gato é intermediário. A região do cérebro parte substancial da vida da maioria dos animais. o
que analisa a informação olfativa, o olfativo mundo de um cão, porco, vaca ou tilápia é, em grande parte
bulbo, é muito maior em cães do que em humanos e, parte, uma olfativa. Os odores permanecem em lugares
enquanto nos seres humanos apenas uma pequena proporção de onde indivíduos da mesma espécie ou de espécies diferentes
o ar inspirado é passado sobre a mucosa olfativa, em têm estado. Indivíduos assustados deixam um diferente
cães, a maioria do ar inspirado é submetida a odor de indivíduos calmos, indivíduos sexualmente ativos
análise olfativa. Outra diferença entre os indivíduos têm odores diferentes daqueles que são
cães e gatos é que, enquanto os cães podem detectar odores sexualmente inativo e pode haver diferenças
sem movimentos auxiliares, os gatos realizam a entre indivíduos mais agressivos ou mais amigáveis
movimento de homens voadores (veja abaixo), em que a boca e aqueles que são menos agressivos ou mais
e aberturas de nariz são amplamente abertas para maximizar amigáveis. Cada indivíduo pode ser distinguido de
o contato do epitélio olfativo com o odor qualquer outro indivíduo. Para uma revisão do papel de
sob investigação. feromônios no comportamento, ver Wyatt (2003).
O humano ou outro animal andando por um caminho Há variação entre as espécies nas fontes
é facilmente detectável por um cão a seguir. Cães podem de feromônios. Alguns animais têm glândulas de cheiro
detectar quantidades extremamente pequenas do complexo dentro do qual a secreção de produtos químicos específicos
mistura de substâncias odoríferas transportadas por todos ocorre. Muitas vezes, essas secreções são realizadas por alguns
animal. Uma gota de material de um animal em movimento tempo para que a composição final e o odor das glândulas
deixará um padrão de depósito que permita que o produtos dependem da ação bacteriana. Muitos
seguidor para identificar o indivíduo e calcular diferentes substâncias estarão presentes no odorífero.
a direção do movimento. Cães podem rastrear animais produto. Outras fontes de feromônios são
Page 21
produtos para o corpo, como urina, fezes e saliva. o resultado da verificação comum de urina olfativa.
efeitos dos feromônios podem ser o início rápido A urina masculina também pode fornecer informações olfativas
ação, como nos feromônios de alarme ou na produção sobre os níveis hormonais. A urina é usada como território
respostas comportamentais sustentadas. marcador em algumas espécies de mamíferos, como
O efeito importante dos feromônios é o estímulo texugos, e alguns animais misturam fezes, urina e
instalação de centros olfativos no cérebro, glândulas de perfume na aquisição de uma
a detecção de feromônios depende da macrossomática, odor individual.
que é a posse de um olfato agudo a um Os dois tipos de glândulas produtoras de perfume são: (i)
grau extremamente alto. A maioria dos animais é olfativa glândulas sebáceas, como a glândula ventral da
centros são mais diferenciados do que os de Gerbil da Mongólia, usado para território
homem, que é microsmático, e a porção olfativa marcação de propriedade; e (ii) glândulas apócrinas. o
do telencéfalo de bovinos e ovinos é de cerca de 20 dois tipos de glândulas são frequentemente misturados em glandulares
vezes maior que a do humano. áreas. As glândulas axilares no homem produzem
Um órgão especial, aparentemente envolvido com feromônios cuja liberação é facilitada pelos dois
recepção de feromônios através de sua mucosa presença de pêlos axilares, que proporcionam maior
brana, é o órgão vomeronasal ou de Jacobson superfície e pela ação do levantamento do braço. Porco,
(Meredith, 1999). Este órgão é um olfativo ruminantes e cavalos possuem glândula especializada
receptor na forma de um par de tubos cegos complexos localizados na pele. A pele como a
localizado dentro da cavidade nasal e ligado ao protetor primário da superfície do corpo é coberto
céu da boca. Está conectado aos centros de com glândulas que servem controle de temperatura, excreção,
olfação no cérebro com seu próprio mecanismo de lubrificação e manutenção do pH nas defesas
condução e seu próprio comportamento reativo. Isto é microorganismos. Isso, em sua totalidade, produz um
instrumental em um ato reflexo olfativo, que é odor corporal específico. Nestes animais, a complicada
conhecido como flehmen. Em flehmen, a cabeça é elevada tipo de glândulas da pele, com suas excreções apócrinas,
estendido, o lábio superior é enrolado com a produzir uma substância volátil que é movida para o
boca ligeiramente aberta e as narinas contraídas. superfície da pele e misturado em um produto que
A reação de flehmen (Fig. 1.3) indica que o particularmente adequado para conter ou unir odoríferos
macho está testando a urina da fêmea. A concen- substâncias. A ocorrência e localização da pele
A concentração de feromônios pode refletir os níveis de sexo regiões que produzem odor se relacionam com certas formas
hormônios no indivíduo e, nesse caso, a de comportamento (Vandenbergh, 1983).
masculino está monitorando o estado estral da fêmea. As glândulas amplamente estudadas incluem as de muitos
A sincronização do estro em mamíferos fêmeas pode insetos e mamíferos. A glândula queixo dos coelhos é
usado para marcar território, para alertar outros e para marcar
jovem para reconhecimento. Cães e seus parentes
têm glândulas anais e a secreção na mulher
A fox contém cerca de 12 componentes voláteis, incluindo
trimetilamina e vários ácidos graxos. o
produto químico produzido por cadelas que induzem
comportamento em cães machos é para-metil-hidroxi
benzoato. Lobos e cães machos marcam seus terríveis
urinário, e isso indica quem o indivíduo
geral é e, de acordo com a elevação do solo,
quão grande é esse indivíduo. Gatos têm glândulas no
lado da face e na base da cauda. Esses são
geralmente colorido de maneira diferente em malhado e outras
gatos habilmente coloridos; eles usam isso para marcar objetos
em seu ambiente, incluindo seus 'proprietários'.
Quando os gatos esfregam a cabeça e a cauda contra você
Fig. 1.3. Flehmen em um garanhão. Essa reação é mostrada em eles podem muito bem estar apenas estabelecendo seus
resposta ao odor de uma égua no estro e tem a navio de você! Os cervos têm glândulas elaboradas, a dos
resultado de colocar o feromônio em contato com o cervo almiscarado que contém até 120 g de sebo.
órgão vomero-nasal (fotografia cortesia de AF Fraser). O topete tarsal na perna do cervo de cauda negra
Page 22
possui pêlos especialmente adaptados que prendem voláteis

(uma)
substâncias da glândula tarso e da urina
depositado no topete (Müller-Schwarze,
1999). Os odores da glândula tarso neste
espécies e da glândula metatarso nas ovas
veado (Broom e Johnson, 1980) atrai muito
atenção de outros membros da espécie e
provavelmente permitir o reconhecimento individual.
Muitos ruminantes selvagens são dotados de
glândulas digitais nos quatro pés, principalmente abaixo
as garras de orvalho. A pele ao redor desses interdigitais
glândulas é ricamente dotada de glândulas complicadas,
que produzem uma secreção mista de feromônios. isto
Parece que um feromônio de alarme é produzido e
armazenado lá como um colóide. Os ruminantes domésticos b)
tem restos de glândulas análogas que ainda podem
funcionam como fontes de odores específicos.
A saliva pode estar envolvida na comunicação química
evidência comportamental disso é notável em
o porco em situações de pré-acasalamento e enfermagem e em
eventos sociais no cavalo. Experimentalmente, a saliva tem
foi encontrado para desempenhar um papel na organização do aleitamento
comportamento do rato e o comportamento agressivo de
ratos. Os filhotes de ratos alegadamente se envolvem em longos períodos de
lamber e acariciar a região oral da mãe e
isso sugere que um mecanismo químico opera
via saliva na regulação das interações de enfermagem. Porcas
c)
e seus filhotes mostram essencialmente similares
nariz da área bucal materna. Animais jovens
mostram uma tendência a prosseguir o exame olfativo de
bocas dos adultos associados e de sua mãe.
boca dos outros particularmente (ver Fig. 1.4).
Experimentalmente, os gerbos juvenis foram encontrados para
responder preferencialmente a mulheres portadoras de
saliva do companheiro de ninhada, e não para aqueles que
saliva sem ninhada. Os gerbos masculinos adultos gastam
mais tempo entrando em contato com as regiões faciais dos
entes carregando saliva de uma fêmea estro. Eles
não apresentaram diferença nos tempos de contato com Fig. 1.4. Feche os contatos nariz-boca entre muito
glândulas de perfume ventral ou regiões anogenitais. animais jovens e adultos e entre sexos: a) semear
As preferências sociais foram evidentes no comportamento para o seu leitão; (b) leitão para mãe; c) mulher para homem
após exposições salivares. Estes achados bode. Esse comportamento provavelmente facilita a
sugerem que dicas relacionadas à saliva podem atuar como químicos atuando como feromônios (fotos cortesia
quimiossinais em todas as etapas do comportamento social em de AF Fraser).
gerbos (Block et al. , 1981). Tais fatores salivares
provavelmente funciona em outros animais, incluindo animais em extensões não apreciadas anteriormente. Muitos
gado. Entre os animais de fazenda, muitas interações sociais os chamados contatos 'naso-nasais' são de fato encontrados
ações assumem a forma de contatos nariz a boca, ser contatos nariz a boca quando cuidadosamente estudados.
é provável que pistas salivares de identidade e A produção e os efeitos dos feromônios
possível status, são comunicados. Isto tem sido foram observados no porco (Signoret et al ., 1975;
observado no cavalo e no carneiro e parece que Booth e Signoret, 1992). O javali produz um
feromônios variados podem afetar o comportamento social substância química chamada androstenediona, que
Page 23
parece ter um efeito libertador nas porcas durante animais e depois todos os vertebrados. O público em geral
estro para que mostrem a postura rígida de acasalamento está pronto para aceitar algumas orientações sobre
mais rapidamente depois de terem sido expostos ao evidência de senciência de biólogos que têm
feromônio masculino. O feromônio do javali é aparentemente coletou informações sobre as habilidades e funções
produzido na glândula salivar submaxilar. ing dos animais. Animais que demonstram ser
Existe produção abundante de saliva, em espumoso complexo em sua organização, capaz de sofisticar
durante as atividades naturais de pré-acasalamento aprendizagem e consciência são geralmente respeitados mais do que
entre javali e porca. Durante essas atividades, o nariz aqueles que não são, e esses animais são menos propensos a
contatos boca a boca são mostrados claramente. Feromônio ser tratado mal. No entanto, algumas pessoas vêem animais
a excreção no javali também ocorre através do prepúcio. apenas com base em seus efeitos ou percepção
A prova disso foi demonstrada em larga escala, experiências (extrínseco) para os seres humanos e têm pouca preocupação com
estudos mentais no trabalho de inseminação artificial de suínos. bem-estar de pragas, portadores de doenças ou aqueles que
Pequenas quantidades de fluido seminal de javali caíram não pode ser comido (Broom, 1989a, 1999; Serpell, 1989).
o focinho de uma porca ou dourada mostrando duvidoso ou Evidência que tem sido usada para decidir sobre o
sinais incompletos de estro causam a completa animais para os quais o bem-estar é uma consideração importante
exibição de estro a ser exibida. O odor de javali pode além da semelhança e utilidade com a
também tem efeitos em outras espécies, como seres humanos. humanos, incluiu o seguinte: (i) complexidade
Muitos animais deixam mensagens olfativas pelos de vida e comportamento; (ii) capacidade de aprendizado; iii) funções
uso de urina ou fezes. Por exemplo, gatos marcam funcionamento do cérebro e sistema nervoso; iv) indicação
territórios defendidos, principalmente suas periferias, dores ou angústias; (v) estudos ilustrando a
agachando e depositando urina, depositando base biológica do sofrimento e outros sentimentos
fezes em locais de destaque e objetos arranhados como medo e ansiedade; e (vi) indicações de conscientização
deixar uma mensagem visual e olfativa (Borchelt, com base em observações e trabalho experimental.
1991; Bradshaw, 1992; Simpson, 1998). Gatos machos Os animais são mais complexos se tiverem que
também borrife urina nos objetos, principalmente quando enfrentar um ambiente variado e, como conseqüência
existem outros gatos nas proximidades e eles conseqüentemente, tenha um elaborado sistema motivacional que
estão ansiosos (Beaver, 2003). Em casas, móveis, permite que pensem nos impactos desse ambiente
paredes e janelas na periferia onde os gatos meio ambiente e depois tome as decisões apropriadas. Alguns
ter acesso visual ao exterior são frequentemente os tipos de métodos de alimentação exigem muito cérebro
metas para marcação por spray (Pryor et al. , 2001). como aspectos da prevenção de predadores, mas o
coisa mais exigente na vida para os seres humanos e muitos
outra espécie é viver e organizar comportamentos eficazes
Senciência ativamente em um grupo social (Humphrey, 1976; Broom,
Os animais variam na medida em que estão cientes 1981, 2003). Os animais que vivem socialmente são geralmente
de si mesmos (DeGrazia, 1996) e de suas inter- mais complexo no seu funcionamento e no seu
ações com o meio ambiente, incluindo seus inteligência do que animais relacionados que não são sociais.
capacidade de experimentar estados agradáveis como As demandas de capacidade cognitiva são maiores em
felicidade e estados aversivos como dor, medo e grandes grupos sociais do que em pequenos grupos (Croney
sofrimento. Essa capacidade pode ser chamada de e Newberry, 2007). Análise do grau de
grau de sensibilidade. 'Um ser senciente é aquele que complexidade de vida possível para membros de um
tem alguma habilidade: avaliar as ações dos outros espécie animal é o primeiro passo para decidir se
em relação a si e a terceiros, lembrar esses animais são sensíveis (Broom, 2007). Sem um
algumas de suas próprias ações e suas conseqüências, para nível de funcionamento cerebral que produz algum grau de
avaliar riscos, ter alguns sentimentos e ter algum consciência possível (Sommerville e Broom,
grau de consciência '(Broom, 2006c). 1998), um animal normalmente não podia ser sensível.
Opinião humana sobre quais indivíduos são sencientes
geralmente mudou com o tempo em sociedades bem-educadas
Conceitos de Bem-Estar
para abranger, primeiro, todos os seres humanos, em vez de apenas um
subconjunto de humanos e, em seguida, certos mamíferos que O estudo científico do bem-estar animal desenvolveu
antigamente eram mantidos como companheiros, animais que rapidamente nos últimos 15 anos. Os conceitos têm
pareciam mais semelhantes aos humanos, como macacos, refinado e vários métodos de avaliação
mamíferos maiores, todos os mamíferos, todos de sangue quente foi desenvolvido. Desafios substanciais para
Page 24
funcionamento animal incluem os resultantes de: (i) incluindo bons sentimentos e indicado pela fisioterapia
patógenos; (ii) dano tecidual; (iii) ataque ou ameaça de iologia, estado cerebral e comportamento. Outro indivíduo
ataque por um conspecífico ou predador; (iv) outras formas sociais pode enfrentar problemas na vida que são tais que
concorrência; (v) complexidade do processo de informação incapaz de lidar com eles. Falha prolongada em lidar
numa situação em que um indivíduo recebe excessos resulta em falha no crescimento, falha na reprodução ou
estimulação siva; (vi) falta de estímulos importantes, como morte. Um terceiro indivíduo pode enfrentar problemas, mas,
tetina para mamíferos jovens ou sinais de contato social; vii) usando sua variedade de mecanismos de enfrentamento, seja capaz de
falta de estímulo geral; e (viii) incapacidade de lidar, mas apenas com dificuldade. O segundo e terceiro
controlar interações com o meio ambiente. Conseqüentemente, é provável que os indivíduos mostrem alguns sinais diretos de
desafios potencialmente prejudiciais podem vir do seu potencial fracasso em lidar ou dificuldade em lidar
ambiente fora do corpo - por exemplo, muitos patógenos e é provável que também tenham tido sentimentos ruins
causas do dano tecidual ou a partir dele - por exemplo associados às suas situações.
ansiedade, tédio ou frustração que vêm do Segundo Broom (1986c, 1996, 1998) e
ambiente de um sistema de controle. Sistemas que Broom e Johnson (1993): 'o bem-estar de um indivíduo
responder ou se preparar para os desafios que estão enfrentando individual é o seu estado no que diz respeito às suas tentativas de lidar
sistemas e 'enfrentamento' significa ter controle de com seu ambiente ", e isso inclui sentimentos
e estabilidade corporal '(Broom e Johnson, 1993). e saúde. O bem-estar é uma característica de um indivíduo
As tentativas de enfrentamento podem não ter êxito, pois em um determinado momento; o estado do indivíduo pode
controle não é alcançado, mas, assim que houver ser avaliado para que o bem-estar varie de
controle, o indivíduo está lidando. Sistemas para tentativa muito bom a muito ruim. Bem-estar diz respeito a quão
lidar com o desafio pode responder a curto prazo o indivíduo se sai ou passa pela vida. Alguns
ou problemas de longo prazo, ou às vezes para ambos. o outros autores enfatizam exclusivamente os sentimentos quando
respostas ao desafio podem envolver atividades em partes do definição de bem-estar (Duncan e Petherick, 1991).
o cérebro e vários endócrinos, imunológicos ou A saúde, como o bem-estar, pode ser qualificada como boa ou
outras respostas fisiológicas, bem como comportamento. ruim e varia em um intervalo. Refere-se ao corpo
No entanto, quanto mais aprendemos sobre esses sistemas, incluindo os do cérebro, que combatem
respostas, mais claro fica que essas várias patógenos, danos nos tecidos ou distúrbios fisiológicos.
tipos de resposta são interdependentes. Por exemplo, Tudo isso é abrangido no prazo mais amplo
não apenas as alterações cerebrais regulam o enfrentamento corporal bem-estar, então a saúde faz parte do bem-estar.
respostas adrenais têm várias consequências A avaliação do bem-estar (Broom e Johnson,
Como conseqüência da função cerebral, os linfócitos apresentam opióides. 1993) deve ser realizada de maneira objetiva,
receptores e um potencial para alterar a atividade cerebral, não levando em consideração nenhuma questão ética sobre o
e alterações da frequência cardíaca podem ser usadas para regular sistemas, práticas ou condições para indivíduos que
estado e, portanto, mais respostas. estão sendo comparados. Uma vez que a evidência científica
Alguns sistemas de enfrentamento incluem sentimentos como parte de sobre bem-estar foi obtido, decisões éticas
seu funcionamento, por exemplo, dor, medo e pode ser tomado. Muitas das evidências usadas no bem-estar
vários tipos de prazer, todos adaptáveis Esta avaliação indica a extensão do bem-estar pobre em
(Broom, 1998). Maus sentimentos que continuam por mais indivíduos, mas também é importante reconhecer e
que um período curto seja referido como sofrimento. avaliar o bem-estar, ou seja, felicidade, satisfação,
Outros processos cerebrais de alto ou baixo nível e outros controle das interações com o meio ambiente e
aspectos do funcionamento do corpo também fazem parte possibilidades de explorar habilidades. Bom bem-estar em
tenta lidar com o desafio. Para entender geral e um status positivo em cada um dos vários
sistemas de enfrentamento em humanos e outras espécies, sistemas de enfrentamento, devem ter efeitos que fazem parte
é necessário estudar uma ampla gama de mecanismos de um sistema de reforço positivo, tão ruim quanto
incluindo funcionamento cerebral complexo, bem como bem-estar social está associado a várias reinvenções negativas
sistemas mais simples. Investigações de como é fácil ou difícil forcers. Precisamos identificar e quantificar indicadores
culto é para o indivíduo lidar com o meio ambiente de bem-estar social, bem como os de bem-estar social pobre.
e quão grande é o impacto de resultados positivos ou O termo 'bem-estar' é frequentemente usado
aspectos negativos do ambiente para os indivíduos compatível com o 'bem-estar', mas o bem-estar é freqüentemente usado
são investigações de bem-estar. Se, em algum momento maneira mais solta e menos precisa. Bem-estar é a palavra usada em
Em geral, um indivíduo não tem problemas para lidar Versões em inglês da legislação européia moderna.
com, é provável que esse indivíduo esteja em bom estado, Algumas outras línguas têm apenas uma palavra que pode
Page 25
ser usado para traduzir bem-estar ou bem-estar. permite que esse animal satisfaça suas necessidades. Os animais têm um
As palavras que são equivalentes ao bem-estar em outras sistemas funcionais de controle da temperatura corporal
idiomas e que são usados em legislação idêntica, estado nutricional, interações sociais etc. (vassoura,
têm origens semelhantes: por exemplo, welzijn em holandês, 1981). Juntos, esses sistemas funcionais permitem a
bien-être em francês, bem estar em português, bien- indivíduo para controlar suas interações com seus
estar em espanhol, velfaerd em dinamarquês e dobrostan e, portanto, manter cada aspecto de seu estado dentro de
em polonês. Welzijn , bien-être , bem estar e bienes- uma faixa tolerável. A alocação de tempo e recursos
alcatrão são muito semelhantes ao bem-estar na origem, mas são a diferentes atividades fisiológicas ou comportamentais,
usado por cientistas e legisladores da mesma forma dentro de um sistema funcional ou entre sistemas,
maneira como os falantes de inglês usam o bem-estar. Dobrostan é é controlado por mecanismos motivacionais. Quando um
bem próximo ao bem-estar, conforme definido neste capítulo, animal é real ou potencialmente homeostaticamente
e velfaerd tem um significado mais amplo, mas é usado desajustado ou quando deve executar uma ação
especificamente na legislação. Em alemão, Wohlbefinden por causa de alguma situação ambiental, dizemos que
e Wohlergehen têm significados semelhantes ao bem-estar tem uma necessidade. Uma necessidade é um requisito, que faz parte do
mas Tierschutz significa proteção animal. biologia básica de um animal, para obter um determinado
A maioria das pessoas que fala de estresse se refere a uma situação recurso ou responder a um determinado ambiente ou
em que um indivíduo está sujeito a um potencial estímulo corporal . Existem necessidades de particular
efeito ambiental ou ambientalmente prejudicial. recursos e precisa realizar ações cujas funções
No entanto, o uso do termo às vezes tem sido é obter um objetivo (Toates e Jensen, 1991;
confuso, pois tem sido usado para significar três Broom, 1996). As necessidades podem ser identificadas por estudos de
coisas: (i) uma mudança ambiental que afeta um motivação e avaliando o bem-estar dos indivíduos
organismo; (ii) o processo de afetar o organismo; cujas necessidades não são satisfeitas (Hughes e Duncan,
ou (iii) as conseqüências dos efeitos no organismo. 1988a, b; Dawkins, 1990; Broom e Johnson, 2000).
Algumas pessoas têm estresse limitado a um tipo de Necessidades insatisfeitas são frequentemente, mas nem sempre, associadas
mecanismo de resposta fisiológica, hipotalâmico sentimentos ruins, enquanto necessidades satisfeitas podem estar associadas
atividade do córtex pituitário-adrenal (HPA) ou à com bons sentimentos. Quando as necessidades não são satisfeitas,
ao invés de respostas fisiológicas. o bem-estar será mais pobre do que quando estiver satisfeito.
Porém, foi demonstrado por Mason (1971) Algumas necessidades são de recursos específicos, como
e em muitos outros estudos que vários diferentes água ou calor, mas os sistemas de controle evoluíram
respostas a desafios podem ocorrer: a atividade HPA é animais de tal forma que os meios para obter um
temporariamente aumentado durante o namoro, acasalamento, objetivo particular tornaram-se importantes para o
captura ativa de presas e interação social ativa, animal individual. O animal pode precisar realizar
nenhum dos quais seria considerado estressante certo comportamento e pode ser seriamente afetado se
pela maioria do público em geral ou por cientistas. incapaz de realizar a atividade, mesmo na presença
Para equiparar o estresse à atividade do eixo HPA, é necessário do objetivo final da atividade; por exemplo,
redundante e é considerado não científico e ratos e avestruzes funcionarão - no sentido de carregar
desnecessário pela maioria dos cientistas que trabalham na área. ações que resultam na aquisição de alimentos - mesmo
Outro significado que foi atribuído ao estresse a presença de comida. Da mesma forma, os porcos precisam
torna amplamente sinônimo de estimulação. E se raízes no solo ou substrato semelhante (Hutson,
todo impacto do meio ambiente em um organismo é 1989), as galinhas precisam tomar banho de pó (Vestergaard, 1980)
chamado estresse, então o termo não tem valor. Muitos estímulos e ambas as espécies precisam construir um ninho antes
uli que afetam indivíduos de maneiras benéficas dar à luz ou pôr ovos (Brantas, 1980; Arey,
nunca seja chamado de estressor pela maioria das pessoas. O estresse é 1992). Em todos esses exemplos diferentes, a necessidade
um efeito ambiental sobre um indivíduo que em si está no cérebro e não é fisiológico ou
supera seus sistemas de controle e resulta em comportamental, mas só pode ser satisfeita quando
conseqüências, eventualmente reduziu a aptidão física (Broom desequilíbrio fisiológico é prevenido ou retificado ou
e Johnson, 1993, 2000). A medida final de quando algum comportamento específico é mostrado.
fitness é o número de filhos que alcançam o futuro
gerações, e há muitas maneiras diferentes de
Ética
desafia os sistemas de controle de sobrecarga e tem
tais efeitos. A abordagem deontológica para a organização de
O ambiente de um animal é apropriado se conduta humana é aquela em que a estrutura é um conjunto
Page 26
deveres pertinentes a todos os indivíduos. Portanto, o não pode ser mitigado por outras circunstâncias. Uma chave
o indivíduo deve avaliar o que o dever de ação determina A questão aqui é o estabelecimento do que é um direito. Lá
usando o pensamento racional e realizar essa ação. são poucos os chamados direitos que seriam aceitos como válidos
O consequencialismo na ética implica que a extensão em todas as circunstâncias. O frequentemente proclamado direito de libertar
ao qual um ato é moralmente correto é determinado unicamente discurso pode causar grandes danos a certos indivíduos e
pela bondade das consequências do ato. este portanto, pode ser moralmente errado, na minha opinião, assim como o
abordagem foi estendida ao utilitarismo por 'direito' de dirigir o carro o mais rápido que você deseja ou
JS Mill (1843), que argumentou que o ato certo ou arma de fogo. O conceito de direitos causa muitos problemas. Todos
política é aquela que resultará na utilidade máxima comportamento e leis devem basear-se nas obrigações
equilíbrio de satisfação esperado ou menos menos de cada pessoa a agir de maneira aceitável para
isfaction, em todos os seres sencientes afetados. outra pessoa ou outro indivíduo sensível.
Embora muitos aspectos do utilitarismo sejam úteis Argumentos baseados em obrigações são melhores do que qualquer outro
ao decidir o que é moralmente correto, como regra geral tenta afirmar um 'certo'. Leis e outras declarações
abordagem pode ser vista como incompleta (Broom, devem fornecer diretrizes para o comportamento de
2003). Agir de tal maneira que a felicidade geral cada pessoa em vez de indicar o que o indivíduo
bem geral seja promovido será inteiramente desejável quem é o objeto de uma ação pode exigir. Para mais
em algumas circunstâncias, mas seguindo tal discussões detalhadas de todos os assuntos mencionados em
filosofia implica que as decisões são tomadas apenas em nesta seção, veja Broom (2003, capítulo 4).
com base no bem médio ou geral das coleções Os aspectos éticos da pesquisa de comportamento animal
organizações de indivíduos. Essa visão não leva são discutidos por Dawkins e Gosling (1992).
conta o fato de que humanos e outros animais
interagir e ter preocupações com os indivíduos. o
mecanismos subjacentes aos códigos morais são baseados em Leitura adicional
efeitos sobre os indivíduos, bem como sobre coleções de
indivíduos. Um exemplo da falha no extremo
Atitudes em relação aos animais
abordagem do utilitarismo é que, seguindo este
abordagem, um indivíduo pode ser causado extremo Serpell, JA (2002) Na Companhia de Animais.
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido.
dor ou outro bem-estar precário, ou pode ser morto se o
efeito geral sobre uma coleção de indivíduos foi Desenvolvimento de ideias em comportamento animal
Boa. Esse indivíduo pode ser um crime perigoso
Jensen, P. (ed.) (2002) Genética comportamental, evolução
pessoal ou totalmente inocente, mas eles deveriam
e domesticação. Em: A Etologia do Doméstico
ser torturado, causar miséria prolongada ou morto?
Animais . CAB International, Wallingford, Reino Unido, pp.
A maioria das pessoas não gostaria que uma pessoa inocente
13-30.
ser morto, por maior que seja o bem resultante, e
aqueles que hesitaram sobre o assunto podem ser influenciados Análise sensorial, sistemas funcionais e
nessa direção, se a pessoa fosse sua vizinha, conceitos de comportamento
sua mãe ou eles mesmos. Broom, DM (1981) Biology of Behavior . Cambridge
Críticas à posição utilitarista têm sido University Press, Cambridge, Reino Unido.
feito por muitos, incluindo Williams (1972) e
Midgley (1978). Aqueles que os considerariam Funcionamento sensorial e efeitos físicos em animais
os especialistas em ética deontológica sustentariam que Phillips, C. e Piggins, D. (1992) Animais de Fazenda e os
certos direitos, regras ou princípios têm precedência Meio Ambiente. CAB International, Wallingford, Reino Unido.
sobre utilidade. No entanto, a abordagem de direitos também tem
falhas. Nem uma abordagem baseada em direitos nem uma Senciência, habilidades animais e questões morais
abordagem totalmente utilitária é adequada para Broom, DM (2003) A evolução da moralidade e
fins morais, mas elementos deontológicos e deontológicos Religião . Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido.
abordagens utilitárias são necessárias.
Argumentos sobre a importância da liberdade de Conceitos de bem-estar
controlar a própria vida levou à ideia de que essa liberdade é uma Broom, DM (1998) Bem-estar, estresse e evolução da
'certo' que todos deveriam ter. Fortes defensores de um sentimentos . Avanços no estudo do comportamento 27, 371–403.
estrutura de direitos para determinar o que é adequado Broom, DM e Johnson, KG (2000) Estresse e Animal
ações consideram os direitos declarados absolutos, de modo que Bem-estar . Kluwer, Dordrecht, Holanda.
Page 27
2 Descrição , Gravação e
Medindo o comportamento
Alguns princípios gerais de organização do comportamento ● Um efeito no ambiente físico, por exemplo
são explicados neste capítulo. Gravação e medição achatando a palha pisando nela, batendo
também são discutidos em detalhes por Jensen et al. (1986), sobre um recipiente de comida ou bicando uma chave.
Martin e Bateson (2007) e Lehner (1996). ● Um efeito em outro indivíduo, por exemplo, causando
outro pássaro para se mover, provocando uma submissa
postura ou exibição de namoro.
Níveis de descrição de comportamento
A decisão de usar muito ou pouco
As palavras usadas para descrever o comportamento são uma conseqüência
detalhes ou para descrever as conseqüências do comportamento
conseqüência de como as pessoas pensam sobre o que vêem ou
depende dos objetivos da observação.
ouvir. Essas palavras, por sua vez, podem
Ao selecionar medidas para um estudo específico, é
mudar a maneira de pensar da pessoa que usa
útil conhecer a variedade de comportamentos do animal
eles ou da pessoa que os ouve ou lê.
é capaz de mostrar. Uma descrição amplamente completa
Isso ocorre especialmente quando a palavra usada para
A denominação de tal matriz é denominada etograma, e
descrever o comportamento implica algo em
foram publicados trabalhos que apresentam uma
o estado emocional ou as intenções do animal
etograma para uma espécie. Esses documentos são necessários
cujo comportamento é descrito. Por isso, é importante
com base em um extenso estudo dessa espécie e
deve ser preciso e cauteloso ao descrever.
eles podem ser muito úteis se a descrição do comportamento
Como exemplo do problema, suponha que uma galinha
é preciso o suficiente. Ainda é necessário, no entanto, para
é visto se movendo rapidamente, batendo as asas, sobre um
o observador gaste algum tempo se familiarizando
distância de 3 m começando na borda de um grupo de
com o repertório comportamental do animal. Isto é
pássaros e terminando ao lado de uma parede onde um único
provável que qualquer estudo comportamental detalhado acrescente
pássaro parado ali se afasta. Um observador
ao nosso conhecimento do repertório e organização
pode descrever essa sequência de comportamento dizendo
ção do comportamento desse animal, de modo que nenhum etograma é
que a galinha está assustada, zangada ou agressiva.
sempre completo. A seleção real de medidas
Isso pode ser verdade, mas não informa outras pessoas sobre
deve ter em conta se as medidas devem ou não
o que foi observado. Para se comunicar
são independentes um do outro; por exemplo, um
eficazmente com o ouvinte ou leitor ao descrever
atividade pode necessariamente ser precedida por outra
comportamento, é melhor declarar o que é visto no
pode impedir a ocorrência de outro.
maneira da frase descritiva acima.
Ao considerar o nível de detalhe da descrição
A descrição objetiva do comportamento pode estar em
torna-se aparente que alguns comportamentos como o sono
vários níveis de detalhe. Ao considerar a galinha
são contínuos, enquanto outros gostam de caminhar são uma série
já mencionado, seu comportamento pode ser
seqüências de movimentos repetidos e outros como
descrito em termos de:
peças de teatro ou preparação são constituídas por conjuntos de reconhecimentos
● A contração de cada músculo. unidades flexíveis. Rowell (1961) distinguiu entre atos,
● O movimento de cada grupo de músculos. como um passarinho: "dobrar para frente, limpar
● O movimento de uma parte do corpo em relação a conta no poleiro e retomar uma posição vertical
para outro, por exemplo, a asa é batida ou as pernas um passo durante a caminhada e ataques como uma
são movidos com uma marcha em execução. sequência de caminhar com um espaço antes da próxima
● O movimento do animal, ou parte dele, em seqüência. A questão de como decidir, por ativi-
relação ao meio ambiente, por exemplo, mudança de laços como caminhar, arrumar, comer ou exibir,
ponto A ao ponto B a 3 m de distância ou tocando na parede. quando uma luta termina é discutido por Broom (1981).

Page 28
Quando os atos podem ser agrupados em mais ocorrência de ciclos diários de atividade, existem
unidades, porque são frequentemente combinadas mecanismos relacionados aos ciclos anuais de atividade
maneira particular, isso provavelmente reflete alguma (Gwinner, 1996). Mudanças sazonalmente adaptativas
circuito de controle e é conveniente usar uma palavra comportamento pode ser mediado por hormônios, por
para essa unidade. Muitas de nossas medidas de comportamento exemplo, um aumento na concentração de testosterona
são desse tipo. As unidades podem ser movimentos em: terona no sangue precede as principais alterações na
captura de presas, aquisição de outros alimentos, higiene, o comportamento do cervo vermelho veado no início
exibição de namoro, acasalamento ou comportamento dos pais da rotina em setembro e outubro no Reino Unido
e estes são freqüentemente chamados de padrões de ação. (Lincoln et al. , 1972). Tais efeitos são discutidos
Como discutido por Broom (1981), o termo 'fixo adicionalmente por Wingfield et al. (1997).
padrão de ação 'já foi utilizado no passado, mas As medidas reais de comportamento usadas serão
estudos mostram que o padrão de ação é fixo dependem do objetivo do estudo. Cuidado
nem em detalhes de sequência nem em sentido genético, observação permite uma descrição mais sofisticada.
portanto, o termo é inadequado: 'padrão de ação' é Por exemplo, na Fig. 2.1, a postura do cão, olhos,
suficiente. músculos faciais e posição da língua indicam uma
Seqüências mais prolongadas de comportamento individual indivíduo atento.
animais domésticos que exigem descrição em
ocasião incluem estereotipias (ver Capítulo 23) e
Medidas de comportamento durante
ritmos. 'Um ritmo é uma série de eventos repetidos em
Exame Veterinário
tempo em intervalos cuja distribuição é aproximadamente
periodicidade regular e mais precisa do termo significa O comportamento é usado durante a avaliação clínica e é
uma série de eventos separados por períodos iguais em um geralmente qualitativa, em que a presença ou ausência
séries temporais "(Broom, 1980). Atividades rítmicas de um certo tipo de comportamento é observado, em vez de
incluem pulsar, respirar, caminhar, voar, quantitativo. O exame do animal é mais
mastigar, ser ativo em vez de descansar, diurno confiável se algumas informações anteriores sobre isso
atividade, comportamento estral e melhoramento. Alguns indivíduo está disponível e se as reações, assim como
métodos de detecção e análise de ritmos de atividade postura de animais ou grupos de animais, pode ser
são revisados por Broom (1979). Investigações de avaliado. A atitude, disposição e disposição do animal
seqüências de comportamento mostram que os ritmos podem ser temperamento deve ser avaliado antes de qualquer
variáveis importantes que afetam o comportamento, para que o manuseio é realizado. Sua atenção e aparente
deve ser levado em consideração em certos tipos de comportamento a conscientização de seu ambiente geral deve ser
sua investigação. Por exemplo, jovens domésticos
pintos apresentaram periodicidade no comportamento ao caminhar
e freqüência cardíaca com comprimentos de onda de 24 h, 20–30 min,
13–15 se 1-2–2 (Forrester, 1979; Broom, 1980).
O mecanismo básico para relógios biológicos é
presente em uma ampla gama de animais. Moscas da fruta,
olhos, hamsters e humanos têm um gene que
tem as informações para produzir a proteína PER
(Young, 2000; Toh et al. , 2001). Essa proteína atua
dentro do núcleo supra-quiasmático (SCN) em
mamíferos para afetar ritmos circadianos. Se a base
sequência no gene - e, portanto, o aminoácido
sequência na proteína - é alterada em apenas
um par de bases, o ritmo circadiano é alterado. o
sinais do SCN ativam um gene (CREM) em
a glândula pineal que codifica para uma proteína (ICER) que é
envolvidos na produção de melatonina (Stehle et
al. 1993; Foulkes et al. 1996). Níveis de melatonina
alterar com o comprimento do fotoperíodo e levar a ajustes
nos ritmos diários de comportamento. Fig. 2.1. Cão atento: observe a postura e a posição dos olhos,
Além do mecanismo que leva ao rosto e língua (fotografia cortesia de C. Power).
Page 29
notado. Em particular, devem ser feitos esforços para exame comportamental do animal em relaxamento
registrar a apreciação visual, auditiva e auditiva do sujeito condições é útil, talvez usando gravação de vídeo.
e estímulos posicionais. Movimento ocular, envolvendo o Sinais comportamentais de estado patológico são
tampas e órbitas, é uma característica importante. Um alto revisado no Capítulo 22. Em geral, o uso de
grau de exposição e mobilidade da órbita sugerem comportamento nos exames clínicos ainda não foi
gera ansiedade, enquanto uma posição orbital muito fixa técnicas modernas de avaliação do comportamento,
pode indicar alguma angústia. incluindo testes comportamentais sofisticados e auxílios
A vontade do animal de se mover e a natureza como gravadores de vídeo e dispositivos telemétricos,
de sua marcha são duas considerações importantes. Faz que pode informar muito ao clínico sobre o comportamento
o animal mostra respostas reflexas, gerais - seu animal quando não está sendo examinado.
como a resposta ao som ou específico - como
a resposta a um estímulo local, por exemplo, pressão sobre um
Desenho de Experiências e
determinado site no corpo? Respostas reflexas às
Procedimentos de observação
dor generalizada, como picadas na pele ou beliscões, pode
Deve-se notar também se as circunstâncias indicarem a necessidade de Antes de iniciar um estudo de comportamento, é importante
determinar a função nervosa. Existe comportamento normal importante considerar se o desenho do pro-
seu? Isso pode incluir auto-manutenção, como procedimentos a serem utilizados é adequado para permitir
alimentação, resposta à oferta de alimentos ou cuidados com o corpo. conclusões a retirar dos resultados do
A importância dos atos de cuidado corporal há muito tempo trabalhos. A primeira precaução diz respeito aos efeitos da
O exame comportamental é considerável, pois esse a presença do observador no comportamento de
o comportamento geralmente cessa como um primeiro sinal de doença. os animais. Como mencionado acima, um animal que é
Ações comuns ou sua ausência devem ser examinados podem se comportar de maneiras diferentes
notado. Por exemplo, auto-limpeza e alongamento a presença e ausência de um observador. Pequeno
comumente ocorrem após o surgimento em animais saudáveis, mas animais como galinhas, a menos que manipulados com freqüência
vários fatores, incluindo doenças em geral, podem e delicadamente desde tenra idade, trate o homem como um
inibir os reflexos de aliciamento e alongamento. No gado, predador perigoso. Portanto, seu comportamento pode ser
a língua das narinas pode ser inibida durante substancialmente afetado pela proximidade de um
ness. Também foi sugerido que a eructação pessoa assistindo eles. Outros animais também são
reflexo nos ruminantes é inibido em muitas doenças afetados pela presença humana, por isso é aconselhável, quando
empresas e, em conseqüência disso, distensão de observando qualquer um desses animais, seja para observar
o rúmen se desenvolve e leva à condição de ocultar ou realizar verificações para verificar como
inchaço associado a várias doenças em muito comportamento é alterado pelo observador.
ruminantes. O reconhecimento desses reflexos em condições normais A observação do comportamento pode ser
comportamento é uma indicação de boa saúde e, cabo se as definições de medidas e precisão de
subsequentemente, sua ausência sugere problemas de saúde. a gravação é suficientemente clara. É desejável, se
Em uma avaliação comportamental, muitos mais de um observador está envolvido, no entanto, por
anomalias não são mostradas, a menos que o animal esteja estudos de confiabilidade interobservadores a serem realizados
descanse em seu ambiente habitual. Por esta razão, Fora. A possibilidade de viés, deliberado ou não
observação paciente e silenciosa do animal pode ser também deve ser considerado quando da concepção
necessário antes que anormalidades posturais possam ser procedimentos de observação. Se dois tratamentos são
detectado e apreciado. sendo comparados, sempre que possível, o observador
Os exames comportamentais são melhor realizados em deve ser "cego" no sentido de que o tratamento
um espaço silencioso ou gabinete com luz limitada, onde categoria à qual cada animal pertence não é
distrações serão mínimas. Tranquilização conhecido no momento da observação.
Deveria ser evitado. Partes do exame que Onde quer que sejam realizadas experiências, um ou mais
pode tender a excitar o animal deve ser adiado mais situações de controle também devem ser estudadas. Para
até o fim. Na conclusão do exame Por exemplo, em um estudo do efeito de um hormônio
pode ser aparente que outras clínicas clínicas especializadas tratamento sobre comportamento, um grupo controle
exames e exames médicos específicos são condições são exatamente as mesmas que as experimentais
requeridos. No decurso da convalescença, o comportamento grupo, mas com uma substância inerte dada ao animal
retorno de auto-manutenção ao animal da mesma maneira que o hormônio, deve ser
repertório comportamental. Um período prolongado de usava. Estudos de comportamento geralmente exigem réplicas
Descrição, gravação e medição de comportamento 19
Page 30
uma vez que variáveis desconhecidas podem levar observação de comportamento. Animais como vacas leiteiras
a resultados espúrios. Uma ilustração dessa necessidade são frequentemente marcados com um colar, um brinco ou uma
é o estudo de ordens de movimento de um grupo de marca congelada. Eles também podem ser marcados usando
animais de um lugar para outro. A ordem de métodos que causam uma certa quantidade de sofrimento,
animais em uma ocasião ou em uma situação, como um entalhe na orelha, ou muito sofrimento, como um
ser afetado pelo acaso e pode ser substancialmente marca de ferro quente.
alterada pelas condições locais, portanto os pedidos devem ser Sempre que os animais são marcados, deve-se ter cuidado
gravado em várias ocasiões e em várias para descobrir se a marca em si afeta o
situações antes de qualquer conclusão sobre resultado do estudo. Em um estudo de Burley et al .
relacionamentos podem ser alcançados. (1982) com tentilhões de zebra, verificou-se que
Sempre que conjuntos de observações são replicados, o faixas de plástico coloridas (ou anéis), colocadas
experimentador deve estar ciente de quaisquer efeitos possíveis permitir o reconhecimento individual, alterou a atratividade
de aprender sobre os resultados. Nenhum animal que tenha dos pássaros para o sexo oposto. Uma faixa de perna vermelha
exposto a condições experimentais pode ser tornou um homem mais atraente para as mulheres, enquanto um
assumido como não afetado por eles, então seu comportamento faixa de perna preta fez uma fêmea mais atraente para
pode ser diferente durante qualquer repetição desses con- machos. Pássaros com faixas verdes ou azuis foram
condições. Em alguns estudos, essas mesmas mudanças são evitado por membros do sexo oposto. De outros
sob investigação ou, como no caso de efeitos das marcas nos animais incluem as possibilidades
ordens de movimento, a situação é muito frequente que o método de marcação ou marca possa ser
um na vida dos animais, então o comportamento não é provável doloroso, que o status social do animal possa ser
mudar rapidamente, devido à experiência anterior alterado ou que a vulnerabilidade do animal a
dessa situação. Em outros estudos, no entanto, uma predadores podem ser afetados. Para estar ciente de
estímulo incomum é apresentado ao animal e uma os possíveis efeitos das marcas no estudo que é
resposta subsequente ao mesmo estímulo pode ser sendo realizada, é aconselhável verificar tais
muito menos devido a habituação ou muito efeitos separadamente. Se marcas forem usadas, todas ou
maior, devido à sensibilização. O desenho da experiência nenhum dos animais deve ser marcado.
é explicada em mais detalhes por Lehner (1996) A natureza da marca utilizada dependerá da
e Hawkins (2005). requisitos do observador. Animais que são
assistido apenas na hora da alimentação pode ser identificável
de um pequeno brinco, mas aqueles que variam de um grande
Marcação de Animais
área precisa de uma grande marca nas laterais e nas costas.
Um ponto prático sobre a configuração experimental Onde a gravação de vídeo é usada, uma imagem maior e mais clara
estudos dizem respeito à marcação de animais (Martin é necessária mais do que quando apenas a observação direta
e Bateson, 1993). Muito mais informação pode é realizada.
obtidos a partir de estudos de comportamento em que Os métodos eletrônicos de marcação de animais estavam em
identidade dos indivíduos é conhecida. A ideia de que uma vez muito caro ou muito volumoso para generalizada
comportam-se de uma maneira "típica da espécie". usar. No entanto, muito pequeno acoplável ou implantável
demonstrou ser uma simplificação grosseira por observação cápsulas estão agora disponíveis, mesmo para pequenos animais.
organizações de indivíduos. Muitas vezes há consideráveis Estes podem produzir um sinal que identifica as
variação entre os indivíduos na forma como eles respondem se a unidade receptora apropriada estiver disponível e
a uma situação específica e como eles tentam também pode fornecer dados sobre variáveis como body
lidar com condições difíceis. Se os animais estão em temperatura, concentração química e fisio-
grupos, é necessária alguma forma de marcação. mudança lógica (Lehner, 1996). As vantagens de
Às vezes, os animais são suficientemente variáveis bem-estar animal da rastreabilidade dos animais que
sem marcação adicional: cães e gatos podem ser marcados adequadamente são descritos no capítulo
prontamente identificáveis e vacas Friesian ou Holstein 21
muitas vezes podem ser distinguidos individualmente pelo padrão Em alguns estudos, uma marca que persiste por todo o
andorinha quando não há muitos animais no a vida do animal é necessária. Isso pode ser uma tatuagem
grupo. Os cavalos são comumente descritos de acordo com para cães, gatos, porcos ou cavalos; um brinco para porcos,
a um procedimento acordado internacionalmente (Federação ovelhas, cabras, búfalos ou gado; uma marca de congelamento para
Équestre Internationale, 1981), e alguns deles gado, búfalo ou cavalo; ou um anel de perna ou etiqueta de asa
as marcações são suficientes para permitir o reconhecimento durante para aves. Algumas etiquetas eletrônicas ou transponders
Page 31
pode funcionar para uma parte significativa do animal

vida útil, enquanto alguns transponders são úteis apenas quando
o animal está próximo ao equipamento de identificação.
No entanto, este equipamento pode estar localizado em um local
lar humano para animais de companhia ou, para fazenda
animais, em alojamento animal e pode operar
portões, por exemplo, nas entradas de um
alimentador de porcas tronic, uma caneta de javali ou uma área de parto.
Marcação temporária de animais pode ser realizada
usando anéis para as pernas ou corantes de penas para aves e
corantes capilares, tintas, coleiras ou tosquiadeiras para
mals. Tintas e corantes estão disponíveis comercialmente,
como muitos agricultores precisam marcar animais. Alguns corantes
ou tintas duram apenas um curto período de tempo, porque o
marca-se desaparece rapidamente ou porque os animais
esfregue ou lamber-se - ou um ao outro. o
vida da marca na situação experimental Fig. 2.3. Um exemplo de como as aves podem ser marcadas
deve ser verificado antes da investigação adequada com cor de spray. Pintando linhas nas costas de
é iniciado. É possível usar números ou letras os pássaros, uma ou mais das quatro posições podem ser
como marcas nos animais da fazenda, mas é fácil confundir usado, fornecendo um grande número de combinações possíveis.
alguns deles se tornam indistintos. As cartas são Os símbolos são facilmente reconhecidos, mesmo quando o
melhor do que números, pois há mais deles, plumagem é irritada (depois de Jensen et al. , 1986).
mesmo depois que cartas confusas e similares foram

excluídos. Um exemplo de novilhas marcadas neste
algumas ovelhas, mas existe o risco de elas virem
O caminho é mostrado na Fig. 2.2. Se desgaste ou outros efeitos
off para que também seja necessária uma marca permanente.
pode reduzir a clareza, é melhor usar combinações
de marcas simples. A Figura 2.3 mostra um exemplo de
marcas em aves de capoeira distinguíveis mesmo que Amostragem e medição
as plumas estão enrugadas ou ocorre alguma perda de marca.
Várias decisões devem ser tomadas quando o comportamento
A presença ou ausência de cada uma dessas marcas no
deve ser medido e estes estão inter-relacionados nesse
quatro posições dão 15 combinações possíveis,
eles são limitados pelas capacidades do observador,
excluindo completa ausência de marcas. Pontos ou barras
e maiores detalhes em um aspecto significa potencialmente
também pode ser usado em porcos ou outros mamíferos. Coleiras
menos detalhes em outro. A primeira decisão diz respeito
são adequados para cães, gatos, gado, búfalos, cabras e
quais animais observar. Se muitos detalhes de
Se for necessária uma observação direta, será possível
É possível observar apenas um animal de cada vez. Isso pode
ser um indivíduo em sua própria caneta ou casa ou pode
ser um animal focal que possa se mover dentro de um
grupo. Com métodos de amostragem apropriados, os dados
em vários ou muitos animais ao mesmo tempo podem ser coletados
digitalizando-os, mas as informações sobre cada
o indivíduo é perdido por amostragem.
As informações sobre um tipo de comportamento
que pode ser obtido a partir de observação e registro
pode incluir:
● A presença ou ausência de uma atividade específica.
● A frequência de ocorrência de cada atividade
Fig. 2.2. As novilhas leiteiras desta fotografia são

durante o período de observação.
● A duração de cada turno de cada atividade.
marcado com uma carta para facilitar o reconhecimento individual
um estudo das interações sociais (fotografia cortesia de ● A intensidade da atividade em cada ocorrência.
DM Vassoura). ● A latência de ocorrência da atividade.
Page 32
● O momento e a natureza das atividades subseqüentes. Amostragem pontual
● O momento e a natureza do comportamento mudam
Também conhecida como "amostragem instantânea", essa
relação às alterações fisiológicas.
envolve a observação regular e predeterminada de animais
pontos minados no tempo e registrando se
cada um dos vários comportamentos está sendo mostrado
Gravação contínua de comportamento
instante. Como mostra a Figura 2.3, uma estimativa útil de
Essa técnica pode ser difícil se muitas medidas a duração das atividades mais comuns é obtida
são usados, e os auxílios de gravação (veja abaixo) geralmente são se o período de observação durar o suficiente e se
necessário, mas oferece oportunidades para todas as o intervalo entre as amostras não é muito longo.
métodos de análise. Comportamento de amostragem No entanto, atividades raras podem ser perdidas.
possibilita a coleta de dados em mais de É um problema do método que os observadores tendem a
um indivíduo e permite uma estimativa da tente incluir atividades que realmente não ocorrem em
duração das atividades em situações em que o momento da amostragem. Um outro problema é que
não é possível gravar, mas algumas informações algumas atividades levam algum tempo para serem reconhecidas. Para
está perdido. Existem três tipos de amostragem que podem ser Por exemplo, quando uma vaca está ruminando, leva alguns
usado: dois tipos de amostragem e comportamento do tempo segundos para ter certeza disso, já que a mandíbula característica
amostragem (ver Fig. 2.4). movimento leva tempo para identificar e o animal
pode estar engolindo apenas no momento da
pling. A principal vantagem desse método é que ele
Amostragem de comportamento
pode ser usado quando muitas pessoas são digitalizadas,
Também conhecido como 'registro de comportamento conspícuo', uma pessoa pode coletar muita informação.
isso envolve a observação contínua de animais, mas
gravando apenas certos tipos de comportamento. Para
Ocorrência do período
Por exemplo, um grupo de cães pode ser observado e todos
ocasiões em que um animal cheira outro Esse tipo de gravação (Broom, 1968b), geralmente
gravado em detalhes. A amostragem de comportamento também pode confundidamente chamado de 'amostragem zero', é outra
ocorrer automaticamente, uma única ação, como forma de amostragem temporal em que os eventos que
bicando uma chave por uma galinha, pode ser automaticamente ocorreram durante um período de tempo predeterminado
gravado, mas todas as outras ações são ignoradas. este são registrados no final do período. De várias
O método é particularmente útil para comportamentos raros animais podem ser observados simultaneamente porque
padrões que de outra forma poderiam ser perdidos. os dados não precisam ser gravados continuamente. Como
Tempo
Pecks
Marcadores temporais
Gravação contínua
Amostragem pontual
Ocorrência do período
Fig. 2.4. Comparação de métodos de registro de comportamento. Uma série de beijinhos por um pintinho é mostrada como se fosse produzida por um pintinho.
gravador de eventos movendo-se a uma velocidade constante. Se a Gravação Contínua for usada, linhas como as mostradas - ou
tempos de parar e iniciar cada ataque de bicadas - seriam produzidos. Amostragem de ponto e ocorrência de período
produziria respostas Sim ou Não a cada marca de tempo, como mostrado.
Page 33
Como mostra a Figura 2.3, esse método tem as vantagens Wilcoxon teste de pares assinados
mesmo que eventos raros não sejam perdidos, mas é Teste t de Student para amostras sem correspondência (' teste t ') *.
Uma desvantagem importante é que o valor obtido é 4. Pergunta 4: existem diferenças significativas
não é uma representação verdadeira da duração real de entre as pontuações de várias amostras relacionadas?
cada comportamento. Se o período entre as amostras for (Testes de diferença entre k amostras não correspondentes)
curto em relação à duração da atividade, Teste do qui-quadrado para k amostras independentes (nominal
mesmo assim, os números obtidos são bastante bons dados)
companheiros de duração da atividade. Ocorrência do período Análise unidirecional de variância de Kruskall – Wallis
a gravação é muito mais fácil do que a gravação contínua, Análise de variação*.
exceto em alguns estudos e onde os computadores 5. Questão 5: existem diferenças significativas
sistemas estão disponíveis. entre as pontuações de várias amostras relacionadas; para
Quando o comportamento social é descrito, geralmente é Por exemplo, entre as pontuações dos mesmos sujeitos
desejável produzir dados sobre atividades gerais e medido sob várias condições diferentes? (Testes
em tipos específicos de interações. Nestas circunstâncias, diferença entre k amostras correspondentes)
apresenta mais de um método de medição de comportamento Análise de variância bidirecional de Friedman
pode ser usado simultaneamente. Em um rebanho de Análise de variância de medidas repetidas *.
vacas, a atividade geral pode ser registrada por ponto 6. Pergunta 6: Dois conjuntos de pontuações estão associados?
amostragem enquanto eventos raros, como brigas ou (Medidas de correlação entre duas amostras)
a preparação pode ser registrada por amostragem de comportamento. Coeficiente de correlação de Spearman
Os dados dessa amostra de comportamento são fornecidos Coeficiente de correlação de classificação de Kendall
como uma lista de iniciadores e alvos de ataques, como Coeficiente de correlação produto-momento de Pearson
vencedores e perdedores de brigas, como groomers e ('correlação')*.
preparado ou como pares de indivíduos associados. 7. Pergunta 7: Vários conjuntos de pontuações estão associados;
Esses dados são melhor analisados mais adiante incorporando por exemplo, as pontuações de um grupo de sujeitos
em uma planilha. Um passo final importante consistente quando medido várias vezes ou existe
é a análise estatística dos dados. Uma pesquisa com uma associação geral entre vários diferentes
testes estatísticos úteis em estudos de comportamento, medidas para o mesmo conjunto de assuntos? (Teste de
modificado após Martin e Bateson, é resumido concordância entre k rankings do mesmo assunto)
abaixo. Esses testes não são paramétricos se não estiverem marcados Coeficiente de concordância de Kendall .
ou são paramétricos se marcados com um asterisco.
1. Pergunta 1: A amostra vem de um

Auxiliares de Gravação
população especificada? (Testes de qualidade de ajuste para
exemplos únicos) O registro de comportamentos geralmente é difícil porque os eventos
Teste do qui-quadrado para uma amostra (dados nominais) ocorrer muito rapidamente para anotar tanto a natureza do
Teste binomial (dados nominais) o evento e a hora em que ocorre. Quando
Teste de uma amostra de Kolmogorov – Smirnov. fazendo um registro escrito de comportamento, muito tempo é
2. Pergunta 2: Existe uma diferença significativa salvos usando uma abreviação de símbolo único do
entre as pontuações de duas amostras não relacionadas; para título de uma medida. Se um procedimento de amostragem for usado,
Por exemplo, entre as pontuações de dois diferentes então uma folha de gravação pode ser preparada com espaços
grupos de sujeitos? (Testes de diferença entre para escrever símbolos ou carrapatos no tempo predeterminado
duas amostras inigualáveis) intervalos de tempo. Para gravação contínua, o
Teste do qui quadrado para duas amostras independentes O método mais simples é usar um cronômetro em um quadro com
(dados nominais) papel quadriculado no qual uma linha na página representa
Teste de probabilidade exata de Fisher (dados nominais) se ressente do tempo - por exemplo, 30 ou 60 s. A mão é
Teste U de Mann – Whitney movidos pela página e os símbolos são escritos
Teste t de Student para amostras sem correspondência (' teste t ') *. ponto na linha que representa um determinado tempo. o
3. Pergunta 3: Existe uma diferença significativa a duração de cada atividade pode ser medida como
entre as pontuações de duas amostras relacionadas; para a distância total em todas as linhas da página em que
Por exemplo, entre as pontuações dos mesmos sujeitos essa atividade foi registrada. O próximo passo é usar um
sob duas condições diferentes, ou entre irmãos? sistema de gravação ligado a computador. Teclados
(Testes de diferença entre duas amostras correspondentes) adaptado para uso rápido facilita a gravação eficiente.
Page 34
Onde as mudanças de comportamento são muito rápidas, fita pavimentação, projeto habitacional, acompanhantes, tempera-
gravação e gravação de vídeo são particularmente níveis de luz ou condições de fluxo de ar podem ser
valor. O estudo do canto dos pássaros e muitos outros enviado. Testes de força de preferência são importantes
seqüências detalhadas de comportamento foram na pesquisa de bem-estar animal (ver Capítulo 6).
pela possibilidade de que o comportamento possa ser Outro procedimento, útil em comportamento
gravado e depois abrandou. Os dados também podem pesquisa, é privar o animal de algum recurso
ser reproduzido repetidamente. Uma representação de um ou habilidade de maneira controlada e, em seguida, monitorar
a sequência sonora pode ser produzida eletronicamente. comportamento quando o período de privação termina. o
A gravação de vídeo também tem a vantagem de efeitos da privação de, por exemplo, determinados
animais podem ser observados por uma câmera em vez de alimentos, contato social ou espaço para bater as asas por
por uma pessoa, para que a perturbação do observador possa ser minimizadalongo ou curto período pode ser avaliado gravando
e não há necessidade de um observador mudanças imediatas e de longo prazo no comportamento.
estar presente. Para alguns tipos de gravação de comportamento, A privação é freqüentemente usada como prelúdio para estudos de
sistemas automáticos que monitoram o movimento ou Aprendendo. Os animais domésticos têm um desempenho muito bom em
pode ser usado a partir de várias formas de sensores. tarefas de aprendizagem, desde que recebidas
pistas adequadas e as respostas necessárias são
apropriado.
Campo de estudos
Outras situações de teste incluem a exposição a um romance
Estudos de animais de forma natural ou semi-natural ambiente e testes associados à reprodução
ambiente fornece informações valiosas sobre ção. Se um animal é movido para uma nova caneta,
sua gama de comportamento e como eles alocam vezes chamado erroneamente de 'campo aberto', mostra
recursos, mas há uma probabilidade considerável comportamento exploratório e também pode ser perturbado
esse comportamento será alterado pela presença de um pelas condições, para que as respostas associadas à
observador. Portanto, se selvagem, feroz ou livre atividade adrenal são mostrados. O comportamento de acasalamento pode
os animais devem ser vigiados, depois ajudam a distantes ser testado apresentando um indivíduo com um potencial
observação é necessária. Uma observação atenta requer parceiro ou modelo, e o comportamento dos pais pode
o uso de uma pele, a menos que os animais sejam totalmente habitáveis ser testado expondo o animal a animais jovens,
da presença humana. Experiências podem ser muito sons ou modelos.
valioso em situações de campo: por exemplo, animais
pode ser apresentado com itens alimentares, sons ou aromas.
Leitura adicional
Situações de teste
Descrevendo e registrando o comportamento
Um tipo de teste que forneceu informações
Lehner, PN (1996) Handbook of Ethological Methods,
sobre as necessidades biológicas dos animais é a
2nd edn. Cambridge University Press, Cambridge,
teste de resistência. Qualquer investigação de animais de REINO UNIDO.
ambiente oferece a oportunidade de descobrir Martin, P. e Bateson, P. (2007) Measuring Behavior ,
o que os animais escolhem fazer, mas escolha específica ou 3rd edn. Cambridge University Press, Cambridge,
testes operantes também são possíveis. Alimentos diferentes, REINO UNIDO.
Page 35
Processos Fundamentais
Page 36
Page 37
3 Experiência, Aprendizado e Comportamento

Desenvolvimento
Experiência ambiente físico e químico do cérebro.

Muitas outras experiências são resultado de sensorial
Durante o desenvolvimento, a expressão de genes e
entrada. A entrada no cérebro, por mais mediada que seja,
os processos sintéticos que levam ao crescimento de
normalmente resultará de alguma alteração fora do
células e órgãos em uma forma particular são
corpo. Contudo, algumas vezes resultará de
dependente de fatores ambientais. No
alterações fisiológicas que são conseqüência de
na idade adulta, muitos genes ainda estão ativos e uma ampla
mudanças anteriores fora do corpo ou de mudanças
vários processos corporais são modificados por entrada
que são inteiramente internos. Um evento imaginário pode
do resto do corpo - e do mundo lá fora
levar a atividade adrenal que resultará em
o corpo. O comportamento é controlado pelo sistema nervoso
mudança corporal sendo experimentada. Uma experiência é uma
sistema e efetuado pelos músculos, ossos, etc.
mudança no cérebro que resulta da informação
o corpo. O ambiente afeta o desenvolvimento
adquirido de fora do cérebro . Algumas experiências
e funcionamento contínuo destes (Bateson et al .,
são muito breves, de fato, enquanto outros são muito
2004; Gluckman et al. 2005). Uma conseqüência de
duradouro. A informação existente no cérebro afeta
isto é, como mencionado no Capítulo 1, que nenhuma
comportamento é independente da informação genética sejam ou não duradouros.
no animal e nenhum comportamento é independente de
todos os fatores ambientais. Outra consequência é
Aprendendo
que toda interação entre um indivíduo e sua
ambiente tem o potencial de modificar esse Quando ocorre o aprendizado, algum tipo de experiência
Individual. levou a uma mudança de comportamento. Essa mudança deve
Um efeito do ambiente no comportamento pode ser resultado de um processo dentro do cérebro, de modo que
mediada por órgãos dos sentidos ou por outras células definição é a seguinte. Aprender é uma mudança no
o corpo. Por exemplo, uma mudança no ambiente cérebro, o que resulta no comportamento sendo modificado
concentração de oxigênio pode resultar em uma mudança na por mais de alguns segundos, como conseqüência de
comportamento sem a participação de um órgão sensorial. informações de fora do cérebro. A referência
Não há razão fundamental para distinguir para 'alguns segundos' exclui respostas simples. o
entre esse efeito ambiental e aquele que experiência e a conseqüência pode variar de
atinge o cérebro como um estímulo percebido. o os efeitos da concentração de oxigênio na enzima
animal pode descobrir que, se for para um certo ação durante o desenvolvimento de um controle motor
lugar, uma ampla variedade de conseqüências, sensoriais ou mecanismo aos efeitos de dificilmente perceptível
caso contrário, devido à falta de oxigênio a seguir. Se for sinais sobre o comportamento de um indivíduo em um
para um segundo lugar um predador perigoso pode ser sociedade complexa. Existe assim uma vasta gama de
detectou. Cada um deles pode ser considerado situações em que a aprendizagem ocorre. Isso significa que
parte da experiência do animal. é frequente e está envolvida em quase todos os aspectos da
As pessoas freqüentemente implicam, no entanto, que algumas comportamento.
percepção ocorreu quando eles dizem que Os mecanismos cerebrais que tornam a aprendizagem
algo é experimentado. Uma experiência é pensada possível incluir processos muito complexos nos quais
como uma construção mental que resulta de alguns há consciência do que está ocorrendo, do que
evento no ambiente, não apenas do corpo, mas ocorreu e o que é provável que ocorra. Alguns autores
do cérebro. Algumas experiências são uma conseqüência de tente sempre fornecer explicações simples para
alterações nos níveis hormonais ou de outros aspectos da aprendizado aparente ao invés de permitir

Page 38
possibilidade de que tenha ocorrido uma inclinação complexa. Tal aprenda o mais rapidamente possível com outras atividades. Pressionando uma barra
sugestões devem ser consideradas, mas não é na gaiola, levantando as patas traseiras no centro
científico supor que essas explicações simples da gaiola, arranhões ou escavações foram todos aumentados
são sempre mais propensos a explicar o que é observado, em frequência se a comida foi apresentada no instante
como ainda é declarado em livros e documentos sobre o assunto que eles ocorreram. Lavando o rosto, arranhando
(Roberts, 2000; Forkman, 2002). com a perna traseira ou com marcas de perfume
Se um animal possui habilidades complexas e eficientes, a gaiola não foi aumentada em frequência por alimentos
irá usá-los sempre que possível. Experiências de aprendizagem apresentação. As atividades que os hamsters fizeram
são importantes para pessoas com uma ampla variedade de aprender a se associar com a comida eram mais parecidos com aqueles
objetivos em sua pesquisa e ninguém estudando envolvidos na busca e aquisição de alimentos.
o comportamento pode ignorar os efeitos do aprendizado. Tendo Os exemplos dados acima são de aprender a
No entanto, é evidente que muitos eventos em associe uma sugestão a uma ação. Exemplos semelhantes de
o ambiente de um animal não leva a nenhum predisposições para aprender também poderiam ser dadas para outras
mudança no comportamento futuro. Alguns eventos não são situações de aprendizagem, por exemplo, habituação a pistas
detectado pelo animal; alguns não chegam a tomar decisões que pode estar associado a um predador perigoso é
centros de produção como consequência da filtragem sensorial menos provável do que a habituação a pequenos distúrbios ou
mecanismos. Uma questão de importância fundamental sinais sociais de menor importância (veja a próxima seção).
é como os animais aprendem a ignorar sinais irrelevantes As predisposições a aprender se desenvolvem como conseqüência de
(Mackintosh, 1973). Esse aprendizado ocorre em parte fatores genéticos e ambientais, assim como outros
porque os animais têm uma predisposição para responder a sistemas de controle de comportamento. Animais que tiveram
certas pistas, associando-as a ações particulares predisposições mais eficazes teriam produzido
(Lorenz, 1965; Shettleworth, 2000), e em parte mais descendentes, então genes que promoviam
porque a capacidade de resposta muda com a repetição aprender sobre predadores teria se espalhado no
de pistas. população.
Predisposições para aprender Habituação e sensibilização
O fato de que, dentre uma série de pistas detectáveis, Se um rebanho de ovelhas é transferido de um campo silencioso para outro
animais são muito mais propensos a aprender a associar perto de uma estrada, eles mostrarão uma resposta de fuga no
alguns deles do que outros com uma ação ou outra a primeira ocasião em que vêem ou ouvem um motor
sugestão foi discutida longamente por Bolles (1975). Ele veículo passa ao longo da estrada. Veículos subsequentes
salienta que é mais provável que um rato aprenda a mostrar uma obter cada vez menos respostas até que cada membro da
reação de esquiva a um estímulo aversivo, como o rebanho deixa de mostrar qualquer resposta comportamental:
um choque elétrico e aprende mais rápido do que aprender a habitua-se. Habituação é o declínio de um
responder a um sinal indicando chegada iminente de alimentos resposta, que ainda podia ser mostrada, a repetidas
pressionando uma alavanca. Isso é explicável porque estímulo . A repetição pode ser muito frequente ou
ratos que modificam seu comportamento rapidamente quando pouco frequente uma vez por dia, mas a habituação
sugestão indicando que o perigo é reconhecido, produzirá ainda pode ocorrer. A probabilidade de habituação e
mais filhos do que ratos que são menos bons em fazer sua taxa dependeria da natureza do
tão. Um animal também pode aprender, por causa de estímulo, sua taxa, sua regularidade e o estado da
reforço, quando uma ação prejudicial ou desagradável animal. Um estímulo como o som de um pinheiro caindo
conseqüência é impedida por uma ação do animal. cone pode provocar uma resposta assustadora inicialmente de um
Como novos objetos que podem ser venenosos ou ovinos, mas a habituação ocorreria rapidamente se o pinheiro
caso contrário, é melhor evitar os perigos, pode ser os cones caíam a cada minuto e menos rapidamente se caíssem
adaptável para ter tempo para aprender sobre novos alimentos. irregularmente a uma taxa de cinco por dia.
O trabalho de Shettleworth (1972, 1975, 2000) Não seria provável que as ovelhas se habituassem ao
mostra que alguns tipos de respostas são muito visão de um lobo caçador, no entanto. De fato, o
difícil associar à comida enquanto outras pessoas reverso pode ocorrer na medida em que eles se tornariam
associado facilmente. A comida foi apresentada aos hamsters sensibilizado. Sensibilização é o aumento de um
em uma série de ocasiões em que estavam carregando resposta a um estímulo repetido . O lobo pode
alguma atividade. Os hamsters aprenderam prontamente a provocar uma resposta maior na segunda vez que for visto
associar algumas atividades à comida, mas não que o primeiro. Um som como uma vara quebrada pode
28. Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos
Page 39
também provocam pouca resposta na primeira vez, mas mais especialmente importante para animais levados para shows,
e mais resposta quando se repetiu. Em cada um mercados ou outras situações em que existem muitos
Nestes exemplos, a repetição pode significar maior pessoas e outros novos estímulos. Fazenda e
perigo do que um único estímulo, então a sensibilização é animais de companhia transportados são frequentemente
vantajoso. A habituação também é uma adaptação não estão adequadamente habituados ao manuseio, etc. e são
processo para economizar energia que seria desperdiçada em perturbado pelo procedimento (Grandin, 2000).
resposta repetida a um estímulo trivial, e pode
também impedir que o animal seja detectado por um
Estudos Experimentais de Aprendizagem
predador durante uma resposta a um evento trivial.
A habituação pode ocorrer como consequência de Muito do que está escrito sobre aprendizado se refere a
fadiga do receptor ou adaptação de um neurônio no testes de aprendizagem em situações de laboratório, talvez
via cerebral e pode ser tão simples induzir o leitor a pensar que aprender é
habituação ocorre. Parece provável, no entanto, dificilmente relevante para a vida real. Nada poderia ser
que tanta habituação é tão complexa quanto a mais longe da verdade, pois o aprendizado está envolvido em todas
várias formas de aprendizagem associativa porque é dos sistemas funcionais. É necessariamente
tão específico. Sokolov (1960) descreve o mencionado em todos os capítulos deste livro. o
habituação da resposta surpreendente em cães a um animal eficiente em sua capacidade de aprender sobre
tom, mas o reaparecimento da resposta completa ambiente físico, indivíduos próprios
quando estes cães habituados são apresentados com um espécies, fontes de perigo e recursos de várias
tom diferindo apenas ligeiramente na frequência. Sokolov tipos sobreviverão e se reproduzirão. Fraca capacidade de
também demonstrou habituação muito específica da aprender tais coisas significa aptidão reduzida.
resposta fisiológica surpreendente dos cães à Estudos experimentais são de valor, pois é
duração de um som. Broom (1968a) realizou uma difícil realizar estudos controlados em campo.
experimento semelhante em que o comportamento Resultados experimentais são vulneráveis a erros de
resposta dos filhotes domésticos a uma luz interpretação, no entanto, porque em alguns estudos
repetidamente ligado por 10 se desligado por 20 s, os animais não conseguem aprender porque têm medo de
habituado. Quando a luz foi acesa por a situação experimental ou porque ou o
apenas 5 s, para que saísse cedo, os filhotes estímulo apresentado ou a ação necessária deles é
respondeu e quando foi deixado por 15 s eles inapropriado. Uma ovelha não funcionará em um aprendizado
respondeu aos 10 s quando deveria ter disparado. testar se o que vê como um predador perigoso é
Tais estudos demonstram que o animal deve ser presentes ou se seus companheiros de longa data estiverem ausentes.
estabelecendo um modelo de mudança ambiental Nem um gato trabalhará prontamente pelos alimentos que faz
em seu cérebro e comparando cada entrada com aquela não quer comer ou um cavalo executar uma ação como
modelo. Esta é uma forma muito mais elaborada de colocando o pé em uma alavanca.
aprendizagem do que mera adaptação neuronal. Exemplos de situações experimentais que têm
Aspectos práticos importantes da habituação utilizados para animais domésticos incluem: (i)
diz respeito à diminuição das respostas dos condicionamento, no qual um animal aprende a mostrar
animais para procedimentos de manuseio e alojamento resposta existente a um novo estímulo; ii) operante
condições. Se for necessário muito manuseio condicionamento, em que o animal aprende a
durante a vida de um animal, como é para a maioria dos animais de estimação,
executar uma resposta 'operante' para obter uma resposta
vacas leiteiras, animais reprodutores ou animais de exposição, recompensar ou evitar uma experiência aversiva; e
habituação cuidadosa dos animais ao manuseio (iii) aprendizagem do labirinto, na qual o animal aprende a
procedimentos é necessário. Qualquer novo procedimento ou seguir um caminho específico para obter uma recompensa.
item de equipamento pode precisar de treinamento adicional. o Estes termos são descrições consistentes de
introdução repentina de um tipo diferente de alimento procedimentos, mas é provável que as mudanças que
recipiente ou veículo para distribuição de alimentos ocorrem no cérebro durante o aprendizado são semelhantes em
resultar em recusa de alimentos ou respostas de fuga, mas situações diferentes. Em cada situação, um ambiente
exposição preliminar e abordagem lenta permitirão mudança mental que atua como um reforço positivo ou
habituação rápida. Da mesma forma, um item diferente de recompensa - aumentando a probabilidade de uma resposta - ou
roupas como um terno ou jaleco branco podem provocar como um reforço negativo - diminuindo a resposta
resposta em um animal que se habituou a um probabilidade - está envolvido. Reforços positivos incluem
pessoa em suas roupas normais. Este último ponto é vários corretores do desequilíbrio homeostático (ver
Experiência, Aprendizagem e Desenvolvimento Comportamental 29
Page 40
Capítulo 4) como comida, água, mudança de temperatura, prontamente esse condicionamento pode ocorrer, e raças antigas
etc., e oportunidades de comportamento social, sexual como os Salers na França, estão muito menos preparados para
comportamento ou exploração. Reforços negativos são deixe o leite para estímulos diferentes daqueles
eventos dolorosos, estímulos assustadores ou extensões de emanados de bezerros reais do que os friesianos ou
desequilíbrio homeostático. Holsteins.
Os estudos clássicos de condicionamento de IP Pavlov, em Os estudos originais de Pavlov sobre o condicionamento clássico
qual a resposta incondicionada (UR, salivação), cães envolvidos, que mostram o incondicionado
normalmente mostrado ao estímulo incondicional (US, resposta da salivação ao incondicionado
alimentos), está associado ao estímulo condicionado estímulo para detectar alimentos. Eles começaram a salivar
(CS, um sino) como resposta condicionada (RC) após ao som de um sino se o sino tivesse sido emparelhado
emparelhamento de CS e US (Pavlov, 1927), pode ser com apresentação de alimentos em várias ocasiões.
interpretado de mais de uma maneira (Forkman, 2002). O sino é referido como um estímulo condicionado
Pode ser que o cão reaja ao CS com o CR e a salivação como uma resposta condicionada. Usando
porque não pode dizer a diferença entre o CS nesses termos, a descida do leite torna-se condicionada
e os EUA. No entanto, uma explicação alternativa é, resposta ao estímulo condicionado do clanking
que a ideia de comida é evocada pelo sino e depois ruídos, etc. na sala de ordenha.
resultados de salivação (CS → US → UR). Os agricultores precisam estar cientes do fato de que o leite
Dickinson et al. (1995) e Balleine e decepção em uma sala é uma resposta condicionada e
Dickinson (1998a) explica como a desvalorização que esse aprendizado depende de treinamento adequado.
experimentos podem ajudar a descobrir qual dos Se houver estímulos perturbadores na ordenha
acima está ocorrendo. Se um animal estiver condicionado a um salão, o animal jovem pode não aprender e o
som (CS) com um novo alimento (EUA), a UR deve animal mais velho que é condicionado pode ser inibido
abordar a comida. Depois de aprender, os animais começam de mostrar a resposta. Como Kilgour (1987)
para se aproximar do som. Se a nova comida é dada e apontou, qualquer trabalho veterinário envolvendo
um medicamento indutor de náusea é administrado, os animais aprendem desconforto para a vaca não deve ser realizado em
não comer a comida, ou seja, é desvalorizada. Se o original sala de ordenha, mas em uma instalação separada.
o aprendizado foi CS → CR, a desvalorização do alimento Outra forma de aprendizagem associativa é operante
não deve afetar a resposta da abordagem (RC) a condicionamento. A ação de realizar o
o som (CS). Se, no entanto, o aprendizado original operante, como pressionar o botão, é aumentado ou
era CS → US → UR, o tom (US) deve evocar o diminuiu de acordo com o resultado da
resposta aprovada (CR). Em ratos e galinhas é o comportamento (Domjan, 1998). Ovelhas e porcos estudados
último, mais complexo, o aprendizado que ocorre (Holanda Baldwin (1972, 1979), aprendeu a operar um
e Straub, 1979; Regolin et al. 1995; Forkman, mudar para comida, luz ou calor. Uma ovelha foi capaz de
2001). Isso sugere um alto nível de conscientização ligue um aquecedor sobre a caneta colocando o nariz
assuntos animais, como parece que o em um slot e quebrando um feixe monitorado por um
os indivíduos estão cientes da importância do CS, fotocélula; aprendeu que, quando o ambiente
ou seja, o som, em relação à comida (EUA). Tem a temperatura estivesse baixa, poderia se aquecer pela
também foi mostrado (Haskell et al ., 2000) que comportamento operante de colocar o nariz no slot.
galinhas frustrantes, privando-os do esperado Ovelhas não fizeram isso quando tinham um velo cheio
comida leva a mudanças comportamentais que indicam uma mas somente quando eles foram cortados.
CS → US → sequência UR (Forkman, 2002). Condicionamento operante, também chamado de
A conseqüência mais conhecida do clássico condicionamento instrumental, pode envolver uma recompensa
condicionamento nas fazendas é a descida do leite pelos laticínios ou reforço positivo. Por exemplo, quando um
vacas em resposta aos sons típicos de uma ordenha cão senta, essa resposta operante é seguida pela
salão. A descida do leite é iniciada pela ocitocina recebimento de um biscoito. Esta recompensa positivamente
liberação após estimulação da teta por um bezerro reforça a ação de sentar e aumenta a
tentando mamar. Vacas com bezerros logo começam probabilidade de o cão mostrar o comportamento em
liberar ocitocina quando outros estímulos do bezerro o futuro. Se, por outro lado, uma resposta parar
são detectados e vacas ordenhadas usando uma ordenha ou impede uma consequência negativa dessa ação,
A máquina pode responder a outras dicas, como a o animal pode aprender por causa de negativo
sons, da mesma maneira. Há variação reforço. Por exemplo, um cachorro mostrando
entre raças de gado em relação a como comportamento submisso é menos provável de ser mordido por
Page 41
outro cachorro mais forte. O reforçador negativo de coletá-los para ordenha e porcas usando um
morder aumenta a probabilidade de o cão alimentador eletrônico de porcas, entre no alimentador com mais freqüência em
aprender a mostrar a ação de mostrar submisso a hora em que o ciclo de alimentação diária está prestes a começar.
comportamento. Até que ponto o condicionamento e outras
Muitos estudos desse tipo foram realizados aprendizado ocorre no dia a dia, foi exemplificado por
por psicólogos experimentais usando ratos Forkman (2002) como se segue. Uma galinha pode se aproximar
pressionando uma alavanca para um reforço - como alimentos (UR) qualquer objeto semelhante a um verme (EUA), mas também pode ter
'Skinner box', na qual a alavanca pressiona e alimenta inclinou-se por condicionamento para abordar (CR) qualquer
a entrega é monitorada automaticamente. Alguns folhas (CS) porque descobriu que havia
experimentação envolveu o estudo dos efeitos frequentemente vermes (EUA) debaixo deles. Pode ter aprendido
de diferentes esquemas de reforço. Se a comida é pelo condicionamento operante / instrumental para bicar
entregue pela quinta vez que a alavanca é pressionada, extremidade frontal do worm, porque isso o impede de se mover
isso é chamado de proporção fixa de reforço rapidamente, permitindo o reforço positivo de
(FR5 neste caso). Os animais ainda aprendem quando o ingerir o alimento para ocorrer. Alguns como vermes
relação é muito alta e isso não é surpreendente, porque, os animais mordem ou têm um gosto ruim (reforço negativo),
em condições selvagens, eles podem precisar carregar então bicar neles é reduzido ou evitado. Em uma área
um comportamento de busca de comida muitas vezes onde não há vermes sob folhas, extinção
para obter um item alimentar. comportamento de virar as folhas.
Como conseqüência, os animais podem repetir muitas
vezes, um movimento que resultou em reforço
Capacidade de Aprendizagem de Animais Domésticos
ment. Um cão foi prontamente treinado para latir 33 vezes
para pequenas recompensas alimentares (Salzinger e Waller, Que aprendizado é possível para animais domésticos?
1962). Cães que são ocasionalmente alimentados com restos quando Observações de comportamento e experimentais
seus donos estão comendo e que às vezes latem estudos de aprendizagem mostram que eles podem, por exemplo,
nessa situação pode associar latidos à alimentação aprender a: navegar em seu ambiente, distinguir
e latir ainda mais. A resposta operante de as qualidades dos alimentos, retorne às fontes de alimentos, evite
latidos são efetivamente reforçados em uma grande perigos físicos, minimizar o risco de predação,
variável, proporção de respostas às recompensas, mas o cão discriminar animais individualmente e responder
ainda aprende a associação e os latidos podem ser diferencialmente aos indivíduos de acordo com
percebido como um problema pelos seres humanos. Quando um informações adquiridas. Estudos indicando tais
estímulo ou comportamento não é mais seguido por um habilidades são descritas aqui.
reforçador, a resposta aprendida será rápida ou Uma forma de aprendizado associativo em que vários
desaparecer gradualmente: isso é extinção da aprendizagem. E se respostas sucessivas estão associadas a um
o dono de um cão deixa de dar um pedaço de comida quando reforçador está envolvido em aprender a sair de
latido ocorre, extinção da resposta do latido um lugar para outro. Animais domésticos prontamente
ocorre. Contudo, reforços ocasionais com um aprender a percorrer a área disponível para eles
sucata de alimentos (reforço parcial) faz com que em torno de casas humanas ou em fazendas, por isso deve ser
extinção muito lenta. Espera-se que eles possam aprender a executar labirintos. Kilgour
Um cronograma bastante diferente de reforço é (1987) compararam o desempenho de vários
que onde a recompensa segue o operante espécies em um labirinto variável (Hebb – Williams), que
comportamento, mas somente após um intervalo fixo. Em um envolveu um conjunto de seis diferentes desvios simples para
experimento de laboratório o animal ainda tem que pressionar alcançar um objetivo caminhando. Uma pontuação de 100%
uma alavanca para obter comida, mas pressione a alavanca poderia ser obtido se o animal resolvesse o problema
não tem efeito, exceto após o predeterminado nas quatro primeiras de oito corridas realizadas diariamente e mais lentamente
intervalo. Se o intervalo for longo o suficiente, os animais o aprendizado resultou em uma pontuação mais baixa. Ele usou vários
geralmente aprenda a não pressionar a alavanca, exceto quando o animais de fazenda, cães, gatos e homem. A aprendizagem
o tempo do reforço está próximo. A existência de as pontuações foram de 99 para crianças, 90-93 para cães, vacas,
relógios internos bastante precisos são evidentes cabras e porcos, 85 para ovinos, 81 para gatos e ratos,
estudos, como é a partir da observação de 61–66 para galinhas e pombos e 48–53 para ratos
animais. Os cães podem alertar seus donos quando e porquinhos da índia. Usando uma pontuação baseada em números
o tempo de uma caminhada regular, as vacas usam o operante de erros, as ovelhas eram tão boas quanto vacas e cães, mas
resposta de berrar quando é hora do fazendeiro os porcos eram menos bons.
Page 42
Alguns resultados dessas experiências podem ser Algumas pessoas exploram a cerca e aprendem a
afetado pela variação do estado motivacional, evite depois de receber um choque. Alguns aprendem, por
especialmente o de estar assustado, mas é claro assistindo os outros, que a cerca tem algum
que os animais da fazenda tiveram um desempenho muito bom. Um amplo características desagradáveis. Alguns descobrem que,
vários estudos mostram que animais de fazenda enquanto um nariz úmido aplicado à cerca resulta em
espécies e cães podem aprender de maneira simples e complexa choque substancial, um toque com um melhor isolamento
tarefas com grande rapidez. O máximo possível área tem menos efeito, então eles monitoram a cerca
desempenho em qualquer um de uma ampla gama de aprendizado intervalos para verificar se ainda está ativado.
situações é provavelmente o melhor indicador de aprendizagem O fornecimento de alimentos em valas cujas tampas têm
habilidade. Usando esse critério, bovinos, ovinos, caprinos para ser levantado requer operante bastante sofisticado
e porcos aprendem pelo menos tão bem quanto cães. Cavalos podem condicionamento, assim como o uso de Callan – Broadbent
ser um pouco menos bom em aprender, mas há portas (ver figuras 3.1 e 3.2). Uma dessas portas (ou
surpreendentemente poucos estudos bem controlados sobre eles. portões) abre somente quando a vaca que veste a
As aves domésticas têm desempenho um pouco menos bem, mas todas o transponder chega perto dele. Portanto, uma vaca que é
dessas espécies são muito competentes em várias tarefas. recentemente equipado com esse transponder e, em seguida,
Medições do tamanho do cérebro, ou tamanho do cérebro em confrontado com uma fileira de portas tem que aprender que a comida é
relação ao tamanho do corpo, oferecem pouco mais disponível quando ele empurra com a cabeça
informação (Broom, 2003). Para mamíferos, o em uma das portas nesta linha. Isso é muito complexo
grau de dobramento do córtex cerebral pode ser tarefa é aprendida muito rapidamente pela maioria das vacas com pouco
relacionado à capacidade intelectual. Os ungulados como Treinamento. Em estudos experimentais, Langbein et al.
ovelhas, gado, cabras, porcos e cavalos têm mais (2004) foram facilmente capazes de treinar cabras para responder a
dobrar do que a maioria dos mamíferos, com apenas o uma imagem para obter água.
primatas e baleias mostrando claramente mais dobras. Outro alimentador automático complexo cuja
Observações de aprendizagem no mundo real, operação é facilmente aprendida é o eletrônico
que os animais domésticos encontram, oferecem barraca de alimentação para gado ou porca, que novamente
evidência impressionante de sua capacidade. Os donos de animais são depende do uso de um transponder, mas em
familiarizado com as habilidades de seus animais para aprender qual a operação é mais complexa. Problemas
como obter comida e outros recursos em sua rotina diária associado ao treinamento de animais para usar essas barracas
vidas. Pensa-se que os animais em pastoreio lideram tem mais a ver com contato social com outras vacas
vida descomplicada, mas pesquisas recentes mostram que porcas perto do alimentador do que com a operação de
certamente não é assim. Conforme explicado no capítulo 8, o sistema. Os animais não apenas aprendem a
ovelhas e gado são muito seletivos quanto ao que operar esses alimentadores, mas eles aprendem a bater
comer e eles têm que aprender sobre todas as diferentes
plantas que encontram. Eles também precisam aprender a
identificar manchas de bom pastoreio e retornar ao
depois de intervalos, para que obtenham adequada
quantidades de uma boa mistura de material vegetal sem
desperdiçando energia indo para lugares que não têm
regrown após o último pastoreio.
Esses animais vivem em grupos com um elaborado
estrutura social e eles têm que aprender muito sobre
outros indivíduos. As tarefas mais complexas do
vidas de animais são aquelas associadas a
estabelecimento e manutenção de relações sociais.
Portanto, cães ou lobos que vivem em matilha e rebanho e
animais de fazenda que vivem em rebanhos precisam ter um
intelecto considerável apenas para esse propósito.
Os agricultores estão acostumados à aprendizagem rápida por parte da fazenda
Fig. 3.1. Vaca holandesa com transponder que poderia ser
animais na medida em que possam não apreciar usado para abrir um portão Callan – Broadbent ou para entrar
muito está sendo exigido dos animais. UMA para uma barraca de alimentação. O transponder é reconhecido
forma simples de condicionamento com um negativo individualmente e uma resposta elétrica apropriada
o reforço está aprendendo a evitar uma cerca elétrica. iniciado (fotografia cortesia de DM Broom).
Page 43
foi assumido por seus proprietários há muito tempo, mas

estudos experimentais estão agora demonstrando algumas
dessas habilidades. Ades (comunicação pessoal)
registrou o comportamento de uma cadela quando ela estava
ordens verbais sem a possibilidade de outros
informações fornecidas. Ela responderia a
palavras faladas por ações como apontar para
orientação do corpo ou buscar qualquer um dos vários
objetos, como bola, garrafa, chave ou urso de brinquedo. Ela
também aprendeu a pressionar um dos oito símbolos em um
teclado quando ela queria água, comida, sair,
urinar, etc. A associação de uma
complexo de estímulos não relacionados - uma palavra ou um visual
símbolo - com uma ação ou objeto indica
Fig. 3.2. Portões de Callan – Broadbent, cada um dos quais pode
considerável capacidade cognitiva.
ser aberto pelo transponder individual de uma vaca
É claro que um cão pode responder a objetos e
(fotografia cortesia de DM Broom).
ao desejo de uma ação ou recurso. No entanto, um
A pergunta que é feita é se cães ou
sistema e obtenha alimentos extras perseguindo outros outros animais têm um conceito de objeto quando
animais, voltando pela saída eles não podem vê-lo ou detectá-lo diretamente.
portão ou batendo no distribuidor de alimentos para que Young (2000) abordou a questão colocando um
fornece alguns pellets extras de alimentos. Uma porca em cão em uma situação em que estava acostumado
grupo usando transponders em seus colarinhos e sendo permitido alimentar de uma das três tigelas. o
alimentado em um alimentador eletrônico aprendeu que, se ela cão observado pessoa A entrar na sala e local
pegou uma coleira que caíra de outra porca, comida em uma das tigelas cobertas, mas não conseguia ver
ela poderia receber uma ração extra de comida. Em um qual tigela tinha comida colocada nele. O cachorro também poderia
estudo experimental, verificou-se que os porcos ver que a pessoa B estava presente na sala (que
discriminar entre locais de alimentos, escolhendo o podia ver em qual tigela a comida havia sido colocada).
com mais comida ou menos dificuldade de acesso (Held et Uma terceira pessoa (C) não estava presente na sala.
al. 2005). Mais tarde, o cão foi novamente autorizado a ver os três
A capacidade das ovelhas de distinguir outras tigelas cobertas, mas sem pistas olfativas para
ovelhas individuais e humanos individuais tem sido distingui-los. Uma das tigelas foi apontada para
demonstrado por experimentos de escolha e por pela pessoa B e outra pela pessoa C. Quando o
gravação a partir de células no temporal e cão foi capaz de ir a uma das tigelas, foi para
córtex pré-frontal (Kendrick et al. , 2001). Ovelha a tigela indicada pela pessoa B. Este estudo mostra,
poderia discriminar entre 25 pares de primeiro, que o cachorro tinha um conceito da comida que
fotografias de outras ovelhas, lembrava-se disso não pude ver; em segundo lugar, essas informações fornecidas
por mais de 1,5 anos e teve o mesmo neuronal por uma pessoa percebida pelo cão para ter precisão
respostas no cérebro no início e no final de informação foi usada preferencialmente àquela de
nesse período (Broad et al. , 2002). No mesmo estudo, outra pessoa. As pessoas B e C não diferiram em
foi mostrado que, quando uma ovelha reconheceu um cordeiro, seu histórico de fornecer informações precisas.
houve um aumento na derivação cerebral Tanto cães quanto gatos podem responder a
fator neurotrófico, na densidade de receptores trk- apontando enquanto, na situação inversa, os cães
B e na expressão do RNA mensageiro em oito observado onde um brinquedo foi escondido por uma pessoa
regiões do cérebro. Outros estudos mostraram que e depois indicou a posição do brinquedo para
gado jovem pode aprender uma tarefa que exige deles outra pessoa que possa recuperá-lo (Miklósi et
discriminar entre dois membros do rebanho (Hagen al. 2005; Virányi et al. 2006). O mesmo grupo
e Broom, 2003), e as ovelhas podem discriminar relatou que os cães podiam assistir uma pessoa e aprender
entre fotografias de calma ou perturbação fazer um desvio ao redor de uma cerca para obter uma recompensa
conspecíficos (Broom et al., 2005). (Pongrácz et al. , 2001, 2005). Estudos de Held et al.
A capacidade dos animais de estimação adquirirem e usarem (2001) mostraram que os porcos podiam assistir outro porco
conceitos de objetos e ações descritos por palavras e aprender com suas ações como escolher corretamente
Page 44
qual dos quatro corredores deve descer para e com novilhas que já haviam aprendido a abrir
receber uma recompensa alimentar. o portão, as novilhas que estavam apenas aprendendo a tarefa
As habilidades cognitivas mais impressionantes demonstram tinham batimentos cardíacos mais altos e eram mais propensos a mostrar
estratificados por um animal doméstico são os comportamento excitado, como correr e pular. isto
papagaios. De fato, suas habilidades são pelo menos tão boas quanto parecia que a excitação estava associada à
os dos macacos. Nos estudos de Pepperberg (2000) tempo de aprendizado e, portanto, pode ser uma resposta a ele - um
os sujeitos eram papagaios cinzentos africanos ( Psittacus 'efeito eureka'. Vassoura e Barone (no prelo)
erithacus ) . Um papagaio aprendeu a responder e obteve um resultado semelhante com ovelhas.
diga palavras referentes a 50 objetos diferentes, sete
cores, cinco formas e quantidades de um a seis.
O papagaio poderia usar as palavras 'não', 'venha aqui', 'eu
Desenvolvimento Comportamental
quer sair 'e' eu quero '(um objeto específico). Existem dois tipos de problemas para os jovens
Combinações de palavras podem ser usadas. Para animal em desenvolvimento. O problema imediato é como
Por exemplo, quando perguntado 'O que há na caixa?', o para sobreviver durante o primeiro período de vida quando é
papagaio poderia responder 'cinco quadrados vermelhos'. Se solicitado muito vulnerável à predação, a condições físicas
- Quantos círculos azuis existem na caixa? quando houver e ao risco de não obter nutrientes adequados.
havia 15 objetos de várias formas e cores, o Isso geralmente é um problema bem diferente do de
papagaio poderia responder corretamente, 'quatro'. O papagaio o adulto porque o animal jovem é menor, menos
também poderia pedir itens, por exemplo, 'quer azul capaz de se defender do que os adultos, sujeitos a
Sino'. No curso dos estudos de Pepperberg, papagaios ataque de predadores que podem não atacar sua
foram observados para pedir objetos ausentes, reagir a pais e muitas vezes requer diferentes condições físicas
objetos ocultos, use uma ferramenta para descobrir objetos ocultos condições e dieta de adultos. O outro problema
objetos e, ao ver uma pessoa descobrindo um para o animal em desenvolvimento é como mudar
objeto, dizer depois que o objeto não puder mais ser de uma maneira que se torne um adulto eficaz. Há sim
visto o que era e que cor era. frequentemente uma suposição de que a maioria dos comportamentos durante
Outro tipo de estudo que mostra consciência de desenvolvimento é direcionado ao adulto
ações e situações aprendidas envolve a avaliação objetivos, mas a incidência muito alta de
respostas emocionais e outras a eles. Mendl et mortalidade na maioria das espécies significa que existe uma alta
al. (1997) treinaram porcos para encontrar comida escondida e pressão de seleção promovendo sobrevivência eficiente
lembre-se da tarefa até o dia seguinte. mecanismos no momento.
No entanto, o porco teve que trabalhar duro para obter o
comida e, portanto, lembrou-se melhor de como encontrá-lo
Desenvolvimento do comportamento doméstico de pintinhos
no dia seguinte (Laughlin e Mendl, 2004).
Se o porco foi submetido a tratamento perturbador O que uma jovem garota doméstica tem que fazer em
durante o dia seguinte ao aprendizado, a eficiência de para sobreviver, crescer e eventualmente se tornar um
a lembrança foi prejudicada (Laughlin et al. , 1999). adulto de sucesso? Especialmente nos estágios iniciais, é
Parece que o distúrbio emocional afetado não é possível entender como o comportamento muda
consolidação de memória. sem saber sobre o desenvolvimento do corpo
Uma abordagem diferente é estudar a resposta de anatomia e bioquímica e fisiologia da
um animal que aprende. Langbein et al. (2004), o cérebro. Mudanças no desenvolvimento do comportamento
estudando cabras que aprenderam a responder a uma foto, iniciar antes da eclosão, mas aumentar drasticamente
descobriu que a freqüência cardíaca das cabras era número e complexidade após a eclosão. Um resumo
mais variável depois de terem aprendido do que antes. alterações pré e pós-eclosão são necessárias
Hagen e Broom (2004) colocam bovinos jovens (novilhas) mostrado na tabela 3.1. Algum contato comportamental com
em uma caneta onde eles tiveram que colocar o nariz em um buraco a mãe ocorre antes de chocar pelo filhote
na parede da caneta para abrir um portão, chamando e reagindo às chamadas dos pais. Logo antes
permitindo assim o acesso a um balde de comida a 15 m para incubação, os filhotes começam a produzir
no campo. As novilhas aprenderam a fazer isso e foram ruídos de clique. Vince (1964, 1966, 1973)
assistido por novilhas de controle que passaram o mesmo tempo demonstrou que os filhotes em uma embreagem de ovos são
na caneta e, em seguida, ganhou acesso à comida comunicar-se uns com os outros por este meio.
balde, mas as ações deste último não causaram Os cliques têm o efeito de acelerar a hachura
o portão para abrir. Quando comparado com os controles por alguns filhotes e, portanto, sincronizando o
Page 45
Quadro 3.1 Algumas mudanças na anatomia, fisiologia e comportamento do pintinho doméstico durante o desenvolvimento
fertilização (de Broom, 1981).
Mudança de Incubação (dias - hachura aos 21) Primeiros 7 dias após a eclosão
Comportamento Movimentos (4) Caminhada / preen / beijinho (1)

Reage à luz / som (17/18) Copular (2)
Transferir / clicar (18/19) A precisão da picada melhora (1–5)
Gravação cerebral Atividade cerebral (13)
Resposta à luz (17) Quedas de latência (1)
Amplitude das ondas do sono mais baixa (17–20) Freqüência do eixo menos (1–5)
Bioquímica do cérebro Colinesterase da medula espinhal inferior (6–10)
Colinesterase do lobo óptico inferior (18–21) Pico (2)
Fospatase alcalina inferior (17–20)
Anatomia Estrutura básica estabelecida (8-12) Caixa de frio menos (2–6)
Nenhuma outra alteração bruta (17)
Albumina todos utilizados (18) Gema toda utilizada (raças modernas) (2)
incubação dos ovos em uma embreagem. Uma garota que em atrair filhotes. Em circunstâncias normais, o
eclodem cedo ou tarde é mais vulnerável a objeto que o pintinho vê com essas características
predação, então a sincronização é vantajosa para é a mãe A garota aprende rapidamente sua precisão
todos. características e é mais provável que
Após a eclosão, o filhote precisa siga algo com essas características. este
reconheça a mãe, mantenha-a próxima ou período de aprendizado rápido está associado a
segui-la, fazerreconhecer
beneficiá-lo, a mãe fazer coisas que
qualquer coisa perigosa e mudanças estruturais
o cérebro da garota. e bioquímicas específicas
responder de uma maneira que minimize o perigo. Dentro Ao mesmo tempo em que aprende sobre sua mãe, o
pouco tempo após a eclosão, o pintinho precisa pintinho está aprendendo as características de outros aspectos
desenvolver a capacidade de cuidar de si: deve aprender meio ambiente e começando a evitar a
sobre alimentação, regulação da temperatura corporal e desconhecido. O pintinho deve formar um modelo neural de
muitos outros aspectos da vida. O motor e sensorial neste mundo familiar para que discrepâncias possam ser
capacidade do pintinho é muito boa em incubação, mas reconhecidos e evitados caso sejam perigosos.
ambos melhoram durante os primeiros dias de vida A manipulação do comportamento materno pela
(Kruijt, 1964). Bicar é uma maneira importante de pintinho é importante para a sobrevivência precoce. Uma garota fria
investigar o meio ambiente e melhorar a chama em voz alta e, assim, incentiva a mãe a vir
precisão durante a primeira semana após a eclosão e meditá-lo. Garotas fazem chamadas no twitter que
(Padilla, 1935). A criação no escuro apenas prejudica levemente incentivar a mãe a ficar com eles e eles são
essa melhoria e correções para distorções capaz de copiar seus movimentos de bicadas. Portanto, eles
visão é possível. A garota prefere bicar pode aprender com ela, bem como obter proteção
objetos pequenos, brilhantes, tridimensionais e dela.
de certas cores. Essas preferências são modificadas
pela experiência durante os primeiros dias de vida. o
Desenvolvimento em cada sistema funcional
pintinho tem a capacidade sensorial de ver e ouvir o
mãe nas poucas horas após a eclosão. O pintinho cujo desenvolvimento está descrito acima é
Pintos, patinhos e gansinhos recém-nascidos muito diferente de um pardal ou coelho em seu estágio
aproximar objetos maiores que eles mesmos e que de desenvolvimento quando emerge no complexo
mova-se a uma velocidade aproximada de caminhada (Lorenz, e perigoso mundo exterior. Animais que são
1935; Hinde et ai ., 1956). Estes não precisam ser bem desenvolvidos quando nascem ou quando
a mãe, e particular visual ou auditivo escotilha são precociais, enquanto aqueles que são impotentes
padrões são atraentes. Uma luz intermitente ou rotativa são altriciais (ver Fig. 3.3). Existe um continuum
disco também poderia ser estímulos visuais maximamente eficazes entre os dois extremos, sendo o homem mais
Page 46
Altricial Precocial
(Fora da mãe)
Rato Cara Bode
(Em ovo ou mãe)
solteiro
célula
Doméstico
Pardal galinha
(Fora do ovo)
Aumento da idade do desenvolvimento

Adulto
Fig. 3.3. Diagrama de desenvolvimento do ovo fertilizado para o adulto, mostrando que animais altriciais emergem para o exterior
mundo em um estágio inicial de desenvolvimento do que os animais precociais. As origens das setas mostram o ponto de hachura ou
nascimento (modificado após Broom, 1981).
altricial do que precoce, mas alguns animais de fazenda macacos rhesus, chimpanzés e pintos domésticos
as espécies estão no final precocial da escala. mostraram que as respostas a relativamente inofensivas
Após o nascimento ou nascimento, o desenvolvimento de novos estímulos seriam menores se os animais tivessem sido
sistemas sensoriais é afetado pela experiência. Para criados em ambientes iniciais mais complexos do que se
Por exemplo, os animais criados no escuro têm menos células eles foram mantidos em ambientes mais áridos
e menos sinapses entre neurônios no visual (Broom, 1969b).
caminho. Estudos do funcionamento do visual O reconhecimento de predadores específicos também depende
sistema mostra que vários analisadores sofisticados mediante experiência. Lorenz (1939) relatou que jovens
não se desenvolver se os olhos estiverem cobertos alternadamente ou se aves precociais mostraram uma resposta de vôo a falcões ou
o ambiente é limitado a faixas verticais durante falcões, mas não aos gansos voadores. No entanto, experimentos
criação precoce (Blakemore e Cooper, 1970). Tal Schleidt (1961) mostrou que essa diferença poderia
mudanças no desenvolvimento afetarão todos os aspectos da devido a habituação a gansos, mas não a
comportamento, assim como o desenvolvimento da capacidade de fazer falcões. Modelos de falcões e gansos podem ser
certos movimentos. Os mamíferos altriciais não evitam distinguidos por patinhos, e ambas provocam respostas
um penhasco nos estágios iniciais da vida, mas, quando perceptivo (Mueller e Parker, 1980), mas uma fuga extrema é
habilidades motoras são suficientemente desenvolvidas, elas provavelmente será mostrado se outras aves tiverem sido
evite isso. Pintos domésticos jovens, por outro observado para mostrá-lo. Se um ataque predador real
Por outro lado, evite as falésias as 3 horas após a eclosão. Deles ocorre, os indivíduos sobreviventes geralmente melhoram
percepção profunda e consciência do perigo são capacidade de lidar com um ataque como resultado deste
adequadamente desenvolvido por essa idade. experiência. Isso é aparente quando os cervos são perseguidos por
O desenvolvimento da prevenção de predadores pode ser lobos ou cotovias são perseguidos por falcões. O mais
muito inespecífico inicialmente; por exemplo, existe um indivíduos experientes aprenderam truques que ajudam
aumentar com a idade em evitar por jovens domésticos eles para escapar.
filhotes de qualquer coisa estranha (Broom, 1969a). Durante o período neonatal, um filhote é
Tais efeitos gerais tornam-se mais específicos à medida que os relativamente indefeso e dependente da
a complexidade da experiência aumenta. Estudos com mãe. A amamentação e a solicitação de cuidados são os principais
Page 47
comportamentos (Serpell e Jagoe, 1996). Antes das 2 180

Anterior
semanas de idade, nem seus olhos, nem seus canais auditivos experiência
são abertos ou funcionais. No entanto, o manuseio humano de pastoreio
150
estímulos nocivos podem provocar respostas e
Aprendendo. Na terceira semana de vida, os filhotes desenvolvem
as habilidades de rastrear para trás e para frente, 120
ficar de pé, andar, defecar fora do ninho,
se interessar por alimentos sólidos, brincar de brigar, rosnar
90
e abanar o rabo. Esses comportamentos comportamentais dramáticos
mudanças são acompanhadas por um aumento de alfa
ondas no eletroencefalograma (EEG). Mais 60
O padrão de EEG adulto não é observado até cerca de 8 semanas de Nenhum anterior
experiência
era. O período de socialização dos filhotes começa em de pastoreio
30
3-5 semanas e continua até cerca de 13 semanas. E se
o cão não tem experiência em uma variedade de Consumo por h de pastoreio (g de matéria orgânica seca)
3 5 7 9 11 13 15
membros da própria espécie durante esse período, é provável
Semanas desde o início
ter dificuldade em se adaptar às condições sociais caninas normais
vida. Serpell e Jagoe (1996) explicam como várias
Fig. 3.4. Ovelhas de três anos que não tiveram
problemas comportamentais em cães podem ser exacerbados ou
experiência de pastoreio () são pastores menos eficientes do que
melhorada por experiências durante o desenvolvimento.
são ovelhas que pastaram (●). A perfomance deles
Eficiência comportamental em outros sistemas funcionais
melhora após 10 semanas de prática (após Arnold e
também se desenvolve com a idade e a experiência. Tempo de pastagem Dudzinski, 1978).
aumenta durante os primeiros 4 meses em bezerros
função ruminal se desenvolve. Os animais jovens são,
no entanto, menos eficientes como tratadores do que os mais velhos (ii) núcleos telencefálicos para produção de
animais. Arnold e Maller (1977) e Arnold e sons; iii) núcleos telencéfalo e talâmico para
Dudzinski (1978) descobriu que ovelhas criadas sem aprendizado de músicas; e (iv) núcleos telencéfalos no
experiência de pastoreio por 3 anos pastavam muito menos via auditiva ascendente (Nottebohm, 1999).
eficientemente que ovelhas experientes (ver Fig. 3.4). O desenvolvimento da música depende da natureza do
A alimentação de predadores também é afetada de algumas maneiras desenvolvimento de um ou mais desses módulos como um
pela experiência inicial; por exemplo, a oportunidade de conseqüência da contribuição ambiental. Por exemplo,
brincar com objetos de cães e gatos pode levar a alguns quando outros pássaros cantam, o próprio pássaro canta ou
refinamento em movimentos sofisticados, mas não mudanças hormonais ocorrem, a música pode ser modificada.
mudança em certos movimentos de matança (Hall, 1998). Embora a maioria das mudanças durante o desenvolvimento de
Comunicação e comportamento de namoro são canto dos pássaros ocorrem bem cedo na vida do pássaro,
às vezes não muito variável dentro de uma espécie, mas são circunstâncias em que mais tarde inovação na música
estudos detalhados mostram quanto a forma final ocorre e é adaptável (Slater e Lachlan, 2003).
depende da experiência durante o desenvolvimento. Estudos de desenvolvimento do comportamento sexual em
Embora muitas chamadas de pássaros se desenvolvam normalmente quandoas aves da selva, o ancestral selvagem do doméstico
aves são criadas isoladamente, elas dependem da aves, mostram que os movimentos envolvidos no namoro
capacidade dos pássaros de ouvirem a si mesmos, e acasalamento aparecem no repertório comportamental
pássaros surdos são anormais (Nottebohm, 1967). tenra idade, mas se organizar em seqüências
Cantos de pássaros como tentilhões ( Fringilla coelebs ) e usado em momentos apropriados à medida que o pássaro envelhece
pardais-de-coroa-branca ( Zonotrichia e mais experiente. Aves da selva, porquinhos-da-índia,
leucophrys ) variam de acordo com o som do canto ratos, gatos e macacos rhesus criados com
aves ouvidas durante o período juvenil (Thorpe, contato insuficiente com companheiros sociais mostra
1958), e as músicas de rivais territoriais ouvidas namoro anormal e comportamento de acasalamento.
durante a vida adulta (Thielcke e Krome, 1991). A seleção de parceiros é substancialmente afetada pelo início
Os mecanismos no cérebro de um pássaro canoro que experiência. As discriminações entre potenciais
envolvidos no aprendizado de músicas diferem de um grupo companheiros são muito sutis, e muitos animais dedicam
de aves para outro e pode incluir quatro 'módulos': muita energia ao comportamento que maximiza a
(i) núcleos do tronco cerebral controlando a produção de canções; chances de obter um parceiro de alta qualidade para que
Experiência, Aprendizagem e Desenvolvimento Comportamental 37.
Page 48
os filhos provavelmente serão bem-sucedidos. Muitos estudos encontros com novilhas com experiência em
aves aquáticas mostraram que os pássaros criados por encontros eles não retornaram o olhar, mantiveram
pais adotivos muitas vezes dirigiam o namoro a esse ouvidos muito mais quando abordados, falharam
espécies quando se tornaram adultos. Por exemplo, retaliar se atacado e perdido mais competitivo
Schutz (1965) descobriu que os patos-reais, os encontros. Como conseqüência, eles adquiriram menos
espécies comuns de patos domésticos, criadas por alimentos em situações competitivas de alimentação. Estes sociais
seus pais por 21 dias, mas por outra espécie as inadequações persistiram por pelo menos 1 ano.
21-49 dias ou mais tarde, mostrou maior Encontros sociais durante a ajuda ao desenvolvimento
comportamento quando adulto em relação às outras espécies. indivíduos para melhorar seu desempenho em tais
Estudos de tentilhões-zebra ( Poephila castanotis ), encontros. Por exemplo, no desenvolvimento de
expostos à sua e a outras espécies de tentilhões por alimentação, prevenção de predadores e habilidades sociais em
Immelmann (1972) e depois por Cate (1984), macacos, comportamento inovador resulta quando
mostrou que as preferências de acasalamento posteriores dos machos indivíduos aprendem uns com os outros de uma maneira social
dependem das espécies que são ativas como progenitores grupo (Box, 2003). Os animais domésticos aprendem com
durante o período de criação, as espécies dos outros um ao outro, especialmente de suas mães (ver Fig.
jovens criados com eles, as espécies com as quais 3.5) Algumas das melhorias na capacidade de forragem
eles interagem após o nascimento, sua idade em cada um efetivamente e gerenciar outros recursos vem de
esses contatos e a duração dos contatos. observando indivíduos eficientes e fazendo o que eles
Galos, perus e pombas criados sozinhos à mão Faz. A prevenção de predadores melhora com a idade e
vai cortejar e tentar acasalar com uma mão humana, parte disso é consequência de estar com e
mas contato prolongado com fêmeas próprias copiar indivíduos experientes. Os agricultores sabem
espécies geralmente reverte isso (Schein, 1963; Schleidt, que, quando um animal em um grupo aprende a abrir um
1970; Klinghammer, 1967). Dentro de uma espécie, o trabalho portão, para manipular um equipamento de modo a
codorniz demonstrou que os parceiros sexuais obter mais comida ou intimidar um comerciante, outros
escolhidos são aqueles que são semelhantes, mas não no grupo provavelmente também aprenderá a fazê-lo. Nós temos
idênticos aos pássaros presentes durante o muito a aprender sobre o papel dos fatores sociais na
primeiros 35 dias de criação (Bateson, 1978). desenvolvimento do comportamento e, em particular, da
Muito comportamento social, como já mencionado, é capacidade do animal de controlar seu ambiente.
complexo e difícil de aprender, por isso não é
surpreendente que seu desenvolvimento seja lento, prolongado
e muito afetado pela experiência. Isolamento
criação não impede o desenvolvimento do
padrões motores envolvidos na luta, ameaça ou
cuidar de cônjuge e filhos. Isso altera o
produção de sinais sociais e o tempo de todos
comportamento durante as interações sociais, para que
animais criados em isolamento são socialmente incompetentes.
Mason (1960) e Harlow (1969), trabalhando com
macacos rhesus, descobriram que seu comportamento social
após 6 meses de isolamento social foi drasticamente
alterados e tendiam a evitar outros membros da
suas espécies quando expostas a eles. Macacos,
roedores e gado se saíram mal na competição social
após a criação do isolamento e falhou em 'adquirir
habilidades comunicativas elementares eficazes que
servem para coordenar e controlar o formulário e
direção das interações sociais '(Mason, 1961;
Fig. 3.5. Os animais jovens aprendem seguindo as
Broom e Leaver, 1978). exemplos comportamentais de suas mães, por exemplo, em
Broom (1981, 1982) descreve como as novilhas que seleção de pastagens e prevenção de perigos.
tinha sido mantido em canetas individuais durante os 8 meses A mãe cabra é uma cruz de Saanen Toggenburg e
do nascimento ao comparecimento às pastagens na primavera o garoto tem três quartos da Saanen (fotografia cortesia
bastante inadequado em suas respostas sociais. No DM Broom).
Page 49
Leitura adicional Aprendizagem social
Box, HO (2003) Características e propensões de

Aprendizado e comportamento saguis e micos: implicações para estudos de
inovação. In: Hauser, MD e Konishi, M. (eds)
Forkman, BA (2002) Aprendendo uma cognição. Em: Jensen, O Design da Comunicação Animal. MIT Press,
P. (ed.) The Ethology of Domestic Animals. TÁXI Cambridge, Massachusetts, pp. 197-219.
International, Wallingford, Reino Unido, pp. 51–64.
Shettleworth, SJ (2000) Cognição, Evolução e
Comportamento . Oxford University Press, Oxford, Reino Unido.
Desenvolvimento comportamental em cães
Serpell, J. e Jagoe, JA (1995) Experiência inicial e

o desenvolvimento do comportamento. In: Serpell, J. (org.)
O cão doméstico. Cambridge University Press,
Cambridge, Reino Unido, pp. 79-102.
Experiência, Aprendizagem e Desenvolvimento Comportamental 39.
Page 50
4 Motivação
Introdução de pé e caminhando para um lugar onde a comida poderia

estar presente ou começar a bicar no chão em um
Quando um cão sai de casa ou canil em
lugar particular. Vários fatores podem afetar
vive, ou um porco acorda depois de adormecido
se esses comportamentos são ou não mostrados. Lá
no canto de um campo ou quintal, o que determina qual
pode ser uma entrada sensorial para o cérebro sobre o
movimentos que ele fará e quais funcionais
ambiente do corpo, por exemplo, quando um odor alimentar é
sistema será servido por seu comportamento? Se um jovem
detectado ou um possível item alimentar é visto. Haverá
pintainho doméstico é observado e seu comportamento
entrada interna de monitores corporais, como
categorizados conforme mostrado na Fig. 4.1, o que determina
aqueles afetados pela distensão intestinal ou por nutrientes sanguíneos
a natureza e o momento de cada transição de um
níveis, que fornecem informações sobre informações gerais ou
comportamento para outro? O que faz com que o filhote comece
deficiências corporais específicas. Poderia haver interno
ou parar de bicar, arrumar ou andar quando isso acontecer?
entrada de osciladores dentro do corpo que produzem
Estas são perguntas sobre a motivação do
uma saída após um determinado período e pode indicar
animal. Motivação é o processo dentro do cérebro
tempo de alimentação normal ou intervalo desde a última alimentação.
controlar quais comportamentos e fisiológicos
Cada um desses fatores tem alguma relevância direta
mudanças ocorrem e quando . Uma compreensão de
ao sistema funcional de alimentação, mas a probabilidade
motivação é fundamental para todos os estudos de
pesquisa de alimentos também será afetada por insumos para
comportamento e é especialmente relevante para a maioria dos
o cérebro sobre outros aspectos da vida do animal.
perguntas feitas sobre o comportamento dos animais domésticos
As possibilidades incluem: (i) informações sobre uma irritação da pele
por aqueles que manejam animais, por exemplo, em relação à alimentação,
que resulta em arranhar e esfregar em vez de
reprodução e manuseio. Uma apreciação do
busca de alimentos; (ii) informações sobre a presença de um
sutilezas dos sistemas motivacionais também são necessárias
companheiro em potencial, rival ou predador que novamente leva a
para que esse comportamento possa ser usado como um indicador de
alguma outra atividade sendo priorizada sobre alimentos
bem estar animal. A explicação dos fatores causais
procurando; ou (iii) vários aspectos da atividade hormonal
e motivação abaixo é baseada nisso por Broom
status que altera a probabilidade de ocorrência de
(1981), e uma discussão útil das questões é
os vários comportamentos.
fornecido por Toates (2002).
Todos esses fatores mencionados acima - e, portanto,
o comportamento iniciado - será alterado pelo
Fatores casuais experiência anterior desse animal. Muitos tipos de
experiência anterior pode tornar um cão menos propenso a
O cão, porco ou pintinho pode iniciar uma atividade que
iniciar um comportamento de busca de alimentos: (i) um odor de
provavelmente resultará na obtenção de alimentos, como
o alimento pode ser detectado pelo cão que ele possui
experiente em inúmeras ocasiões anteriores e
nunca foi seguido por comida sendo feita
disponível para o cão, talvez porque seja de um
Twitter Imóvel
loja de comida humana; (ii) o intestino pode estar vazio, mas
Ficar de pé A experiência mostra que o intestino precisa estar vazio para
Caminhada de agachamento Preen Crouch
ocioso
várias horas antes da chegada da comida; (iii) uma
oscilador pode indicar tempo de alimentação, mas recentes
Tempo
experiência pode ser que um cão mais dominante
Fig. 4.1. Sequência de comportamento demonstrada por jovens sempre chega primeiro à comida ou ao odor de
pintinho doméstico. potencial companheiro pode ser detectado e o hormônio
40. © CAB International 2007. Comportamento e bem-estar dos animais domésticos , 4º edn
Page 51
nível pode ser alto em ocasiões freqüentes quando realizado, no entanto, em que uma atividade ou uma
sabe-se que a barreira para esse companheiro está presente; ou (iv) manipulador experimental de fatores causais
o som de pessoas conversando pode significar que a comida foram estudados em detalhes: por exemplo, beber ou
provisão é iminente. efeitos da privação de água. Para entender
Cada entrada no cérebro deve ser interpretada em motivação na vida real, no entanto, trabalha investigando
relação à experiência anterior. Algumas entradas serão situações em que mais de um experimentalmente
nunca alcance o centro de tomada de decisão no cérebro conjunto modificável de fatores causais está agindo precisa ser
porque a interpretação resulta em sua relevância considerado. Essa abordagem foi pioneira por
sendo avaliado como zero. Parece provável que a maioria McFarland (1965, 1971), que trabalhou inicialmente em
as entradas chegarão ao centro após a modificação. o alimentar e beber em pombas.
insumos reais ao centro de tomada de decisão, que
são interpretações de uma ampla variedade de
Estado motivacional
mudanças e estados internos do corpo, são chamados
fatores causais . A qualquer momento haverá muito Se um porco é privado de água, depois de algum tempo,
muitos fatores causais diferentes e os níveis desses serão introduzidos no cérebro a partir de: (i) monitores de
determinará o que o indivíduo realmente faz. fluidos corporais; ii) receptores sensoriais indicando um estado seco
Alguns níveis de fatores causais mudam muito rapidamente boca; (iii) osciladores que normalmente levariam
porque eles são alterados mudando rapidamente bebendo; e (iv) outros centros cerebrais, indicando
eventos ambientais. Outros, como aqueles que que o animal está ciente do fato de que beber
dependem dos níveis de certos hormônios esteróides não é possível há algum tempo. A mudança de
no sangue, mude lentamente. o estado do animal em relação a este grupo de
Todas as mudanças de comportamento são uma manifestação de fatores causais é mostrado na Fig. 4.2. Como os níveis de
a resposta do animal a mudanças nos fatores causais. Se esses fatores causais aumentarem, também haverá aumentos
A investigação experimental das relações na probabilidade de beber se a oportunidade
entre fatores causais e comportamento pode envolver surgir ea extensão das atividades que deveriam
tentando descobrir todos os efeitos sobre resultar em aquisição de água. Se o porco fosse privado
comportamento de um único fator causal ou avaliação da de alimentos também, então seu estado com relação a
efeitos da variação em uma ampla gama de fatores causais outro grupo de fatores causais poderia ser descrito
em um único comportamento (Hinde, 1970). Uma dificuldade e combinados em um enredo indicando as consequências
Uma pesquisa nesta área é que fatores causais não podem privação de alimentos e água. Na Fig. 4.3, um
ser medido diretamente e alguns são muito difíceis de porco cujo estado atingiu B é mais provável que coma
estimativa em tudo. Muitos estudos valiosos foram e trabalhar de alguma maneira para conseguir comida do que uma
ALTO
• por exemplo, muitas horas sem água
• por exemplo, algumas horas sem água, alimentos salgados

Níveis de causalidade
fatores que promovem • por exemplo, poucas horas sem água, condições quentes e ensolaradas
bebendo
• por exemplo, algumas horas sem água, condições de sombra
• por exemplo, animal que acabou de beber
BAIXO
Fig. 4.2. Os níveis de fatores causais que promovem uma ação específica variam em um intervalo, e o estado do animal pode ser
descrito em termos destes.
Motivação 41.
Page 52
Alto C2 o animal não precisa procurar mais pela comida ou
UMA use mais energia para obter a água (McFarland e
Sibly, 1975; Sibly, 1975; Toates, 2002).
No gráfico do espaço de estados mostrado, apenas dois conjuntos de
fatores causais são considerados. Na realidade, o
probabilidade de o animal comer ou beber em
C3
qualquer momento seria afetado por muitos outros
C1
fatores causais também. Cada um deles pode ser
plotados da mesma maneira, para que o estado motivacional
do animal é a sua posição em uma dimensão multidimensional
espaço fator causal. Cada um desses fatores causais
níveis podem interagir com outras pessoas da mesma maneira
que aqueles relacionados ao déficit de alimentos e água
O B
interagir. Uma definição mais simples, porém, é que o
Baixo
estado motivacional de um animal é uma combinação de
Baixo Alto
os níveis de todos os fatores causais .
Níveis Níveis
de fatores causaiscausais
de fatores resultantes de déficit
resultantes hídricoalimentar
de déficit
Fig. 4.3. Estado motivacional dos animais A, B e C em
Conceitos de motivação
espaço fatorial bidimensional. O animal A é mais
provável que o animal B coma mais. Tentativas iniciais de explicar como isso aconteceu
As mudanças no estado do animal C são explicadas em animais mostraram um comportamento quando se referiram
o texto. instintos, que eram considerados alguns
propriedade herdada de um animal que o fez agir em
de forma automática em determinadas circunstâncias. o
cujo estado é O, enquanto um animal cujo estado é desenvolvimento implícito a longo prazo sem
em A é mais provável que beba do que aquele cujo estado é influência, uma idéia agora desacreditada e detalhada
em O. Indicando o estado do animal nestes dois estudos de comportamento mostraram que animais,
gráfico de espaço de estado dimensional permite interações especialmente vertebrados, estão longe de serem autômatos,
entre os dois conjuntos de fatores causais a se tornar portanto, o termo não é mais usado. O termo 'unidade' era
Claro. pensado por algumas pessoas como um componente de um
Quando um porco é privado de água, seu estado se move sistema de controle homeostático e por outros como
em direção a A na trama espacial estadual, mas também agente que causa um comportamento específico. o
se move para a direita porque os porcos não recebem água ideia de uma sede que causou bebida e uma
não pode comer tanto. A mudança no estado do unidade de exploração que causou a exploração foi
animal como consequência da privação de água é criticado por Hinde (1970), que disse que 'Drive
mostrado como uma trajetória de O a C 1 . Se este animal conceitos podem ser úteis se definidos independentemente de
seriam então privados de comida e água, as variações de comportamento que eles deveriam
seu estado se moveria bruscamente para a direita e explicar'. Hinde segue Miller (1959) em
até C 2 . sugerindo que poderia ser útil pensar em 'sede'
O comportamento de um animal que recebe a como variável interveniente entre os efeitos sobre
A oportunidade de comer ou beber dependerá animais (variáveis independentes) - como água
seu estado como representado na Fig. 4.3. Um porco cujo estado privação e quantidade de alimentos secos consumidos - e
está em C 2 é um pouco maior no lado do déficit de água, então respostas comportamentais (variáveis dependentes) como
pode beber. Isso traria seu estado para baixo quantidade de água bêbada e taxa de pressionar uma barra
a linha limite para C 3 ; nesse momento, pode por uma recompensa pela água.
mudar para comer, diminuindo os fatores causais A Figura 4.4 mostra as relações de 'sede' para seis
resultante da privação de alimentos. Um exemplo de variáveis. Quando essas relações foram medidas,
O curso possível do animal de volta para O é mostrado. taxa de prensagem de barras e quantidade de quinino amargo
Vários caminhos reais podem ser escolhidos pelos animais necessário parar de beber tinha uma relação linear
cujo estado é manipulado dessa maneira, e o com o nível de uma variável dependente supostamente
mecanismo de tomada de decisão para mudar de manipular a sede, mas a quantidade de água bêbada
alimentação para beber pode ser afetada por teve um relacionamento bem diferente. Toates (2002)
Page 53
Horas de Quantidade de UMA

1 água água bêbada
privação
2 Quantidade de Sede Taxa de bar B

alimentos secos alimentados pressionando
Quantidade de
Quantidade de
quinina
3 hipertônico C
necessário para
solução salina injetada
pare de beber
Independente Intervenções Dependente

variáveis variável variáveis
Fig. 4.4. O relacionamento entre cada uma das três variáveis independentes e três dependentes (ver texto) pode ser
simplificado se uma variável interveniente for considerada. Este diagrama refere-se a experimentos sobre manutenção de água
equilíbrio em um rato (de Broom, 1981, modificado após Miller, 1959).
enfatiza a complexidade dos sistemas motivacionais, Observações do comportamento de ratos aprendendo a

demonstrado por tais experimentos, mas pressionar uma alavanca para obter uma recompensa alimentar levou a idéias de
afirma que é útil pensar em motivação como motivação como mero elo entre um estímulo
envolvendo objetos ou metas de incentivo. Ele explica e uma resposta. Muitas pessoas assumiram que
que a defesa do volume de fluidos corporais depende de comportamento poderia ser explicado como sendo o
detecção da concentração de interleucina por neurônios em resposta automática a uma série de estímulos de
o cérebro, liberação do hormônio vasopressina, o ambiente. Toates (1987) explica que
ação desse hormônio no rim para conservar o modelo estímulo-resposta é inadequado em
água, secreção de renina do rim e, portanto, aspectos importantes: 'A teoria contemporânea vê a
produção de angiotensina, que atua na animal como sendo (i) intrinsecamente ativo e não
hipotálamo para iniciar o consumo. passivo, mesmo na ausência de estímulos impactantes;
Outra visão da motivação que requer comentários (ii) busca de objetivos ou, em outras palavras, proposital; iii)
é o de Lorenz (1966), que pensou em flexível; (iv) capaz de aprender cognições; e (v)
motivação como um acúmulo de ações específicas exploratório.'
energia que é liberada quando a ação ocorre. Os exemplos de estado motivacional já
No entanto, energia é claramente um termo inadequado discutidos deixam claro que os animais estão muito distantes
para o potencial acumulado de executar uma ação de ser autômatos e que eles têm complexos
e, embora o potencial de realizar algumas conceitos sobre seu ambiente. Uma apreciação
ações podem se acumular, isso não acontece para de um objeto ou evento que não é diretamente
outras ações. Portanto, o conceito pode ser útil detectável ou não está realmente ocorrendo no momento
em certas situações, mas não é um modelo geral. uma representação cognitiva. Um cão que procura
Da mesma forma, idéias sobre excitação geral ou ativação uma vara lançada depois de ter perdido a visão ou o cheiro
(Berlyne, 1967) são claramente importantes, para os animais deve ter alguma representação desse bastão em sua
às vezes aumentam sua capacidade de resposta a um todo cérebro enquanto olha. Uma vaca cujo bezerro tem
variedade de insumos, mas eles não explicam uma alta foi removido tem cognição desse bezerro durante o
proporção de mudanças de comportamento. Níveis de período em que ela está mostrando angústia e, talvez,
excitação, referindo-se a uma gama definida de efeitos, são Depois disso. Qualquer animal que esteja trabalhando para um
melhor pensado como fatores causais que são combinados objetivo é utilizar processos cognitivos em seu comportamento
com os outros na tomada de decisão. ao controle. Um exemplo de comportamento objetivo que
Motivação 43
Page 54
requer cognição é o enterro, por um rato, de um Monitorando a motivação

objeto que às vezes produz choques elétricos (Pinel
e Wilkie, 1983). Vários comportamentos foram Embora os níveis de fatores causais não possam ser medidos
gravados que têm o efeito de cobrir as diretamente, alguma estimativa dos níveis prováveis de certos
objeto aversivo com roupa de cama para que o rato não fatores causais podem ser feitos por fatores fisiológicos diretos
não receber choques elétricos dele. medição. Açúcar no sangue e hormônios podem ser
Um animal privado de um recurso importante é testado, por exemplo. A maioria das estimativas de
raramente apenas aguardando um estímulo apropriado para estado motivacional, no entanto, provém do comportamento
que ele pode responder. Onde o animal tem observação, especialmente quando a mudança de estado é
capacidade de cognição, muitos dos mecanismos de rápido. Gravação cerebral e química cerebral
impedindo a continuação de uma privação avaliação também pode ser usada. No entanto, ambos os tipos de
envolvem aprendizado de recompensa e incentivo (Dickinson medição pode ser enganosa porque, primeiro, muitos
e Balleine, 2002). Por exemplo, um animal atividades e estados cerebrais são comuns a uma ampla
privados de comida ou água podem ter menor vários estados motivacionais e, em segundo lugar, muitos
limiares perceptivos para estímulos relevantes (Aarts et níveis de fator causal podem ser altos sem que exista
al ., 2001). O agrupamento de representações neuronais qualquer evidência disso da atividade atual. Adicional
associados a objetos alimentares específicos, informações sobre estado motivacional podem ser
gostos e a alegria de comer podem ser ativados por obtido de experimentos em que o comportamento é
privação de alimentos (Ferguson e Borgh, 2004). interrompidos, estímulos são apresentados e atividade cerebral
Dois outros termos que foram usados quando é modificado artificialmente.
referindo-se à motivação são 'conflitos' e Existe uma grande literatura sobre uma ampla variedade de
'atividade de deslocamento'. A ideia de motivação animais em que são estudadas sequências de atividades
conflito surgiu quando as pessoas estavam tentando explicar enquanto várias tentativas são feitas para manipular
situações em que se pensava que um animal tinha dois estado motivacional. Fica claro em tal trabalho que
drives importantes, cada um dos quais o levaria mudanças de um comportamento para outro podem
um comportamento diferente. Embora o termo conflito depende muito mais de alguns fatores causais do que de
parecia ser necessário quando se pensava que outras. Às vezes, um fator causal específico tem
uma unidade operada por vez, é de muito menos valor muita urgência, por exemplo, quando um predador é
no pensamento moderno. Onde existem muitos detectado de repente, então o fato de que essa entrada
diferentes fatores causais, em certo sentido, há conflito substitui todos os outros na determinação do comportamento é
do tempo. Vários fatores causais diferentes serão não é surpreendente por causa da vantagem de sobrevivência.
estar sempre competindo pelo tempo do animal e Estudos experimentais mostraram que as atividades
energia. A situação em que duas atividades são ambas como alimentação e namoro às vezes parecem
muito provavelmente por causa dos níveis dos fatores causais tem uma prioridade mais alta do que outras atividades como
promovê-los é de grande interesse, mas é aliciamento ou reparo de ninhos. Portanto, parece que o
diferente apenas em grau de todas as outras motivações contribuição para o centro de tomada de decisão deve incluir um
estados. O termo 'atividade de deslocamento' foi ponderação que avalia a importância e
usado para comportamentos que pareciam irrelevantes para um urgência dessa contribuição.
observador humano, mas parece ter pouco valor. Essas classificações de importância ou urgência devem
Como enfatizado em vários capítulos deste livro, portanto, ser considerado como fatores causais. Elas vão
os sentimentos e estados emocionais dos animais têm certamente mudar de acordo com as condições do
muita influência em seu comportamento. Muitas decisões vida do indivíduo. Por exemplo, a preparação pode ser
são influenciados por sentimentos passados e presentes. Estímulos muito importante se são os olhos que exigem
lembrado por um animal como associado a preparação e a situação é perigosa.
sentimentos positivos levarão a diferentes A motivação pode ser investigada por experimentos em
respostas daqueles associados à dor, medo ou qual um animal é treinado para realizar um operante
outros sentimentos negativos. Se um estímulo tiver sido resposta e a quantidade de trabalho que ele fará
associado ao medo, tenderá a induzir relacionados a reforços positivos ou negativos específicos
evasão e também um complexo de comportamentos (veja o capítulo 3). Usando tais experimentos, um animal
cujo efeito é reduzir a probabilidade de que haja pode ser perguntado sobre seus próprios critérios do que é
será um encontro próximo com o estímulo (Lang, importante naquele momento. Os animais trabalharão por comida,
1995). água e condições físicas confortáveis. Eles
Page 55
também trabalhará para acesso a companheiros sociais, por

oportunidades para manipular material de cama e
para certos tipos de novos estímulos. Em alguns
situações, é claro que reforços positivos podem ser
comportamentos, bem como objetos ou mudanças físicas.
Por exemplo, bezerros jovens se esforçam para sugar em tetas
bem como para obter leite, mesmo após o leite ter sido
bêbado até a saciedade: o próprio comportamento de sucção é um
reforçador. Herrnstein (1977) sugere que perseguir
e capturar presas é um reforço para um predador, Temperatura corporal
este reforço é adicional aos reforços
resultante da ingestão da presa. Ideias sobre
Tempo
o que constitui um reforçador é importante para nossa
compreensão geral do comportamento animal e, Fig. 4.5. No controle de feedback negativo, após o estado de
uma vez que a ausência de reforços positivos importantes pode o animal mudou uma correção é feita que
causar dificuldades para um animal, para a apreciação de restaura o estado à condição anterior. No exemplo
bem-estar (Hogan e Roper, 1978; Dickinson e mostrado aqui, uma queda na temperatura corporal é detectada e
Balleine, 2002). ação comportamental ou fisiológica corretiva (marcada por
seta) foi tirada. A linha pontilhada mostra como o estado
mudaria se nenhuma correção ocorresse.
Sistemas de controle motivacional
O estado do corpo é mantido dentro de uma faixa tolerável de
temperatura, estado osmótico, nível de nutrientes, etc. por um
conjunto de sistemas de controle homeostático. O conceito de
o intervalo tolerável como aquele dentro do qual o animal
procura se manter é fundamental em biologia. isto
implica que existem faixas toleráveis fora
qual ação corretiva é tomada. Alguns dos
ações regulatórias são fisiológicas, como
sudorese ou alteração da dilatação dos vasos sanguíneos, mas
muitos são comportamentais. Algumas das variações de
Temperatura corporal
estado pode ser facilmente descrito em termos de corpo
física e química, como temperatura ou sangue
nível de sódio. Outros, que podem ser tão Tempo
importantes para o animal, não são fáceis de descrever em
dessa maneira: por exemplo, nível de entrada sensorial total Fig. 4.6. No controle feedforward, uma mudança de estado é
ações previstas e corretivas tomadas antes que possam ocorrer
ou grau de segurança do contato dos pais por um
para que o estado mude pouco de sua condição anterior.
animal jovem.
No exemplo mostrado, uma queda na temperatura corporal é
Um tipo de mecanismo de controle funciona por
predito e comportamento ou ação fisiológica (marcada
feedback negativo (veja a Fig. 4.5). Como deslocamento
pela seta) é capturada. A linha pontilhada mostra como o estado
de um estado inicial dentro da faixa tolerável mudaria se nenhuma correção ocorresse.
ocorre, essa alteração é monitorada e, assim que o
limite da faixa tolerável for atingido, alguns
ação corretiva é tomada. Outra forma de controle
que é semelhante, mas não precisa de feedback sensorial, é que Como conseqüência de muitos estudos detalhados de
onde uma variável corporal como glicose no sangue é bioquímica e fisiologia, a importância de
automaticamente impedido de passar um certo controle de feedback negativo foi aparente para
nível por um mecanismo como armazenamento. às vezes. Um declínio ou aumento de fatores causais
A principal alternativa ao feedback negativo é muitas vezes pode resultar em uma mudança suficiente no
controle feedforward (veja Fig. 4.6), no qual um estado motivacional para um comportamento corretivo ou
deslocamento da faixa tolerável é previsto resposta fisiológica a ser feita. Pesquisa sobre
e uma correção é feita antes que o estado mude. o comportamento animal está fornecendo cada vez mais
Motivação 45
Page 56
evidência de controle antecipado em operação. foi difícil entrar e ao longo dessa corrida em
Os animais usam uma variedade de pistas e ocasiões subseqüentes. Experiência anterior com
experiência para prever que o estado se afastará os estoquistas podem alterar substancialmente
o intervalo tolerável, e assim eles agem de uma maneira que comportamento animal e facilidade de manejo por
impede que isso aconteça. Quando feedforward pessoas (Hemsworth e Coleman, 1998).
controle é muito eficiente, um observador pode desconhecer Se os animais vivem em um mundo que eles organizam para que
que qualquer mudança de estado teria ocorrido, muitos dos eventos são previsíveis e o estado
porque a ação compensa exatamente isso. do animal é regulado de perto, então é lógico
A percepção de que os animais costumam prever pergunte se a imprevisibilidade é especialmente aversiva a
mudanças na temperatura corporal, níveis de nutrientes corporais ou esses animais. Trabalho de Overmier et al . (1980)
ações sociais resultou em nossa visão dos animais mostrou que ratos e cães mostram uma clara preferência por
mudando para um dos seres cognitivos cientes da previsão e controle sobre imprevisibilidade e falta
complexidades de seu ambiente. Os animais são de controle. Choques previsíveis causam menos úlceras
sistemas de processamento de informações que utilizam informações ratos do que choques imprevisíveis (Weiss, 1971), e
informações sobre como é o ambiente em relação a imprevisibilidade na alimentação após alimentação regular anterior
como deve ser. A ideia de que os animais têm uma a alimentação leva a aumentos na atividade cortical adrenal
'valor deveria ser' ou Sollwert para cada importante (Levine et al. , 1972). Se eventos aversivos são previsíveis,
aspecto de seu ambiente e que eles comparam os animais podem se preparar para eles comportamentalmente ou
isso com um 'valor real' ou Istwert foi apresentado por mudança cerebral. Eles também podem se preparar para eventos que
Wiepkema (1985, 1987). O Sollwert é o animal não são aversivos. Incapacidade de preparar faz corpo
construção neural da faixa tolerável. Relacionado a regulação mais difícil. Imprevisibilidade de uma ampla
esta é a expectativa do animal de que entrada ele será é difícil para os animais lidar com e
recebe quando executa uma determinada ação. Isto é pode levar a efeitos adversos.
essencial para o controle simples dos movimentos dos animais Um tipo de situação em que não há correspondência
ter um modelo da entrada esperada após as ações entre a entrada esperada e a real leva a
com os quais eles podem comparar a entrada real (Broom, frustração. Se os níveis da maior parte do causal
1981). Com ações mais complexas também, o animal é fatores que promovem um comportamento são altos o suficiente
prever continuamente mudanças na entrada e para que a ocorrência do comportamento seja muito
comparando informações reais e esperadas. provável, mas devido à ausência de um estímulo chave
Muitas respostas à percepção ambiental ou a presença de alguma barreira física ou social
mudanças não estão relacionadas apenas a essa mudança, mas também o comportamento não pode ocorrer, diz-se que o animal é
envolva previsões sobre o que acontecerá a seguir. frustrado (Broom, 1985). Por exemplo, Duncan
Estudos de animais em situações de aprendizagem mostram que e Wood-Gush (1971, 1972) frustraram as galinhas
eles não apenas associam eventos sucessivos, mas também para alimentar, cobrindo seu prato de comida com um
avaliar a probabilidade de ocorrência de eventos tampa transparente em perspex. As galinhas mostraram
(Dickinson, 1985; Dickinson e Balleine, 2002). estimulação estereotipada e aumento da agressão.
Como Forkman (2002) diz: 'Qualquer animal que possa A alimentação é freqüentemente frustrada pela presença de
prever o futuro tem uma tremenda vantagem sobre rivais mais fortes em situações de moradia em grupo. Alguns
alguém que não pode. Prever e até certo ponto frustração deve ser de importância trivial na vida
controlar o futuro, é realmente o que é a aprendizagem do animal, mas a frustração pode ser tão frequente
sobre.' Ratos correndo em um labirinto mostram claramente e envolver uma atividade tão fundamental que o
expectativa de uma recompensa alimentar no final, se isso a aptidão desse animal é prejudicada. Para uma revisão de
a recompensa não está presente ou é inadequada. Porcos alimentados em as várias circunstâncias em que a frustração pode
determinada hora do dia mudam seu comportamento no ocorrer, ver Amsel (1992).
hora antes da alimentação e o gado mostra respostas se
o portão de alimentação não funciona.
Estrutura e Mecanismos do Cérebro em
Experiências desagradáveis anteriores também resultam em
expectativa, de modo que uma vaca que experimentou
Relação com Motivação e outros
Controle de comportamento
tratamento veterinário desagradável em uma queda pode
não quer entrar mais tarde (Broom, 1987b). Rushen Aspectos da estrutura e função do cérebro envolvidos na
(1986) mostraram que uma ovelha que havia sido controle de comportamento são listados brevemente aqui. Para
tratado de forma grosseira ou dolorosa no final de uma corrida revisão da neuroanatomia, ver Dyce et al . (1996) e,
Page 57
estrutura do sistema nervoso em relação à sua As funções da formação reticular, um

mau funcionamento potencial, veja Bagley (2005). Alguns parte importante do tronco cerebral, incluem a
o envolvimento do sistema nervoso central no touro produção de excitação geral no CNS. Estados de
a exibição de ameaças é mostrada na Fig. 4.7. o sistema nervoso central é regulado: para
O sistema nervoso central dos vertebrados (SNC) exemplo, sono, vigília e graus de alerta
consiste nos seguintes itens principais: e falta de atenção.
Três grandes grupos nucleares subcorticais - o
● Medula espinhal e tronco cerebral. núcleo caudado, o putâmen e o pálido - são
● Um cerebelo altamente organizado conectado a coletivamente chamados de gânglios da base. Juntos, eles
a medula espinhal. representam 5% da massa cerebral. Os gânglios da base
● Gânglios da base e suas ligações com o tronco cerebral. e vários subtálamo e mesencéfalo associados
● Um diencéfalo, incluindo o hipotálamo, estruturas são chamadas de extra-piramidais
ligada à hipófise e outras glândulas endócrinas. sistema. Esses núcleos participam do controle de
● Um sistema límbico que consiste em partes de vários movimentos, juntamente com o cerebelo, a
estruturas cerebrais como hipotálamo, sistema corticoespinhal e outro motor descendente
hipocampo, amígdala, corpos mamilares, sistemas. Embora faça parte do sistema motor, o sistema basal
tálamo e córtex. os gânglios não se projetam diretamente na medula espinhal.
● Um sistema tálamo-cortical mediando ambos No hipotálamo, os padrões de
influências sensoriais específicas e inespecíficas. as atividades se integram para estabelecer o
Fornix / hipocampo
Cortico-hipotalâmico
caminhos
Hipotálamo
Parassimpático Nervos cranianos
Simpático III Espinal IIb pélvico
compreensivo
parassimpático
I HipófiseActh IIa Cranial cadeia
nervo
Parassimpático
Hormônio tireotrópico
Vasopressina Pele
Cranial
embarcações
Vísceras
Adrenals
Baço
Coração
Olhos Gastrointestinal
Tireoide trato
Músculo
Fig. 4.7. Diagrama mostrando parte do sistema nervoso central envolvido na exibição de ameaças de um touro.
Motivação 47
Page 58
reações adaptativas do animal. Muito dos sistema nervoso autônomo, sendo o transmissor
influência da atividade hipotalâmica é direcionada para o para os neurônios parassimpáticos. Em estudos de
produção de hormônios na hipófise subjacente tomada de decisão em mamíferos, muitos dos quais
glândula. A hipófise é o principal endócrino focado em primatas (Damasio et al. , 1996),
glândula no corpo e sua produção hormonal é estados somáticos podem influenciar decisões através, por
muito importante na manutenção da maior parte do por exemplo, caminhos para o estriado e para o anterior
atividades do corpo, incluindo comportamento. vias serotoninérgicas cinguladas para a região anterior
O sistema límbico é determinante e integrador cingulado e memória de trabalho no pré-frontal
funções estratégicas e táticas e está envolvido em córtex (Bechara et al. , 2006).
comportamento emocional e é um representante central Dopamina, noradrenalina (noradrenalina) e
do sistema autonômico. Inclui partes do serotonina (5-hidroxitriptamina) são importantes
lobo frontal do córtex, lobo temporal, tálamo aminas transmissoras. No SNC, a noradrenalina
e hipotálamo, juntamente com certos cérebros contendo células nervosas são proeminentes na
peças (veja a Fig. 4.8). O sistema límbico contém neurais locus coeruleus , um núcleo do tronco cerebral
centros, como a amígdala, que controlam agressivos preocupado com a excitação. Esses neurônios projetam
comportamento em suas várias formas. O sistema límbico, ou difusamente por todo o córtex, cerebelo e
o cérebro paleomamático, representa um dispositivo para medula espinhal. No sistema nervoso periférico,
ajudando a lidar com o meio ambiente. Partes de noradrenalina é o transmissor no pós-
sistema límbico se preocupam com atividades relacionadas à neurônios ganglionares e é, portanto, o transmissor de
comida e sexo; outros estão relacionados a emoções e o sistema nervoso simpático.
sentimentos e outros ainda combinam mensagens do As células que contêm dopamina estão localizadas, por
mundo externo. Com base na análise comportamental, Por exemplo, a substância negra , onde as células
sua regulação geralmente parece ter natureza inibitória. projeto para o estriado; o mesencéfalo, onde eles
Dentro do cérebro e da medula espinhal, muitos projeto para o córtex límbico; e o hipotálamo,
neurotransmissores estão envolvidos nas várias onde eles projetam para o talo da hipófise.
funções. A acetilcolina (ACh) é o transmissor Corpos celulares serotoninérgicos são encontrados na linha média
usado pelos neurônios motores da medula espinhal e do tronco cerebral e envia fibras por todo o
opera, portanto, em todos os músculos nervo-esqueléticos cérebro e medula espinhal. A histamina é concentrada em
junções em vertebrados. ACh é difusamente localizado o hipotálamo. Noradrenalina e dopamina
em todo o cérebro, mas é altamente concentrado em são catecolaminas e a serotonina é uma indoleamina.
neurônios dos gânglios da base. É importante na Catecolaminas, indolaminas e histamina são
Fornix
Córtex
Cingulado Corpus Formiga. Nuc. do tálamo

caloso
Fornix Núcleo habenular
Interpeduncular
núcleo
Corpos mamilares Stria terminalis
Olfativo
lâmpada Hipocampo
Tubérculo
Complexo amigdalóide
Giro denteado
Amígdala
Fig. 4.8. Diagrama mostrando as partes do sistema límbico em mamíferos.
Page 59
todas referidas como 'aminas biogênicas' e têm peptídeos neuroativos estão localizados em regiões do
efeito considerável no comportamento. cérebro que se pensa estar envolvido na percepção de
Vários aminoácidos são substâncias transmissoras. dor, prazer e emoção. Peptídeos com opiáceos
Glicina e glutamato são duas das 20 substâncias comuns ações semelhantes incluem as endorfinas e encefalinas.
aminoácidos que são incorporados nas proteínas Esses peptídeos opióides estão envolvidos em uma variedade de
de todas as células; glutamato e ácido 7-aminobutírico funções, incluindo a modulação da dor.
(GABA) também servem como substratos de intermediários O farmacologicamente ativo (alfa, beta e
metabolismo. O glutamato é um transmissor no gama). Um animal privado de um importante
cerebelo e medula espinhal, enquanto a glicina é uma O recurso raramente espera apenas um
transmissor inibitório em interneurônios da medula espinhal. estímulo para que ele possa responder. Onde o animal
O GABA está presente nos neurônios dos gânglios da base tem capacidade de cognição, muitos dos tipos α-, β- e γ-
qual projeto para a substantia nigra ; células do endorfinas, juntamente com adrenocorticotróficos
cerebelo são GABA-minérgicos, como certos hormônio (ACTH), hormônio estimulador de melanócitos
interneurônios inibitórios na medula espinhal. (MSH) e as encefalinas, derivam de uma grande
Muitos peptídeos foram encontrados em peptídeo com 91 aminoácidos, pró-opiomelanocortina
neurônios (ver Tabela 4.1) e ser farmacologicamente (POMC). Particularmente ativa é a β-endorfina, que
muito ativo, causando inibição, excitação ou ambos. é sintetizado no hipotálamo, bem como no
Alguns desses peptídeos foram previamente identificados como hipófise. Duas encefalinas pentapeptídicas são
hormônios com alvos conhecidos fora do cérebro, por encefalina e leu-encefalina. Os encefalinos são
exemplo angiotensina - ou como produtos de neuro- também derivado da molécula precursora pré-
secreção, por exemplo, ocitocina, vasopressina, encefalina e são sintetizados em ribossomos e
somatostatina, hormônio luteinizante (LH) e transportado dentro das vesículas secretoras para o nervo
hormônio liberador de tireotrofina (TRH). além do que, além do mais terminais. Ao contrário da β-endorfina, as encefalinas são
sendo hormônios em alguns tecidos, esses peptídeos amplamente distribuído no cérebro. A distribuição
pode atuar como neurotransmissores em outros tecidos. Estes corresponde ao dos receptores opiáceos.
Quadro 4.1 Hormônios e algumas de suas fontes (adaptado de Schulkin, 1999).
Fonte Hormona (s)
Glândula endócrina Alguns hormônios secretados

Hipófise anterior / adenohipófise Hormona do crescimento (GH), prolactina, pró-opio-melanocortina
(POMC), hormônio estimulador de melanócitos (MSH),
adrenocorticortrofina (ACTH), β-endorfina, luteinização
hormônio (LH), hormônio estimulador da tireóide (TSH),
hormônio folículo-estimulante (FSH)
Hipófise intermediária posterior / neuro-hipófise Arginina ou lisina vasopressina, ocitocina, dinorfina, POMC,
encefalinas, β-endorfina,
Glândula pineal Melatonina
Glândula tireóide Tiroxina, calcitonina
Glândula paratireoide Hormônio da paratireóide
Coração Fator natriurético atrial
Córtex adrenal Glicocorticóides, mineralocortocóides e andrógenos
Medula adrenal Adrenalina (= adrenalina), noradrenalina (= noradrenalina)
Rim Renin
Pele, rim Vitamina D
Fígado, pulmão Pré-angiotensina / angiotensina
Pâncreas Insulina, glucagon
Estômago, intestinos Colecistocinina, peptídeo intestinal vasoativo, bombesina,
somatostatina
Ovário Estrogênio, progesterona
Testículo Testosterona
Macrófagos, linfócitos Várias citocinas
Motivação 49.
Page 60
A substância P é um peptídeo concentrado em certas mais ativo. O papel do hipotálamo inclui

neurônios dos gânglios da raiz dorsal, gânglios da base, as secreções de ambos anterior e posterior
hipotálamo e córtex cerebral. Tem sido lobos hipofisários, a produção de liberação e
proposto como transmissor para fibras sensoriais fatores inibidores, a operação do feedback
envolvido na mediação da dor e é um transmissor mecanismos e controle de fenômenos rítmicos
envolvido na modulação do movimento motor. e comportamento sexual. Entre os fatores de liberação estão
O transporte de transmissores pode ser rápido, por exemplo hormônio liberador de gonadotrofina (GRH), que
acetilcolina, ou lenta, por exemplo, as catecolaminas, atua sobre a hipófise anterior, fazendo com que
noradrenalina e dopamina. produzir e liberar hormônio luteinizante (LH) e
hormônio folículo-estimulante (FSH).
A medula adrenal é ativada a partir do
Hormônios que afetam o comportamento sistema nervoso simpático para produzir adrenalina
O sistema nervoso e o sistema endócrino são (adrenalina) e noradrenalina (noradrenalina).
adaptado para diferentes papéis, mas o contato entre Os efeitos no corpo da adrenalina são complexos
eles é essencial, pois são interdependentes. o e vários. Em princípio, esse hormônio prepara a
dois sistemas interagem através da secreção neural e animal para atividade física bruta em situações de
os efeitos primários dos hormônios no cérebro. emergência. É particularmente responsável por
A secreção hormonal está sujeita à influência de aumento temporário da pressão arterial em resposta
muitas formas de estimulação. Endocrinologistas agora estimulação estressante. Aumentos repentinos de
reconhecer um sistema elaborado de interações produção de adrenalina estão associados a eventos como
entre a atividade do próprio animal, o externo luta masculina e proteção materna. Adrenalina
estímulos que recebe e sua fisiologia interna também fornece a base para respostas de alarme em geral.
Estado. Qualquer um destes pode ser alterado para causar uma alteração O hormônio estimulador da tireóide (TSH) é produzido
em outros. pela hipófise anterior, que é anatomicamente
A geração de AMP cíclico (adenosina equivalente à adenohipófise. Esse hormônio
monofosfato) é o bioquímico comum inicia a produção de tiroxina, que determina
ação da maioria dos hormônios. Apesar deste comum metabólicas, provisões de energia e fontes térmicas
denominador, diferentes células de órgãos-alvo variam em homeostase. Também se preocupa com a reprodução
suas habilidades sejam ativadas por diferentes comportamento em geral, uma vez que muitos atos reprodutivos
hormonas. Isso é resultado de diferenças qualitativas exigem de repente aumento da produção de energia.
nos locais receptores da membrana em diferentes tecidos. A hipófise posterior, que corresponde
A consideração da fisiologia hormonal pode ser baseada anatomicamente à neuro-hipófise, produz a
sobre os papéis e efeitos do sistema endócrino por hormônios ocitocina e vasopressina. Ocitocina
locais de produção hormonal. incentiva a saída (despejo) de leite em
As ações de muitos hormônios são descritas em mamar e também desempenha um papel predominante
neste livro, principalmente onde eles afetam o comportamento ou parto. É produzido em várias situações
são afetados pelo comportamento e estimulação resultantes associado ao prazer. Vasopressina está associada
a partir dele. Eles estão envolvidos em comportamento sexual, com ACTH e sua saída e também funciona como um
regulação da água e sais, regulação da alimentação, neurotransmissor.
relógios biológicos, cuidados parentais, apego
comportamento, medo, estresse e prazer (Schulkin,
1999; Berne e Levy, 2000; Feldman e Nelson, Leitura adicional
2004). As fontes de alguns hormônios que afetam
comportamento são mostrados na Tabela 4.1. Hormônios e comportamento
Hormônio liberador de corticotrofina (CRH) leva
Berne, RM e Levy, MN (2000) Princípios de
ACTH sendo secretado no sangue de
Physiology , 3rd edn. Mosby, St. Louis, Missouri.
hipófise anterior (anatomicamente a adeno-
Feldman, EC e Nelson, RW (2004) Canine and
hipófise) e sendo transportados através do sangue para Endocrinologia e Reprodução Felina. Saunders,
glândula adrenal, onde inicia a produção de St Louis, Missouri.
glicocorticóides. O glicocorticóide mais ativo é Schulkin, J. (1999) Regulamento Neuroendócrino de
cortisol em bovinos, ovinos, suínos, gatos, cães e homem Comportamento . Cambridge University Press, Cambridge,
mas, em roedores e aves, a corticosterona é a REINO UNIDO.
Page 61
Motivação e seu papel na aprendizagem Toates, F. (2002) Fisiologia, motivação e os
organização do comportamento. Em: Jensen, P. (ed.) A
Broom, DM (1981) Biology of Behavior. Cambridge
Etologia de Animais Domésticos - Uma Introdução .
University Press, Cambridge, Reino Unido, Capítulo 4.
CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Dickinson, A. e Balleine, B. (2002) O papel da aprendizagem
na operação de sistemas motivacionais. Em: Poshler,
Funcionamento cerebral e tomada de decisão
H. e Gallistol, R. (eds) Stevens Handbook of
Psicologia Experimental. John Wiley, Nova Iorque, Damasio, AR, Damasio, H. e Christen, Y. (eds) (1996)
497-533. Neurobiologia da Tomada de Decisão. Springer, Berlim.
Motivação 51
Page 62
5 Evolução e Optimalidade
Introdução é uma conseqüência de diferenças genéticas. Muito de

a pesquisa que investigou a genética
Os mecanismos que controlam o comportamento têm
aspectos do comportamento foram realizados em frutas
evoluiu pela seleção natural como qualquer outra característica
moscas, outros insetos, peixes ou pássaros. Variação entre
terística dos organismos vivos. Animais domésticos ainda
espécies de patos nos monitores que realizam
têm os sistemas de seus antepassados, para defesa
durante o namoro foram descritos por Lorenz (1941)
contra a predação, por exemplo, e estes têm
e usado para classificar as espécies de patos. Certos
efeitos importantes em uma ampla gama de atividades
exposições de patos são comuns a várias
laços. A domesticação mudou esses animais
espécies relacionadas, mas ausente de outras, por isso é provável
anatomicamente e, até certo ponto, fisiologicamente,
que o mecanismo para mostrar o comportamento tem
mas mudou uma proporção relativamente pequena de
foi herdado de um ancestral comum.
o comportamento deles. A evolução continuou durante
Um estudo de variação e herdabilidade de comportamentos
domesticação; novos ambientes e ativos
sua espécie dentro de uma espécie (Scott e Fuller, 1965)
a seleção pelo homem tem sido fatores importantes.
compararam o comportamento de duas raças de cães:
Muitas adaptações evolutivas de animais têm
tentativas de conter filhotes de Cocker Spaniel
não ocorreu devido à seleção humana ativa
resultou em pouco esforço, mas tentativas semelhantes de
durante a criação. O homem procurou certas qualificações
restringir filhotes de cachorro de Basenji levou a muita luta,
laços, mas muitas outras qualidades mudaram
evitação e vocalização. Da mesma forma, Jensen
durante as gerações de associação com seres humanos
(2002b) descreve filhotes Retriever como sendo
e alguns deles não são benéficos para o homem. o
geralmente mais inclinados a recuperar, enquanto Border
espécies domesticadas tinham que ser adequadas para
Os filhotes de cachorro Collie têm uma forte tendência para rebanho.
auxiliar na caça, fornecer companheirismo ou
Cães dessas raças diferentes foram selecionados para
fornecendo carne, leite, ovos, lã, etc., mas eles também
caracteres particulares. Os genes funcionam por inter-
tinha que ter certas características comportamentais para
agindo com seu ambiente, mas a média
domesticação seja possível. O potencial para
função após essa interação se torna
mostrando respostas anti-predadoras reduzidas ao homem,
substancialmente diferente nas diferentes raças.
baixa agressão ao homem e reprodução efetiva em Quando Scott e Fuller cruzaram as duas raças, o
cativeiro eram essenciais para que esses animais fossem
Os híbridos F1 se comportaram como o pai Basenji e o
mantido para uso humano. Dado esse potencial em sua
cruzamentos indicam que um único gene dominante
animais, os primeiros domesticadores e todos aqueles
influencia esse comportamento em Basenjis. Outros comportamentos
envolvidos com a criação de animais desde então
características pessoais são claramente afetadas por
ser capaz de avaliar e interpretar o comportamento animal.
de um gene.
A maneira pela qual os mecanismos de controle do comportamento
Diferenças comportamentais entre raças também são
os organismos devem ter evoluído serão enfatizados
bem conhecido em animais de fazenda; por exemplo, Le
muitos dos capítulos deste livro, mas é útil
Neindre (1989) mostrou várias diferenças consistentes
remeta primeiro para alguns princípios gerais relativos à
comportamento no comportamento entre Salers e Friesian
evolução do comportamento.
gado. Essas diferenças são importantes quando se recomenda
recomendações sobre procedimentos de gestão são
Variação, herdabilidade e seleção sendo feito, pois o melhor método para uma raça pode
Há muita variação de comportamento entre os não ser adequado para outro. Alguma da variação em
indivíduos de uma espécie, e parte dessa variação o comportamento é relevante para o bem-estar; por exemplo,
52 © CAB International 2007. Comportamento e bem-estar dos animais domésticos , 4º edn

Page 63
Håkansson et al. (2007) compararam duas linhagens de códigos genéticos para uma proteína que pode ser estrutural ou
aves da selva mantidas em condições idênticas e encontradas poderia ser uma enzima que promove uma bioquímica chave
que eles variavam em comportamento de medo, mas não em reação química em uma célula. Uma variedade muito grande de base
comportamento exploratório ou social. combinações de pares e, portanto, proteínas, é possível.
Até que ponto essas características comportamentais são O produto pode ser liberado dessa célula,
tiques hereditários? A herdabilidade é uma indicação de como vezes influenciando hormônios ou sistema nervoso
é provável que um personagem ou característica de um indivíduo função, incluindo capacidade sensorial e analítica.
ser transmitido aos seus descendentes. Willis (1995) explica Muitas mutações genéticas resultam em bioquímica bruta
que a herdabilidade média dessas características de mudanças, por exemplo: (i) melhoria da produção
Labrador Retrievers que resulta em serem um ção de adenosina monofosfatos cíclicos
cão-guia de sucesso (Goddard e Beilharz, 1982) AMP) desempenha um papel crítico no metabolismo celular; ou (ii)
é de 44%, enquanto a herdabilidade do pastor alemão na produção de miosina e, portanto, na eficiência de
cães para recuperação foi de 19% para touros, mas 51% para contração muscular.
barragens. A maioria dos caracteres dos cães apresentou níveis muito mais baixos
Dizer que um gene afeta uma característica não significa
herdáveis, então mais informações estão sendo que o controla, pois a maioria das características é afetada por
tidos em conta na criação de cães. O melhor linear muitos genes, mas uma falha genética pode significar que um
A técnica de Previsão Imparcial (BLUP) leva característica biológica não pode se desenvolver. Genes associados
conta de informações sobre o próprio cão, seus pais, com traços comportamentais particulares podem ser herdados
irmãos, meio-irmãos e descendência. frequentemente com alguma outra característica como
A seleção natural atua nos animais para como característica anatômica, isto é, o gene que afeta a
aumentar a proporção de alguns genes na população traço comportamental e que afetam a anatomia
à custa de terceiros. Se a ação de um gene é característica estão vinculados. Isso significa que eles estão perto
de modo que um animal mostre um tipo particular de juntos em um cromossomo tão improvável
durante o namoro e esta exibição é mais ser separados por cruzamento durante a meiose. Desde a
eficaz em atrair um parceiro e, portanto, produzir seqüências não codificantes de pares de bases em
descendentes do que o mostrado se um gene diferente for Como alguns podem ser identificados, agora é possível usar
presente, os portadores do primeiro gene serão esses loci de características quantitativas (QTL) para mapear genes.
mais comum na próxima geração. tem As análises QTL permitiram a identificação de
muitos exemplos de variações genéticas no comportamento regiões cromossômicas que influenciam o comportamento, por
que são menos bem-sucedidos que a norma; um desses exemplo: (i) a tendência das abelhas picarem; ii)
exemplo vem do trabalho de Bentley e Hoy a ciclicidade da atividade em camundongos; (iii) preferência por
(1972), que estudou as músicas do críquete masculino, álcool em ratos; e (iv) hipersensibilidade em ratos
Teleogryllus . Essas músicas são produzidas por raspagem (Jensen, 2002b).
uma asa sobre a outra e são uma consequência de Outra técnica, que fornece algumas informações
saída de impulso nervoso dos gânglios centrais. Se lá informações sobre a base genética do comportamento, é o
é uma diferença genética que a música tem produção de estirpes de animais em que os genes são
muitos ou poucos pulsos, as fêmeas são muito 'nocauteado' ou impedido de expressão.
menos propensos a se aproximar do homem que canta. Híbridos Animais "nocauteados", normais, exceto que
foram produzidas entre duas espécies de críquete: a eles não possuem um gene específico, podem ser estudados para ajudar
os machos eram intermediários entre os pais em em elucidar a função desse gene. Por exemplo,
saída normal e características da música e menos Crawley (1999) mostrou que camundongos sem uma
atraente para as fêmeas da espécie progenitora. gene para a produção de ocitocina e que, como
Em todos os aspectos da vida, algumas características serão conseqüência não conseguiu ejetar leite, também mostrou
resultam em mais filhotes sendo produzidos do que comportamento agressivo reduzido. Um gene sobreviverá
outras. A variação genética pode levar a mais ou menos e se espalhar se seus efeitos promoverem a disseminação e
busca eficiente de alimentos, prevenção de predadores, veneno sobrevivência.
prevenção, etc., e os genes que, em média, Às vezes, o comportamento pode afetar a sobrevivência de
resultam em melhor sobrevivência e produção de filhotes outros indivíduos relacionados e é o conjunto
tornar-se-á mais comum na geração seguinte disseminação do gene, em qualquer indivíduo, ou seja,
ções. Um gene é um comprimento de ácido nucleico desoxirribose importante. Este ponto, primeiro feito claramente por
(DNA) com seu arranjo particular de base Hamilton (1964a, b) e seguido por Wilson
pares, quase sempre no núcleo de uma célula. o (1975), Dawkins (1976, 1986) e Maynard-
Evolução e Optimalidade 53
Page 64
Smith (1982), explicou como a seleção natural parentes, em fitness inclusivo. Para comportamentos como
levou a muitos aspectos do comportamento social e outros como procurar alimentos (ver Capítulo 8), a eficiência energética
seu. Um comportamento que promove a sobrevivência de um é de particular interesse, desde que seja
parente próximo, incluindo irmãos, sobrinhas, etc. lembrou que ser capaz de alcançar um bom
bem como os descendentes, podem ser selecionados, pois os genes balanço energético é apenas uma das coisas que um
que o promovem pode se espalhar na população. animal tem que fazer.
Como é mais fácil considerar indivíduos portadores de Conforme enfatizado no capítulo 4, em todos os momentos
genes do que os próprios genes, Hamilton (1964a) os animais precisam decidir sobre a alocação de tempo
introduziu o termo 'aptidão inclusiva' para se referir a e energia para sistemas funcionais. Por exemplo,
frequência gênica em termos dos efeitos desse gene eles decidem tentar obter água e depois decidem
em indivíduos. Alguns genes afetam a sobrevivência do como fazer isso. A iniciação de comportamentos que
apenas ao portador, portanto, a adequação individual refere-se à serve uma nova função também envolverá a terminação
número de filhos desse indivíduo que eles comportamento anterior, mesmo que seja apenas
eus sobrevivem para se reproduzir. Outros genes afetam parentes, em repouso. Uma vaca tem que decidir quando parar de cuidar
portanto, a aptidão inclusiva deve levar isso em conta. o bezerro recém-nascido, lambendo-o e ficando perto dele,
Parentes próximos, como filhos e irmãos e sair para encontrar um pedaço de pasto e pastagem.
cujo coeficiente de parentesco é 0,5, deve contar Genes que aumentam as chances de uma vaca
para mais do que parentes distantes, como primos, por deixar a panturrilha muito cedo, antes de lamber e lamber adequadamente
cujo coeficiente neste cálculo é 0,125. uma refeição de colostro, ou tarde demais, para que a vaca
No entanto, como Grafen (1984) aponta, quando perder peso e não conseguir amamentar adequadamente,
considerando os efeitos de um gene particular que menos probabilidade de sobreviver na população do que
resulta em ajudar parentes, apenas aqueles indivíduos aqueles que facilitaram uma avaliação precisa dos
que são realmente ajudados devem ser incluídos no prioridades biológicas.
cálculo da aptidão inclusiva. Na prática, o Outro tipo de decisão é se deve procurar
número de filhos que sobrevivem até a idade adulta é comida em um local arriscado, onde há muita comida, ou em
geralmente a melhor estimativa de condicionamento físico inclusivo. um lugar muito menos arriscado, onde há menos comida. Para
Todas as mudanças evolutivas podem ser explicadas em um animal que se comporte de maneira racional, a decisão
termos de sobrevivência gênica. A ideia de que uma característica deve depender do risco real envolvido
pode estar presente em um indivíduo apenas para 'o e as vantagens da sobrevivência de obter mais
agora se mostra que o bem da espécie está incorreto. Comida. Novamente, um gene que promove uma boa decisão
Os problemas de como o comportamento social pode ter fazer nesta situação deve sobreviver melhor no
evoluídos são explicáveis usando as idéias de Hamilton, e população do que aquela que leva a más decisões
idéias de seleção de grupo são desnecessárias. e, como conseqüência, os sistemas motivacionais evoluem
(Broom, 1981). Obviamente, haverá muita indi-
variação individual na tomada de decisões e todos os
Ideias sobre otimização e eficiência individual dependerá de sua própria experiência no
MacArthur e Pianka (1966) propuseram que desenvolvimento de seus sistemas motivacionais.
é provável que os animais tenham mecanismos para 'a
alocação inadequada de tempo e gastos de energia ".
A evolução do comportamento social
A 'moeda' que eles propuseram, a fim de
avaliar o que era ótimo era energia, por exemplo, para Os animais livres para se movimentar quase sempre
comportamento, essa seria a energia obtida agrupados em vez de espaçados. Às vezes,
de alimentos ou utilizados durante tentativas de obter conseqüência de indivíduos escolherem o mesmo
Comida. Estudos posteriores deixaram claro que a energia local de descanso ou de vida. No entanto, é frequentemente o caso
as medições são relevantes em determinadas circunstâncias que um indivíduo permanece com outro porque
mas não em outros. Aquisição de alimentos energeticamente eficientes escolhe estar perto e não apenas por causa do lugar
seria inútil se o indivíduo onde está. Uma vez associados, animais de espécies sociais
em causa era então muito mais provável que fosse comido mostram interações sofisticadas e geralmente estabelecem
por um predador ou com muito menos probabilidade de obter um uma estrutura social complexa (ver Capítulo 14). A maioria
companheiro. Onde ideal se refere a toda a vida de um animais domésticos mostram comportamento social, mas como
animal, deve ser medido em termos da isso pode ter evoluído? Existem desvantagens
adequação do animal e, para comportamentos que afetam associado a estar próximo de outras pessoas com o mesmo
Page 65
requisitos: pode haver concorrência por alimentos, a parte central de uma colônia. Viver em grupo também
lugares de descanso ou companheiro, e predadores podem ser permite a possibilidade de responder a alarmes
atraídos por uma agregação de animais. Presumivelmente sinais dados por outros. Para algumas espécies,
quaisquer vantagens superam essas desvantagens, ou a defesa é possível.
comportamento social não teria evoluído em muitos A reprodução pode ser facilitada pela convivência em grupo.
espécies. Os argumentos resumidos aqui são Acasalamentos são muito mais facilmente encontrados em um grupo, mas
discutido em detalhes por Broom (1981, 2003). isso deve ser equilibrado com a necessidade de
Os indivíduos podem se beneficiar de estar em um grupo competir por eles. Para as fêmeas, os machos podem ser mais
na medida em que seu ambiente local é modificado pelo prontamente testados se forem forçados a competir com
outros de sua própria espécie. Pequenos animais em pastoreio outros antes de serem aceitos. Em algumas espécies
coelhos e cães da pradaria têm dificuldade que vivem em grupos existe colaboração na criação
alimentando-se de grama alta, mas pode pastar prontamente em áreas jovens, os exemplos mais extremos vindos de
mantido curto por outros. Cupins, formigas e abelhas podem os insetos sociais.
coletivamente mudar seu ambiente físico A importância relativa para a vida em grupo dos
construção de ninhos e animais sociais de muitas espécies várias vantagens e desvantagens variam
podem se amontoar para reduzir a perda de calor. de espécie para espécie. O primeiro passo nas origens
A descoberta de alimentos pode ser facilitada observando-se comportamento social poderia ter sido um
outros, e isso pode ser muito importante para indivíduos em locais onde a comida era abundante ou abrigava
especialmente quando a comida é escassa. Um indivíduo faminto pai era bom, ou pais e filhos não conseguiam
pássaro individual em um poleiro ou mamífero em um local de descanso separado. As possíveis sequências de eventos são ilusórias.
pode encontrar comida seguindo outras pessoas descrito na Fig. 5.1. Se a agregação estava em um alimento
conhecedor do que ele próprio. Isso seria um grande fonte, os indivíduos podem permanecer subseqüentemente
vantagem no momento em que um indivíduo isolado juntos, a fim de reduzir a predação ou encontrar
pode encontrar pouca ou nenhuma comida. Os métodos de alimentação podem
comida
ser de forma mais eficaz. Benefício individual da prole
aprendido observando os outros, então os pássaros jovens derivam de várias maneiras, ficando mais tempo com os pais
vantagem de se reunir com outras pessoas que sabem e, em algumas espécies, os pais podem tolerar isso
mais sobre como alimentar de forma eficiente e mais antiga se a presença dos filhos mais velhos aumentar a
os animais podem se beneficiar de outros se novos alimentos chances de sobrevivência do próximo conjunto de filhotes.
tornar-se disponível. Uma vez encontrado, o alimento pode ser A possibilidade de que o altruísmo possa ser demonstrado
adquirido mais rapidamente se houver outros presentes. Pacotes de parentes que não sejam filhos ou pais, é explicitamente
lobos podem pegar presas que animais isolados não podiam de acordo com Hamilton (1964a) e Dawkins '
captura, e pelicanos sincronizando colheres no (1978) argumenta que a seleção atua sobre a réplica
a água dos peixes captura mais do que os pelicanos solteiros. fatores e que um gene que promove uma ajuda à família
Um custo de forrageamento em um grupo é que a indi- ação poderia sobreviver se parentes suficientes tendo o mesmo
os indivíduos podem ter que compartilhar um pouco de comida (Giraldeau gene são ajudados. O altruísmo também pode ser direcionado a
e Caraco, 2000), mas é provável que exista uma rede indivíduos que não são parentes. Um ato altruísta
benefício de estar em um grupo ou indivíduos por um indivíduo é aquele que envolve algum custo para
deixaria. Grupos de animais são menos propensos a esse indivíduo em termos de aptidão reduzida, mas
retorne a uma fonte de alimento esgotada. Favre (1975) aumenta a aptidão de um ou mais indivíduos
descobriram que ovelhas em pastagens alpinas não retornavam als. Trivers (1985) disse: 'Dificilmente pode haver
muito cedo para as áreas que eles haviam pastado, e isso foi dúvida de que o altruísmo recíproco tenha sido
provavelmente facilitado pela presença de experientes força importante na evolução humana. Altruísmo recíproco
ovelhas que controlavam os movimentos do rebanho. Grupos de ocorre quando um ato altruísta de A direcionado para
os animais também podem defender uma fonte de alimento. B é seguido por algum ato equivalente de B dirigido
O ataque predador é um importante fator seletivo no em direção a A ou por um ato direcionado a A cuja
evolução da vida em grupo. Os indivíduos podem reduzir ocorrência é tornada mais provável pela presença ou
o risco para si mesmos simplesmente garantindo que comportamento de B.
outro indivíduo está entre si e qualquer Existem muitos exemplos de altruísmo recíproco
predador. Os animais podem se esconder dentro de um grupo quando não hána sociedade humana e alguns em outras espécies. Packer
predador está presente e pode se mover para o centro (1977) relataram que dois babuínos sub-dominantes
quando o perigo ameaça (Treves, 2000). Colonialmente por sua vez, envolver o macho dominante em
ninhos de pássaros se saem melhor se posicionarem seus ninhos lutando ou perseguindo enquanto o outro acasalou com
Page 66
Caminho A A1 Aborde e participe de grupos porque eles

provavelmente encontrou comida
Então, qualquer um dos seguintes:
A2 (i) Predador se aproxima, fica no meio

do grupo
A2 (ii) Permaneça em grupo porque os primeiros avisos

por outros pode ser usado
A2 (iii) Alimentos empobrecidos, um indivíduo deixa,

segui-lo, pois pode saber onde encontrar
mais comida
}
Caminho B B1 Os pais permanecem com os filhos Cuidado paterno
aumenta a sobrevivência
Os filhos permanecem com os pais chances de descendência
Filhos que permanecem com os pais após o estágio no

qual independência é possível pode aprender sobre
técnicas, bem como métodos de alimentação e prevenção de predadores
Então A2 como acima
Possivelmente também:
B2 O animal fica em grupo porque parentes próximos sobrevivem melhor se permanecerem
Fig. 5.1. Possíveis origens do comportamento social e etapas de sua evolução (modificado após Broom, 1981).
fêmeas. Existem também muitos exemplos de alo- menos em primatas (de Waal, 1996). Os indivíduos
aliciamento, primeiro pelo animal A no animal B e depois que participam da reconciliação podem formar alianças
o contrário, entre primatas e ungulados - por para atingir objetivos sociais e outros.
Por exemplo, o trabalho de Benham (1984) sobre gado. Uma vez que o altruísmo ocorra e seja correspondido, o
A partilha de comida por morcegos-vampiros, corvos, possibilidade de trapaça se torna importante. Uma variedade
lobos ou cães e chimpanzés (por exemplo, Wilkinson, características de indivíduos, qualquer um dos quais
1984; Heinrich, 1989; Savage-Rumbaugh e tenderia a promover comportamentos altruístas ou morais
Lewin, 1994) é claramente um altruísmo recíproco. listada abaixo (Broom, 2006b). Entre estes
Além dos tipos mais óbvios de cooperação são maneiras de detectar e responder a indivíduos
ção, o tipo mais comum de comportamento altruísta que trapaceiam, na medida em que não conseguem prejudicar os outros
nos grupos sociais, que é frequentemente correspondido, é ou não fazer nenhum esforço para retribuir a um indivíduo ou
evitar ferir outras pessoas (Broom, 2003). contribuir de maneira mais geral dentro de um grupo se
Grande cuidado é geralmente tomado pelos indivíduos para evitar benefício é recebido. Algo é moral se pertencer
colisões, o que também beneficiaria o avoider para o certo e não para o errado (Broom, 2003). Verdade
como evitado, mas também para não pisar nos outros, para moralidade não inclui costumes ou atitudes em relação a
feri-los com chifres ou dentes ou empurrar outros comportamento sexual decorrente da guarda do companheiro,
de árvores, sobre falésias ou em locais de perigo etc., exceto indiretamente por efeito.
de predadores. Se algum acidente e talvez ● Afeto por certos tipos de indivíduos, talvez
danos evitáveis a outros ocorrerem, isso pode ser aqueles que são parentes próximos ou membros do grupo,
seguido de comportamento alterado por parte do ou provavelmente, o que reduz as chances de que
prejudicado e por parte de quem dano será causado a eles.
prejudicou. O dano pode ser seguido de alguma forma ● Afeto pelos mesmos indivíduos que aumenta
retribuição, mas acidental ou deliberada a probabilidade de realizar um comportamento que é
dano também pode ser seguido de reconciliação, a benéfico para eles.
Page 67
● Capacidade de reconhecer indivíduos que possam estar adaptado ao homem e ao ambiente cativo por
beneficiários ou benfeitores. alguma combinação de alterações genéticas que ocorrem
● Capacidade de lembrar as ações de outras pessoas que ao longo de gerações e induzida ambientalmente
resultou em benefício para si ou para os outros eventos de desenvolvimento recorrentes durante cada
grupo. ção '. Isso pode ter sido interpretado como significado
● Capacidade de lembrar as próprias ações que que existe uma mudança genética na população animal
resultou em benefício para outro indivíduo. que parte dessa mudança está nos caracteres que
● Capacidade de avaliar riscos ou benefícios próprios e outros dependem da contribuição ambiental durante o desenvolvimento
ações e para compará-las ou para evitar mas também pode haver um potencial no
alto risco e tente obter alto benefício. espécies a serem afetadas por insumos ambientais,
● Capacidade de detectar e avaliar trapaças. que há adaptação a pessoas e cativeiro.
● Capacidade de punir ou facilitar a punição de Os animais selvagens variam em seu potencial de adaptação, alguns
aqueles que trapaceiam. incapaz de fazê-lo e outras pessoas com mais ou
● Capacidade de apoiar uma estrutura social que permita menos capacidade de adaptação, então é provável que exista muito
encoraja a cooperação e desencoraja a trapaça. variação nas chances de sobreviver e se reproduzir
● Ter um desejo de se conformar. quando os animais são trazidos para o cativeiro. No
algumas espécies morrem, enquanto em outras algumas morrem
Uma questão chave em relação à moralidade e sua evolução
sobreviver e se reproduzir em cativeiro. Alguns estudos têm
é se os genes que promoveram a cooperação ou não
realizado sobre os efeitos de genes que ajudam ou
comportamento altruísta e competitivo seria superado por
esconder tal adaptação (Price, 2002).
aqueles que promoveram o assunto se beneficiam à custa de
outras. A questão de saber se um gene que promoveu
comportamento altruísta se espalharia em uma população de Leitura adicional
espécies sociais é discutida por Riolo et al. (2001) e
Broom, DM (2003) A evolução da moralidade e
Broom (2006b). O altruísmo recíproco é importante
Religião . Cambridge University Press, Cambridge,
a evolução da moralidade, mas não compreende todos UK, p. 259
a base biológica. Algumas ações que não prejudicam, Jensen, P. (2002) A Etologia de Animais Domésticos .
ou que beneficiam diretamente os outros, não são recíprocos, mas CAB International, Wallingford, Reino Unido.
são direcionados a indivíduos que precisam de ajuda e Price, EO (2002) Domesticação e Comportamento Animal.
que não forneceram anteriormente benefícios ao ator. CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Tais ações podem contribuir para a estabilidade Willis, MB (1995) Aspectos genéticos do comportamento canino
com particular referência à capacidade de trabalho. Em: Serpell,
do grupo social.
J. (ed.) O cão doméstico, sua evolução, comportamento
e interações com pessoas. Universidade de Cambridge
Domesticação Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 51-64.
Price (1984, 2002) definiu domesticação como 'aquela

processo pelo qual uma população de animais se torna
Page 68
6 Avaliação de Bem-Estar
A gama de medidas ● alterações cerebrais.

● Prevalência de danos corporais.
Os métodos gerais para avaliar o bem-estar são ● Capacidade reduzida de crescer ou se reproduzir.
resumido na Tabela 6.1, com uma lista de medidas de ● Expectativa de vida reduzida.
bem-estar pobre apresentado abaixo disso. A maioria das
ajudará a identificar o estado do animal Usando muitas dessas medidas, alguma indicação de
onde quer que esteja na escala, de muito bom a muito os sentimentos positivos ou negativos dos animais podem
bem-estar pobre. Algumas medidas são mais relevantes para ser obtido. Os sentimentos de outro ser humano podem
problemas de curto prazo, como os associados à nunca se sabe com certeza e, da mesma forma, apenas
manipulação humana ou um breve período de uma estimativa dos sentimentos de indivíduos de outras
condições ambientais, enquanto outros são mais apropriados espécies podem ser obtidas. Na avaliação do bem-estar, nós
problemas de longo prazo (Broom, 1988; Broom use uma variedade de medidas diretas de bem-estar em
e Johnson, 1993; Keeling e Jensen, 2002d; categorias listadas acima, algumas das quais são
Broom, 2004). medidas de dor. Medidas de força de preferência
As medidas de bem-estar incluem as seguintes etc. (Tabela 6.1) são usadas para entender o que
(Broom, 2000): provavelmente levará a um bem-estar bom ou ruim e a
desenvolver melhores métodos de moradia e gestão
● Indicadores fisiológicos de prazer.
(Dawkins, 1983, 1990; Duncan, 1992; Kirkden et al.
● Indicadores comportamentais de prazer.
al ., 2003).
● Medida em que comportamentos fortemente preferidos
pode ser mostrado.
● Variedade de comportamentos normais mostrados ou Medidas diretas de bem-estar social
suprimido.
Medidas fisiológicas
● Medida em que processos fisiológicos normais
e desenvolvimento anatômico são possíveis. Alguns sinais de mal-estar surgem de problemas fisiológicos
● Extensão da aversão comportamental mostrada. Medidas. Por exemplo, aumento da frequência cardíaca,
● Tentativas fisiológicas de lidar. atividade adrenal, atividade adrenal após ACTH
● Imunossupressão. desafio ou resposta imunológica reduzida
● prevalência de doenças. seguir um desafio pode indicar que o bem-estar é
● Tentativas comportamentais de lidar. mais pobre do que nos indivíduos que não mostram
● patologia Comportamento. alterar. Deve-se tomar cuidado ao interpretar
Quadro 6.1 Resumo da avaliação do bem-estar (modificado após Broom, 1999).
Métodos gerais Avaliação
Indicadores diretos de bem-estar social Quão pobre

Testes de evasão Em que medida os animais precisam conviver com situações ou estímulos evitados
Testes de preferência positiva Medida em que o que é fortemente preferido está disponível
Medidas de capacidade de execução Quão importante comportamento normal ou fisiológico
comportamento normal e outros ou desenvolvimento anatômico pode ou não ocorrer
funções biológicas
Outros indicadores diretos de bom bem-estar Que bom

Page 69
tais resultados, como em muitas outras medidas descritas et al. (comunicação pessoal) concluiu que o
aqui. No caso de hipotálamo-hipófise-adrenal ritmo diurno com pico matinal em cortisol
atividade do córtex (HPA), que leva ao aumento essa concentração foi suprimida em mulheres que
produção de cortisol ou corticosterona, a severamente estressado por falta de comida ou por estar
resposta pode ocorrer devido ao aumento da atividade sujeita a violência.
nível, ou namoro ou excitação de acasalamento. Se o O cortisol é produzido como conseqüência, primeiro, da
O objetivo é identificar a extensão de qualquer emergência produção no hipotálamo da interleucina 1-beta
resposta, o contexto da resposta HPA deve ser e, em seguida, hormônio liberador de corticotrofina (CRH),
levado em consideração. Geralmente é óbvio se um também chamado fator de liberação de corticotrofina (CRF),
resposta é ao perigo potencial ou a uma participação sexual o que leva à liberação de adrenocorticotróficos
geralmente é possível levar em consideração hormônio (ACTH) da adenohipófise, ou
níveis de atividade. Se um tratamento resultar em mais caminhadas pituitária anterior. O ACTH viaja no sangue para
ou executando isso pode ser medido e controlar a a glândula adrenal, onde a parte externa dessa glândula,
respostas corticóides com esse nível de atividade podem ser córtex adrenal, produz glicocorticóide e
usado para avaliar o componente da resposta que é libera no sangue. O ACTH faz parte de um
Resposta de emergência. molécula peptídica maior chamada pró-opiomelanocortina
O cortisol glicocorticóide é produzido pela (POMC) que se decompõe para produzir beta-endorfina,
Eixo HPA em primatas, Carnivora, Ungulata e dinorfina, met-encefalina e leu-encefalina como
muitos peixes e outros animais. A corticosterona tem o bem como ACTH. Quando o ACTH é injetado em um porco,
mesma função, especialmente gerando mais energia a concentração plasmática de cortisol aumenta (ver Fig.
disponível nas reservas de glicogênio, em roedores e 6.2) Como o cortisol na forma que não está vinculado a
muitos pássaros - incluindo aves. Glucocorticóides proteína no sangue difunde-se em saliva na saliva
tem outras funções importantes. Existe um diário glândula após um pequeno atraso, também é possível medir
flutuação na concentração plasmática de cortisol e cortisol na saliva, embora as concentrações sejam
isso pode muito bem estar associado à facilitação de inferior ao plasma.
aprendizado efetivo via função do hipocampo. Medições de glicocorticóides no plasma e
As células hipocampais metabolizam o cortisol (ver Fig. 6.1) saliva são de uso particular em estudos sobre o bem-estar
pois, quando incubados com cortisol, o hipocampo de porco animais durante práticas de manejo a curto prazo
células ocuparam-se ativamente enquanto outros tecidos de controle tices. Se um cão ou gato é tratado ou tratado por um
não, e existem receptores de cortisol em muitos veterinário, a magnitude do enfrentamento
partes do cérebro dos mamíferos, incluindo o a resposta do animal pode ser útil estimada por
hipocampo, amígdala e córtex frontal (Poletto
et al. 2003; Broom e Zanella, 2004). Holzmann RIA cortisol total no plasma 6
200
ELISA cortisol salivar
5
9
Tecido 4
8
g / tubo
7 Ao controle
100 3
6 cortisol salivar
2
5 cortisol total plasmático
4 RIA 11 ELISA
3
00 00
2
11
Concentração de cortisol µ
BasalDXM
3 DXM
20 DXM
40 DXM
60 80
00 100 ACTH
DXMDXM 120 ACTH
20 ACTH
40 ACTH
60 80
Cortisol 100 ng Cortisol 1000 ng
Fig. 6.2. A concentração de cortisol no plasma de porco
Fig. 6.1. Células hipocampais e outros tecidos de mamíferos e saliva é mostrada no nível basal e quando ACTH
as células foram comparadas quando colocadas em um meio é injetado no animal. O aumento do cortisol
contendo 100 ou 1000 ng de cortisol. O hipocampo após a injeção é adiada por alguns minutos na saliva
as células absorveram ativamente o cortisol (de Poletto et al ., 2003). por causa do tempo necessário para a difusão do sangue.
Avaliação de Bem-Estar 59.
Page 70
comparação da concentração de cortisol em ovinos, então a concentração de cortisol aumentou. Está claro
controlar indivíduos. Quando os animais são transportados, a partir de estudos como este, que a medida de cortisol
os efeitos dos vários componentes da transmissão concentração pode fornecer informações sobre o
processo portuário pode ser avaliado monitorando bem-estar dos animais durante períodos relativamente curtos.
concentrações de corticóides. Em todos esses estudos, o Onde não é fácil colher uma amostra de sangue ou
efeitos do próprio processo de amostragem no saliva, a atividade do eixo HPA pode ser avaliada por
animal deve ser avaliado. Desde o tempo até o glicocorticóides ou seus metabólitos na urina ou
aumento da concentração de cortisol é geralmente de 1,5 a 3,0 fezes. O tempo para obter as substâncias excretadas
min, se as amostras puderem ser colhidas rapidamente, o verdadeiro na urina ou nas fezes devem ser levados em consideração.
resposta é vista. Se as amostras puderem ser coletadas com mini- As medidas de glicocorticóides são menos úteis quando
perturbação do animal, a resposta de enfrentamento habitação ou outro tratamento de longo prazo está sendo avaliado.
pode ser avaliado efetivamente. Em um estudo dos efeitos porque a resposta se adapta após alguns minutos ou
em coelhos de várias condições adversas que podem horas. A ativação múltipla do eixo HPA pode
durante o transporte, um período de 4,5 h tempos levam a medidas de elevação do cortisol ao longo
a 42 ° C causou maior elevação de cortisol e um período de alguns dias. No entanto, falta de aumento de
outras medidas fisiológicas além da temperatura de glicocorticóides por longos períodos em um
–5 ° C, ruído de 96 dB ou mixagem social (De la Fuente condição ou outro tratamento não significa que o
et al. 2007). o bem-estar é bom. Por exemplo, dor crônica intensa, uma
Durante o período de monitoramento de ovinos durante um período temperatura ambiente acima da faixa facilmente tolerável
na estrada mostrada na Fig. 6.3, as ovelhas mostraram ou confinamento próximo que permita pouco movimento
aumento muito acentuado do cortisol plasmático quando questões de bem-estar social geralmente não associadas a
foram carregados no veículo. Isso ocorreu apesar cortisol: outros indicadores de bem-estar são necessários
o facto de os funcionários em causa terem experiência circunstâncias. Maior produção de glicocorticóides
manipuladores de animais e não tratou os animais pode levar à imunossupressão. O prejudicado
aproximadamente. As ovelhas estavam claramente muito perturbadas por função do sistema imunológico e alguns dos aspectos fisiológicos
o carregamento e a resposta duraram 6 h. o mudanças podem indicar o que foi denominado pré-
concentração de cortisol caiu para perto do estado patológico (Moberg, 1985).
nível basal à medida que as ovelhas se acostumaram A frequência cardíaca dos animais muda de acordo com
novo ambiente. Durante as últimas 3 h da viagem, atividade e necessidade percebida de atividade. o
curvas e acelerações causaram problemas para o resposta é relativamente rápida e breve, geralmente adaptável
daqui a um minuto ou dois. Se um gato se levantar de um
200 posição deitada, começa a andar, depois começa a correr,
sua freqüência cardíaca aumentará com cada uma dessas
mudanças. O gato deveria detectar perigo iminente
150 em qualquer estágio durante essas mudanças, mais uma
o aumento da freqüência cardíaca seria sobreposto.
A frequência cardíaca pode ser um indicador útil de curto prazo
100 problemas sociais, desde que o componente de
a alteração da frequência cardíaca que é uma resposta de enfrentamento pode
Cortisol (nmol / l) ser avaliado. Um exemplo de estudo em que este
50.
foi feito produziu os dados mostrados na Tabela 6.2.
eu Baldock e Sibly (1990) registraram o coração ovino
00 durante diferentes atividades e, portanto, foram capazes
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
para avaliar a magnitude das respostas aos estímulos
Tempo (h)
apresentado aos animais. Nestes animais, que
acostumados a freqüentar contato humano, um
Fig. 6.3. A concentração média de cortisol no plasma em
dois grupos de ovelhas durante uma viagem são mostrados.
resposta muito marcante foi a quase máxima
A concentração basal é de cerca de 40 nmol / l de cortisol. resposta à abordagem de um cão.
As alterações no carregamento (L) e durante uma rodovia de 14 horas Uma variedade de outras medições pode ser usada quando
viagem, um período de descanso de 1 hora, mais 13 horas em uma rodovia tentativa de avaliar o bem-estar dos animais durante
e 3 h em estradas rurais (de Parrott et al. , transporte ou outros tratamentos relativamente a curto prazo,
1998). e um resumo de tais medições é mostrado em
Page 71
Quadro 6.2 A frequência cardíaca de ovinos submetidos a procedimentos de manejo (de

Baldock e Sibly, 1990).
Tratamento Frequência cardíaca a (batimentos / min)
Isolamento espacial +2 0
De pé no reboque estacionário +2 0
Isolamento visual +20
Introdução ao novo rebanho (0 a 30 min) +30
Introdução ao novo rebanho (30–120 min) +14
Transporte +14
Abordagem do homem +50
Aproximação do homem com cachorro +84
a Levar em consideração a atividade realizada.
Quadro 6.3. Se o transporte for prolongado, a privação de alimentos automutilação, morder a cauda em porcos, bicar penas na
e metabolismo rápido pode levar ao metabolismo de, galinhas ou comportamento excessivamente agressivo indica
primeiro, reservas alimentares e tecidos funcionais do corpo, que o bem-estar do criminoso é ruim.
e os metabolitos de cada um podem ser identificados em Estereotipias e outros comportamentos anormais que
sangue. Desidratação, hematomas, medo, angústia, movimento pode ser usado como indicadores de bem-estar são descritos em
doenças e tentativas de combater patógenos também levam detalhes nos capítulos 23 a 27. A porca mostrada na fig.
alterações reconhecíveis no sangue. 6.4 pressiona repetidamente o bebedor sem beber
ing. Uma estereotipia é uma repetição relativamente invariável
sequência de movimentos que não tem função óbvia
Medidas comportamentais ção . Algumas porcas confinadas em baias ou amarras podem
passar muitas horas mostrando esse comportamento. o
Medidas comportamentais também são de particular valor em
sequência de eventos gravados usando vídeo para uma
avaliação de bem-estar. O fato de um animal evitar
porca é mostrada abaixo.
um objeto ou evento fornece fortemente informações sobre
seus sentimentos e, portanto, sobre seu bem-estar. o ● Semeie em pé.
mais forte a prevenção, pior o bem-estar enquanto ● 5–8 s: pressione o bebedor com o focinho.
o objeto está presente ou o evento está ocorrendo. A ● 1–2 s: pausa.
indivíduo que é completamente incapaz de adotar um ● 5–8 s: pressione o bebedouro (a água cai no chão).
postura preferida, apesar de repetidas tentativas ● 1–2 s: pausa.
será avaliado como tendo pior bem-estar do que ● Padrão acima repetido sete a 15 vezes.
aquele que pode adotar a postura preferida. ● 5–8 s: pressione o bebedor, gire a cabeça para a esquerda e coloque
Outros comportamentos anormais, como estereotipias, focinho na caneta do vizinho.
Quadro 6.3. Indicadores fisiológicos de bem-estar: problemas de curto prazo.
Estressor Variáveis fisiológicas
Privação de alimentos ↑ AGL, ↑ β-OHB, ↓ glicose, ↑ uréia

Desidratação ↑ osmolalidade, ↑ proteína total, ↑ albumina, ↑ PCV
Esforço físico, hematomas ↑ CK, ↑ LDH5, ↑ lactato
Medo / excitação ↑ cortisol, ↑ PCV ↑ frequência cardíaca, ↑ variabilidade da frequência cardíaca,
↑ taxa de respiração, ↑ LDH5
Doença de movimento ↑ vasopressina
Inflamação, grandes respostas imunológicas Proteínas de fase aguda, por exemplo, haptoglobina, proteína C reativa,
amilóide-A sérico
Hipotermia / hipertermia Alteração da temperatura corporal e da pele, prolactina
AGL, ácidos graxos livres; β-OHB, beta-hidroxi butirato; PCV, volume celular compactado; CK, creatina quinase; LDH5, lactato
isoenzima desidrogenase 5.
Avaliação de Bem-Estar 61
Page 72
Fig. 6.4. Porca na barraca, mostrando a pressão do bebedor

estereotipia (fotografia cortesia de DM Broom)
Outros exemplos de estereotipias incluem perseguições

em cães e morder berços e puxar a língua em
cavalos (ver figuras 6.5 e 6.6). Todas as estereotipias tendem
ocorrer em circunstâncias em que o indivíduo
não tem controle sobre suas interações com seus
e indicar um bem-estar pobre. Outro anormal
comportamentos que podem ser quantificados e usados como
indicadores de problemas de bem-estar a longo prazo incluem
comportamento excessivamente agressivo e inativo
comportamento sem resposta.
Em alguns desses aspectos fisiológicos e comportamentais
medidas, é claro que o indivíduo está tentando
lidar com a adversidade e a extensão das tentativas
para lidar pode ser medido. Em outros casos, no entanto,
algumas respostas são exclusivamente patológicas e as
O indivíduo está falhando. Em ambos os casos, a medida
indica bem-estar pobre. Mason et al. (2007) revisão
métodos de utilização do enriquecimento ambiental como
meios de reduzir a extensão das más associações assistenciais
com a ocorrência de estereotipias.
Medidas de dor
Um tipo de bem-estar pobre é a dor. Apesar de alguns

as pessoas pensam que a dor é limitada aos humanos
ou mamíferos, muitos dos envolvidos na dor
pesquisas descobriram tais idéias improváveis.
Melzack e Dennis (1980) fizeram as seguintes afirmações:
'O sistema nervoso de todos os vertebrados é organizado
fundamentalmente da mesma maneira '; e a
Figuras 6.5 e 6.6. Cavalos mostrando o berço
A experiência da dor é frequentemente inferida a partir do
estereotipia, geralmente envolvendo mordidas repetidas em um estábulo
mamíferos, e não é irracional porta e desenho da língua, em que a língua está
atribuir a experiência da dor a aves, anfíbios e extrudados e depois puxados de volta através de
peixes »(e presumivelmente répteis). dentes (fotos cortesia de HH Sambraus).
Page 73
O problema geralmente expresso em relação à dor e depois é virado e liberado. o

em espécies diferentes do homem é que os animais o animal geralmente não faz barulho e vai embora.
não posso dizer quando estão com dor ou quão ruim Os funcionários da fazenda que realizam esse procedimento podem
é. O principal método usado nos estudos de dor em humanos é acredite que as ovelhas não sentem dor. No entanto, ovelhas
auto-relato, por exemplo em uma escala sem dor tem todo o sistema normal de dor em mamíferos e
para dores muito fortes, mas qual é a confiabilidade? Pessoas eles produzem altos níveis de cortisol e β-endorfina
podem mentir ou enganar-se em relação à dor. após a mutilação (Shutt et al. , 1987). Outro
Talvez medidas de comportamento observado ou exemplo diz respeito a macacos que, embora não sejam
mudança lógica nas pessoas, como aquelas usadas em muito barulhento, são muito calmos ao dar à luz, um
estudos em humanos, geralmente são mais precisos momento em que correm maior risco de predadores.
(Broom, 2001). O silêncio deles não significa que o parto
Alguns métodos para reconhecer e avaliar não envolve dor.
dor não humana tem sido usada há muito tempo. Um conhecimento das pressões seletivas que afetam
Por exemplo, a resposta de movimentos de cauda de ratos (desde a espécie é necessária antes das respostas comportamentais
1941), a resposta de abertura da mandíbula (desde 1964), a dor pode ser adequadamente interpretada. Tendo
retirada de membros (desde 1975) e automutilação explicou as dificuldades no uso de comportamentos
(por muito mais tempo, Dubner, 1994). Sofisticado medidas de dor, no entanto, existem muitos
medidas comportamentais estão sendo usadas mais e estudos em que a medição quantitativa
mais em estudos da dor. No entanto, existem dor foi realizada e estes são relatados
problemas no reconhecimento da dor que fazem comparações em capítulos posteriores. Um cão ou porco com dor geralmente
entre espécies difíceis. Dor grave pode existir vocalizar e o tom e volume do som
sem qualquer sinal detectável. Indivíduos dentro de um pode ser medido. Um rato mudará seu comportamento em
espécies variam nos limiares para a obtenção de várias maneiras, incluindo mudanças na quantidade de
respostas à dor. Mais difícil para o general locomoção e adoção de posturas reconhecíveis, todas
público, bem como para quem estuda o assunto, é dos quais podem ser quantificados (Flecknell, 2001).
que as espécies variam nos tipos de comportamento Anatômico periférico e mais fisiológico
respostas que são provocadas pela dor (Morton e aspectos do sistema de dor, por outro lado, variam
Griffiths, 1985). Por isso, é importante considerar pouco entre as espécies. A maioria dos animais vertebrados que
quais as respostas comportamentais à dor provavelmente foram investigados parecem ter muito semelhante
adaptável a qualquer espécie que esteja sendo considerada. receptores de dor e sistema nervoso central associado
Humanos, como outros grandes primatas, cães e caminhos. Mesmo alguns invertebrados têm tais
porcos, vivem socialmente e podem ajudar-se mutuamente quando sistemas; por exemplo, Kavaliers (1989) relata que
atacado por um predador. Os pais podem ajudar os filhos moluscos gastrópodes têm nociceptores onde a saída
e outros membros do grupo podem ajudar indivíduos danos teciduais que indicam que tais
que são atacados ou com dor. Conseqüentemente, danos causam sensibilização. O mais primitivo
sinais de angústia, como vocalizações altas, são adaptados vertebrados são as lampreias e hagfish, que são
quando a dor resultante de uma lesão é sentida. No consideravelmente mais diferente do teleost moderno
espécies que raramente podem colaborar na defesa peixes do que humanos. Quando Martin e
- por exemplo, antílopes africanos sujeitos Wickelgren (1971) e Mathews e Wickelgren
atacar por leões, leopardos, hienas ou caça (1978) fizeram gravações intracelulares de
cães ou ovelhas sujeitos a ataques de neurônios na pele e boca de uma lampreia
lobos, linces, leopardos ou leões da montanha - o ( Petromyzon ) durante pressão pesada, punção,
situação biológica é bem diferente. Os predadores beliscando ou queimando, a saída era assim
selecione indivíduos aparentemente fracos para ataque e que seria gravado em uma dor de mamífero
vocalizações quando lesionadas podem muito bem atrair receptor. A velocidade de condução foi lenta em relação
representantes ao invés de conferir qualquer benefício. Como um a outros neurônios sensoriais e, portanto, são provavelmente
Como resultado, esses animais não vocalizam quando feridos. de diâmetro pequeno. Não havia fadiga com
Na operação de mulasing, criada por Mr Mules estimulação repetida, e os receptores foram sensi-
Para reduzir a probabilidade de ataque aéreo, uma ovelha é após dano local ao tecido.
capturados por seres humanos, mantidos de cabeça para baixo em uma exploração
A substância neurotransmissor P ocorre em pequenas
moldura, possui uma área de pele de 15 cm de diâmetro fibras no corno dorsal da medula espinhal em ambos
as aberturas anogenitais cortadas com um par de mamíferos e peixes. Em estudos com peixes elasmobrânquios,
Avaliação de Bem-Estar 63.
Page 74
Cameron et al. (1990) encontraram a substância P, serotonina, condições, existe uma elevação da pró-opio-
calcitonina, neuropeptídeo Y e bombesina no lanocortina, assim como no homem (Denzer
parte externa da substância gelatinosa do dorso e Laudien, 1987). Peixinho dado um elétrico
chifre e met-encefalina na parte lateral. Ritchie mostra de choque natação agitada, mas o limiar
e Leonard (1983) encontraram a substância P na para esta resposta é aumentada se a morfina é injetada
neurônios principais da substância gelatina e naloxona bloqueiam o efeito da morfina (Jansen
nosa . Essas distribuições são semelhantes às de e Greene, 1970). Trabalho de Ehrensing et al.
mamíferos (Gregory, 1999) e a substância P ocorre (1982) mostraram que o antígeno opioide endógeno
mais nas regiões do cérebro da truta recebendo entrada MIFI internacional regula a sensibilidade a opióides em
receptores de dor, hipotálamo e pressão peixe dourado e ratos. Em geral, é claro que
cérebro, do que em outras partes do cérebro (Kelly, 1979). existem muitas semelhanças entre todos os verte-
Dentro da Mammalia, há consideráveis brates em seus sistemas de dor.
uniformidade nas áreas do cérebro com partici- Os receptores de dor são freqüentemente chamados nociceptores e
funções principais. No entanto, diferentes grupos de vertebrados termo específico para eles que distingue sua contribuição
variam consideravelmente nos locais de função. para os caminhos da dor de outros tipos de
Algumas análises que ocorrem no neocórtex em receptor parece útil. Parece que o
mamíferos ocorre no estriado em aves. A distinção entre nocicepção e dor é uma relíquia
Dentro dos diferentes grupos de peixes há diversidade tentativas de enfatizar as diferenças entre
na localização de análises complexas. É necessário humanos e outros animais, ou entre 'superiores' e
É necessário procurar o local de qualquer função específica animais "inferiores". Os sistemas visual e auditivo
ao invés de assumir que ele estará no mesmo envolvem receptores, vias e análises de alto nível
área como no homem, e não é lógico supor que, no cérebro, mas o mais simples e mais complexo
porque uma área que tem uma certa função no homem aspectos não recebem nomes diferentes. Uma percepção
é pequeno ou ausente em outro grupo de vertebrados, da dor pode existir sem o envolvimento da dor
a função em si está ausente. receptores, mas também as percepções visuais ou auditivas
Respostas comportamentais a estímulos que seriam existem sem que seus receptores estejam envolvidos. parede
espera-se que seja doloroso ocorrer em muitos vertebrados (1992) disseram que o problema da dor no homem e na
estudou. Por exemplo, Verheijen e Buwalda (1988) animais foi "confundido com a pseudociência
estimulou eletricamente a boca de uma carpa e, em torno da palavra nocicepção '. O uso do
enquanto uma leve estimulação levou a alguns movimentos da nadadeira nocicepção a termo, que separa uma parte do
e bradicardia, uma corrente três vezes mais forte sistema de dor de outras partes quando o sistema
resultou em congelamento ou movimentos irregulares de arremesso deve ser considerado como um todo, deve ser desconsiderado
em que o tanque de vidro foi batido. Quando carpa continuado (Broom, 2001).
foram enganchados na boca usando um certo tipo de
isca, tanto Beukema (1970) quanto Verheijen e
Doença, lesão, movimento e
Buwalda (1988) relatou evitar tal isca
medidas de crescimento
depois por muitas semanas - ou 1 ano em um caso.
Isso mostra que a carpa mostrou evasão aprendida Doença, lesão, dificuldades de movimento e crescimento
como resultado da experiência de enganchar. todas as anormalidades indicam mau bem-estar. Se duas casas
O aprendizado de prevenção é relatado para peixes por vários sistemas de comparação são comparados em um
autores; por exemplo, Brookshire e Hoegnander experimento e a incidência de qualquer um dos itens acima é
(1968) administrou um choque aos peixes do paraíso quando aumentou significativamente em um deles, o bem-estar
eles entraram em um compartimento preto e descobriram que dos animais é pior nesse sistema. O bem-estar
eles evitaram o compartimento preto posteriormente de qualquer animal doente (ver capítulo 22 para
e aprendeu a ativar uma escotilha de escape para evitar ) é pior do que a de um animal que não é
mais choques. Em um estudo de limiares de dor para doente, mas ainda há muito a ser descoberto sobre
Chambers (1992) encontrou a magnitude dos efeitos da doença no bem-estar.
estes são os mesmos para várias espécies de animais. Pouco se sabe sobre quanto sofrimento está associado
Os opióides têm muitas funções, uma das quais com diferentes doenças.
é analgesia natural. Met-encefalina e leu- Um exemplo específico de efeito na habitação
encefalina estão presentes em todos os vertebrados que têm condições que levam ao bem-estar pobre são as
foi testado. Quando os peixes dourados são submetidos a sequência de exercício severamente reduzido para ossos
Page 75
força. Nos estudos de galinhas (Knowles e Broom, resultado de diferenças na extensão de diferentes
1990; Nørgaard-Nielsen, 1990), aves que poderiam respostas ecológicas e comportamentais aos problemas,
não exercite suficientemente suas asas e pernas é necessário que qualquer avaliação do bem-estar
porque eles estavam alojados em gaiolas de bateria tinham incluem uma ampla gama de medidas. Nosso conhecimento
ossos consideravelmente mais fracos do que pássaros em percheries como as várias medidas se combinam para indicar
isso poderia exercitar. Da mesma forma, Marchant e citar a gravidade do problema também deve ser
Broom (1996) descobriu que porcas em baias tinham pernas melhorado.
ossos apenas 65% mais fortes que as porcas em grupo
sistemas de habitação. A fraqueza real dos ossos
Medidas diretas de bem-estar
significa que os animais estão lidando menos bem com
ambiente, para que o bem-estar seja mais pobre A maioria dos indicadores de bom bem-estar são comportamentos,
habitação confinada. Se os ossos de um animal são mas deve-se tomar cuidado ao interpretá-las. Para
quebrado haverá dor considerável e os exemplo, sorrindo em humanos, abanando a cauda em cães
o bem-estar será pior. e ronronar em gatos são todos comportamentos que podem
citar mais de um estado motivacional no
animais, e isso pode ou não significar que o
Comportamento inibido e estratégias de comportamento
o bem-estar do indivíduo é bom naquele momento.
Um outro método geral de avaliação do bem-estar Observações de comportamento com alguns detalhes de sua
listados na Tabela 6.1 envolve medir o que se comporta contexto é necessário antes que um bom bem-estar possa ser
sua e outras funções não podem ser executadas em identificados e avaliados.
condições particulares de vida. As galinhas preferem bater Alterações fisiológicas no cérebro parecem ser
suas asas em intervalos, mas não podem em uma bateria associado ao bom bem-estar em algumas ocasiões
enquanto bezerros de vitela e algum laboratório enjaulado (Broom e Zanella, 2004). Quando as pessoas eram
os animais se esforçam para se arrumar completamente mostrou fotos felizes, houve um aumento na
mas não pode em uma pequena caixa, gaiola ou restrição atividade de ressonância magnética (RM) em um
aparelho. lado da área frontal do córtex cerebral, e
Em toda avaliação de bem-estar, é necessário tomar a atividade da amígdala caiu. Um conjunto de regiões foi
conta a variação individual nas tentativas de lidar encontrado em que havia atividade durante triste, mas
com a adversidade e dos efeitos que a adversidade tem não durante situações neutras ou alegres.
no animal. Quando os porcos são confinados em Sabe-se também que a concentração de ocitocina na
barracas ou amarras por algum tempo, uma proporção de o sangue é mais alto durante alguns eventos agradáveis.
indivíduos mostram altos níveis de estereotipias, enquanto Um desses eventos é amamentar os jovens em uma mulher
outros são muito inativos e não respondem (Broom, mamífero. A ocitocina não está associada apenas ao
1987b). Também pode haver uma mudança, com o tempo despejo de leite, mas também leva a uma sensação de prazer
gasto nessa condição, na quantidade e tipo Você também está. A ocitocina é sintetizada no paraven-
comportamento anormal demonstrado (Cronin e núcleo tricicular (PVN) do hipotálamo e em
Wiepkema, 1984). o núcleo supraóptico. Liga-se a receptores que
Em ratos, camundongos e musaranhos, é sabido que regular a atividade do eixo HPA e seu aumento está associado
diferentes respostas fisiológicas e comportamentais com: ACTH e diminuição de glicocorticóide,
são mostrados por um indivíduo confinado a um proliferação linfocitária, aumento do GABA cerebral
agressor, e essas respostas foram categorizadas aumento do tônus vagal cardíaco (Carter e
como coping ativo e passivo (Koolhaas et al. , Altemus, 1997; Altemus et al. 2001; Redwine et
1983; von Holst, 1986; Benus, 1988). Ativo al. 2001).
animais lutam vigorosamente enquanto animais passivos
enviar. Um estudo das estratégias adotadas por marrãs em
Estudos das preferências e sua força
uma situação social competitiva mostrou que alguns
porcas foram agressivas e bem-sucedidas, uma segunda categoria Como os aspectos dos sistemas motivacionais evoluíram
um grupo de animais defendeu vigorosamente se atacado e existem agora porque são adaptáveis, a maioria dos
enquanto uma terceira categoria de porcas evitou fortes preferências dos animais são por recursos ou
confronto, se possível. Essas categorias de ações que os beneficiem, ou seja, que os ajudem a
animais diferiram em suas respostas adrenais e em sobreviver e procriar com sucesso. Durante o desenvolvimento,
sucesso reprodutivo (Mendl et al. , 1992). Como um indivíduos terão adquirido mais informações
Page 76
que os ajuda a tomar decisões que levam a benefícios

encaixa. Uma conseqüência disso, apontada por Duncan
(1978, 1992), Dawkins (1983, 1990), Broom e
Johnson (1993, 2000) e outros, é que a avaliação
força motivacional durante testes de preferência
importância é importante em qualquer tentativa de garantir que
bem-estar é evitado e o bem-estar é maximizado em
animais mantidos ou afetados pelo homem.
Alguns estudos de preferências envolveram observações
avaliação do que os animais escolhem fazer ou obter
quando eles têm uma ampla variedade de oportunidades para
açao. Stolba e Wood-Gush (1989) registraram
como as porcas alocavam seu tempo e energia a diferentes
comportamentos comuns quando colocados em uma área de pastagem
e bosques, mas foram fornecidos com o mesmo
concentrar os alimentos, na mesma quantidade, que
dada a porcas confinadas. As porcas gastaram 31% de
tempo durante o dia, 21% a enraizar,
14% em locomoção e apenas 6% em repouso. Qualquer preferência
ação requer que o animal faça um sacrifício
de algum tipo quando obtém acesso a alguma quantidade
do recurso ou gasta tempo consumindo-o. Estes
porcas pagaram um preço pela realização de cada atividade
que eles poderiam ter feito outra coisa.
Alguns exemplos dos muitos tipos de preferência
(Fraser e Matthews, 1997) são descritos
abaixo.
A maioria dos indicadores de bom bem-estar
podem ser obtidos por estudos demonstrando posi-
preferências positivas dos animais. Um estudo inicial deste Fig. 6.7. Galinhas à escolha de vários pisos diferentes
tipo foi o de Hughes e Black (1973), mostrando preferir aquele que deu o maior apoio
até os dedos dos pés, e não no piso mais rígido (de Hughes
galinhas que têm uma escolha de diferentes tipos de
e Black, 1973).
andar sobre o qual escolheria ficar em um dos
(veja a Fig. 6.7). Neste teste de escolha simples, o
O custo de escolha envolve apenas o gasto de pode variar, não apenas na força motivacional, mas
a pequena quantidade de energia necessária para passar de também na taxa em que eles podem ser saciados ou no
uma área de piso para outra, então o grande sacrifício quantidade do recurso necessário para saciedade.
feita ao escolher um tipo de piso não deve ser Portanto, testes de preferência mais sofisticados são
de pé ou deitado em outro tipo de piso. necessário.
O teste de escolha é de algum valor para o animal Como técnicas de testes de preferência desenvolvidas,
cientista de bem-estar ao comparar recursos que tornou-se evidente que boas medidas de força de
satisfazer a mesma necessidade ou uma necessidade muito semelhante. Mesmo
preferência
em era necessária. Aproveitando o
Nesse caso, são necessárias mais informações porque, de fato de que as marrãs preferem ficar em uma caneta adjacente à
dois recursos comparados, ambos podem ser de baixo valor outras marrãs, van Rooijen (1980) ofereceu-lhes o
para o animal ou ambos podem ser de valor, mas apenas como escolha de diferentes tipos de pisos que eram
itens de luxo. Como Dawkins (1992) explicou, um em canetas ao lado de outra dourada ou em canetas mais distantes.
pessoa pode escolher caviar em vez de salmão defumado, Com a preferência do piso titulada contra a social
mas o bem-estar não seria ruim se apenas um desses preferência, ele conseguiu obter melhores informações
estavam disponíveis. Os testes de escolha são de pouco valor sobre força da preferência.
onde recursos associados a diferentes necessidades, Um outro exemplo de testes de preferência, nos quais
cuja base motivacional é bastante diferente, devem condicionamento operante com diferentes razões fixas de
ser comparado (Kirkden et al. , 2003). As necessidades reforço foi utilizado, é o trabalho de Arey
Page 77
(1992). Porcas pré-parturientes pressionariam um painel para Este trabalho começou com uma investigação do
acesso a uma sala contendo palha, uma que foi escolha de ratos para um piso sólido ou de uma grade de arame.
vazio ou contendo comida e água (veja a Fig. Manser et al. (1995) descobriram que ratos em
6,8). Se fosse barato, em termos de energia e tempo, gaiolas (veja Fig. 6.9) andariam em qualquer tipo de
chegar à palha, as porcas abriram a porta do andar, mas sempre repousando sobre um piso sólido, se for dada a
palha muito mais frequentemente do que a porta para o vazio oportunidade. O peso máximo da porta que o
compartimento. Com palha de um lado e comida na os ratos levantariam (ver Fig. 6.10) para alcançar qualquer
o outro, ambos foram escolhidos se o custo, em termos de foi apurado e o peso levantado em
prensas de chapa, estava baixa. Aumentando a proporção de para alcançar um piso sólido para descanso foi encontrado
pressionar cada abertura da porta aumentou o custo de muito perto disso. Em experiências semelhantes, os ratos foram
Acesso. Até 2 dias antes do parto, encontrado para escolher roupa de cama e uma caixa de ninho escura e
pressionado, em proporções de 50 a 300 por reforço, estar disposto a levantar 150 g para chegar a um romance
mais frequentemente para acesso a alimentos do que para acesso a gaiola vazia, 290 g para chegar a uma gaiola com roupa de cama
Palha. Nesse momento, a comida era mais importante para o material, 330 g para alcançar uma gaiola com uma caixa-ninha
porca do que palha para manipulação ou construção de ninhos. e 430 g para alcançar uma gaiola com roupa de cama e
No entanto, no dia anterior ao parto, em que caixa-ninho (Manser et al. , 1998a, b).
vez que um ninho seria normalmente construído, as porcas pressionadas A terminologia usada quando a força motivacional
com a mesma frequência, em uma proporção fixa de 50 a 300, para palha está sendo estimado é o da microeconomia
quanto a comida. (Kirkden et al. , 2003):
A porca pressionando um prato para abrir uma porta é
saindo de um operante. Nos testes operantes, um custo é
imposta ao acesso a um recurso, exigindo a
sujeito a executar uma tarefa. Esta tarefa requer tempo
e esforço que de outra forma poderia ter sido gasto em
outras ações. Em alguns casos, a tarefa é desagradável
para o assunto. O operante é variado, por exemplo,
alterando a taxa de reforço como em Arey
estudo, para descobrir quão grande é a demanda
do animal para o recurso.
Outro indicador do esforço que um indivíduo Fig. 6.9. Uma gaiola de rato com piso de rede de arame está conectada
está disposto a usar para obter um recurso é o peso para um com piso sólido para um teste de escolha. Os ratos
de uma porta que é levantada. Manser et al. (1996), estudo preferiu descansar no chão sólido (de Manser et al. ,
preferências de ratos de laboratório, descobriram que 1995; cortesia da fotografia de CM Manser).
ratos preferem levantar uma porta mais pesada para alcançar um sólido
chão em que eles poderiam descansar do que levantar um isqueiro
para alcançar um piso de grade.
Começa a porca
aqui
Pratos
pressionar
Portas
1 Palha Comida e água Esvaziar
2) Palha Água Comida
Fig. 6.8. As porcas pressionariam um prato para ganhar Fig. 6.10. Quando duas gaiolas de ratos foram conectadas a este
acesso a: 1. uma caneta com canudo e não uma caneta vazia caixa, os ratos tiveram que levantar a barreira de peso (um operante)
caneta e 2. uma caneta com canudo tantas vezes quanto uma caneta com comida para passar de uma gaiola para outra com um recurso
mas apenas no dia em que a construção de ninhos normalmente nele (como usado por Manser et al. , 1995; fotografia
ocorrer (de Arey, 1992). cortesia de CM Manser).
Page 78
Um recurso é uma mercadoria que o animal pode usar a carne é elástica. A elasticidade-preço da demanda é a
ou uma atividade que ele possa realizar. A demanda de proporcional à qual o consumo de um sujeito de
o animal é a quantidade de ação, por exemplo, o recurso muda com o preço do recurso , conforme
respostas operantes, que o animal mostra em ordem
indicado na Fig. 6.11 em um ponto na curva.
para obter um recurso. O preço que o animal paga
Seguindo a sugestão de Dawkins do uso de
é a quantidade de ação necessária para obter uma unidade de
elasticidade da demanda, Kirkden et al. (2003)
recurso. O rendimento do animal é a quantidade de
tempo, energia ou outra variável que limita a ação
explicou como os pesquisadores usaram a taxa em que
que o animal tem à sua disposição. demanda muda com o preço, a taxa na qual
as despesas mudam com o preço, a taxa na qual
Se um animal precisar indicar, por exemplo, pressionando despesa ou parte da despesa muda com
qual é a demanda por um recurso, é possível renda ea inclinação de um gráfico bilogarítmico de
possível descobrir a demanda do animal quando se varia despesas contra a renda (por exemplo, Matthews e
o preço desse recurso, fazendo a imprensa animal Ladewig, 1994; Bubier, 1996; Cooper e Mason,
uma, cinco, dez, 20, 100 ou 500 vezes para ganhar 1997, 2000; Warburton e Nicol, 2001).
acesso a ele. Por exemplo, o porco no estudo de Arey havia Kirkden et al. (2003) também descrevem em detalhes quatro
pressionar a placa para obter um período de acesso a uma caneta deficiências da elasticidade dos índices de demanda. Primeiro,
com palha e o rato nos estudos de Manser et al. uma vez que a elasticidade-preço da demanda varia com o preço
teve que levantar vários pesos para chegar a uma gaiola com um e unidades sucessivas de uma mercadoria não valem
piso particular ou local do ninho. Se vários preços forem o mesmo que o outro para um animal, não é
usado, o comportamento do animal pode ser descrito usando razoável atribuir um valor único às elasticidades do preço
uma curva de demanda inversa na qual o preço é plotado complexidade da demanda por um recurso. Em segundo lugar, desde
contra a demanda (ver Fig. 6.11). O valor da demanda é indivíduos tendem a defender uma preferência
com que frequência o animal realizou o trabalho necessário nível de consumo e para se saciar, o
para obter o recurso. elasticidade-preço do índice de demanda tenderá a
Dawkins (1983, 1988, 1990) propôs o uso de estimar o valor dos recursos pelos quais a saciedade
elasticidade da demanda como índice de motivação ocorre rapidamente. Em terceiro lugar, a elasticidade-preço de
força. Se a demanda por um recurso não atender demanda tende a subestimar o valor relativo de
declinar muito quando o preço aumenta, a demanda é recursos cujos níveis iniciais de consumo são
inelástico, enquanto que se a demanda cair à medida que o preço aumenta Alto. Por exemplo, o pão é consumido por seres humanos
é elástico. Por exemplo, se o preço do café em níveis mais altos que o sal, então a demanda por sal
aumenta em 100%, mas a maioria das pessoas ainda compra o mesmo ser mais inelástico do que a demanda por pão, não
quantidade de café, a demanda dessas pessoas por café é porque o sal é mais importante para as pessoas do que
inelástico. Por outro lado, se o preço da carne bovina pão, mas porque é consumido em menor quantidade
aumenta em 100% e a maioria das pessoas para de comprar carne laços quando barato. Quarto, a renda disponível para
ou comprar muito menos, a demanda dessas pessoas por um animal variará, mas a elasticidade do preço de
demanda não leva em conta isso. Desde a
demanda aumenta com a renda, a elasticidade do preço
demanda subestimará o valor de
recursos quando uma diminuição na renda causa uma
aumento da demanda e superestimá-lo quando um
Elasticidade-preço da demanda: inclinação em z
Preço o aumento da renda causa uma redução na demanda.
Outro índice de força de preferência mostrado
na Fig. 6.11, excedente do consumidor, é a área sob
curva de demanda e pode ser facilmente medido
z exigem
sempre que uma curva de demanda puder ser gerada. o
A área sob essa curva de demanda inversa
três primeiras deficiências da elasticidade da demanda
é o excedente do consumidor da quantidade z. Os índices descritos acima não se aplicam aos
índice de excedente do consumidor. A renda do animal
Fig. 6.11. Um exemplo de uma curva de demanda inversa que
afetará o índice de excedente do consumidor, portanto, em estudos
mostra como a demanda de um animal por um recurso é
relacionado ao preço que ele tem que pagar por esse recurso.
força motivacional, a renda deve ser fixada em
A elasticidade-preço da demanda e do consumidor o nível que pode ocorrer na vida real. Se isso puder ser
excedentes são indicados para uma dada demanda. feito, o excedente do consumidor é o melhor indicador de
Page 79
força motivacional e deve ser usado Leitura adicional

da elasticidade dos índices de demanda. Em alguns casos,
A elasticidade dos índices de demanda proporcionou uma boa
Medidas diretas de bem-estar animal, incluindo dor
indicação de força motivacional, mas a
o excedente do consumidor será sempre mais confiável. Broom, DM e Johnson, KG (2000) Stress and
Nos experimentos de Duncan e Kite (1987), Bem-estar animal . Kluwer, Dordrecht, Holanda.
Broom, DM e Zanella, AJ (2004) Medidas cerebrais
Manser et al. (1996), Mason et al. (2001), Olsson et al.
que nos falam sobre o bem-estar animal. Bem estar animal
(2002) e outros, o preço de reserva, que é o
13, S41-S45.
preço máximo pago por um recurso, por exemplo, o preço máximo Gregory, NG (2004) Fisiologia e Comportamento de
peso levantado por um rato, foi medido. Este valor pode ser Sofrimento Animal . Blackwell, Oxford, Reino Unido.
um atalho útil para o excedente do consumidor, Souslby, Lord e Morton, D. (eds) (2001) Dor: sua
situações em que uma curva de demanda não pode ser gerada. Todos natureza e gestão no homem e nos animais. Real
dos argumentos acima são explicados por Kirkden et al. Congresso Internacional da Sociedade de Medicina
(2003) e um exemplo útil de comparações entre os Simpósio Série 246, 17–25.
diferentes métodos de avaliação da força motivacional são
o de Mason et al. (2001) A conclusão geral de Indicadores do que é importante para os animais
Esta revisão das medidas de força motivacional é que Dawkins, MS (1990) Do ponto de vista de um animal:
testes de preferência, incluindo aqueles que exigem que o animal motivação, aptidão e bem-estar animal. Comportamental
operantes quantificáveis, são de particular valor em e Brain Sciences 13, 1–31.
tentando descobrir o que é importante para os animais. o Kirkden, RD, Edwards, JSS e Broom, DM (2003) A
comparação teórica do excedente do consumidor e
excedente do consumidor é o melhor índice de motivação
as elasticidades da demanda como medidas de motivação
força quando uma curva de demanda pode ser produzida, e
força. Comportamento animal 65, 157-178.
o preço de reserva é um indicador útil quando é
Matthews, LR e Ladewig, J. (1994) Environmental
não é possivel. Depois que essas informações forem obtidas, requisitos dos porcos medidos por comportamento
melhores condições de moradia e gestão podem ser funções de demanda. Animal Behavior 47, 713-719.
projetados e podem ser comparados com os existentes
condições usando indicadores diretos de bem-estar.
Page 80
Page 81
Organização do Comportamento
Page 82
Page 83
7 Comportamento em relação aos predadores e

Social Attackers
possibilidades de defesa secundária, por exemplo, coelhos

Estratégias anti-predadores alimentando perto de seus orifícios ou pequeno antílope
Todos os animais selvagens estão sujeitos a ataques de predadores
pastando perto de arbustos espinhosos.
e parasitas, e há uma seleção substancial ● Manter vigilância para maximizar as chances
pressões que promovem meios eficientes de combate
de detectar o advento de um predador, por exemplo, ovelhas
esses ataques. Os animais domésticos ainda têm esses
gastando tempo procurando, cheirando e ouvindo
mecanismos anti-predadores e anti-parasitas,
predadores.
todos envolvidos com animais de companhia ou
os animais nas fazendas precisam saber sobre eles. o Tipos de mecanismos de defesa secundária ativos
respostas fisiológicas cotidianas são descritas em inclua o seguinte (Broom, 1981):
Capítulo 6, enquanto o comportamento de mamíferos
● Defesa primária exagerada, por exemplo, uma camuflada
predadores de animais domésticos é descrito por
lagarta permanecendo totalmente imóvel quando um
Kruuk (2002). O comportamento anti-predador é
abordagens predadores.
aqui discutidos em maior detalhe por Broom ● Retirada para um retiro seguro, por exemplo, um coelho correndo
(1981). A exploração também é importante na prevenção
à sua toca ou um tatu enrolado.
comportamento e é discutido no Capítulo 11. O ● Voo e evasão, por exemplo, uma lebre correndo e
dois tipos básicos de mecanismos defensivos são
brincando quando perseguido por um cachorro.
mecanismos primários de defesa, que operam ● Uso de uma tela que impede o ataque, por exemplo, mariposas
independentemente de haver ou não um predador em
movendo asas para revelar grandes manchas oculares.
vizinhança e mecanismos de defesa secundários, ● Fingir a morte, por exemplo, gambás americanos e
que operam durante um encontro com um predador
muitos pássaros, incluindo galinhas.
(Edmunds, 1974). Mecanismos de defesa secundários ● Comportamento que desvia o ataque, por exemplo, alguns
são usados quando um predador é detectado, quando
marcas de olho de borboleta que desviam bicadas de pássaros
suposição ou quando ocorre um ataque real.
longe do corpo, e asa quebrada exibe
Os principais mecanismos de defesa incluem os seguintes
por tarambolas que desviam os predadores para longe do
ing (Broom, 1981):
ninho.
● Retaliação, por exemplo, mordida, mordida ou substância química
● Esconder-se em buracos, por exemplo, coelhos descansando em buracos.
● O uso de crypsis, por exemplo, mariposas difíceis secreções.
ver em um tronco de árvore ou presa de mamífero A reação de fuga mais óbvia é o vôo. o
espécies que minimizam seus odores corporais. resposta anti-predador geralmente será mais forte para
● Mimetismo de objetos não comestíveis, por exemplo, lagartas um estímulo mais perigoso. Hansen et al. (2001)
que se parecem com excrementos de pássaros. descobriu que as ovelhas demoravam mais para se recuperar e
● Exibição de um aviso de perigo para predadores, mostrou uma maior distância de vôo, ou seja, a distância em
por exemplo, coloração de gambá. que eles mostraram comportamento de fuga, quando
● Imitação de indivíduos na categoria imediatamente exposto a um wolverine, lince ou urso empalhado
acima, por exemplo, moscas que parecem abelhas. carrinho em movimento do que para um homem ou um inanimado
● Atividades de tempo para minimizar essa chance de objeto. Um homem com um cão provocou uma rápida e
detecção por um predador, por exemplo, estar ativo em resposta mais prolongada do que um homem sozinho. Voar
noite. pode ser socialmente controlado ou descontrolado. Quando
● Permanecendo em uma situação em que qualquer predador o voo do rebanho é controlado, os animais fogem
ataque provavelmente não será bem-sucedido por causa de ordem de viagem normal (Sato, 1982), na qual

Page 84
fêmea individual de alto escalão é geralmente a essencial no manejo de animais doentes ou "caídos" de todos
líder. Quando o pânico ocorre, não há controle espécies, para garantir que sua condição seja dada
voo sem compromisso com qualquer ordem. o consideração apropriada.
rapidez de vôo em cavalos em sua origem
habitat nas planícies serviu como uma sobrevivência vital
Reatividade agonística
tática. Os cavalos podem se assustar com o som, mas estimulam
uli que de repente se tornam visíveis têm maior probabilidade de O comportamento agressivo é visto principalmente quando os grupos
causar uma reação de alarme no cavalo do que dos animais sociais são formados pela primeira vez. Embora ovelhas
sons perturbadores (veja a Fig. 7.1). raramente mostram comportamento de luta, os carneiros competem em
Reações de prevenção do gado em resposta a início de cada época de reprodução e as ovelhas podem
abordagem ameaçadora pode ser passiva ou ativa. mostrar agressividade agressiva se criação intensiva
Submissão social, por exemplo, quando um ataque de um condições aumentam a competição por alimentos ou
conspecífico é considerado provável, pode variar de áreas com camas. Butting em bovinos e ovinos, mordendo de
leve depressão da cabeça com desvio da a juba ou murcha no cavalo, empurrando e
estímulo ao animal assumindo decúbito e mordendo porcos e rosnando, sibilando e mordendo
recusando-se a subir. Este último comportamento é confuso cães e gatos são formas comuns de agonismo
condição na presença de uma doença concomitante comportamento (ver Fig. 7.2).
contribuindo para o decúbito. A característica O comportamento agonístico incorpora muitas das
característica de tal submissão em bovinos é vigorosa, baixa atividades comportamentais de luta ou fuga e as de
extensão da cabeça e pescoço e uma anormalidade comportamento agressivo e passivo. Comportamento agonístico
baixo nível de reatividade quando a estimulação aversiva é O seu inclui todas as formas de comportamento de um animal
recebido. O reconhecimento de reações submissas é associado ao conflito com outro animal.
Atos agressivos são mais evidentes quando os agressores
A reação do animal iniciador é combatida com
agressão equivalente. Isso é comum em
intercâmbios entre indivíduos intimamente
status (Fig. 7.2).
Um caso interessante de reatividade agonística é
encontrado em cães de guarda de gado (Coppinger e
Schneider, 1995). Esses cães socializam com ovelhas
ou outro gado e limite o motor agonístico
padrões para ovelhas para jogar apenas, mas mostrar
defesa vigorosa de seus rebanhos de ovelhas se o
estes últimos são ameaçados por lobos, coiotes ou outros
predadores. A forma de luta varia de espécie
às espécies. Os cavalos são frequentemente imprevisíveis no
maneira pela qual eles reagem agressivamente. Deles
resposta a alarme ou ameaça pode ser fuga ou
tentativa de voo, por um lado, ou ataque ao
outro, dependendo em grande parte do temperamento. Sparring
brigas e brigas reais ocorrem entre jovens
leões. Nas lutas há conflitos em que eles
círculo, cheirar um ao outro e carimbar com o antepé.
Na luta, cada um tenta forçar seu oponente ao
terra. Em reação a isso, o animal defensor
usa movimentos do pescoço para impedir o ataque.
São feitas tentativas de morder o focinho do oponente,
pernas dianteiras, pescoço, ombro e costelas enquanto girava
redondo, levantando e ajoelhado. Lutas sérias começam
Fig. 7.1. Este é um cavalo que mostra alarme, incluindo sem escaramuças e comece tentando
colocando as orelhas para trás, abrindo os olhos e morda, empurre para cima e bata com os pés dianteiros. Quando
abertura das narinas (desenho cortesia de AF Fraser). um animal está perdendo uma luta, ele foge, defendendo
Page 85
(uma)
Fig. 7.2. Interações agonísticas de (a) gado e (b) porcos

b) em pares iguais (fotografias cortesia de
AF Fraser).
lesões físicas podem resultar em morte. Quando dois

javalis estranhos são reunidos primeiro, eles circulam
ao redor e cheirar um ao outro e, em alguns casos, podem
Pata no chão. Grunhidos de garganta profunda
pode ser feito e estalar o maxilar envolvido como luta
começa. Os oponentes adotam um ombro a
posição do ombro, aplicando pressão lateral contra
entre si. Javalis tendem a usar o lado do rosto
permitindo que as presas inferiores voltadas para cima
colocado em uso como armas. Javalis atacam os lados
do corpo de seus oponentes dessa maneira. Brigando
a si mesmo ao fazê-lo chutando com o traseiro pode continuar por uma hora antes do envio em um
pés. Nas lutas de garanhões, vocalizações altas e berrantes animal. O perdedor então se desengata do conflito
são feitos. e foge gritando alto. Com os outros
Para minimizar eventos agressivos, os cavalos mantêm dominância assim estabelecida, o encontro termina.
grandes distâncias individuais. A distância individual Quando a luta começa no gado, os animais lutam
é aquele em que alguma resposta ao avanço com suas cabeças e chifres. Eles tentam atacar cada
animal é feito. No caso da 'distância crítica', flancos de outros. Se um animal se manobra
o animal terá mais chances de atacar do que levar uma posição em que pode atacar o flanco do outro,
voar. Essas distâncias variam de acordo com o típico o segundo animal se vira para se defender e
reactividade do animal resultante da sua natureza tenta um ataque semelhante. Sessões de luta não
temperamento, sua experiência, treinamento domesticado normalmente duram mais que alguns minutos, mas em
concorrência, habitação, alimentação e assim por diante. casos em que os animais são iguais aos
A luta entre porcos é mais severa entre O movimento "clinch" pode ser empregado repetidamente. Isto é
adultos. Portanto, misturar porcos adultos é um um movimento em que o animal sendo atacado do
operação que deve ser realizada com cuidado. Se um lado fica paralelo ao outro e empurra sua
porca estranha é apresentada a um grupo estabelecido cabeça e chifres na região inferior do outro
porcas, o comportamento agressivo coletivo da flanco. Isso muitas vezes detém a luta por vários minutos
grupo dirigido ao estranho pode ser tão severo que antes da ação ser retomada. Quando um animal
Comportamento em relação a predadores e agressores sociais 75
Page 86
envia, gira e sai do outro, o que Reações defensivas ao homem por

então pode afirmar seu domínio perseguindo o Animais de fazenda
antigo por uma curta distância. Se nenhum animal
O homem era um predador perigoso para os ancestrais de
submete, a luta pode continuar até os dois pneus.
nossos animais de fazenda, e as pessoas são frequentemente tratadas como
Quando uma briga entre dois gatos é iminente,
fonte de perigo potencial pela fazenda atual
eles podem circular um ao outro vocalizando alto. o
animais. Esse fato é frequentemente ignorado por aqueles que
contatos agressivos que causam lesões estão mordendo e
trabalhar em fazendas, mas fazendeiros competentes, ambos
ajuntando o corpo do oponente com as garras do
feminino e masculino, aprenda a reconhecer essas respostas
membros anteriores. A mordida mais perigosa está no
e tratar os animais de uma maneira que minimize
cabeça e pescoço, e cada indivíduo se esforça para
sua ocorrência. Se uma pessoa entra em uma casa de animais
mover-se para evitar ser mordido nestes vulneráveis
rápida e ruidosamente, os animais podem mostrar uma violenta
áreas. Como conseqüência, mordidas nos ombros e
resposta de fuga. Isso pode ocorrer em bezerros, porcos ou
flancos são mais fáceis de fazer. Uma forma de defesa por um
aviário, mas a resposta das aves pode ser
gato que é empurrado ou agarrado é se jogar
o mais prejudicial. Uma onda de comportamento de fuga,
de costas e golpeie o oponente com o
muitas vezes chamado de histeria, pode passar pela casa e
garras das patas traseiras e dos pés da frente.
resultar em um amontoado de pássaros contra a parede de gaiolas
As feridas por arranhões são um conceito muito mais comum.
ou da casa. Muitos pássaros podem morrer nessa situação.
conseqüência do envolvimento em uma luta do que morder feridas.
ção. Se a entrada for precedida por uma batida e evitar
As brigas entre cães são geralmente consideravelmente
movimentos e ruídos inesperados, como
mais silencioso que brigas e, como as garras não são usadas
problemas podem ser minimizados.
como armas, mais pressão está envolvida. O grande
As qualidades de um bom negociador incluem a
caninos de um cão, de tamanho e forma semelhantes aos seus
evitar pânico, como descrito acima, e
ancestral lobo, pode ser usado para morder ou cortar
capacidade de agir com calma e previsibilidade quando chegar
ing. Mordidas mais prolongadas envolvem a substancial
perto de animais. Os primeiros estudos sobre o comportamento do stockman
músculos que mantêm a boca fechada. Mordidas cortantes
efeitos e efeitos referidos especialmente a vacas leiteiras.
rasgar com os dentes caninos e geralmente são precedidos
Baryshnikov e Kokorina (1959) mostraram que o leite
e seguido por um movimento rápido do corpo. A luta-
a queda ocorreu mais rápido se as vacas vissem o familiar
A estratégia de um cão dependerá se é
Seabrook (1977) mostrou que a produção de leite
rápido, ou pesado e poderoso, em comparação
era maior se o vaqueiro se movesse deliberadamente,
com seu oponente.
calma, conversou calmamente com as vacas e seguiu um
Como característica da reatividade social, brigas simuladas são
rotina regular. Eficiência de gestão e leite
visto como uma variante do jogo. A forma de luta simulada
a produção foi aprimorada por estudos de defesa
é um pouco ritualizado. A atividade inicial é uma das
comportamento agressivo das vacas para os vaqueiros e alterando
solicitação: isso geralmente assume a forma de
aspectos do projeto da sala de ordenha (Albright e
aproximando o animal que delimita a associação
Arave, 1997). Estudos recentes de estoque
comeu animal com movimentos bruscos da cabeça. No gado
enfatizar as vantagens do bom negociante,
há abaixar a cabeça e levantar a cauda. Em cavalos,
tanto para o bem-estar animal quanto para a eficiência da produção
porcos, cães e gatos está mordendo o pescoço do
(Hemsworth e Coleman, 1998).
associado. A fase seguinte no combate simulado é
geralmente sob a forma de um concurso, em que
o animal empurra ou aplica peso ao outro. Leitura adicional
Durante isso, é comum os animais circularem.
Tais movimentos circulares são uma característica da luta simulada Estratégias anti-predadores
comportamento em bezerros e leitões que reagem a
Broom, DM (1981) Biology of Behavior . Cambridge
ates. A cabeça também ocorre. A terminação University Press, Cambridge, Reino Unido.
A realização de brigas simuladas não envolve danos nem
perseguindo. O desenvolvimento de padrões motores, como Reações defensivas ao homem
como os envolvidos na luta, pode ocorrer no
Hemsworth, PH e Coleman, GJ (1998)
ausência de oportunidades para brincar durante o desenvolvimento Interação Humano-Gado: o Gerente e
mas o refinamento das habilidades é provável quando Produtividade e Bem-Estar de Cultivos Intensivos
O combate é realizado (Pellis e Pellis, 1998). Animais. CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Page 87
8 Alimentação
Introdução tais como aqueles devido ao perigo de predação, ataques

por insetos ou competição de outros membros da
A alimentação envolve uma série complexa de decisões e
as espécies. Tanto a eficiência de encontrar comida quanto
depende de um conjunto elaborado de problemas mentais, motores
os vários efeitos na taxa de ingestão serão
e habilidades digestivas. Animais selvagens ou animais
modificado de acordo com a experiência anterior de
variando de animais domésticos, precisa encontrar o
o indivíduo. O ponto em que a ingestão de um
tipo de habitat e depois encontrar concentrações, ou
cessação da refeição dependerá do tamanho do intestino e
remendos, de comida antes que eles possam começar a procurar
o cérebro a partir de receptores sensoriais, como os
itens alimentares específicos. Encontrar a fonte de alimento é
qual sinal de que o intestino está cheio. Booth (1978)
também importante para os animais jovens, que devem
propuseram que comer ocorre quando o fluxo de
encontrar as tetinas da mãe ou outra fonte de alimento
a energia da absorção se torna muito pequena e
que eles não viram antes. Forrageamento é o
desaparece novamente quando o fluxo de absorção se torna
comportamento dos animais quando estão em movimento
adequado. Tais explicações, sejam ou não
de tal maneira que eles provavelmente
anel aos centros de saciedade no hipotálamo, não pode
encontrar e adquirir alimentos para si ou para seus
explicar as muitas situações diferentes em que
prole (Broom, 1981). a alimentação é iniciada ou terminada. Como Rowland et
Um sistema de fome compreende: (i) mecanismo perceptivo
al. (1996) explicam, o controle da alimentação depende
anismos para reconhecer alimentos; (ii) uma fome central em vários sistemas em interação. Os papéis do
mecanismo para integrar fatores causais à alimentação hipotálamo lateral, área pré-óptica lateral, amigdalite
e coordenar os movimentos necessários; e (iii) dala, córtex temporal, córtex orbito-frontal e
mecanismos motores para localizar e ingerir alimentos estriado no controle da alimentação de roedores e
(Hogan, 2005). O início do comportamento alimentar primatas são revisados por Rolls (1994).
pode ser afetado por ritmos diurnos e sociais Durante o atraso antes da próxima refeição, a comida
fatores, mas as entradas dos monitores do estado corporal são é processado. A taxa de processamento, que depende
de particular importância. Entradas para o cérebro na área transversal do intestino, a atividade enzimática no
relatado ser de importância em várias espécies intestino e qualidade dos alimentos, muitas vezes será um fator importante
incluem entrada visual, entrada de receptores gustativos, limitando a ingestão de alimentos. A próxima refeição pode demorar
entrada resultante de contrações estomacais, insulina mais do que o tempo de digestão, se houver entrada para
efeitos, entrada do detector de glicose no plasma e armazenamento de gordura
o cérebro que indica que a meta-meta geral
monitorar entradas (Mogenson e Calaresu, 1978; estado bolico, como indicado, por exemplo, pela gordura
Rowland et al. 1996). Estimulação lateral nível da loja, é tal que não é necessária mais nenhuma refeição. E se
o hipotálamo pode levar à ingestão de ratos ou gado, alimentos extras são necessários devido a necessidades metabólicas, por exemplo
mas o hipotálamo lateral não é essencial para temperatura externa é baixa, então o início do
comer para ocorrer. Os níveis de glicose são claramente de pouco a próxima refeição é acelerada. Outro fator importante
importância para a alimentação de ruminantes (Baile e que pode afetar o atraso antes da próxima refeição é a
Forbes, 1974). qualidade dos alimentos ingeridos. Se isso é insuficiente
Uma vez encontrado o alimento, a taxa de ingestão será então o animal pode se mudar para um lugar melhor antes
limitar a ingestão. Isso dependerá de: (i) oral recomeçando a comer. A eficiência da digestão
mecânica e outras habilidades do animal; (ii) a pode ser prejudicada por doenças, parasitas ou por
propriedades físicas e mecânicas dos alimentos; condições que levam à atividade adrenal, bem como
(iii) a disponibilidade de água; (iv) a qualidade dos nutrientes pela qualidade dos alimentos, para que qualquer um desses fatores possa
alimentos da comida; e (v) os efeitos de perturbações afetar a ingestão.

Page 88
Somente as mudanças fisiológicas não explicam todas as os bandos retornam a pequenas áreas de pastagem
a variação no comportamento alimentar. Comportamento alimentar valores que permitiriam um crescimento efetivo. Quando um
sua influência é fortemente influenciada pelo reforço, tanto grazer está em um pasto utilizável, ele não
positivo e negativo, da palatabilidade dos alimentos e comer todo o material verde aleatoriamente, mas ainda assim
associações ambientais e sociais de alimentos uma série de decisões que lhe permitirão colher
ing. É necessário que conceitos de motivação e alimentos efetivamente (Broom, 1981; Penning et al. ,
reforço a ser incorporado em qualquer 1995). O grazer (veja Fig. 8.1) deve avaliar a
visão abrangente do controle da ingestão de alimentos. Tem sido forragem e decida se deve abaixar a cabeça e
sugeriu que, à medida que o animal se desenvolve, a bebida e dar uma mordida, quão grande é uma mordida, a que taxa
alimentação pode ocorrer como complementos naturais de cada parar de morder e mastigar ou de outra forma
outro e podem ocorrer com frequência e de forma modesta manipular a grama na boca, seja para
quantidades, não porque o animal seja obrigado a balance a cabeça para um lado, seja para levar um ou
restaurar os déficits acumulados, mas porque mais passos adiante e se deve levantar a cabeça
satisfaz os prazeres da ingestão e, assim, evita e realizar algum outro comportamento. Então deve
os déficits inteiramente (Epstein, 1983). Berridge (1996) decida quando começar a pastar novamente.
explica como diferentes regiões do cérebro controlam Padrões de alimentação, nos quais há variação de
dois componentes separáveis do prazer associados até a taxa máxima, são características do pastoreio
com a comida, o prazer da própria comida e comportamento em cavalos, gado e ovelhas (ver Fig. 8.2).
satisfação do desejo de comer certos alimentos. A duração real da alimentação ativa é influenciada por
Estudos de vários animais com alimentos continuamente qualidade e disponibilidade dos alimentos (Rutter et al ., 2002).
disponíveis, incluindo ratos (Le Magnen, 1971) e A atividade de pastoreio é amplamente confinada ao dia,
bovinos (Metz, 1975), mostram que o tamanho da refeição é mais exceto quando as temperaturas diurnas são tão altas que
frequentemente correlacionado com o intervalo antes do seguimento aversivo, e o início do pastoreio ativo está intimamente
refeição do que com o intervalo desde a última refeição. correlacionado com a hora do nascer do sol. A maioria dos
Esses animais não estão compensando um acúmulo o horário de verão é ocupado com períodos de pastagem.
déficit associado, mas estão usando um controle feedforward Esses períodos geralmente somam mais da metade dos
sistema. Eles devem ter aprendido que a comida tem um horário de verão total, mas alguns pastos noturnos também são
certo efeito, então eles consomem o suficiente para um certo praticado. A estação de pastejo mais ativa coincide
duração do período futuro. com primavera na maioria das regiões temperadas.
As seções a seguir abordarão: (i) pastoreio Durante o tempo muito quente no verão, mais noite
comportamento como um exemplo de como a alimentação é organizada ocorre pastagem. Períodos frios e úmidos de clima em
izado; (ii) encontrar comida; (iii) a capacidade de obter
Comida; (iv) tamanho da refeição e seleção de alimentos; (v) a
efeitos de perturbação na alimentação; (vi) facilitação social
ção; (vii) competição e comportamento alimentar; e
finalmente (viii) alguns detalhes específicos sobre alimentação em
gado, ovelhas, cavalos, cães, gatos, porcos e aves.
Comportamento de pastoreio
Qualquer animal que deseje alimentar deve levar uma série de
decisões sobre como se comportar para encontrar,
ingerir e digerir alimentos (Broom, 1981). Uma cabra
muitas vezes optam por navegar em pastagens arbustivas, enquanto
ovelhas ou vacas pastam em pastagens (Rutter et
al. 2002). Uma vaca pastando deve primeiro encontrar um
área de pastagem para pastar. Ao fazer isso,
normalmente lembrará onde esse patch pode estar
encontrado e fará melhor se retornar a um patch que
foi autorizado a regredir desde a última
colhidas. Há evidências do trabalho de Favre Fig. 8.1. Um exemplo de comportamento complexo: um Merino
(1975) em ovelhas pastando em pastagens de montanha que pastagem de ovelhas (fotografia cortesia de DM Broom).
Page 89
As atividades de pastejo de vacas leiteiras são

sincronizados e dispostos em torno da ordenha
vezes. Pastos ativos são seguidos por rumores
100
Gado ção, geralmente em decúbito esternal. Sincronizado
50. pastagem pode ocorrer em resposta a problemas ambientais
dicas como amanhecer, anoitecer, chuva, métodos de manejo
Dia Noite ods e fatores sociais.
% deAlvorecer
rebanho pastando Meio-dia Crepúsculo Meia-noite A investigação do comportamento de pastejo é bastante
facilitada pelo uso de métodos de gravação automática
100 ods. A taxa na qual os pastores mordem a pastagem
Ovelha
e a duração do pastoreio e ruminação pode ser
50.
determinado usando um gravador com um tubo elástico
colocado ao redor da mandíbula do animal, seu alongamento
Dia Noite
% deAlvorecer
rebanho pastando Meio-dia
pode ser monitorado e registros produzidos como
Crepúsculo Meia-noite
que na Fig. 8.3. Mordedura, ruminação e deglutição
distinguíveis e podem ser gravados em um
Fig. 8.2. Padrões típicos de distribuição diurna de pastejo em
gravador transportado pelo animal ou por telemetria
gado e ovelhas durante a primavera, verão e outono.
As quedas diárias na atividade são mais visíveis em
(Penning et al. , 1984).
verão.
Encontrar comida
o inverno pode reduzir o pasto, mas eles não têm Os métodos de encontrar comida em animais domésticos
efeito muito significativo sobre a relação dia / noite são muito diversas. Na Fig. 8.4, uma alimentação característica
pastagem. No inverno, os cavalos passam a maior parte do tempo método em pato-real ou pato doméstico é visto.
enquanto pastam menos tempo pastando durante muito Ovelhas, cabras ou gado em pastagens esparsas frequentemente
tempo quente. Comportamento de pastejo no verão em ambos tem que usar muita energia procurando materiais
gado e cavalos é modificado e reduzido pela mosca material que vale a pena colher. Eles podem ter que
ataques. percorra longas distâncias e lembre-se de onde é adequado
Em áreas áridas, ovelhas e cavalos foram manchas de pasto podem ser encontradas. Uma vez que menos
observado viajar longas distâncias todos os dias para a água. plantas disponíveis podem estar mais prontamente disponíveis, forrageando
É provável que o alcance utilizável seja determinado pelo nessas condições pode envolver seleção e é
maior distância da água disponível que vive considerados nessa rubrica. Em algumas ocasiões,
o estoque pode viajar diariamente. Pastoreio no entanto, alimentos adequados estão presentes, mas a níveis muito baixos
os animais podem ingerir neve como alternativa à água densidade. Ovelhas em condições secas na Austrália podem
se o último for difícil de alcançar ou estiver congelado, tem tão pouco material verde disponível que é
inverno. Animais em pastagem, na presença de vale a pena para eles cavar no chão para o
neve, pode se dar ao luxo de procurar fora do habitual brotos e sementes de trevo subterrâneo Trifolium
território regado. O gado bebe duas vezes ao dia, em média subterraneum. Com uma escolha, ovelhas em clima temperado
idade, em clima quente, mas beber uma vez ao dia é Europa selecionará 70% de trevo em sua dieta
mais comum no inverno. (Parsons et al. , 1994), mas sempre pegue um pouco de grama,
O pastoreio consome energia para viagens, além de provavelmente por causa de seu conteúdo de fibra (Rutter et al. ,
Tempo. A natureza do território de pastagem ou do lar 2000). Grazers também pode ativar a navegação
sua variedade e sua qualidade influenciam as viagens de pastoreio. plantas que são normalmente evitadas.
Os cavalos podem viajar de 3 a 10 km / dia e gastar cerca de Quando um predador como um gato ou cachorro tem que olhar
2 a 3 h em viagens de pastejo. O gado passa de 2 para 8 como alimento, pode usar uma das várias estratégias
km / dia em pastagem distância da viagem e gastar cerca de gies. Os cães são muito flexíveis em encontrar alimentos e
2 h em pastagem. Ovelhas em viagens de longo alcance comportamento de seleção, pois eles podem utilizar uma ampla variedade
cerca de 6 km / dia e passar 2 h nesta viagem. Em de nutrientes (Manteca, 2002). Gatos podem se mover
boas pastagens, as ovelhas podem viajar apenas 1 km / dia. através de uma área onde as espécies de presas provavelmente
A pecuária também viaja distâncias consideráveis presente, pronto para perseguir se um for detectado. o
regularmente a locais de lamber sal, o que deve, perseguição será frequentemente precedida por um período durante
portanto, deve ser instalado para permitir visitas suficientes. que o gato tenta se aproximar da presa
Alimentando 79
Page 90
(uma) descrito acima. No entanto, bandos de lobos e

os cães geralmente têm muito mais sucesso na captura
presa maior por ação concertada. Pack hunt-
pode permitir a captura efetiva de presas que
não seria pego por indivíduos.
Bolus Quando um bezerro nasce e sai com sua mãe, é
b) importante para sua resistência a doenças que obtém a
colostro, ou primeiro leite, da mãe. Laticínios
vacas que tiveram vários bezerros têm grandes e pendentes
úbere e tetas gordurosas e isso causa dificuldade para
00 5 10 o bezerro jovem quando faz movimentos de busca
Tempo (s) isso resultaria em encontrar tetas se as tetas fossem
maior e menor (Selman et al. , 1970b; Edwards
e Broom, 1979). Em um estudo de 161 partos, 80%
bezerros de novilhas tiveram sucesso em encontrar um teto e
ingerir colostro dentro de 6 horas, mas 50% dos bezerros de
Fig. 8.3. Traços produzidos pelos movimentos da mandíbula de um
vacas de 3 anos ou mais de idade não conseguiram encontrar tetas em
ovinos com um tubo elástico fino, contendo fibra de carbono,
desta vez (Edwards, 1982). Por isso, é importante para
em torno de suas mandíbulas. O alongamento ou contração do tubo
funcionários da fazenda para colocar os bezerros de vacas leiteiras mais velhas
altera a resistência elétrica e isso é convertido em um
traço: (a) movimentos da mandíbula durante o pastejo; b) a uma tetina, de preferência dentro de 3 horas após o nascimento, como colostro
traço característico durante a ruminação e deglutição produção e capacidade dos bezerros de absorver
(depois de Penning et al. , 1984). imunoglobulinas do colostro diminuem
rapidamente após o nascimento (Broom, 1983a).
Raramente existe algum problema para encontrar tetas
bezerros de vaca ou para outros animais de fazenda.
individual perseguindo-o silenciosamente. Uma estratégia alternativa Os cordeiros podem, no entanto, ser abandonados pelas mães
é esperar em um local onde as presas possam e, portanto, não obtêm colostro ou leite. este
aparecer, por exemplo, por um caminho usado com freqüência ou em problema é pior se nascem cordeiros gêmeos e é
um poço de água e depois atacar. O gato precisa muito maior em algumas raças, como Merinos,
saber a melhor maneira de superar as espécies de presas. UMA do que em outras raças. Os leitões geralmente conseguem encontrar
cão também usaria um dos dois métodos úbere, a menos que sejam muito fracos ao nascimento, mas
Fig. 8.4. Patos em águas rasas

alimentação de água, finalizando até
obter material vegetal ou animal
do fundo (fotografia
AF Fraser).
Page 91
pode não haver tetas funcionais suficientes se o pelos animais é alterada pela experiência. Em estudos de
o lixo é muito grande. Devido à breve ejeção do leite, em pintos domésticos, Cruze (1935) mostrou
período de transição ea competição entre leitões por que a precisão de bicar os grãos de alimentos melhorou
tetas, leitões fracos ao nascer, cobertos pela todos os filhotes à medida que amadureceram, mas essa prática teve um
porca ou que se separam da porca podem efeito considerável na precisão da hierarquia (veja a Fig.
deixar de mamar. O problema de encontrar a comida 8.5). A eficiência do pastoreio em ovelhas jovens também
fonte pode ser ainda maior para animais jovens alimentados melhora com a experiência. Arnold e Maller
artificialmente. Um bezerro, cordeiro ou criança jovem geralmente não (1977) criaram ovelhas sem experiência de pastejo para
beber leite de um balde, a menos que seja treinado ativamente para Três anos e depois descobriram que suas entradas eram
faça isso. Os bezerros alimentados por tetas artificiais às vezes consideravelmente mais baixos que os de gra-
não chupar a partir deles. Em um estudo de bezerros leiteiros nas mesmas pastagens (ver Fig. 3.4).
criados em grupos a partir das 24 horas de idade, uma tetina artificial Os animais domésticos geralmente aprendem muito rápido quando
foi colocado na boca de cada bezerro, mas alguns bezerros comida é fornecida em um novo local ou quando um novo
não foram prontamente estimulados a ir ao teto e procedimento para obter alimentos é exigido deles.
bebida. Tais problemas são discutidos mais adiante no Métodos modernos para alimentação individual são examinados.
seção sobre facilitação social. exemplos de tais situações. Existem sistemas onde
vacas, bezerros ou porcos usam ao redor do pescoço
transponder que é reconhecido eletronicamente e
Capacidade de obter alimentos
faz com que uma porta seja aberta ou seja fornecida comida. o
É fácil para uma galinha obter um grão de alimento, uma vez Sistema de portão Callan – Broadbent para vacas leiteiras
encontrou, mas a colheita de pastagens envolve gerentes individuais sendo acessíveis
é mais difícil devido à estrutura do através de um portão móvel com dobradiças que se abre e
plantas. Vincent (1982, 1983) mostrou que a grama permite que a vaca abaixe a cabeça na manjedoura,
folhas não podem ser quebradas pela propagação de um mas somente se o transponder no pescoço da vaca estiver
rachar a folha, seguindo os danos locais, mas reconhecido. Portanto, as vacas precisam aprender qual porta é
requer uma quantidade considerável de força, já que muitos deles e a maioria faz isso muito rapidamente. Sistemas onde
fibras precisam ser quebradas. Como conseqüência do são fornecidas diariamente em um único
quantidade relativamente grande de energia e tempo necessários alimentador, quando uma vaca, bezerro ou porco se aproxima e
em cada ocasião em que a grama ou outro pasto transponder é reconhecido, também são facilmente aprendidos.
deve ser quebrada, pastagens longas valem mais a pena
enquanto energeticamente para o grazer 7
pasto. Mesmo que o animal seja oferecido forragem cortada,
partículas maiores podem ser mais rentáveis
6
normalmente do que partículas menores da mesma digestibilidade,
para bovinos preferem silagem não cultivada a picada
5
silagem. Presumivelmente, a maior quantidade de material
por bocado que pode ser obtido é a razão para
4
isto. A facilidade de colher alimentos é claramente um fator
que o grazer leva em consideração ao decidir
como e o que comer 3
Número de faltas
As dificuldades mecânicas associadas à
quebrando o material vegetal crescente, os movimentos 2
envolvidos na coleta de alimentos e manipulação
Sem prática
necessárias antes de engolir os limites estabelecidos 11
taxas em que os animais podem comer. Essas taxas são de Prática
importância onde os animais são obrigados a comer 00
rapidamente, por exemplo, uma vaca em uma sala de ordenha. UMA 00 24 48. 72 96 120
A vaca requer 2–4 min para comer 1 kg de grão ou manu- Idade em horas
concentrados fabricados. Portanto, vacas de alta produção

Fig. 8.5. O número de beijinhos que perderam o grão
alimentados principalmente ou todos os concentrados no momento da ordenha
diminuiu com a maturação de pintos jovens, sem
pode ter dificuldade em consumir sua ração antes prática de bicar, mas em cada idade os pintos que recebem 12 h de
eles são obrigados a sair. A eficiência da alimentação prática eram mais precisas (de Cruze, 1935).
Alimentando 81
Page 92
Os animais de fazenda também são notavelmente hábeis em aprender uma resposta bastante mais fraca aos aminoácidos (Thorne,
como ganhar comida quando o armazenista não 2002). O gato, por outro lado, mostra pouco
pretendem que eles façam isso! resposta aos açúcares e é claramente um carniceiro obrigatório
altamente adaptado ao consumo de carne e demais
em uma dieta rica em proteínas (Manteca, 2002). além do que, além do mais
Tamanho da refeição e seleção de alimentos na escolha de alimentos, que fornece a melhor energia líquida
Muitos estudos sobre alimentação animal mostram que os animais retorno, existem mecanismos homeostáticos para estimular
pode reconhecer o valor energético dos alimentos e pode consumo tardio de nutrientes específicos e essenciais,
ter em conta o custo energético da obtenção de alimentos em proporção à sua necessidade pelo organismo?
ao organizar seu comportamento alimentar, para que fique claro A resposta parece estar em duas partes. Primeiro,
que eles têm apetite por energia. Isso não existem sistemas reguladores para água e sódio,
significa que o consumo de energia é sempre primordial criando apetite por sede e sal (Fitzsimons, 1979;
determinar como a alimentação ocorrerá, no entanto. Booth et al. 1994). Há também evidências de um
Qualidade dos nutrientes, outros sistemas funcionais, incluindo apetite específico de cálcio em aves. Em segundo lugar, nutri-
balanço hídrico, prevenção de predadores e fatores sociais deficiências internacionais em geral não têm
também influenciam a alimentação. A interrupção da alimentação métodos homeostáticos de auto-correção. Centros
pode ocorrer porque os alimentos ingeridos liberam hormônios, a sede mediadora está localizada no hipotálamo.
como o neuropeptídeo colecistocinina, do Porcos, ovinos e bovinos com deficiência de sódio
trato gastrointestinal. Os opióides cerebrais também têm alguns consumir quantidades apropriadas de soluções contendo
envolvimento porque sua inibição, por exemplo, íons de sódio e pode ser treinado para mostrar
um, que é um bloqueador dos receptores opióides, pode resposta operante para uma recompensa de sódio (Sly e Bell,
suprimir a ingestão (ver Cooper e Higg, 1994 para uma 1979). Capacidade de reconhecer um déficit de cálcio no corpo
breve resumo de tais informações). Plasma está presente nas aves domésticas, para os carentes de cálcio
glucagon, produzido no pâncreas, aumenta durante o galinhas escolherão uma dieta enriquecida com cálcio, mesmo que
a alimentação e a injeção de glucagon podem reduzir a refeição mesma dieta sem cálcio seria rejeitada como
tamanho, então isso parece ser outro mecanismo intragável (Hughes e Wood-Gush, 1971).
onde as refeições podem ser terminadas (Geary, 1996). A deficiência de sal resulta em lambidas de sal disponíveis gratuitamente
A quantidade de comida ingerida durante um período de para animais sendo utilizados em pleno uso. Eles fornecem um
vários dias por um indivíduo adulto com maneira de fornecer oligoelementos que podem não ser
o acesso à comida é geralmente suficiente para manter ingerido mesmo se disponibilizado igualmente livremente em
peso corporal. O valor energético da ingestão, que outra mistura. Às vezes, o apetite por sal
mediríamos em joules, é aquilo que mantém a os animais podem ser muito agudos e podem levar indivíduos
reservas de gordura corporal em um ponto definido (Baile e Forbes, ou grupos em longas pesquisas de sal. Pastoreio
1974). Se um porco, por exemplo, recebe comida diluída animais com acesso à praia podem ser vistos
com material de baixa energia, come mais para que o forrageando na costa abaixo da linha da maré alta,
consumo de energia permanece constante (Owen e onde eles freqüentemente ingerem algas e
Ridgman, 1967). A ingestão de energia é reduzida, lamber e mastigar outro material salgado. Ocasionalmente,
no entanto, se o consumo de energia tiver sido superior a Em várias espécies, a ingestão voluntária de sal pode ser
normal. O estabelecimento do ponto de ajuste ocorre excessivo o suficiente para criar intoxicação por sal.
durante a criação, para que os animais que passam fome no início Não existem sistemas reguladores de ingestão para
vida, pode permanecer magro quando adulto, mesmo que abundante deficiências específicas de minerais ou substâncias orgânicas essenciais
alimentos estão presentes e animais jovens, que são substâncias, mas os animais podem aprender que certos alimentos
superalimentados, podem se tornar adultos obesos. Um conse- reduzir doenças. Garcia et al. (1967) descobriram que
conseqüência da operação do sistema que controla ratos deficientes em tiamina aprendem a comer mais
A ingestão é que mudanças nas demandas nutricionais, como alimentos ricos. Os animais podem compensar deficiências
devido a gravidez ou lactação, pode ser permitido e prover necessidades especiais, por exemplo, durante a gravidez,
se houver comida adequada, assim como energia extra tentando uma variedade de alimentos que normalmente não são ingeridos e
requisitos devido a condições climáticas adversas. continuando a comer alimentos com efeitos benéficos. UMA
Os animais domésticos requerem uma variedade de nutrientes, variedade de espécies de animais aprendem muito sobre o que
frequentemente obtido de diferentes tipos de alimentos. Gosto alimentos são aceitáveis ou valiosos para remediar
afeta a seleção de alimentos. Os cães têm muitos inadequações alimentares de pais, irmãos ou problemas sociais
receptores do paladar que respondem aos açúcares e também mostram membros do grupo (Galef, 1996).
Page 93
A ausência da maioria dos nutrientes na dieta da fazenda 2002). Se novos alimentos são consumidos, é importante para o
animais não é reconhecido diretamente, e os animais maioria das espécies animais para poder lidar com
deve usar o aprendizado de tentativa e erro para tentar venenos. O método mais simples para evitar venenos
compensar deficiências alimentares. A conseqüência é evitar comer qualquer alimento novo; o desejável
A conseqüência disso é que o alimento selecionado pode atender características comportamentais são: (i) consumir apenas
necessidades nutricionais, mas principalmente quando os alimentos pequenas quantidades de novos alimentos; (ii) tenha um bom
fabricado, as quantidades incorretas de vários memória para diferentes características alimentares; (iii) ser
nutrientes podem ser tomados. Tribo (1950) descobriu que capaz de procurar alimentos especiais; iv) amostras de alimentos
ovelhas ofereciam farinha de linhaça consumida duas vezes mais enquanto come alimentos básicos; (v) preferem alimentos familiares;
muita proteína, conforme necessário, mas, se a proteína estiver em (vi) preferem alimentos com pequenas quantidades de substâncias tóxicas
sob a forma de farinha de peixe, levaram menos do que o necessário compostos; (vii) ter uma estratégia de busca que
quantidade necessária. Porcos em crescimento podem selecionar um ótimo compromissos entre maximizar a variedade e
quantidade de proteína para ganho de peso em alguns maximizando a ingestão. Galef (1996) explica como
ou uma dieta não protéica em outros. aversão a alguns alimentos que são ou são percebidos
Deficiências minerais podem levar a pica, a busca tóxico, pode ser aprendido como resultado de
comer e comer objetos e materiais que não são influências de vários roedores e primatas.
normalmente comida; por exemplo, a mastigação de madeira, As preferências alimentares também podem servir para uma função útil
ossos, solo, etc. A pica é uma característica notável da na medida em que permitem aos animais evitar alimentos que contenham
deficiência de phorus (P) em bovinos. Mesmo quando dado de graça toxinas. Alimentos podem ser evitados quando
acesso a farinha de ossos, animais deficientes ainda não encontrados devido ao seu gosto ou outras características
mudar a paica para ingestão seletiva dos terísticas. Também é possível, no entanto, que
alimentos adequados. Quando o gado deficiente em P pode comer os animais poderiam aprender que certos alimentos levam a
tal farinha de osso raramente comem o suficiente para corrigir doença. Experimentos de laboratório em ratos mostram que
completamente uma deficiência grande o suficiente para ter causado alimentos que contêm venenos, que levaram 12 horas para
a paica. Os cavalos foram considerados incapazes de causam efeitos, foram subseqüentemente evitados por ratos
corrigir a deficiência mineral quando for dado livre acesso (Garcia et al. , 1966; Rozin, 1968, 1976). Estudos
a uma mistura digerível rica em minerais necessários. em gado, ovelhas, cabras e cavalos por Zahorik e
Na obtenção de alimentos, os animais não apenas precisam Houpt (1981) demonstrou que novos alimentos cuja
obter energia e nutrientes suficientes, mas eles têm o consumo foi seguido de doença e
para lidar com as defesas dos animais e forte dentro de 15 minutos foi evitado posteriormente, mas, se
plantas. A seleção natural atuou em ambas as plantas o atraso antes do desconforto foi de 30 minutos, o
e animais, a fim de minimizar as chances de que os animais não pareciam associar esse desconforto
será comido. As defesas físicas incluem armas e com o novo alimento e esse alimento não foi evitado
defesa mecânica. As armas de um grupo de subseqüentemente. Quando os animais estão pastando, eles fazem
búfalos ameaçados por um leão são óbvios, mas o muitas vezes mostram clara rejeição de plantas com
espinhos de uma acácia ou amora e o irritante toxinas nelas e, em muitos casos, esse deve ser um
produtos químicos de urtiga ou hera venenosa são igualmente eficazes conseqüência de aprender com os efeitos, talvez
tiva. Alguns animais têm peles duras ou placas ósseas imediato, de comer as plantas.
protegê-los, e as plantas também podem ter Produtos químicos cuja presença levou à rejeição
camadas externas. Gramíneas e outras plantas de pasto taninos, cumarinas, isoflavonas e alcalóides
desenvolveram fileiras de fibras paralelas dentro de seus tecidos, lados (Arnold e Dudzinski, 1978). Grazers também
o que torna a folha e o caule muito difíceis de quebrar evitar pastagens contaminadas por esterco próprio,
(Vincent, 1982). As plantas geralmente têm defesas químicas comportamento que reduz a probabilidade de parasita ou
(Arnold e Hill, 1972; Harborne, 1982) e maio transmissão de doenças. Desde esterco, especialmente chorume
mudar sua forma de crescimento, de modo a fazer pastar de vacas, é importante como fertilizante para
eles mais difíceis (Broom e Arnold, 1986). pastagem, esse comportamento de prevenção é importante.
Os animais lidam com venenos reconhecendo que um O gado ofereceu pasto limpo ou pasto tratado
veneno foi ingerido e se livrar dele de 7 semanas antes, com chorume preferido para comer o
intestino, desenvolvendo mecanismos de desintoxicação enzimática. pastagem limpa (Broom et al. , 1975). Se o único
ou aprendendo a evitar o consumo de um pastagem disponível foi tratada com lama, as vacas comeram
quantidade que os envenena (Freeland e Janzen, apenas os topos da grama. Eles pararam de pastar
1974). Os gatos mostram neofobia alimentar (Manteca, e andava mais frequentemente do que em pastagens limpas e
Alimentando 83
Page 94
eles estavam envolvidos em encontros mais competitivos predador ele vai parar de alimentar, e todos os domésticos
(Pain et al. , 1974; Pain e Broom, 1978). os animais mantêm alguma vigilância quanto a possíveis
Dada a oportunidade, todos os tratadores são seletivos em Atores. Uma galinha ou uma ovelha que gasta muito do seu
sua dieta, mas essa seleção depende da rede tempo procurando possíveis ataques de predadores pode
retorno de energia de cada espécie de planta, bem como ser incapaz de consumir uma quantidade adequada de alimentos
quaisquer substâncias tóxicas que possam estar presentes. e pode alimentar de maneira diferente quando alimenta.
Preferências para determinadas plantas sobre outras ocorrem O homem é frequentemente tratado como predador pelos domésticos
tanto quando a comida é abundante quanto quando a pastagem animais e perturbação das pessoas podem ter
a disponibilidade é baixa, por exemplo, no pastoreio de ovinos efeitos consideráveis na alimentação. Os animais não podem
pastagens anuais na Austrália Ocidental (Broom e alimentar normalmente quando eles têm que chegar perto de
Arnold, 1986). Os sentidos utilizados na seleção de pessoas obtenham comida e registros precisos de
plantas de pasto são visão, toque nos lábios, comportamento alimentar normal muitas vezes não é obtido
paladar e olfato (Arnold e Dudzinski, 1978; por experimentadores por esse motivo.
Rutter et al. , 2002), mas a visão parece ser a menos O ataque de insetos pode ter efeitos muito grandes na alimentação.
sentido importante, a esse respeito, para as ovelhas Merino. comportamento. Gado atacado por moscas warble
Muitas dietas feitas pelo homem incluem várias ( Hipoderma ) e ovelhas atacadas pelo bot de ovelhas
componentes e animais levarão alguns desses voar Oestrus pode mostrar reações de pânico que certamente
preferencialmente e, portanto, não consumirá o afetam o comportamento alimentar (Edwards et al. , 1939).
dieta supostamente equilibrada que é fornecida para eles. As moscas picadas também podem ter efeitos consideráveis sobre
Para uma revisão dos estudos de preferência alimentar em vários onde e quando os animais se alimentam, bem como
animais domésticos, ver Houpt e Wolski (1982). número de interrupções durante a alimentação. O estabulo
Se os porcos jovens obtiverem sabor de seus mosca ( Stomoxys calcitrans ) e outras moscas que mordem ou
leite materno ou um alimento de sabor forte logo causar aborrecimento ao gado pode prejudicar as taxas de crescimento
antes do desmame, eles aceitam comida com isso ou produção de leite (Bruce e Decker, 1958). este
provar mais prontamente mais tarde (Kilgour, 1978). Experiência precoce pode ser devido à diminuição da ingestão ou aumento
a experiência pode ter um efeito considerável nos alimentos demandas de energia causadas por ataques de moscas. Estas moscas
preferências de animais domésticos. Arnold e e outros, como o mosca da cabeça ( Hydrotaea irritans )
Mailer (1977) descobriu que ovelhas criadas em que transmitem doenças, atacam partes específicas do
áreas terrestres da Austrália tinham preferências diferentes corpo do animal (Hillerton et al. , 1984). Deles
daqueles criados em pastos semeados. Fatores semelhantes ataques podem ser reduzidos consideravelmente pelo uso de
pode resultar na recusa de animais em aceitar alimentos que brincos inseticidas (Hillerton et al. , 1986).
seria benéfico para eles. Lynch (1980) encontrado
que até 82% do gado rejeitou totalmente os alimentos
suplementos. Arnold e Mailer (1974) mostraram
Facilitação social
que a relutância das ovelhas em comer grãos cedo na vida Muitos animais domésticos são espécies que vivem em
foi reduzido se eles foram alimentados como cordeiros. Keogh e grupos sociais e membros de uma matilha de cães ou de uma
Lynch (1982) descobriu que uma melhoria semelhante na observa-se muitas vezes rebanho de ovelhas comer ao mesmo
o consumo de grãos adultos pode ser obtido se tempo como outros membros do grupo. Se gado, ovelha ou
os cordeiros observaram suas mães comendo grãos, mesmo que os porcos são retirados do seu grupo e alojados
eles mesmos não o comeram. eles comem menos (Cole et al. , 1976). Isso poderia
ser uma resposta à falta de acompanhantes em geral ou
falta de acompanhantes na hora da alimentação. Mesmo quando
Os efeitos do distúrbio
comida está continuamente disponível, animais sociais geralmente
Os horários de início e interrupção da alimentação e sincronize sua alimentação (veja a Fig. 8.6). Hughes
A taxa de alimentação pode ser consideravelmente afetada pela (1971) descobriram que galinhas em gaiolas sincronizavam
condições climáticas, predadores, insetos e competições sua alimentação muito mais frequentemente do que seria
tores. Os animais podem abster-se de comer durante o esperado por acaso. Como conseqüência de tal
parte mais quente do dia, porque eles devem procurar efeitos, a duração do pastoreio é muito mais
sombra neste momento (Johnson, 1987), ou pode cessar constante quando os animais pastam em um rebanho do que quando
comer durante fortes chuvas ou ventos fortes, porque o eles pastam individualmente. Os porcos também preferem comer quando
movimentos normais de alimentação são difíceis nesses outros porcos fazem (Hsia e Wood-Gush, 1982) e
condições. Se um animal detectar a presença de um os leitões sincronizam o aleitamento. Isso faz parte do
Page 95
fenômeno geral de facilitação social. Social

Cavalos Gado Ovelha
facilitação é o comportamento de um indivíduo que é
iniciado ou aumentado em taxa ou frequência pelo 0445
presença de outro indivíduo que realiza
comportamento. Esta é uma definição mais específica do que
o mero aprimoramento social de um comportamento no 0645
presença de outros indivíduos (Zentall, 1996).
A taxa de alimentação também é afetada pela pressão
0845
presença de um ou mais acompanhantes. Pintinhos bicados
com mais frequência e ingerido mais quando um
companheiro estava presente (Tolman e Wilson,
1045
1965), e uma galinha aparentemente saciada levou mais
comida se uma galinha com fome foi introduzida em sua gaiola
(Katz e Revesz, 1921). Um efeito semelhante entre 1245
bezerros foi demonstrado. Um bezerro alimentado com leite
substituto foi alimentado sozinho no início da manhã, mas sua
o bezerro companheiro não foi alimentado. Se o companheiro fosse 1445
reintroduzido na caneta adjacente e dado
ime
leite, que bebeu, o primeiro bezerro - que podia ver T
1645
a segunda bebida - consumiu mais leite
substituto. Em um experimento subsequente, o primeiro bezerro
foi novamente alimentado sozinho, então o segundo bezerro foi introduzido
1845
reduzido à mesma caneta, mas foi amordaçado. Quando
substituto do leite foi disponibilizado, o bezerro
tentou beber e estimulou o primeiro bezerro a tomar 2045
ainda mais leite. Os resultados são mostrados na Tabela 8.1.
Estes resultados, juntamente com observações de bezerros
quando alojados em grupos de dez, mostraram que 2245
a ingestão de alimentos por bezerros jovens pode aumentar quando
outros podem ser vistos e ouvidos se alimentando. Portanto, desde
0045
concorrência é relativamente sem importância nesses
bezerros, as chances de qualquer bezerro receber também
pouco substituto do leite é reduzido se várias tetas
0245
(cerca de um por dois bezerros) são fornecidos
00 100 00 100 00 100
juntos (Barton e Broom, 1985).
Em cães, a presença de outros membros de um Porcentagem de animais pastando
grupo pode levar indivíduos a consumir 50%
Fig. 8.6. A porcentagem de cavalos, ovelhas Merino e
mais comida do que ocorreria se estivessem sozinhos
a pastagem é mostrada em intervalos de 15 minutos durante 1 dia.
e, quando cães previamente saciados foram acompanhados por
As ovelhas pastam juntas por períodos concentrados, mas
indivíduos famintos, eles costumavam comer mais comida cavalos pastam individualmente e por mais do dia (após
(Manteca, 2002). Arnold e Dudzinski, 1978).
Quadro 8.1 Facilitação social da alimentação do leite por bezerros (de Barton e Broom, 1985).
Significar Significar
Significar Sucção sucção
leite taxa duração
ingestão (l) (l / min) (s / dia)
Bezerro sozinho 5.5 0,68 487
Bezerro com bezerro com fome na próxima caneta 7,5 0,62 724
Bezerro com bezerro amordaçado na mesma caneta 9.2 0,64 864
Alimentando 85
Page 96
Competição e comportamento alimentar encontrados em competição obtiveram menos

alimentar e engordar menos bem quando o
Indivíduos que competem por alimentos podem ter sucesso
o comprimento mínimo foi insuficiente para todos os animais
por causa de sua capacidade de luta, ou por causa de
alimentar de uma só vez (Broom, 1982).
ameaças que fornecem algumas informações sobre seus
Todas as situações em que os animais de um grupo são
capacidade de luta. Esta não é a única habilidade que
incapaz de alimentar de uma só vez deve ser evitado quando-
pode levar ao sucesso, no entanto, pela competição por
sempre possível. As cavidades de alimentação também devem ser
um item alimentar geralmente é resolvido pelo movimento mais rápido
projetado para minimizar qualquer luta ou ameaça no
indivíduo adquiri-lo. A galinha que corre e
tempo de alimentação comunitária. Bouissou (1970) encontrado
bica mais rápido é mais provável obter um grão
que o gado se alimentaria de uma calha ao lado
jogado para um grupo de galinhas. Se uma quantidade limitada de
outros animais muito mais altos na ordem competitiva
comida está disponível, o consumidor mais rápido geralmente obtém
se uma barreira estendendo-se sobre a calha estivesse presente,
mais que comedores mais lentos. Isso se aplica especialmente a
mas não o fariam se não houvesse barreira ou
porcos ou gado que se alimentam de uma calha. Para muitos
uma barreira inadequada. Onde claramente demarcado
gerações, alimentação através de uma quantidade limitada
locais de alimentação com um local para cada animal colocar
de alimentos resultou na seleção de animais que
for fornecida a cabeça, deve haver suficiente
pode ingerir alimentos a uma taxa alta. Mesmo no pasto,
esses lugares para cada animal do grupo. Mais
os animais pastam a taxas mais rápidas quando sabem que é necessário espaço por animal se não houver barreiras
a pastagem disponível é limitada. Benham (1982a)
tipo são fornecidos.
descobriu que um rebanho de vacas, mudou-se para uma nova faixa de
pastar todos os dias, pastavam logo após
introdução à nova tira. As taxas de mordida e Fome, fome e incapacidade
a incidência de agressão foi maior neste obter comida
Tempo. Quando um animal não é capaz de obter qualquer alimento, a
Em ungulados selvagens, altos níveis de competição por momento em que a alimentação ocorreria normalmente, o motivo
um determinado recurso alimentar geralmente leva a indivíduos procura de alimentos aumenta. Se a comida não estiver
mudar para outra fonte na mesma área ou para um encontrados, novas tentativas de obter alimentos graduarão
nova área (Owen-Smith, 2002), mas animais de criação ser substituído pelo comportamento alterado associado
muitas vezes não pode fazer isso. Os efeitos da concorrência sobre com disponibilidade de energia reduzida. Em um
a ingestão de alimentos tem sido aparente em muitos indivíduo previamente bem nutrido, o primeiro
estudos em animais. Wagnon (1965) descobriu que as novilhas alteração metabólica durante um período de privação
mantidas com vacas mais velhas perderam peso, enquanto aquelas com ção será a utilização de reservas alimentares. Isto será
vacas mais velhas alimentadas separadamente ganharam peso. o associado ao aumento da presença do
as novilhas não conseguiram se alimentar adequadamente porque metabolitos das reservas alimentares no sangue. Uma vez
o espaço disponível no depósito ou calha as reservas alimentares prontamente disponíveis foram usadas
inadequado para todos os animais, e os mais velhos pelo animal privado de comida, outros tecidos do corpo
vacas impediram ativamente que as novilhas se alimentassem como músculos serão quebrados, a fim de
muitas ocasiões. fornecer a energia necessária para a sobrevivência ou para
Observação de brigas e outras competições outros processos urgentes. Um processo urgente para
encontros muitas vezes deixa claro que os indivíduos mamífero gestante é fornecer nutrientes para a
reconhecer um ao outro e sempre adiar feto em desenvolvimento, para um mamífero em lactação é
alguns e têm precedência sobre outros. o fornecer leite para os jovens e para um pássaro prestes a
ordem competitiva que pode ser descrita não precisa ser colocar uma embreagem de ovos é produzir ovos suficientes para
linear e não precisa ser o mesmo em todas as situações ou a embreagem esteja completa.
quando avaliados por diferentes medidas (Broom, Fome é um termo que se refere à motivação (ver
1981), mas o comportamento dos animais no topo e Capítulo 4). Se os níveis do conjunto de fatores causais
na parte inferior do pedido geralmente são muito diferentes quando relacionados à obtenção de nutrientes são altos, ações
os animais estão se alimentando. A frequência de perturbações que tendem a reduzir os níveis de fatores causais serão
durante a alimentação e a conseqüente duração de promovido. Um animal que faz grandes esforços para
alimentação são aparentes quando os caminhos das vacas conservar energia devido ao déficit alimentar ou para obter
alto e baixo na ordem competitiva são Dizem que a comida está com fome. Quanto mais o indivíduo
comparados (Albright, 1969). Vitelos que se saíram mal tenta fazer um desses, o mais faminto é considerado
Page 97
queria ser. Um animal pode estar com fome porque a comida potencial de crescer rápido demais, para um bom funcionamento do corpo
não está disponível no momento em que seu relógio biológico saúde e saúde são precárias: criadores e
indica que comida é esperada. Será mais porcas reprodutoras são exemplos disso. A fim de
faminto se o intervalo desde a última refeição for de dois ou reduzir os custos de alimentos e a probabilidade de
três vezes o intervalo normal de alimentação e condições lógicas associadas a um crescimento muito rápido,
com muita fome se a privação for suficiente para as pessoas que administram esses animais restringem seus alimentos
utilização de reservas alimentares ou outro organismo menos que um terço da ingestão voluntária de alimentos.
tecidos. A fome pode mudar o comportamento por causa de Como conseqüência, todos esses animais estão com fome
as mudanças no estado motivacional, para que maior por grande parte de suas vidas. Vacas leiteiras podem estar com fome
riscos são tomados na tentativa de obter acesso a um ou morrendo de fome porque, como mencionado anteriormente, a meta-
local de alimentação ou presas no caso de predadores. produção bolica é maior do que a entrada de alimentos
Durante um período de privação de alimentos, quando (Webster, 1993).
começo de fome? Um ponto de limiar útil é que Negligência no fornecimento de alimentos para animais domésticos,
a fome começa quando o animal começa a metabolizar ou fornecimento deliberado de nenhum alimento ou de muito pouco
tecidos que não são reservas alimentares, mas são funcionais alimentos, também pode levar à fome e, posteriormente,
tecidos internacionais. Se o animal começar a metabolizar talvez fome. O método mais utilizado
músculo necessário para uma função corporal eficaz detectar a fome é avaliar o nível de motivação
o bem-estar é ruim porque há menos capacidade para obter e ingerir alimentos. Um método de
para lidar com o meio ambiente. Também haverá reconhecer a fome é avaliar a condição corporal.
mudanças na condição corporal para que o indivíduo Se o indivíduo não tem áreas de gordura, os músculos são
fica magro. A fome está ocorrendo se funcional tamanho reduzido e ossos como a caixa torácica muito
tecidos do corpo que não sejam reserva especialmente adaptada prontamente visto, é claro que a fome ocorreu.
tecidos como glicogênio no fígado ou gordura corporal são O reconhecimento precoce da fome envolve a detecção
sendo metabolizado porque os níveis de energia dos alimentos metabolitos do músculo e outras quebras de tecido
estão ausentes ou são muito baixos. A fome refere-se a um baixa. Trabalho sobre gado faminto por Agenäs et al.
alteração metabólica associada à energia geral (2006) e estudos subsequentes (Heath, personal
déficit de disponibilidade. Também pode haver alterações metabólicas. comentário) indicaram que combinações de
mudanças associadas à falta de um nutriente específico metabolitos são necessários para mostrar que
mineral, vitamina ou amino essencial a fome ocorreu.
ácido.
A fome é mais frequentemente uma consequência da falta de
Gado
comida, mas também pode ocorrer porque a energia
o gasto do animal é mais do que o gasto energético O gado tem que confiar na ingestão de alimentos nas altas
entrada da comida desse indivíduo. Daí uma vaca que mobilidade da língua, usada para circundar uma
está produzindo tanto leite que a entrada de energia grama e depois puxá-lo para a boca,
de alimentos não é suficiente para fornecer a produção onde os dentes inferiores e a língua são usados para
pode tornar-se magro, pois está consumindo músculo, fígado e segure a grama encadernada enquanto está quebrada por uma cabeça
outros tecidos do corpo para permitir o alto nível de leite movimento. A natureza do processo alimentar de uma vaca é
produção para continuar. Da mesma forma, uma galinha pode ser de tal forma que seja praticamente impossível para o animal
morrendo de fome porque os custos de produção de ovos são maiores tirar as pastagens a menos de 1 cm do
do que o rendimento energético dos alimentos. terra. Depois de dar uma série de mordidas, a vaca
Algumas práticas de gerenciamento agrícola freqüentemente manipula o material vegetal, mascando apenas dois
levar à fome com freqüência ou mesmo normalmente ou três vezes antes de engolir. A cabeça é
(Lawrence et al. , 1993; Lawrence, 2005), e alguns balança e são tomadas medidas para que as próximas mordidas possam
ter impacto suficiente para causar fome. A maioria ser retirado de uma nova área. O tamanho da mordida, taxa de
animais selecionados para a produção de carne mordida, número de movimentos da cabeça e taxa de pisada
rápido crescimento e alto nível de ração são afetados pela altura do pasto. Alguns dados de
eficiência de conversão, pode ser alimentado ad libitum durante um estudo realizado em um pasto rotacional
o período de crescimento de animais jovens. No entanto, o em Berkshire, Reino Unido, são mostrados na Tabela 8.2.
animais utilizados para a reprodução também têm os genes Quando medições semelhantes foram feitas por
promover alta ingestão de alimentos e crescimento rápido. Vassoura e Penning em vacas em dois estocados
Portanto, eles têm um grande apetite por comida e uma pastos, cada um com duas alturas médias de pasto,
Alimentando 87
Page 98
Quadro 8.2. Pastagem de vacas Friesian em pastagem de azevém de dois animais
alturas (em parte de Broom, 1981).
Característica de pastoreio Grama curta Grama longa
Duração média da sessão mais longa (cm) 13,0 30,0 a
Tempo de pastagem em 24 h (h) 7,9 6,9 a
Tempo andando em 24 h (min) 56,0 30,0 a
Taxa média de mordida (mordidas / min) 51,0 47,0 b
Mastigação média por 100 mordidas 30,0 38,0 a
Distância percorrida, cabeça para baixo (m / min) 2.5 1,9 a
a P <0,01; b P <0,02.
as taxas de mordida não foram proporcionais à pastagem média importante para o grazer não desperdiçar digestão
altura. As vacas evitavam grama mais longa e grossa e tempo em alimentos de baixa qualidade se alimentos de boa qualidade
pastavam a uma taxa constante em grama mais curta com disponível (Westoby, 1974). Esta é a razão
maior proporção de folhas em ambas as pastagens. Chacon por trás da seleção ativa da folha sobre o caule. Isto é
e Stobbs (1976) descobriram que como pastagem de Setaria também uma razão para optar por comer um pasto
Austrália foi devorada, tamanho da mordida declinou espécies de plantas em vez de outras. Resultados de seletividade
acentuadamente e a taxa de mordida aumentou ao máximo. em certas plantas sendo comidas no pasto
Este e outros trabalhos de Stobbs enfatizaram que enquanto outros são deixados intocados. Além de
as vacas mostram uma seleção clara de folhas. No primeiro dia do de baixa qualidade nutricional, as plantas podem ser
estudo, 32% da matéria seca disponível para as pastagens evitado porque são peludos, espinhosos ou venenosos.
sendo o restante caule e material morto, mas 98% Gado em carcaça solta gasta cerca de 5 h / dia comendo
da ingestão foi folha. A ingestão foi avaliada usando e o tempo de ruminação também é reduzido.
amostras de fístula. No dia 13, apenas 5% da disponibilidade Embora o gado em confinamento seja muito antinatural
a pastagem era folha, mas 50% da ingestão ainda era folha. ambiente, eles ainda mostram ritmos diurnos
Quando o gado ao ar livre pastar abaixo aos evidentes no pastoreio natural, mas seus
área eles vão se mudar para outra área. Decisões o tempo total de alimentação é muito reduzido. Em vez de
se a mudança deve ou não dependerá da pastagens racionais, o gado em confinamento tem cerca de dez a
retorno médio dessa área em comparação com 14 períodos de alimentação, com aproximadamente 75% de
o que os animais sabem ser o retorno médio estes ocorrem durante o dia. Se feno ou
do habitat como um todo. O gado nos campos também usa silagem é alimentada, 5 h / dia podem ser gastos em alimentação ativa,
sua experiência anterior em decidir quanto como no sistema de caixa solta. Hora de comer
energia para investir na tentativa de pastar após o pasto diminui à medida que o volumoso é reduzido e o
foi pastado. Se eles sabem que vão proporção de ração concentrada é aumentada.
ser movido para um novo piquete ou tira a cada dia que O espaço para comer é importante para determinar a
pastam muito rápido no início do dia, assim número de bovinos que podem comer ao mesmo tempo, e isso
competindo entre si pela disponibilidade estabelece a quantidade máxima de tempo durante
pastagem e não pastam muito na última parte do que uma caneta de animais pode comer por um período de 24 horas.
o período na faixa do dia. Quando os animais são Quando o espaço para comer é restrito, alimente a ingestão de
depois de alguns dias, quando o pasto grupo mostra um aumento compensatório na taxa de
pastadas, aprendem a treinar agricultores consumo. Grupos de bovinos de corte confinados foram alimentados
para movê-los no momento apropriado. A sugestão com experimentalmente em barracas individuais, com apenas uma refeição
que eles treinam o agricultor é a visão e o som de espaço previsto para cada curral de animais. O comer
uma fileira de vacas em pé ao lado da cerca e gritando. comportamento dos grupos alimentados com estol foi comparado
Para o gado, como para outros tratadores de ruminantes, a com a de grupos alimentados com cocho. O gado alimentado em baias
quantidade de energia obtida a partir dos alimentos é frequentemente comiam mais rápido e diferiam em seu padrão alimentar diurno
limitado pelo tempo de processamento de alimentos. O máximo quando comparado com o gado alimentado a partir de valas.
A taxa de processamento é limitada pela seção transversal. O padrão diurno de gado esperando para comer do
área do intestino. Uma conseqüência disso é que é barracas individuais não diferiram da alimentação diurna
Page 99
padrão de gado alimentado em cocho. A capacidade do gado de exceto durante parte do inverno, quando o feno é
comer com sucesso a partir de um único espaço de alimentação foi (Hall, 1983; Hall e Clutton-Brock, 1995).
relacionados à proteção oferecida pela barraca. O padrão geral de pastoreio durante o verão tem
O gado dominante não impediu os subordinados de grandes períodos de pastagem em torno do amanhecer e do anoitecer,
ganhando acesso à baia. Gado de baixa patente durante o meio da manhã e início da tarde. Durante
substituiu o gado de classificação mais alta no inverno, ocorre pouco pasto noturno. Pastoreio
foram substituídos por gado de alto escalão lutas, definidas como períodos de pastagem ininterrupta,
(Gonyou e Stricklin, 1981). pode ter até 3 h de comprimento. O comprimento da pastagem é
A alimentação de gado em ambientes fechados também modifica sua alimentação
mais para as mulheres do que para os homens no verão, mas
comportamento de acordo com o alimento fornecido e mostre essa diferença não é evidente no inverno. Pastoreio
preferências claras. O tempo necessário para consumir alimentos comprimento está correlacionado com o tempo desde a última pastagem
varia de acordo com seu volume, os concentrados que luta e com o tempo para o próximo.
Após a ingestão vem a ruminação, que
pode estar nele,antes
foi processado molhado
de serouentregue
seco, e aaomaneira como permite que o gado regurgite, mastigue e depois
animais. Alfafa requer mais mastigação antes engolir alimentos que eles ingeriram anteriormente
ingestão de milho moído que, por sua vez, no rúmen. Assim, os animais podem continuar seus
requer mais mastigação do que milho descascado. Dado um atividades digestivas de lazer, quando afastadas de
escolha entre silagem e feno, as vacas leiteiras área de pastagem preferida ou abrigo durante
passar mais tempo na ensilagem, geralmente dois terços dos clima. O gado prefere deitar-se durante o boato.
o tempo total de alimentação, enquanto gasta o restante exceto em mau tempo. A ruminação começa em
um terço no feno. Em um estudo de escolha de alimentos, foi bezerros jovens de 4 a 6 semanas de idade após terem
descobriram que forragens e raízes verdes eram preferidas alimentos sólidos e fibrosos consumidos, como plantas de pasto.
à proteína, enquanto a palha de cereal foi preferida à palha. O crescimento de papilas e enzimas intestinais normais
Muitos estudos de gado em situações de campo mostram desenvolvimento típico de um herbívoro, não ocorre
que pastam principalmente durante o dia a menos que tal comida seja consumida. Um bezerro desta idade
e cobrir, em média, cerca de 4 km / dia. o privado de alimentos sólidos ainda tenta mostrar uma forma de
a distância percorrida aumenta se o tempo estiver quente ou comportamento de ruminação.
molhado ou se houver uma abundância de moscas ao redor. A duração da ruminação aumenta com o
Durante a estação de clima quente, mais pastoreio quantidade de alimentos sólidos - especialmente fibrosos - consumidos.
pode ser feito à noite do que durante o dia. Durante o ciclo de 24 horas, ocorre ruminação sobre
O tempo que o gado passa pastando nas 24 h 15 a 20 vezes, mas a duração de cada período pode
o período é de 4 a 14 h. O número de bebidas ingeridas por duram apenas alguns minutos ou podem continuar até 1 h
dia é entre um e quatro e o tempo gasto ou mais. O tempo gasto em quantias ruminantes, em
deitado é geralmente na faixa de 9 a 12 h. Estes média, a três quartos do tempo gasto na pastagem.
Os números podem variar entre bovinos de corte e laticínios O período de pico da ruminação ocorre logo após
bovinos, bovinos tropicais e temperados e restritos anoitecer; a partir de então, declina constantemente até pouco tempo
ou rebanhos de criação livre. (Stricklin et al. , 1976). antes do amanhecer, quando começa a pastagem. Os fatores que
As raças européias de gado bebem mais do que podem perturbar ou causar a cessação da ruminação.
raças clínicas. Bebida de gado europeu ( Bos taurus ) vários. Durante o estro, a ruminação quase sempre
30% mais água por unidade de matéria seca ingerida em declina. Qualquer incidente que dê origem a dor, medo,
28 ° C que o gado zebu ( Bos indicus ) e 100% ansiedade ou doença final afeta atividades ruminantes.
mais a 38 ° C (Winchester e Morris, 1956). este
é porque o gado zebu conserva melhor a água. Gado
Ovelha
alimentados com alimentos com alto nível de proteína
muito mais do que aqueles em suplementos de baixa proteína A atividade de pastoreio de ovinos é amplamente confinada à
ment. A quantidade de água consumida por mulheres grávidas durante o dia e o início do pastoreio está intimamente
as novilhas foram calculadas em 28 a 32 l / dia, enquanto com o nascer do sol. O pastoreio é pontuado por rumores
a ingestão média diária de água por não gestantes atividades de descanso, descanso e outras atividades. O número de
adultos é de cerca de 14 l. períodos de pastejo em cada ciclo de 24 horas são em média quatro
O comportamento de pastejo foi estudado no a sete e o tempo total de pastejo geralmente equivale
Rebanho de Chillingham de gado selvagem em Northumberland, a cerca de 10 h.
Reino Unido, que há séculos está livre de interferências O número de períodos de ruminação pode chegar a
Alimentando 89
Page 100
a 15 durante o ciclo de 24 h. Embora o tempo total começou a mordiscar a pastagem em associação com a sua
ruminação pode ser de 8 a 10 h, o comprimento de barragem.
cada período varia de 1 min a 2 h. Onde Cavalos não bebem com muita frequência em 24 horas
3 a 6 l de água são consumidos, o número de período e muitos só podem beber uma vez por dia. Quando
totalizam aproximadamente nove a eles bebem, eles normalmente consomem muito grande
13 e seis a oito, respectivamente. É amplamente reconhecido quantidades de água, levando até 15 a 20 andorinhas.
concluiu que as ovelhas preferem certas plantas de pasto Verificou-se que os cavalos preferem a pastagem de um rico em trevo
(Arnold, 1964; Broom e Arnold, 1986). Ovelha pastagens - com variedades de azevém perene, timo-
normalmente não consomem plantas ou grama que tenham thy e cocksfoot - para outras espécies presentes
foi contaminado por fezes. Em média, ovelhas (Archer, 1971). Pastagens menos palatáveis foram
consomem alimentos equivalentes a 2–5% / dia de sua trevo vermelho, top marrom e festuca vermelha. Observações
peso corporal. comportamento eliminativo e pastoreio indicam que
Em um estudo de pastoreio de ovinos Soay não gerenciados estímulos olfativos são importantes no direcionamento da alimentação
em uma ilha escocesa com uma diversidade de ecótipos comportamento em relação a certas plantas e longe
disponível para as ovelhas, o melhor preditor de regiões de esterco (Odberg e Francis-Smith,
variação na densidade de ovinos foi a biomassa total de 1977). A maioria dos cavalos seleciona o crescimento curto e jovem
grama verde de todas as espécies palatáveis (Crawley et al. , de plantas, e muitas vezes mostram preferência pelos mais
2004). As ovelhas tendiam a evitar tufos, que gramíneas fibrosas. Eles também pastam os carboidratos mais ricos
incluir hastes de capim morto e pode incluir outros hidratar as ervas em um pasto misto.
espécies de plantas e pastar as áreas entre elas. Estudos foram feitos sobre a navegação no
O tamanho da mordida foi maior em pastagens longas, incluindo comportamento ingestivo de pôneis escoceses nativos
(Shetland e Highland) em vários ambientes
tufos.
ovelhasAntes de abril,
era menor dooque
pasto disponívelque
a quantidade parapodiam
o e regiões geográficas (Fraser e Brownlee,
comer, então as ovelhas eram menos seletivas e tinham que comer 1974) e de outros cavalos (Fraser, 2003). Estes
material vegetal pobre em qualidade de energia. Depois de abril, pôneis mostraram seleção preferencial de
a produção da planta excedeu o consumo. Em anos incluindo sebes privet, urtigas mortas, bardana
quando a população de ovinos era muito alta para o folhas caídas, no outono e inverno, especialmente
disponibilidade de alimentos, ovelhas morreram e em alguns anos larly. As folhas de freixo pareciam ser particularmente
houve uma grande queda na população ovina favorecido. As cascas de árvores eram comidas com freqüência; no
para <50%. Após um acidente na população de ovinos, o áreas restritas de pastagem, várias árvores poderiam
a população de plantas de pastagem foi significativamente alterada, ser descascado a uma altura de 2 m, o latido
enfatizando os efeitos nas pastagens de começando nos níveis mais baixos do tronco da árvore.
pastagem seletiva pelas ovelhas. Aparentemente, a casca de algumas árvores foi procurada em
Ovelhas geralmente freqüentam uma rega específica preferência a outros; enquanto o álamo era um dos principais
Lugar, colocar. Eles costumam usar caminhos específicos para regar escolha, cinza, carvalho e rowan também foram favorecidos.
fontes e siga uma rota reconhecida em vez de uma Pôneis foram observados para arrancar cardos e comer
direto. Tal como acontece com a alimentação, a quantidade de água eles com suas raízes. Cardo e urtiga comendo
consumido varia de acordo com a raça, qualidade de foram praticados mais visivelmente no inverno do que no
pastagem e condições climáticas. outras épocas e foram observados mesmo em pastagens
onde nenhuma escassez de outras pastagens era notável.
A facilitação social influencia fortemente o pastoreio
Cavalos
cavalos. Há transmissão de hábitos alimentares de
Cavalos pastam cortando o pasto perto do a égua para jovens potros. Tamanho e liderança do grupo
raízes com seus incisivos. Enquanto pastam, eles cobrem também pode influenciar o pastoreio ditando o tempo
grandes áreas e raramente levam mais de dois de atividade em grupo.
antes de avançar pelo menos um passo, evite Condições extremas de tempo, como calor forte, vento
remendos de grama cobertos de esterco. Eles mantêm ou chuva reduz o tempo que os cavalos passam pastando.
alguma distância entre si ao pastar A estação do ano afeta o animal em pastagem
em grupos. O potro jovem não pasta muito eficientemente mudanças no clima e no estado do pasto.
até que tenha várias semanas de idade. Por sobre o Pastar à noite é mais comum durante o
final da primeira semana de vida, porém, o potro verão que o inverno em pôneis.
Page 101
Porcos O porco é um animal altamente social e instalações sociais

é uma característica comum em seu comportamento, incluindo
O enraizamento é uma característica marcante do comportamento ingestivo
seus hábitos ingestivos. Quando um grupo de porcos
em porcos. Mesmo quando os porcos são alimentados com grãos finamente moídos
desconhecido entre si são mistos, agressão
mantêm atividades de enraizamento.
inicialmente é o comportamento dominante, mas isso logo
O focinho do porco é um sentido altamente desenvolvido
torna-se cada vez mais inibido e, ao fazê-lo,
órgão e olfação desempenha um papel importante em sua
resultados da ordem social. Facilitação social da alimentação
comportamento, principalmente nas atividades alimentares. Os porcos são
comportamento leva à ingestão de porcas em grupos
onívoros e, ao ar livre, comem uma variedade de
maior do que aqueles peculiares a qualquer porco individual
materiais vegetais. Eles também podem comer alguns
isolado do grupo. Em porcos em crescimento agrupados
animais como minhocas. Sob moderno
onde é fornecida comida de uma só vez, deve haver
sistemas de criação, no entanto, é comum para porcos
ter espaço suficiente para todos os porcos se alimentarem simultaneamente.
para ser alimentado com alimentos compostos. Porcos consomem
Mesmo quando as tremonhas estiverem cheias, se estiverem muito
quantidade suficiente de alimentos desse tipo por 24 horas,
poucos porcos não serão capazes de evitar a concorrência
menos de 15 minutos por dia.
na obtenção de sua cota diária completa de alimentos.
Quando os alimentos estão continuamente disponíveis, seja
A luta entre porcos alimentadores em grupos é significativa
não é necessário procurar para obtê-lo, os porcos espaçam sua
significativamente maior com alimentação por espaço único
períodos de comer e beber ao longo do dia. Porcos
com alimentadores longos. A competição pode ser mini-
aprender rapidamente a beber de dispositivos mecânicos que
dado a grupos de suínos alimentados com acesso a
fornecer água quando algum prato ou botão for pressionado.
vários alimentadores de cada vez, ea incidência de
O consumo de água é influenciado pelo tamanho dos animais
podem ser reduzidos, como morder a cauda e morder as orelhas.
e condições ambientais. Sob condições normais
consideravelmente quando estes são fornecidos. Porcos em crescimento
condições de gestão, os porcos adultos crescem
volume de água diário de cerca de 250 ml / kg
aproximadamente 8 l / dia. As porcas grávidas podem beber em
quando alimentados com pellets secos à taxa de 4-5% / dia de corpo
excesso de 10 l / dia e porcas em lactação até 30.
peso. A ingestão de água é pouco alterada quando a comida
A quantidade de alimento que os porcos consomem é
ingestão aumenta. Tanto a redução do suprimento de alimentos para
afetados pela palatabilidade do alimento.
metade da sua quantidade habitual e, em jejum, significativamente
É mostrada preferência para constituintes como açúcar,
aumentar a taxa de rotatividade de água e bebida Porco,
farinha de peixe, fermento, trigo e soja. Substâncias que
portanto, consuma mais água quando os alimentos estiverem
reduzir a ingestão de alimentos incluem sal, gordura, carne
restrito, um comportamento atribuível à fome.
farinha e celulose. Como regra geral, os porcos comem úmido
Alguns sistemas de criação de porcos exigem que os alimentos sejam
alimentos mais rapidamente do que secos, embora muito entregues em intervalos regulares e abaixo do
depende da palatabilidade. Sob gestão
ingestão de tum. Essa rotina de alimentação pode causar a
condições em que os porcos são alimentados à mão, eles geralmente mostram
consumo de água de alguns porcos para aumentar em até
fome quando o tempo de alimentação se aproxima, e é
cinco a seis vezes o seu nível normal. Polidipsia também
evidente que o arranjo temporal de sua alimentação
ocorre como uma aberração quando os porcos são mantidos próximos
atividades está muito bem definida. A velocidade de
confinamento.
comer no porco aumenta à medida que o peso corporal
aumenta.
As porcas reprodutoras devem recuperar o peso corporal após o
Aves de capoeira
final da lactação, e essa é uma das razões pelas quais
são muito competitivos na hora da alimentação. Se a cabeça Bicar e engolir é a principal e menor ingestão
e ombros de porcas se alimentando ao lado de um comportamento positivo da ave. Aves de capoeira,
outros são separados por uma barreira, a agressão é quando agarrarem um grande objeto alimentar na conta, podem
reduzido. Portanto, o alojamento em grupos em canetas com acesso correr com ele enquanto chama. Mais uma vez ao ar livre, o
barracas de alimentação individuais é uma gestão eficaz galinha doméstica tipicamente faz dois ou três
proteger movimentos coçar com pés alternados
sistema de gestão. Alimentadores de porcas eletrônicas também podem funcionar
bem, provavelmente com uma refeição de concentrados por antes de recuar um passo para bicar na área
dia e acesso a volumosos de baixa densidade energética de terreno que acaba de ser perturbado. Aves de capoeira
como palha. Os alimentadores devem ter uma saída frontal tipicamente bicar a comida com movimentos bruscos da cabeça.
para que as porcas não precisem desistir - quando procedimentos dirigidos como pequenos golpes de martelo.
pode ser mordido por uma porca na fila. Às vezes, as aves varrem suas contas em funis
Alimentando 91
Page 102
de alimentação macia, deslocando-a de um lado para o outro. No teria realizado durante a caça. Os cães precisam
ação típica de bicar comida, os olhos do pássaro são realizar os comportamentos associados à alimentação,
fechado no momento da greve; o item bicado, bem como a ingestão de nutrientes. Um equilíbrio
como grãos, é então agarrado entre as algumas vezes, a dieta é obtida pela ingestão de pequenas quantidades
mandíbulas e a cabeça é empurrada para cima e grama ou outros materiais que não fazem parte do
para trás enquanto a comida é ingerida. dieta diária do cão.
As aves geralmente comem mais no início ou no final
do dia. Deitar pássaros tendem a comer mais no final
Gatos
do dia do que não camadas, e não camadas mais em
a manhã. O estado reprodutivo parece ser o Os gatos são quase inteiramente carnívoros, então não podem
fator único mais importante, causando variação na prosperar em uma dieta vegetariana. Eles caçam por ativos
padrões de alimentação. O tipo de padrão de alimentação mostrado presa, seja através da mudança de ambiente
depende principalmente de quanto é armazenado na colheita e perseguir que presas animais eles
no final do dia e como estão os pássaros famintos encontro ou aguardando em um local apropriado
a manhã. Com aves não postura, um aumento na lugar e atacando presas que chegam lá. Quando
a alimentação no final do dia depende de uma habilidade presas de animais são ingeridas, ossos e fibras não comestíveis
prever o início da escuridão, mas com a são processados pelo sistema digestivo ou
aves também pode ser uma conseqüência direta da ejetado da boca.
tempo de oviposição ou formação de ovo. Como nos cães, o comportamento de caça é uma necessidade
As aves domésticas bebem frequentemente todos os dias, e algumas para o gato, bem como os nutrientes reais obtidos
estudos demonstraram que as aves visitarão uma bebida do alimento animal. Os gatos podem ser inativos por
fonte em sua caneta 30-40 vezes por dia. Como pássaros longos períodos após tomar uma refeição grande.
envelhecem e, geralmente, a multidão aumenta, menos,
bebidas de maior volume são tomadas.
Leitura adicional
Cães
Sistemas de fome e recompensa alimentar
Os cães são em grande parte carnívoros, mas também comem
Berridge, KC (1996) Recompensa alimentar: substratos cerebrais de
variedade de alimentos de origem vegetal. Como seres humanos, eles
querendo e gostando. Neurociência e Comportamento
não pode digerir celulose, que forma a parede celular
Comentários 20, 1–25.
plantas, mas sua estrutura intestinal e enzimas lidam
Hogan, JA (2005) Motivação. Em: Bolhuis, JJ e
com ossos e fibras indigestíveis melhor do que Giraldeau, LA (eds) O comportamento dos animais.
o intestino humano. Associado à adaptação para um Blackwell, Malden, Massachusetts, pp. 41–70.
dieta rica em proteínas, os cães selecionam carne e outros alimentos
rico em proteínas. Sua capacidade de encontrar, perseguir e Pastoreio
capturar presas animais ativas é bem conhecido. A caçada-
Rutter, SM (2000) Comportamento de ovinos e caprinos. No:
comportamento dos lobos, o ancestral das
Jensen, P. (ed.) A Etologia de Animais Domésticos:
cão de caça, envolve busca individual de presas pequenas Um texto introdutório. CAB International, Wallingford,
como ratos ou caçar matilha para animais grandes, REINO UNIDO.
como veado. Muita caça é realizada à noite e em
amanhecer e anoitecer. Caçadas cooperativas são freqüentemente lideradas por

Preferências alimentares adaptativas
uma mulher mais velha e freqüentemente há alternância
Galef, BG (1996) Influências sociais nas preferências alimentares
das principais perseguições de condução. e comportamentos alimentares de vertebrados. Em: Por que nós
Cães domésticos podem ser privados de aspectos da Coma o que comemos: a psicologia da alimentação , pp.
perseguição e outro comportamento que seus antepassados 207-231.
Page 103
9 Cuidados com o corpo
Cuidado do corpo, através da higiene da pele, evacuação transmitir em altas temperaturas, desviar o rosto
e ações que regulam a temperatura corporal, são fortes ventos frios, ou vire as costas para
importante para a sobrevivência. De fato, a provisão de dirigindo neve. O rebanho inteiro freqüentemente adota uma
condições ambientais adequadas para que orientação geral no curso da termorregulação
os animais podem se manter é muito importante táticas. Lugares abertos e ensolarados são usados livremente e
para um bom bem-estar. Atos de cuidados com o corpo, como principalmente pelo gado em temperaturas amenas, por exemplo,
coçar, tremer e lamber, geralmente são breves 23 ° C, mas a sombra da luz solar direta é procurada em
mas esses atos são numerosos e sua ocorrência total temperaturas acima de 28 ° C pela maioria das raças européias
por dia, constituem uma proporção significativa de gado.
da atividade total. Além de cuidar e arrumar, Em altas temperaturas, os porcos se banham em água para
cuidados com o corpo incluem defecação e micção, altura da cabeça e chafurdar na lama, dando seus corpos
vento, sombreamento do sol, banho superfícies lamacentas e úmidas adequadas para perda de calor
e molhar o corpo no calor. e proteção do sol. Ovelhas abrigam
Os animais cuidam de suas superfícies corporais sob bordas das colinas e ao lado de sebes quando
maneira organizada e deliberada. O cuidado com o corpo contribui para arrefecido após cisalhamento ou aquecido com velozes
a obtenção de conforto e a prevenção de dias quentes (veja a Fig. 9.1). Animais em condições de frio
desconforto. Os animais geralmente procuram e protegem se amontoam para oferecer abrigo mútuo ou para conservar
conforto como uma questão de alta prioridade. calor corporal. Ovelha tosquia e não tosquia no início
Gatos passam longos períodos se arrumando, o verão procurará sombra do sol direto e
desde que recebam alimentação adequada. Cães abrigo do vento de acordo com a cobertura de lã e
noivo e arranhar-se com freqüência. temperaturas ambiente (Alexander et al. , 1979;
Os membros de ambas as espécies selecionam locais de descanso e Johnson, 1987). Cavalos costumam gerar rebanho
responder a informações sensoriais sobre seus galopa na neve, aumentando a temperatura do corpo.
de maneira a facilitar os cuidados com o corpo. Abrigo de moscas geralmente é difícil para pastar
O gado pode ficar na água fria de uma lagoa ou animais a alcançar, a menos que eles possam encontrar uma área
(uma) b)
Fig. 9.1. Táticas termorregulatórias em climas quentes: (a) carneiros que se protegem da luz do sol; b) Porcos tomando banho e chafurdando
(fotos cortesia de AF Fraser).

Page 104
receber correntes de ar, por exemplo, terreno elevado. localizado na parte mais fria e úmida da caneta. isto
O gado responde a moscas que irritam ou picam por agitação. apenas em residências muito lotadas ou espacialmente restritas
cabeça e orelhas, agitando dobras da pele do pescoço, porcos não podem formar e usar uma área de esterco.
outros movimentos da pele, troca de cauda, chute e O comportamento de se arrumar tem certas características
carimbo. Hillerton et al. (1986) e Harris et al. características comuns a muitas espécies. Arranhando o
(1987) descobriram que a frequência de movimentos da orelha por a cabeça com o pé traseiro é uma; lambendo certos acessos
vacas foi proporcional ao número de moscas partes flexíveis é outra. Existem poucas áreas do corpo que
Musca autumnalis nas fezes das vacas e não são arranhados ou tratados dessa maneira por cães,
que o número de chutes e selos era proporcional gatos, gado, cavalos e porcos. Outras atividades de limpeza
internacional aos números da mosca picadora Stomoxys são peculiares às espécies: os gatos usam seus
calcitrans nas pernas. Se as vacas tivessem fenvalerado- línguas para a maioria de seus comportamentos de cuidados com a pele;
brincos impregnados, o número de moscas foi reduzido gado com chifres freqüentemente esfrega seus chifres e chifres
e o comportamento de desalojar as moscas foi reduzido. Cavalos bases contra estruturas sólidas acessíveis; rolando
mostrar comportamento semelhante quando incomodado por moscas, cavalos é uma forma de atenção da pele; galinhas
agitando muitas vezes crinas e mechas como um adicional banhe em pó se houver areia ou outro material adequado
meios de desalojar moscas e criar turbinas aéreas disponível, mas banhará o pó em alimentos secos ou penas
lance para impedir o estabelecimento. Também pode haver problemas sociais
se não houver alternativa. Quando impedido de
respostas a um problema da mosca; gado e cavalos podem banho de poeira, eles mostrarão o comportamento com uma
se reúnem estreitamente e com troca de cauda eles menor latência e maior frequência do que se eles
pode configurar uma tela de mosca bastante proficiente para eles- anteriormente não havia sido impedido
eus. Na presença de populações de moscas muito densas (Vestergaard, 1980).
é mais provável que o gado fique próximo Os olhos, rosto, nariz e narinas de ungulados
grupos com as cabeças juntas. Ocasionalmente eles os animais recebem atenção higiênica pelo animal
deitar-se com as partes inferiores - barriga, peito, pescoço e esfregando o rosto para cima e para baixo na lateral do
garganta - no chão. Essa ação de 'aterramento' foreleg apropriado, que pode ser mantido na frente
sela muitas áreas sensíveis da pele da exposição a o outro para ser mais acessível. Na limpeza nasal,
irritação da mosca. Tais defesas comportamentais contra os cavalos não usam a língua para limpar seus
moscas podem ser muito importantes, pois as moscas podem levar narinas como o gado, mas eles bufam para fazê-lo. Nasal
doença. Por exemplo, a mosca Hydrotaea irritans as secreções no gado podem ser consideráveis; no
carrega os patógenos que causam mastite de verão em severamente frio essas secreções podem congelar
bovinos (Hillerton et al. , 1983; Hillerton, 2004). e tornar-se óbvio no focinho. Anormal
O reto e a bexiga são esvaziados normalmente corrimento nasal em todo o gado pode acumular-se
quando se distendem, e posturas de algumas doenças. Isto se deve em parte ao seu excesso
defecação e micção ou micção são produção e em parte devido ao fato de que
adotaram esse limite de sujidade dos membros posteriores e cauda. comportamento de assistência é suprimido na maioria das doenças,
Animais em pastoreio ou amassados evitam sujar os locais a limpeza nasal pode cessar.
que eles escolheram para comer e dormir, por
evacuar a urina e as fezes em outros locais selecionados
Organização de Cuidados com o Corpo
Localizações. As espécies ruminantes geralmente não
localizar defecação, mas cavalos e porcos mostram muito Algumas das táticas empregadas nos cuidados gerais com o corpo
formas claras de comportamento eliminativo que minimizam são praticados com notável precisão com
sujar os locais escolhidos para comer e pastar em relação à localização, posição, densidade do grupo de postura
(Odberg e Francis-Smith, 1977; Petherick, e duração. O momento do comportamento de limpeza é
1983a). Eles evitam deitar-se onde estão afetado por vários fatores causais, incluindo
eliminado, quando havia espaço para fazê-lo. Cavalos níveis hormonais; por exemplo, a prolactina induz
urinar frequentemente na borda de áreas de pastagem restritas aliciamento. O comportamento de conforto pode ser opiáceo.
e retornará regularmente para defecar em um local específico relacionados (Cools et al. , 1974). A prolactina pode estimular
local escolhido para isso até que, em alguns casos, grandes rotatividade dopaminérgica tardia em algumas áreas do cérebro,
pilhas são formadas. O comportamento eliminativo controlado incluindo o sistema nigrostriatal que induz a
o seu porco é notável e está bem organizado, (Drago et al. , 1980).
mesmo em porcos muito jovens, por terem claramente Em problemas de saúde geralmente, as atividades de cuidado com o corpo
áreas de esterco demarcadas. Estes são normalmente tornar-se reduzido ou preso. Em muitas doenças, o
Page 105
casacos de animais afetados perdem a limpeza normal aumenta significativamente, e isso é indicativo de
e aparência ordenada. Tais casacos, sem a um estado de desconforto. Esse desconforto pode estar associado
efeitos do atrito por fricção, hidratação de associada à dor, como na cólica, ou no primeiro estágio da
lamber e remover detritos de arranhões e parto, por exemplo. Mudanças frequentes de conforto
agitação rápida, tornar-se 'olhando' ou 'dura' em pode relacionar-se a formas menos específicas de desconforto
aparência. Animais doentes, com cuidados corporais reduzidos associados à baixa qualidade da acomodação.
motivação, pode não discriminar a escolha de As mudanças de conforto podem se tornar tão frequentes e intensas
local ou hora e local da evacuação. Desde a constituir um estado de agitação em condições de
eles provavelmente também estão mentindo por períodos mais longos do que
extrema dor ou desconforto.
habitualmente, seus casacos podem ficar muito sujos,
particularmente sobre os quartos traseiros. Determinação semelhante
Recursos especiais e de espécies de
O estado da pelagem também é o resultado de
Cuidados com o corpo
compartimento ou compartimento prolongado com
roupa de cama, pois são circunstâncias que Higiene
impedir ou prejudicar a operação de cuidados com o corpo
O gado e as cabras lambem e limpam todas as partes
comportamento. Por exemplo, bezerros de vitela mantidos em caixas
de seus corpos que eles podem alcançar (ver Fig. 9.2). Para
que não permitem girar em volta não conseguem
noivo partes inacessíveis, muitas vezes esfregar partes de
normalmente, muitas vezes sendo incapaz de alcançar o
seus corpos contra árvores e cercas e usam seus
posteriores e com dificuldade em carregar
caudas para evitar moscas e escovar as peles. o
outros movimentos de limpeza. Desde a preparação
valor da aparência é visto na medida em que ajuda a remover
geralmente segue um padrão, começando na cabeça e
lama, fezes, urina e parasitas e, portanto, muito
movendo-se gradualmente para os quartos traseiros, se
reduz o risco de doença. Foi estimado
movimentos de limpeza são difíceis ou impossíveis
que os bezerros se preparam em 152 ocasiões e
resultado pode ser frustração e repetição dessa parte
arranhar 28 vezes por dia durante um tempo total de quase
de limpeza que pode ocorrer. Isso leva a excessiva
1 h diariamente.
aliciamento que pode ser uma estereotipia e pode resultar
O comportamento de limpeza inclui a limpeza automática
na ingestão de cabelos e formação de bolas de pelos no intestino
(auto-limpeza) ou allogrooming (de outros). Auto-
(Broom, 2004; Capítulo 28).
preparação pode ser o contato entre duas partes do
As mudanças de conforto ocorrem periodicamente em repouso
corpo, como lambendo, coçando com um chifre ou pé,
fases, incluindo decúbito. Muitos deles são
esfregando uma parte na outra, como a cabeça na perna.
pequenas alterações posicionais, como rotação parcial da
Como alternativa, pode ser um contato baseado no ambiente,
o porta malas; a maioria são pequenos ajustes posturais de
por exemplo, quando um animal esfrega contra um poste, um
os membros e movimentos da cauda. Tais mudanças de conforto
será familiar para aqueles que assistiram dormir
cães Alguns cães ajustam sua posição corporal
freqüentemente durante o sono. Outros movimentos durante
o sono é identificável como componentes do farejador,
interação agonística ou outra interação social e foram
encontrados associados ao olho rápido
sono em movimento (REM) associado a
perda temporária de ondas lentas, como delta, sono. Tal
O sono REM geralmente está associado ao sonho em
humanos que são despertados depois de mostrá-lo.
Ocasionalmente, a higiene é mostrada durante o sono REM
em cães.
A frequência de mudanças de conforto no mercado doméstico
animais é comumente várias vezes por hora, mas
isso é reduzido durante algumas doenças. A ausência deles
redução pode levar ao desenvolvimento de Fig. 9.2. Atividade de auto-limpeza em Golden Guernsey
edema, necrose, ulceração ou abscesso durante bode. A maioria das partes da superfície corporal pode ser alcançada por
pontos de pressão, por exemplo, a articulação do tarso. Em outro esses atos. Áreas inacessíveis são tratadas por fricção
instâncias a ocorrência de mudanças de conforto no comportamento contra objetos (fotografia cortesia de DM Broom).
Cuidados com o corpo 95
Page 106
uma árvore, uma pedra, uma parede, uma cerca ou uma associação contra uma estrutura conveniente, como um poste, árvore,
animal de estimação. Allogrooming inclui lambidas mútuas, edifício, portão ou muro que possa ser adotado e
beliscando com os dentes, massageando, esfregando o nariz e ser discriminado pelo uso contínuo. Embora esse comportamento
esfregar o corpo. Quando os cães se preparam, o seu pode ser um sinal de parasitismo no cavalo, é também
groomer é frequentemente, mas nem sempre, subordinado ao limpeza normal sem relevância clínica.
indivíduo sendo preparado. Allogrooming em gatos é Esfoliação e banho de poeira são formas de cuidar do corpo
geralmente entre associados preferidos, um gato pode em aves de capoeira. Em preening, o pássaro limpa sua plumagem
solicitar a preparação de outro (Wolfe, 2001) e com o bico, usando ações rápidas e repetidas da cabeça
pode ocorrer quando gatos selvagens se reúnem após a caça como as palhetas são penteadas e separadas. Patos
(Barry e Crowell-Davis, 1999). Os cães são capazes de lubrificar suas penas com tal ação, que tem um efeito
se cuidar usando a boca e as quatro patas efeito de prova porque, em primeiro lugar, a pena com
para alcançar todas as partes do corpo, mas também esfregar o corpo bárbulas tricotadas não permitem a passagem de água e,
em objetos (Manteca, 2002). Gado em estábulo, segundo, o óleo da glândula preen
grupos duradouros geralmente formam parcerias de cuidados. evita molhar as superfícies das penas. Um pato
Cavalos mostram auto-preparação, preparação mútua que é incapaz de realizar limpeza e lubrificação
e limpeza 'baseada no ambiente' quando esfregam comportamento pode ficar molhado e, portanto, frio em locais mais frios
e rolar seus corpos no chão (Fraser, 2003). condições. Os patos precisam de água na cabeça e no corpo
Quando o cavalo está prestes a rolar, ele se senta, para a preening adequada ocorrer. Se a água for fornecida
com algum cuidado, em um local selecionado do solo. Rola apenas de um bebedor de mamilo, o preparo adequado
de lado e esfrega o corpo no chão não ocorre. Para muitas aves aquáticas, parece que
superfície. A fricção dura alguns instantes e a água para nadar é necessária para uma eficácia
cavalo gira em direção à decúbito esternal, de preening e lubrificação. Se preening é inadequado, o
posição em que rola mais uma vez de lado para patos correm maior risco de estar com frio e úmido e
esfregue novamente. Esse processo geralmente é repetido e em de sucumbir à doença.
alguns deles rolam o cavalo de costas, Através do banho de poeira, o pássaro é capaz de melhorar
mantendo esta posição por tempo suficiente para torcer as costas a condição de plumagem inacessível ao bico por
uma ou duas vezes, trabalhando a pele de todo o seu atrito contra um substrato adequado. Solto
de volta ao chão. A partir desta posição, o cavalo substrato o pássaro pode escavar uma depressão rasa
geralmente volta para a posição inicial, mas ocorre com largura suficiente para conter seu corpo. Dentro disto
profissionalmente, todo o episódio rotativo pode terminar o pássaro pode usar movimentos corporais vigorosos e trabalhar
com o cavalo rolando da posição supina o material solto em sua capa de penas, mesmo
para o outro lado, passando por 180 graus colocar esse material sobre si mesmo, deitado de lado.
de rotação. Na conclusão do rolamento, o cavalo Após essa atividade de banho de poeira, o pássaro permanecerá
se levanta e realiza agitação muito vigorosa do ereto e sacudir com força detritos livres do
todo o corpo. Cada batido começa na extremidade anterior plumagem geral para completar este cuidado corporal.
e passa o corpo para os membros posteriores. Durante Privação do banho de poeira, por exemplo em aves
esta sacudindo toda a pele do animal ondula e sobre um piso de malha de arame com pouco ou nenhum particulado
despeja detritos, incluindo poeira acumulada no rolamento. disponível, leva ao comportamento de frustração e
Esse efeito ondulatório da pele é revelado pela lenta dano de plumagem. Galinhas em pisos de malha de arame podem
repetição de movimento. Outra forma de limpeza eqüina é tente as primeiras partes do comportamento do banho de poeira
beliscar áreas corporais acessíveis com nítidas e repetidas sua sequência, mesmo quando as únicas partículas presentes
mordidas preventivas. Preparação mútua entre são pedaços de comida ou penas. Vestergaard (1993)
cavalos em pares é comum. Os cavalos voltados para as galinhas removem penas de outras aves e usam
um ao outro e beliscar áreas das costas do outro não eles nos primeiros movimentos típicos do banho de poeira,
acessíveis a si mesmos, geralmente atrás da por isso, a incapacidade de tomar banho de pó às vezes pode levar a
outros. Esse comportamento pode ser sustentado por muitos maior probabilidade de bicadas de penas.
minutos. Cavalos preparam suas cristas esfregando
de um lado para o outro embaixo de uma manjedoura, galho de árvore etc.
Comportamento termorregulador
As crinas podem ser danificadas desta maneira sob
algumas circunstâncias. Essa forma de cuidado corporal é empregada quando o ambiente
Ainda outra forma de limpeza eqüina é a lavagem temperatura ambiente, velocidade do vento ou precipitação
das nádegas. Uma ação oscilante da garupa é usada apresenta ao animal um desafio para sua
Page 107
conforto. Cães que são, ou provavelmente serão, quentes ou Quadro 9.1 Temperaturas críticas mais baixas em determinadas
frio além do nível tolerável se esforçará para mamíferos.
encontre um local mais fresco ou mais quente para posicionar Crítico inferior
si mesmos. Quando frio demais, aumentam a Espécies temperatura (° C)
volume de ar isolante preso em sua pelagem por
erguer seus cabelos. Quando quente demais, uma vez que não podem Cordeiro (recém-nascido, molhado) 38,0
Leitão (recém-nascido) 27,0
esfriam-se suando, ofegam vigorosamente.
Cordeiro (recém-nascido, seco) 25,0
Arfar inicialmente envolve puxar o ar sobre o
Ovelha (lã com 10 mm de espessura) 22,0
membranas complicadas ao redor dos ossos da concha
Leitão (25 kg) 20,0
no nariz para resfriá-los por condução e Cachorro (pêlo curto) 15,0
evaporação e depois expulsar o ar aquecido Porco (100 kg) 15,0
rapidamente da boca. Cães, gatos, ruminantes e Bezerro 9.0
calça de pássaro (Sjaastad et al. , 2003). Refrigeração também Vaca leiteira (condição de manutenção) 00
ocorre nas superfícies úmidas dos pulmões. o Ovelha (lã com 50 mm de espessura) –5
áreas refrigeradas são geralmente bem supridas com Gado bovino (em crescimento) –7
sangue, para que o sangue circulante seja resfriado. Quando Cão (Husky) –10
Ovelha (lã com 70 mm de espessura) –18
mais superaquecido, o ar é absorvido pela boca
Vaca leiteira (30 l de leite / dia) –30
bem como através do nariz, a fim de aumentar a
Raposa do Ártico –40
quociente de vazão.
Rena (condição de inverno) –40
Os gatos também selecionam condições apropriadas para facilitar
termorregulação e calça quando superaquecido.
Eles também podem ungir-se com saliva,
que esfria as superfícies adjacentes por evaporação. dirigindo chuva ou neve, fechando sua região inguinal
O gado geralmente fica ao lado dos raios do sol em um aduzindo os membros posteriores bem abaixo deles.
dia legal. Eles são mais propensos a procurar a sombra de Os cavalos também voltam seus quartos traseiros para fortes
árvores, evitando a radiação solar direta em um dia quente ventos. Gado em extinção faz uso estratégico
aglomerados de árvores, bosques, paredes, prédios etc.
(Gonyou et al. , 1979). As aves domésticas buscam sombra a partir de quente,
radiação solar direta e pode amontoar-se perigosamente proteção contra o vento frio. No
nesse lote se a área de sombra for restrita. circunstâncias de abrigo comunitário, os indivíduos
Aves de capoeira ocupam posições de poleiro com as asas espaço geral normalmente mantido pelo grupo
retido do corpo quando aquecido. Em experimen- membros, como uma característica bastante constante de suas
situações agrícolas e agrícolas, os animais da fazenda podem aprender a organização, geralmente é entregue. Esta facilidade
operar interruptores que ligam ou desligam os aquecedores e amontoados, um arranjo comportamental que,
portanto, controlar sua temperatura ambiental por si só, é uma tática termorregulatória proficiente. Isto é
(Baldwin, 1972; Curtis, 1983). importante para o animal e de alta prioridade
A temperatura a que os animais devem tempos de conservação metabólica crítica.
produz calor dentro do corpo para que o Insolação, o desenvolvimento de uma temperatura corporal
efeito de resfriamento do ambiente é abrandado em que funções vitais do corpo estão em perigo,
ou parado é chamado de temperatura crítica mais baixa. deve ser diferenciado da exaustão pelo calor. o
Esta temperatura é geralmente mais baixa em grandes O primeiro é devido a uma falha na regulação do calor
animais do que em pequenos, mais baixos em animais mecanismos, enquanto este último não é o resultado de
metabolizando rapidamente - por causa da produção falha na regulação do calor, mas sim da incapacidade
demandas ou outros impactos em seus aspectos fisiológicos para atender o preço da regulação de calor. Exaustão por calor
estado - e menor em animais bem isolados é um estado de colapso devido à hipotensão
(Sjaastad et al. , 2003; Tabela 9.1). A temperatura provocada pela depleção do volume plasmático
no limite superior da zona termoneutra é o sudorese e por extrema dilatação do sangue da pele
temperatura crítica superior. vasos, isto é, pela diminuição do débito cardíaco e
Comportamento de proteção e orientação ao frio resistência periférica.
vento, chuva ou neve são mostrados de maneiras específicas por As reações do gado à ameaça de superaquecimento
espécies de animais domésticos. Abrigo de ovinos abaixo das bordas dependem de serem indicativos Bos
nos terrenos de terras altas e charnecas em alta gado corcunda, como Brahman ou Bos taurus
vento ou neve. O gado vira as costas em gado, como Aberdeen Angus. Embora o
Page 108
comportamento de Aberdeen Angus e Brahman particularmente vulnerável aos efeitos da energia solar direta
gado em condições nubladas e nubladas é radiação.
mesmo, as diferenças se tornam aparentes quando os dois Porcos com experiência limitada de exposição direta ao sol
raças estão em condições de radiação solar direta são altamente propensas a insolação quando de repente
com pouco ou nenhum movimento do ar. Aberdeen Angus exposto a ele. Na insolação, o animal é hiperter-
procure sombra e, consequentemente, gaste menos tempo microfone, prostrado e respirando na velocidade máxima
pastagem do que o gado Brahman. No outro enquanto suas respostas circulatórias associadas falham
Por outro lado, o comportamento adaptativo do Aberdeen Angus é cada vez mais para lidar com as emergências fisiológicas
muito menos marcado se houver um bom movimento do ar, importância. A duração do insolação não aliviada pode
independentemente da mudança de temperatura. Gado demore apenas 1-2 horas antes de terminar a morte. o
vivendo em florestas tropicais e áreas equatoriais de circunstâncias associadas a insolação
o mundo mostra uma maior necessidade de sombra do que aqueles previsíveis e são aqueles que expõem o animal
vivendo em áreas esparsas ou semi-áridas onde a chuva é e forçá-lo ao exercício físico em um ambiente alto
baixo e sombra limitada. Verificou-se que temperatura. Os casos clínicos são, portanto, mais
O gado anão Shorthorn na Nigéria pode gastar comumente encontrado em associação com transporte,
enquanto 4-5 h descansando na sombra durante o dia canetas inadequadamente sombreadas e com o esforço de
e para compensar por 3-5 horas pastando parto, acasalamento ou condução a pé.
durante a noite. Dessa forma, seu comportamento pode Os sistemas de regulação térmica do porco, além de
estar mais perto do temperado Aberdeen Angus, respostas respiratórias, operam através do resfriamento
Hereford e Holstein do que o do Brahman. comportamento como chafurdar, umidade e sombra
A capacidade dos leitões recém-nascidos de se adaptarem aos seus buscando (veja a Fig. 9.3). Mergulhar na água é altamente
temperatura ambiente é muito limitada, pois eficaz no alívio da hipertermia. Um porco
tendem a perder calor corporal rapidamente (Sjaastad et al. , a entrada de lama adquire rapidamente uma espessa camada de lama
2003). Eles podem aumentar a produção de calor corporal sobre suas superfícies laterais e ventrais e seus membros.
duas a quatro vezes, tremendo, mas isso acaba Depois que o porco deixou o chafurdar, este revestimento
energia. O mecanismo comportamental para lidar adere e seca para formar, em grande parte do
com este problema é amontoado. Desde o tempo de corpo do animal, um isolamento protetor contra a
nascimento, os leitões jovens demonstram comportamento de raios do sol. Ao absorver o calor do porco, esse
uma atitude organizada durante a maior parte do dia (Signoret camada superficial de lama endurecida também pode auxiliar na
et al. 1975). Durante o amontoamento, eles ficam paralelos aos aliviando a hipertermia. Esses fatores permitem que os porcos
entre si, geralmente com pontas de cabeça e cauda alternadamente como porcas reprodutoras para pastar e forragear ativamente
até certo ponto ao longo da linha. Enquanto estava deitado em um ambiente que de outra forma não poderia ser
juntos, lado a lado, eles geralmente têm seus economicamente utilizado para a criação extensiva de suínos.
membros dobrados debaixo deles. Quando um grupo é Entre ovelhas de área livre, áreas protegidas são
grande, alguns leitões do meio podem se sobrepor constantemente sendo identificado e confirmado como
outras. As interrupções no amontoamento resultam de resultado da exploração. Sem tosquia e recentemente tosquia
mudanças de conforto profissionais nos indivíduos. O resultado de ovelhas escolhem diferentes locais de descanso. Durante
esse comportamento amontoado é que a quantidade de calor clima calmo, durante o dia, as ovelhas permanecem em grande parte
perdidos pelos leitões é muito menor do que seria um rebanho, mas com tempo ventoso, e à noite, a maioria
sábio ocorrer. ovelha tosquia se reúne em um abrigo enquanto não tosquia
Embora o comportamento amontoado seja característico ovelhas permanecem longe do abrigo (Alexander et al. ,
mostrado na ninhada no início da vida, nunca é 1979).
menos um padrão comportamental que é retido pelo porco A inclusão de ovelhas recentemente tosqueadas em um rebanho
na vida adulta como um meio de conservar o calor do corpo animais não tosquiados não leva a um aumento
e obter conforto tátil. Porcos mais velhos têm a proporção de ovelhas não tosquiadas que provavelmente
espessa camada de gordura subcutânea e também, em parte como abrigo. Ovelhas não tosquiadas na presença de tosquia
conseqüência desse recurso, a ausência de folga ovelhas parecem evitar áreas abrigadas, e as
pele. As glândulas sudoríparas são muito poucas e sua distribuição áreas mais frias ou mais altas de pastoreio são pontos preferidos
quase totalmente confinada ao focinho. Estes para eles (Mottershead et al. , 1982).
fatores tendem a causar um acúmulo progressivo de Em condições quentes e ensolaradas, as ovelhas costumam usar o
calor corporal em um ambiente quente. O relativamente sombra de uma árvore ou outro abrigo. Sherwin e
cobertura corporal pobre de pêlos faz o animal Johnson (1987) registrou um resultado positivo significativo
Page 109
Respirações
Temperatura corporal
250 x x Comportamento x
200
150
43
100
Entrou em chafurdar
42.
Respirações por minuto
50.
41.
Sem descanso Prostrado intermitentemente
x x x
00 40.
11 2 3
Wallowing Temperatura corporal (° C)
Tempo exposto (h)
Fig. 9.3. Comportamento em relação ao estresse calórico incipiente em um porco. O chafurdar é visto para controlar a síndrome após
respostas fisiológicas atingiram altos níveis sem aliviar a condição.
correlação entre a proporção do dia Gatos

sombreamento gasto e a temperatura máxima diária do ar
Na natureza e quando mantidos como animais de estimação, os gatos enterram
ture. Esse comportamento é um meio importante de
urina e fezes, e Beaver (2003) sugere que
regulação da temperatura corporal, uma vez que
esse comportamento tem a função de reduzir a
animais, a carga de calor devido à radiação solar pode ser
odor e limitando o risco de doenças e parasitas
magnitude semelhante à produção metabólica de calor
propagação. Eles também enterram fezes em bandejas de lixo, se
ção do animal (Stafford-Smith et al. , 1985).
foram treinados para fazê-lo. Se gatos domésticos acusam
Há muita variação individual nas estratégias
fadado a defecar fora da casa de seus donos
usado por ovelhas sendo aquecidas pela luz solar direta;
são incapazes de sair, eles podem não imediatamente
no entanto, Johnson (1987) descobriu que, embora alguns reconhecer uma bandeja de areia como um local adequado para defeca-
ovelhas em um grupo que estudou passaram muito tempo
ção. Nas famílias com vários gatos, os gatos são mais prováveis
sombra durante a parte mais quente do dia, outros
usar bandejas de areia se houver bandejas separadas para cada
ficaram ao sol e permitiram que seu corpo temperasse
gato e, de preferência, também uma bandeja extra (Hetts e
subidas, mas apresentavam taxas respiratórias mais baixas e
Estep, 1994), especialmente se houver tensões sociais
não consumiu mais oxigênio do que aqueles que
entre os gatos (Global, 1997). Casa suja
a sombra.
problemas também podem resultar de alterações no tipo de lixo
(Crowell-Davis, 2001; Beaver, 2003), insuficientemente
Defecação esvaziamento e saída freqüentes da bandeja de areia
(Landsberg et al. , 2003b) ou doença nos gatos
Com poucas exceções, como coelhos, animais
(Horwitz, 2002).
evitar a ingestão de seus excrementos e evitar
pastando onde há contaminação fecal.
Cavalos e porcos se alimentam em uma área diferente daquela em
Cães
defecam, e o gado se abstém de pastar
perto de pancadinhas de estrume. Onde chorume de um Os cães precisam urinar e defecar para eliminar os
estábulo foi espalhado em um campo e deixado por 7 semanas, desperdício indesejado, mas também use essas ações
as vacas comiam preferencialmente forragem limpa, se disponível como um meio de marcação. O comportamento de micção é
capaz, mas pastavam os topos da pastagem sobre o sexualmente dimórfico, com os homens geralmente levantando o
lama se não houvesse alternativa (Broom et al. , perna traseira lateralmente e as fêmeas geralmente agachadas.
1975.) Manteca (2002) relata que, além de qualquer
Page 110
anormalidades da postura urinária causadas por Há evidências de que, em algumas vacas leiteiras,
patologia, 3% dos cães machos e 2% das fêmeas comportamento alelomimético ocorre: quando um indivíduo
cães usam a postura normal do outro sexo quando animal defeca ou urina, outros podem
urinar. A postura de defecação é semelhante no começar a fazer o mesmo.
dois sexos. A postura normal de defecação para ambos os homens
animais femininos é aquele em que a cauda é
estendido para longe da região posterior, as costas
Cavalos
arqueado e as patas traseiras colocadas para frente e afastadas.
Enquanto os cavalos defecam ou urinam, eles A postura assumida é tal que existe a menor
geralmente cessam outras atividades corporais. Garanhões mostram probabilidade de contaminação por pelagem. Os bezerros aparecem
seleção cuidadosa e deliberada do local onde tomar mais cuidado do que os adultos para expulsar as fezes
defecação deve ocorrer. Após defecação e bem longe do corpo. Ao contrário da fêmea, o
urinar, um garanhão geralmente vira e fareja o bovino macho é capaz de andar enquanto urina
local onde isso ocorreu. Após defecação, e exibe apenas uma ligeira separação das pernas enquanto
no caso do garanhão e da égua, o fazendo isso. A postura assumida pela mulher enquanto
músculos do contrato do períneo e a cauda é urinar é praticamente o mesmo que o empregado
chicoteado para baixo várias vezes. defecar, e a urina é expelida com mais força
Ao urinar, o garanhão e o cavalo totalmente pela fêmea do que pelo macho.
adotar uma postura característica, sendo as patas traseiras Durante o ciclo diário de 24 horas, o gado normalmente
abduzida e estendida para que as costas se tornem urinar cerca de nove vezes e defecar 12–18
oco. A égua, ao urinar, não vezes. O número de comportamentos eliminatórios e
mostre a mesma postura de abrangência marcada o volume expulso, no entanto, varia de acordo com o
mostrado pelo garanhão; no entanto, a postura é natureza e quantidade de alimentos ingeridos, o ambiente
semelhante em que as pernas traseiras são abduzidas de cada temperatura e o próprio animal. Alto
de outros. Após urinar pela égua, o vulvar consumidores como o gado holandês podem expelir 40 kg
contração muscular. Padrões mais elaborados de de fezes no ciclo de 24 horas, enquanto consumidores mais baixos
éguas são mostradas por éguas em estro. como Jerseys são encontrados para defecar muito menor
Como já mencionado, os cavalos normalmente mostram montantes nas mesmas condições de criação.
cuidados na seleção de áreas para defecação (Fraser,
2003). Eles retornam repetidamente à mesma
patch e esses patches podem acumular grandes Porcos
quantidades de fezes durante a estação de pastejo. Adulto A evacuação em leitões ocorre no dia do nascimento,
animais defecam seis a 12 vezes por dia, dependendo
usando posturas características de animais mais velhos. Como
sobre a natureza dos alimentos consumidos. Normalmente, a coordenação neuromuscular dos leitões melhora
micção ocorre com menos frequência durante o dia e
para que eles possam manter essas posturas sem
observou-se que os cavalos urinam apenas três
caindo, tremendo ou sentando. A postura
vezes por dia. A urina é passada normalmente quando o
para defecar é o mesmo para homens e mulheres:
animal é recém-cama e durante os períodos de descanso em
o animal agacha, enrola o rabo pelas costas,
as horas da escuridão.
achatar os ouvidos e fechar pela metade ou fechar completamente
olhos; essa mesma postura é usada pelas fêmeas quando
Bovinos urinar. Os machos ficam com as pernas da frente levemente
avançado, causando depressão nas costas; eles urinam
Embora o comportamento eliminativo do gado pareça
em uma série de esguichos ao contrário da fêmea, que ejeta
não ser direcionado a uma determinada área, grandes quantidades um fluxo contínuo. As características da orelha
das fezes são frequentemente colocadas juntas. À noite
fixação e fechamento ocular são menos pronunciados quando
e durante o tempo difícil, o gado tende a amontoar-se, e micção está ocorrendo. Os leitões levam algum tempo para
este parece ser o principal motivo do fechamento desenvolver comportamento de esterco normal. Eliminação
deposição de fezes. Os animais prestam pouca atenção não ocorre aleatoriamente na caneta, por
às fezes, geralmente andando e deitado locais específicos são escolhidos pelos porcos para defecação e
entre os excrementos, mas evite pastar próximo às fezes. micção (Whatson, 1978; Amon et al. , 2001).
Page 111
Apesar da reputação em contrário, os porcos são paralelo ou com os quartos traseiros voltados para o
extremamente limpos em seus hábitos se o sistema de parede. O tamanho da área de esterco é aumentado em
a criação imposta a eles lhes dá a temperaturas mais altas (Aarnink et al. , 2001).
oportunidade de expressar seu estado normal de defecação
comportamento. Instalações para suínos adequadamente
projetados para criar áreas de esterco são geralmente
utilizado pelos porcos. Mesmo nos quartos mais limitados, Leitura adicional
porcos reservam uma área para dormir
e uma área para defecar. Esta área de dormir é Banho de poeira
mantido o mais limpo e seco possível. Sob condições
Vestergaard, K., Hogan, JA e Kruijt, JP (1990) The
de aglomeração, às vezes é difícil para grupos de desenvolvimento de um sistema de comportamento:
porcos para manter o comportamento eliminativo organizado as aves da selva birmanesas vermelhas. I. Comportamento 112,
como, por exemplo, quando porcos em crescimento são alocados 99-116.
menos de 1 m 2 de área útil cada.
Quando os porcos pintados são expostos a altas temperaturas Fisiologia termorregulatória
temperaturas e seus métodos comportamentais normais Sjaastad, Ø.V., Hove, K. e Sand, O. (2003) Fisiologia
como controlar a hipertermia não pode funcionar, de animais domésticos. Imprensa Veterinária Escandinava,
É comum encontrar-se que defecam perto de Oslo.
água. Nas crias de parto, os leitões geralmente desfazem
perto de uma parede e particularmente na caneta Problemas de defecação em animais de estimação
cantos (Petherick, 1982). Eles evitam defecar Beaver, BV (2003) A Enciclopédia do Veterinário de
na área usada para descansar. Os porcos de engorda também tendem Animal Behviour , 2a edn. Saunders, St. Louis,
defecar perto de uma parede da caneta e orientar Missouri.
Page 112
10 Locomoção e espaço ocupado
Introdução O alongamento geralmente é realizado após um período de descanso

ou após um período em que os membros são dobrados.
A essência do comportamento é o movimento corporal.
A maioria dos alongamentos ocorre em uma série de ações como
Padrões de ação, locomoção, displays e outros
segue: flexão na garganta, arqueamento do pescoço,
movimentos dão ao animal muitas de suas qualidades.
endireitamento das costas, elevação e movimento
Todos os sistemas funcionais, como temperatura corporal
da cauda e extensão total de um e depois o
regulação, alimentação e reprodução de animais incorporados
outro membro posterior (Fraser, 1989). Extensão do
movimentos de taxa. Descrições de motilidade corporal
membros anteriores ou asas, isolados ou juntos, é um
referem-se às bases de atividades fisiológicas como
exercício (veja a Fig. 10.3). Animais que são impedidos
respiração, ações anatomicamente localizadas como
do alongamento e, posteriormente, fornecidos com
atos específicos relacionados a objetivos, como beber
uma oportunidade de fazer isso, vai gastar muito mais tempo
e atividade bruta de todo o animal, como
período normal que mostra o comportamento, ou seja, um
locomoção, alteração posicional ou alongamento.
comportamento rebote. Por exemplo, galinhas confinadas em
O nicho ecológico original de cada espécie
uma gaiola de bateria para que não possam esticar
exigiu diferentes estratégias comportamentais e,
asas vai gastar mais tempo esticando suas asas depois
consequentemente, as espécies diferem na quantidade e tipo
longo período de confinamento do que após um curto
movimento necessário para maximizar o uso eficaz de
período (Nicol, 1987b). Da mesma forma, bezerros que têm
seu habitat natural. Animais se movem para sustentar a vida
estreitamente confinados mostram atividade mais vigorosa
como na busca por alimentos e na prevenção de
quando determinado espaço do que os bezerros criados com mais
perigo. Como em grande parte deste livro, o fato de que os peixes
espaço para se movimentar (Friend e Dellmeier,
são considerados entre os animais domésticos não é
1988). Os cavalos podem descansar por longos períodos no
levado em consideração em grande parte do texto. Loco de peixe
posição em pé, porque eles têm um 'aparato de permanência
movimento está nadando e é tão importante quanto
tus ', um sistema de músculos e ligamentos que
locomoção em animais terrestres.
trava temporariamente as juntas principais na posição
Os tópicos discutidos no restante deste capítulo
são posturas e movimentos em repouso, andamentos durante
locomoção, distâncias percorridas e necessidade de
exercício. Parece que a liberdade de movimento é um prazer
ure para animais. Observando bezerros na primavera
para grama ou cavalos de corrida, antecipando sua manhã
galope dá a impressão de que a liberdade de correr
é um prazer em si para o animal. A maioria dos mamíferos
também pode nadar (veja as figuras 10.1 e 10.2).
Posturas e movimentos em repouso

São necessários ajustes posturais durante o repouso,
preparação, alimentação e exibição, e há uma
quantidade mínima de espaço necessária para que
esses ajustes são possíveis. O alongamento permite uma Fig. 10.1. Este cão Retriever está nadando com competência;
animal para manter suas articulações e músculos em um estado tal a pata dianteira expandida pode ser vista (fotografia
que eles possam ser usados efetivamente quando necessário. cortesia de D. Critch).
Page 113
Fig. 10.2. Um cavalo atravessando um canal marítimo de 2 km nadando (foto cortesia de AF Fraser).
sem expandir muita energia (Fraser, 1992; Este espaço é mostrado para uma variedade de corpos
Pilliner e Davies, 2004). pesos na Fig. 10.5. Baxter e Schwaller (1983)
Outros movimentos importantes que não envolvem loco- filmado o movimento de porcos quando se levanta
movimento são aqueles envolvidos em levantar e mentir e deitado (veja as Figuras 10.6 e 10.7) e foram
baixa. Sequências características de movimentos são capaz de calcular o espaço mínimo necessário
envolvidos (ver Fig. 10.4), e o animal precisa de porcos disso. Um cálculo da
certa quantidade de espaço para estes. Petherick (1983a) requisitos de espaço dos porcos para ficar em pé,
calculou quanto espaço um porco precisa para se deitar e mostrar comportamento interativo normal foi feito
esterno e por estar com as pernas esticadas. pela EFSA (2006).
(uma) b)
Fig. 10.3. a) Aves de capoeira; (b) alongamento de asas de galo (fotografia cortesia de AF Fraser).
Locomoção e espaço ocupado 103
Page 114
bate no chão é a batida. Se cada pé bater

o solo separadamente, a marcha terá quatro batidas
maneira de andar. Se pares diagonais são colocados simultaneamente
como no trote, a marcha é de dois tempos, já que apenas
duas batidas serão ouvidas para cada passada. O galope
é uma marcha de três batidas. Uma perna de chumbo é a perna que sai
o chão dura durante o galope ou galope. o
galope, é claro, se assemelha ao galope, mas como
tem mais propulsão, tem uma 'fase flutuante' extra
no final de cada passo.
Dentro de cada passada, cada membro atua por um tempo
fase de suporte e em um não-suporte ou swing
Estágio. Na caminhada, a fase de suporte é mais longa
duração que a fase de balanço e determina a
estabilidade dessa marcha. À medida que a velocidade da caminhada aumenta
a duração da fase de suporte diminui enquanto
o da fase de balanço aumenta.
A caminhada, o trote e o galope são as formas
movimento quadrúpede envolvido no comportamento locomotor
seu. Estes foram descritos em termos definitivos
para o cavalo por Waring (1983) e Barry (2001).
O animal muda de andar para trotar em um
velocidade abaixo da qual andar requer menos energia
do que trotar e acima do qual trotar requer menos
energia do que caminhar. O mesmo princípio é verdadeiro para
mudanças entre as demais andanças e, portanto, a natureza
Fig. 10.4. A sequência típica de movimentos a marcha normal a qualquer velocidade implica o menor gasto de
ocorrendo quando uma vaca se levanta (A) e se deita (B). energia. Dentro de cada marcha há uma velocidade na qual
Em A, uma vaca recostada levanta-se levantando seu corpo gasto energético é mínimo (Fraser, 1992; Back
membros posteriores primeiro; em B, uma vaca investiga o chão primeiro e Clayton, 2001).
e então deixa seu peso cair sobre os membros anteriores flexionados.
Andar
A caminhada é definida como um movimento simétrico lento e regular

Locomoção e marcha
marcha em que as pernas esquerdas realizam o mesmo movimento
Na locomoção, os membros agem de forma síncrona em qualquer direito como certo, mas meio passo depois e em que
um de uma variedade de padrões, cada um dos quais é duas, três ou às vezes quatro pernas suportam o
denominado uma marcha. Existem duas formas de padrão de marcha, animal a qualquer momento. O papel de suporte é mais
simétrica e assimétrica. Em simétrico importante nas pernas dianteiras, que estão mais próximas do centro
marcha os movimentos dos membros de um lado repetir gravidade, e o papel propulsivo é mais importante
os do outro lado, mas meio passo depois. No nos membros posteriores. Aproximadamente 60% da eletricidade estática
andamentos assimétricos os membros de um lado não o peso é suportado pelas pernas dianteiras. A sequência de
repita os do outro. Os passos simétricos incluem o movimento das pernas na caminhada quadrúpede é: frente esquerda
a caminhada, o ritmo e o trote. Marcha assimétrica (LF), traseira direita (RH), frente direita (RF), traseira esquerda (LH),
incluem as várias formas do galope e galope, o que sempre resulta em um triângulo de apoio que
incluindo o lope e o galope rotativo. inclui o centro de gravidade. Estátuas de animais e
O ciclo completo do movimento das pernas durante as fases modelos geralmente mostram posições impossíveis nas pernas.
de apoio, propulsão e movimento do corpo
através do ar é denominado um passo. Um passo é completo
Trote
ciclo de movimento de um membro, enquanto o comprimento da passada é
a distância percorrida entre impressões sucessivas de O trote é uma marcha simétrica de velocidade média
o mesmo pé. O som produzido quando um pé em que o animal é sustentado por alternância
Page 115
1.0
0,8
0,6
0,4
recostado
2
/porco)
área ying (m
eu <12 ° C
0,2
12-18 ° C
> 26 ° C
18–26 ° C
esterno
0,1
10 20 40. 60 80 100
Peso vivo (kg)
Fig. 10.5. Relação entre a área ocupada por porcos em repouso e a temperatura do ar (após Petherick, 1983b).
(uma) b)
(uma) b)
c)
c) d)
Fig. 10.6. Etapas do movimento deitando-se pelas porcas Fig. 10.7. Etapas do movimento de levantar porcas
(de Baxter e Schwaller, 1983). (de Baxter e Schwaller, 1983).
Page 116
pares diagonais de membros, então a sequência é LF e O pulo

RH, depois RF e LH. Os membros anteriores estão livres da
Os cavalos têm corpos grandes e volumosos e relativamente rígidos
solo mais longo que os membros posteriores para permitir que a frente
espinhos para que eles não estejam bem adaptados para saltar
pés para limpar o chão antes da colocação
(Pilliner e Davies, 2004). Os cavalos evitam pular
dos pés traseiros, do mesmo lado. Se houver um período
sobre valas e obstáculos com apenas 60 cm de altura, a menos que
suspensão entre as fases de suporte, a marcha é
eles foram encorajados a fazê-lo ou tiveram
referido como um trote voador. Um trote lento, fácil e relaxado
experiência em fazê-lo. No entanto, os cavalos são capazes
é chamado de jog ou dogtrot. Às vezes, o termo
saltos impressionantes em longitudinal
dogtrot é usado para significar que o animal viaja em um
distância e altura. Enquanto se preparam para pular, todos
linha reta com os quartos traseiros deslocados para a esquerda
cavalos andam com os membros anteriores, mudando
ou certo. O trote é ocasionalmente também classificado como
o momento do movimento para a frente na vertical
trote comum, trote estendido e trote coletado.
impulso. Na locomoção horizontal, os membros posteriores
Cavalos de raça normal usam o trote prolongado nas corridas
bater no chão separadamente para manter a
quando os membros alcançam para aumentar o comprimento da passada
ritmo e fluidez do passo. No salto, no entanto,
e velocidade. O hackney usa o trote coletado,
esses membros atingem o chão a uma distância semelhante
caracterizado por flexão e transporte elevado
do salto (aproximadamente 2,00 m) e são
joelhos e jarretes, uma marcha adequada para neve ou
espacialmente separados por apenas 0,09 m. Essa ação de
pântano correndo.
membros posteriores permite uma avaliação mais simétrica e
propulsão ascendente equilibrada. Este síncrono
Galope e galope ação simétrica dos membros posteriores na
off permite que esses membros coordenem seus movimentos
O galope é essencialmente um galope lento. É um três
na fase aérea quando os membros posteriores são
andar com um par diagonal de membros atingindo o
terra simultaneamente. As quedas de cascos são tipicamente criados em uníssono após a decolagem (Leach e
como se segue: (i) um pé traseiro; ii) o outro pé traseiro Ormrod, 1984).
Na abordagem de um salto, se os membros anteriores
e o antepé na diagonal a ele simultaneamente; e
(iii) o restante do antepé. Portanto, a sequência aterrissou de maneira síncrona enquanto o cavalo
escritos de forma comparável à acima é: LF estava se movendo nessa velocidade, é provável que uma
e RH, RF, LH. O galope é uma marcha em que o transição do movimento horizontal para o vertical
cavalo pode usar os músculos do pescoço para tirar vantagem do não seria possível. Mudanças disruptivas
acentuado balanço ascendente da cabeça, o que ajuda resultam em velocidade e eficiência geral reduzidas do
elevar os quartos dianteiros e avançar na liderança pule o desempenho. O peso reduzido do
membro anterior. Quando o cavalo cansa no galope, ele balança membros anteriores eo recuo resultante da elasticidade
sua cabeça mais para utilizar este sistema auxiliar menor. armazenamento de energia nesses membros devido à
O galope é uma marcha assimétrica de alta velocidade provavelmente ajude os membros anteriores a liberar o salto.
em que o animal, durante partes da passada, é
suportado por um ou mais membros ou está livre da
Distância viajada
terra. Se os membros são colocados de forma circular
ordem com dois juntos no tempo, então uma lacuna, As rotas de animais são frequentemente vistas, mais claramente do
depois os outros dois, por exemplo, RF LF, LH RH, a marcha é ar, como caminhos que cruzam faixas de pastagem. Eles
referido como galope rotativo. Se o membro posterior levar são encontrados até na maioria dos piquetes. Passeios com animais
até um membro anterior do lado oposto, por exemplo, RF ocorrem frequentemente, mesmo regularmente, em domingos normais
LF, RH LH, a marcha é denominada transversal ou diago- condições críticas.
galope final. Os cavalos parecem preferir o transversal As distâncias diárias que os herbívoros viajam são
galope enquanto cães usam o galope rotativo. Na tradução amplamente afetado pela localização de alimentos e água.
galopar a colocação dos membros e, portanto, Nos piquetes, onde a água está próxima da boa qualidade
para o padrão de suporte, é transferido do comida, a distância percorrida pelos animais é pequena e
iniciando o membro traseiro na diagonal ao membro anterior do ocorre principalmente como movimento durante o pasto, mas se
lado oposto. Como no galope rotativo, duas formas de a água fica a alguma distância da comida e depois caminha para
esse galope existe, dependendo da ordem dos passos, e da água contribui com uma maior parte do consumo diário
por exemplo, LH RH, LF RF (um galope transversal do chumbo direito) ou Distância viajada. A localização da água e os
RH LH, RF LF (um galope transversal à esquerda). qualidade da forragem têm uma influência significativamente maior
Page 117
a distância percorrida pelas vacas do que pelas forragens ainda ocorre em estirpes pesadas e que não voam
quantidade, estágio de lactação da vaca, condição corporal galinhas. Evidentemente, processos neuro-comportamentais
da vaca ou época do ano. Cavalos à distância, por pode ser estável durante a domesticação, mesmo
Por exemplo, pode viajar de 65 a 80 km diariamente para embora os desempenhos motores do movimento possam
água. Ovelhas também viajam grandes distâncias diminuído ou eliminado.
principalmente para regar onde a vegetação e a água são ambas Se os humanos falharem em fazer exercício suficiente durante
escasso. Em condições normais, as ovelhas viajavam 9–14 várias semanas ou meses porque estão em zero
km / dia em condições de alcance (Squires et al. , 1972). gravidade em uma nave espacial, ou porque são idosos
As distâncias diárias percorridas pelo gado variam de 0,9 e tem pouca energia ou confiança para se exercitar,
km em um pasto de 0,1 ha a 24 km sob seca a consequência é osteopaenia, redução óssea
condições nas pastagens naturais. massa. Falta de exercício em galinhas poedeiras
confinado em uma gaiola, onde eles não podem bater
asas e não pode dar mais do que alguns passos,
A necessidade de exercício
resulta em ossos das pernas e asas mais fracos que
Os animais domésticos têm uma aparente necessidade de movimentação tem apenas 52% da força dos ossos das galinhas
e tente se exercitar com frequência (Fraser, 1982b). que podem bater suas asas (Knowles e Broom,
Manter um nível mínimo de atividade mantém 1990). Os ossos dessas galinhas são mais propensos a serem
animais fisicamente preparados para qualquer quebradas quando as galinhas são manuseadas (Knowles et al. ,
movimento. A alta incidência de claudicação em 1993). Da mesma forma, porcas confinadas em baias e
animais de criação intensivamente mantidos podem ser o resultado da tem muito poucas oportunidades de exercitar tem ossos
falta de exercício, impedindo a ativação adequada 30% mais fracos do que os das porcas que vivem em mais
articulações dos membros, músculos e tecidos dos pedais. A produção espaço na habitação de grupo (Marchant e Broom,
animais de criação exigem oportunidades diárias para 1996). As porcas freqüentemente não quebram seus ossos, mas são
exercício. Os cavalos certamente precisam se exercitar diariamente mais vulnerável à quebra óssea se seus ossos estiverem
base. Se os cavalos não exercitarem-se com o mais fraco. Galinhas ou porcas com ossos fracos são menos
foco no osso, tendão, ligamento e músculo, capazes de lidar com o meio ambiente, para que
eles podem se desenvolver de maneiras não adaptativas, se jovens, ou bem-estar é mais pobre do que o dos animais com
perder a função normal se mais velho. Muito exercício Força Óssea. O bem-estar dessas galinhas ou outras
também pode causar problemas (Goodship e Birch, animais cujos ossos estão quebrados é substancialmente
2001). Agora está claro que restrições excessivas mais pobre que a de animais com ossos intactos.
resultar em comportamento anômalo. A ocorrência de Em muitas espécies, certos tipos de exercício são
A importância do movimento do exercício no útero é necessário para o desenvolvimento eficiente dos movimentos
aparente nos estudos sobre comportamento fetal. que promovem a sobrevivência. Por exemplo (veja a Fig. 10.8), um
O movimento como forma de exercício é detectável em gato que tem a oportunidade de subir terá melhor
o feto mamífero e no embrião do pintinho. Cada desenvolvimento muscular para a captura de presas e
feto normal faz muitos milhares de movimentos movimentos que ajudam a evitar o predador.
durante a gestação, esses movimentos foram
comparado a exercícios isométricos que promovem boas
desenvolvimento de músculos e articulações e que
preparar o feto para a vida pós-natal. Husbandry
restrições que inibem a atividade locomotora,
impor duas deficiências principais de percepção; reduzido
estímulo e diminuição do recebimento sensorial de
feedback do movimento do corpo. Os vários órgãos dos sentidos
nas partes móveis do animal, como tendões, articulações
músculos, respondem à ação mecânica, movem-se
posição, toque e pressão e constituem um
maior parte da entrada sensorial dos animais.
Episódios de bater as asas nas aves da selva vermelha
e o frango doméstico demonstram que o
frequência de bater as asas no frango não Fig. 10.8. Gato mostrando o comportamento de subir em árvores
foi alterado pela domesticação. Asa vigorosa (fotografia cortesia de D. Critch).
Page 118
Leitura adicional Petherick, JC (1983a) Uma base biológica para o projeto de

espaço na habitação de gado. Em: Baxter, SH, Baxter,
MR e MacCormack, JAC (eds) Tópicos atuais em
Espaço necessário para o comportamento normal Medicina Veterinária e Zootecnia 24. Martinus
EFSA (2006) O bem-estar dos desmamadores e porcos de criação: Nijhoff, Haia, Holanda, pp. 103–120.
Efeitos de diferentes espaços e piso
Tipos. Relatório da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos Locomoção em cavalos
Painel Científico de Saúde e Bem-Estar Animal,
Back, W. e Clayton, HM (eds) (2001) Equine
Parma, Itália. (http://www.efsa.europa.eu/en/science/
Locomoção. WB Saunders, Londres.
ahaw_opinions / 1203.html)
Page 119
11 Exploração
Introdução delineados mais simplesmente como fatores causais e conseqüências

atividades seguintes da seguinte forma:
Todos os animais domésticos estão fortemente motivados a
explorar e investigar quando encontrar um novo ● Necessidade dentro do animal de percepção de
meio Ambiente. Somente quando o ambiente tiver características ambientais.
tornar-se muito familiar para eles faz o exploratório ● A ativação do comportamento exploratório.
o comportamento diminui, mas reaparece no animal ● O recebimento de feedback sensorial do
comportamento após qualquer mudança em seu ambiente. ambiente e, portanto, informações que podem ser
Portanto, os animais parecem manter um potencial de usava.
gerando atividades que focalizam os sentidos ● Redução no nível do fator causal como resultado de
acréscimos, mudanças, características marcantes e novidades em entrada sensorial.
seu ambiente próximo. Habituação a familiar ● O retorno do ciclo a um nível basal de
estímulos, embora áreas familiares possam ser prontidão para a apresentação das informações
revisitado, presumivelmente para verificar se há alterações. na memória.
O comportamento exploratório equipa o animal com uma
Portanto, a exploração é qualquer atividade que tenha o
sistema de ajustamento comportamental que pode ser
potencial para o indivíduo adquirir novas informações
prontamente operacional (Syme e Syme,
informações sobre seu ambiente ou sobre si mesmo (consulte a Fig.
1979).
11.1)
Em algumas ocasiões, o animal está em uma nova situação.
O papel do comportamento investigativo na facilitação
e isso causa algum grau de medo, então a exploração
a aprendizagem é considerável (Toates, 1982,
a razão pode ser motivada em parte por esse medo. Inglis
2002). Quando um novo estímulo é percebido, um estado de
(2000) explica a importância geral da incerteza
maior conscientização é induzida, mais informações
redução de qualidade quando o indivíduo responde a
coleta de informações e um acréscimo às informações
sentindo medo, talvez pelo comportamento de exploração.
experiência ocorre. Algumas atividades envolvem
Como novidade ou desconhecimento podem resultar em
testes e investigações mentais, por exemplo, cheirar ou
medo e exploração, Hogan (2005) propõe que
medo e exploração são um sistema unitário que envolve
abordagem a níveis baixos, retirada a moderada
níveis e imobilidade em níveis elevados. Isso pode ser
verdadeiro para o exemplo que Hogan descreve em que um
jovem garota doméstica é confrontada por um romance
larva de farinha, mas o sistema exploratório é mais amplo
além disso e nem sempre está associado ao medo, como
explicado abaixo. Em um estudo de Håkansson et al.
(2007), duas linhagens genéticas de aves da selva criadas em
as mesmas condições diferiam no comportamento do medo, mas
não em comportamento exploratório.
Sistema Exploratório
O sistema exploratório no comportamento é evidente Fig. 11.1. Gato introduzido na casa explorando o
através de muitas atividades com animais. Este sistema pode ser geladeira (fotografia cortesia de D. Critch).
Page 120
tocar pontos de referência como árvores, arbustos e grama; arena, mesmo que tenham sido privados de comida e
raspando terra e neve; enraizamento no solo e são oferecidos alimentos e a oportunidade de
roupa de cama; pressionar a cabeça em cercas ou estruturas verticais. explorar. O gado também mostra essa investigação
estruturas; lamber superfícies duras; e olhando de (Kilgour, 1975).
pontos de vantagem. O tipo de exploração mostrado varia consideravelmente
habilmente de espécie para espécie. Todos os animais devem
explorar suas próprias habilidades. Eles precisam determinar
As funções do comportamento exploratório
suas próprias características, habilidades, limitações,
Cada um dos sistemas funcionais de animais requer status social etc., uma vez que gastam muita atividade
que alguma exploração e investigação ocorrem investigando esses fatores. Os animais testam constantemente
antes que ele possa operar efetivamente. O eficiente seus poderes de alcance e preensão na alimentação.
exploração de fontes alimentares deve ser precedida de Eles podem aprender sua força pressionando.
localização destes e estimativa de rotas eficientes Eles também podem aprender, através da brincadeira, seus
usar ao adquirir alimentos. Fontes de água e poderes de vôo, ataque e defesa (Hall, 1998).
locais onde a perda de água é mínima devem ser encontrados. Privar animais de algum tipo de exploração
Riscos físicos devem ser localizados para que possam ser o comportamento é extremamente aversivo.
evitado com sucesso. Exploração de outros indivíduos Movimento ativo em uma nova área e respostas a
e de capacidade própria devem ocorrer se adequado novos objetos dependem do uso sensorial. Um rato ou
comportamento sexual e social deve ocorrer (ver Figs cão colocado em uma área nova anda por aí cheirando, mas um
11.2 e 11.3). Acima de tudo, a exploração é necessária pássaro ou ungulado podem explorar olhando ao redor.
necessário se for necessário um comportamento anti-predador eficaz
mostrando. Animais com cores criptografadas ou
que precisam se esconder devem encontrar um bom local de descanso.
Aqueles que fogem ou mostram outras respostas ativas a
predadores devem investigar as características de
seus arredores e aprender sobre eles para que
eles podem escapar na direção certa e tomar
vantagem de oportunidades para impedir perseguidores.
Se o ataque de predadores for iminente, os animais devem fazer a varredura
seus arredores e esteja pronto para responder às
mudanças ambientais.
Dada a óbvia vantagem seletiva de mostrar
comportamento exploratório, não surpreende que
os animais dão uma prioridade muito alta a esse comportamento.
Barnett (1963) relatou que ratos exploram um romance
Fig. 11.2. Gato olhando para outro gato na televisão Fig. 11.3. Cavalo investigando o cavalo encontrado para o
(fotografia cortesia de D. Critch). primeira vez (fotografia cortesia de D. Critch).
Page 121
Os objetos são manipulados por primatas, mas podem não déficit deve estar em desvantagem biológica em muitos
ser tocado por animais que não podem obter informações situações. Déficits exploratórios resultarão em
informações desta maneira. Animais selvagens são muito mais déficits e medo associado provavelmente
cautelosos em suas respostas a novos objetos do que criar predisposição ao estresse em vários
a maioria dos animais domésticos. situações de criação.
Fatores que afetam o comportamento exploratório Exploração e conscientização
A maioria dos animais colocados em uma nova área aberta provavelmente A principal função da exploração é a preparação para
siga o limite antes de explorar o interior o que pode acontecer no futuro. Um predador
do seu recinto. Nesses grupos de atividades iniciais ataque e o que devo fazer? Haverá falta
eles podem ser agrupados em uma área espacial intragrupo mais próxima de alimentos ou competição por alimentos e como devo agir
organização do que o habitual. para maximizar a chance de obter informações suficientes
Um fator frequentemente associado a um confinamento próximo, Comida? Se ficar frio, ventoso ou úmido, onde devo
é a ausência de possibilidades de explorar, investigar ocultar? Quando essas perguntas são colocadas na primeira pessoa,
e interagir com companheiros sociais. Gado mantido fica mais claro que as ações do indivíduo
no isolamento social mostram uma variedade de anormalidades que explora são preparativos para possíveis, talvez
desenvolvimento comportamental. Cordeiros criados por isolamento eventos futuros previstos. Um grau substancial de
tendem a evitar a situação de um ambiente novo, é necessária consciência para poder avaliar e
retirar e evitar a interação com ele. este prepare-se para o que pode acontecer no futuro.
demonstra que os cordeiros socialmente privados têm
déficits em capacidade exploratória. Um déficit disso
a natureza não daria ao animal boas
Leitura adicional
perspectivas de sobrevivência em um ambiente natural. Semelhante
observações foram feitas em potros. Naturalmente
potros criados em novas situações são mais ativos Exploração e motivação do medo
e vocal do que potros órfãos (Houpt e Hintz, Hogan, JA (2005) Motivação. Em: Bolhuis, JJ e
1983). A exploração incompleta é uma base pobre para Giraldeau, LA (eds) O comportamento dos animais.
adaptação, e um animal com esse comportamento Blackwell, Malden, Massachusetts, pp. 41–70.
Exploração 111
Page 122
12 Comportamento de espaçamento
Introdução sobre organização social e está sujeito a dinâmicas

mudar à medida que os indivíduos ajustam seus relacionamentos
O comportamento do espaçamento é de considerável importância
continuamente. O espaçamento dos membros de uma organização social
para espécies sociais que vivem em estreita associação
grupo a qualquer momento depende das atividades
grupos sociais. Uma matilha de lobos ou cães, que pode
dos membros do grupo, como é claramente demonstrado
ser considerada como uma espécie, Canis lupus , são
pelo trabalho de Keeling e Duncan (1988) em
em um grupo de família extensa em
aves domésticas.
pequenas áreas por grande parte de suas vidas. Cães que têm
Cães, cavalos, coelhos, gado, ovelhas, cabras, porcos
vivendo como companheiros de pessoas rapidamente se formam
e aves domésticas permitem proxies físicas bastante próximas
grupos quando permitidos. O grande
entre si, exceto em especial
fortuna dos seres humanos é que eles são às vezes
circunstâncias relacionadas a relações sexuais, maternas e
permitido ser uma parte significativa desses grupos. No
comportamento agressivo. A distância que eles mantêm
espécies sociais, relações interespecíficas de
entre si e outros animais, especialmente
tipos mutuamente benéficos são frequentes. Muitos cães
predadores em potencial, é muito maior. Este último
identificar os seres humanos como importantes parceiros sociais e
distância de vôo é o raio do espaço dentro do qual
muitos humanos identificam os cães como importantes
o animal não permitirá voluntariamente a intrusão
parceiros. Ocasionalmente, o indivíduo considerado um
do homem ou de outros animais que possam ser perigosos
parceiro vê o membro da outra espécie como
sem escapar. Em animais domesticados, o
principalmente um provedor e não um parceiro.
distância de vôo para o homem diminui com apropriado
No entanto, neste capítulo sobre espaçamento de comportamento,
criação social e humana (Hutson,
o agrupamento social percebido pelos membros da
1984). As reações a intrusões incluem assustador,
o grupo é relevante, por isso é significativo descrever
a distância humano-cão e as interações entre alarme, exibição de luta ou fuga e vocalização.
os dois. A dependência de muitos humanos em Quando os animais limitam seus movimentos a uma casa
empresa canina e a dependência de muitos cães alcance isso incluirá recursos como alimentos.
na empresa humana é importante para a vida de Esses recursos serão frequentemente defendidos para que um
estudos de espaçamento entre cães e humanos área pode se tornar basicamente um objetivo substituto,
é provável que o parceiro demonstre que a proximidade é enviar a comida, etc. poderia fornecer. Quando um
monitorado por ambos os parceiros em muitos casos. área é defendida, é chamado de território. O termo
Cada um explora e beneficia o outro. Ocasionalmente, comportamento agonístico é frequentemente usado para comportamento
humanos forçam cães relutantes a se associarem envolvendo ameaça, ataque ou defesa. Contudo,
eles. Existem paralelos com humanos fazendo o grupos de animais de fazenda - especialmente aqueles mantidos
o mesmo para outros humanos. longos períodos em áreas extensas, como
O espaçamento dos animais se divide em dois tipos gerais: pastagens, campos e fazendas - dedique pouca energia
(i) espaço individual definido em termos de a luta ou ameaça. Através de sistemas de
indivíduo e, portanto, se move com ele; e (ii) casa organização, a harmonia do grupo é um destaque
alcance e território, que se referem a uma área estática característica do comportamento coletivo (Broom, 2003).
usado pelo animal. Para entender por que Características conspícuas do comportamento do grupo são
comportamento de espaçamento ocorre como ocorre, a ecologia de facilitação social e sincronia da ação, para que
o animal deve ser considerado (Hediger, 1963). os membros de um grupo estão frequentemente envolvidos na
O espaçamento dos animais sociais fornece muita informação mesmas atividades.
Page 123
Tipos de espaço
Faixa de casa
A área doméstica é a área que o animal aprende

completamente e que ele costuma usar. Em alguns
Nesses casos, a área residencial pode ser o total do animal.
alcance. Dentro de uma área residencial, como uma extensa
área de pastagem, pode haver uma área central. Esse núcleo
é a área de maior uso regular dentro de casa
alcance. A área central geralmente inclui repouso
áreas.
Território
Fig. 12.1. Truta descansando em águas rasas e
Um território é uma área que é defendida por combate ou
mantendo uma distância individual de seus vizinhos
por (fotografia cortesia de DM Broom).
que demarcação, que outros
a marca ou outro sinal éindivíduos detectam
um impedimento à entrada.
Ele não precisa ser permanente, mas costuma fornecer
para requisitos de nutrição, abrigo, repouso,
rega, exercício, evacuação, movimento periódico separados, descanse 3 m, mas cole 9 m. Walther
e mudança defensiva. Em muitas espécies, territórios considerou que o número elevado de pastagens poderia
são usados para atrair um companheiro. devido à semelhança da postura de pastejo com a
exibição de ameaças, mas problemas de interferência com
o comportamento de pastoreio também pode ser uma causa. O termo
Espaço individual espaço social às vezes é usado para o indivíduo
A maioria dos animais preserva ativamente um mínimo espaço mantido por um animal ativo.
distanciar-se deles e tentar impedir
outros de entrar neste espaço. O mínimo
Recursos espaciais
distância dentro da qual a abordagem provoca ataque ou
evitar foi chamado de distância individual por Características espaciais podem ser definidas pela geografia local
Hediger (1941, 1955). Inclui o físico de maneiras significativas para os animais. A beira de um rio,
espaço, que o animal necessita para ocupar lago, madeira ou penhasco pode ser importante para uma
movimentos básicos de mentir, subir, levantar, alongar individual. Uma série de cavernas, um espaço aberto onde não há
arranhar e arranhar. Um exemplo é visto sempre que predador poderia se aproximar, uma área pantanosa ou um refúgio
pássaros como gaivotas ou andorinhas estão em pé ou sentados árvore pode ser selecionada por um animal como um local para
em uma linha ao longo de um trilho ou fio. Esse espaço é de alguma forma perder tempo. Também em ambientes criados pelo homem,
o que se expandiu na região da cabeça para acomodar vários tipos de espaço podem ser selecionados ou evitados. Para
a maior quantidade de movimento da cabeça no Por exemplo, vacas leiteiras ordenhadas em uma sala de ordenha
curso de ingestão, aliciamento e gesticulação. Tal pode mostrar uma preferência por um local de ordenha ou
o espaçamento também é evidente no cardume de espécies de peixes. um lado da sala de ordenha (Hopster et al. ,
Cada peixe mantém distância suficiente de sua 1988; Paranhos da Costa e Broom, 2001).
vizinhos para permitir movimentos de natação, exceto
em águas rasas (veja a Fig. 12.1). Esta é uma distância
Associação versus evitação
vertical e horizontal.
As vantagens de manter um indivíduo Embora os animais domésticos mantenham
distância para produzir um espaço individual (vassoura, espaço e às vezes defender territórios, eles também
1981) pode incluir reduções em: (i) danos ao permanecer ativamente perto de outros indivíduos.
corpo devido ao contato; (ii) interferência e concorrência Parte dessa associação é entre mãe e mãe.
durante a alimentação; (iii) impedância ao iniciar a prole (ver Capítulo 19). Outra associação é
fugir; (iv) transmissão de doenças ou parasitas; e (v) entre animais criados juntos ou entre
a possibilidade de estupro. O espaço individual pode variar animais que formam um apego mais tarde na vida.
de acordo com a atividade; por exemplo, Walther (1977) Os bezerros criados juntos têm muito mais probabilidade de
relataram que as gazelas masculinas de Thomson andam 2 m registrados como associados do que os de diferentes
Comportamento de espaçamento 113
Page 124
grupos de criação (Broom e Leaver, 1978). Pares

de vacas que passam muito tempo juntas e
muitas vezes também se preparam mutuamente.
descrito por Benham (1984).
Um tipo especial de comportamento de espaçamento resulta quando
indivíduos com laços estreitos se organizam
que estabeleçam uma distância específica até
é vizinho. Herbívoros domésticos, quando pastam,
mantenha contato próximo com um e possivelmente mais
indivíduos, mas a distância até o bairro mais próximo
O desvio varia muito menos do que as distâncias para outros
indivíduos no grupo. Em 60-70% dos animais, um
indivíduo é o vizinho mais próximo de seu
vizinho. Isso fornece estrutura espacial de pares de Fig. 12.2. Truta frita em uma fazenda de trutas mantendo perto
indivíduos dentro de um grupo. A distância para o segundo juntos quando o perigo ameaça (fotografia cortesia
o vizinho mais próximo pode variar consideravelmente. DM Broom).
Os animais associados podem se aproximar

juntos quando há perigo. A truta frita na Fig. Ao mentir, a necessidade de espaço do animal é aumentada
12.2 estudaram de perto quando detectaram um ser humano através do rolamento parcial do corpo e da extensão
observador. lesão dos membros posteriores.
Além do espaço físico, os animais precisam de espaço para
razões sociais. Este espaço é usado para manter alguns
Necessidades espaciais
separação entre si e seus conspecíficos e para
As necessidades espaciais em animais domésticos são quanti- comportamento de esquiva (Mendl e
qualitativa e qualitativa (Box, 1973; Petherick, Newberry, 1997). É preservado em muitos casos
1983a). As necessidades quantitativas estão relacionadas à ocupação do espaço
por gestos de ameaça ou intenção. Tal como acontece com outros
distância social, distância de vôo e territórios reais necessidades espaciais, espaço individual - incluindo espaço para
histórico. As necessidades qualitativas referem-se a dependentes de espaço mova a cabeça - pode se render brevemente sem
atividades como comer, cuidar do corpo, exploração, agressão que ocorre em várias circunstâncias
cinética e comportamento social. É frequentemente necessário como aglomeração e descanso a curto prazo. O espaço
para os animais se retirarem do visual ocupado por um animal é função do seu peso
contato com outras pessoas. Portanto, a qualidade do espaço e de sua necessidade de várias atividades. Durante um curto
inclui a presença de barreiras, locais onde a período de confinamento, por exemplo, para pesagem,
a cabeça pode ser colocada para que outras pessoas não sejam vistas ou escuras
animais domésticos podem tolerar confinamentos
lugares onde a ocultação de um agressor pode em um espaço pouco maior que o ocupado
ocorrer. pelo corpo. No entanto, um animal selvagem ou doméstico
A necessidade espacial mínima é para essa quantidade de animal que nunca experimentou limites
sala que tamanho físico e movimentos básicos pode ser tão perturbado por esse confinamento que
exigir. Cada animal precisa de distâncias de comprimento, seu bem-estar é muito pobre e existe uma substancial
largura e altura para ficar em pé, deitar e mover risco de que ele morra.
suas partes principais, incluindo cabeça, pescoço e membros. No A relação entre espaço ocupado e
os atos de elevar e abaixar o corpo, o o peso é uma constante multiplicada pelo peso corporal
animal é obrigado a avançar e retroceder ao poder 0,67. Essa constante muda de acordo com
movimentos (Baxter e Schwaller, 1983). Durante (i) até que ponto a forma corporal do corpo
estes o peso, ou o centro de gravidade, é deslocado o animal se desvia de uma esfera; e (ii) as atividades
de ou para os quartos dianteiros ou traseiros. o que são importantes para o animal realizar.
o animal usa o peso como contrapeso Nos cálculos do espaço necessário para os porcos,
em ascensão ou como um puxão direto na mentira. Outra necessidade Hans Spoolder em uma União Europeia (EFSA)
para o comprimento é esticar a cabeça e o pescoço Relatório Científico (EFSA 2006) modificou equações
para a frente e um ou outro membro posterior para trás. para ocupação do espaço e teve em conta as evidências
A articulação lateral da cabeça e pescoço ainda é pelo espaço requerido por várias atividades para
outra forma frequente e necessária de movimento. para calcular que espaço um porco em crescimento precisava.
Page 125
Aglomeração ações envolviam muito bicar. Quando o tamanho do grupo

foi aumentado ainda mais em cada gaiola, no entanto, os pássaros
Grupos de indivíduos cujos movimentos são não podia se mover para interagir com outros
restringido pela presença física de outras pessoas indivíduos.
disse estar lotado. Uma alta densidade significa mais Craig e Guhl (1969) descobriram que a frequência
probabilidade de um animal se aproximar interações competitivas não aumentaram quando
outro que a sua distância individual. Como conseqüência O tamanho do grupo aumentou de 100 para 400 em
Por conseguinte, a intrusão no espaço individual pode densidade de lotação constante. Em uma revisão dos efeitos
resultar em uma resposta agressiva ou uma evitação de aumentar o tamanho do grupo na quantidade de
reação que, por sua vez, resulta em mais uma em animais de fazenda, Estevez et al. (2007) encontrado
intrusão. Aglomeração não resulta necessariamente em que a estrutura social teve efeito, mas, em
comportamento agonístico aumentado, mas geralmente o faz. Em geral, o aumento do tamanho do grupo está associado à
Se uma alta densidade social causar efeitos adversos no agressão reduzida. Embora seja mais demanda
adequação dos indivíduos, o termo superlotação é em termos da capacidade cognitiva dos animais, de
usava. A distribuição de recursos é de grande valia vivem em grandes grupos, nossas espécies de animais domésticos
importância na determinação de indivíduos ou não capacidade suficiente para lidar com isso (Croney e
são afetados negativamente pela alta densidade. Newberry, 2007).
Aglomerando-se na presença de muitas fontes de alimentos,
locais de abrigo, etc. não podem causar efeitos adversos,
enquanto a aglomeração local em torno de uma única fonte de alimento Comportamento de espaçamento doméstico
pode ser prejudicial para alguns dos animais presentes. No Animais
Em todas as situações, é essencial considerar a qualidade do
Cães
espaço de convivência (Box, 1973), bem como a
densidade. O comportamento dos cães quando outros cães ou humanos
A aglomeração afeta a extensão em que entrar no espaço que o cão individual considera
animais se movimentam. À medida que as galinhas crescem constituindo um risco grave para sua pessoa ou seus terri-
eles preenchem o espaço em que são mantidos. Newberry bem conhecido pelos outros cães e pelos
e Hall (1988) monitoraram os movimentos de os Proprietários. Um cão rosnado pode usar suas armas, então
frangos de 4 a 9 semanas de idade com meia-estação A continuação da abordagem aumenta o risco de
densidade de 0,134 m 2 por ave. Como a área ocupada vai morder. O ataque pode ser anunciado por mais alto e
por semana diminuiu de 0,134 para 0,049 m 2 , a sinais mais assustadores de intenção. A velocidade do movimento
a distância percorrida por hora caiu de 4,5 para frequentemente associado a qualquer mordida é uma surpresa para
2,3 m. Se o espaço reduzido diminuiu um humano, embora provavelmente não para outro cão.
de 0,134 a 0,067 ou 0,041 m 2 por ave, não há Cães domésticos que moram em casas podem defender uma
houve um rápido declínio no movimento. território pequeno, como uma caixa de dormir ou apenas
Densidades muito altas de roedores podem levar à adrenal metro quadrado em torno de uma tigela de comida. No entanto, outras
hipertrofia, pressão alta, insuficiência renal, os cães podem ser igualmente vigorosos em defesa de uma casa,
respostas imunes prejudicadas e reprodutivas um jardim ou instalações comerciais.
fracasso (Christian, 1955, 1961). Os efeitos de É essa última propensão que levou ao
aglomeração na produção e bem-estar da fazenda uso generalizado de cães para proteger a propriedade. Cães
os animais são discutidos nos capítulos 28, 29 e 30. encorajados ou treinados para defender uma área podem fazê-lo
A alta densidade social não é o único fator em quando o intruso é um humano a quem o treinador
gado agrupado que pode aumentar a competitividade não pretende ser excluído ou atacado, por
comportamento e levar a efeitos adversos em indivíduos Por exemplo, um funcionário, uma criança pequena ou um público
als. Um grande número de indivíduos no grupo pode funcionário em negócios legítimos. Muitos serviços postais
também têm esses efeitos. Al-Rawi e Craig (1975), funcionários do gelo conhecem os cães de risco em seus
trabalhando com galinhas domésticas em gaiolas de bateria, rodada de entrega. Pode-se esperar pela caixa de correio para
relataram que, para um espaço constante na segure e mutile a mão que coloca as letras
0,4 m 2 por ave, a frequência de agressões a Caixa. Outro pode atacar e morder qualquer pessoa
seletivas era três vezes maior se o tamanho do grupo fosse que entra no portão da frente, rasgando os dentes em
28 do que se fosse 8. Galinhas individuais interagiram com as pernas ou até o rosto, se possível. Alguns cachorros
um ao outro pássaro e, nessa densidade, tais inter- foram deliberadamente treinados para fazê-lo. Outras
Page 126
foram treinados acidentalmente para fazê-lo ou não touro cava o solo com os pés dianteiros, se soltando
impedido de fazê-lo por causa da má solo sobre suas costas. Ele chuta sulcos no solo,
controle do proprietário. O morder e tremer com o esfregando a cabeça no chão. No final
dentes caninos mostrados em brigas territoriais entre da tela, ele permanecerá e abaixo da repetição
cães é muito ocasionalmente dirigido a seres humanos. edly. É comum para um site especialmente selecionado ou
Cães machos marcam com a urina o espaço que stand - que pode ser uma proeminência da terra - a ser
eles defendem, assim como o espaço que visitam, mas fazem usado para esta tela.
não defender. A marca de urina transmite informações Bovinos de corte em condições de alta lotação em
sobre identidade, condição sexual e às vezes canetas mostram preferências claras para determinados locais
qualidade e tamanho. Um cão macho grande pode urinar com suas canetas. Eles tendem a se posicionar
maior que um cão pequeno e níveis mais altos de testosterona ao redor das bordas externas e cantos das canetas, o
terona pode ser evidente a partir da altura. o áreas centrais muitas vezes sendo menos ocupadas. O fato
As respostas a essas marcas terão efeito sobre o que os animais usam o exterior sugere que o
espaçamento dos animais. Um cão individual ou um é importante a relação do perímetro com a área do recinto.
matilha de cães, pode usar essas marcas para ajudar a defender Quanto mais lotados os animais, maior a
um território. importância que essa relação provavelmente tenha
efeitos adversos da aglomeração.
Distâncias entre subgrupos no gado aumentam
Gatos
como as condições da forragem se deterioram, mas
Gatos marcam certos indivíduos e objetos por meios o espaço é mantido, mesmo em pastagens naturais e
das glândulas faciais e da base da cauda e também, no pastagem intensiva. Os touros geralmente estão localizados no
caso de machos, por pulverização de urina. A glândula no margens do rebanho. Os touros exigem um ótimo desempenho social
lado da face, entre o olho e o lado do distância em uma idade relativamente mais jovem que os novilhos, e
boca, é evidente como uma região mais escura em gatos malhados. a presença de novilhas aumenta a distância
A área glandular na base da cauda também pode entre touros, reduzindo ao mesmo tempo a dispersão do rebanho
ser mais escuro em tabbies e algumas outras raças. o ter. As vacas, quando estão mentindo, mantêm-se principalmente a 2–3 m de
marca depositada indica que este gato em particular um ao outro, comparado com 4-10 m ao pastar.
está presente e no controle de uma interação em Em espaço de pastagem ilimitado, os touros mantêm uma
esse ponto. Muitos donos de gatos não percebem que o espaço individual médio de 25 m de raio.
esfregando gatos contra eles pode estar apenas indicando
propriedade. Os donos de gatos geralmente ficam mais perturbados
Cavalos
pela marcação de spray de urina de tomcats.
Defesa noturna ativa, agressiva e barulhenta Na agressão territorial, os cavalos lutam com seus próprios
território dos gatos é uma característica do homem urbano armas ofensivas e defensivas típicas (Arnold
ambientes. A resolução de disputas pode levar a e Grassia, 1982.) Eles podem morder, começar com
lesões e pode resultar em alguns gatos individuais patas traseiras e golpear com os pés dianteiros quando
mostrando uma relutância muito grande em se aventurar fora a distância do voo é violada. Ambos os pés traseiros podem ser
a habitação humana em que estão relativamente expulso, por exemplo, depois de voltar para o
seguro. Os proprietários de gatos podem não entender que, para intruso. O chute duplo é entregue diretamente ao
haver seis gatos em 20 pequenos humanos adjacentes traseira sem mira. Chutando defensivamente, com um
casas causa muita violação do território felino. membro posterior às vezes é chamado de chute de mula,
O comportamento durante os ataques nem sempre é observado, embora seja usado geralmente por equídeos. A mula
mas inclui algumas garras e muito mordedor para o chute é um chute direcionado com precisão com um pé traseiro.
área da cabeça. Os cavalos geralmente compartilham uma área de pastagem comum com
outros pastores sem agressão, mas podem mostrar
agressão ao gado e ovelhas pastando com eles
Gado
mordendo, chutando ou perseguindo-os. Free-range
O gado mostra atos territoriais agressivos por agredir ou os cavalos passam grande parte do tempo pastando,
ameaçando atacar. Quando outra pessoa está 12 h ou mais sendo comum. Em regiões relativamente áridas
cabeça está próxima, eles 'engancham' com cabeça afiada e oblíqua áreas, os cavalos costumam percorrer longas distâncias diariamente
balanços. Em pequenos piquetes, touros mais velhos se tornam para água. Sua faixa de pastejo, sob essas condições
fortemente territorial: nesta exibição territorial a provavelmente está limitado pela disponibilidade de
Page 127
água. Quando a neve está no chão, os cavalos podem há uma série de áreas domésticas sobrepostas, cada uma
obter fluido comendo-o e depois são independentes de com seu grupo de ovelhas.
água corrente e pode utilizar faixas diferentes. No As associações formadas entre indivíduos
cavalos livres, viagens à água e ao sal todos os dias ovinos em rebanhos naturais de Dorset Horn, Merino e
são um requisito. Cavalos também mostrarão preferência Ovelhas Southdown foram estudadas na Austrália
para certas áreas de sombra, se houver uma escolha. (Arnold et al. , 1981). Quando os Dorset Horns foram
O comportamento eqüino inclui rituais territoriais. pastagem, as associações entre indivíduos foram
Os garanhões passam as fezes em locais específicos onde dentro de áreas domésticas de 'alimentação'. No sul,
o estrume pode ficar amontoado. Todos os cavalos usam certos os indivíduos que se associavam usavam amplamente
pontos territoriais para defecar. Essas áreas são áreas dispersas do pasto em vez de uma
não pastavam. Um território de pastagem restrito para cavalos área geral. Merinos geralmente permaneciam em um
logo se divide em 'gramados' e 'ásperos'. disperso em subgrupos somente sob
Os gramados são as áreas estreitamente cultivadas e as extrema escassez de alimentos e, em seguida, o sexo e a idade
ásperas são as áreas de esterco, que permanecem sem pastagem, grupos segregados como nas outras duas raças.
exceto em condições de fome. Scottish Blackface forma subgrupos sob quase todos
independentemente da raça, rebanhos de ovelhas
extraídas de diferentes fontes que não se integram rapidamente
Ovelha
entrando em um grupo socialmente homogêneo. Mesmo quando
Ovelhas se ameaçam por meio da cabeça ovelhas da mesma raça, mas de rebanhos diferentes,
movimentos. Se nenhuma resposta submissa ocorrer, eles misturados, podem levar muito tempo para integrar
pode empurrar, empurrar ou puxar a lã. Entre animais (McBride et al. , 1967). Este efeito é mostrado na Fig.
que se conhecem bem, no entanto, um olhar 12.3
é suficiente como ameaça e leva à evasão. No Distâncias modais (em metros) entre as
ovelhas, o espaçamento entre os indivíduos varia consideravelmente vizinhos em ovelhas de diferentes raças mostram
habilmente com raça e localização. Em extensas atracações variam de 4 a 8,6 nas montanhas e charnecas
terra e montanha, as ovelhas mantêm uma maior e de 3,4 a 4,4 no pastoreio em planícies. Estes
distanciam-se do que ovelhas em terras baixas. este Os números mostram que os pares são prontamente formados por
pode ser uma questão de adaptação ou o resultado da ovelhas e que elas possam ser melhor gerenciadas em pares.
dispersão mais ampla de alimentos adequados. Em situações de Por exemplo, o design da zona de transição de
dispersão, por exemplo, áreas montanhosas, a uma caneta para uma corrida pode ser melhorada, permitindo dois
distância do segundo vizinho mais próximo é de três ovelhas para entrar na corrida em paralelo.
vezes a do vizinho mais próximo na planície
pastagem. Este é o resultado da persistência de 'pares
Porcos
ing ', que é uma característica dos bandos de montanhas permanentes. Se um
rebanho é disperso por qualquer motivo, pares e pequenos Os porcos ameaçam obter ou defender o espaço por meio de
os grupos ainda andam juntos de maneira tão coesa e social movimentos da cabeça, que podem ser seguidos por
preservação é preservada. Dentro de cada rebanho empurrando com o nariz e os ombros se
Dia 1 Dia 7 Dia 17
Fig. 12.3. Quando dois grupos de 100 ovelhas Merino (● e) foram reunidos a uma densidade de 15 / ha, seus
distribuição foi a mostrada no primeiro, sétimo e décimo sétimo dias. A integração completa do rebanho levou 20 dias (de
Broom, 1981, modificado após McBride et al. 1967).
Page 128
nenhuma resposta submissa é dada (Jensen, 1982, Aves de capoeira

1984). A densidade animal em grupos de porcos é
O comportamento territorial muda com a estação em ferozes
conhecido por ter vários efeitos sobre seu comportamento
aves domésticas. Na fase de reprodução, bem definida
seu. Encontros sociais em porcos com penas
territórios são mantidos por machos dominantes, onde
na maioria das vezes perto ou na fonte de alimento. Estes sociais
acasalar com fêmeas. Eles criam uma ninhada próxima em um
encontros levam a resultados não prejudiciais quando um
faixa de casa. Durante o resto do ano, cada macho tem
sistema hierárquico já foi bem estabelecido
harém, e os haréns utilizam casa sobreposta
estabelecido. Quando os porcos em crescimento são alocados inadequadamente
intervalos (McBride et al. , 1969; Duncan et al. , 1978).
espaço (veja necessidades especiais), aumenta a severidade
As galinhas também exibem o comportamento da área doméstica em
de encontros sociais. Quando a densidade do estoque é
condições intensivas.
muito alto, verifica-se que os porcos individuais que são baixos
O canto dos galos ocorre mais no estabelecimento de terri-
na hierarquia social são incapazes de evitar a
histórico. Com território adequado, o canto dos galos é
consequências de encontros agressivos. o
geralmente limitado no tempo, principalmente no início da manhã.
portanto, a produtividade da unidade é afetada adversamente.
Onde galos estão lotados e reais
Os porcos, mais do que outros animais de fazenda, praticam
território é nulo, como nos sistemas de gaiolas para inseminação artificial.
comportamento de contato intenso e mostra comparativamente
Para fins de integração, pode ocorrer cantos excessivos.
pouco territorialismo, exceto sob feroz ou semi-feroz
Ameaças de homens dependem da distância
condições. O espaço na região ao redor do
entre eles ea orientação dos subordinados
cabeça, no entanto, tende a ser preservada pela maioria
para o pássaro dominante. Alto escalão
animais. Além disso, os membros de um grupo geralmente
os pássaros estão frequentemente na frente e ao lado da comida
observar um 'limite social', que é o máximo
distribuidor, mas os poleiros podem ser muito usados pelo
distancia qualquer animal se afasta do
animais de baixa classificação. O poleiro parece servir como um
grupo. Eles exigem espaço, no entanto, para empregar
refúgio e não como posição de controle.
táticas de prevenção que atenuam a agressão. o
reconhecimento, ao manejar porcos, de uma “evitação
sistema 'no comportamento social é muito importante.
Evitar é uma resposta inversa em termos agonísticos Leitura adicional
situações e é o fator positivo que afeta
controle agonístico. A ideia de que a agressão estabelece Distância individual e espaço social
cria e opera o sistema social é inadequado.
Hediger, H. (1955) Estudos da Psicologia e
O comportamento de esquiva, que geralmente ocorre no
Comportamento de animais em cativeiro em zoológicos e circos.
ausência de qualquer ato agressivo, é o componente vital
Butterworth, Londres.
componente do mecanismo comportamental que gera Mendl, M. e Newberry, RC (1997) Condições sociais.
estabilização social. Evidentemente, evitar é um Em: Appleby, MC e Hughes, BO (eds) Animal
estratégia geral, que exige comportamentos comportamentais específicos Bem-estar . CAB International, Wallingford, Reino Unido, pp.
táticas, e essas táticas precisam de espaço para 191-203.
operação prática.
Page 129
13 Descanso e sono
Introdução O monitoramento detalhado de indivíduos adormecidos levou

para uma melhor compreensão dos eventos fisiológicos
Pontuação passiva de sequências comportamentais com
durante o sono (Shepherd, 1994; Smolensky, 2001).
períodos menos ativos intercalados entre os mais
A função de descanso e sono pode originalmente ter
fases de consumo de energia produz ritmos de
foi minimizar o perigo de predação quando
ing (Ruckebusch, 1974). Em suas formas mais simples,
comportamento ativo não era necessário. Um imóvel
táticas de autoconservação incluem descanso ad hoc e
indivíduo em uma posição discreta é menos
inatividade de curto prazo. Uma proporção significativa de
provável de ser detectado. O sono é mostrado pelos predadores como
a vida é gasta em repouso (Meddis, 1975). Descansando e
bem como por presas, embora isso não prove que
dormir são governados por controles de tempo, mais
minimizar o perigo não é função do sono, pois
obviamente que certas outras atividades cíclicas:
quase todos os predadores também estão sujeitos a predação,
1. De pé e deitado. Estes são termos que descrevem especialmente quando jovem. Uma segunda função deve ser
posição do corpo em relação ao solo. Em algum conservação de energia. Para alguns tipos de animais
vezes, os animais que assumem essas posições podem carregar e, em algumas circunstâncias, uma função pode ser
nenhum outro comportamento reconhecível, exceto restaurador, permitindo recuperação metabólica. Tanto faz
mudanças ocasionais nos membros e no corpo. origem evolucionária, esse sistema, exigindo peri-
2. Sonolência. Um estado de vigília alternando comportamentos passivos, é de importância no
com sono leve com movimento da cabeça e olhos manutenção do animal e recebe alta prioridade
fecho. O animal pode ter uma posição totalmente vertical em ambientes aos quais o animal está ajustado.
postura, como é usual no cavalo. Sentado no Um relógio biológico mede o tempo e emite temperatura
esterno é uma forma postural comum de sonolência sinais porais para o resto do corpo em cada domo
várias outras espécies, incluindo gado. No ultimo animal tic. Ritmos de atividade cerebral também ocorrem
Nesse caso, não ocorreria ruminação. Cães vão mentir sobre (veja a Tabela 13.1). Atividade rítmica também é uma característica
esterno com as pernas dianteiras flexionadas sob ou do sistema endócrino.
estendido com a cabeça posicionada entre eles. Existe um sistema no corpo que adapta o
Nas aves de capoeira, o pescoço é retirado e a cauda mantida ritmos de órgãos e células para o meio ambiente
baixa. pistas temporais, como estímulos ao fotoperíodo (ver
3. Descansando. Normalmente, o descanso é feito de forma reclinada Capítulo 2). As células do hipotálamo lateral mostram
postura com evidente vigília. A postura um ritmo diurno de resposta à estimulação.
adotados resulta em menor utilização de energia, mas A formação reticular pode programar o sono e
o sono não ocorre e outras atividades como vigília, mas o núcleo supraquiasmático em
preparação e ruminação podem ser realizadas mamíferos e pineal nas aves são claramente de
durante o descanso. grande importância no controle dos ritmos. Dois
4. dormindo. O sono é definido por alterações cerebrais e formas de sono são sono de ondas lentas (ou sono tranquilo,
pela perda de respostas comportamentais a muitos estímulos. Sono paradoxal (ou movimentos rápidos dos olhos)
O sono verdadeiro ocorre na forma de 'sono cerebral' REM). No SWS, o EEG é caracterizado por
(com ondas delta do eletroencefalograma) e ondas elétricas sincronizadas de alta tensão e
'sono paradoxal'. Neste último, olho rápido atividade lenta; no sono paradoxal, o EEG mostra
movimentos (REM) podem ser vistos abaixo do baixa voltagem e atividade rápida semelhantes às vistas em
tampas. Movimentos menores das pernas também ocorrem, especialmente de
o estado de vigília, mas há muito pouco
o membro distal e os dígitos. atividade e o animal é mais difícil de despertar
Page 130
Quadro 13.1 Tipos de ondas de EEG no cérebro dos mamíferos.
Tipo Taxa Local Comportamento
Ritmo alfa Médio Neocórtex Vigília relaxada

Atividade beta Médio / rápido Neocórtex Vigília alerta
Ondas delta Muito devagar Neocórtex O sono REM; sono profundo
Atividade de teta Lento Hipocampo, etc. Atividade deliberada; orientação
Fusos do sono Médio Neocórtex Sonolência; sono moderadamente profundo
Ritmo olfativo Rápido Bulbo olfativo; córtex piriforme Alerta
do que quando está em sono de ondas lentas. Os seguintes Existem duas maneiras possíveis pelas quais o sono pode
estágios do sono foram definidos: servir as funções cerebrais: (i) pode ser que durante
sono, materiais neurais que foram consumidos durante
● Desperta: resposta normal aos estímulos. EEG
acordar são recuperados ou re-sintetizados; ou (ii)
atividade beta ou ritmo alfa.
pode ser que, durante o sono, resíduos de produtos neurais
● Drowsing: um estado de transição no qual o
acumulados são eliminados. Contudo,
o animal é lento; o EEG é irregular em
o cérebro adormecido não é inativo, mas a glicose
ritmo e de baixa a média tensão variável
metabolismo é reduzido tanto no SWS quanto no REM
em amplitude.
estados.
● Sono leve: o EEG mostra os eixos do sono; animal é
Os animais jovens dormem mais que os mais velhos, e
prontamente despertado.
adultos e também passam grande parte do tempo
● Sono moderadamente profundo: fusos do sono
em sono REM. O tempo gasto no REM e total
interrompido por ondas delta e existe REM.
o tempo de sono varia entre os adultos, mas é
● Sono profundo: o rastreamento do EEG consiste basicamente em
estável para qualquer indivíduo. Tempo REM perdido
ondas delta. Este estágio pode incluir o REM.
perturba animais. O problema com o cérebro recupera
A profundidade do sono é geralmente determinada em termos de teoria da operação é que animais de algumas espécies
da intensidade da estimulação - geralmente de um som dormir muito menos do que outros e alguns indivíduos
estímulo - necessário para despertar o animal adormecido, as pessoas podem passar muitos meses sem
e aumenta na ordem dada acima. O sono REM dormindo. Talvez os processos de recuperação possam
ocorre em todos os mamíferos, mas nem todas as manifestações ocorrem durante os estados de não sono, mesmo que sejam
O sono REM é exatamente igual em todas as espécies. melhor realizado durante o sono.
Os animais são mais difíceis de despertar do REM
do que em outros estados de sono. Batimentos cardíacos e respiração
Posturas durante o sono e o sono
tendem a ser mais irregulares e, em média, mais rápidas
Privação
durante o REM do que durante o sono não REM. Até
Embora movimentos fásicos sejam comuns, Uma série de posturas são usadas por animais prestes a
tônus muscular diminui, principalmente nos músculos da dormir. O cão na Fig. 13.1 está deitado lateralmente com todos os
o tronco, pescoço e ombro. Enquanto a taxa de quatro pernas estendidas. Bovinos e ovinos ocupam
metabolismo bral é ligeiramente menor no sono não REM atitudes de repouso provisório, às vezes em pé
do que no estado desperto, no sono REM é ruminando. O gado com cascos pode adotar a posição vertical
um pouco mais alto. A duração do sono varia postura inativa durante uma forma de descanso. Nenhum outro tipo
entre espécies. Enquanto uma raposa pode dormir por 14 pé é tão adequado quanto o casco em posição
h / dia, ovelhas, coelhos e cavalos dormem normalmente em superfícies de vários tipos e condições,
8, 7 e 5 h / dia, respectivamente (Sjaastad et al. , 2003). variando de lama a gelo.
Embora possa ser perfeitamente válido contar como um segundo O casco único do cavalo é melhor que o
benefícios secundários do sono a recuperação do corpo cansado casco fendido para locomoção em alta velocidade, mas o
sistemas ou a vantagem comportamental de permanecer membro eqüino também é bem projetado para ficar em pé. No
fora da vista dos inimigos, há evidências de que o cavalo, o apoio em pé é fornecido por
processos que ocorrem durante o sono contribuem para a arranjos de ligamentos e tendões, que
saúde do cérebro. formar suportes fortes, flexíveis e elásticos. Isso ajuda
Page 131
o peso do cavalo com poucos músculos adicionais

grande esforço. Os cavalos são, portanto, capazes de cavar e até
engate no SWS, em pé (veja a Fig. 13.2).
O gado, diferentemente dos cavalos, é incapaz de descansar satisfatoriamente.
em posição vertical por longos períodos.
Tornam-se, portanto, fatigadas com mais severidade
quando movimentos ou perturbações da
declinação de hibit. Decúbito esternal ou lateral
posições permitem a recuperação. O estado de vigília
ocupa 85% do período de 24 horas no herbívoro
apenas 67% em porcos. Ruckebusch (1972a,
b) descobriu que os cavalos dormiam apenas durante a noite,
vacas e ovelhas principalmente à noite. No que diz respeito aos
Fig. 13.1. Cachorro dormindo com pescoço e pernas estendidas posição, os cavalos passaram 80% desse tempo em pé,
(fotografia cortesia de T. Malone). ovelhas 60%, enquanto vacas e porcos assumiram uma recuperação
atitude curvada 87 e 89%, respectivamente. Além do que, além do mais,
o animal mantenha uma posição em pé com muito porcos confinados gastam uma proporção muito alta de
pouco esforço muscular. Membros anteriores e posteriores horário de verão em decúbito ventral (consulte a Tabela 13.2).
possuem o 'aparelho de estada', que é principalmente ligamen- Ruckebusch e Bell (1970) observaram que o sono
enquanto os aparelhos 'cheque' e 'recíproco' foi geralmente distribuído em dois ou três períodos
na frente e atrás, respectivamente, são compostas por durante a noite e durante cada um desses períodos
estruturas completamente tendinosas ou A transição do SWS para o sono REM era geralmente
são projeções tendinosas de certos músculos das pernas. repetido três ou quatro vezes. REM ocorreu em
Os aparelhos de estadia e de verificação funcionam principalmente em cavalos, vacas e ovelhas apenas durante a noite,
apoiando as articulações fetlock, e vincular e apoiar mas em porcos não se restringiu a esse período e
os ossos sesamóides. Os ligamentos suspensores de esses animais tiveram maior incidência de sono do que
os membros anteriores e posteriores ajudam nisso. as outras espécies, exceto quando preocupadas com
O aparelho recíproco é tanto muscular quanto Comida.
tendíneo, sendo constituído por extensor e Os porcos exibiram o maior número de períodos de
músculo flexor com a inserção tendinosa longa da Sono REM durante o período de 24 horas (33) e
cada. Esses músculos, terço peronoso na frente e durante a noite (25) e as de menor duração
flexor digital superficial por trás, estão combinados duração média - 3,2 e 3,0 min, respectivamente. o
com as extremidades distais do fêmur e do tarso menor número foi registrado de ovinos (sete),
para formar um paralelogramo, que causa o abafamento e e os cavalos apresentaram períodos de sono REM por mais tempo
articulações do jarrete para articular em uníssono. Assim, se o joelho duração (5,2 min). A proporção de sono REM em relação ao total
mantida em extensão, a perna distal suportará o sono foi mais alto em cavalos e mais baixo em ovelhas.
Fig. 13.2. Cavalos descansando nas posições de pé, decúbito esternal e decúbito lateral (desenhos cortesia de
AF Fraser).
Descansar e dormir 121
Page 132
Os porcos também exibiram uma alta proporção de sono REM Gado

sono total.
O descanso e o sono são importantes para o gado, assim como para outros
Padrões de sono, por exemplo cíclicos e respiratórios
animais de fazenda e uma oportunidade livre para tais
(Vandevelde et al. , 2004) podem ser usados
comportamento é uma necessidade. No pasto ou em um cubículo
como uma indicação de estresse. Desinclinação de mentir
sistema residencial onde um local de mentira é alocado por
o resto é visto em cavalos com condições ortopédicas.
animal, vacas individuais têm muitas oportunidades
As características normais do sono e repouso da
por mentir e descansar. Em um sistema de cubículos
devem ser apreciados para fins de avaliação
quando há mais vacas do que cubículos,
bem-estar para que anormalidades, que possam ter
essa condição muda (Wierenga, 1983). Debaixo
significado sintomático, pode ser detectado. Um cavalo
Nestas condições, o tempo de mentira das vacas é reduzido em
deitado à noite em uma postura normal é provavelmente
proporção à quantidade de excesso de ocupação. o
adormecido. Um cavalo adulto que se deita durante o dia
(a não ser na companhia de seu potro) ou repousa ao sol efeito é reduzido o tempo de mentira entre os de baixa classificação
gado devido à escassez de lugares de mentira durante o
o brilho pode ser anormal e deve ser cuidadosamente
observado para outras evidências de doença. Significativo noite, quando as vacas preferem descansar.
sinais clínicos incluem dormir mal e subir No entanto, eles são capazes de se entregar a
de posturas de descanso com freqüência. REM, mas não REM, durma em pé. Por manter
As práticas de gestão devem interferir tão pouco permanecendo por 24 horas, sono REM seletivo
possível com padrões circadianos normais de manutenção pode ocorrer privação (Webb, 1969). Prevenção
comportamento de posse. Interrupção dos ciclos de atividade decúbito noturno resulta em privação parcial do sono
perda de sono pode desempenhar um papel importante na porque a ingestão de alimentos durante o dia reduz a disponibilidade
etiologia das doenças relacionadas ao estresse associadas tempo de sono adequado. Nos episódios de sono não REM,
com manejo de recém-nascidos, transporte de animais, o gado exibe progressivamente irritabilidade em relação ao
mistura de animais estranhos e introdução de novas presença de pessoal e o tempo gasto em sonolência
o negócio é dividido pela metade.
animais em grupos estabelecidos. Durante o dia, o gado geralmente descansa no esterno
decúbito enquanto ruminando. Um tempo total de menos
Características típicas da espécie provavelmente 1 hora em decúbito lateral,
e episódios de repouso nessa posição são normalmente
Cães
breve. Estes podem estar associados a períodos de sono.
Os cães passam cerca de 50% do tempo dormindo e Os membros anteriores estão enrolados sob o corpo e um
cerca de 20% do sono total no sono REM (Manteca, a perna traseira é dobrada para a frente, embaixo do corpo,
2002). A postura característica do sono a maior parte do peso em uma área delimitada pela
cão está deitado com a cabeça virada para um lado. pelve acima, e as juntas de joelho e jarreteira abaixo.
Os cães podem fazer movimentos das pernas e vocalizar durante O outro membro posterior é esticado para o lado do
O sono REM. Em geral, os cães são mais propensos a dormir corpo com as juntas do joelho e do jarrete parcialmente flexionadas.
durante as horas de escuridão do que durante o dia, Ocasionalmente, eles se deitam com uma ou outra perna dianteira
mas pode ser mais ativo à noite se estiver procurando comida estendido em extensão total por um curto período.
ou um companheiro exige. O gado também ocasionalmente fica completamente de lado,
mas faça isso apenas por períodos muito curtos enquanto mantém pressionado
suas cabeças para a frente, presumivelmente para facilitar a regurgitação.
Gatos
tação e expulsão de gases do rúmen. Adulto
Os gatos passam 47 a 65% de cada 24 horas dormindo e, por bovinos ocupam a posição de dormir vista em bezerros
mais de 20% desse tempo, o sono é sono REM com a cabeça estendida para dentro dos flancos.
(Manteca, 2002). Eles podem dormir no esterno Esta é certamente uma posição normal de repouso e sono.
com as pernas parcialmente dobradas ou lateralmente com as pernas periodicamente realizada por adultos, embora também seja
esticado. Gatos jovens com menos de 17 dias de idade têm postura tipicamente adotada na febre do leite.
maior proporção de sono REM do que animais mais velhos
mals. A proporção de tempo durante o dia e a noite
Cavalos
que os gatos são ativos depende da extensão em que
que eles têm que, ou querem, caçar, como a maioria Os cavalos são animais polifásicos em relação ao sono ou
A caça é noturna. períodos de descanso: 95% dos cavalos têm dois ou mais
Page 133
períodos por dia. O tempo total gasto geralmente não se deitam durante a primeira noite e
recostado por dia é de aproximadamente 2,5 h, com o tempo total de sono permanece baixo por 1 mês. Se cavalos
pequenas variações associadas à idade e são amarrados muito curtos em uma barraca, para que não possam mentir,
ment. O dobro do tempo é gasto em recuperação esternal. eles não têm sono REM. Cavalos estábulos apenas em
freqüência de decúbito lateral e normal noite pode limitar o sono até que estejam livres durante o
os cavalos raramente passam mais de 30 min continuamente dia. A privação do sono pode ocorrer quando estão
na decúbito lateral: o tempo médio gasto continuamente transportou longas distâncias, principalmente se amarradas. Dieta
geralmente nesta posição é de 23 min. também afeta o tempo de sono em cavalos, assim como
Os cavalos se deitam e se levantam de uma maneira específica. No nantes. Se a aveia for substituída pelo feno, a recuperação total
descida, as pernas dianteiras são flexionadas primeiro, depois as quatro o tempo de concentração aumenta; o jejum tem o mesmo efeito.
membros; cabeça e pescoço são usados para o equilíbrio como
o animal se abaixa. Na decúbito esternal, os cavalos Porcos
não mentem simetricamente: seus quartos traseiros são
girado com a superfície lateral do membro inferior De todos os animais de fazenda, os porcos passam a maior parte do tempo descansando
no chão. Na decúbito lateral, a parte superior e dormindo. Porcos confinados em baias podem
invariavelmente anterior ao membro anterior inferior, dobrado em repouso ou sono por até 19 h / dia.
No entanto, os porcos livres para se locomover dormem muito menos.
que geralmente é flexionado. Os membros posteriores são geralmente
estendido com o membro superior ligeiramente posterior a Do tempo total de sono, o SWS ocupa 6 h / dia em
média e sono REM média 1,75 h em cerca de 33
o membro inferior. Para subir, o cavalo estende a parte superior
períodos.
foreleg. Os quartos dianteiros são elevados para que o
Os porcos são caracterizados por relaxamento muscular extremo
as pernas anteriores inferiores podem ser estendidas. Ao mesmo tempo
ação durante o sono. Embora isso seja difícil de avaliar
ambos os membros posteriores começam a se estender, mas o principal
numa porca madura, os leitões jovens exibem profundas
impulso de subir vem dos membros posteriores.
relaxamento. Quando um leitão adormecido é apanhado, é
Um cavalo sadio raramente permanece deitado quando é
encontrado totalmente relaxado.
se aproximou, provavelmente porque um cavalo em pé é
mais capaz de fugir ou se defender. Cavalos podem ser
capaz de pesquisar e até se envolver em SWS enquanto Ovelha
de pé por meio do aparelho único de estada de
Ovelhas ficam acordadas por cerca de 16 h / dia; SWS ocupa
os membros eqüinos. O sono REM, no entanto, ocorre 3,5 h / dia e o sono REM ocorre em sete períodos de
quase sempre enquanto está deitado. um total médio de 43 min.
Cavalos adultos não mentem por períodos muito longos.
Éguas com potros jovens tendem a ficar mais tempo do que o habitual
Aves de capoeira
quando o potro está próximo e dorme na lateral
decúbito. Cavalos maduros são incapazes de mentir neste As características naturais de repouso das aves domésticas têm um
postura plana por longos períodos de tempo antes de número de características definidas. Sonolento,
as funções respiratórias ficam comprometidas. O cheio sentado ou em pé, consiste em
peso no tórax do cavalo, quando deitado, duas etapas: (i) o pescoço está mais ou menos retraído,
parece ser tal que a circulação para os pulmões a cabeça é movida regularmente e os olhos estão abertos;
torna-se ineficiente após cerca de 30 min. Isso não é a cauda está levemente abaixada; e (ii) o pescoço está sem
o caso entre potros e cavalos jovens, no entanto, puxada, a cabeça está imóvel e às vezes
e esses assuntos podem ser vistos passando muitas horas caído; os olhos estão fechados ou são abertos lentamente
durante o dia dormindo de lado a todo vapor. e fechado; as penas são levemente macias; a asa
Durante o dia, o cavalo está acordado e alerta pode cair; a cauda está abaixada; e, em pé, um
80% do tempo. À noite, o cavalo está acordado 60% é adotada uma leve postura agachada.
do tempo, mas sonolenta por 20% da noite em Durante o sono, sentado ou em pé, o
vários períodos separados. Cavalos estábulos são recuperados a cabeça está enfiada nas penas acima da base da asa
dobrado por 2 h / dia em quatro ou cinco períodos. Pôneis são ou atrás da asa; as penas são levemente macias;
recostado por 5 h / dia e ocorre sono REM em às vezes as asas caem; em pé, um leve
cerca de nove períodos de 5 minutos de duração média. é mostrada uma postura agachada e a cauda está abaixada.
As práticas de manejo podem afetar o sono eqüino Ao pousar durante a noite, eles podem regularmente
padrões. Quando movidos de estábulo para pasto, eles escolha um lugar particular. Isso pode resultar em
Descansar e dormir 123
Page 134
comportamento petitivo durante a fase de polimento inicial ataque preening, e os poleiros mais baixos são os preferidos
ing. Quando a galinha assume a postura de dormir, por esta. Cerca de uma hora antes do pôr do sol, os pássaros começam a pousar.
move a cabeça levemente para frente e depois a vira pela noite. Geralmente, leva de 30 a 60 minutos para o
enfermarias. Coloca o bico na extremidade proximal do rebanho inteiro para tomar seus lugares. Muito voando
asa e empurra a cabeça entre a asa e o e fora dos poleiros é visto durante esse período. Galinha
corpo enquanto faz um movimento vibratório com o preferem usar os poleiros mais altos, mas alguns indivíduos
cabeça. Esse movimento também ocorre em patos. Enquanto também usam os inferiores. Aves em repouso e
dormindo, movimentos bruscos da cabeça e pescoço dormindo em poleiros desenhar a cabeça e pescoço perto de
ocasionalmente ocorrem e às vezes há um o corpo e segure firmemente o poleiro com os pés,
barulho de espiar. Perturbações externas durante a sonolência mantendo essa posição por várias horas. Em gaiolas
causar uma postura de alerta; excitação de dormir com piso inclinado, há preferência para dormir em
requer estímulo mais forte do que a sonolência. o lugar mais alto disponível na encosta, embora isso
Posturas de descanso são muito uniformes entre os pássaros. aparentemente é um mau substituto para um poleiro, que é
Na postura de dormir, a cabeça está acima do centro preferido sempre que presente.
gravidade, e isso pode dar estabilidade ao pássaro em Nas aves domésticas, a cepa genética é um fator importante
situações de relaxamento muscular durante fisiologia afetando o comportamento de empoleiramento. Aves de alguns
sono clínico. A postura de dormir pode ser um comportamento cepas raramente usam poleiros altos. Essas deformações diferem
adaptação cultural, reduzindo a perda de calor via pente e não se devem nem à disparidade de peso nem à
wattles e fechando a abertura. Embora todas as aves de capoeira pressão social. Alguns pássaros pousam, enquanto outros
descanse em uma posição sentada e em pé, sentado são não-poleiros. Appleby (1985) mostrou que
é mais comum. Sentar-se é uma posição muito estável, pois experiências iniciais afetam o uso de poleiros mais tarde. O tipo de
aves possuem um mecanismo pelo qual os pés material, como madeira ou arame, a partir do qual o
fechar em torno do poleiro quando o animal se senta. Sentado poleiros são construídos tem pouco efeito sobre o comportamento
é vantajoso do ponto de vista da energia sua, mas a forma e o tamanho dos poleiros têm efeito.
conservação, pois o metabolismo é 40% menor e o calor
a perda diminui em 20% em comparação com a permanência.
Embora a maioria dos comportamentos de manutenção seja Leitura adicional
tratadas no período de luz, ocorre a preening durante
Shepherd, GM (1994) Neurobiology , 3a edn. Oxford
a noite, provavelmente porque esse é o único comportamento University Press, Nova Iorque.
que pode ser realizado adequadamente e Vandevelde, M., Zurbriggen, A., Bailey, CS e Dunlop,
eficientemente em uma vara no escuro. Durante a noite, RH (2004) Fisiopatologia do sistema nervoso central
todas as aves normalmente descansam em poleiros. Empoleirar-se sistema. In: Dunlop, RH e Malbert, C.-H. (eds)
durante o dia está associado a um curto descanso ou Fisiopatologia Veterinária . Blackwell, Ames, Iowa.
Page 135
Social e Reprodução
Comportamento
Page 136
Page 137
14 Comportamento Social Geral
Introdução usos coloquiais desta palavra são melhor substituídos por

termos diferentes para que as descrições
A maioria das espécies de animais domésticos vive socialmente quando
usado na pesquisa de comportamento deve ser o mais preciso
selvagem e os indivíduos se associam ativamente a um
que possível.
outra quando podem fazê-lo em con- ● Iniciador: o indivíduo que é o primeiro a reagir
condições. Animais que vivem em grupos sociais duradouros
de uma maneira que provoque uma nova atividade de grupo. este
tendem a mostrar facilitação social do comportamento e
nova atividade pode ser semelhante à do
estar envolvido em atividades sincronizadas. O social
iniciador, mas não precisa ser. Por exemplo, um
comportamento social e de vida associado a isso são
movimento para um novo local de alimentação pode provocar
geralmente benéfico para os indivíduos e promover
mesmo movimento por outros, mas uma chamada de alarme pode
sua sobrevivência. Onde uma espécie possui um complexo social
provocar comportamento de congelamento.
organização, os indivíduos têm alguma dependência ● Controlador: o indivíduo que determina
participação nos outros do grupo e pode encontrá-lo
se ocorre ou não uma nova atividade de grupo,
difícil de se adaptar às condições de vida isoladas.
As relações dos animais com o homem, quando
desde o quase familiar ao habituado,
mas em todos os casos a domesticação de vários
espécies tem sido ajudada por uma capacidade de
afinidade. A domesticidade garante seu próprio tipo de
sobrevivência, diferente da sobrevivência natural, talvez,
mas não menos biologicamente real em uma análise final.
Alguns termos usados na descrição do social
comportamento estão listados abaixo (depois de Broom, 1981).
O termo organização social inclui:
● Estrutura física: o tamanho do grupo e seu

composição quanto à idade, sexo e graus
de parentesco dos membros do grupo.
● Estrutura social: todas as relações entre
indivíduos do grupo e suas conseqüências
para distribuição espacial e comportamental
interações.
● Coesão de grupo: a duração da associação de
os membros do grupo e a frequência de
fissão em que um ou mais membros deixam o
grupo.
Alguns termos usados na descrição do social

estrutura dizem respeito aos papéis dos indivíduos no
grupo:
Fig. 14.1. Um dos bovinos leva os outros para fora da
● Líder: o indivíduo que está na frente durante um caneta; Os líderes geralmente não controlam as ações de outros
progressão ordenada do grupo (ver Fig. 14.1). De outros membros do grupo (fotografia cortesia de AF Fraser).
Page 138
quando isso acontece e qual atividade é. o são proeminentes em cada espécie e são auxiliados por
controlador também pode reduzir a probabilidade de comunicação.
indivíduos mostram certas atividades. O controle A primeira relação social é frequentemente com o
algum dia pode ser exercido por força ou ameaça, mas mãe. Pintos recém-nascidos são atraídos para o
a situação mais comum é aquela em que galinha pelo calor, contato, cacarejos e movimentos do corpo
membros de um grupo olham para o controlador compromissos. Essa atração é maior no dia de
antes de mudar de atividade ou mover-se como um grupo. incubação. Eles aprendem a comer, pousar, beber e evitar
Exemplos incluem a égua antiga em um grupo de inimigos na companhia de sua mãe (Fölsch
Novos pôneis da floresta, o traseiro em um grupo de e Vestergaard, 1981). Os filhotes aprendem rapidamente
veado ou macho em um grupo de gorilas ou características de seu ambiente no primeiro dia
babuínos que determina quando o grupo da vida (Bateson, 1964; Broom, 1969a). Depois disso
mudar para uma nova área (Schaller, 1963; Kummer, eles são mais propensos a abordar o familiar e
1968; Tyler, 1972). Iniciadores podem tentar iniciar evitar o desconhecido, mas esse período de aprendizado rápido
tais movimentos de grupo, mas sem sucesso pode ser estendido se não houver estímulos adequados, como
a menos que o controlador decida se mover. mãe ou irmãos, são detectados.
● Competição: a situação em que os indivíduos O conjunto de processos cerebrais envolvidos nessa rápida
procure obter o mesmo recurso. Isso não precisa aprendizado, às vezes chamado de impressão, se desenvolve em
envolver qualquer confronto físico entre o curso da interação com os estímulos recebidos de
rivais, pois, como Syme (1974) aponta, o mais rápido ambiente do filhote jovem (Bateson e
motor pode ter sucesso na obtenção de um alimento Horn, 1994; Bateson, 2003). O anexo ao
item. Em outras circunstâncias, o mais inteligente mãe é fortalecida ainda mais quando sua voz e
do que o mais forte ou o mais rápido pode ser aparência detalhada é reconhecida. O período
bem sucedido. gasto com a mãe é rescindido porque ela rejeita
● Hierarquia: uma ordem de indivíduos ou grupos de os filhotes bicando-os quando começa a pena
indivíduo em um grupo social, baseado em desaparecer de suas cabeças. Logo depois disso, o
habilidade ou característica. O termo é mais ninhada é dispersa.
Entre animais confinados, mudanças sociais modificadas
freqüentemente usado onde a habilidade avaliada é aquela
de vencer brigas ou deslocar outras pessoas. comportamentos são vistos. O animal domesticado
interação social com as pessoas varia consideravelmente
A hierarquia pode envolver apenas dois níveis, como em
de espécie para espécie, dependendo do sistema de
o caso de um déspota que vence contra um conjunto de
manutenção e se o animal experimentou
indivíduos iguais. Geralmente, hierarquia se refere a um
ações humanas desagradáveis. Pode haver um especial
série de níveis como uma ordem de beijinho linear
relação envolvendo a associação positiva de
(Schjelderup-Ebbe, 1922) ou a uma série linear
o animal com o homem. As afiliações entre espécies podem
com algumas relações triangulares. Tal
ocorrem de várias formas.
A ordem pode refletir a capacidade de dominar outras
Os ancestrais da maioria dos animais domésticos viviam
indivíduos - os subordinados - restringindo sua
socialmente, e a vida social continua sendo uma impor-
movimentos e acesso a recursos. Contudo,
parte importante da vida de tais animais usados hoje em
o termo ordem de dominância raramente é apropriado
fazendas, como companheiros ou para o trabalho e entretenimento
como os pedidos geralmente se baseiam em
ment. As exceções incluem gatos, hamsters dourados e
medidas como vencer lutas ou
machos maduros de algumas espécies. Gatos às vezes
deslocamento de um alimentador em vez de um
vivem em grupos sociais, por exemplo, alguns gatos selvagens em
avaliação do domínio real.
cidades, mas a maioria se associa a filhos ou companheiros
Vários assuntos que explicam esses conceitos ainda mais só. Os hamsters dourados vivem separadamente e podem lutar
serão discutidos mais adiante neste capítulo. se forçado a associar. Touros sexualmente ativos podem
Inúmeros fenômenos comportamentais são vistos em se atrasam, exceto quando se associam com
animais domesticados no curso de interações sociais fêmeas, quando existe um potencial de acasalamento.
ações. Pares acasalados freqüentemente mostram associação prolongada Ao viver em um rebanho ou matilha, cães, ovelhas, gado
interação e interações que ajudam a cimentar o par e cavalos mantêm contato visual. Porcos ver mais
vinculo. Outros pares de indivíduos também podem associar contato corporal e manter a comunicação auditiva.
e interagir para seu benefício mútuo. Relação social Quando perturbado de repente, a maioria das ovelhas e cavalos
relações entre e dentro dos sexos e faixas etárias primeiro grupo juntos e depois correr em um grupo de
Page 139
a fonte de perturbação. Porcos, cães e gado se movimentam Nas ovelhas e cabras de vida livre, as fêmeas e
em grupos mais soltos. Durante o agrupamento de animais os juvenis usam certas áreas fixas, que podem
grupos em situações naturais ou de alta densidade, mudar com a estação, com os machos associando-se
podem ser forçados a violar o espaço pessoal de grupos de bacharéis em outras áreas, mas ingressando no
outras. As interações sociais em locais tão próximos podem fêmeas durante a época de reprodução. O básico
suprimida, pode depender de amizades ou agressões unidade social nesses grupos é a mulher com ela
interações importantes ou podem resultar da capacidade física prole mais recente. Associados a esta unidade estão
e agressividade. Relações sociais, especialmente provavelmente animais relacionados, por exemplo, um ano
os que são estáveis, têm efeitos importantes sobre e a mãe da fêmea. A unidade estável é composta
interações sociais em todos os grupos sociais. do número de subgrupos de indivíduos relacionados. No
As mesmas respostas tendem a mostrar-se muito con- grandes grupos de solteiros, as associações
sistematicamente em todos os encontros entre as mesmas entre indivíduos são mais frouxos e a composição
mals. A consistência da interação social requer grupos podem mudar com frequência, mas em pequenas
que os indivíduos são capazes de se reconhecer grupos de solteiro há muita coesão. O sentido
e que suas posições sociais não foram alteradas de cheiro é usado pelas vacas para reconhecer outras vacas,
como resultado de confusão por grandes grupos, doenças ou mesmo em situações competitivas em pares; o vômito
remoção temporária. Essa estabilidade das relações sociais órgão nasal (VNO) pode ser responsável por isso. isto
O relacionamento exige: Verificou-se que a hierarquia social, determinada por
● Reconhecimento entre animais individuais. concursos convencionais contra agressão individual,

é distintamente alterado por inativação experimental
● Posições sociais estabelecidas.
● Memória de encontros sociais que estabelecem do VNO. Bois, que eram de classificação mais alta
tratamento, classificação geralmente perdida e classificação inferior
status social.
● Memória de observações do comportamento de os novilhos ganharam posição sobre os controles. Isso levou ao
postulam que o VNO tem um papel na agressão social
membros do grupo social.
comportamento agressivo que contribui para a hierarquia social
Estimativas geralmente dadas do número total nas espécies em que está presente.
membros do grupo que podem ser reconhecidos ou
lembrado por cada indivíduo são 50-70 no gado
Cachorros e gatos
e 20-30 em porcos. Uma grande variedade de aprendizado é
possível em grupos sociais, pois os indivíduos podem copiar Conforme explicado por Braastad e Bakken (2002), o
ações de terceiros, estabelecer cooperação ou canídeos maiores normalmente vivem em grupos sociais
alianças por causa de experiências sociais e poder principalmente no parentesco e em uma organização social flexível
aprender mais rapidamente por causa da estabilidade que ção. O tamanho da embalagem depende do tamanho da embalagem principal.
relações sociais e apoio podem trazer. presas, já que presas maiores só podem ser capturadas
Aprendizado sofisticado é muito mais provável de ocorrer por grandes grupos de cães ou lobos. Cães individuais
quando as respostas são incentivadas por laços sociais. podem passar boa parte de suas vidas se associando a
Por exemplo, aprender com um papagaio a usar palavras manter outros cães em sua matilha. Embora menos gatos
ocorreu em tais situações (Pepperberg, 1997). estão associados a outros indivíduos em particular,
alguns optam por viver em grupos e, portanto, um gato pode
freqüentemente encontrados associados um ao outro ou a um pequeno
Associação
grupo de outros gatos.
Em grupos de animais sociais, é comum que animais
para associar, ou seja, eles passam o tempo mais perto de um
Gado
outro que não seja o grupo médio de indivíduos
importância. Dentro dos rebanhos, é freqüentemente encontrado que O gado doméstico em uma situação de caatinga passa de
emparelhamento através da seleção mútua de em grupos nos quais os indivíduos mantenham
A empresa é uma estratégia social comum, que opera mantêm estreita proximidade (Phillips, 2002).
vantagens para ambos, particularmente em Eles estão mais próximos quando dirigidos ou escoltados, como
situações internacionais envolvendo outros animais dominantes. na Fig. 14.2. Os bovinos de leite e de corte geralmente se encontram em grupos
As características associativas dos animais são agora e animais em pastagem geralmente ficam a poucos metros
reconhecido como uma manifestação clara de sua escolha um do outro, raramente se afastando da vista do
para empresa que deve representar uma necessidade básica. resto do rebanho. Associações durante o movimento,
Comportamento Social Geral 129
Page 140
Fig. 14.2. Gado caminhando juntos quando são movidos por pessoas a cavalo (fotografia cortesia de AF Fraser).
outros períodos ativos e períodos de descanso não são cordeiros durante as primeiras 4 semanas de vida são
dom. Um estudo de novilhas leiteiras jovens de Broom e encontrado a ficar a 10 m um do outro por mais de
Leaver (1978) mostrou que as associações eram muito 50% do tempo. A formação de bandos 'desmamados'
mais provável entre algumas novilhas do que entre outras. rompe esse vínculo social e uma nova organização social
Neste estudo, os animais criados juntos como deve ser desenvolvida com a formação de pequenos
os bezerros eram mais propensos a se associar quando adultos, e grupos, nos quais as distâncias entre animais são baixas.
Bouissou e Hovels (1976) obtiveram o mesmo Gradualmente, esses grupos aumentam até o rebanho ser
resultado. No entanto, outras associações também formaram e eventualmente formado. O tamanho dos subgrupos aumenta
a ocorrência de tais associações, em um aleitamento com idade desde o desmame até os 4 meses de idade; isto é
rebanho de idades mistas, é descrito em detalhes por Benham independente do tamanho do pasto ou do espaço disponível
(1982b, 1984). Os animais no rebanho em aleitamento capaz para os animais. Mesmo nos 11 meses de
muitas vezes allogroomed (lambeu um ao outro) e passou idade, podem ser formados subgrupos. Rebanho adulto normal
a maior parte do tempo juntos. É provável que comportamento parece estar estabelecido por 15
lamber social tem efeitos sobre a estabilidade psicológica meses de idade. A identidade do rebanho é forte para adultos
dos animais em causa, bem como na simples ovelhas e membros a uma distância imediata
limpeza da pele e cabelo. diariamente correm juntos quando perturbados.
Três estruturas características dos bandos foram
descrito da seguinte forma:
Ovelha ● Um rebanho bem unido.
O desenvolvimento da organização social tem sido seguido ● Um rebanho amplamente disperso, mas com uniforme
criados em ovinos (Arnold, 1977; Lynch et al. , 1992). espaçamento entre indivíduos.
O primeiro vínculo social que uma ovelha desenvolve é com o seu ● Um rebanho se divide em subgrupos, mas continua sendo um
barragem. Uma vez estabelecido o vínculo, ele permanece em entidade social com participação em subgrupos
fêmeas, a menos que sejam quebradas pela separação. Ovelhas e mudando continuamente (veja a Fig. 14.3).
Page 141
Fig. 14.3. Ovinos variando em extensas áreas de pastagem com associação, mas a composição dos subgrupos muda
(fotografia cortesia de AF Fraser).
Ao descansar, a distância social é bastante reduzida, comportamento exploratório. Comportamento exploratório em

e uma análise de 72 bandos mostrou que, quando introdução envolve uma investigação dos outros
descansando, as ovelhas ocupavam uma área de 10 m 2 por ovelha. cabeça, corpo e quartos traseiros usando o olfativo
Distância para o vizinho mais próximo é um atributo de sentido.
arranjo social; a coesão de todos os membros da Os cavalos mostram uma forma de ordem social quando
um rebanho é outro. Essa coesão varia de acordo com o ambiente. viver em grupos, e uma hierarquia social se torna
fatores ambientais. A distância média entre estabelecidos dentro desses grupos. Os mais velhos e
ovelhas vizinhas quando o pasto varia de 4 a animais maiores geralmente são considerados altos no
mais de 19 m; as maiores distâncias são para morro ordem de dominância. Garanhões não necessariamente dominam
raças de ovelhas e as menores para Merinos. o castrados ou éguas, mas têm um papel significativo
distância média dos vizinhos mais próximos entre em defesa do grupo (McDonnell, 2002). UMA
ovelhas em todas as raças estão a 5 m, mas as raças diferem indivíduo dominante muitas vezes dita o movimento
nessa base e se dividem em quatro classes de dispersão: do rebanho através da área de pastagem e
Merinos são os mais próximos, as raças das terras baixas são os próximos, os tempos acabam com as trocas entre outros cavalos.
raças de colinas estão mais afastadas, com a montanha Às vezes, os cavalos socialmente dominantes
raças sendo as mais distantes. A maioria dos dados sobre temperamentos mais agressivos que os demais
distâncias mais próximas podem ser afetadas pela outros. Cavalos correndo no pasto mostram características especiais
presença de observadores humanos - as ovelhas estruturas de comportamento se o grupo contiver um garanhão
tendem a ficar mais próximos quando conscientes dos seres humanos. e éguas reprodutoras. Garanhões geralmente dirigem mais jovens
animais machos no perímetro de seus grupos, mas
não mostrará atitudes agressivas em relação a
Cavalos
eles se eles permanecerem lá. O garanhão tenta
Sendo uma espécie típica de rebanho, os cavalos também agrupe um grupo de éguas de criação juntos. O normal
mostram uma preferência acentuada por certos indivíduos de o tamanho de um 'harém' entre os cavalos é de cerca de sete a
sua própria espécie. Dois cavalos encontrando cada oito éguas. Os potros tendem a formar um solteiro
outro pela primeira vez mostram muito mútuo grupo após a separação do rebanho com a idade de
Page 142
cerca de 1-2 anos. Os potros podem ou não participar deste twitterings de contentamento se aquecido. Garotas que
grupo. são eclodidos a temperaturas ligeiramente subnormais
Éguas mantidas juntas continuarão fazer chamadas de socorro à medida que a umidade seca e
associar de forma estreita e consistente quando colocado eles perdem contato com a casca dos ovos. Entre em contato com um
outras éguas. Em éguas de diferentes pregos, tais galinha broxa ou outro objeto quente evita que
associações estreitas não são formadas, embora a maioria chamadas. Pintos recém-nascidos são atraídos para a galinha
éguas individuais associam-se intimamente com pelo calor, contato, cacarejo e movimentação do corpo
certos indivíduos. Nos rebanhos de ambos os sexos, potros e essa atração é maior no dia de hoje.
e potros tendem a se separar das éguas e incubação. Eles desenvolvem os comportamentos de manutenção
leões. O garanhão geralmente ataca membros da em particular comer, pousar, beber e evitar
grupo mais jovem se eles se aproximarem demais. o inimigos, na companhia de sua mãe.
garanhão vai reunir as éguas na periferia de Nos filhotes, o período mais sensível para a aprendizagem
seu rebanho ou 'harém', mas ignorará ou repelirá os potros. as características da mãe são normalmente
Nos pôneis de vida livre, grupos formados são formados. entre 9 e 20 h após a eclosão. O anexo
A maioria dos grupos são grupos familiares, com os potros permanecendo para a mãe é reforçada ainda mais como sua voz
com as mães por 2 anos ou mais. Quando e aparência são reconhecidos. A embreagem é a
eles deixam suas mães éguas jovens frequentemente base da organização do rebanho e, mesmo depois de
mudar de grupo, juntando frequentemente éguas mais velhas com potros. dispersas, as galinhas precisam de companhia. Uma garota criada
Garanhões no inverno formam grupos de solteiro. Grupos de isoladamente tende a ficar à parte do rebanho.
homens jovens têm uma organização social frouxa, com Os pássaros de rebanho comem mais do que os únicos pássaros devido ao social
membros partindo para formar outros grupos por um período facilitação.
e depois voltar ao original. Garanhões sem A formação de rebanhos adultos depende de associações tolerantes
as éguas frequentemente vivem como indivíduos solitários. associação. Pássaros estranhos são atacados inicialmente e são
A formação de estreitos laços sociais em cavalos é gradualmente integrado ao rebanho. Iniciantes
essencial para a estabilidade do grupo e é importante são relegados para posições próximas à parte inferior do
plano para estes na gestão de empresas domésticas ordem de selos e somente lutas ativas mudarão isso.
cavalos. Galinhas e galos têm ordens de beijos separadas, pois os machos
na época de reprodução não bicar galinhas. Contudo,
A maioria das associações, mesmo em locais de alimentação, envolve
Porcos
pouca luta ou bicadas agressivas (ver Fig. 14.4).
A organização social de grupos de porcos é conhecida
incluir o estabelecimento de várias
relacionamentos e uma hierarquia social (Jensen e
Wood-Gush, 1984). Para a hierarquia social
funcionar adequadamente, o tamanho de um grupo e o espaço
alocados a ele são importantes. Também é necessário para
os membros do grupo sejam capazes de solicitar
reconhecimento um do outro. Pistas sensoriais como
estímulos olfativos estão envolvidos na manutenção de
a estrutura social. Também é evidente que os porcos
grupo estabelecido são capazes de reconhecer rapidamente
alienígena no grupo, mas os porcos não são territoriais
(Jensen, 2002). Dicas visuais e olfativas parecem
principais características diferenciadoras dos suínos para
entre si.
Aves de capoeira
O pintinho doméstico mostra respostas sociais precoces, Fig. 14.4. Galinhas caipiras agregadas em torno de
enquanto ainda na concha, para chamadas de adultos e filhotes linha curva de alimentos. Os pássaros estão dirigindo seus
de outros embriões (Vince, 1973), e pode atividade para obter alimentos e nenhum comportamento agressivo é
fazer chamadas de socorro em baixa frequência se resfriado ou rápido evidente (fotografia cortesia de AF Fraser).
Page 143
Liderança restante, ele retorna às atividades do restante

o rebanho se o restante não seguir. À deriva
Em seus movimentos afiliativos, os animais freqüentemente
ocorre quando um vizinho começa a seguir, até que
responder à iniciativa de um animal líder, seguindo
política comportamental de todo o grupo é alterada.
ing (Squires e Daws, 1975; Sato, 1982). Todos
Cada animal é dependente da influência do rebanho,
animais de pastoreio e rebanho mostram 'seguir
e ranking de liderança não é simplesmente uma medida de
em várias circunstâncias sociais envolvendo
preferência individual em efetuar a reatividade. o
movimentos. A liderança entre ovelhas é freqüentemente promovida
ordem de ordenha pode não ser a mesma que a ordem
por uma ovelha velha: animais mais velhos são mais prováveis
quando viaja; a ordem de viagem pode diferir de
liderar e o status do animal no social
a ordem passando por portões, portas ou fora de
hierarquia pode não ser um fator determinante. No
jardas, em corridas ou outros controles lineares.
movimentos de gado durante a jornada de criação
Algum uso é feito no manejo animal da
a ordem de seguir muitas vezes permanece muito
Animal de Judas para liderar grupos para o abate
consistente.
ises. Usando o padrão de movimento natural do
Vários observadores relataram que o voluntariado
espécies em causa, ovelhas, gado e cavalos podem
ordinária de vacas que vão ordenha a cada leite
ser treinado para liderar. Sob condições de alcance livre, o
sessão é bastante consistente (Reinhardt, 1973).
pastagens mais antigas podem transferir para seus filhotes
As vacas leiteiras se organizam em uma
informações sobre vias sazonais, áreas de
ordem de entrada no galpão de ordenha de acordo com
bons pastos e lugares de rega, se essa família
sua produção de leite, com vacas de alto rendimento
o vínculo não é interrompido antes do desmame. Nesse caminho,
posição avançada na ordem. O movimento
áreas de alcance doméstico podem ser estabelecidas eficientemente.
para ordenhar é bastante consistente, embora a parte traseira
Ovelhas em pastagens extensas podem estabelecer
os animais têm mais posições fixas do que as
áreas domésticas com base na liderança familiar
outros. Evidentemente, a reação a seguir em um sistema de ordem
e sua coesão social. Essa coesão contribui
pode ser influenciado pela 'recompensa' da ordenha. à facilitação social.
Tipos de liderança em gado foram subdivididos
em três categorias, como a seguir:
Facilitação social
● Liderança durante o movimento de e para
locais de comer, beber e dormir. este Dentro dos grupos, a atividade de certos indivíduos -
estabelece ordem de movimento. geralmente rapidamente seguido pela maioria - parece
● Liderança no início da pastagem e política comportamental direta para todos. Este efeito de grupo
em repouso. serve de base para estratégias holísticas de grupos
● Liderança na direção durante a atividade de pastoreio. comportamento. A facilitação social em bandos e manadas é
envolvido em movimentos diários e em debandadas,
No rebanho em aleitamento estudado por Benham (1982b), marchas e migrações que persistem como excelentes
algumas vacas individuais sempre se moviam na frente fenômenos comportamentais em animais. Facilitação social
o rebanho e correu para a frente se o rebanho é mais provável que exista associação adequada
mudou de direção: ficou claro que eles eram líderes capacidade de comunicar e reagir, um potencial
controladores de movimento, mas não controladores. verão para imitar atividades, semelhança de motivacional
temperaturas podem reduzir o desenvolvimento de estado e supressão da agressão intra-espécie. No
enquanto a associação será aumentada para evitar a Fig. 14.5, os patos se agregaram em um esperado
ataques de moscas cortantes. Sato (1982) observou que o área de alimentação.
redução do pastoreio no verão e o desenvolvimento Um exemplo de facilitação social é o
associação freqüentemente fez com que as novilhas maior probabilidade de bicar por um pintinho onde
comportar-se menos como seguidores e mostrar dispersão outra garota é vista ou ouvida bicando. Outro
formações de pastagem. Desde o pastoreio essencialmente exemplo é o das vacas em um campo, que são mais
envolve movimento dispersivo, a 'seguir reatividade' é provável que comece a pastar ou a mentir se outros membros do rebanho
prontamente obscurecido. Movimento agregativo, por faça-o (Benham, 1982a). A quantidade consumida
Por outro lado, pode amplificar o seguinte comportamento. também pode ser afetado pela facilitação social. Em estudo
Alterações do pastoreio para o repouso ou do repouso onde os porcos comiam até saciar (Hsia e Wood-
pastagem ocorrem da seguinte maneira. Quando um indivíduo Gush, 1984) ou bezerros bebiam leite até a saciedade
a vaca comum inicia atividades diferentes da (Barton e Broom, 1985), a presença de um
Page 144
Fig. 14.5. Esses patos estão se agregando antes da alimentação na área onde é provável a ocorrência de alimentos (fotografia
cortesia de AF Fraser).
segundo animal com fome resultou no primeiro animal aceitação de um relacionamento social baseado em uma mistura
consumir mais (ver também Capítulo 8). de arranjos sociais. Por exemplo, em grupos de
cães, as complexas relações sociais raramente são
útil, considerando o grupo como tendo
Ordem social
uma única hierarquia social (Manteca, 2002). Parece
Em grupos de animais que estão juntos há que os animais usam táticas organizadas de estabilidade social estável
algum tempo, muitas vezes há uma hierarquia claramente estabelecida vida, que pode muito bem provar ser seus próprios pactos
archy. Isso pode resultar em uma ligação máxima do grupo e sistemas de pactos. O comportamento afiliativo é genericamente
agressão mínima, criando a estabilidade social mais importante que o comportamento agressivo.
é um requisito vital para um bom manejo animal Tais relacionamentos podem levar a um bacharel estável
bandry (Schein e Fohrman, 1955). Social agrupamento e associação em que há matriar-
interações no desenvolvimento de uma 'ordem de beijinho' orientação para os membros do grupo.
geralmente envolvem atos agressivos, como morder, Nas aves domésticas, a ordem de bicada é mais claramente
batendo ou empurrando. A introdução de um novo indi- visto na competição por alimentos ou companheiros e subordinados
individual é perturbador - e até perigoso - devido a galinhas nativas podem obter tão pouca comida que
a enorme massa de encontros agressivos separados menos ovos. Galinhas dominantes acasalam com menos frequência
que o novo animal receberá de que galinhas subordinadas, mas machos dominantes acasalam
a maioria dos membros do grupo, por sua vez, ou às vezes mais frequentemente do que homens subordinados. Pássaros em um rebanho
em concerto. Uma hierarquia social não é inviolável mantidos em estado de desorganização social pela
estrutura, é apenas o estado de relação estabelecida remoção e substituição de aves comem menos, podem perder
relações entre indivíduos. Ordens sociais lineares peso ou crescer mal e tendem a pôr menos ovos
foram descritos em grupos de dólares de coelho e do que os pássaros em bandos estáveis. Alimentação adicional e
faz (von Holst et al. , 1999). calhas de água distribuídas sobre a caneta permitem
De maior importância são outros relacionamentos, galinhas subordinadas para alimentar sem serem molestadas, e
que não precisam envolver nenhum aspecto da concorrência. número determinado de caixas de nidificação dá a essas aves a
Pares de amizade são formados e envolvem oportunidade contínua de colocar. Se o espaço permitir,
tolerância mútua. A função e durabilidade de bandos de mais de 80 pássaros tendem a se separar em dois
a hierarquia depende de componentes relacionados grupos distintos e pelo menos dois selos separados
e em caso de evasão operacional contínua ordens podem então ser estabelecidas. Bandos grandes e densos
táticas. 'Hierarquia de dominância' pode ser um equívoco estão sujeitos a histeria.
Page 145
Quando um peru identifica um possível concorrente, Esses comportamentos forneceram todos os benefícios sociais
a interação social mais comum é uma simples intercâmbio envolvido na manutenção da estabilidade social.
ameaça. Um pássaro pode se submeter ao outro, caso contrário Em um rebanho permanente de porcas caipiras, um
ambos os pássaros cautelosamente se circundam com asas de asas "ordem de evasão", parecia ser mantida principalmente
se espalham, caudas se abanam e cada uma emite um através do comportamento dos subordinados. Eles
trinado agudo. Um ou ambos os perus podem saltar praticou os atos mais sociais, principalmente submissos
no ar e tentar agarrar o outro. Único e comportamento de voo, e estes foram principalmente
que pode empurrar, puxar ou pressionar a cabeça do recebido pelos animais dominantes. A vista é
outro geralmente vence o encontro. Tais ataques expressou que esses fatos apóiam o uso do
geralmente duram alguns minutos. Hemorragias podem termo "ordem de evasão" como uma medida de
ocorrer durante uma batalha puxada, uma vez que domínio, em vez da "ordem de agressão".
áreas da pele danificadas podem estar rasgadas, mas Jensen (1984) observou que o confinamento e semi-
o dano é geralmente leve e os pássaros não lutam para confinamento diminui a atividade social, medida
a morte. Um pássaro ferido de classificação inferior deve ser como número de interações observadas por unidade de tempo,
separados do grupo, no entanto, até que e leva a relacionamentos de domínio instáveis
feridas cicatrizam, pois outros pássaros tendem a bicar e combinado com altos níveis de agressão. Semi-con-
agravar a ferida, com resultados fatais. sistemas de acabamento não fornecem espaço suficiente para
Antes, pensava-se que a ordem social era um sistema social estável e as frequências de
o resultado do domínio social através da agressão, comportamentos agressivos foram realmente mais altos em
e, por esse motivo, era comumente denominado semi-confinamento. Sistemas em que os animais estão
'ordem de agressão'. O uso da dominância deve ser pequenos grupos com barracas de alimentação individuais e
restrito ao fenômeno que pode ocorrer em uma área de espaço secundário forneça área suficiente para
cada par de animais em que um membro pode a porca para estabelecer relações de domínio e
inibir o comportamento do outro (Sato, 1984). o mantenha o nível de agressão razoavelmente baixo. Dentro dos sistemas
ordem do grupo é, portanto, a soma de todos esses que proporcionam segurança de posição na alimentação e
relações inibitórias. Animais dominantes têm espaço secundário para descanso, é possível
provavelmente foi agressivo no passado para obter sua ordem de evasão constantemente estabelecida.
posições dominantes, mas uma necessidade animal dominante Os efeitos do domínio social podem ser muito importantes
não seja agressivo posteriormente (Reinhardt e em casos de alta densidade de estocagem ou baixa
Reinhardt, 1982). Medidas de dominância Projeto. Espaço inadequado na calha, corridas estreitas,
A posição dos animais em um grupo deve basear-se espaço inadequado na caixa interna ou falta de alimentação
observações no rebanho em particular, conter podem significar que animais dominantes comandam
observações suficientes para serem confiáveis e refletir a recursos em detrimento de animais subordinados.
magnitude real das diferenças entre os animais. Os últimos sofrerão e saúde e procedimentos gerais
Os relacionamentos são o resultado do aprendizado, com muitos produção pode ser afetada. Exemplos documentados
diferentes fatores envolvidos na formação de incluem a maior carga parasitária interna de
um relacionamento. Uma vez aprendida, a relação de domínio pastagem durante as secas quando escassa
navios podem persistir por um longo tempo (Syme e Syme, a comida é dominada pelo estoque dominante.
1979). No entanto, a maioria das associações é amigável. Os touros
O domínio social geralmente não é exercido quando na Fig. 14.6 alimentam-se regularmente e com mais cuidado
animais sociais estão pastando ou descansando. Em cavalos, totalmente para evitar ferir-se mutuamente com a
no entanto, animais subordinados evitam deliberadamente chifres grandes e afiados.
aproximando-se demais dos animais dominantes e Como o comportamento agressivo é mais visto quando
animais importantes freqüentemente ameaçam subordinados grupos de porcos, gado ou cavalos são formados, o
enquanto come. O domínio social é exibido em mudança frequente de membros do grupo deve ser
pedido de alimentos suplementares, indicado numa evitado. Os efeitos adversos da mistura
local positivo ou em valas de água em bovinos, ovinos e indivíduos de diferentes grupos são particularmente
cavalos. Muita observação comportamental sobre importância em porcos (Arey e Edwards, 1998;
pedidos de autorização »em animais domésticos e em porcos Turner et al. 2001; Turner e Edwards, 2004).
em geral, é agora suspeito, uma vez que os comportamentos sutis de Até que ponto agressivos ou outros danos
envio de evasão - como "inclinar a cabeça" em comportamento ocorre em grupos de animais domésticos
porcos - não foram reconhecidos. de grande importância na gestão de alguns
Page 146
Fig. 14.6. Touros se alimentando juntos.
espécies. Um abrigo para cães ou centro de espera pode ser um (1994), comparando porcos de 100 kg cada um com 0,58 ou
lugar onde ferimentos graves ocorrem como resultado de 0,65 m 2 , constatou que mais ameaças foram demonstradas por
brigas, enquanto lesões prejudiciais também ocorrem nas aves. os porcos nas currais menores. Produção de leite e
tente e fazendas de porcos. Essas questões são consideradas outras respostas fisiológicas podem ser afetadas por
capítulos 28 a 36. vários dias enquanto interações sociais agressivas são
No entanto, um princípio relevante para a causa tomando lugar. Às vezes, tranquilizantes têm sido
desses problemas é o efeito de misturar indivíduos usado para ajudar a tolerância social quando porcos estranhos
não estão familiarizados, como mencionado acima. para serem escritos juntos ou quando cavalos selvagens tiverem que
Outros princípios dizem respeito aos efeitos do tamanho do grupo ser coletado.
e espaço disponível sobre a probabilidade de
problemas Tomando porcos como exemplo, agressão
não aumenta com o aumento do tamanho do grupo, a menos que Leitura adicional
recursos são limitantes (Turner e Edwards, 2004).
Porcos em grupos grandes podem formar subgrupos ou restringir Organização do comportamento social
seu uso do espaço para determinadas áreas. Se o tamanho do grupo for maior,
Broom, DM (1981) Biology of Behavior. Cambridge
em um determinado espaço concedido por indivíduo, maior
University Press, Cambridge, Reino Unido.
grupos significam maior probabilidade de oportunidade de
percorrer distâncias maiores e, portanto, exercitar Comportamento social: bovinos e ovinos
portanto, interações agressivas podem ser reduzidas.
Lynch, JJ, Hinch, G. e Adams, DB (1992) The
Quando o espaço disponível para porcos era de 0,55, 1,65 ou
Comportamento dos Ovinos: Princípios Biológicos e
2,0 m 2 por porco, passou muito mais tempo deitado
Implicações para a produção. CAB International,
inativo ou mordendo as caudas de outros porcos na Wallingford, Reino Unido.
menores espaços (Guy et al. , 2002). este Phillips, C. (2002) Comportamento e bem-estar dos bovinos , 2ª.
ocorreu em parte porque, com mais espaço, mais edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido.
ambiente complexo era possível, mas Beattie et
al. (1996) descobriram que os porcos apresentavam mais Comportamento social: cães
comportamento como correr e pular quando mais
Serpell, J. (1995) Introdução. Em: Serpell, J. (ed.) A
o espaço físico foi fornecido em canetas enriquecidas. Tal Cão Doméstico, sua Evolução, Comportamento e
possibilidades de comportamento reduzem a probabilidade de Interações com pessoas. Universidade de Cambridge
comportamentos prejudiciais ocorrerão. Wisgard et al. Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 79-102.
Page 147
15 Animal Doméstico Humano

Interações
Muitos animais selvagens passam o tempo em várias espécies

(uma)
grupos. Bandos de pássaros da floresta, cardumes de recifes de coral
peixes e manadas de mamíferos em pastoreio podem incluir
membros de várias espécies que são capazes de responder
aos sinais de alarme e indicadores de localização de alimentos
as várias espécies presentes. No entanto, estreita inter-
relacionamentos específicos normalmente não ocorrem.
Animais mantidos por humanos são mais propensos a mostrar
relações interespécies devido às condições
impostas a eles durante o desenvolvimento e
durante a vida adulta. Como conseqüência, amizades ou
laços de companheiro podem se desenvolver (veja a Fig. 15.1).
Interações e relações entre domésticas
animais e humanos são de particular interesse
devido à sua relevância para o bem-estar dos
b)
animal doméstico e humano envolvido, e
porque o manejo animal pode ser ajudado ou prejudicado
por eles. Quando tais vínculos existem, por exemplo,
em cães e gatos, a comunicação entre os
humano e o cão ou gato pode ser sofisticado
(Miklósi et al. , 2005).
A remoção do animal jovem da sua própria
represa a ser levantada por um ser humano leva ao vínculo social
para os seres humanos. O momento ideal para tais relações
parcerias e processos de desenvolvimento a serem formados
varia de acordo com a espécie. Com espécies precociais,
que são comportamentalmente competentes no nascimento, como c)
bovinos e ovinos, o momento ideal é do nascimento até
4-6 dias. Um relacionamento líder-seguidor pode ocorrer
em que o animal segue o ser humano como alimento ou
companhia. Se o apego aos seres humanos tiver
exclusivos, tais animais criados à mão podem
mais tarde se relacionam sexualmente com seres humanos. Em espécies que
desenvolver um tipo de domínio social-dominância
estrutura, é importante que o cuidador humano
dominante, principalmente quando os animais podem
perigoso como adultos. O touro leiteiro afirma ter aumentado
domínio com maturação e crescimento. Por tal
um animal, a dominância é melhor estabelecida no Fig. 15.1. (a) associado de pônei e coelho; b) cão e
tempo apropriado para as espécies, geralmente no início da vida associado de cordeiro; c) gato e cão associado (fotografias
quando nenhum castigo pode ser necessário. Desde o cortesia de AF Fraser e T. Malone).
Page 148
interações de domínio social são bastante específicas para as pessoas que vê é que o animal tem medo
indivíduos, o fato de que uma pessoa em particular das pessoas. Esse medo é extremo em aves domésticas e
domina um animal não é garantia de que outro pode ser extremo em ovelhas, porcos e outros animais. E se
será capaz de fazê-lo com o mesmo animal. o tratador trata os animais de maneira grosseira ou inconsistente.
A criação manual de animais pode ser muito benéfica tentualmente, há efeitos no bem-estar e há
essencial para o animal e o proprietário, pois os indivíduos sobrevivem pode ter efeitos na produção. Produção de leite por
e prosperar que de outra forma não o teria feito. vacas leiteiras é muito afetada pelo comportamento do
No entanto, os problemas que podem surgir como criador em direção aos animais (Seabrook, 1984,
sequência de vínculo social com o homem na sensibilidade 1987).
período positivo de desenvolvimento deve ser considerado O trabalho de Hemsworth, Barnett e colaboradores
manejo posterior dos animais. Animais que são demonstrou que o manuseio precoce de todos os
manipulados mais pelo homem podem mudar sua de um grupo de porcos pode ter efeitos nos últimos
respostas aos membros de sua própria espécie também respostas dos porcos ao homem, a facilidade com que
quanto ao homem. Waterhouse (1979) trabalhava regularmente os porcos podem ser manuseados quando mais velhos e a reprodução
alguns bezerros jovens em uma fileira de currais desempenho produtivo dos animais (Hemsworth
e descobriram que esses bezerros mostraram menos et al. 1981a, b, 1986a, b; Gonyou et al. 1986;
interação com seus vizinhos. Não havia Hemsworth e Barnett, 1987). Usando um padrão
efeitos adversos a longo prazo nas interações sociais em teste de latência e quantidade de abordagem de uma
neste estudo, mas há relatos de carícias regularmente filho, verificou-se que porcas em diferentes fazendas
animais e de animais criados inteiramente à mão muito em suas respostas ao homem. A média
ajustando-se bem às condições sociais. nível de medo dos seres humanos foi negativamente
Parece desaconselhável lidar com alguns jovens com o desempenho reprodutivo dos porcos
animais em um grupo muito mais que outros (Broom, Na fazenda. Em vários estudos experimentais, porcos
1982). Durante a criação dos filhotes, entre em contato com foram: (i) minimamente manipulados ou acariciados e
humanos durante o período de 3 a 12 semanas de deu um tapinha quando se aproximaram (manuseio agradável);
idade é necessária se o cão desenvolver amizades ou (ii) bateu ou cutucou com um aguilhão elétrico
relações com os seres humanos (Manteca, 2002). o quando eles se aproximaram (manuseio adverso). o
outros problemas que podem surgir são: (i) mal direcionados manuseio agradável resultou no menor comportamento
comportamento sexual; (ii) comportamento lúdico em relação a resposta do córtex ioral e adrenal ao homem, maior
pessoa por um animal que cresceu o suficiente taxa de crescimento, maior taxa de gravidez em marrãs e
ser perigoso; ou (iii) agressão a pessoas primeiras respostas de acasalamento em varrascos (consulte a Tabela 15.1).
por um animal que tem pouco medo do homem por causa de É claro a partir desses resultados que o bem-estar e
sua experiência social inicial com o homem. Este problema produção de suínos é substancialmente afetada pela
é solúvel, tendo o cuidado de socializar o animal a extensão do contato humano controlado com
com sua própria espécie em um momento apropriado, os animais. O mesmo deve ser verdade para todas as fazendas
do que mantê-lo apenas com companhia humana. animais.
Os benefícios para os seres humanos das interações com Um estudo dos efeitos do manuseio pelo pessoal da fazenda
animais de companhia é um assunto em rápida expansão nas respostas posteriores de novilhas leiteiras
(por exemplo, Podberscek et al. , 2000; Serpell, 2002). por Bouissou e Boissy (1988). Animais que
Outro aspecto da interação humano-animal doméstico tinha sido tratado em 3 dias por semana durante
o impacto dos seres humanos no bem-estar dos animais, 0-3 ou 6-9 meses mostraram alguma melhora na
é um dos principais tópicos deste livro. facilidade de manuseio aos 15 meses quando comparado
Tendo salientado que os animais domésticos podem com controles não manipulados. Uma melhoria substancial
formar vínculos sociais com as pessoas, deve ser facilidade de manuseio e redução da freqüência cardíaca
enfatizou que a falta de contato com o homem é uma respostas do cortisol plasmático a novas situações
problema muito mais importante nas fazendas. A maioria foram mostrados se as novilhas foram manuseadas por três
relação comum entre um animal de fazenda e dias por semana, todos os meses, durante os meses de 0 a 9.
Page 149
Quadro 15.1 Os efeitos do manuseio dos tratamentos no nível de medo dos seres humanos e no desempenho dos porcos em quatro
experimentos (de Hemsworth e Barnett, 1987).
Média para lidar com o tratamento
Experimento e medidas Agradável Mínimo a Aversivo
1. Hora de interagir com os experimentadores b 119 - 157

Taxa de crescimento de 11 a 22 semanas (g / dia) 709 - 669
Concentrações livres de corticosteroides (ng / ml) c 2.1 - 3.1.
2. Hora de interagir com os experimentadores b 73 81 147
Taxa de crescimento de 8 a 18 semanas (g / dia) 897 888 837
3. Hora de interagir com os experimentadores b 10 92 160
Taxa de crescimento de 7 a 13 semanas (g / dia) 455 458 404
Concentrações livres de corticosteroides (ng / ml) c 1.6 1.7 2.5
4. Hora de interagir com os experimentadores b 48. 96 120
Taxa de gravidez de marrãs (%) 88 57 33
Idade de uma resposta de acasalamento totalmente coordenada por javalis (dias) 161 176 193
Concentrações livres de corticosteroides (ng / ml) c 1.7 1.8 2.4
a Um tratamento envolvendo o mínimo contato humano.

b Teste padrão para avaliar o nível de medo de seres humanos por porcos.
c Amostras de sangue coletadas remotamente a cada hora, das 08.00 às 17.00 horas.
Leitura adicional Efeitos do contato humano em animais de fazenda

gestão
Relações entre pessoas e animais de estimação Hemsworth, PH e Coleman, GJ (1998)

Interação Humano-Gado: o Gerente e
Podberscek, AL, Paul, ES e Serpell, JA (2000)
Produtividade e Bem-Estar de Cultivos Intensivos
Animais de Companhia e Nós: Explorando a
Animais . CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Relações entre Pessoas e Animais. Cambridge
Interações Humano-Animal Doméstico 139
Page 150
16 Sazonal e Reprodutiva
Comportamento
Introdução Perry et al. 1980). Odor de javali e o odor de

porcas estéreis podem avançar e sincronizar a puberdade
As atividades reprodutivas nem sempre estão presentes
em marrãs (Pearce et al. , 1988; Pearce e Pearce,
estruturas de comportamento. Sua indução requer
1992). Uma variedade de odores de animais machos são
processos de maturação e estimulação, que
detectável até para o homem, por exemplo, o cheiro do
permitir ao animal produzir reprodutores eficientes
bode ou javali, que tem seu principal efeito sobre
atividades e respostas. O esforço reprodutivo é tudo
membros femininos da mesma espécie (Dorries et al. ,
dos recursos gastos por um indivíduo em
1995). Odor desempenha um papel importante no estabelecimento
reprodução em uma estação. Isso inclui todos os preparativos
fortes laços entre a mãe e os recém-nascidos
reprodução e atividade parental, bem como
mamífero nascido. Esses títulos dependem primeiro da
como cuidado dos pais (ver Quadro 19.1). O evolucionário
reconhecimento mútuo através do odor (Alexander et al. ,
A base do comportamento dos pais é discutida por
1974).
Clutton-Brock (1991). A maioria dos comportamentos reprodutivos
Embora o odor seja o principal meio pelo qual
seu depende do estado hormonal e também da
reconhecimento precoce ocorre entre mãe e
estímulos sensoriais. O processo de aquisição de reprodu-
mamíferos jovens, o reconhecimento visual logo leva
capacidade produtiva depende de uma ampla gama de
como meio secundário de identificação mútua
incluindo mecanismos neurais, hormônios,
reconhecimento auditivo também é importante para
feromônios e a recepção sensorial de uma variedade
ovelha (Alexander e Shillitoe, 1977).
de estímulos. O estado da capacidade reprodutiva
Já se sabe há algum tempo que o
muitas vezes ofusca outras classes de comportamento por seus
A duração relativa do período de luz de cada dia é de
alta prioridade motivacional. Esse recurso geralmente
fator na determinação do comportamento reprodutivo em alguns
existe durante apenas uma estação do ano e sua
animais domésticos. Melhoramento sazonal, por exemplo,
iniciação depende de um estímulo ou de uma combinação
é em grande parte determinado pelas mudanças no cotidiano
de estímulos.
fotoperíodo. O fotoperiodismo opera em dois
principais formas:
Fatores sensoriais
1. Alguns animais exibem sua reprodução
As respostas reprodutivas dos mamíferos são muito atividades durante essa parte do ano durante
afetado pelo sentido olfativo. Consciência do odor qual o período diário de luz é longo. É amplamente
pode resultar na preparação de animais para reprodução sabia que para cavalos a época normal de reprodução
ou outras atividades, bem como direcionar indivíduos começa na primavera, esse período do ano
como resposta imediata em particular (Sommerville quando a luz está ficando mais forte e o número de
e Broom, 1998). Conforme explicado no Capítulo 1, o horário de verão maior - e continua até
cão tem um limiar para concentrações olfativas verão.
cerca de um milhão de vezes mais sensível que os humanos 2. Algumas espécies animais limitam sua criação
(Stoddart, 1980; Manteca, 2002). Odor pode ter um comportamento à parte do ano caracterizada
valor estimulante no início do comportamento sexual masculino pela quantidade mínima de luz diária: ovelhas e
seu. A importância do papel dos feromônios na cabras são exemplos disso. A maioria das raças de ovelhas
o comportamento reprodutivo dos animais tem sido e cabras começam suas épocas de reprodução no
descrito no capítulo 1: por exemplo, as secreções outono, quando o fotoperíodo diário é menor que
das glândulas salivares submaxilares e lesões prepuciais o período escuro e o período claro estão diminuindo
fluidos no javali (Patterson, 1968; Signoret, 1970; mais dia após dia (Fraser, 1968).
Page 151
Claramente, o estímulo da luz natural para aqueles jovem. Os processos de comportamento sexual dependem de
animais domésticos que mostram a criação sazonal é um estimulação por estrogênio na mulher e testosterona
complexo envolvendo as quantidades absolutas de terona no homem. Comportamento reprodutivo, que
claro e escuro, bem como quantidades relativas de luz varia entre as espécies, está associado a
cada dia. Embora graduais, as mudanças do dia-a-dia no namoro, montagem e ação conjugal em homens, e
o fotoperíodo é importante no início da namoro, solicitação e aceitação do coito em
criação, é também claro que a natureza fixa do fêmeas. Durante o desenvolvimento, períodos sensíveis
fotoperíodo é importante, isto é, criação sazonal existem para a determinação do comportamento sexual.
os animais mantêm suas atividades de criação enquanto A diferenciação sexual, por exemplo, em ovinos é
uma quantidade adequada de luz ou de escuridão é entregue determinado na fase fetal da vida.
ered. Quando o fotoperíodo falha em fornecer Os mecanismos neuromusculares para a maioria dos
estimulação adequada para o animal, um componentes do comportamento sexual estão presentes
período de desenvolvimento durante o qual a reprodução ambos os sexos. Dada a estimulação apropriada, é típico
o desempenho é preso. Cães e gatos machos são sexualmente comportamento heterossexual pode se desenvolver. O tipo de
ativo durante todo o ano. Cadelas são comportamento sexual exibido é o resultado da
maior probabilidade de aquecer durante a primavera do que grau de estimulação hormonal ou outra aplicada a
inverno. As gatas geralmente esquentam quando o induzi-lo (Hurnick et al. , 1975). Em acompanhante
a duração do dia aumenta em torno do equinócio da primavera. mals, a variação na magnitude dos efeitos
Vison e raposas são estritamente sazonais e de castração é notável. Se os animais são castrados
aquecer na primavera (Sjaastad et al. , 2003). para que a produção de testosterona seja terminada
Estímulos visuais são frequentemente combinados com olfativos cado, 80% dos gatos deixam de poder ejacular, mas
estímulos para provocar comportamento reprodutivo. Em setenta 84% dos cães ainda podem fazê-lo (Hart, 1985; Manteca,
diversas espécies, a forma do estro estacionário 2002). Nas ovelhas e cabras, os comportamentos masculinos
feminino é o estímulo chave para o homem iniciar O seu induzido pela testosterona inclui a maioria dos
comportamento copulatório. componentes masculinos distinguíveis, incluindo
No gado masculino, o comportamento de montagem é aparentemente empuxo pélvico. Na ovelha intacta, as diferentes
liberado por uma forma que apresenta uma superfície dorsal e relação entre comportamento masculino e feminino
apoia. Os touros montam vacas fictícias, que são parece ser de duração de estimulação hormonal
de forma muito simples, com apenas uma armação de metal e (Lindsay e Robinson, 1964). Uma dose de
um corpo coberto. A maioria dos touros testados com um boneco estrogênio ou testosterona podem induzir mulheres
vaca vai montá-lo. Da mesma forma, os javalis normalmente comportamento estral em ovelhas dentro de 24 h.
montar rapidamente uma porca fictícia composta por um A estimulação contínua por qualquer um desses hormônios
quadro com uma cobertura acolchoada. A forma simples de monos podem resultar em uma mudança progressiva
o liberador de montagem ajuda a explicar por que alguns comportamento feminino para masculino. Ovelhas tratadas desta maneira
touros e outros animais machos com maturidade inadequada são eficazes como homens na indução do 'efeito masculino'
experiência tentará montar pelo lado em ovelhas anestras (Signoret et al. , 1982).
ou mesmo a frente do sujeito feminino. Os feromônios sexuais atuam através do sistema olfativo.
No caso do recém-nascido ungulado, tentativas de sistema, que inclui o órgão vomero-nasal e
mamar são liberados e direcionados para a mama as lâmpadas olfativas. Os gatos podem responder a inespecíficos
região e a teta após ser orientada primeiro para marcas de perfume na urina, tornando-se reprodutivamente
o lado de baixo escuro. O bezerro jovem, cordeiro ou ativo, usando o órgão vomero-nasal para detecção
potro pode encontrar a área angular desta parte inferior feromônio (Meredith e Fernandez-
focando um membro vertical, movendo-se para o Fewell, 1994). Os feromônios podem ser produzidos
região mamária proeminente e finalmente à lactação nas secreções dos órgãos genitais, as glândulas da pele
seio seboso e teta saliente. O jovem ou ocorrer na urina, fezes ou saliva. O esteróide
animal aprende logo a rota direta para a mãe composto produzido no javali e transmitido
Mary Glândula. espuma de saliva para a fêmea para produzir o
reflexo de bilização é um exemplo notável de
feromônio facilitando o comportamento. O esteróide é
Facilitação Hormonal e Feromonal
liberado na saliva quando o javali corteja a porca
O comportamento reprodutivo é baseado no comportamento sexual e resulta na postura imóvel característica. UMA
diferenciação no cérebro, que ocorre em um porca em estro dará uma resposta permanente quando
Comportamento Sazonal e Reprodutivo 141
Page 152
este esteróide em um aerossol é direcionado para ela cabras, indígenas de áreas com climas equânimes
focinho. Também com ovelhas domésticas, foi sugerido mas com períodos marcados de precipitação, mostre graus
sugeriu que os carneiros podem estimular a atividade estral de melhoramento sazonal em relação às estações chuvosas. isto
ovelhas não cicláveis através de receptores olfativos no é freqüentemente observado em gado indígena que cria
ovelha. Extratos do velo de carneiros que podem acasalar se intensifica com a precipitação e a
com muitas ovelhas têm um maior efeito estimulador sobre rápido crescimento associado de forragem. Algum nativo
ovelhas estéreis em relação à produção posterior de cordeiros raças de gado na África Ocidental são relatadas para mostrar
extrai de carneiros que se acasalam com poucos aumento da atividade reprodutiva em relação às chuvas
ovelhas (Al-Merestani e Bruckner, 1992). temporadas. As temperaturas diárias frias são consideradas
tem algum efeito ligeiramente benéfico sobre a reprodução
comportamento em ovelhas.
Criação sazonal e climática O efeito de baixas temperaturas ambientais sobre
Respostas
a iniciação da época de criação de ovinos é real,
Ovelhas caracteristicamente limitam suas atividades embora leve. Os dias frios apressam-se um pouco
laços com estações específicas. Se 'criação' é tomada o início da atividade reprodutiva. É amplamente
para significar acasalamento ou parto, é claro que, quando observado na prática de inseminação artificial de
sazonalidade, o recém-nascido é fornecido gado que um súbito período de frio está associado
com circunstâncias ambientais favorecendo sua por um curto período de tempo com uma queda no número de
rival à puberdade. Nos casos em que os jovens nascem casos relatados de estro. Em um estudo com 46.000 participantes
em um período inclemente, verifica-se, via de regra, que o pecuária na Europa Central, condições climáticas
taxa de maturação é relativamente mais lenta em correlações e ocorrência de estro foram correlacionadas.
espécies e tempo considerável é necessário para O bom tempo levou a que mais vacas entrassem no cio
orientação dos jovens antes de serem submetidos à mas o tempo ruim e deteriorado levou a uma redução
estresses de seu primeiro inverno completo. A periodicidade de na incidência de estro.
a criação é governada pelas necessidades dos jovens. Em outros casos, os picos diários da atividade de acasalamento são
Na maioria das vezes, no entanto, a criação sazonal é um aparentemente associado a flutuações no sexo masculino
conseqüência do tempo no comportamento de acasalamento. dirigir. Touros e javalis expostos a altas temperaturas
Numa espécie reprodutiva sazonal, por exemplo, o durante o verão em climas quentes mostram
cavalo e cabra, a atividade reprodutiva de ambos reduções marcantes na libido. A libido é inibida em
sexos é intensivo na época de reprodução e sub- touros em temperaturas do ar de 40–50 ° C. Esses efeitos
reduzidos, ausentes ou ausentes durante o restante são transitórios, no entanto; se os animais afetados forem
As estações. Duração e intensidade do estro resfriado por umedecimento, e a libido retorna rapidamente para
foram observados para alterar com as estações. No normal. É comum na África do Sul encontrar javalis
égua, o estro normalmente dura mais tempo durante extremamente inativo durante as horas quentes do dia,
a estação da criação completa do que em outros momentos. No às vezes ignorando totalmente a presença de estro
algumas raças de gado, tem sido observado de várias formas porcas. Umedecimento liberal com água fria é geralmente
que diferenças significativas na duração da eficaz na melhoria da atividade sexual de tais
o estro ocorre com a estação. Nas raças de ovelhas que javalis. Pode-se concluir que esse excesso
durante a maior parte do ano, a intensidade o calor do corpo inibe especificamente a libido, mas é apenas
ea duração do estro têm efeitos sazonais significativos temporário em vigor. O calor dos dias de verão em
variações. Quando a época de reprodução é muito Europa Central e do Sul pode afetar adversamente
primeiro, a intensificação da motivação para funções reprodutivas em bovinos leiteiros. Isso pode
evidente nos animais machos. também é verdade para muitos outros animais.
Efeitos da temperatura Ritmo inerente
Mesmo com criadores não sazonais, a temperatura Como afirmado anteriormente, o ritmo de criação não é apenas um
mudanças associadas ao clima podem afetar a reprodução resposta à variação do ambiente: meio ambiente
comportamento produtivo. É uma observação frequente em fatores mentais apenas criam a capacidade de
organizações de criação de gado que um período repentino de ritmo endógeno, o meio ambiente
tempo frio está associado a uma queda no número atuando como zeitgeber ou doador de tempo; isso se aplica
vacas em estro. Algumas outras espécies, como periodicamente a periodicidade anual. Quanto melhor
Page 153
fator endógeno, ou ritmo inerente, é desenvolvido regra na corrida do pântano do búfalo asiático ( Bos
opção, mais o zeitgeber funcionará apenas como bubalis bubalis ) . Por outro lado, a corrida fluvial de
um sincronizador de eventos. Periodicidade de reprodução O búfalo asiático pratica o acasalamento diurno.
resulta da interação das duas agências de Algumas espécies de animais domésticos são de longo dia
ritmo ambiental e interno juntos, criadores, por exemplo, o cavalo e o burro, enquanto
embora a cabra e a ovelha tendam a manter criadores de dias curtos incluem ovelhas e cabras. o
manter o ritmo interno por aproximadamente 1 ano quando raças de cavalos domesticados na primavera e início
ferrado através do Equador. Entre ovelhas enviadas de verão, mas o cavalo Przewalski, o mais próximo
Reino Unido para a África do Sul, alguns mudam imediatamente restante vínculo com o cavalo pré-histórico, cria
época de reprodução do Hemisfério Sul, enquanto O Verão. As éguas não têm um ano absoluto
outros mudam lentamente. Dentro de 2 anos, todas essas ovelhas estação de inverno no inverno, e foi estimado
mudar para reprodução durante os meses de outono de que apenas cerca de 50% das éguas são verdadeiras
o hemisfério sul. Um animal não anestro neste período. Muitas raças de ovelhas em
possuem apenas um ritmo, mas tem uma infinidade de latitudes tropicais e quase tropicais se reproduzem em todas
ritmos em sua organização fisiológica, com filhos. Em geral, entre as espécies que se manifestam
cada elemento comportamental tendo sua própria relação reprodução sazonal, criadores de longo dia são aqueles
navio com o meio ambiente. ter longos períodos de gestação (9 a 11 meses) e
criadores de dias curtos têm curtos períodos de gestação
(5-7 meses).
Padrões diários
Na maioria das espécies, a estação reprodutiva parece
O comportamento sexual em várias espécies tende a ocorrer em controlado não por um único fator, mas por uma combinação
períodos específicos do dia de 24 horas. Ovinos, por exemplo nação de estímulos externos, incluindo comportamentos
observam-se emparelhados principalmente nas horas de uns. Estes variam em espécies diferentes, mas nunca
pôr do sol e nascer do sol, particularmente o último. Em galês menos, aja através dos órgãos dos sentidos e medie a
Ovelhas da montanha, a maioria das montagens de carneiros ocorre em ritmos internos do indivíduo através da
de manhã cedo, na hora do nascer do sol. Isto é hipotálamo e hipófise.
principalmente devido ao fato de que a atividade ocorre comumente
sobre a hora do nascer do sol e também ao pôr do sol, e isso
Iluminação
tendência é mais evidente na parte inicial do
época de reprodução. O início da atividade de acasalamento Entre os fatores externos na reprodução sazonal
parece tornar-se mais uniformemente distribuído em Além disso, o fotoperíodo é o principal agente. Na fêmea
tempo à medida que a estação de reprodução progride. ovinos, o estímulo natural para a criação sazonal é
Embora os primeiros sinais de estro estejam de madrugada, encurtando a duração do dia. Atenção experimental a
o crepúsculo da noite existe como um período de pico secundário esse fenômeno tem sido direcionado principalmente para
do comportamento estral inicial. Os carneiros estão ativos trazendo ovelhas ao calor fora de seu normal
durante a maior parte do período de 24 horas, época de reprodução, expondo-os a esquemas de
o paddock investigando ovelhas a cada 20 a 40 minutos. isto períodos decrescentes de luz por dia. O estro pode ser
Parece improvável que os incidentes diurnos significativos induzida em todas as ovelhas tratadas com 16 ou 17 h de
diferenças de acasalamento em ovelhas refletem flutuações por um mês (Fraser, 1968). Extra-sazonal
libido, uma vez que esses carneiros costumam ter também pode ser induzido em cabras tratadas com
libido satisfatória quando acasalamentos manuais são realizados uma relação luz: escuro controlada artificialmente. Gradual
nas horas do dia em que os acasalamentos são selecionados redução de luz pode induzir períodos de calor em cabras.
vista como ocorrendo em condições naturais. este Por outro lado, o aumento da luz resulta na cessação
aponta ainda mais para o papel da mulher do que de ciclismo estéreo na cabra.
o macho no caráter de acasalamento crepuscular do Na cabra, parece haver uma necessidade natural de
ovelha diariamente claro e escuro, numa proporção de aproximadamente
Na raça Red Sindhi de gado no Paquistão, o 1: 1 ou mais, para a função de reprodução completa. este
o aparecimento de estro em 60% dos casos ocorre com mais freqüência relação aproximada está disponível virtualmente todo o ano
à noite. Uma preferência pelo acasalamento durante a noite é ronda nos trópicos e entre o outono e o outono
evidente no gado Brahman e em várias raças de equinócios vernais nas altas latitudes. No trópico
Bos indicus, mas isso não exclui de maneira alguma locais locais, nenhuma estação é encontrada em que
criação de tempo. No entanto, o acasalamento noturno é o redução reprodutiva equivale a impotência.
Comportamento Sazonal e Reprodutivo 143
Page 154
No entanto, vale ressaltar que no tempo chuvoso em aumento da luz é o estímulo positivo. Éguas do
nos trópicos o comportamento geral das cabras é de um Raça Shetland, uma raça muito restrita
caráter inativo, e a precipitação pode criar um época de reprodução, pode ser submetido a
época de reprodução demarcada. ritmo por irradiação com forte luz artificial. isto
As estações de reprodução das ovelhas e cabras são é encontrado nas latitudes do norte do Japão que um
determinado na maioria dos casos pelos momentos em que o 5 h adicionais de luz artificial após o pôr do sol durante
a maioria das fêmeas entra no estro. Os carneiros têm o mês de novembro melhora o desejo sexual no
foi encontrado com falta de libido durante o ano garanhão.
período difícil, mas os carneiros escreveram e foram submetidos a
raça leve controlada fora de época. O sexual

comportamento em cabras do sexo masculino também demonstra
variação. No outono, o desejo sexual é forte e,
Leitura adicional
no período da primavera ao outono, o desejo sexual é
relativamente mais fraco. Respostas fisiológicas a fatores sazonais
As respostas ao fotoperiodismo artificial têm Sjaastad, Ø.V., Hove, K. e Sand, O. (2003) Fisiologia
foi observado no cavalo, mas como esse animal é de animais domésticos. Imprensa Veterinária Escandinava,
um criador de longo dia, verifica-se, como esperado, que Oslo.
Page 155
17 Comportamento Sexual
Introdução ocorrem entre indivíduos. As rotinas usuais de

comportamento são perturbados durante o estro aberto e,
Três características dos mamíferos fêmeas são de
Normalmente, há uma redução no consumo ingestivo e
importância particular em seus efeitos sobre a probabilidade de
comportamento locomotor, investigativo e
comportamento de acasalamento bem-sucedido: atratividade,
comportamento vocal são aumentados.
atividade e receptividade (Beach, 1976). Atratividade,
O termo estro aplica-se principalmente a comportamentos
ou atratividade, é medida pela extensão em que um
seu, mas deve-se reconhecer que também
feminino evoca respostas sexuais de homens. este
dependerá dos odores que ela produz, visuais descreve alguns processos fisiológicos internos.
Embora as duas facetas do estro possam ocorrer separadamente
qualidades, etc., e em sua proceptividade, a extensão da
ratamente, isso é raro, e é normal que eles existam
comportamento de convite ou solicitação. Receptividade é a
simultaneamente.
disposição da mulher em aceitar namoro e
tentativas copulatórias pelo homem. Variações ocorrem em
o grau de atratividade, proceptividade e receptividade Características da intensidade do estro
atividade de mamíferos fêmeas no estro.
A dicotomia entre os aspectos fisiológicos discretos e os
evidentes características comportamentais do estro
dente na condição conhecida como estro silencioso.
A fêmea
O estro às vezes pode ser tão subjugado que é virtualmente
O estro é o estado durante o qual a fêmea procura indetectável. Isso constitui um problema no porco,
e aceita o macho. As características comportamentais são criação de gado e cavalo (Hemsworth et al. ,
sincronizado com várias alterações fisiológicas 1978a). Subestro indica uma intensidade muito baixa de
de todo o sistema genital essencial para acasalar e estro. O termo "calor silencioso" não é satisfatório para
fertilização. Os sinais de estro são caracterizados a condição em que o comportamento estral é aparente
para cada espécie (ver Tabela 17.1), mas variações ausente em um animal que é, no entanto,
Quadro 17.1 Características comportamentais do estro em animais de criação.
Animal Comportamento estro típico
Cavalo Urinar postura assumida repetidamente; cauda erigida freqüentemente; urina derramada em pequenas quantidades; clitóris
exposto por contrações rítmicas prolongadas da vulva; relaxamento dos lábios da vulva. Companhia de outros
cavalos procurados; vira quartos traseiros para garanhão e fica parado.
Vaca Comportamento inquieto; levanta e contrai cauda; arcos para trás e alongamentos; vagueia berrando; montagens ou
suportes a serem montados; vulva cheirada por outras vacas.
Porco Pode ocorrer alguma inquietação, principalmente à noite, do pró-estro para o estro. Porca significa 'equitação
teste »(o animal assume uma postura imóvel em resposta à pressão da coxa). Porca pode ser montada por
outras. Algumas raças mostram 'picadas' de orelhas.
Ovelha Pode ser um curto período precoce de inquietação e cortejo. No estro, ovelha própria procura carneiro e
associa-se intimamente a ele; pode retirar-se do rebanho. Permanece com a ram quando o rebanho 'é acionado'.
Bode Inquieto no pró-estro. No calor, o comportamento mais marcante inclui balidos repetidos e vigorosos, rápidos
cauda acenando; falta de apetite por 1 dia.
Page 156
sofrendo alterações ovarianas típicas do estro, Bovinos e cabras berram e balem enquanto estão
já que o 'calor' implica um intenso comportamento estro. estro e a ovelha também podem ocasionalmente ser ouvidos
Em vacas e éguas, estro silencioso e sub- balir durante o calor. A porca é relatada para fazer
o estro pode ser detectado por palpa manual repetida grunhidos no calor e é nessa espécie que
ovários por reto, a fim de determinar particularmente que o efeito da vocalização masculina na
mudanças cíclicas progressivas no ovário da manifestação de estro na mulher tem sido
assunto súbito. É importante diferenciar mais estudado de perto. Embora a influência de
entre subestro e anoestro, este último apresenta odor de javali na manifestação de calor parece ser
causas e implicações bastante diferentes. considerável, o canto de coeur do javali é um
Paradoxalmente, o animal no subestro é potencialmente estímulo mais eficaz que o odor na indução
fértil, embora a capacidade de acasalamento esteja ausente. de receptividade sexual na porca.
Anoestrus é a condição em que uma mulher
animal não mostra recorrência cíclica do estro.
Duração do estro
O anoestrus normalmente ocorre, é claro, quando a
está grávida ou quando está no seu mar de reprodução Poucos animais têm um ciclo estral normal tão
filho. Alguns animais na estação não reprodutiva e notoriamente irregular em duração como o cavalo, e
algumas fêmeas grávidas ocasionalmente mostram essa irregularidade é encontrada no cavalo em todas as
estro. Subestro e anoestro podem ocorrer em alta tudes. Embora a égua permaneça normalmente no calor
animais produtores metabolizados. Para por 1 semana, pode durar muito mais tempo. Um com-
Por exemplo, Esslement e Kossaibati (1997) no Reino Unido A duração média do estro na égua é
e Plaizier et al. (1998) no Canadá relataram 4-10 dias. Aquecimentos mais curtos ocorrem com mais freqüência
que uma alta proporção de vacas leiteiras não conseguiu a época de reprodução progride (ver Tabela 17.2).
como conseqüência de não mostrar estro. Embora se considere que o verdadeiro estro
Gado e cabra em geral empregam vocalizações período de criação de gado durar 18 a 24 h, algumas variações são
no estro, presumivelmente para convocar e manter relatado neles também. Uma diferença sazonal significativa
o atendimento do homem. Além disso, o vocal ocorrência ocorre na duração média dos bovinos
organizações de muitos homens parecem ter considerável estro. O estro tem uma duração média de 15 h em
efeito sobre a manifestação de estro na fêmea. a primavera em comparação com 20 h no outono.
Quadro 17.2 Características temporais do estro na égua.
Ocorrência
Característica Média Alcance Observações
Idade ao primeiro estro (meses) 18 10-24 Variações da raça ocorrem
Duração do ciclo estral (dias) 21 19-26 A duração do ciclo depende em grande parte
estro, por exemplo, estro de 5 dias
Ciclo médio de 21 dias; Estro de 10 dias
possui um ciclo proporcionalmente mais longo (26
dias).
Duração do estro (dias) 6 2–10 Os períodos de calor no início da estação reprodutiva são
geralmente longos (10 dias) e tendem a ficar
mais curto à medida que a estação de reprodução avança
Primeiro estro pós-parto (dias) 4-9 4-13 Nono dia após o parto é hora comum
Vida útil de criação (anos) 18 16-22 Variações da raça ocorrem
Ciclo de reprodução Sazonalmente poliestro; estação de reprodução natural é primavera e verão

estação (ou seja, estações de luz crescente) no norte ou no sul
hemisférios; tempo de reprodução prolongado nos trópicos; mais perto dos poloneses
as épocas de reprodução são muito restritas, também uma característica do
raças do norte, por exemplo, pônei de Shetland
Page 157
O período estro é considerado encurtado por que o macho acasalará com a ovelha. De várias
acasalamento. Novilhas, quando acasaladas com touros vasectomizados, experimentos mostraram, no entanto, que um declínio na
tendem a ovular mais cedo do que aqueles não acasalados. o libido do carneiro, especificamente para o estímulo individual
período de receptividade é reduzido em muitas vacas após ovelha, ocorre após vários acasalamentos e, quando
serviço natural, em até 8 horas, quando circula uma nova ovelha de estímulo é apresentada, há restauração
são fornecidas circunstâncias e acasalamentos repetidos de libido. Isso sugere a possibilidade de que a duração
Lugar, colocar. Observa-se também que, quando algumas mulheres estro nas ovelhas, estimado pelo curso de
machos são provocados com homens vasectomizados, a dura- acasalar com um determinado carneiro, pode ser freqüentemente subestimado.
O estro é um pouco mais curto que o contrário. timado. Períodos de calor com duração de 3 dias foram
Isso confirma o reconhecimento de que o estro não é observado nas ovelhas Suffolk e Cheviot.
sob controle endógeno sozinho e que seus A duração do período de estro na cabra é de
A festa está sujeita, em parte, a fatores ambientais às vezes mais do que as estimativas usuais em ovelhas.
incluindo bioestimulação (Esslemont et al. , 1980). Os limites do período de calor da cabra são mais fáceis
A duração do calor nas ovelhas parece ser determinado devido aos sinais mais claros de calor
sob influências muito semelhantes às da vaca. esta espécie. O período de estro é de 1 a 3 dias
Nenhuma diferença sazonal na duração do estro (média de 34 h) na maioria das cabras.
aparentemente ocorre nas ovelhas Merino, mas Merinos
têm períodos estro mais curtos do que outros
Estro pós-parto
raças. O acasalamento parece reduzir o período de aquecimento
as ovelhas (veja a Tabela 17.3). Uma vez que a involução completa do útero requer
A determinação da duração do estro em várias semanas após o parto em todos os animais,
a ovelha foi baseada no período não há motivos físicos para esperar estro
Quadro 17.3 Características temporais do estro em ovinos e caprinos.
Ocorrência
Característica Média Alcance Observações
Ovelha
Idade ao primeiro estro (meses) 9 7-12 Geralmente ocorre no primeiro outono, quando bem cultivada
Duração do ciclo estral (dias) 16,5 14-20 Intervalos muito longos geralmente indicam intervenções
calor silencioso
Duração do estro (h) 26 24-48
Primeiro estro pós-parto Primavera ou outono Algumas ovelhas mostram estro durante a amamentação
Tipo de ciclo Sazonalmente poliestro Sete a 13 baterias por temporada, de acordo com a raça,
'calor silencioso' geralmente precede estro aberto
Tempo de vida da criação (anos) 6 5-8 Vida reprodutiva curta para ovelhas
Época de reprodução Precede o dia mais curto de As raças do norte (por exemplo, Blackface) têm menor
ano, mas variando em extensão época do que as raças do sul (por exemplo, Suffolk,
de acordo com a raça Merino), este último pode se reproduzir semestralmente
Bode
Idade ao primeiro estro (meses) 5 4-8 As crianças nascidas na primavera mostram estro no outono de
mesmo ano
Duração do ciclo estral (dias) 19 18-21 Ciclos curtos e inférteis (por exemplo, 4 dias não incomuns);
ciclos curtos nos trópicos
Duração do estro (h) 28. 24-72 Raramente menos de 24 h
Primeiro estro pós-parto Outono Às vezes, raças tropicais podem ser criadas enquanto
lactação
Tipo de ciclo Sazonalmente poliestro Oito – 10 períodos de calor
Vida útil de criação (anos) 7 6-10 Menor em raças tropicais
Época de reprodução Começa em torno de Setembro a janeiro no hemisfério norte;
equinócio de outono extensa temporada nos trópicos
Comportamento Sexual 147
Page 158
ocorrer logo após o parto. No entanto, vários Ovelha

mostre aquecimentos normais logo após o parto.
Calor relativamente calmo é a regra em ovelhas, em vez de
A égua é o exemplo mais conhecido de uma espécie
a exceção. O estro na ovelha é extremamente difí-
mostrando estro precoce após o parto. Tão cedo
culto para detectar se não há carneiro no rebanho. Mas,
o calor é chamado de 'calor do potro' e ocorre em média
com um carneiro no ambiente imediato, é
cerca de 9 dias após o nascimento do potro. O potro
habitual que a ovelha no estro se associe de perto
o calor é geralmente curto e de baixa fertilidade, mas é outro
durante a maior parte do período de 24 horas. Ovelhas frequentemente
aparentemente normal. Foi observado
iniciar o primeiro contato sexual procurando o
65-69% das éguas da maioria das raças apresentam estro
ram e depois seguir o carneiro enquanto o calor
o mais tardar no vigésimo dia após o parto.
persiste. Às vezes, a ovelha se esfrega contra
O calor não é raro em porcas cerca de 3 dias após a
o carneiro. Evidência comportamental adicional de estro
remo. Gado mostra um calor muito mais atrasado
às vezes aparece como um tremor de cauda, mas isso ocorre
após o parto, e esse calor é adiado ainda mais se o
somente no acasalamento. Diferentes graus de intensidade ocorrem
está amamentando um bezerro ou sendo ordenhada
no desejo sexual das ovelhas, embora a maturidade geral
freqüentemente a cada dia. Em Red Sindhi, vacas após o parto,
padrão é semelhante em todos. Muitas ovelhas no estro
as vacas cujos bezerros foram desmamados ao nascer retornaram
procurar ativamente o homem e, quando uma escolha de
estro em 110 dias, em comparação com 157 dias
ram é possível, é o carneiro mais ativo que é
para vacas cujos bezerros não foram desmamados. Na maioria
escolhido oralmente. Desde ovelhas em estro visitar uma
Raças européias de gado, o primeiro estro ocorre em
ram, o uso de portas de funil pode permitir sua identificação
média de 31,7 dias após o parto normal. o
cação porque ficam presos em uma caneta
grande variação no intervalo de calor em gado leiteiro é
para o carneiro.
comumente considerado associado à taxa de
produção de leite, com vacas de alta produção
mais tempo para mostrar o primeiro calor pós-parto. Vacas Cabras
correndo com um touro após o parto mostra calor sobre Em nítido contraste com as ovelhas, a manifestação de
27 dias antes que vacas semelhantes sem exposição estro na cabra tem comportamento comportamental muito acentuado
para um touro. O intervalo de calor é geralmente de cerca de 6 sinais. Cabras de qualquer raça provavelmente mostram mais
meses após o parto entre os bovinos leiteiros que cuidam comportamento estroso picante do que qualquer outra fazenda
seus bezerros. animal. Durante os 1-2 dias de estro, a fêmea
Um número de ovelhas de várias raças que possuem demonstra um movimento rápido da cauda: a cauda na posição vertical
ritmos de reprodução sonora mostram calor logo após treme vigorosamente de um lado para o outro em freqüentes
antes do início de sua estação rajadas de sinalização. Há balidos repetidos
durante o estro, o animal come menos do que o habitual
Comportamento estro e tem uma tendência a vagar.
Cães Gado
A cadela fica mais excitada durante o estro, mas É incomum para manifestações muito intensas de
normalmente não mostra novos padrões de comportamento. estro (para o qual o termo 'calor' talvez deva
Na presença de um parceiro em potencial, e nem todos ser reservado) a ser observado no gado. Sinais de tais
cães machos provocam esse comportamento, ela apresenta estro incluem inquietação geral, aumento e
posteriores com alguns movimentos laterais. Em geral comutação da cauda, arqueamento ou alongamento do
Em geral, o comportamento pré-copulação é passivo de volta, vagando e berrando. O mais notável
(Manteca, 2002).
elemento de comportamento, no entanto, é a equitação mútua
que ocorre entre o sujeito estro e
Gatos conspecíficos. Estas são frequentemente as associações sociais mais próximas
A gata aumenta o nível de atividade, é mais associados do sujeito. Em última análise, é a vaca em
vocal e mostra mais comportamento de marcação. Ela é estro que deve ser montado, mas isso não
mais tolerante com a presença masculina e mostra lordose. impedir totalmente o sujeito, por sua vez, de montar
Isso envolve manter a superfície ventral em contato homens ou mulheres.
com o chão e elevando os quartos traseiros Os sinais comportamentais do estro em bovinos incluem
(Manteca, 2002). os seguintes pontos:
Page 159
● Pode haver um aumento na atividade geral em corpo lúteo ou folículo graafiano: esses casos são
maneiras que geralmente poderiam ser chamadas de inquietação; devidamente diagnosticado como subestro. Subestro é
entretanto, durante o estro de fluxo médio, isso pode de ocorrência comum no pós-parto precoce
seja leve ou ausente. período. Observação insuficiente ou inadequada por
● A vaca égua estoca mais que o normal. por exemplo, pode resultar no uso incorreto de
● Atividades de limpeza, na forma de lamber outras subestro porque o estro é curto ou ocorre em
animais, são aumentados. noite. 'Calor silencioso' é o termo usado por um inventor para
● Normalmente, a vaca égua faz frequentemente onymously com subestro.
tentativas crescentes de gado; quando vários bovinos Anoestrus é apenas um sintoma e não é em si
em um grupo foram solicitados a montar cada um distúrbio independente. Deve sempre ser lembrado
outro, através da atividade inicial do estro constatou que a gravidez é a principal causa de
vaca, pode tornar-se difícil para um observador anoestrus. Anoestrus sob outras circunstâncias
identificar a vaca no grupo que está de verdade requer consideração especial como sintoma de
estro, mas quando um animal em particular é vários tipos de disfunção ovariana.
em pé para ser montado por outros, geralmente é Função ovariana presa sem responsável
o animal em estro. a lesão não é raramente associada ao anoestro.
● Vacas estéreis geralmente mostram movimentos bruscos de Nesses casos, nenhuma anormalidade física grave pode ser
a região vulval; arqueamento das costas e presente nos ovários, mas estes são encontrados
alongamentos das costas também são mostrados com frequência. de superfície lisa, livre de corpos lúteos e
● Algum grau de redução do apetite ocorre durante folículos graafianos. A condição pode ser uma conseqüência
as manifestações mais intensas do estro. conseqüência de alta pressão de produção ou outros
● O estro dura um período de 12 a 24 horas e é adversidade ambiental. Muitas vezes, tem o status de
comumente observado como sendo de menor duração em problema de rebanho em grandes rebanhos leiteiros.
gado jovem.
Cavalos
Variação considerável ocorre tanto na intensidade
estro mostrado e o grau de aviso prévio O comportamento de montagem entre as mulheres é tipicamente
um assunto estral por outro gado do grupo. cal em estro em bovinos não é observado em éguas.
Apenas uma pequena proporção do grupo participa O comportamento estral em éguas mostra uma variedade de
na montagem do animal estro. Quando dois ou características peculiares a essa espécie (Fraser,
mais novilhas estão no calor, uma é geralmente a mais 1970, 2003). A intensidade do comportamento estral
atraente para outras novilhas. Para vacas, em média, varia. Uma égua em estro freqüentemente adota uma urina.
sem grande semelhança na atração de montagem ou postura determinante. Durante esses períodos de transposição,
é mostrada a expressão de estro em aquecimentos sucessivos. urina mucóide é ejetada em pequenas quantidades, o que
O estágio dentro do período estral não pode espirrar nos calcanhares do animal. Depois disso, o
parecem influenciar o comportamento de montagem de animal mantém a postura abrangida por um tempo
outras. Algumas vacas são consistentes na intensidade com os membros posteriores abduzidos e estendidos. o
de suas baterias. cauda é elevada de modo a ser arqueada para longe do
A disfunção ovariana altera a natureza da reprodução períneo. Os calcanhares de um ou outro casco traseiro são
comportamento produtivo. Normalmente, ele se manifesta tanto comumente visto como inclinado para fora do chão,
por anoestro ou por estro anormal. Folicular que apenas o dedo do pé continua tocando o
cistos são a causa mais comum de ambos os tipos de terra. Enquanto essa postura é mantida, o animal
síndrome. A maioria das outras formas de disfunção ovariana mostra piscar do clitóris por repetição rítmica
suprimir o estro. Com a supressão do estro, dois eversões da comissura ventral da vulva
ocorrem tipos de síndrome, nomeadamente subestro e (veja a Fig. 17.1). A duração do estro equino é de
anoestrus. As duas síndromes são algumas vezes 4 a 6 dias, em média, mas varia, alguns durando apenas
confuso, mas tem um significado muito diferente. 1 dia e outros com duração de até 20 dias.
No subestro, o ovário do animal exibe A companhia de outros cavalos é procurada e
as mudanças cíclicas normais sem estro aberto interesse particular é mostrado para o homem. No
ocorrendo. Alguns casos com história de anestro presença do garanhão, a égua no calor típico
pode revelar evidências de função ovariana completa direcionará seus posteriores para ele e adotará
palpação normal pela presença de um uma postura estacionária. Verifica-se, no entanto, que alguns
Page 160
em que éguas jovens atingem atividade ovariana normal

como evidenciado pelo poliestrito.
O anestro sazonal não é incomum nas vitórias.
nos países do norte: os países europeus freqüentemente
relatam uma incidência de cerca de 50% do inverno
anoestro em éguas. A incidência no norte
Os Estados Unidos são pelo menos tão altos quanto isso e, no Canadá,
é considerado normal que a maioria das éguas esteja no mar
anoestro sonoro durante o inverno.
O estro na égua pode, em alguns casos, ser
mostrado sem desenvolvimento folicular associado
em qualquer ovário. Em alguns desses casos, o comportamento
os sinais nutricionais do estro podem ser bastante intensos.
Porcos
Uma característica marcante do comportamento estral no

porca é a adoção de uma postura imóvel
resposta à pressão nas costas. Na criação de porcos
Na prática, isso geralmente é fornecido pelo animal
pressionando a região lombar da porca ou sentado
montado no animal. O início e o
terminação gradual e de baixa intensidade, mas
o período de permanência é bem definido e dura menos
de 1 dia em média. A porca estro é
Fig. 17.1. Exposição de estro na égua mostrando
às vezes inquieto quando fechado, sendo este
arqueamento da cauda, abdução dos membros posteriores, escavação no solo, etc. mais perceptível durante as horas da noite. Alguns
(fotografia cortesia de AF Fraser). raças, particularmente aquelas com orelhas eretas, mostram
picadas conspícuas das orelhas em pleno calor. o
orelhas são colocadas próximas à cabeça, voltadas para cima e para trás.
éguas de temperamento fragmentado, embora com calor, enfermarias e segurou rigidamente. A “picada no ouvido” é frequentemente mostrada
pode chutar com força ao ser montado pelo quando algum movimento está ocorrendo atrás do
garanhão. animal. Equitação mútua é muito menos comum
Existem vários tipos de irregularidades em equinos do que no gado, mas o assunto no calor é frequentemente dominado
estro. Na égua, como na vaca, uma forma de ovário por outras fêmeas. Ocasionalmente, entre grupos de
disfunção asiática pode ser clinicamente reconhecida porcas, uma porca em particular executará a maior parte
que há desenvolvimento folicular no ovário equitação.
sem um estro comportamental associado Enquanto o nível de comportamento estral expresso
detectou. Esse subestro é comumente referido como pela dourada influencia sua fertilidade, existem fatores em
como 'calor silencioso'. Ovulações normais geralmente ocorrem em o ambiente que é capaz de afetar
estes casos. a expressão do estro. O nível de estro
Mostras excessivas de estro ou 'ninfomania' expresso pode ser determinado pela contrapressão
são encontradas em éguas, mas essa condição não é teste na presença de um javali, com base na vontade
associada à verdadeira doença ovariana cística. importância do ouro para permanecer de pé e na duração deste
A ninfomania parece ser uma condição de resposta permanente.
persistência senciente 'de um ou mais folículos, que
eventualmente regride ou ovule espontaneamente. o
Estímulos estrais
ninfomania termo também pode ser usado por cavalo
criadores para descrever manifestações excessivas de estro. Reconhece-se agora que, para respostas estéreis a
dentro de um período estro normal. Uma égua com mostrada de forma completa, em muitos animais domésticos
ciclos estrais normalmente recorrentes podem estar no calor é necessário que alguma forma de estimulação
22% do tempo. Há uma grande variação na idade ser fornecido. Atendimento masculino, que fornece
Page 161
comportamento instigante, agora é apreciado como sendo que vacas semelhantes nos grupos controle. Reprodução
um importante colaborador para exposições de estro em comportamento pode ser demonstrado quatro semanas antes no
fêmeas. Esta influência masculina no comportamento estral grupo provocado do que entre os controles.
é paralelo ao efeito 'Whitten', no qual o estro em O estro pode ser solicitado ou induzido a alguns
camundongos podem ser sincronizados e induzidos pela grau por estimulação genital de maneiras semelhantes
dução de um rato macho em uma colônia de fêmeas. fenômenos do tipo 'Whitten'. Estimulação genital
A maioria das fêmeas entra no estro como um Essa evidência é evidência de nuzzling, cutucando e lambendo
resultado de ser exposto a um odor específico da sobre a região perineal no comportamento pré-coital
animal macho. Há evidências de que esse tipo de de gado, ovelhas e cabras. Estimulação
fenômeno também pode ocorrer entre animais de fazenda proporcionada pela presença do homem em um grupo de
(veja a Fig. 17.2). as fêmeas, além de induzirem estro, têm a
A introdução de um carneiro em um bando de ovelhas pode resultado adicional de afetar a maioria das mulheres
influenciar o início do mar de reprodução ção simultaneamente. Em conseqüência, estro,
filho naquele rebanho, mesmo sem o carneiro que foi solicitado pela bioestimulação, mostra
contato físico com as mulheres membros do graus variados de sincronização (veja a Fig. 17.2).
rebanho. Influência Ram, sendo fornecida sob prática Quando o carneiro é despejado com um rebanho, há
condições climáticas dos carneiros 'teaser', sem dúvida traz alta incidência de estro 18 a 20 dias depois. o
em atividades sazonais de reprodução em ovelhas introdução de um carneiro serve como estímulo para
ociosamente do que ocorre quando são deixados em terminam a estação do ano e resulta em um grau
grupo. O estímulo masculino fornecido pelo de sincronização de mangas. Teaser vasectomizado
visão ou pelo som ou odor do carneiro pode influenciar machos em cabras e ovelhas instigam a manifestação
melhorar o comportamento reprodutivo das ovelhas a alguma distância estro em 91 e 97% das fêmeas dos dois
longe do carneiro. espécies, respectivamente, após um período latente de 1
Os javalis fornecem uma série de fatores estimulantes mês. A estimulação pelo aríete é especialmente eficaz
a forma de cutucada elaborada e altamente específica durante a transição do período não reprodutivo
vocalização, juntamente com a produção de época para a época de reprodução da raça em questão,
feromônios, a fim de induzir o máximo de estro e também no final da época de reprodução. este
respostas em porcas. sincronização do estro - e, portanto, do parto
Em várias experiências em que touros teaser são - resulta que muitos cordeiros nascem em
correr com grupos de vacas recém-paridas, as chamadas o mesmo tempo. Onde a predação de cordeiros é pesada,
animais provocados mostram sinais de estro muito antes a sobrevivência do cordeiro é mais provável se muitos nascerem em um
período curto. Se os carneiros ficassem com ovelhas,
seria muito menos provável que a organização ocorresse,
gene que promoveu o agrupamento separado de machos
100 Provocou Ao controle
e fêmeas antes do período de reprodução
rebanho rebanho
espalhar na população.
O masculino
50. 3,6% ao dia Libido
% de rebanho 6,7% diariamente A libido é um estado interno que é medido pela

probabilidade de mostrar comportamento sexual
oportunidade apropriada. Isso se desenvolve na puberdade
e depende principalmente de estímulos sensoriais e
00 a produção de hormônios como a testosterona.
00 7 14 21 28.
Medições de impulsos sexuais em animais machos
Dias incluíram: (i) número de ejaculações em um
teste de exaustão; (ii) o tempo de reação (atraso antes
Fig. 17.2. Taxa diária de ovinos em provocada e controle
ovelhas (não provocadas). Após a estimulação, ambos os bandos ejaculação); (iii) proporção de falhas na montagem;
foram unidos e um carneiro foi introduzido; isso alcançado e (iv) proporção de falhas na ejaculação.
fechar sincronização da gravidez. Em cães, a atividade sexual ocorre em níveis relativamente baixos
Page 162
concentrações de testosterona no plasma. Cinquenta por As flutuações sazonais são amplamente observadas no
cento dos cães machos mostram comportamento sexual quando libido do bode e ovelha. Durante cada raça
sua concentração plasmática de testosterona é apenas temporada, é atingido um nível de libido. Em tropical
cerca de 12% do que é típico para cães machos intactos locais, a depilação sazonal e a diminuição da libido podem
(Nelson, 2000). Em qualquer tentativa de medir o sexo não ocorre em algumas ovelhas. Na África, a libido média é
unidade, é necessário um estímulo constante. Contudo, consistente ao longo do ano nas atividades de melhoramento
touros, na presença de um animal de estímulo constante, laços de carneiros e cabras. Carneiros e cabras são
mostram uma diminuição gradual no número de ejaculações demonstrou reduções sazonais da libido, ocorrendo
por unidade de tempo até que não haja mais respostas toque principalmente na temporada de verão (Fig. 17.3).
ocorrer. A perda de resposta a um determinado estímulo Quando animais machos inteiros experimentam completa
mal pode não interferir no grau de resposta perda do desejo sexual por algum motivo ou outro, eles
para outros animais, mas a recuperação de relações sexuais pode procurar a companhia de outros animais machos de
resposta ao mesmo estímulo animal varia de a mesma espécie. Os agrupamentos de solteiro que
ruim concluir após um intervalo de 1 semana. resultado quando esses animais machos se reúnem
Embora os tempos de reação sexual em animais machos um fenômeno que tem sido observado em muitos
pode ser influenciado por uma variedade de aspectos somáticos e psíquicos.espécies de animais de vida livre. Agrupamentos de bacharel
fatores ecológicos, estimativa do tempo de reação pode ser observado quando um grande número de touros corre
fornece uma medida simples e, geralmente, confiável juntos. Eles também são vistos entre os carneiros durante o
libido. Tempos de reação de touros, carneiros e longa estação não reprodutiva do ano.
garanhões permanecem quase constantes ao longo dos intervalos
1 a 20 dias. Após a primeira ejaculação, a reação
aumenta o tempo de copulação com sucessivas Namoro e acasalamento
reprodução repetida progride. Verificou-se que
Namoro
o tempo médio de reação de quatro observações aleatórias
espaçados, dá uma indicação extremamente confiável O comportamento de namoro em cães geralmente é relativamente breve
respostas sexuais a longo prazo do animal. e envolve o homem chamando atenção para si mesmo,
Algumas variações na libido podem ter bastante às vezes com movimentos aparentemente lúdicos e curvos
conseqüências inevitáveis da economia agrícola. No touro, (Manteca, 2002).
libido varia em grau entre faixas etárias e O namoro em ungulados envolve homens e mulheres
entre tipos de raças. Em geral, um nível mais baixo de comportamento, mas os machos geralmente são mais ativos. Muitos
A libido é encontrada na carne bovina do que nas raças leiteiras. componentes pré-coitais do comportamento tendem a ser
Comparando as espécies, os mais altos níveis de libido espécie específica. Estes incluem o nariz da
são geralmente observados entre os reprodutores sazonais períneo da mulher, cutucando, flehmen (veja abaixo),
animais, por exemplo carneiros (Banks, 1964). Essa deslizando para fora da língua, golpeando com um
espécies que concentram sua época de reprodução em membro e balido baixo. Butting do
períodos relativamente curtos requerem altos níveis de libido os quartos traseiros da mulher também são vistos ocasionalmente em
para uma reprodução eficaz durante esse período. ambas as espécies. Montagem da intenção
O nível de libido pode mudar como conseqüência às vezes são mostrados pelos homens, como em todos os
de vários fatores. Animais de algumas linhagens têm estoque. O comportamento do namoro inclui três dos
baixa libido; seleção imprudente pode permitir sua propagação seus componentes salientes, viz. mulher procura, nudg-
e há evidências de que isso ocorreu em ing e tendendo. A procura por homens de mulheres em
algumas das raças de gado bovino. Carneiros jovens costumam o estro continua quase continuamente sob free-
aliado mostram baixa libido após a introdução de um novo condições de reprodução. Cheirar o períneo e o
grupo (Holmes, 1980). Além disso, existem físicos quartos traseiros das fêmeas é uma atividade masculina comum.
mudanças que ocorrem em touros idosos conhecidos Muitos animais machos, como carneiros e javalis,
para reduzir o desejo sexual. Um animal experimentando perseguir ativamente fêmeas em pro-estro. Acotovelando
desconforto ou mesmo dor durante o movimento o comportamento leva a fêmea a avançar.
montagem terá, com o tempo, seu comportamento reprodutivo No estro, a fêmea pode responder com uma
prejudicada. A obesidade em animais prisioneiros geralmente contribui postura ariana. Isso facilita o acasalamento e fornece
baixa libido. Alguns defeitos esqueléticos, como artrite estimulação recíproca para o homem.
são também uma causa comum de pouca motivação em No comportamento de tendência, o homem mantém
comportamento reprodutivo. contato corporal e associação com a fêmea.
Page 163
3
B
Y C2
2
Média de todas Equinócio
tempos de reação
C1
Minutos
11 X D
UMA
Equinócio
00
N D J F M UMA M J J UMA S O
Meses
Fig. 17.3. Tempo médio anual de reação (ejaculação) em um grupo de 12 cabras machos em coletas de sêmen duas vezes por semana
sob condições experimentais controladas. As épocas de reprodução e não-reprodução são marcadas por platôs (X e Y)
em capacidade de resposta. Alterações (C1 e C2) na libido estão intimamente ligadas aos dois equinócios, mostrando que um fotoperíodo
com uma quantidade maior de escuridão do que a luz por dia foi estimulante nesses animais. Mais alto e mais baixo
capacidade de resposta (B e A) são breves fases que iniciam e terminam a estação de reprodução desta espécie em
latitudes do norte.
Ambos os sexos contribuem para essa aliança temporária. No assemelhando-se a um componente do comportamento do touro
a ligação tendenciosa de ungulados geralmente existem seu; e (iii) falsas tentativas de montagem, como
fases quando o macho descansa o queixo sobre o ocorrem em outras espécies, principalmente no cavalo.
quartos traseiros da fêmea. Esse queixo se comporta Os touros costumam bombear seus tailheads e passam pequenos
é notável no gado e representa testes realizados por quantidades de fezes no pré-coito. Atividades masculinas
o macho da receptividade da fêmea pelo sentido tátil. incluem: (i) ameaça e exibição; (ii)
vingança e contestação; iii) sinalização e sinalização
ing; (iv) pesquisar e dirigir; e (v) cutucando e
Comportamento sexual masculino
tendendo.
Durante a exibição sexual de um gato macho, ele emite A exibição de ameaças do touro ocorre como uma fisioterapia.
vocalizações características e mostra muita urina estado lógico de luta ou fuga. Nesse estado, o animal
marcação. Ele investiga as secreções vaginais de arqueia o pescoço, mostra protrusão dos globos oculares e
a fêmea, usando respostas de homens de couro, e pode compreender ereção de cabelos ao longo das costas. Durante a ameaça
a área do pescoço da mulher (Manteca, 2002). exibir o touro vira o ombro para o ameaçado
Um dos componentes comportamentais do sexo masculino sujeito.
exibição geral em todo o estoque de cascos, exceto o porco A exibição de ameaças do garanhão envolve a criação
voadores. Nisto, o animal estende completamente a cabeça nas patas traseiras e recostando as orelhas. Ameaça
pescoço, contrai as narinas e eleva a parte superior raramente são mostrados por carneiros em direção a humanos
lábio enquanto respira superficialmente. Ocorre mais mas, no entanto, formas de ameaça são exibidas em
geralmente após cheirar a urina e cheirar a presença de outros agressores em potencial e
períneo feminino e é uma forma de teste de odor. Nessas circunstâncias, a ameaça geralmente é exibida
A ovelha e a cabra têm componentes em suas envolve carimbo vigoroso de um antepé. o
atividades de namoro extremamente semelhantes prontidão com a qual a ameaça, sob qualquer forma, é
(Lindsay, 1965; Price et al. , 1984b). Eles incluem jogado varia e revela algo do sexo masculino
os seguintes atos: cheirar o períneo, cutucar, temperamento.
reflexo olfativo, sacudidela da língua, riscado Um touro desafiador pode mostrar o seguinte
com um membro anterior e balidos baixos. O masculino comportamentos: (i) as patas do touro vigorosamente no
cabra tem um grande repertório de tais atos, incluindo chão com o antepé, com a cabeça abaixada; isto
outros, tais como: (i) derramamento de urina no a pata ou raspagem rompe o solo, que é
pernas dianteiras, assemelhando-se a derramamento de urina no traseiro escavado sobre a cernelha do animal, onde pode
pés em renas; (ii) atacar as costas da mulher reunir-se como um manto terrestre; ii) o animal esfrega a
Page 164
lado de seu rosto e seus chifres na área descoberta por

pata; isso é feito com o animal ajoelhado e
com algum vigor; e (iii) o touro está parado
ária, berrando repetidamente com uma voz quebrada.
Animais machos podem se envolver em comportamentos que
define uma área defendida. Pawing e horning
o comportamento dos touros cria pedaços de terra,
e esses patches localizados em todo o seu território
são claramente uma reivindicação de posse de uma determinada área
('campo de estampagem'). Os garanhões também reivindicam território:
eles fazem isso no pasto onde eles urinam e
defecar em pontos selecionados. Dado território adequado,
eles marcam dessa maneira, voltando de vez em quando
tempo para defecar e urinar novamente na mesma
locais. Essas atividades aparentemente servem à dupla
objetivo de marcar território masculino e priming Fig. 17.4. Garanhão beliscando a perna traseira de um estro
respostas sexuais femininas por feromônios. égua durante o namoro (fotografia cortesia de AF
Fraser).
Procurando por fêmeas reprodutoras e depois dirigindo
diante deles, é uma atividade de alguns animais
mals. As fêmeas que procuram macho no estro podem fazê-lo As respostas dos idiotas são mais pobres para as éguas do que para as éguas.
ativamente. Cheirar o períneo e os quartos traseiros jennies. Javalis jovens com experiência em
do sexo feminino é uma atividade masculina frequente em vários acasalamento levar mais tempo para responder à porca fictícia
espécies de mamíferos (ver Fig. 17.4). do que javalis jovens semelhantes sem experiência de
O principal estímulo necessário para desencadear comportamentos sexuais
serviço natural. Em certas circunstâncias, o homem
seu macho é simples no caso do touro. animal pode ser anormalmente estimulado. Restrição
Os touros montam e tentam cópula com um e grupos homossexuais de intensamente confinados
manequim constituído por uma moldura coberta. O básico os animais são suscetíveis de produzir
liberador para montagem no touro está na forma de comportamento sexual específico.
um arco ou ponte de dimensões apropriadas. Algumas raças de ovinos e caprinos domésticos têm
Um simples manequim ou vaca 'fantasma' é usado em um período de criação tão intenso que existem
alguns programas de teste de touros. De 2500 touros, blances para sulcos. A luta que ocorre entre
90% montaram o manequim. Quando é dada uma escolha, Carneiros Blackface no início de sua época de reprodução
no entanto, os touros preferiram uma vaca viva. O visual assemelha-se muito a uma rotina. Encargos frontais entre
o estímulo é considerado de suma importância carneiros podem ser tão fortes que às vezes se rompem
importância no touro. Touros com os olhos vendados ainda resultado do impacto. Luta entre reprodução
servir, no entanto, e claramente outros estímulos operam. machos podem ser meramente batalhas simuladas das quais não
Dicas olfativas são de grande importância no touro resultado de ferimentos graves; mas, por outro lado, tais
eo estímulo proporcionado pela visão de uma relação sexual concursos podem ser muito reais, vigorosos e potencialmente
objeto pode ser potencializado pelos estímulos olfativos prejudicial para os participantes. Entre o estoque doméstico
liberado por uma fêmea estro na urina. o seria extremamente imprudente permitir a criação de adultos
estímulos internos e externos, envolvendo condicionamento machos a lutar no pressuposto de que o concurso
todos os sentidos, são temporariamente cumulativos será um evento ritual simulado. Trauma fatal com muita frequência
e o limiar pode ser excedido em um, alguns ou resulta em tais circunstâncias.
muitos estímulos de acordo com a capacidade de resposta do
sujeito.
Comportamento de acasalamento
Na prática, verifica-se que a alteração do estímulo
animal ou a configuração resulta em um número maior de O coito na maioria dos mamíferos domésticos tem seu tempo
ejaculações por unidade de tempo no touro e ovelha. dispostos a introduzir a maioria dos espermatozóides
A resposta sexual nas ovelhas machas pode ser no trato genital feminino antes da liberação do óvulo
prontamente restaurado, após a exaustão com uma ovelha, por do ovário. Cópulas iniciais são
apresentando uma ovelha fresca e não acasalada. Mudanças de principalmente na parte anterior do estro, com
as espécies podem ter um efeito adverso; por exemplo, o repetições de acasalamento ocorridas na parte posterior.
Page 165
Acasalamento resulta do surgimento de estro

comportamento feminino e a ativação do sexo masculino
comportamento sexual. A cópula em gatos é relativamente
breve, mas é repetido. Em cães, no entanto, a cópula é
prolongado por um 'bloqueio genital' com duração de 10 a 30 minutos,
durante o qual o pênis não pode ser retirado
(Manteca, 2002). Ambos os sexos de ungulados fazem
contribuições equivalentes (ver Fig. 17.5); o masculino
A contribuição para o acasalamento está resumida na Tabela 17.4.
Antes do coito, a resposta básica do homem é ori-
orientação para a fêmea. O ungulado masculino
tipicamente se alinha atrás da fêmea, no
mesmo eixo longo, até a montagem ocorrer. Desviado Fig. 17.5. Égua égua sendo testada quanto à receptividade: em
situações ocorrem em estreita associação com impotência Nesse caso, houve uma resposta positiva (fotografia
caracterizado pela diminuição da movimentação. No desvio cortesia de AF Fraser).
posição pré-coital do macho, mantendo sua
cabeça nos quartos traseiros da fêmea, vira a cabeça
corpo longe de seu alinhamento. Tal desalinhamento O componente mais destacado no comportamento de acasalamento é
às vezes precede a impotência, permitindo montagem. O mecanismo neuroetológico para
este último previsto em condições de con- a atividade de montagem difere daquela mediadora
acasalamento trollado. A posição desviada é mantida intromissão. A montagem por ambos os sexos é vista em
automaticamente por longos períodos de vários minutos, e algumas espécies; é particularmente comum em bovinos.
o ângulo de desalinhamento parece ser maior Gado fêmea monta uma na outra, mesmo quando
com formas mais completas de impotência. existe um homem presente no grupo. O porco é
Quadro 17.4 Coito em animais de fazenda.
Reação masculina
tempo (min) Comportamento pré-coital do sexo masculino Modo de intromissão
Garanhão
Médias cerca de 5 Região genital do nariz; genital Uma a quatro montagens; vários pélvicos
reflexo olfativo; mordida garupa oscilações; fase inativa terminal
região; pênis ereta totalmente
Touro
Modo 2 Narizes vulva; olfativo genital Impulso pélvico único coordenado com fecho
Mean 12 reflexo; alinhamento; lambe reflexo
Média de carne bovina quartos traseiros
raças 20
Javali
1–10 Abordagens semeiam dando séries de Protrusões curtas do pênis em espiral repetidas até
grunhidos; nariz vulva vigorosamente; intromissão ocorre; oscilações pélvicas
mandíbula e espuma na boca dos campeões seguido de fase sonolenta
RAM
0,5-5,0 Narizes vulva; Olfativo genital Impulso pélvico único muito rápido com membros anteriores
reflexo; patas com antepé aperto
Bode
0,2-1,0 Balido, carimbar com o antepé, Impulso pélvico muito rápido
lambida rápida; reflexo olfativo genital
Page 166
outro animal que exibe montagem por fêmeas

quando um deles está em estro. Montagem
por fêmeas em outras fêmeas no estro é muito raro
evento no cavalo. Como regra, isso não ocorre em
ovelha
As tentativas de "montagem falsa" do animal macho são
comumente visto no namoro. Nesses casos, a dis-
a montagem segue-se rapidamente rapidamente, sem
clampeamento dos membros anteriores ou movimentos de empurrão pélvico.
As montagens falsas mostram que a mecânica de montagem
e de intromissão são controlados separadamente. Falso
montagens devem ser vistas nos padrões de
garanhões, ovelhas e cabras. No garanhão, é
acredita-se que cerca de duas ou três montagens falsas são
normal antes que o acoplamento efetivo seja alcançado.
Em um estudo detalhado do comportamento de montagem no Fig. 17.6. Durante a cópula, o garanhão agarra a
garanhão, verificou-se que animais mais velhos crista da égua e aperta o tórax com as pernas dianteiras
enquanto a égua permanece rígida (fotografia cortesia de
mais rapidamente do que os mais jovens, com os olhos vendados
AF Fraser).
assuntos montados mais rapidamente do que outros e
que cerca de duas montarias falsas pareciam usuais
antes da intromissão e ejaculação. e ejaculação. O aperto vigoroso também ocorre
Nos garanhões, de olhos vendados, era no acasalamento entre ovelhas, mas, quando o macho e
observou que a montagem foi realizada após o as fêmeas são fortemente cobertas por lã, o aperto é
o homem tinha 'empurrado' a fêmea. A montagem inevitavelmente prejudicada até certo ponto.
comportamento do garanhão quando apresentado A maneira de intromissão no porco é única.
égua manequim também foi estudada e notou-se Nesta espécie, o macho monta e faz empurrões
garanhões jovens e inexperientes montaram o ações com o pênis, o que faz repetidamente
manequim mais rapidamente quando estavam com os olhos vendados ações semi-rotatórias. Somente quando a espiral glande
do que quando eles podiam ver, mas ainda mais montados pênis do javali fica firmemente alojado na empresa
o boneco quando estava visível e aspergido sobre dobras do colo do útero, essa ação para e a ejaculação
com urina de uma égua égua. Tudo isso aponta começa. É claro, de fato, que o bloqueio
ao estímulo positivo do odor e aos fracos O pênis no colo uterino atua como o essencial
efeito que os recursos visíveis podem ter na montagem estímulo à ejaculação no javali. Embora o fechamento
comportamento neste animal. não é facilmente demonstrado pelo javali, este animal
Touros, que têm uma reação significativamente prolongada emprega uma ação de "pisar" com os pés dianteiros no
tempo de instalação e que parecem ter sua montagem costas da porca enquanto acasalam. Javalis grandes em pequenas
respostas inibidas por fatores ambientais quando porcas ou marrãs se fecharão, mas nesses casos é
apresentados com vacas estrais, às vezes respondem é comum que a mulher entre em colapso e seja eficaz
venda, montando prontamente. No boato missão ou acasalamento não ocorre.
espécies importantes, a intromissão consiste em apenas um Pisar é uma característica importante do acasalamento
impulso pélvico, seguido de desmontagem. No aves de capoeira. No comportamento de acasalamento da valsa de aves
garanhão, a intromissão é mantida por um período pelo galo é o principal comportamento pré-copulatório
1 minuto ou mais durante o qual há repetição seu. Na valsa, os galos adotam uma caminhada forçada
impulso pélvico e, posteriormente, a adoção de um ao redor da fêmea, inclinando o corpo para um lado.
postura bastante estática, após o que desmontar Em aves de capoeira que se acasalam livremente, uma alta freqüência de
ocorre.
montagemAperto
é umpelo macho durante
componente a intromissão
importante do coito ocorre nasa relações
persegue sociais em que oouhomem
mulher freqüentemente, onde o homem
comportamento (ver Fig. 17.6). valsas para a fêmea com freqüência. Passos mais
O garanhão e o touro afetam firmemente o aperto freqüentemente seguem agachamentos das fêmeas, perseguindo o
a respectiva fêmea com as pernas dianteiras aduzidas passos femininos e anteriores por outros homens. No
em seus flancos. No caso do touro, esse aperto patos, o acasalamento pode ocorrer na água ou na terra,
aumenta a intensidade no momento da penetração e às vezes o drake acasalamento será assistido por
Page 167
outro macho pressionando o pescoço da fêmea no observado em um teste que cada um dos três javalis ejacula
terra quando o drake correspondente estiver montado. oito vezes durante um período de teste de 2–25 h em
O pênis ereto na intromissão aumentou quais nove fêmeas estéreis estavam disponíveis. Em um
sensibilidade a estímulos táteis e estes, por sua vez, teste de capacidade de acasalamento no touro, no entanto, foi
efeito ejaculação. Reflexos espinhais também estão envolvidos relataram que 75 ejaculados foram coletados de um
na ejaculação. A liberação de ocitocina, em touro em particular em um período de 5 horas de teste (Almquist
missão, contribui para o processo ejaculatório. e Hale, 1956). A ram média acasala 45 vezes
Quantidades significativas de ocitocina estão presentes no por semana em um grande rebanho.
corrente sanguínea imediatamente antes e após o acasalamento. Variações ocorrem no grau de receptividade em
animais fêmeas estéreis. Alguns estudos mostraram
que muitas ovelhas permitem cerca de seis acasalamentos durante
Repita o comportamento de acasalamento cada período de aquecimento. Quando a competição entre ovelhas
Após a ejaculação, os machos mostram uma refracção existe para um número limitado de carneiros, ovelhas mais velhas são
período histórico, que é um estado de exaustão sexual. geralmente mais bem sucedido do que as ovelhas solteiras em
O estado de exaustão sexual não é principalmente um obtenção de acasalamentos repetidos.
físico, porém, e refere-se principalmente à perda Acasalamentos naturais têm o efeito de encurtar a
da qualidade do estímulo pela fêmea. Um rápido retorno a duração do estro em bovinos. O período de recebimento
comportamento de acasalamento é demonstrado por animais machos quandoprodutividade no gado pode ser reduzida em até 8 h
eles têm a oportunidade de acasalar um novo quando circunstâncias naturais são fornecidas e
assunto estro. acasalamentos repetidos ocorrem. Quando alguma mulher
É normal entre alguns animais domésticos os animais são provocados com machos vasectomizados, o
espécies para acasalamentos repetidos que ocorrem com qualquer a duração do estro é ligeiramente menor que a
dada fêmea. Os gatos acasalam novamente 5 a 15 minutos após o sensato. O estro não está sob controle endógeno
sozinho e sua manifestação está sujeita, em parte, a
acasalamento inicial (Manteca, 2002). Garanhões provavelmente
Fatores Ambientais.
re-servir éguas estéreis cinco a dez vezes em cada
período de calor e a maioria dos carneiros é notada
com ovelhas três ou quatro vezes. Os touros são vistos como re-
acasalar com vacas estéreis repetidamente, talvez em cinco Leitura adicional
ou seis ocasiões. Javalis normalmente servem porcas
Beach, FA (1976) Atratividade sexual, proceptividade e
vezes durante um período de 24 a 48 h. Entre aves
receptividade em mamíferos fêmeas. Hormônios e
acasalamentos repetidos são frequentes.
Comportamento 7, 105–138.
O javali é capaz de um grande número de serviços Schulkin, J. (1999) O Regulamento Neuroendócrino de
antes que a exaustão ocorra. Javalis podem servir estro Comportamento. Cambridge University Press, Cambridge,
semeia até 11 vezes em um período de calor. isso foi REINO UNIDO.
Page 168
Page 169
Early e Parenta l
Comportamento
Page 170
Page 171
18 Comportamento fetal e parturiente
Introdução fetos de ovelhas podem ouvir alguns sons extra-uterinos

(Vince e Armitage, 1980; Vince et al. , 1982).
As características do comportamento surgem e mudam durante
O ouvido fetal dos ungulados é completamente formado e
o desenvolvimento do animal. Os cursos de
funcional antes do nascimento. A quantidade de amniótico
em que essas mudanças ocorrem revelam a dimensão do tempo
líquido nas narinas fetais ao nascimento é geralmente considerado
na programação do comportamento. Ação gênica em
indicando que a mucosa olfativa
o mamífero mãe pode ser ligado pelo
brane esteve em íntimo contato íntimo com o
efeitos dos estímulos durante a gravidez e, portanto,
material, que será posteriormente expulso no nascimento
resultam em um ambiente diferente para o desenvolvimento
local.
feto. Isso pode mudar a probabilidade de sobrevivência de No pintinho doméstico embrionário, movimentos de
um ou mais fetos, o ambiente hormonal de
a cabeça, corpo, asa e membro começam como espasmódicos
feto e, portanto, seu sexo, ou a disponibilidade de nutrientes
ações aos 4 dias de idade incubada. Estes continuam
capacidade e, portanto, tamanho e vigor do feto e
movimentos descoordenados em
neonato. A ação do gene no feto pode ser alterada
seqüências, atingindo um pico no meio do
estímulos de seu ambiente, incluindo a
período de incubação e continuação até alguns dias
presença de outros fetos e os nutrientes e hormonas antes da eclosão, quando suave e coordenada
ambiente comum (Broom, 2004). Isso pode resultar
movimentos se desenvolvem. Quando o pintinho estiver pronto para
em um conjunto diferente de mudanças de desenvolvimento relevantes hachura, movimentos sincronizados dos membros semelhantes
para o que é ideal para cada feto. Isso não é necessário movimentos de caminhada e asa que se assemelham a
necessariamente o mesmo que é opcional para o ping estão presentes (Broom, 1981; Provine, 1984;
mãe. Portanto, pode haver conflito na ação Capítulo 3).
de genes materiais e fetais na programação da Características de comportamento no feto humano têm
desenvolvimento do feto. Quando um feto ou neonatal derivado principalmente do feto vivo abortado
animal está se desenvolvendo, as características não são submetidos à estimulação da sonda durante um breve período extra-
apenas aqueles que acabarão por levar a uma vida uterina enquanto suspensa em solução salina isotônica
adulto em funcionamento. ção. Por outro lado, o comportamento fetal em
O comportamento no animal em desenvolvimento revela animais domésticos foi estudado por palpação,
nomes do programa neural relevante para o feto cirurgia, ultra-som, radiografia e fluoroscopia.
e sobrevivência neonatal (Cowan, 1979). Uma apreciação
A participação de tais fenômenos é importante para otimizar
condições pré-natais e peri-natais.
Padrões de Ação e Movimento
Sequências no feto
As taxas de mortalidade em animais recém-nascidos são grandes e
não pode ser controlado sem gerenciamento progressivo Além do movimento de uma parte do corpo
tendo em conta as suas necessidades comportamentais. e movimento padronizado, episódios de grande
Nos últimos anos, houve um grande interesse em atividade ocorrer. Durante o estudo de ocorrências naturais
o efeito do ambiente pré-natal no pós-natal comportamento do anel no feto, o conceito de 'ação
comportamento natal (Bateson et al. , 2003). Precocial padrão '(Broom, 1981) é útil. Quando fetal bruto
recém-nascidos, como potros, bezerros, cordeiros e leitões, atividade, este é o resultado de grupos de empresas
já foram expostos a estímulos sensoriais movimentos fetais plexos rapidamente após uma
de algum tipo antes do nascimento e, portanto, é provável outro. Por conseguinte, é adequado em todos os tipos de
que sensações de posição, gravidade, toque, cheiro atividades fetais, reconhecer as unidades funcionais de
e o gosto ocorre dentro do útero. Sabe-se que estes. Os padrões de ação do feto em rotação,
Page 172
extensão e pronação parecem não ser sinal em Essas observações dissipam a noção de que o
natureza. "reflexo de sucção" é um fenômeno que existe
A abertura e o fechamento periódicos da boca foram pela primeira vez pós-natal. A primeira sucção
relatados no feto humano como reflexo local, uma atividade (na forma de movimentos rápidos da mandíbula) é
movimento fetal. Fluoroscopia contínua na observada no feto das ovelhas, em média, 10 dias antes
o feto de ovelhas mostrou que os movimentos da mandíbula, que período integral e, ocasionalmente, até 16 dias antes
são de alta frequência na natureza, constituem um nascimento. A sucção fetal foi observada em algum momento
item notável da atividade fetal terminal. Lento e durante a semana anterior ao nascimento em todos os fetos
movimentos rápidos da mandíbula podem ser distinguidos, cordeiros recentemente estudados para esse fenômeno.
antes dos 40 dias pré-parto. Maxilar rápido Normalmente, movimentos fetais complexos contêm
movimento é visto no feto maduro na forma de três a cinco ações componentes individuais. No
abertura e fechamento rápidos da boca rítmica. A maioria fase terminal da gestação, movimentos fetais complexos
destes excedem dez em número por breve episódio de no gado, cavalos e ovelhas aumentam as fre-
atividade oral. Esse movimento rápido e rítmico da mandíbula é frequência. Alguns episódios seguem de perto cada
realizada com a mandíbula inferior movendo-se na outro, dando longos períodos de atividade fetal.
eixo clínico em relação ao crânio e representa vigilância Atividade fetal extremamente intensa é freqüentemente seguida
atividade de sucção orosa pelo feto (ver Fig. 18.1). por um período prolongado de quietude fetal. No
Esses episódios ocorrem frequentemente em gestações muito tardias. estudo radiográfico utilizando fluoroscopia, complexo
ção. Envolvidos com essas ações menores de cabeça movimentos fetais são vistos como tendo qualidade
extensão com a boca aberta e cabeça ventral quantidade, na medida em que contribuem para
flexão com a boca fechada. Foi determinado processos de ação.
concluiu que tais ações representam deglutição. No O comportamento de endireitamento pode ocorrer no feto que,
Além disso, alguns movimentos rápidos da mandíbula são vistos em no caso de ovelhas, é mantida em decúbito dorsal
na última semana, onde a mandíbula se move à direita posição da coluna vertebral fetal apoiada no
ângulos da mandíbula superior, com a boca evidentemente assoalho abdominal materno. Os principais itens em
fechadas. Supõe-se que isso represente 'mastigação comportamento de correção são:
movimento da boca. É claro, portanto, que o
● atividade geral.
feto maduro se envolve em uma quantidade considerável de ● Extensão das articulações do carpo e dígitos do
comportamento oral, incluindo sucção e deglutição. antepé em direção à pelve materna.
● Elevação da cabeça e pescoço.
● Rotação da cabeça e sua extensão em direção a
a pelve materna.
● Rotação do tronco anterior a partir do supino
posição através de 180 graus.
● Obtenção de uma posição de pronação.
Essencialmente, esses reflexos de endireitamento ditam uma conversão

da flexão geral à extensão estratégica de
certas partes; eles evidentemente ocorrem durante o
2 dias antes do nascimento na ovelha, 1 dia antes do parto
no feto bovino e no primeiro estágio do parto no
eqüino. Atividade geral, envolvendo aproximadamente
3500 movimentos, coincide com esses direitos fetais
ações. Normalmente, isso cessa antes do nascimento,
quando uma fase de comportamento fetal inativo prevalece.
Se todos os reflexos de correção essenciais não forem
realizada, a postura fetal pode ser anormal.
As anormalidades comuns são o resultado de: (i)
Fig. 18.1. Desenho do movimento rápido da mandíbula como visto por
falha de um ou ambos os membros anteriores serem estendidos
fluoroscopia no feto das ovelhas durante as 2 semanas
antes do nascimento. Essa atividade representa sucção, que é
a pelve materna antes do nascimento começa; ou (ii)
portanto, não apenas um desenvolvimento pós-natal (desenho deflexão da cabeça para um lado - uma posição que
cortesia de R. Bowen). é exagerado quando o segundo estágio, ou expulsivo,
Page 173
do nascimento força o feto no canal do parto. Estes Além de certas mudanças de atitude em relação a qualquer
circunstâncias podem levar às formas mais comuns descendentes anteriores ainda sendo amamentados, há
de mau posicionamento fetal encontrado na distocia em muito pouco significado no comportamento do animal
ovelhas e outros animais de fazenda. até que o parto esteja muito próximo. Uma vez
Como resultado de rotações periódicas, o feto é iminente, muitos animais os separam
finalmente adota a postura propensa e agachada do grupo principal e selecione um site para o
apropriado para o nascimento. Isso ocorre várias vezes nascimento. No entanto, cadelas que estão prestes a dar à luz
antes que os processos de nascimento sejam impostos normalmente não faça isso. Eles encontram ou fazem uma
o feto. Eventualmente, há uma extensão extrema de ninho em que os filhotes serão produzidos. Gatos
a cabeça na articulação atlanto-occipital, e isso também encontrará um local tranquilo e adequado para o nascimento.
garante 'engate' do crânio estendido e Após o parto, a mãe gata geralmente come o
membros anteriores na pelve materna. O primário pós-parto (Manteca, 2002).
ato de correção da extensão da articulação do carpo tem o efeito Desde que o animal tenha a oportunidade de
de direcionar os pés dianteiros para a pelve materna. Para isso, as porcas terão encontrado um local adequado e construído
A cabeça elevada e estendida segue, tendo um ninho. Em cada caso, o site é aquele em que o nascimento
mudou de uma apresentação craniana para uma facial. pode ocorrer sem impedimentos. Na porca pré-parturiente,
Quando a cabeça e os pés dianteiros estão totalmente engatados no durante o período de 24 horas antes do parto
canal de parto, as ovelhas começaram a mostrar o comportamento edifício ocorre. A atividade pode iniciar até
sinais indicativos de dor no primeiro estágio do trabalho de parto. 3 dias antes do parto. A natureza desses ninhos
Como nascimento das partes anteriores do feto atividades de construção podem, no entanto, depender em grande parte
progresso, todas as articulações dos membros posteriores são flexionadas. Estes
o material com o qual a porca é fornecida. o
permanecer nessa postura até que o abdome fetal esteja porca tentará limpar e secar o parto selecionado
o canal do parto. Neste momento, os membros posteriores se convertem mastigar capim ou palha comprida para fornecer
paralelo à extensão posterior. A expulsão fetal é carregando uma distância considerável se
completa logo em seguida. necessário.
As posturas de 1255 fetos bovinos foram A localização do local de nascimento em potencial pode ser
realizada através de exame cirúrgico direto em um mudou mais de uma vez. Atividades de pawing são evidenciadas
pesquisa sarean. Os fetos tiveram incidência de 87% dente onde a porca usa as pernas dianteiras para mover
com apresentação anterior, 90% com extensão da cabeça roupa de cama sobre. Em geral, as porcas adotam e mantêm
96% com membros anteriores estendidos e 57% com membros manter uma postura deitada em repouso antes do nascimento. Tem sido
membros posteriores estendidos na apresentação posterior. o observou que as porcas de vida livre escolhem um
A aplicação destes dados refere-se principalmente à área para construir um den com vegetação seca. Os antros
de mau posicionamento fetal eo reconhecimento de são forradas com vegetação rasteira e folhas
disfunção da postura como causas de distocia bovina. e o local de nascimento é seco e protegido.
Em uma caneta de concreto, a porca ainda perseguirá seu ninho
tendências usando qualquer material fornecido
Comportamento Parturiente
para ela usar como roupa de cama. Ela muitas vezes resistirá humana
O processo de nascimento passa por três dificuldades muito tenta perturbar ou realocar seu ninho. o
estágios finais, que são claros em espécies em que quantidade de tempo gasto na construção de um ninho
nascimentos ocorrem. A primeira etapa refere-se à dilatação de varia de uma porca para outra, mas eles quase todos
colo uterino e o comportamento associado da ani- use palha, feno e qualquer outro material seco
mal. Esta é a última parte do período pré-parto isso é fornecido. Os ruminantes que pastam frequentemente
durante o qual ocorrem mudanças comportamentais. O segundo- parecem se retirar do grupo de pastoreio quando
O segundo estágio é a expulsão do próprio feto. o o nascimento fica a apenas 1-2 horas, mas, em alguns casos, o
terceiro estágio é a passagem do pós-parto ou do feto animal parturiente simplesmente não conseguiu acompanhar
membranas, que se estende para o mais geral a deriva de pastagem do rebanho ou rebanho principal. Para
período comportamental pós-parto (ver Tabela 18.1). exemplo, éguas pôneis em áreas de saúde e bosques
pode se mover para uma área tranquila e protegida além do
casa normal (Tyler, 1972) ou eles podem ficar
Comportamento pré-parto
perto do grupo.
O período pré-parturiente se estende do final da gestação As cabras são mais propensas a dar à luz no
no início da primeira etapa do trabalho de parto. área de acampamento noturno do rebanho e escolha
Comportamento fetal e parturiente 163
Page 174
Quadro 18.1 Principais eventos no comportamento parturiente.
Animal Período pré-parto imediato Parto Período pós-parto
Égua Pode ser tímido por interrupção; A princípio: inquietação e sem rumo Frequentemente permanece deitado de lado
anorexia apenas evidente caminhar; balançar a cauda, chutar por um período de cerca de 20 min;
imediatamente antes do parto; e pata na cama; mais tarde: não come membranas fetais;
bater de cauda é mostrado como agachado e montado, geralmente estro mostrado por 9
o parto começa; não ajoelhado; finalmente: égua se deita dia ('calor do potro')
'cama' preparada esticar a energia total e regularmente
expulsar o feto; último deve girar
de uma posição supina através
180 ° para entrega
Vaca Pode separar do rebanho; procurar Dor e desconforto expressos em Irão comer membranas fetais se frescas,
localidade rastreada; anorexia comportamento muito inquieto ocasionalmente antes do útero
desenvolve (1 dia); inquietação (alternadamente deitado e subindo); a separação está completa; materno
começa (várias horas); sem cama' animal geralmente fica durante respostas como lamber bezerro
preparado expulsão do feto; expulsão de geralmente iniciado prontamente
feto mais lento que na égua
Semear Reúne material de cama e Mostra sinais de dor; Deformação Come membranas fetais e fetais
tentativas de fazer um ninho; quando os fetos estão na pelve; rabo cadáveres ou partes deles; mentiras
fica inquieto; fica de lado ações sinalizam cada nascimento; a estendido de lado para longos períodos
extensão completa para o parto expulsão final de cada leitão é acomodando freqüente
geralmente feito com uma onda de mamar por maca
tensão abdominal
Ovelha Interesse por outros cordeiros; maio Levantamento repetido, deitado; quando Noivos lambem atentamente, lambendo
separar do rebanho (66%); a maioria esforço, geralmente fica; mentiras fluidos, mordiscando quaisquer membranas
raças procuram algum abrigo; durante a expulsão precoce no cordeiro; permanece no local do nascimento
inquieto, patas moídas. usualmente
Corça Caminhada lenta; torna-se Mostra sinais claros de dor; Atenção variável ao garoto; noivos
bode inquieto, agitado esforço repetido, ocasional lambendo e mordiscando; se um
balido 'leaver', pode parecer ter
impulso materno fraco
local com cobertura aérea e abrigo do vento onde o rebanho está pastando ou acampando. A maioria
sempre que possível. Segundo Lickliter (1985), 76% isoladores buscam isolamento ativamente, enquanto os demais
separar-se dos companheiros antes de dar passivamente isolados, pois são deixados para trás pelo
nascimento. Vacas tentam dar à luz em vegetação longa rebanho. A maioria das ovelhas cordeiras no local em que o nascimento
onde haverá cobertura para o bezerro durante o fluidos derramam e a maioria não se afasta do
período em que permanece oculto. Deer vai se mover local onde eles começam a trabalhar. Muitos desses
na floresta ou em outras áreas protegidas para dar à luz volte ao site para concluir o processo de nascimento.
os jovens também passam algum tempo escondendo Menos ovelhas Merino buscam isolamento e 90% de cordeiro
após o nascimento. na área onde o rebanho está pastando ou deitado no
Dois fenômenos amplamente relatados ocorrem em tempo de trabalho começa. Merinos de lã fina se reencontram no
as ovelhas de cordeiro procuram isolamento e abrigam reunem-se o mais rápido possível após o parto e mostram
procurando. O fato de uma ovelha, quando vista pela primeira vez com um comportamento materno mais pobre do que outros tipos de
cordeiro recém-nascido, geralmente é separado do rebanho Merinos (Stevens et al. , 1982); a maioria das outras raças
não indica necessariamente que a ovelha ativamente são mães melhores que os Merinos. Isolamento ativo é
procurou isolamento do rebanho antes do parto. forte em algumas outras raças. Evidentemente, ovelhas de
Enquanto 60% ou mais da maioria das ovelhas corde isoladas raças diferentes se comportam de maneira bastante diferente na busca
do rebanho, o restante cordeiro na área isolamento no parto.
Page 175
As vantagens biológicas do parto em isolamento Na fase pré-parto imediata de todos os casos

são duas: animais domésticos, que são as 24 horas antes do parto,
● O risco de interferência de outras ovelhas que estão características comportamentais indicativas começam a surgir.
O animal fica cada vez mais inquieto e livre
o estado pré-parturiente é reduzido.
● A melhor oportunidade para desenvolver um freqüentemente altera sua posição e possivelmente também sua
disposição. Pode ocorrer a construção de ninhos fantasmas, e
o vínculo com os jovens é proporcionado, uma vez que
as porcas fornecidas com tiras de pano as manipulam
cordeiro recém-nascido se orienta para o
extensivamente neste momento (Taylor et al. , 1986).
objeto mais próximo, de preferência um objeto móvel, que
Gradualmente, uma inquietação ainda maior se torna evidente
é mais provável que seja a ovelha materna se ela tiver
até chegar a um estágio em que o animal muda
se isolou.
sua posição a cada poucos minutos. Reconhecimento disso
A busca por isolamento é uma tática comportamental em ovinos comportamento pré-parturiente na gestante
que, no processo de domesticação, parece permite que a hora do nascimento seja prevista com precisão
persistentemente persistiu na maioria das raças. Busca de abrigo por na grande maioria dos casos. Pré-aviso como
ovelhas, que podem estar associadas a isso permite a administração corretiva de parturientes
procura, depende das condições meteorológicas e da animais e seus neonatos.
disponibilidade de abrigo. Ovelhas da montanha galesa, por Um comportamento semelhante ao da porca parturiente é
Por exemplo, procure abrigo na hora do parto no vento visto na vaca. Em vacas de corte, mudanças de comportamento
velocidades> 11 km / h. Em velocidades de vento mais altas, onde aparecer de alguns dias a algumas horas antes da
também existe um fator de resfriamento, eles escolhem turição. Às vezes, a inquietação é acompanhada por
locais cada vez mais abrigados para o nascimento. Na cidade Soay a vaca lambendo seus flancos ou balançando a cauda. No
ovinos marcam comportamento de isolamento e abrigo vacas leiteiras, alguns aspectos do comportamento mudam
ocorre cerca de 4 s antes do parto, com a ovelha 6 semanas antes do parto, quando a vaca
deitado em uma posição abrigada independente de evita trocas sociais de intrometer-se ou ser intrometido.
o que as outras ovelhas estão fazendo. Efeitos semelhantes de Tais mudanças podem estar relacionadas ao ônus físico de
velocidade do vento e frio influenciam a procura de abrigo por gravidez como resultado da qual a vaca se torna
ovelhas parturientes de outras raças, mas o Merino é um menos ágil na gravidez avançada e, portanto, é menos capaz
exceção notável, mostrando coesão do rebanho. sustentar a classificação social através de comportamento agonístico.
Sob condições de habitação intensivas, os Duas semanas antes do parto, empurrando um
comportamento parturiente não é possível. Por exemplo, a calha de alimentação não é mais vista. A vaca tende então
a porca selvagem constrói um ninho de grama em um poço raso alimentar e beber quando poucas outras vacas estão na
(Jensen, 1986), enquanto em caixas de parto as porcas mostram vale. Ela também fica na periferia do rebanho
grandes mudanças de comportamento dentro de 24 horas após o parto quando pastando e deitado.
ção. As porcas trabalharão duro para obter acesso aos filhotes Pouco antes do parto, algumas fêmeas mostram
materiais de construção neste dia (Arey, 1992). Com interesse em jovens recém-nascidos de outras fêmeas
porcas em currais de parto do tipo tradicional o grupo. Esse comportamento indica o início precoce
tipo, observa-se na fase pré-parturiente que, do comportamento materno sob novas formas hormonais
enquanto na maior parte do tempo durante os 3 dias anteriores ao influências. É visto com mais frequência nas ovelhas, pois
início do trabalho é gasto dormindo e se alimentando, existe uma alta probabilidade em grandes bandos de ovelhas
crescente quantidade de comportamento de construção de ninhos é recém-nascidos serão misturados com
também mostrado: isso geralmente é evidente na forma de ovelhas partum. O interesse materno antes do parto
roupas de cama cortadas. As primeiras mudanças nos foi observado até 2 semanas antes do parto,
comportamento partum são inquietação, com a porca mas geralmente ocorre nas 12 horas anteriores ao nascimento. isto
freqüentemente alterando sua posição, de um lado para o outro pode levar a uma alta incidência de amamentação e
lado quando deitado, ou deitada em pé. caça furtiva de cordeiros alienígenas, especialmente em alta lotação
Esta atividade aumenta gradualmente até a porca densidades. A incidência pode ser de até 20% com
muda de posição a cada poucos minutos. Intermitente algumas raças de ovelhas e é menos em ovelhas primíparas.
grunhido, ranger dos maxilares e aumento da Em Merino, rebanhos pré-nascidos de interesse materno
taxa obrigatória também são características proeminentes. Durante este ocorre frequentemente dentro de 2 horas após o parto. O interesse varia
período em que a porca pode tentar fazer um ninho, usando desde uma breve inspeção à limpeza, amamentação e,
vigorosamente as pernas dianteiras na tentativa de acumular em algumas ocasiões, a tentativa de adoção. Tal
roupa de cama em uma pilha. ovelhas normalmente perdem o interesse nos cordeiros de outras
Page 176
o início do parto. 'Roubar' de (uma)

20
outros jovens dessa maneira ocorrem em éguas e vacas
18
e pode representar sérios problemas na moradia em grupo
16
condições (Edwards, 1983).
Aumentos de inquietação e abstinência de 14
atividade de grupo são características do pré-parto 12
comportamento em ovinos, bovinos e cavalos. Separação ativa 10
às vezes ocorre uma relação do grupo, mas, em um
8
No estudo de vacas leiteiras, muitas não as isolaram.
6
antes do parto (Edwards e Broom, Número de partos
1982; Edwards, 1983). Em ovinos e bovinos, pata 4
e cheirar o chão também pode ocorrer, mas 2

a pata partum é mais notável em ovelhas. o
período de tempo antes do parto durante o qual 00,00 06.00 12,00 18,00 24,00
essas mudanças no comportamento ocorrem varia com o Hora do dia
espécies; nas ovelhas ocorrem muito perto do parto
ção. Muitas ovelhas demonstram inquietação pela primeira vez
b)
1 hora após o nascimento, enquanto praticamente todos 32.
cordeiro normalmente dentro de 2,5 h de tais sinais. 30
28.
O momento do parto 26
O parto não ocorre aleatoriamente 24

24 horas na maioria das espécies estudadas em 22
detalhe. Uma maior incidência de nascimentos à noite tem sido 20
relatado para vários mamíferos, incluindo o homem,
18
cavalos e porcos Resultados conflitantes foram
16
obtido para ovinos e bovinos, mas Edwards (1979)
14
estudaram 522 vacas friesianas e não relataram pico de
parto à noite ou durante o dia (veja a Fig. 12
Número de partos
18.2) Foi de particular interesse no trabalho de Edwards. 10
estudar que, enquanto as novilhas pariram uniformemente 8
naquele dia, as vacas mais velhas tinham menos probabilidade de parir ao leite
6
tempos de entrada (ver Fig. 18.2). Esta fuga do tempo
4
quando outras vacas do rebanho eram ordenhadas regularmente
pode ser devido a distúrbios extras neste momento, mas 2
as novilhas não demonstraram tal evitação, apesar de
sujeito ao mesmo distúrbio. É possível que 00,00 06.00 12,00 18,00 24,00
algum ritmo interno criado durante a lactação Hora do dia
período está afetando o comportamento. Qualquer que seja a causa,
Fig. 18.2. A distribuição dos tempos de parto durante 24 h
é claro que as vacas foram capazes de evitar a ordenha de acordo com a paridade da vaca: (a) primeiros bezerros; b)
presumivelmente, atrasando ativamente o aparecimento de terceiro a décimo primeiro bezerro (mediana 5). Sem assistência
a fase final do parto. partos (), partos assistidos () (depois de Edwards,
Embora ovelhas corram o tempo todo durante as 24 horas 1979).
período, foi observado durante um período de tempo,
abrangendo várias épocas de criação, que
número relativamente grande de ovelhas durante as 4 h 17.00 e 21.00. Ovelhas Suffolk mostram um pico
período de 19.00 às 23.00, e também entre 08.00 e 12.00.
durante as primeiras horas da manhã, das 05:00 às O potro tenta sugar dentro de 1 hora após o nascimento
09.00 (veja a Fig. 18.3). A distribuição de nascimentos e começa a trotar após cerca de 4 h. Cerca de 80% dos
durante as 24 h parece variar ligeiramente com o éguas potro à noite e ao ar livre, se possível
raça de ovelhas. Merinos têm um pequeno pico entre (Rossdale e Short, 1967). O parto também é
Page 177
12
10
% de rebanho
4
10987654321121110987654321 1112
sou PM
Crepúsculo civil Crepúsculo civil
Hora do parto
Fig. 18.3. Histograma dos tempos de reprodução em bandos de ovelhas Cheviot e Suffolk observados experimentalmente ao longo de três anos
período. A distribuição bimodal aponta para dois picos antes e depois do crepúsculo da manhã e da tarde. Parturição no
a ovelha parece estar vagamente relacionada ao lado escuro do período crepuscular.
habitual à noite em cavalos estábulos, talvez porque envolve menos alongamento dos tecidos e esforço por
é quando há menos distúrbios humanos. o a mãe do que aquilo que ocorre quando uma ovelha
a hora de pico da égua em éguas estábulos é anterior a um ou dois cordeiros ou quando uma vaca ou égua
noite. Em éguas livres, o nascimento é freqüentemente seu único bezerro ou potro. A maioria dos detalhes abaixo
horas escuras do início da manhã. Isso dá à égua referem-se às espécies para as quais o parto é mais
e potro o dia todo para estabelecer um vínculo e permitir que o traumático.
potro míope para viajar à luz do dia. A membrana fetal externa permanece aderente à
A sincronização parturiente aponta para uma forma de parede uterina e, durante o curso da atividade física
proteção materna, que pode ser tanto esforço, torna-se rasgado com pressão. Isso permite
consciente ou inconsciente. Por exemplo, foi bexiga amniótica que contém o feto para inchar
descobriram que muitas éguas potro durante o início da na vagina - que é revestida com secreções de
quando a nutrição está no auge. Éguas acasaladas muco cervical e líquido coriônico - e seus efeitos
no início da estação de reprodução, muitas vezes dilatação para que o feto entre na bacia pélvica
mesmo tempo que aqueles que acasalam no final da temporada. canal. Nesta fase do trabalho de parto, as contrações de
Além deste amplo efeito de sincronização no o útero é regular. Mesmo no final desta fase,
constatou-se que fatores sazonais podem eles podem ser muito fortes e frequentes. Estes eventos
também afeta a hora do nascimento. Comparando dois grupos encerrar a segunda etapa com uma aceleração em
de éguas, verificou-se que o comprimento médio de os esforços expulsivos da barragem. Desde que haja
tempo de gestação foi de 8 dias a mais naqueles impedimento à sua entrega, o feto é então
potro na primavera do que naqueles que potraram na expulsos por uma combinação de ações voluntárias e
outono. contrações musculares desnecessárias no abdômen e
útero. Esforço repetido, particularmente abdominal
é, portanto, a principal característica do
Nascimento
comportamento materno no nascimento. Os esforços esforçados
A dor é mais evidente durante o nascimento, o período de aumentar em número e se repetir mais regularmente quando
expulsão do feto e da membrana fetal. No entanto, o a segunda etapa do trabalho começou. Nesse momento
É provável que a extensão dessa dor varie consideravelmente o forte reflexo abdominal e diafragmático
entre espécies. Em cães, gatos e porcos que apresentam contrações são sincronizadas com as do
jovens, a produção de cada indivíduo útero.
Page 178
As sessões de esforço são pontuadas descansando muito mais curto para os cordeiros de segundo nascimento do que para os primogênitos
intervalos, cada um com duração de alguns minutos. Extrusões adicionais nascermos.
missão do feto não é necessariamente alcançada com Na ovelha que está dando à luz, o feto tem
cada luta forçada. O curso da extrusão é sub- cotovelos e ombros flexionados. Esta foi uma constante
para prender e até retrair as costas do feto característica em um estudo de 79 ovelhas por AF Fraser (ver Fig.
na barragem. Um dos principais obstáculos à 18.4)
nascimento é a passagem da testa fetal através
a borda apertada da abertura da vulva da barragem. Uma vez o Cabras
Nasce a cabeça, a taxa de passagem do feto é
Em um rebanho de cabras Angorá, durante uma temporada, duas
muito acelerado. Os ombros seguem a cabeça
terços das crianças nasceram dentro de um período de 4 dias.
dentro de alguns minutos e, imediatamente após isso,
o restante do recém-nascido sai rapidamente Imediatamente antes do nascimento, uma corça geralmente aparece preocupada.
completo e nervoso. A corça vai pata roupa de cama e
da passagem do nascimento. O vigoroso esforço da mãe
deitar-se-á repetidamente e levante-se com sinais de
geralmente cessa quando o tronco fetal é
esforço. O nascimento é geralmente completo em cerca de
nascermos. Muitas vezes, há um curto período de descanso neste
1 h dos primeiros sinais comportamentais do trabalho de parto em primeiro estágio.
apontar enquanto os membros posteriores do neonato ainda estão
Normalmente, os partos são passados de cerca de
pélvis da mãe reclinada, um evento comumente
20 min a 4 h após o nascimento. Come frequentemente fetal
ocorrendo em nascimentos de cavalo não assistidos. Durante o nascimento,
membranas.
A postura da barragem varia bastante, dependendo
em espécies e indivíduos. Alguns permanecem
Gado
dobrado durante o nascimento; em outros, há alternativas
deitado, de pé e agachado. Até o início do primeiro estágio do trabalho de parto,
mudanças ao invés de comportamentais são aparentes
Ovelha na vaca pré-parturiente. O comportamento ingestivo é,
no entanto, reduzido no momento em que o trabalho se aproxima
A maioria das ovelhas dá sinais de nervosismo e
para iniciar. É também neste momento que o animal começa
comportamento inquieto: deitado e levantando-se
mostrar períodos regulares de inquietação; alimentando
novamente, remando com os pés traseiros e outros clássicos
às vezes recomeçando entre esses períodos.
sinais de desconforto. Em 17% das ovelhas não há sinais iniciais
Eventualmente, a inquietação dá lugar ao comportamento
parturição foram evidentes em um estudo, embora
é muito semelhante ao encontrado em
as ovelhas foram mantidas sob estreita supervisão e
condições de cólica. A vaca parece apreensiva,
observação quase constante no local apropriado
olhando para todos os lados e virando os ouvidos
vezes durante duas épocas de criação. Raspando o
chão com o antepé é comum imediatamente
antes e depois do parto. Embora possa haver
deitados e levantando-se frequentemente antes do nascimento,
as ovelhas permanecem reclinadas até que o feto esteja parcialmente
ou completamente expulso. Nos casos de gêmeos e
nascimentos, os neonatos geralmente se seguem
em questão de minutos.
A duração média da articulação do primeiro e do segundo
estágios do trabalho é de 80 min. O processo de parti-
por isso, normalmente, parecer uma ovelha
um bastante rápido. O desvio padrão no tempo de
entrega de cordeiro é de cerca de 50 min, e o parto
os tempos seguiriam a distribuição normal, fosse
não para casos de parto> 2 h por dificuldade
no nascimento (distocia). Não há diferença aparente
na duração entre raças ou idades. A maioria dos cordeiros são
nascido dentro de 1 h da primeira aparição na vulva. Alguns
ovelhas têm trabalho prolongado com duração> 2 h: é
Fig. 18.4. Radiografia do feto de ovinos no início do
devido, geralmente, à distocia. Com gêmeos, o trabalho é nascimento (fotografia cortesia de AF Fraser).
Page 179
várias direções. Nesse período, a vaca também

andar excessivamente, se ela é capaz. Ela também
ocasionalmente examina pedaços de terra e
vezes até pata ninhada solta ou roupa de cama como se
reunindo-o em um único local.
A primeira etapa do trabalho de parto se torna aparente quando
a vaca mostra uma mudança intensiva de conforto. Ela
repete repetidamente os movimentos de deitar
e levantando-me novamente. Ela também pode chutá-la
abdômen, pisar repetidamente com as patas traseiras,
para os flancos e mudar de posição livremente
com freqüência. Nessa época, também, a vaca começa a
Fig. 18.5. Início da segunda etapa do
passar pequenas quantidades de fezes e urina em intervalos trabalho em uma vaca; o amnion apareceu na vulva
enquanto arqueando as costas e forçando um pouco. Vacas (fotografia cortesia de AF Fraser).
tendem a mostrar esses ataques de leve esforço mais cedo
no parto que as outras espécies agrícolas. Com
fazê-lo com a pelve do feto ainda alojada dentro
tempo, os espasmos da dor evidente se tornam melhores
ela própria e o feto retido podem sair dela
definido e mais frequente. Finalmente, eles começam a
por um período de tempo antes de cair para o
aparecem regularmente a cada 15 minutos e cada
terra. O parto de segundo estágio, ou seja, nascimento, geralmente é
o espasmo dura cerca de 20 s. Os espasmos se manifestam
por várias ações penosas em rápida sucessão. concluída dentro de 1 h. Possíveis problemas associados
revisados por Sheldon et al.
Após alguns ataques, o allantochorion
al. (2004).
ou "primeiro saco d'água" é alugado e uma cor de palha,
o fluido semelhante à urina escapa. Depois disso, geralmente há uma
Cavalos
curta pausa no esforço e contração muscular
ções. Esta pausa termina a primeira etapa do O primeiro sinal de parto na égua ocorre quando
trabalho, que pode variar de duração de 3 horas a 2 ela fica cada vez mais inquieta. Ela pode
dias, apesar de um período de 4 h ser mais comum formar movimentos circulares, olhe em volta para ela
tempo médio (modal). Cerca de 1 h depois, mais flancos, levante-se e deite-se espasmodicamente e
esforço pesado da segunda etapa do trabalho de parto geralmente mostram sinais de ansiedade. No início de
torna-se evidente e o amnion aparece no a alimentação do parto cessa abruptamente. A égua sobe
vulva (veja a Fig. 18.5). e deita-se novamente com mais frequência do que antes,
Nesse momento, a tensão ocorre aproximadamente uma vez a cada 3 rola no chão e bate o rabo contra ela
min e dura cerca de 30 s; cresce mais poder- períneo de tempos em tempos. Posteriormente, ela
mais frequente quando porções da panturrilha, adota uma posição de abrangência característica e
como os pés dianteiros, extrudam na vulva. postura agachada, urinando frequentemente no
Nesta fase, a vaca adota as restrições normais mesmo tempo. A égua também pode mostrar flehmen,
posição ou deitada ao seu lado. Em um estudo de especialmente depois que o líquido alantóico escapou
em 82 vacas Friesian de Edwards e Broom com a ruptura do allantochorion sobre o
(1982), todos estavam deitados ao parto, a menos que final da primeira etapa do trabalho de parto quando extremamente
houve assistência humana. Suas coxas podem esforço vigoroso - típico da égua sozinha -
mesmo balançar fora do chão, se ela se esforça enquanto ocorre pela primeira vez.
deitado de lado. O esforço é virtualmente contínuo Pouco antes do esforço começar, um nível anormalmente alto
até a cabeça e o tronco da panturrilha Às vezes, observa-se elevação da cabeça. Mas,
extrudado. A maioria das vacas que dão à luz com facilidade e quando a tensão começa, a égua logo cai
ajudantes permanecem declinados até o parto plana do lado dela e os esforços expulsivos se tornam
realizado. Em um estudo de Metz e Metz (1987), 92% intensificado. Desde os primeiros sinais de transpiração, pode
dessas vacas ainda estavam deitadas na expulsão do deduz-se que a primeira etapa do trabalho de parto, que pode
feto, mas, quando o parto era difícil, 64% eram durar até 4 h, começou, mas as partidas falsas não são
aguardando a essa hora. O nascimento é completado com incomum. Depois de algum esforço no saco d'água
a ruptura do cordão umbilical. Ocasionalmente, um (saco amniótico) torna-se extrudado; dentro dele
a vaca subindo após o período principal de extrusão pé fetal geralmente precede o outro. Os ataques de
Page 180
esforços tornam-se cada vez mais vigorosos até que redução temporária da pressão na reprodução
focinho do feto aparece acima dos fechos. trato positivo. Todo o processo de parto normalmente
Embora as crises de esforço nesse período sejam muito dura cerca de 3 h. A porca presta pouca atenção a ela
vigoroso, o saco amniótico não se rompe. A maioria jovem até o último nascer e, quando finalmente
o prazo de entrega é normalmente ocupado com o ela se levanta, às vezes anula quantidades de urina.
nascimento da cabeça do potro. Logo depois disso, o restante
expulsão do potro, exceto seus pés traseiros,
Comportamento pós-parto
a vagina. Os movimentos reflexos da cabeça do
potro quase totalmente nascido finalmente estourou o amniótico No período pós-parto imediato, a barragem é
saco; o potro começa a respirar e seu reflexo adicional engajados na terceira etapa do trabalho, que con-
ações dos membros podem extrair o restante de suas preocupações, comportamentalmente, a expulsão da placenta
pernas da barragem. Embora 98% das éguas dêem e a preparação do neonato. Membranas fetais
deitado na posição deitada, expulsão final do geralmente são passados sem esforço pela barragem
pernas podem ser causadas pela égua subindo. durante as primeiras horas após o nascimento.
A duração desta segunda etapa do trabalho é, em Muitas vacas se ocupam comendo depois
média, cerca de 17 min, embora em circunstâncias normais nascimento após sua expulsão final (placentofagia). Não
pode variar de 10 a 70 minutos (Rossdale, todos os animais são placentofágicos: vacas e porcas são,
1968). Após a conclusão do nascimento, éguas enquanto éguas não são. Parece que os dois grupos
freqüentemente ficam, em aparente exaustão, por 20 a 30 minutos. tem certas características comportamentais gerais
Como as éguas declaradas anteriormente, não comem suas que diferem. As espécies que são placentofágicas costumam
nascimentos, embora eles preparem seus potros. o manter o recém-nascido próximo ao local do nascimento
período de tempo habitual para a extrusão do feto vários dias pelo menos, enquanto aqueles que não são
membranas é de cerca de 1 h. centofágicos levam seus filhotes para longe do nascimento
local muito cedo no período pós-parturiente.
Porcos Observou-se que, em circunstâncias naturais,
éguas potro à noite e ao ar livre para que, durante o dia
Quando o parto estiver a apenas algumas horas, a porca
os potros podem trotar e foram levados embora por
emite alternadamente ruídos suaves e grunhidos
as mães deles. O comportamento materno é, portanto,
sons de choramingar. Quando o parto se aproxima, ela
relacionados às características neonatais de permanecer em
começa a grunhir mais intensamente e emite alto a área do ninho, seguindo ou se escondendo. Enquanto o novo
guincha.
gatinho ou filhote nascido é altricial e não é capaz de
Durante o processo de entrega, a porca não é saia do local de nascimento (veja as Figuras 18.6 e 18.7),
recostada e deitada de lado, embora os jovens dos ungulados de pastoreio são precociais
Há ocasiões em que algumas porcas adotam uma posi- e pode andar após o nascimento. Enquanto bezerros de veado ou
ção de decúbito ventral (deitado no esterno). filhotes e bezerros são hiders, permanecendo por um
Movimentos vigorosos da cauda da porca anunciam cada dia ou mais no local ou perto do nascimento, cordeiros e
nascimento, e os leitões são expulsos sem grande potros são seguidores que andam ou correm com o
dificuldade evidente. Embora, como tem sido mãe e seus companheiros logo após o nascimento.
declarado, as espécies de politócitos exibem com mais precisão Nas espécies de ninhos ou hider, o parto é seguido
apenas dois estágios de parto, relativamente pouco depois por períodos de isolamento do neonato de sua
o nascimento é passado até todos os leitões nascerem. mãe. As espécies seguidoras, como o cavalo, mantêm
Durante o parto, a porca recostada pode ocorrer manter contato próximo e frequente entre a mãe
tente esticar e chutar com a parte superior e filhos após o parto. Essas estratégias de
perna traseira ou vire para o outro lado. Estes comportamento pós-parto são diferentes meios de
movimentos forçam a saída de líquidos e o feto pode ser imitando predação em neonatos. Jovem altricial
expulso neste momento. Às vezes, durante o nascimento dependem de estar em um local de nidificação onde estão
de um leitão, o corpo da porca treme e se ela é de escondido e pode ser defendido pela mãe.
temperamento nervoso, ela pode emitir grunhidos e As espécies seguidoras caracteristicamente têm rapidamente
sons estridentes. recém-nascidos altamente móveis e, às vezes,
Os leitões são expulsos a uma taxa média de um pode fornecer alguma forma de defesa eficiente de seus
a cada 15 min. As porcas nervosas geralmente se levantam após jovem. As espécies mais altas dão à luz onde a cobertura é
o nascimento de cada leitão; isso pode estar associado a disponível, para os recém-nascidos vulneráveis e não móveis
Page 181
Fig. 18.6. Cadela dálmata

com lixo de filhotes; Nota
trilhos de guarda em torno de parto
caixa para evitar esmagamento
(fotografia cortesia de
D. Critch).
Fig. 18.7. Preparação da cadela

filhote recém-nascido (fotografia
cortesia de D. Critch).
é camuflado e fica parado como uma tática contra abandono. As fêmeas stayer tendem a ser mais velhas que o leaver
predação. fêmeas. Cabras fêmeas com gêmeos têm maior probabilidade de
Embora o animal parturiente de uma espécie hider ser hospedeiros do que as mães de singletons
tende a escolher um bom local de nascimento que ofereça abrigo (O'Brien, 1984).
e segurança, a mãe pode ou não permanecer A vaca muitas vezes lambe suas descargas uterinas
próximo ao neonato (Hudson e Mullord, 1977). antes do nascimento terminar. Depois que o bezerro nasce,
Após o parto, cabras individuais ela descansa por um período variável de tempo e depois sobe
pode permanecer nas proximidades de seu ninho e lambe as membranas e fluidos fetais do
recém-nascido ou deixe o recém-nascido sozinho enquanto bezerro. Ela geralmente come a placenta, e às vezes
forragem com o rebanho. Os indivíduos exibindo as roupas de cama contaminadas por fetos e placentários
essas estratégias são caracterizadas como estadas e fluidos também.
Page 182
As membranas fetais são expelidas em lotes de Com essa porca também, os jovens às vezes
duas a quatro depois que todos os leitões nascerem, esmagado por movimentos repentinos e erráticos. o
embora uma pequena porção seja frequentemente passada durante os leitões podem ser removidos imediatamente após o nascimento se
o processo. Muitas porcas comem a totalidade ou parte da a porca mostra sinais de distocia. Após o processo
pós-parto expulso, a menos que seja removido imediatamente. acabou e seus leitões são devolvidos, ela geralmente
Após o parto, ela costuma chamá-la exibir respostas normais para eles.
maca chupar emitindo repetidos grunhidos curtos e
pode emitir gemidos altos se um intruso
perturba o ninho. A porca raramente lambe ou penteia
jovem, mas às vezes parece tentar posicionar Leitura adicional
o leitão perto do úbere ou atraí-los para ela
Sheldon, IM, Barrett, DC e Boyd, H. (2004).
tetas usando suas pernas dianteiras em ações de escavação. período pós-parto. In: Andrews, AH, Blowey, RW,
É importante fornecer uma observação cuidadosa sobre Boyd, H. e Eddy, RG (eds) Medicina Bovina:
uma porca particularmente nervosa, pois está em tal Doenças e criação de gado. Blackwell,
animal que o canibalismo é mais provável de ocorrer. Oxford, Reino Unido, pp. 508-529.
Page 183
19 Comportamento materno e neonatal
Introdução fase da existência do animal. Geralmente, o

início do comportamento materno está no
Em muitas espécies animais, o cuidado dos pais envolve tanto
período pré-parto. Cães e gatos já terão
pais. No entanto, na maioria dos animais domésticos, o
encontrou, ou encontrará, um local adequado para os jovens
pai desempenha um papel pequeno nos cuidados. Pode haver algum
pré-parto. Na porca, tentativas de fazer ninhos
defesa do grupo se o pai for autorizado por
são geralmente mostrados pelo menos 24 horas antes do parto
ação humana para participar disso. Neste capítulo
e, em alguns casos, esse ninho é evidente 3
o papel da mãe é explicado. Os aspectos de
dias antes do parto.
cuidados parentais são resumidos por Clutton-Brook
Mesmo entre animais domésticos, há alguns
(1991), Paranhos da Costa e Cromberg (1998a)
variação na extensão do comportamento dos pais
e abaixo (modificado após Tokumaru, 1998).
mostrando. Os animais variam em suas estratégias de história de vida
Comportamento dos pais - objetivos e habilidades:
da estratégia extrema (R) do mosquito,
● Prepare o corpo para o desenvolvimento de ovos, que põe muitos ovos com pouco investimento de
embriões. esforço em cada um, até a estratégia extrema (K) do
● Prepare o corpo para cuidar dos jovens após ovelha, que investe muito em cada cordeiro. Trivers
parto ou oviposição. (1974) explicaram o conceito de investimento parental
● Fornecer nutrientes durante o ovo e o embrião e como ajudou a explicar o pós-acasalamento
desenvolvimento. estratégias e conflito entre pais e filhos: 'Parental
● Prepare um local apropriado para o nascimento ou a investimento é investimento de uma controladora em uma
deitado. descendência individual que aumenta os descendentes
● Proteger ovos ou bebês contra predação e
chance de sobreviver e se reproduzir à custa de
conspecíficos. a capacidade dos pais de investir em outros filhos. UMA
● Ajude ovos e bebês a termorregular.
ovelha mostra alto investimento dos pais em seu cordeiro,
● Fornecer comida ou ajudar os jovens a encontrar e obter
não apenas carregando durante a gravidez, mas dando
Comida. muito cuidado após o nascimento. O benefício do cuidado parental
● Ajude os jovens a aprender sobre aspectos importantes de
diminui à medida que o cordeiro se desenvolve e se torna melhor
seu ambiente. capaz de sobreviver por si só.
● Reconhecimento dos pais pelos jovens, ou vice-versa,
O custo dos cuidados parentais aumenta com a idade
ou ambos. dos jovens, por exemplo, porque cordeiros maiores
● Manutenção contínua ou intermitente
precisa de mais leite do que cordeiros recém-nascidos. Daí a
contato entre pais e jovens.
benefício: a relação custo diminui à medida que os jovens envelhecem
● Avaliação de quando reduzir e terminar
(veja a Fig. 19.1). O ponto em que o pai
cuidado paterno.
deve cessar o cuidado é quando a relação benefício: custo é 1.
Com o nascimento do recém-nascido, a relação vital O ponto em que a prole deve querer a
navio entre a barragem e o neonato se desenvolve. este pai ou mãe deixar de cuidar é metade disso, porque,
é estabelecido pelo comportamento solicitante do quanto ao grau de parentesco dos pais, filhos e
animal jovem e a aceitação deste pelo e irmãos, a prole deve valer duas vezes
mãe. O comportamento materno se desenvolve rapidamente tanto para si quanto para o valor dos irmãos. este
periodicamente e é, em geral, caracterizado por O tópico é discutido em detalhes por Broom (1981).
comportamento colaborativo incomparável em qualquer O comportamento dos pais pode ser manipulado pelo
Page 184
boca fechada; e (iii) um som semelhante mas mais alto é

Descendência feito quando o bezerro se afasta. Quando amamentar
Benefício = reprodução
seus filhotes, as ovelhas têm um murmúrio baixo
Custo = Futuro reduzido as cabras e as cabras dão uma série de sons curtos e agudos
descendência Os pais devem parar
reprodução balidos. As porcas dão grunhidos característicos em um ritmo
série de microfones enquanto amamentam suas ninhadas como um prelúdio para
Os filhos devem
os quero descida de leite.
parar
Iniciação do comportamento materno

Tempo
Após o parto, a maioria das mães
Fig. 19.1. Como o investimento dos pais deve mudar conforme
Mals lambem o recém-nascido. As exceções incluem o
os jovens ficam mais velhos? A relação benefício / custo de
famílias de camelos, porcos e focas. A nova mãe
investimento dos pais é mostrado. É vantajoso para o
remove os líquidos amnióticos que cobrem o recém-nascido
pais parem de cuidar antes do momento em que
interesses dos jovens para que cesse (modificado após lambendo profundamente. Perda de calor neonatal por condução
Trivers, 1974). através do líquido amniótico espesso é reduzida. Muito de
atividade de limpeza torna-se progressivamente direcionada
do dorso do neonato e sua cabeça até
filhos e não é apenas uma questão dos pais áreas e membros ventrais. Essas atenções maternas
decidir quanto cuidado dar. despertar o neonato e chamar seus principais interesses
Após o parto, o animal materno em direção a sua mãe. No decorrer da preparação, o
adquire um novo repertório de comportamentos orientados mãe inevitavelmente espalha quantidades consideráveis
aceitação e manutenção dos novos de sua saliva sobre a superfície de sua prole. este
nascermos. O animal parturiente tem sido comportamental seca rapidamente, mas a saliva seca pode dar uma
iniciada por um aumento e especial hormonal identidade feromonal familiar ao recém-nascido. Isto é
colocar. Parece que tanto a concentração do agora está claro que os feromônios orais no veículo de
hormônios reprodutivos e sua proporção relativa saliva são importantes nas trocas sociais de animais
relações entre si criam o estado de maternidade homens e, principalmente, entre jovens e
comportamento. Nas ovelhas, a progesterona aumenta indivíduos maduros em situações reconhecidas. Isto é
gradualmente durante a gravidez, diminui rapidamente provável que o papel de cuidar é composto; isto é
nascimento; estradiol e prolactina aumentam rapidamente sob a influência da prolactina, o hormônio que
pouco antes do nascimento e diminui na época da medeia muito comportamento materno, incluindo
nascimento (Poindron e Lévy, 1990; Broom, 1998). aliciamento. As mudanças na lambida de bezerros pela
A maioria dos animais que normalmente são unidades de um rebanho mãe durante as primeiras 6 h são mostradas na Fig. 19.2
ou rebanho buscam algum grau de separação de seus (Edwards e Broom, 1982).
grupo quando o nascimento ocorre. Esse arranjo permite Esse declínio na lambedura por mais de 5 h foi demonstrado quando
a associação imediata entre mãe e mãe bezerros foram lambidos por vacas alienígenas (Edwards, 1983),
seu animal recém-nascido se desenvolver durante sua própria portanto, o declínio na lamber é uma conseqüência da
períodos sensíveis, que persistem por várias horas mudança nas características de estímulo do bezerro
após o parto. O par, em comparação ao invés de ser devido a um hormônio ou outro
ligação, muito rapidamente e eficientemente juntos. mudança na vaca.
Os fenômenos de períodos sensíveis e vínculos Enquanto a preparação é mantida até o recém-nascido
já foram discutidos. Com um estabelecido foi bem atendido, logo cessa. Nos casos
vínculo, a mãe atua em grande parte no interesse do de animais com nascimentos múltiplos, cuidados maternos
neonato à medida que se desenvolve. comportamento pode ser direcionado mais para os nascidos
Os mamíferos mãe geralmente produzem no início da sequência, especialmente em ovelhas Merino.
pós-parto. Durante a preparação, ambos A experiência materna desempenha um papel aqui desde ovelhas
e filhos podem vocalizar e isso é importante inexperientes com gêmeos são mais propensos a negligenciar
para o desenvolvimento materno-neonatal preparar o segundo filho do que teria experimentado
vinculo. Três sons distintos são feitos por vacas: (i) ovelhas (Shillito-Walser et al. , 1983).
foles altos e de boca aberta são feitos durante lambidas Quando o animal jovem se levanta, a mãe pode
ing; (ii) grunhidos suaves e guturais são feitos posteriormente com o agir de uma maneira que ajude a permanecer perto dela e
Page 185
30 o que é feito nem sempre é óbvio a princípio,

principalmente porque o comportamento da barragem é
oficialmente, um de inatividade. Normalmente, a barragem levará
posição estacionária imediatamente adjacente à
recém-nascido e manterá essa posição, permitindo
abordagens exploratórias progressivas dos jovens
animal. Ocasionalmente, a barragem pode fazer uma alteração
20
posição ou posição para corrigir os jovens
orientação do animal. Mães inexperientes tendem a
correção excessiva no início.
Muitas vezes, decorrem várias horas entre o primeiro e o
os últimos leitões de uma ninhada, e a porca fica durante o
entrega de todos eles. Sua decúbito lateral é
10 também a posição de enfermagem e, com isso, a novidade
Tempo médio de lamber (min / h) leitões nascidos têm acesso à região mamária
sempre que sobem, geralmente apenas uma questão de
após o nascimento. Tudo isso impede a criação de
sua forma imperativa, característica da outra fazenda
animais. As porcas cheiram seus leitões, no entanto, quando
os nascimentos terminaram.
11 2 3 4 5 6 Após a preparação, a mãe aprendeu
Horas pós-parto grande parte da identidade de seus filhotes. Olfativo, elegante
reconhecimento auditivo, visual e auditivo tornaram-se
Fig. 19.2. O tempo mediano gasto lambendo seus bezerros estabelecido e será reforçado progressivamente
vacas leiteiras durante as primeiras 6 h pós-parto. Preenchidas Depois disso. A partir de então, a mãe materna
círculos, novilhas; círculos abertos, segundos mais bezerros vai cuidar do animal jovem e defendê-lo
Edwards e Broom, 1982). com muita intensidade. O animal jovem mantém
associação íntima com a mãe, por vocalização
encontre o suprimento de leite ou ela pode mostrar comportamento por assistência ou apoio, através de inúmeras
isso não é útil para os jovens. Em estudos da tentativas e por contato físico. Essa reciprocidade
respostas de vacas leiteiras a seus bezerros, Broom e é gratificante para a mãe.
Leaver (1977) e Edwards e Broom (1982) Ovelhas separadas dos cordeiros imediatamente
descreveu comportamento agressivo e inadequado após o nascimento geralmente os aceitam quando retornam
comportamento materno como demonstrado por alguns ausências de até 8 horas. Mesmo quando o cordeiro
novilhas. No primeiro estudo, esse comportamento foi mais mudanças são feitas, as ovelhas podem aceitar cordeiros mais cedo
freqüente se as novilhas foram criadas colocá-los depois de um lapso de tempo sem
isoladamente por 8 meses enquanto eram bezerros, eles. Parece que a ovelha vai lamber o primeiro
e correspondeu a respostas sociais inadequadas cordeiro recém-nascido ou cordeiros apresentados a ela
para animais da sua idade. No segundo estudo, dentro de um período de várias horas após o parto, e
as novilhas foram consideradas mais prováveis do que as que lamber por um período de 20 a 30 minutos estabelece
mães mais velhas batem ou chutam a panturrilha um anexo e uma base para o reconhecimento.
abordado. Algumas novilhas se voltaram repetidamente para o rosto Remoção de uma criança ou cordeiro no momento do nascimento
bezerro, dificultando a busca por tetas. Novilhas e depois devolvê-lo à mãe após 2,0 a 4,5 h
também eram mais propensos a fazer movimentos que resulta na maioria dos jovens sendo totalmente rejeitada
aleitamento interrompido. por suas mães. Quando as barragens de cabras são separadas
Quando o animal nascer, secar e tiver de seus filhotes por 1 h imediatamente após o parto
ganhou força, quase todas as atividades são inicialmente subsequentemente, falham em mostrar a normalidade
preocupado com a procura de tetas. Enquanto o recém-nascido estiver cuidado materno.
explorando seu ambiente imediato no curso Ovelhas e cabras geralmente permitem apenas
de busca de tetos, a barragem não recebe simplesmente o próprio jovem para mamar e vai afastar alienígena
solicitar abordagens passivamente, mas mostra resultados positivos jovens, sugerindo que a aceitação de jovens
orientação para acomodá-los. A maneira como depende do período sensível inicial, que é
Comportamento materno e neonatal 175
Page 186
restrito às primeiras horas após o parto. no entanto, a motivação materna se torna forte
A opinião moderna descarta a lenda de que lidar com e duradouro. Se uma vaca for deixada com seu próprio bezerro por
animais jovens levarão à sua rejeição por um período de 24 horas e o bezerro é então removido, a vaca
mães É remoção temporária da barragem e ainda possuirá forte motivação materna 5 dias
não manejar, por si só, o que pode levar a mais tarde, altura em que promover bezerros alienígenas
rejeição. vaca ainda é uma possibilidade prática. Isso, de fato, é
Alguma modificabilidade no período sensível em com base no método de promoção de bezerro, que
o sono e as cabras foram demonstrados experimentalmente. foi considerado adequado para múltiplos
Mães de ovinos e caprinos, entre 2 e 12 horas após a criação de bezerros em vacas em condições comerciais
partum, em estreita proximidade com neonatos alienígenas, foram posturas. Verificou-se que esse processo de promoção
até que permitissem ao jovem estrangeiro serve para fortalecer o vínculo entre a vaca
mamar livremente (média de 10 dias). Todas as adoções foram e seus bezerros adotados. Um relacionamento pode, portanto, ser
bem-sucedido, embora algumas ovelhas recebessem crianças entre o desenvolvimento da maternidade e
e algumas cabras receberam cordeiros. Esses resultados mostraram capacidade de resposta e vínculo materno em produtos lácteos
que forçou o contato entre a barragem e os jovens, tle. No gado, os laços entre mãe e filho são mais fracos
após o período sensível normal das primeiras horas com gêmeos do que com solteiros (Price et al. , 1985).
decorrido o pós-parto, pode prolongar o período Nas ovelhas, o sucesso de promover parece ser
efetivamente. positivamente relacionado à persistência da sucção
Separação imediata das crianças de suas mães tentativas do cordeiro e negativamente relacionadas à
no parto. por períodos tão curtos quanto 1 h, levou à agressividade da ovelha. Tentativas de promover diferenças
rejeição posterior das crianças pelas cabras mãe. Com ou cordeiros extras para uma ovelha geralmente envolvem
apenas 5 minutos de contato, no entanto, entre corça aplicação de fluidos de nascimento, por exemplo, em um pano
e jovens imediatamente após a brincadeira, o jaqueta que é colocada no cordeiro alienígena (Price et al. ,
rejeição após a separação poderia ser evitada. 1984a). Fluidos de nascimento ainda provocam uma resposta positiva
Uma forma de priming olfativo parece implicada em da ovelha depois de terem sido congelados e
o processo, pois afeta o fenômeno da descongelado. Outras ações que promovem cordeiro alienígena
período crítico materno em cabras. Ovelhas e cabras aceitação incluem: (i) alongamento do colo do útero
pastores concordariam que o odor dos jovens é antes da introdução dos jovens (Keverne et al. ,
o principal critério de aceitabilidade da barragem. 1983); (ii) usando um odor de máscara; e (iii) restringir
Uma diferença acentuada é observada nas respostas ovelha e cordeiro juntos e tranqüilizando o
mães de cabras experientes e não experientes ovelha. O método de fomento eficaz usado pelos pastores
em ocasiões de separação de crianças. Materna anterior por muitos anos, quando o próprio cordeiro da ovelha
experiência pode servir para aumentar a probabilidade de morreu é esfolar o cordeiro morto e vestir seu velo
ativação e manutenção das respostas maternas o cordeiro a ser criado (ver Fig. 19.3a); o cordeiro
competitividade em cabras domésticas. O uso de lavadoras de roupas odor é detectado pela ovelha, que então permite
com confinamento íntimo parece ser um cordeiro alienígena para ficar perto dela (ver Fig. 19.3b) e
ajuda eficaz à promoção de borregos nas ovelhas, mamar (ver Fig. 19.3c).
especialmente dentro do primeiro dia ou dois após o nascimento A motivação materna pode modificar o normal
(Alexander et al. , 1983a). Cinqüenta e cinco por cento dos reatividade da mãe, fazendo com que ela mostre
ovelhas 1 a 3 dias após o parto não aceitaram mudanças na reação ao homem. Após um período de
próprio cordeiro não lavado depois de ser separado dele associação bem-sucedida da mãe com ela
por apenas 40-48 h. jovem, a motivação materna pode persistir por
meses. Para seu término, a redução de
o comportamento materno se torna aparente. A mãe
Motivação Materna
mostra crescente indiferença à procura de cuidados
Se a mãe não ficar presa, o material comportamento de seus filhotes. Este é o início do
a motivação final não se desenvolve completamente, mas período de conflito entre pais e filhos (Trivers, 1974),
rapidamente. No gado leiteiro, a partir do qual o quando o potencial reprodutivo da mãe é
às vezes, os bezerros recém-nascidos são removidos sem maximizada pela redução ou rescisão dos pais
oportunidade de se arrumar, pouca ou nenhuma evidência de comportamento, mas o da prole é maximizado
a motivação materna é mostrada 1-2 dias após incentivando os pais a continuarem com os pais
partum. Com algum contato entre vaca e bezerro, Cuidado. Este tópico é discutido em detalhes por Broom
Page 187
(1981). O comportamento dos pais pode ser manipulado por

a prole e não é apenas uma questão dos pais
decidir quanto cuidado dar.
Na domesticação, algum comportamento materno
parece tornar-se patologicamente alterado pelo
coação de algumas formas de criação. Extremo
agressão pode ser demonstrada por porcas recém-paridas
para os atendentes. Isso garante uma cautela
abordagem a esses animais neste momento, particularmente
se seus leitões devem ser manuseados. Em alguns casos
comportamento patológico em porcas assume a forma de
canibalismo de suas próprias ninhadas. Seda imediata
é necessária a aplicação de tais casos; muitos destes
mostram comportamento materno normal na recuperação de
sedação. Comportamento materno anormal é mostrado
por uma pequena proporção de indivíduos em todos os
espécies domésticas. Muito disso leva à rejeição de
o animal recém-nascido e privando o recém-nascido
(uma) animal de ingestão de colostro que, para melhor
imunidade passiva, deve ser ingerido imediatamente
após o nascimento
Acredita-se em condições
que a etiologia calmas
de várias (Broom,
doenças 1983a).
neonatais
doenças é complicada por esse comportamento peri-natal
mau funcionamento ioural.
Uma característica do comportamento materno observada em
alguns ruminantes é a ocultação do recém-nascido
(Lickliter, 1982, 1984). Cabras caipiras, que
ter terreno bem coberto em seu habitat, geralmente
dar à luz seus filhotes em alguma área com densa
cobrir. Após a primeira enfermagem bem-sucedida, a mulher
freqüentemente deixa o animal jovem perto do nascimento
b) local e sai a uma distância considerável para pastar.
Periodicamente, a barragem retornará para cuidar dos jovens
animal, mas pode demorar alguns dias até a barragem ser
preparada para permitir que o recém-nascido permaneça com ela
constantemente. Esses animais jovens também exigem isso
tempo para se tornar desenvolvido o suficiente para
tornar-se competente para se associar ativamente com seus
mães Muitas das espécies que mostram esse caráter
terística de ocultação de jovens também demonstram
parto sincronizado. Eles também tendem a ter
territórios específicos reservados para o parto. Como um
resultado de um grande número de mulheres dando à luz
mais ou menos ao mesmo tempo que os jovens em sites específicos,
grupos de animais recém-nascidos são formados.
A vaca doméstica, por exemplo, parindo fora
c) portas, geralmente o fazem em alguma posição oculta
e, tendo amamentado o bezerro uma vez, ela se moverá
distância alguma enquanto o recém-nascido saciado
Fig. 19.3. (a) Um cordeiro alienígena tem o velo de uma ovelha
cordeiro morto colocado sobre ele; b) O cordeiro estrangeiro com
animal permanece deitado. Stockpersons ocasionalmente
o velo pode ficar ao lado da ovelha; c) o cordeiro estrangeiro dificuldade em encontrar os bezerros recém-nascidos
é permitido mamar. essas vacas. Não raramente, o bezerro é encontrado mais
Page 188
a 100m do local onde a vaca está a injeção é necessária antes da queda.

observado. O link para a barragem é iniciado no Períodos de latência desde o momento da administração de
tempo da primeira amamentação e melhorou nas ocitocina ao tempo de descida do leite em certas espécies
ocasiões em que ela retorna ao bezerro para foram registrados da seguinte forma: cabra, 14 s; porca, 2 s;
alimenta-o. A égua mostra uma relação bastante oposta vaca, 50 s. Muitas vacas não deixam o leite a menos
navio com o recém-nascido 'seguidor', recusando-se a sair o bezerro está presente (ver Fig. 19.4).
desde o momento do nascimento. Embora o principal estímulo ao leite deixe
Com qualquer espécie de mamífero, após os primeiros é, sem dúvida, estimulação física local de
dias pós-parto, o padrão de enfermagem é glândula mamária, pode haver outros fatores -
extraído pelos jovens e pela mãe, a barragem como odores, sons ou estímulos visuais - contribuindo
frequentemente se disponibilizando para a amamentação quase a ele. O condicionamento ocorre na estimulação de
continuamente. Como um desenvolvimento paralelo, o material despejo de leite; por exemplo, as vacas respondem a muitos
o comportamento final torna-se preparado para a defesa de sons e imagens na sala de ordenha com leite
O jovem. Essa disposição defensiva causa algumas decepcionar. A desidratação do leite pode ser evitada
mãe animais para ser singularmente agressivo por fatores que levam à adrenalina (epinefrina)
para todos os outros animais, incluindo o homem. lançamento. A complexidade dos mecanismos
envolvido na secreção de leite dificulta a
determinar os detalhes das desordens fisiológicas
Leite 'decepção'
mas a inibição da ejeção do leite, resultante
Todo comportamento de amamentar e amamentar é direcionado a ruídos altos ou outros estímulos perturbadores, é
a transferência de leite da glândula mamária causada pela circulação resultante de adrenalina
da barragem para o estômago do animal jovem. (epinefrina) atuando diretamente no tecido mamário
A remoção do leite da glândula mamária, glândula. Choques elétricos dados experimentalmente às vacas
no entanto, não é simplesmente por retirada mecânica inibir a ejeção do leite se os choques forem administrados
sozinho: requer também uma ejeção positiva do leite 1 minuto antes do início da ordenha, mas eles
processo na barragem. A ejeção do leite ocorre como reflexo pouco efeito se administrado após o início do fluxo de leite.
e é um processo ativo e inconsciente. Esse leite A experiência prática apóia a descoberta de que o leite
reflexo de ejeção é comumente denominado desilusão pode ser facilmente evitada, mas não tão facilmente
baixa'. O reflexo se manifesta por um aumento repentino de preso.
pressão do leite após a estimulação, que geralmente
inclui o de terminações nervosas sensoriais no teto.
Todo o caminho reflexo é um arco neuroendócrino,
que geralmente começa com a estimulação do úbere
e passa por sistemas nervosos periféricos e centrais
sistemas ao hipotálamo e hipófise posterior
obrigatório, onde o arco é continuado com a saída de
ocitocina. A ocitocina viaja na corrente sanguínea para
úbere, onde um aumento repentino na pressão do leite
então ocorre. Com o estabelecimento dessa pres-
certeza, retirada passiva de leite pela sucção
animal é facilitado. Parece que a elevação em
ocitocina plasmática está associada a uma sensação de
prazer na mãe mamífero.
O mecanismo claramente requer ativação, por exemplo
pelo nariz vigoroso do úbere pelos jovens, e
também requer tempo para a ocitocina circular. Os últimos
explica o pequeno atraso na saída do leite que é
comumente observado, por exemplo, na vaca em aleitamento. Evidência
de descida do leite é mostrado quando os jovens permanecem
estacionário, engolindo rapidamente o leite liberado como Fig. 19.4. Esta vaca não deixa o leite a menos que ela
resultado do aumento da pressão do leite. Um tempo de circulação bezerro está presente. O ordenhador deixa um quarto (teto) para
após a ocitocina ser administrada por via intramuscular o bezerro a mamar (fotografia cortesia de AF Fraser).
Page 189
O porco tem mamas e mamas complexas 10

comportamento, consistindo em várias fases distintas
mamar pelos leitões e um padrão característico
de grunhidos pela porca. Achados experimentais sugerem
relações de causa e efeito entre as diferentes
diferentes elementos do comportamento da porca e do leitão e 5
relação do comportamento de ejeção do leite.
Características síncronas da amamentação e amamentação de porcos Grunhidos em 5 s
comportamento promova uma distribuição uniforme do leite
entre todos os companheiros de ninhada (McBride, 1963; Hemsworth
et al. 1976). 00
20 15 10 5 5 10
Antes Depois de
Enfermagem e aleitamento
Fig. 19.5. Número médio de grunhidos por 5 s por seis porcas
Enfermagem refere-se ao comportamento da barragem enquanto
enquanto amamenta quatro ou cinco vezes. O número de 5 s
os jovens estão amamentando. Como regra geral, a pos- intervalos antes e após o início da sucção rápida por
geralmente são aquelas de postura aberta e ereta é indicado (redesenhado após Whittemore e
espécies monótonas e de extensão reclinada em Fraser, 1974).
espécies polititócicas. A posição adotada pelo
cadela ou mãe gata é aquela que permite conforto
acesso acessível às tetas pelo relativamente imóvel massagear pode iludir um observador a pensar
filhotes e gatinhos. A porca está do lado dela esse aleitamento é mais frequente do que realmente é. Como
e, nas primeiras horas de vida, o colostro está disponível muitos como um quinto dos episódios aparentes de sucção
continuamente. Os leitões primogênitos podem ir de pode envolver a ausência de leite.
teta a teta tomando colostro (Hartsock e Em outras espécies de animais domésticos, no primeiro
Graves, 1976). Os leitões nascidos mais tarde são menos propensos a dia de atividades de enfermagem, a mãe pode alimentar
obter colostro suficiente por várias razões neonate a cada hora durante o dia e a noite.
(Broom, 1983a). Após cerca de 10 h, descida do leite Mais tarde, os cuidados da mãe podem tornar-se menos
torna-se sincronizado e periódico. A porca dá freqüente. Neste momento, embora a maioria das mães
uma chamada grunhida característica (McBride, 1963; acomodaram seus filhotes sob demanda até
Whittemore e Fraser, 1974; Fig. 19.5) e leite então, a associação mãe-filho pode
desce simultaneamente de cada teto. o sofrer alguma equalização em que a mãe
os leitões aprendem a chamada e a periodicidade para que sejam pode não permitir a sucção em todas as instâncias.
pronto nas tetas. A saída de leite dura apenas Tentativas de mamar não são apenas respostas a uma necessidade
10–25 se ocorre a cada 50–60 min. Este sistema leite, mas pode refletir uma necessidade de
garante que, desde que não haja muitos conforto. Quando os cordeiros estão alarmados, por exemplo,
leitões para as tetas - normalmente 14 - todos podem mamar eles correm para mamar suas mães, e a ovelha tende
satisfatoriamente. para se manter firme e acomodar o cordeiro
A posição de enfermagem da porca é totalmente lateral até que sua própria distância de vôo seja significativamente
decúbito. Algumas porcas ficam de ambos os lados enquanto invadido.

outros são a favor de um lado em particular. Um pequeno número O comportamento materno é extremamente complexo
de porcas ficam no máximo amamentando. Pode ser fenômeno. Existe um alto grau de variabilidade
algumas conseqüências adversas dessas posturas. Alguns entre mães de diferentes espécies e
porcas, que habitualmente ficam de um lado para amamentar, entre mães da mesma espécie. Certos aspectos
ter um suprimento de leite reduzido desse lado. Semeia que maternidade mostram melhora com sucesso
enfermeira em pé muitas vezes têm menores rendimentos de leite partos partidários. Foi observado por Alexander et al.
do que aqueles que mentem. Pode ser que o úbere lactogênico al. (1984) que o comportamento materno, na ovelha pode
A massagem dos leitões é restrita em situações anormais. mudar no mesmo assunto como resultado da aprendizagem
e isso resulta em redução da lactação. este de uma lactação para outra.
parece uma explicação provável, pois o fluxo de leite pode ser O 'complexo de assistência materna' é capaz de promover
quantitativamente estimulado pela massagem no úbere (Fraser, alteração progressiva como conseqüência da interação
1980a; Algers, 1989). Episódios frequentes de úbere ção genética, fisiológica e experiencial
Page 190
fatores (Wolski et al. , 1980). O status do processo e a função antigravidade do interior

mãe em uma hierarquia social também a influencia O sistema auditivo é funcional nesse comportamento. Mais
habilidades maternas. As fêmeas que ocupam menos geralmente é feita uma tentativa de subir antes da
posições na hierarquia social podem ter pior recém-nascido estabelece um equilíbrio vertical. Um pouco
acesso ao suprimento de alimentos e, portanto, produzem menos ocorrem quedas e é comum uma postura "semi-up"
leite. Nas ovelhas, as mães mais pobres são geralmente a ser alcançado e mantido momentaneamente como uma primeira
aqueles que são mal mantidos. medida do aumento bem-sucedido. Vitelos e borregos podem
ter seus posteriores totalmente erigidos enquanto estão
ainda estabilizado de joelhos. Potros se sustentam
O comportamento do neonato parcialmente por um tempo em um período totalmente estendido
Conforme explicado no capítulo 3, existem grandes diferenças perna. No potro, extensão e tensão muscular de
entre mamíferos e aves no desenvolvimento os membros anteriores e o pescoço são características pronunciadas
nascimento ou nascimento. Os jovens altriciais de a posição vertical inicial antes da posição vertical competente
o cão e o gato podem fazer muito menos ao nascer do que o a mobilidade é estabelecida. Quando uma postura ereta é
jovens precociais de ungulados e aves de caça. o estabelecido, nessas diversas espécies, os membros são
gatinho neonatal é capaz de responder ao calor e a geralmente espalhados até certo ponto antes do ajuste fino
encontre e chupe um bico; o filhote de cachorro neonatal é apenas é adquirida a postura.
um pouco mais desenvolvido. Faltam muitos dias para o Quando a postura está garantida, tentativas de
estágio de desenvolvimento do cordeiro ou bezerro neonatal é a caminhada é iniciada rapidamente. A primeira tentativa
alcançado. Muitas das mudanças de comportamento descritas as etapas de caminhada ocorrem como a forma típica de quatro etapas da
aqui para mamíferos precociais são mostrados mais tarde por deambulação lenta. Na deambulação neonatal, instabilidade
mamíferos altriciais. importância é uma característica proeminente. Em ungulados, isso é
O parto expõe o recém-nascido a um aparentemente exagerado pela presença do
maior quantidade e variedade de estímulos do que ouponychia, ou colágenos sobre a planta do pé
experiente. O comportamento exploratório envolve casco fetal. Essas almofadas têm um papel protetor durante
resposta a novas características ambientais, incluindo movimentos fetais e ainda estão presentes no plantar
a sensação de um substrato sólido e sons, vistas e superfícies dos cascos durante as primeiras atividades de caminhada.
cheira. Quase tudo em seu ambiente é infalível Esse tecido macio eponíquico se torna rapidamente fragmentado
miliar exceto, talvez, por algumas características maternas retirados e removidos das solas por desgaste
como a voz e o cheiro do líquido amniótico. durante a deambulação precoce. A forma instável de
Imediatamente após o nascimento, a mãe neonatal a locomoção pode garantir ainda mais a atenção materna.
O mal está na extensão. Logo levanta a cabeça e A motilidade neonatal em geral parece estimular
pescoço, flexiona as pernas dianteiras, completa a rotação de preocupação materna e pode promover a formação
esterno e flexiona os membros posteriores para repousar sobre os do vínculo materno.
num e um quadril. A cabeça é sacudida de um lado para o outro
lateral, após o qual as orelhas flácidas podem se tornar
móvel e depois ereto.
Na segunda etapa do comportamento pós-natal
desenvolvimento, o animal recém-nascido tenta subir
posição vertical em uma série de movimentos tipicamente
ico de subir nessa especie. Tais movimentos ocorrem
muito mais tarde no gatinho ou filhote relativamente altricial
do que nos ungulados precociais. O filhote recém-nascido
mostra o 'reflexo de enraizamento' que aumenta as chances
de contato com o bico da mãe. Tátil e olfátil
estímulos nutricionais e lambidas da mãe direcionam a
movimentos de encontrar tetas (Manteca, 2002). Cordeiros
e bezerros levantam seus quartos traseiros antes de
quartos. Os potros começam a subir estendendo a

pernas dianteiras e elevar os quartos dianteiros antes da
quartos traseiros (ver Fig. 19.6). Fig. 19.6. Primeira tentativa crescente de potro recém-nascido (desenho
O reflexo labiríntico do pescoço inicia esse aumento cortesia de AF Fraser).
Page 191
Os mamíferos domésticos neonatais variam em na Fig. 19.7 e Tabela 19.1. Uma grande quantidade de
do gatinho cujos olhos ainda não estão abertos para comportamento exploratório é demonstrado pelo recém-nascido
o ungulado que pode ser bastante míope, com uma alta potro. Muita atenção é direcionada para os
grau de estreita competência visual à custa de estrutura, o terreno, as instalações e seus limites
visão de longo alcance e acomodação visual; ou e outros objetos no ambiente dentro de
pode ver bem a todas as distâncias. Exploratório distância. No decurso desta atividade exploratória
atividades em direção à barragem geralmente assumem a forma de o potro mordisca e bocas objetos desconhecidos.
exame minucioso, cheirando a cabeça e o pescoço Através de um comportamento exploratório tão agudo, eles
totalmente estendido no mesmo nível do tronco. Tal familiarizar-se com o espaço alocado e a família
As ações facilitam o aprendizado das mães e, portanto, território nacional é rapidamente adotado como região
características das espécies. Há variação entre pelo qual eles então têm afinidade.
espécies nos detalhes de sua capacidade de resposta, mas Durante a primeira semana, os potros passam a maior parte do
estes incluem um exame visual minucioso nas espécies dia de descanso. Nas próximas 2 ou 3 semanas eles descansam sobre
que pode ver, o uso de cabelos táteis ou vibrissas na metade do tempo. Eles normalmente descansam em um apartamento
o focinho do neonato e a função olfativa neste postura reclinada. Durante 6 meses, física e
contexto. Sucção indireta em direção ao mamário maturidade fisiológica do tórax e pulmões não
glândula pode ser facilitada por ajustes maternos discretos não permitir que eles se deitem com tanta frequência e então
compromissos na postura. Uma vez que uma protrusão tipo teta é
encontrado, agarrar e sugar ocorrem.
Quadro 19.1 Sequência de atividades neonatais eqüinas.
Essas atividades neonatais são os componentes de
procura de tetas. A busca por tetas persiste por dois ou mais Tempo
horas na ausência de recompensa. No entanto, esses Atividade pós-parto (min)
tentativas diminuirão no tempo e a orientação de
Elevação da cabeça 1–5
o recém-nascido em direção à mãe pode diminuir Decúbito esternal 3–5
e terminar. Após uma mamada bem-sucedida, Primeira tentativa crescente 10-20
o fortalecimento e a aprendizagem ocorre. Primeira posição 25-55
Primeira tentativa de mamar 30-55
Primeira mamada bem sucedida 40-60
Potros Primeira defecação 60
Os tempos médios dos potros recém-nascidos para transportar Primeira micção 90
Primeiro sono 90-120
vários movimentos e atividades são mostrados
200
100
Sucção
Número de potros
Em pé
00
30 60 90 120 150
Tempo (min)
Fig. 19.7. Tempo estimado para os potros recém-nascidos ficarem em pé e chuparem. Dados extraídos de sucções iniciais observados em 435
potros, principalmente de raça pura.
Page 192
repousam no decúbito esternal com mais frequência. Grupos 30 a 60 minutos após o parto, exceto
potros tendem a se deitar juntos, e esse grupo onde o parto foi difícil (Edwards, 1982; Fig.
efeito do comportamento em repouso é muito perceptível 19,9). Nos estudos de bezerros zebu ( Bos indicus ), a
rebanhos reprodutores maiores. o tempo de permanência foi de 50 minutos no sexo masculino e 40 minutos no sexo masculino.
Depois de pé, o potro amamenta após uma média fêmeas (Paranhos da Costa e Cromberg,
intervalo de 21 min. Nos próximos dias, selecionou 1998b). O bezerro adota uma postura agachada com
dom passa mais de uma hora entre os filhotes (veja a Fig. pernas parcialmente abertas, ombros abaixados e a cabeça
19,8). Aos 6 meses de idade, o potro amamenta e pescoço totalmente estendido. Logo se aproxima de uma
os episódios são reduzidos para cerca de dez por dia. A partir de 1 superfície clínica, como a perna da mãe ou uma parede e
semana em diante, os potros gradualmente começam a comer grama. quebra-cabeças contra ele. O nuzzling está concentrado em
A princípio, o jovem potro se espalha e flexiona sua altura do nariz e ocorre mais vigorosamente se um
pernas dianteiras para alcançar a grama e por uma semana ou duas, até superfície horizontal junta-se à superfície vertical em aproximadamente
seu pescoço cresceu, é incapaz de andar e pastar essa altura. Esse comportamento resulta na exploração de
simultaneamente. Os potros pastam cerca de 15 min / h por ventre da mãe ou, se for encontrado por
cerca de 3 meses de idade. o bezerro, do lado de baixo de uma mesa com 75 cm de altura. o
ponto em que a perna encontra a superfície horizontal
suscita mais atenção.
Bezerros
Selman et al. (1970a, b) enfatizou que o
O bezerro recém-nascido é lambido vigorosamente por sua mãe, ventre sombreado da vaca é atraente para o
muitas vezes sendo levantado parcialmente do chão pela bezerro durante sua exploração exploratória. Se o bezerro
língua materna e pode ser encorajado a permanecer começa a aninhar na frente, pode demorar algum tempo
por essa estimulação (Broom, 1981; Edwards e explorar a axila e, se a exploração for pelo
Broom, 1982). Primeira posição geralmente ocorre perna posterior, a região inguinal pode receber
Fig. 19.8. O comportamento de sucção do potro geralmente inclui o movimento da cauda no momento da retirada do leite (fotografia cortesia de
AF Fraser).
Page 193
atenção. Os bezerros lambem e chupam em qualquer protuberância Os bezerros aos 6 meses de idade amamentam cerca de três a
eles encontram durante sua exploração. Se uma teta é seis vezes por dia. O amanhecer é uma enfermagem comum
encontrado, o bezerro o leva na boca e mama Tempo; outras lutas de enfermagem estão centradas no meio
vai começar. O comportamento de nuzzling exploratório é manhã, fim de tarde e quase meia-noite.
geralmente chamado de busca de tetas, pois é A sucção inter é um problema comum entre
encontrar uma tetina, mas pode ser prolongada se bezerros alimentados com balde levantados juntos
nenhuma tetina é encontrada. Muitos bezerros não conseguem encontrar umgrupos.
teto durante
Essa inter-sucção pode ocorrer muito fre-
primeira pesquisa e algumas falham após várias frequentemente e pode causar inflamação da pele.
tentativas. Edwards e Broom (1979) e Sucção prolongada das orelhas, região umbilical
Edwards (1982) descobriu que metade de todos os bezerros de ou o prepúcio é típico. Vitelos que se entregam
vacas em sua terceira paridade ou posterior não conseguiram encontrar um inter-sucção geralmente não são fáceis, especialmente se a urina
tetina dentro de 6 horas após o nascimento (ver Fig. 19.10). Isto é beber ocorre. Vitelos com orelhas molhadas de sucção
porque o úbere pendular e tetas gordurosas de por outros pode tê-los congelados em temperaturas extremamente frias
as vacas dificultam o achado da tetina. A busca do bezerro clima. Fornecimento de uma tetina que fornece água
resulta em sucesso em mais de 80% das novilhas pode reduzir substancialmente a sucção inter-
bezerros, mas geralmente falha se a pesquisa for direcionada a bezerros alojados (Vermeer et al. , 1988). A persistência
nível inferior do corpo e as tetas são muito menores A influência do comportamento inter-sugador em animais adultos não é
baixa. Vários outros fatores afetam a duração da incomum, especialmente em rebanhos leiteiros: em um problema
o atraso antes do sucesso do aleitamento e do colostro rebanho leiteiro, até um terço dos bezerros e
ingestão (ver Fig. 19.11). Por exemplo, bezerros gêmeos
geralmente são mais fracos que os bezerros e requerem dois
até três vezes mais tempo para começar a mamar.
50.
O bezerro se beneficia de ser lambido pela barragem,
para estimular funções fisiológicas como
como micção, defecação e conscientização geral.
Os bezerros recém-nascidos costumam mamar de cinco a dez vezes por
dia, com cada sessão de enfermagem com duração de até 10 min.
40.
O número de crises de sucção geralmente diminui
com a idade, mas isso pode variar dependendo da taxa
crescimento do bezerro e produção de leite da vaca.
Bezerros mais velhos pastam, além de mamar da vaca.
30
60
20
Número de bezerros
40.
10
20
Número de bezerros
00 00
00 11 2 3 4 5 6 >6
0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 >4
h pós-parto h pós-parto
Fig. 19.9. O primeiro momento para 171 bezerros leiteiros Fig. 19.10. O tempo de mamar primeiro para 161 laticínios
(depois de Edwards, 1982). bezerros (depois de Edwards, 1982).
Page 194
Parto difícil *
Deformidade
Vaca fraca - * Bezerro fraco -

lento para ficar lento para ficar
Doença, por exemplo Ferimentos
hipocalcemia †
Bezerro roubado
Experiência anterior Ataques de vaca Bezerro faz
de vaca bezerro* não encontrar tetina †
Pendulous
úbere
Tetinas doloridas Vaca evita
bezerro*
Bicos de gordura
Inadequado Bezerro encontra tetas
liberação de leite mas bebe pouco †
Bezerro alienígena
chupou
* Pior se a mãe é novilha
† Pior se a mãe tiver 4º e mais idade Grupo
parto
Fig. 19.11. Resumo dos fatores que levam à ingestão inadequada de colostro por bezerros (após Broom, 1983a).
um décimo das vacas pode ser afetado. Facilidades sociais Cordeiros

por outras vacas leiteiras pode aumentar a incidência
Os cordeiros podem ficar de pé, andar e amamentar dentro do primeiro
conseqüência do comportamento. Como a condição é
hora, embora muitos de menor peso ao nascer (por exemplo,
difícil de controlar, o abate de animais agressores é
menos de 3 kg) pode demorar 2 h. Após o primeiro sucesso
geralmente necessário e, portanto, representa uma
se amamentados, tornam-se reclinados e dormem;
um problema econômico ausente na maioria dos rebanhos.
seus sentidos da visão e da audição estão evidentemente bem
Agora, atenção crescente está sendo dada a
desenvolvido.
bezerros sendo alimentados em vacas para amamentar
A visão é importante no desenvolvimento sensorial
naturalmente. Quando se tenta a promoção cruzada, o
cordeiros jovens, por serem seguidores e
O procedimento normal foi apresentar uma vaca, movem-se acteristicamente com suas mães
já no leite, com vários bezerros jovens, talvez o período pós-natal. Seguindo a ovelha muito
recém-nascido. A pesquisa sobre promoção mostrou uma de perto, o cordeiro muitas vezes abaixa a cabeça perto de
grau de sucesso muito maior quando os jovens a cabeça da barragem enquanto ela pasta. Cordeiros jovens
bezerros a serem promovidos são apresentados à vaca-enfermeira reconhecer suas próprias mães muito rapidamente e
imediatamente após o parto, antes de vezes não responde a ovelhas estranhas quando ainda
adotou seu bezerro natural, mas enquanto ela ainda está apenas 1 dia de idade. Desde esse reconhecimento e após
o período sensível da consciência materna. Neste resposta ocorre à distância da ovelha, visão
vez que essas vacas adotam prontamente um número de deve estar envolvido (Morgan e Arnold, 1974).
bezerros e continuam a facilitar a sua amamentação As primeiras experiências sensoriais recebidas por
sequencialmente, para que esses bezerros cresçam melhor. Na seleção cordeiros são táteis e olfativos, seguidos de
bezerros para promover é necessário perceber que sinais visuais e visuais, os quais o cordeiro aprende
bezerros que não mamaram naturalmente no muito rapidamente. O odor da região inguinal é
primeiros 6 dias de vida são incapazes de mamar mais tarde usado pelo cordeiro ao procurar o úbere, e o
vaca em lactação. temperatura e características táteis do úbere
Page 195
O resultado é que o cordeiro passa algum tempo explorando sua o recém-nascido pode achar a tetina difícil de entender.
vizinhança imediata (Vince, 1983, 1984). Som e Entretanto, uma vez que o recém-nascido possa facilitar a
vocalizações influenciam o comportamento do cordeiro muito por seus movimentos cutucantes empurrando o teto
fortemente. Foi demonstrado experimentalmente que cisterna para cima no úbere, progresso na localização
os cordeiros podem ouvir balidos maternos e rumores na garganta. a tetina novamente e a sucção se torna muito rápida. No
sons sonantes antes de nascerem (Vince e Na primeira semana após o nascimento, os cordeiros amamentam muito
Armitage, 1980). Os sons no útero são atenuados freqüentemente, às vezes em 60 a 70 ocasiões durante
particularmente nas frequências mais altas. Desde a o período de 24 horas. A duração da mamada neste
os estrondos não têm frequências altas, podem ser o tempo é geralmente de 1 a 3 minutos, mas mais tarde
sons familiares quando o cordeiro nasce, particularmente jovens raramente são permitidos pela barragem a mamar por
uma vez que ovelhas diferentes têm ruídos diferentes. Depois de períodos superiores a 20 s.
nascimento, o cordeiro ouve um som estridente baixo Às vezes, a barragem facilita a amamentação levantando
feita pela ovelha enquanto lambe o cordeiro seco. o a perna traseira do lado em que o recém-nascido está
estrutura do som estridente é muito diferente de tentando chupar. Um aspecto do comportamento
o de balidos. Esses estrondos feitos por ovelhas parecem característica do cordeiro recém-nascido é a vigorosa
para ajudar o cordeiro a se orientar para a ovelha. Esse som do rabo quando envolvido em enfermagem. Tem sido
também mantém o cordeiro recém-nascido próximo à ovelha, postulou que este é um mecanismo que atrai a
principalmente no escuro, quando misturado com outras ovelhas represa para cheirar a região anal e reconhecê-la
e cordeiros (Shillito, 1975). jovens, pois algumas ovelhas não desencorajam a
Quando uma ovelha é separada de seus filhotes, ela e abordagem de outro recém-nascido se for semelhante em
o cordeiro 'baa' até que sejam reunidos. aparência própria.
Mesmo os membros adultos do rebanho que se tornam desencorajados
medidos a partir dos outros 'baa'. Eles aumentam em
Leitões
vocalização e tornar-se mais animado em
tenta localizar o rebanho principal. Aumento vocal Os leitões ficam muito rapidamente e se movem pela
demonstrou ser acompanhado por porca logo após o nascimento, seguindo a beirada
maior mobilidade. Vocalização em um cordeiro jovem corpo. A primeira resposta deles é para qualquer objeto próximo,
separado de sua mãe, ou uma ovelha adulta separada que é então investigado pelo nariz. Leitões têm
do rebanho principal, tende a ser bastante intensa uma inervação extensa em seus focinhos, os sentidos
inicialmente. Porém, após cerca de 4 h de con- de toque e cheiro sendo muito importante em leitões.
separação contínua. O cheiro e o sabor do líquido amniótico do leitão
A maioria dos cordeiros recém-nascidos é capaz de permanecer expulso após o parto pela porca pode ajudar a manter
primeira meia hora após o nascimento e quase todos o leitão perto da porca. Assim como os cordeiros, o pré-natal
são capazes de permanecer nas primeiras 2 h. O cordeiro o som pode influenciar o pós-natal do leitão
as primeiras tentativas de sugar geralmente não são bem-sucedidas; isto comportamento. As porcas são geralmente vocais e os leitões
muitas vezes procura a tetina cheirando entre as provavelmente já ouviu a voz da porca antes
pernas dianteiras da barragem ou qualquer objeto próximo que nascimento. Leitões recém-nascidos aprendem a correr para as porcas
o cordeiro pode sentir que possui propriedades maternas. Se, neste vocalizações, especialmente os grunhidos agudos
Nesse ponto, o recém-nascido não encontra a tetina ou está pré- produzido antes da saída do leite (McBride, 1963;
não fazê-lo pelo comportamento do Whittemore e Fraser, 1974) e aprendem a
mãe, pode cessar suas tentativas de sugar. comunicar-se vocalizando-se.
Cerca de 1 h após o nascimento, aproximadamente 60% Embora os leitões possam andar, veja e ouça dentro de um
recém-nascidos começaram a mamar e, em geral, alguns minutos após o nascimento, certos mecanismos fisiológicos
casos comuns, quase todos os cordeiros procuraram o organismos, como a regulação da temperatura, não são totalmente
úbere nas primeiras 2 h. Uma vez que o recém-nascido cordeiro desenvolvido neste momento e a conservação da temperatura
é capaz de ficar de pé, suga e mordisca qualquer objeto em por encolhimento é, portanto, uma característica proeminente da
mão; geralmente é o revestimento da barragem. Enquanto o comportamento neonatal no porco. Leitão recém-nascido
barragem está removendo a placenta do cordeiro, o a mortalidade é alta, geralmente cerca de 10 ou 15%
último encontra o caminho para a região das tetas e antes do desmame. A maior parte dessa mortalidade se deve a
úbere. Às vezes, o cordeiro é impedido de sugar trituração pela mãe em suínos comerciais.
pelos esforços diligentes da mãe para remover Leitões normais e saudáveis e bem alimentados mostram positivo
a placenta. Novamente, se o úbere for muito grande, o orientação aos companheiros de ninhada e porcas
Page 196
região mamária. Leitões desorientados e aqueles (McBride, 1963). Os pesos de nascimento de leitões sozinhos não
fracos são mais propensos a serem esmagados ou determinar o resultado dessas competições de tetos,
refrigerado. Muitos leitões jovens não conseguem obter mas leitões muito leves estão em risco em sua competitividade
colostro ou leite e, portanto, estão enfraquecidos ou mais mundo, especialmente se os locais funcionais dos tetos forem menos
suscetível a doenças (ver Fig. 19.12). igual ou igual ao número total de leitões.
A promoção de leitões extras nas porcas é relativamente Cada mamar por leitões começa com uma massagem
fácil no primeiro dia ou dois após o parto, operação em que os leitões esfregam o focinho
porque as porcas geralmente aceitam leitões provenientes vigorosamente em direções ascendentes e circulares
seu próprio ninho. Assim, os leitões alienígenas podem ser a região mamária da porca. A área mas-
aceitaram. No entanto, as porcas freqüentemente mostram agressão administrado por um leitão individual é equivalente a
leitões criados com mais de 2-4 dias de idade, e segmento glandular da glândula mamária. A massagem
leitões criados com mais de 7 dias de idade não o processo dura aproximadamente 1 min. Isto é seguido
ganho de peso na taxa normal (Horrell e pela ejeção de leite da barragem, um processo que dura
Bennett, 1981; Horrell e Hodgson, 1985). uma média de 14 a 20 s, período durante o qual
Uma conseqüência da aceitação de alienígenas os leitões sugam vigorosamente. Uma operação final de massagem
leitões por porcas é que o parto em grupo pode levar a segue, que ocupa períodos variáveis de
os leitões mais fortes de várias ninhadas recebendo tempo, sendo freqüentemente prolongado.
muito leite e os mais fracos sendo expulsos de suas Às vezes, ocorre associação prolongada entre
úbere da mãe (Bryant et al. , 1983). a porca e sua ninhada, e outra característica do leitão
Muito estudo sobre o comportamento de sucção em porcos a enfermagem pode ser observada então. Após a alimentação,
focado na preferência de leitões jovens por leitões preguiçosos e retos podem reter o
tetas específicas (Fraser et al. , 1979). Leitões em geral tetas. Como resultado, a adesão pode persistir entre
chupe as mesmas tetas, formando uma ordem de tetina. este barragem e barragem de um período para outro.
A ordem se desenvolve entre os leitões no primeiro dia Quando isso ocorre, tende a garantir que a tetina
da vida, geralmente dentro de uma hora mais ou menos do nascimento. o ordem 'é preservada e que toda a ninhada é alimentada
a ordem é alterada quando a porca rola primeiro para alimentar cada despejo de leite. Esse comportamento adesivo
a ninhada do outro lado. Muitos observadores têm parece ter um grande significado de sobrevivência
observou que os leitões de preferência singular mostram reduzindo o comportamento agonístico e operando
tetas anteriores (peitorais), mas a real preferência é contra a inanição.
para uma tetina produtiva onde quer que esteja no úbere Comportamento agressivo indevido dentro da cama
Deformidade
Anterior Semear ataques Leitão fraco -
experiência leitões condição ruim Ferimentos
de porca
Torna-se
preso
A porca não Leitão não

mentir para mamar alcançar o úbere
Empurrando, etc.
por outro
Grupo Amamentação cruzada leitões
parto tentativas
Todas as tetinas
Inadequado Leitão não
ocupado
liberação de leite anexar ao teto
Agalactia
Formação
da ordem do bico
Fig. 19.12. Resumo dos fatores que levam à ingestão inadequada de colostro ou leite por leitões (após Broom, 1983a).
Page 197
elimina um número crescente de leitões do Leitura adicional

ordem estabelecida de teto. Fatores perturbadores, como
movimentos freqüentes da porca, pode levar a
Cuidado parental: avaliação e controle
comportamento agonístico aumentado na ninhada, como
resultado de quais lugares na ordem do teto são perdidos e Clutton-Brock, TH (1991) A Evolução dos Pais
Cuidado . Princeton University Press, Princeton, Nova
mortalidades aumentam. O sinal inicial de perda de teta
Jersey.
posição é desorientação no aleitamento do leitão
Poindron, P., Caba, M., Arrati, PG e Krehbiel, D.
comportamento, e esses leitões desorientados são propensos
(1994) Respostas de questões maternas e não maternas
ser esmagado sob a porca, como também é o caso ovelhas à separação social e mãe-jovem.
em desorientação devido a inanição. Em ninhadas maiores Processos Comportamentais 31, 267–273.
14, onde fatores perturbadores são ótimos porque
14 é o número médio de tetas em uma porca, existe
um aumento significativo no número de leitões
esmagado fatalmente pela porca.
Page 198
20 Comportamento juvenil e lúdico
Comportamento juvenil cordeiros não é, portanto, o resultado da exposição materna

privação, mas privação social. Cordeiros gêmeos
Bezerros
desenvolver um forte vínculo entre si e aprender
Quando os bezerros são desmamados, eles começam a mostrar a reconhecer as vozes e a aparência um do outro.
atividades de manutenção claramente definidas Eles ficam mais próximos um do outro do que com outros cordeiros
de adultos. Bezerros adolescentes que adquiriram no estoque quando é dada uma escolha.
horários comportamentais aprendem a antecipar a alimentação Os cordeiros podem encontrar suas represas quando estão fora
tempos e mostram inquietação como estes tempos identificando suas vozes (Shillito-Walser et al.
aproximação. Bezerros no pasto com suas mães e al. 1981). Essa capacidade melhora com a idade, até 3
outros em um rebanho em aleitamento formam complexas relações sociais semanas e parece variar entre as raças. Um cordeiro
(Kiley-Worthington e de la Plain, responde balidos mais rapidamente quando eles são feitos
1983; Benham, 1984). Vizinho mais próximo por sua própria barragem. Quando uma ovelha ouve seu cordeiro balir
associações ocorrem em grupos formados de bezerros ela pode ajudar seu cordeiro a encontrá-la balindo
criados em um grupo do que em bezerros criados em isolamento. prontamente em resposta. As ovelhas tendem a balir quando
Quando eles são agrupados por apenas alguns eles ouvem um cordeiro balindo, mas ficam mais
dias de contato, bezerros em pares criam um vínculo e específicos em responder à medida que seus próprios cordeiros ficam mais velhos. Como
consequentemente contribuir para a estabilidade de qualquer Como resultado, cordeiros de 6 semanas podem usar vocalizações para
grupo em que são colocados. Vitelos agrupados em encontre suas ovelhas com muita facilidade.
lote sem contato social prévio de um afiliado A distância do cordeiro à sua barragem depende
grupo dentro de uma semana (Kondo et al. , 1983). em sua atividade. Se a ovelha estiver mentindo ou andando, o
cordeiro é geralmente dentro de 1 m dela; se a ovelha é
pastar o cordeiro tem maior liberdade de distância
Cordeiros
e atividade. A distância entre ovelha e cordeiro
Nas primeiras semanas de vida, os cordeiros ficam bastante quando ambos estão pastando aumenta rapidamente
perto de suas próprias mães. Aos 1 mês de idade primeiros 10 dias de vida, atingindo uma média final de
cordeiros jovens passam dois terços do tempo na distância de 20 m, que é a distância social média
companhia de outros cordeiros. Nessa idade, o jogo está bem entre a barragem e os filhotes quando pastam
desenvolvido. A forma de jogo em jogo neste pastagens de ração abundante.
espécie é muito típica. A peça envolve para cima Os cordeiros são fortemente influenciados pelos alimentos que os
saltos, pequenas danças e perseguições em grupo. O jogo é ovelhas comem, e isso afeta mais tarde sua própria escolha de
reduzido à medida que os cordeiros crescem e está se tornando raro em 4 Comida. Padrão de pastejo em cordeiros de 6 meses
meses. de idade foi determinada pela raça de ovelha
Os cordeiros criados isoladamente não respondem a que criou o cordeiro. Quando a montanha galesa
outros cordeiros ou ovelhas. Comportamento exploratório em iso- cordeiros foram cruzados para ovelhas da floresta Clun,
cordeiros comestíveis é afetado adversamente. Esses cordeiros eles pastavam restritivamente como ovelhas da Floresta Clun,
inspecionar um novo objeto ou executar e perseguir outros Considerando que os cordeiros Clun criados pela montanha galesa
cordeiros. Eles se afastam de novos ambientes, ovelhas pastavam em uma ampla área sobre as colinas, assim como
vocalizar menos e são lentos para iniciar o movimento e raça que os criou. Cordeiros criados por
investigar qualquer novo objeto ou correr e perseguir outros mães que comiam grãos enquanto os cordeiros eram muito
cordeiros (Zito et al. , 1977). Cordeiros criados em pares jovens e tomando apenas leite eram mais propensos a comer
grupos sem mães se comportam de maneira semelhante aos cordeiros grãos quando mais velhos do que eram cordeiros cujas mães
criados com suas ovelhas. O principal efeito em isolados não comeu grãos (Keogh e Lynch, 1982).
Page 199
Potros 6 meses, quando maturidade física e fisiológica

exige que se deitem com menos frequência e que
O potro em amadurecimento realiza gradualmente
decúbito esternal com mais freqüência. Grupos de
distância crescente de sua mãe e progressão
potros podem deitar-se juntos, e facilitação social
gasta mais tempo brincando com outros potros como
do comportamento de repouso é muito evidente. Em um rebanho de 15
cresce. A ligação eqüina, no entanto, persiste
éguas e seus potros, os potros, de 7 a 16 semanas de
1-3 anos e pode permanecer forte mesmo quando mais tarde
idade, associaram-se em grupos bastante fixos
irmãos nascem. Uma expressão comportamental disso
de dois ou três.
A ligação é a posição da sobreposição da cabeça, na qual o
potro coloca a cabeça sobre o pescoço da mãe (ver
Fig. 20.1) ou a mãe coloca a cabeça no pescoço
Leitões
e quarto anterior do potro (ver Fig. 20.2).
À medida que o potro amadurece, amamenta com menos frequência, Os leitões sugam com frequência quando são jovens. Como
talvez apenas oito a dez vezes por dia às 6 leitões amadurecem, o número e a duração da sucção
meses. A partir de 1 semana, os potros gradualmente lutas diminuem gradualmente de cerca de um
comece a comer grama. Eles pastam por cerca de 15 minutos por a cada 20 a 30 minutos nas primeiras horas de vida para
hora de verão em torno de 3-4 meses de idade. Por 1 cerca de seis por dia aos 2 meses de idade (Fraser, 1974).
os potros de um ano de idade gastam cerca de 45 minutos por dia Os leitões tentam comer alimentos sólidos aos 710 dias de idade.
hora em atividade de pastejo. A princípio, o jovem potro Eles são particularmente atraídos por alimentos sólidos que
deve espalhar e flexionar as pernas dianteiras para alcançar a grama e, é adoçado e formado em pequenos pellets. Sólido
por uma semana ou duas, é incapaz de andar e pastar a ingestão de alimentos, no entanto, não se torna substancial
simultaneamente. Potros passam a maior parte do dia descansando até cerca de 3 semanas de idade, a menos que os leitões sejam
durante a primeira semana. Nos próximos dois ou três privado de leite. Leitões jovens aprendem rapidamente a comer
semanas eles descansam cerca da metade do tempo. Potros tipicamente o mesmo alimento sólido de suas mães e muitas vezes
descanse lateralmente em decúbito lateral até tente compartilhar a comida da porca com ela. Leitões
Fig. 20.1. Sobreposição de cabeça por potro na égua (fotografia Fig. 20.2. Sobreposição de cabeça por égua em potro (fotografia
cortesia de AF Fraser). cortesia de AF Fraser).
Comportamento juvenil e lúdico 189
Page 200
mostram uma disciplina normal de defecação, que especificidade da comunicação em pequena medida. Leitões que
desenvolve-se rapidamente nos primeiros dias de vida. são feridos mostram gritos de maior e mais variável
Comportamento defecatório normal dos leitões aos 4 dias de pitch (Wemelsfelder e van Putten, 1985).
idade mostra claramente o uso preferencial de uma comunidade e
área de esterco restrita, que geralmente é o canto
Aves de capoeira
das instalações mais afastadas do local de dormir
área. O pintinho doméstico está ativo enquanto está dentro do ovo.
Os leitões dormem por cerca de 26 min / he pela primeira vez Antes de chocar, ele atinge uma posição vertical, com
5 semanas de vida, em média 10,5 h / dia. Este con- a cabeça e o pescoço elevados. Dá várias chamadas
traslados com porcos de 3 a 4 meses de idade, que dormem dentro da concha: chamadas de angústia e satisfação
cerca de 8 h / dia. A duração de paradoxal, ou tem sido identificado. Quando a garota quebra
REM, o sono diminui à medida que os leitões se desenvolvem. Jovem através da concha, procura rapidamente uma fonte de calor,
leitões geralmente dormem em uma posição agachada, fazendo chamadas características ao fazê-lo. A natureza
com as quatro pernas dobradas sob o corpo. A principal fonte de calor é a galinha chocadeira, com a qual
A atividade vocal é uma característica proeminente da O pintinho faz contato físico muito próximo após a eclosão.
porcos jovens. A divisão da vocalização de leitões em ing. Posteriormente, a companhia próxima da galinha é
cinco classes diferentes foram definidas a seguir por mantidos à medida que o pintinho amadurece, e isso fornece
Jensen e Algers (1983): oportunidades para aprender a refinar o comportamento
de manutenção. A embreagem de filhotes com uma galinha
1. ' Croaking'. Tonal, sons curtos, fraco em
mantém uma estreita associação com ela e prontamente
formantes; proferido frequentemente no início de um
reconhece suas características físicas e chamadas.
enfermagem. A característica mais típica era que o
Quando o processo de desenvolvimento físico do
freqüências de partida e finalização foram aproximadamente
pintinho faz com que a parte de baixo se perca da cabeça, o
igual, enquanto o máximo ficava mais alto e era
galinha a rejeita. A embreagem fica dispersa
alcançado no meio da curta duração.
e mais dependente da atividade de auto-manutenção,
2. 'Grunhido profundo'. Grunhidos curtos, não tonais, ricos em
enquanto ainda se associa com o rebanho em geral.
formantes; proferido em toda enfermagem; não
A ave de peru, como o pintinho, é ativa dentro
mudança de tom mensurável. Sua característica mais típica
a concha antes de chocar. Após a eclosão, a ave
foi a baixa frequência, tornando-a a única classe de
é muito móvel. Grande coesão social em aves domésticas
o leitão chama com uma frequência básica <1 kHz.
grupos é notável desde o primeiro dia após a eclosão,
3. 'Grunhido alto'. Grunhidos parecidos com 'grunhidos profundos'
mas o apego à galinha também é evidente.
exceto pela freqüência básica, que
Sinais vocais e visuais são usados na manutenção
aproximadamente 1 kHz mais alto.
importância do contato próximo. Assim como a garota, essa relação
4. ' Gritar'. Chamadas longas e tonais com considerável
facilita a aprendizagem de certas questões críticas
mudança de tom positivo. Muitas vezes proferido em lixo
atividades, principalmente alimentação. Alguns artificialmente
interações agressivas. Mudança de tom negativo
as aves incubadas não conseguem iniciar a alimentação ou
ocorreu apenas em alguns casos.
beber e pode morrer como conseqüência da falta
5. ' Squeak'. Chamadas semelhantes aos 'gritos', exceto
associação materna e facilidade de aprendizagem
para a mudança de tom positiva moderada. Como o
isso fornece. Após 3 meses de idade, hierarquias sociais
“gritar”, era freqüentemente pronunciado em interação agressiva.
as crianças se formam em grupos de perus.
relações entre companheiros de ninhada.
A variabilidade dentro da classe foi muito baixa e poucas

Aspectos Comportamentais do Desmame
ocorreram padrões intermediários, dando a esse
e puberdade
estabilidade do padrão. As chamadas de leitões durante a amamentação não
formam um continuum de sons, mas consistem em cinco O desmame e a puberdade são os dois principais eventos da
classes de creta com uma certa variação dentro da classe. curso de desenvolvimento do jovem mamífero.
Parte dessa variação se deve a diferenças entre O desmame bem sucedido marca a sobrevivência do animal
indivíduos, mas também existem algumas diferenças além do período imaturo de dependência de seus
indivíduos. Alguma da variação dentro do leitão leite materno e a passagem da puberdade coloca o
As classes de chamada estão relacionadas à frequência e duração. o sujeito nas fileiras da reprodução de adultos. Ambos
parte específica do sinal vocal de um leitão é bastante eventos são frequentemente associados a efeitos temporários, mas agudos
constante, porém, e variações apenas alteram a turbulência e mudanças nas orientações comportamentais.
Page 201
Desmame vida. Grande parte desse comportamento alimentar de adultos é

adquirida por imitação dos pais na seleção
As condições de domesticação geralmente garantem que
de alimentação e maneira de comer. É provável que o
o desmame não é determinado naturalmente. Cão e gato
volumosos de alimentos para adultos, ao contrário do leite,
criadores podem separar filhotes e gatinhos de melhor satisfazer a fome e, assim, condicionar os jovens
suas mães um pouco antes do tempo que
animal ao seu comportamento alimentar final.
ocorreria se deixada à mãe e à prole. A maioria
2. O comportamento agressivo às vezes mostrado por
sistemas de criação de gado impõem relativamente
a mãe para seus próprios filhos no momento do
separação precoce entre bezerro e vaca, leitão e
O desmame deste último parece estar em nítido contraste com o
porca, cordeiro e ovelha. No manejo de gado leiteiro,
caráter geral do comportamento materno, embora
o animal jovem é levado embora da mãe
uma faceta agressiva é freqüentemente aparente na
logo após o nascimento ou o mais tardar no necessário para
respostas a jovens alienígenas. A ovelha normalmente permite
ingestão de colostro. Isso leva a alguns sinais de
apenas seus jovens a mamar e ela dirige vigorosamente
turbidez, na forma de aumento da freqüência cardíaca e
longe e evita os outros. Essa aceitação própria
vocalizações (Hopster et al. , 1995). Em outra fazenda
rejeição jovem e ativa de jovens estranhos depende
espécies os jovens são deixados com suas mães até
sobre o processo de colagem do período sensível inicial
o pico de lactação da barragem passou e até a
durante as primeiras horas após o parto. No
animal jovem desenvolveu atividades de alimentação
dramáticas formas de desmame, o que parece ser
nativo da enfermagem.
acontecer é uma reversão dos processos cognitivos de
Esses sistemas de desmame artificial são geralmente
o período crítico crítico, como resultado do qual
realizada abruptamente. A barragem separada e os jovens
próprio filho da mãe tornar-se considerado mais como
vocalizar continuamente, chamando um ao outro. o
alienígenas. Qualquer que seja a natureza dos desenvolvimentos de
formas normais de comportamento ficam perturbadas e
qualquer período contra-crítico possa estar na mãe,
pastar e descansar pode virtualmente cessar. Depois de alguns
Parece que a ruína bastante repentina desses
dias as partes separadas adotam novamente o comportamento normal
desenvolvimentos está envolvido na agressão ao desmame.
atividades culturais e o processo divisivo é con-
incluído. Essa retirada repentina de enfermagem A idade de desmame de leitões em extensas
instalações geralmente dificulta, temporariamente, o crescimento as condições naturais são de 12 a 17 semanas. Desde que
do animal jovem, mas parece não haver os leitões criados comercialmente são frequentemente desmamados às 4 semanas,
outras sequelas desfavoráveis ao desmame súbito após um e, às vezes, em 2 a 3 semanas, todos esses são
longa fase de sucção. Em bezerros leiteiros, o termo desmame desmamado cedo. Como conseqüência, eles mostram várias
é aplicada à cessação da alimentação com leite. Em um anormalidades de comportamento. Especialmente quando desmamados
situação de alimentação em grupo, o desmame abrupto pode causar antes das 4 semanas de idade, os leitões privados de
menos problemas do que o desmame gradual (Barton, mãe é provável que sugam um ao outro. Isto é
1983a, b). óbvio como um comportamento entusiástico. Desmame precoce
Embora não seja frequente que ovelha e cabra também pode levar a esfregar excessivamente o focinho e
as mães ficam com os filhos por tempo suficiente para agressão aumentada entre leitões. Uma combinação
desmame natural, isso ocasionalmente acontece separação da mãe e falta de espaço podem
em ambas as espécies. Esse desmame ocorre quando o levar a anormalidades na defecação dos leitões.
jovens têm entre 3 e 6 meses de idade, e os
o processo natural de desmame é progressivo.
Puberdade
As mães tendem a perder o interesse pelos filhos rapidamente
após o desmame natural e os jovens são responsáveis A puberdade foi definida de várias formas:
separar-se do rebanho. Cordeiros de 4-6
● O período em que os sexos se tornam totalmente
semanas de idade mamar cerca de seis vezes por dia.
diferenciado.
Evidentemente, às 4 semanas de idade, o desmame gradual
● O período em que características sexuais secundárias
processo das ovelhas jovens já começou.
tornar-se visível.
Dois pontos sobre o desmame natural valem a pena
● O estágio em que existe a capacidade de elaborar
observando:
gametas.
1. Antes do desmame, se isso ocorre ● A capacidade e desejo de realizar congressos sexuais.
súbita ou gradualmente, o animal jovem deve ● A hora em que a reprodução se torna a primeira
adotar o comportamento alimentar que reterá no adulto possível.
Page 202
● O período de ativação dos tecidos neurais associações em livre associação nos viveiros. Jovem
que mediam o comportamento de acasalamento. touros e castrados começam a mostrar diferenças
● O término da esterilidade infantil. comportamento tão cedo quanto 6 meses de idade. Touros jovens
mostrar atividade mais geral, montando e montando
Puberdade é considerada aqui como o período em que
predominantemente, enquanto os castrados não exibem esses
acasalamento eficaz pode ocorrer, como a idade em que
características, mas mostram, em vez disso, mais narizes e lambidas
o estro é observado pela primeira vez na fêmea.
ing. Evidentemente, existe uma diferenciação pré-puberal
A contribuição das influências experienciais para o
ção no comportamento entre os dois grupos.
desenvolvimento de comportamento induzido por hormônios é um
As atividades masturbatórias em touros jovens geralmente são
processo complexo e não um aprendizado simples.
não observado até cerca de 11 meses de idade - um período
A puberdade no cão depende do fotoperíodo e
que corresponde muito precisamente ao geralmente
exposição a feromônios sexuais produzidos pela
idade de puberdade aceita no touro.
sexo igual e oposto, bem como a idade e
A idade da puberdade pode variar pouco de um indivíduo
peso do animal. A idade em que a puberdade individual para outro, mas pode ser afetado por vários
ocorre também é afetado por uma variedade de variáveis no
fatores ambientais, particularmente nutrição. o
gato e ocorre geralmente entre 5 e 9 meses de idade
porco é excepcional, no entanto, uma vez que fêmeas jovens
(Manteca, 2002). Comportamento de montagem por jovens
recebendo um baixo nível de ingestão de energia atinge a puberdade
animais machos não é indicativo do surgimento de aproximadamente na mesma idade que aqueles que recebem um
puberdade, para montagem pré-puberal é comum
alto nível de consumo de energia. Porcos machos que têm
ocorrência. A montagem pode ser vista em muito jovens desnutridos também parecem atingir sexual
cordeiros, porcos, bezerros e crianças. Doméstico masculino novo maturação no horário habitual. Embora javalis com
filhotes mostram comportamento de cópula em 2 dias taxas de crescimento lentas demoram mais tempo para adquirir uma ejaculação
de idade (Andrew, 1966). Em cordeiros e crianças, capacidade ulatória do que javalis de crescimento rápido, sem efeito
ocorre nas primeiras semanas de vida e em crianças, consumo restrito de ração no comportamento sexual é
por exemplo, é bastante evidente que a montagem ativa aparente após 7 meses de idade.
tem sido uma atividade frequente às 6 semanas de idade. este Com o gado, a imagem é diferente. Aviões altos
é muito antes da puberdade, que na cabra nutrição tendem a acelerar a puberdade, enquanto os pobres
foi estimado para ocorrer em cerca de 155 dias nutrição atrasa um pouco. Touros consanguíneos tomam
era. Uma imagem semelhante é apresentada pelo porco, jovem mais do que outros para atingir a puberdade. Mesmo quando
javalis capazes de montar muito antes de criados em diferentes planos de nutrição, idênticos
são capazes de cópula. Cerca de 50% dos jovens touros gêmeos desenvolvem suas respostas sexuais de maneira muito
porcos machos exibem comportamento de montagem antes de 2 Moda semelhante.
meses de idade, embora a puberdade no javali seja Experimentalmente, outros fatores de
geralmente estimado aos 7 meses de idade. origem pode exercer alguma influência no momento em que
Também no gado, é evidente que a montagem ativa a puberdade é atingida em alguns animais. Noventa por
comportamento ocorre tão antes da puberdade quanto centavo de marrãs jovens, sujeitas a transporte,
tenha pouca ou nenhuma relação com isso. Antes da puberdade, exibiram estro precoce, enquanto, entre marrãs controle
a maioria dos bezerros pode mostrar boa montagem da mesma idade, mas não sujeitos à mesma experiência
orientação. Melhoria ocorre na montagem apenas 28% mostraram evidências de puberdade
orientação dos bezerros à medida que adquirem (Mesnil du Buisson e Signoret, 1962). Isto é
experiência sexual. A maioria dos bezerros na parte traseira concluiu que estímulos externos podem levar à
o animal de estímulo se orienta apropriadamente manifestação precoce do primeiro estro em suínos e
na primeira ocasião de reprodução, mas 30% isso costuma ocorrer 4-6 dias após a estimulação
montar de forma inadequada. Os muito jovens e aqueles experiência; a experiência mais eficaz dessa
no início da puberdade tem uma proporção de indivíduos a natureza é a exposição ao javali. Na ovelha, a puberdade é
com má orientação de montagem e frequentemente determinado mais por fatores sazonais do que por idade
tente montar o animal estímulo a partir do sozinho, e isso é mais evidente nas latitudes mais distantes
lado. Essa montagem lateral em um animal adulto é dos trópicos.
indicativo de imaturidade em sua reprodução As respostas reprodutivas de ambos os sexos não são
respostas. geralmente totalmente desenvolvido com a primeira manifestação
Foram feitas observações sobre a comparação da puberdade. Nos homens, a libido continua a se desenvolver
aspectos positivos do comportamento em touros jovens e por algum tempo após a puberdade ser atingida e,
Page 203
na fêmea, o estro é geralmente de menor duração e

(uma)
intensidade na puberdade do que na idade sexualmente madura
grupos.
Quando ovelhas jovens e velhas são executadas junto com
o mesmo carneiro, as ovelhas mais velhas mostram mais
estro mais intenso que os mais jovens, e
as ovelhas mais velhas não mostram estro curto e fraco
da maneira que as ovelhas jovens costumam fazer. Novilhas
mostram características variáveis do estro.
Comportamento de jogo
Todos os animais jovens devem aprender uma variedade de habilidades em

para sobreviver na natureza. Esse aprendizado tem sido
b)
enfatizados nesses capítulos e seções sobre
prevenção de predadores, cuidados com o corpo etc.
Os animais que vivem socialmente têm uma muito mais complexa
variedade de habilidades para aprender. Cada indivíduo deve aprender
sobre como se comunicar, como agir durante
interações sociais e como avaliar seu papel social,
bem como sobre todos os outros indivíduos em sua
grupo e sobre todos os seus relacionamentos. Muitos
as atividades que podem ajudar nesse aprendizado são
referido como jogo. O termo é difícil de definir como
foi usado para atividades que podem imediatamente,
ou, finalmente, estar envolvido em qualquer uma das funções
sistemas internacionais em animais.
As atividades vigorosas dos animais jovens incluem: c)
(i) movimento ou manipulação de objetos; (ii) perseguição

ing; (iii) lutar sem causar ferimentos; (iv)
avançando em direção a retirada de outro
indivíduo sem contato; (v) acrobacias de
tipos; e (vi) muitas variações. A ideia de que
essas atividades podem ter uma função no
melhoria da aptidão física e habilidades sociais
foi proposto por Brownlee (1954) como resultado de sua
trabalhar com gado, e foi reiterado por Dolphinow
e Bishop (1979) e Fagen (1976).
O termo 'brincadeira' será usado por conveniência, mas
o uso da palavra não implica que a ex- Fig. 20.3. (a) Brincar em cães envolvendo puxar roupas;
exemplos citados são semelhantes em estado motivacional ou em (b) briga simulada entre cães; (c) luta simulada em que
função. Uma ampla gama de ações, realizadas um cão adota uma postura submissa (fotografias
principalmente por animais jovens e que podem cortesia de D. Critch).
prática ou exercício útil, estão incluídos no
este cabeçalho geral. Ações com um óbvio e movimentos latórios ou locomotores. Elementos do sexo
função imediata não é normalmente referida como comportamento infantil aparece na brincadeira infantil,
'Toque'. cordeiros, por exemplo, a partir das 2 semanas de idade. Em
As atividades referidas como brincadeira ocorrem com mais frequência nessas ocasiões, os cordeiros se montam,
em animais jovens saudáveis, e sua ausência pode ser apertar e executar movimentos pélvicos. Montagem e
um indicador de bem-estar social. Jogo social, como mordendo em jogo característica comumente em potros. este
perseguição e brigas simuladas, é comum (ver Fig. mordida aberrante se o comportamento infantil
20,3) O jogo solitário pode assumir a forma de manipulação o seu é encorajado a persistir na idade adulta.
Page 204
Muitos movimentos de jogo são verdadeiramente padronizados, por brincar e lutar de verdade. Os porcos mostram pressões
por exemplo, pela regularidade das marcha empregadas, e cabeça tanto no jogo e na verdadeira luta. Assim, em todos
esses padrões são semelhantes para cada indivíduo nessas espécies, atividades musculares com padrões semelhantes
membro da espécie em causa. devem ser vistos tanto em atividades adultas diretamente funcionais
Nas emoções que os acompanham e na dura- e nas correspondentes atividades simuladas de jogo
ação, as várias atividades lúdicas diferem das ity. Lesões reais raramente são infligidas em uma briga de jogo,
as atividades não lúdicas. Numa situação de competição, e nenhuma fuga é realmente alcançada em uma briga de jogo.
quando um animal foge além do alcance de sua Parece que o sistema de jogo neuromuscular
oponente, o vôo cessa. Quando um animal tem é satisfeito quando o sistema é ativado no exercício.
repeliu seu oponente, a luta cessa. Tais cessações Parece que os animais são reforçados em brincadeiras
não são observados em jogo, o que pode continuar por tocam repetidamente e espontaneamente.
períodos extensos. As emoções de raiva, medo, etc. Ambientes enriquecidos são propícios para brincar.
estão ausentes no jogo. Fatores que incentivam o jogo incluem questões ambientais
Animais muito jovens, mas móveis, mostram rajadas de objetos, enriquecimento dietético, estímulo social,
comportamento caprichoso repentino como atos espontâneos melhoria do clima, cessação do estresse e
jogo locomotor sob a forma de salto, e libertação do confinamento. A tendência de jogar em
a brincadeira infantil parece ser importante no desenvolvimento gado jovem é aumentado pela boa alimentação e
capacidade motora e organização social precoce diminuído pela má alimentação. Os bezerros galopam mais
ção. O jogo solitário é uma forma de exercício. Parece vigorosamente sobre o piso de cimento da cama do que sobre
que o sistema de jogo neuromuscular está satisfeito revestimento de cimento.
quando o sistema é ativado em exercício. Seria Os aspectos característicos do comportamento
parece que os animais são reforçados na brincadeira, jogado em atividades lúdicas pelo gado estão empinando,
eles tocam repetidamente e espontaneamente. Quando chutando, arranhando, bufando, vocalizando e
o jogo é negado, como no confinamento crônico, mesmo em tremendo. Estes são vistos particularmente em jovens
Para o adulto, geralmente ocorre uma explosão de atividade lúdica bezerros, embora os adultos ocasionalmente se entreguem
visto nesses animais ao serem liberados. O fato atividades lúdicas. Outras manifestações do jogo
que algum exercício dos músculos está envolvido em atividades trotar, galopar e galopar com o
jogo não significa necessariamente que manter cauda em vários ângulos de elevação; bucking, chutando
a aptidão do corpo é uma das principais funções do jogo. Byers um pé traseiro, batendo a cabeça, arrancando o solo solto ou
(1998) conclui que não é significativo roupa de cama e montagem. O bezerro também inclui
função do jogo, mas que a aquisição de benefícios sociais e intrometer-se ou objetos inanimados; eles pata
outras habilidades é mais importante. o chão, roupas de cama sujas, atendentes ameaçadores
Os movimentos lúdicos dos jovens muitas vezes simulam e fazendo barulhos bufantes no decorrer de brincadeiras
observados nas atividades adultas de luta, evita- ações. Um comportamento divertido de montagem também é
comportamento, predação e montagem de sexo. Muitas atividades geralmente visto em bezerros. Os bezerros machos montam mais
em jogo ocorrem como fuga e ocultação. Normalmente, esses empurrar e empurrar do que as fêmeas, e no geral
atividades adultas não são funcionais nos jovens passar mais tempo brincando (Reinhardt et al. , 1978).
mal. Como é alimentado e protegido por sua barragem, não Explosões de jogo geralmente ocorrem quando os bezerros são liberados
formalmente não é necessário lutar, nem é necessário de confinamento, quando recém-deitada, quando
iniciar o voo. Como os órgãos sexuais ainda são imaturos, introduzido em outros bezerros e com outras alterações
a verdadeira montagem sexual não é vista nos jovens. Ainda, em sua rotina ou ambiente.
embora não seja necessário que essas atividades sejam Quando o push-play é normalmente iniciado entre
realizado pelos jovens, o neuromuscular dois bezerros; o par empurrador pode atrair um terceiro
requisitos de montagem já existem e são bezerro. Enquanto os três se empurram, outros casais
incluído na agenda da prática. o grupo comum também pode ser induzido a começar
A natureza simulada dos movimentos de jogo é bem empurrando.
ilustrado nas formas lúdicas peculiares a cada uma das A forma mais comum de jogo entre potros
espécies diferentes de mamíferos domesticados. Jovem envolve beliscando a cabeça e juba, agarrando
os cavalos usam os dentes, mas não brincam com a cabeça; a crista, erguendo-se uma na outra, perseguindo,
cavalos adultos usam os dentes, mas não batem cabeça montagem e luta lado a lado. Tem sexo
seus oponentes na luta. Em contraste, o gado não diferenças no jogo do potro, com potros montando mais
não usam os dentes, mas usam cabeçadas, tanto em freqüentemente e participando de jogos em geral
Page 205
vigorosamente do que os potros. Tocar em potros tende a ser atos utilizados nas interações sociais
mais frequente em homens do que mulheres. A resposta consequências potencialmente letais.
dos potros para o jogo do potro é freqüentemente retirada ou agressiva ● O Play promove e regula o desenvolvimento
missão. A maioria das brincadeiras envolve beliscar ou morder várias cotações.
partes do corpo, mas também típicas estão em execução ● A experiência de reprodução produz informações específicas.
sozinho ou em grupo, ou perseguindo com muita ● Brincar desenvolve habilidades cognitivas necessárias para
sacudindo a cabeça, paradas e partidas repentinas e chutes comportamental adaptabilidade, flexibilidade,
das patas traseiras no ar. Potros de 3 e 4 semanas de inventividade ou versatilidade.
a idade costuma ter lutas de 10 a 15 minutos. Tal ● Brincar é um conjunto de táticas comportamentais usadas em
crises são geralmente iniciadas por um potro, desenvolvendo competição específica.
a luta de um episódio de preparação mútua por ● O jogo estabelece ou fortalece os laços sociais de uma maneira
alterações nos atos de beliscão. Uma luta pode terminar par ou coesão social em um grupo.
mutuamente pelos dois potros separando ou, mais
A seguir, é apresentada uma lista dos recursos das características
muitas vezes, por um potro simplesmente se afastando do
de brincar em animais domésticos:
de outros. A maioria dos potros brinca com potros semelhantes
idade, mas ocasionalmente eles brincam com potros diferentes ● Há um apetite de brincar; o animal que é
na idade de 2 a 3 meses. pronto para jogar está procurando ativamente
Brincadeira de leitão se desenvolve na segunda semana de vida oportunidade de jogar.
e é uma característica proeminente de seu comportamento total; ● Inibições sociais existem, principalmente evasão
é principalmente na forma de lutas de jogo. Cheek-to- de ferir o parceiro.
luta na bochecha, na qual cada leitão morde e enraíza ● Uso de objetos inanimados ou indivíduos de outras
no rosto, pescoço e ombros do outro, é padrão espécies como companheiros substitutos indica falta de
prática. Por várias semanas de idade, perseguição e especificidade do estímulo.
bolling são as formas comuns de brincadeira de leitão; a ● Interrupção em todas as etapas por estímulos mais fortes,
perseguições são geralmente breves. Comportamento individual brincalhão ruídos altos ou intrusos, podem ocorrer e
O seu envolve enraizar e divulgar novos itens. indica que o jogo não é imperativo uma vez
Manipulação oral e exploração do meio ambiente começado.
é uma característica importante do comportamento do porco, estendendo ● Transmissão do humor de jogo para outros
na vida adulta. Brincar em leitões é preso durante maus tratos indivíduos, particularmente para companheiros de brincadeira, mostra
como em outros animais jovens e doentes. Nisso facilitação social.
respeito, os índices de jogo podem fornecer parâmetros de ● Inventar novas jogadas individuais ou experimentais,
saúde que poderia ser mais utilizada na prática às vezes levando a novos nervos e músculos
medicina veterinária preventiva pediátrica. coordenações, pode ocorrer.
Brincar é um comportamento caro; parece sem rumo, caprichoso ● Os padrões de reprodução podem ter a forma exagerada
cioso e inconseqüente, e suas seqüências ou motilidade antieconômica.
incluem atos comportamentais ou sequências de comportamento ● Os padrões de reprodução podem ser relativamente desordenados em
também ocorrem em atividades adultas de alto risco, mas a sequência de uma vez para outra.
os produtos dessas atividades de alto risco estão ausentes ● Sequências curtas e padrões motores repetitivos
do jogo. O risco de morte por predação não é são característicos das unidades de jogo.
evitados como conseqüência do jogo, o conflito ● Os animais retornam repetidamente ao estímulo
recurso contestado externo para jogar não está resolvido fonte.
e um zigoto não é produzido. Porque brincar é tão ● A rápida alternância de comportamento é comum
arriscado e requer muito tempo e energia, o característica.
surge uma pergunta sobre os efeitos benéficos que podem ● O mesmo comportamento pode ser direcionado para diferentes
resultado do jogo que pode compensar sua estímulos.
custo aparente para o animal brincalhão. ● Ocorre em uma situação relaxada em que há
É claro que existem grandes benefícios para o animal sem manutenção imperativa.
imediatamente e finalmente. Fagen (1981) ● Falta um ato consumado como ponto final.
descreve seis benefícios possíveis: ● O play play é normalmente precedido por um sinal
isso indica 'o que se segue é brincadeira'; estes
● O jogo desenvolve força física, resistência e os sinais podem se repetir durante a luta para mantê-la
habilidade, particularmente naqueles atos ou combinações continuando.
Page 206
● Ações repetidas e executadas em um ● O comportamento da reprodução é um anúncio praticamente repetível
maneira exagerada são muito características. libitum e não possui fadiga específica da reação
● A atividade parece agradável para o isso é característico de muito comportamento.
participantes por dedução subjetiva. ● O comportamento de brincar parece ser de importância vital
● O jogo social é caracterizado pelo exagero a vida animal; o fenômeno do jogo, que
e qualidade antieconômica dos padrões motores pode ter suas raízes em várias atividades fetais,
envolvidos. poderia se tornar um fator básico na determinação
● Isso é mais pronunciado sob os efeitos de bem-estar, principalmente no que se refere a
facilitação social. desenvolvimento normal.
● Os movimentos individuais que compõem o
sequência pode se tornar mais exagerada dentro
a luta de peça.
● Certos movimentos dentro da sequência podem ser
repetidos com mais frequência do que normalmente seriam
Leitura adicional
em situações sem brincadeira.
● Os movimentos podem ser exagerados e Aprendizagem social
repetido. Box, HO e Gibson, KR (eds) (1999) Mamíferos
● Movimentos individuais dentro da sequência podem
aprendizagem social: comparativa e ecológica
nunca seja concluído e esse elemento incompleto perspectivas. Simpósios da Sociedade Zoológica de
pode ser repetido várias vezes, indicando que London 72. Cambridge University Press, Cambridge,
unidades comportamentais em jogo não são essencialmente REINO UNIDO.
ligado como uma corrente.
● Os agrupamentos temporais normais de funções Toque
ações relacionadas podem quebrar; elementos de um Bekoff, M. e Byers, JA (eds) (1998) Animal
vários tipos diferentes se misturam no Brincar: Evolucionário, Comparativo e Ecológico
mesmas seqüências comportamentais, mostrando Perspectivas. Cambridge University Press, Cambridge,
permutação de unidades. REINO UNIDO.
● O jogo não tem adaptação imediata e biologicamente adaptável
Comportamento social em bovinos
consequências.
● Os parceiros de brincadeira podem mudar seus papéis com frequência, Phillips, CJC (2002) Comportamento e bem-estar dos bovinos,
por exemplo, durante brigas de jogo. 2nd edn. Blackwell Scientific, Oxford, Reino Unido.
Page 207
Tópicos de Bem-Estar
Page 208
Page 209
21 Manuseio, Transporte e Serviços Humanos

Controle de Animais Domésticos
Há uma grande variedade de maneiras pelas quais o através de um mercado de leilão de gado. Em um estudo de
o comportamento de animais domésticos pode ser controlado. 16.000 ovelhas que viajam para abate no sudoeste
Muitos deles são comprovados pelo tempo e bem conhecidos por Inglaterra, a duração média da viagem foi de 1,1 h,
estoque experiente. Antecipação de um animal com muito poucas viagens de mais de 5 h, quando o
movimento é a melhor maneira de exercitar ovelhas foram diretamente da fazenda para o matadouro, mas foram
controle sobre seu comportamento. 7,8 h com mais de um terço das viagens 10–17 h
quando eles passaram por um mercado de gado (Murray et
al. 2000).
Introdução
A primeira etapa de uma jornada é a seleção de
O manuseio, carregamento, transporte e descarregamento animais que viajarão e a inspeção destes
animais podem ter efeitos muito substanciais animais para verificar se estão aptos a viajar. Animais
o bem-estar deles. De longe, a maioria das estão preparados para a jornada, e essa preparação
animais portados são galinhas criadas para carne dependerá da espécie e do comprimento da
Produção. Com o transporte ocorrendo pelo menos viagem prevista. Para viagens mais curtas,
duas vezes, em 2005, mais de 48 bilhões foram muito jovens pode incluir jejum antes da coleta e pos-
pintos e 48 bilhões foram abatidos, então o total se afastar do rebanho principal para
número de viagens no mundo era de cerca de 96 bilhões proteger seu estado de saúde. Para viagens mais longas, onde
(FAOSTAT, 2006). Números para várias fazendas rega e alimentação serão necessárias no veículo
espécies são mostradas na Tabela 21.1. por exemplo, pode ser uma vantagem coletar os animais
Os animais que vão da fazenda ao abate podem passar envolvidos 2 a 3 dias antes do transporte, para que eles
através de um mercado. Com base nos dados do Meat pode ser preparado para a jornada e tornar-se acusador
e Comissão de Pecuária (Reino Unido), Murray et al. adaptado ao feed que será oferecido no caminho.
(2000) relataram que, no Reino Unido em 1996, 56% dos Os animais devem então ser carregados no
bovinos, 65% das ovelhas e 5% dos porcos passaram veículo de transporte. Pode ser um veículo rodoviário ou ferroviário.
barco ou barco. Durante o transporte, os animais formarão
aliado relaxar e se recuperar do estresse de carregar.
O conforto dos animais durante o transporte é altamente dependente
Tabela 21.1 Número de animais de criação selecionados a
concepção do veículo, técnica de condução e
produzido no mundo em 2005, a maioria dos quais seria
estradas sendo atravessadas. Durante o transporte, o carregamento
transportados para o abate (FAOSTAT, 2006).
e descarga aumentará os níveis de estresse e as
Espécies Total (milhões) Risco de lesão. Além disso, haverá o risco de
propagação de doenças. Um veículo de tal norma que
Galinhas (para produção de carne) 48.000 os animais podem permanecer nele durante o repouso,
Galinhas (para produção de ovos) 5.600
é necessário um período de alimentação ou alimentação.
Porcos 1.310
No final da jornada para o abate, os animais são
Coelhos 882
descarregado no matadouro. Boas instalações são
Perus 689
Ovelha 540
necessário para isso. Pode ocorrer um período de latência
Cabras 339 antes do abate. Para a maioria das espécies, o bem-estar é melhor se
Gado (para produção de carne) 296 os animais não são mantidos em esconderijo antes do abate,
Gado (para produção de leite) 239 ou se qualquer período de permanência for muito curto.
a Peixes, geralmente não transportados, são excluídos.
Page 210
Transporte pouco ou nenhum estresse. As pessoas podem atingir animais e

causar dor e ferimentos substanciais por causa do egoísmo
Os veículos utilizados
considerações financeiras, porque não
Cavalos e gado são normalmente transportados em uma camada consideram que os animais estão sujeitos a dor e
veículos, mas porcos e ovelhas podem ser transportados em dois estresse ou por falta de conhecimento sobre
ou veículos de três camadas. Aves e coelhos são animais e seu bem-estar. O treinamento da equipe pode
geralmente transportado em caixas. Estes podem ser empilháveis alterar substancialmente atitudes e tratamento de
caixas de tamanho que uma pessoa possa levantar uma animais.
ou podem ser unidades modulares que precisam ser As leis podem ter um efeito significativo sobre as maneiras pelas quais
levantado com um veículo de empilhadeira. No veículo, há quais pessoas gerenciam animais. Dentro do território europeu
são espaços aéreos entre as fileiras de caixas ou União (UE), o Regulamento (CE) n.o 1/2005 do Conselho
módulos. «Protecção dos animais durante o transporte e
Alguns veículos têm ar condicionado, outros têm operações relacionadas 'consome algumas das recomendações
áreas abertas bem projetadas nas laterais para dações do Comité Científico da UE para os Animais
ventilação, alguns têm possibilidades mal projetadas Relatório de Saúde e Bem-Estar Animal, 'O bem-estar de
para ventilação e alguns dos veículos mais simples animais durante o transporte (detalhes para cavalos, porcos,
tem barras abertas nas laterais. Este último pode fornecer ovinos e bovinos) »(março de 2002) e do
boa ventilação. Todos, exceto os piores veículos, fornecem Relatório da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos
alguma sombra e abrigo da chuva ou outros bem-estar dos animais durante o transporte '(2004), que
mau tempo. lida com as outras espécies. As leis têm efeitos sobre
O sistema de suspensão nos veículos de transporte de animais bem-estar animal, desde que sejam cumpridos.
cles varia de muito bom a insignificante. A provisão Os códigos de prática também podem ter efeitos significativos sobre
A missão de carregar animais também varia bastante. Alguns bem-estar animal durante o transporte. O mais eficaz
Os veículos são adaptados para serem utilizados com destes, às vezes tão eficazes quanto as leis, são
rampas, enquanto outros têm elevadores hidráulicos nas comportas códigos de prática para varejistas, já que as empresas precisam
ou pisos (veja a Fig. 21.1). Muitos têm muito íngreme para proteger sua reputação, reforçando a adesão a
rampas de carregamento que causam bem-estar em todos seus códigos (Broom, 2002).
animais carregados. Alguns animais são muito mais capazes de suportar
Os seguintes fatores que podem resultar em problemas a gama de impactos ambientais associados à
bem-estar durante o manuseio e transporte de animais. manuseio e transporte do que outros. Isso pode ser
resumido, após Broom (2005a). Existe uma ampla devido a diferenças genéticas associadas ao
atitudes em relação aos animais, e estas têm grandes raça do animal ou com seleção para produção
consequências para o bem-estar animal. Durante o manuseio características da Diferenças entre indivíduos
transporte, essas atitudes podem resultar em uma als na capacidade de lidar também dependem da moradia
pessoa que causa altos níveis de estresse nos animais condições e extensão e natureza do contato
enquanto outra pessoa fazendo o mesmo trabalho pode causar com seres humanos e conspecíficos durante a criação.
Como as condições físicas dos veículos durante
transporte pode afetar a extensão do estresse em animais,
a seleção de um veículo adequado para o transporte
é importante em relação ao bem-estar animal.
Da mesma forma, o projeto de instalações de carga e descarga
é de grande importância. A pessoa que
projeta o veículo e as instalações tem um substancial
influência, assim como a pessoa que decide qual
veículo ou equipamento a usar.
Antes de uma jornada começar, deve haver decisões
sobre a densidade de animais no veículo
e agrupamento e distribuição de animais em
esse veículo. Se houver retirada de alimentos de
animais a serem transportados, isso pode afetar o bem-estar.
Fig. 21.1. Veículo com elevador hidráulico de piso (fotografia Para todas as espécies, amarrar animais em movimento
cortesia de DM Broom). veículo pode levar a grandes problemas e, para gado
Page 211
e porcos, qualquer mistura de animais pode causar muito procriar. A raça do animal deve ser levada em consideração
bem-estar pobre. conta ao planejar o transporte.
O comportamento dos condutores em relação aos animais enquanto A seleção de animais de criação para criação foi
carga e descarga - e a maneira pela qual direcionado especialmente para maximizar a produtividade
pessoas dirigem veículos - são afetadas pela ity. Em algumas espécies agrícolas, há consequências para
método de pagamento. Se as pessoas recebem mais por bem-estar dessa seleção (Broom, 1994, 1999).
carregar ou promover um bem-estar rápido será pior, então Frangos de crescimento rápido podem ter um alto
tais métodos de pagamento não devem ser permitidos. prevalência de distúrbios nas pernas e gado azul belga
Pagamento do pessoal de manuseio e transporte em um nível mais alto pode ser incapaz de parir sem ajuda ou sem o
se as incidências de lesões e a má qualidade da carne necessidade de cesariana. Alguns desses
baixos, melhora o bem-estar. Seguro contra efeitos podem afetar o bem-estar durante o manuseio e
más práticas que resultam em ferimentos ou má qualidade da carne transporte. Alguns bovinos de corte de crescimento rápido têm
não deve ser permitido. distúrbios que resultam em dor durante o transporte e
Todos os fatores mencionados até agora devem ser algumas linhagens de vacas leiteiras de alto rendimento são
tidos em conta no procedimento de planejamento para mais propensos a ter distúrbios do pé. Estirpes modernas
transporte. O planejamento também deve levar em consideração vacas leiteiras, em particular, precisam de muito melhor
temperatura, umidade e os riscos de doenças condições durante o transporte e viagens muito mais curtas
transmissão. A doença é uma das principais causas de para que seu bem-estar não seja mais pobre do que o
bem-estar dos animais transportados. Planejamento de rotas vacas leiteiras de 30 anos atrás.
deve ter em conta as necessidades dos animais para
descanso, comida e água. Motoristas ou outras pessoas
Condições de criação, experiência e transporte
responsável deve ter planos para emergências,
incluindo uma série de números de emergência para contato Se os animais são mantidos de maneira a serem muito
para assistência veterinária em caso de lesão, vulneráveis a lesões quando manuseados e transportados
doenças ou outros problemas de bem-estar durante uma viagem. portado, isso deve ser levado em consideração quando
Os métodos utilizados durante o manuseio, carregamento e portá-los, ou as condições de criação devem ser
descarga pode ter um grande efeito no animal mudou. Um exemplo extremo de tal efeito é
bem-estar. A qualidade de condução pode resultar em muito osteopenia e vulnerabilidade a ossos quebrados,
poucos problemas para os animais, ou possivelmente em que é duas vezes mais comum em galinhas em gaiolas de bateria
bem-estar por causa da dificuldade em manter do que em galinhas capazes de bater as asas e
equilíbrio, enjôo, lesão, etc. passear (Knowles e Broom, 1990). Bezerros
condições físicas como temperatura e são muito mais perturbados pelo manuseio e
a umidade pode mudar durante uma viagem e exigir porta se eles são criados em caixas individuais do que se
ação por parte da pessoa responsável pela criados em grupos, presumivelmente por falta de
animais. Uma viagem de longa duração terá um exercício e ausência de estímulo social no
risco muito maior de bem-estar social e algumas condições de criação (Trunkfield et al ., 1991).
inevitavelmente levam a problemas. Portanto, bom Contato humano antes do manuseio e transporte
monitorização dos animais com inspeções de também é importante. Se o gado jovem foi tratado
freqüência adequada e em condições que permitam por um curto período logo após o desmame, são muito
inspeção minuciosa, são importantes. menos perturbado pelos procedimentos associados à
manuseio e transporte (Le Neindre et al ., 1996).
Todos os animais podem ser preparados para o transporte por
Genética e transporte de animais
tratamento prévio adequado.
Animais domésticos foram selecionados para
características da raça por centenas de anos. Como um
Misturando grupos sociais e transporte
conseqüência, pode haver diferenças entre
raças em como eles reagem a gestão particular Se porcos ou gado adulto forem retirados de diferentes
condições. Por exemplo, Hall et al . (1998) encontrados grupos, da mesma fazenda ou não, e
que a introdução de uma ovelha individual para três são misturados com estranhos antes do transporte,
outros em uma caneta resultaram em uma freqüência cardíaca mais alta e durante o transporte ou em lairage, há uma significativa
concentração salivar de cortisol se fosse da risco de comportamento ameaçador ou de combate (McVeigh
Raça Orkney do que se fosse da Floresta Clun e Tarrant, 1983; Guise e Penny, 1989; Tarrant
Manuseio, Transporte e Controle Humano de Animais Domésticos 201
Page 212
e Grandin, 2000). A depleção de glicogênio associada animal para uma galinha. Portanto, não é surpreendente
associados a ameaças, brigas ou montadas freqüentemente que o manuseio, que precede o transporte para
resulta em carne escura, firme e seca (DFD), lesões como abate, tem um efeito considerável sobre as aves, incluindo
contusões e bem-estar associado. O problema causando danos físicos consideráveis em algumas aves
às vezes é muito grave, em bem-estar e (Ebedes et al ., 2002). A natureza desse manuseio
econômicos, mas é resolvido mantendo animais depende das condições em que os pássaros estão
em grupos com indivíduos familiares e não por mantido, mas normalmente envolve um ou mais pássaros
misturando estranhos. O gado pode ser amarrado durante sendo pego e colocado em uma caixa que contém
carregamento, mas nunca deve ser preso quando veículos cerca de 15 aves durante a viagem. E se
estão se movendo, porque amarras longas causam um alto risco as galinhas estão em gaiolas, a sequência de
emaranhamento e amarras curtas causam um alto risco ações normalmente envolve uma pessoa abrindo o
de gado pendurado no pescoço. Mistura de porcos porta da gaiola, agarrando uma ou mais galinhas pelas pernas,
veículos causa um aumento substancial na agressão puxando-os para fora da gaiola, passando-os para
(Shenton e Shackleton, 1990) e níveis de cortisol outra pessoa que coleta de dois a cinco pássaros
nos porcos transportados eram maiores se houvesse mistura por uma perna em cada mão, carregando os pássaros de cabeça para baixo
de porcos de diferentes origens (Bradshaw et al. , até o final da linha de gaiolas de bateria ou para
1996). a porta da casa onde um veículo está esperando,
e colocando os pássaros em uma caixa. Tal manuseio
pode resultar em ossos quebrados, especialmente se os pássaros
Manuseio, carregamento, descarregamento e bem-estar
viveram em uma gaiola de bateria.
Muitos estudos mostraram que a carga e descarga de No estudo de Gregory et al. (1990), 24% dos
são a parte mais estressante do transporte (Hall as galinhas quebraram os ossos após o manuseio. Menos perna
e Bradshaw, 1998). A descarga também pode ser ossos foram quebrados se duas pernas fossem seguradas (Gregory
estressante. As alterações fisiológicas indicativas de e Wilkins, 1992). Os efeitos no bem-estar da
o estresse ocorre no carregamento e dura pelos primeiros manuseio grosseiro que as galinhas normalmente recebem antes da
horas de transporte. Então, a resposta ao estresse gradua-se transporte pode ser avaliado monitorando seus endereços
desaparece quando os animais se acostumam respostas nacionais e outras de emergência. Em um estudo em
para transportar. Portanto, desde que as condições de transporte qual manuseio normal e manuseio suave foram
são boas e a jornada não é prolongada, comparados (Broom et al. , 1986), a cortina plasmática
os principais problemas de bem-estar causados pelo transporte os níveis de costerona foram muito mais altos após a
resultado do carregamento (Knowles et al. , 1995; Broom et al. manuseio (consulte a Tabela 21.2), indicando que as
al. 1996). A resposta de freqüência provocada nas galinhas foi maior. No
O grande efeito que o carregamento pode ter no Neste estudo, uma jornada de 1 hora em um caminhão resultou em
o bem-estar dos animais resulta de uma combinação menor aumento de corticosterona do que o
de vários estressores que colidem com os animais manuseamento normal. Os efeitos significativos
em um período muito curto de tempo. Uma dessas estratégias manuseio e transporte em corticosteróides
é forçado a fazer exercícios físicos, pois os animais são terona, glicose plasmática e hipotalâmica
mudou-se para o veículo. O esforço físico é particularmente adrenalina são mostrados na Fig. 21.2. Glicose
importante quando os animais têm que subir a produção aumenta após a corticosterona
rampas. Em segundo lugar, o estresse psicológico é causado por secreção, mas o aumento não é grande porque é
a novidade de ser movido para o desconhecido usado durante o transporte.
arredores. Além disso, o carregamento requer uma proximidade próxima A noradrenalina é um neurotransmissor usado
para os seres humanos, e isso pode causar medo nos animais durante o manuseio e transporte. Esses estudos
que não estão habituados ao contato humano. Finalmente, sugerem que o manuseio de galinhas tem maior efeito adverso
dor pode resultar do manuseio inadequado de animais afetam seu bem-estar do que uma curta jornada.
Carregando. Por exemplo, bater ou cutucar animais Frangos, perus e patos são transportados
com uma vara - especialmente em áreas sensíveis como a duas vezes, uma vez como uma garota muito jovem e uma vez para o
olhos, boca, regiões anogenitais ou barriga - ou matadouro. Pintos recém-nascidos requerem cuidados
ovelhas pelo velo causam dor. O uso de manuseio completo. Frangos que atingiram 2 kg são
aguilhões elétricos também serão dolorosos. recolhidos do piso das casas de frangos, colocados
As galinhas são muito perturbadas por caixas, levadas de veículo ao matadouro,
contato com as pessoas, pois o homem é um grande e perigoso removidos dos caixotes e pendurados pelos pés
Page 213
a linha algemada, atordoada e abatida. Novamente, o uso de um apanhador de frangos também reduziu a freqüência
As condições físicas da jornada são importantes para hematomas e quebra óssea (Knierim e
relação ao bem-estar, mas mesmo que sejam adequados Gacke, 2003). O melhor bem-estar quando os frangos
pode haver problemas com quebras de membros, contusões coletor é usado enfatiza o efeito adverso sobre
ou qualidade da carne prejudicada. galinhas de manipulação por pessoas.
Há uma série de respostas fisiológicas para A inclinação das rampas é um aspecto importante quando
manuseio e transporte. Freeman et al. (1984) carregar ou descarregar animais. Isso pode ser medido
relataram que aves de controle não-transportadas em graus (por exemplo, 20 °) ou como gradiente percentual
níveis de corticosterona de 1,0-1,6 ng / ml, enquanto (por exemplo, 20%). O gradiente percentual indica a
após manuseio e transporte de 2 horas. aumento da altura em metros acima de 100 horizontais
4,5 ng / ml e, após 4 h de transporte, 5,5 ng / ml. o metros. Por exemplo, um gradiente de 20% significa um
procedimento normal de captura em que uma captura inclinação de 20 em 100 (ou seja, 1 em 5) e é equivalente a
gangue entra em casa e os pássaros são recolhidos 11 °. O carregamento de porcos numa rampa adequada é
pelas pernas leva a uma resposta substancial. mostrado na Fig. 21.3.
Duncan (1986) estudou o uso de um sistema de captura Existem diferenças importantes entre as espécies
dispositivo, que é conduzido pela casa de frangos, em sua resposta ao manuseio e carregamento, e esses
mover pássaros girando mangueiras de borracha em um cinto deve ser levado em consideração ao escolher
e em uma caixa. Aves coletadas por tal procedimentos adequados de carregamento. Por exemplo, porcos têm
apanhador de frangos mostrou um aumento muito mais breve mais dificuldades do que ovelhas ou gado na negociação
freqüência cardíaca do que os pássaros coletados pelas pessoas. o rampas íngremes.
(uma)
T capaz 21,2. Níveis de corticosterona plasmática em galinhas
Corticosterona
Tratamento (ng / ml)
Sem manipulação, amostragem dentro de 60 s 0,40

5 min após o transporte suave para a caixa 1,45
5 min após o transporte normal para a caixa 4,30
Após manuseio suave em oposição

após manuseio normal P = 0,008
b)
ng / ml mmol / l ng / mg
2 4
10
11 2
5
C HT C HT C HT
Plasma Plasma Hipotalâmico
corticosterona glicose noradrenalina
Fig. 21.2. Os níveis de corticosterona (ng / ml) e

glicose (mmol / l) no plasma sanguíneo foram maiores nas galinhas Fig. 21.3. a) Uma rampa de carregamento para porcos não deve ter
que foram manuseados e transportados (HT) do que em inclinação, ou uma inclinação de até 14 °, e deve ter
galinhas que não tinham (C). O nível do transmissor lados; (b) a rampa deve ser larga o suficiente para dois porcos
substância noradrenalina (ng / mg) foi menor após andar facilmente lado a lado (fotografias cortesia de
manuseio e transporte (dados de Broom et al. , 1986). DM Vassoura).
Page 214
Apesar de todas essas diferenças inter e intra-espécies, quando a captura humana está envolvida (Duncan et al. ,
várias recomendações gerais podem ser 1986). As galinhas poedeiras são geralmente recolhidas e colocadas
fez. Por exemplo, iluminação uniforme e suavidade em caixas ou módulos apenas por seres humanos e mostre
raças curvas sem cantos afiados facilitam a respostas adrenais substanciais quando capturados. Osso
movimento dos animais (ver Fig. 21.4). Antiderrapante quebra é comum em galinhas durante a captura,
piso e boa drenagem para evitar a acumulação de especialmente se os pássaros tiveram exercício insuficiente
a água também é importante. Como os animais preferem andar porque eles foram mantidos em pequenas gaiolas.
morro acima em vez de ladeira abaixo, os pisos devem Bom conhecimento do comportamento animal e bom
plana ou inclinada para cima. Por outro lado, no entanto, instalações são importantes para um bom bem-estar durante
rampas não devem ser muito íngremes (Grandin, 2001). E se manuseio e carregamento.
o piso da rampa de carregamento não é escorregadio,
ainda permanecem diferenças entre as espécies nas
Temperatura e outras condições físicas
declividade que eles podem subir ou descer com segurança.
durante o transporte
Empresários bem treinados e experientes sabem
que o gado pode ser facilmente movido de um lugar para outro Temperaturas extremas podem causar temperaturas muito baixas
por movimentos humanos que se aproveitam da bem-estar dos animais transportados. Exposição a
zona de voo do animal (Kilgour e Dalton, 1984; temperaturas abaixo de zero têm efeitos graves sobre
Grandin, 2000). O gado avançará quando um pequenos animais, incluindo aves domésticas. Contudo,
pessoa entra na zona de vôo no ponto de equilíbrio temperaturas muito altas são comuns
e pode ser conduzido com calma por uma pessoa causa de bem-estar, com aves, coelhos e
entrando na zona de vôo e movendo-se no lado oposto porcos especialmente vulneráveis. Por exemplo, de la
direção àquela em que os animais desejam ir. Fuente et al . (2004) descobriram que o cortisol plasmático,
Manusear animais sem o uso de paus ou eletrodomésticos lactato, glicose, creatina quinase (CK), desidrato de lactato
aguilhões elétricos resultam em melhor bem-estar e menor risco de drogenase e osmolaridade foram todos mais altos
baixa qualidade de carcaça. condições mais quentes do verão do que no inverno mais frio
Manuseio e carregamento de aves e coelhos condições em coelhos transportados. Em cada um desses
é muito diferente daquele para os mamíferos maiores. espécies e, particularmente, em galinhas criadas para
As galinhas criadas para a produção de carne são frequentemente produção de carne, a densidade animal deve ser reduzida
coletados por equipes de captura humanas e às vezes em temperaturas de 20 ° C ou mais, ou há uma
por máquinas coletoras de frango. O bem-estar é pior risco substancial de alta mortalidade e bem-estar.
Um período de descanso durante uma jornada pode ser importante
importante para os animais, especialmente aqueles que estão usando
mais do que a quantidade usual de energia durante o
viagem por causa da posição que eles têm que
adotar ou porque eles têm que mostrar prolongada ou
respostas adrenais intermitentes que mobilizam energia
reservas. Uma maneira de julgar o quão cansados os animais
tornar-se durante uma jornada é observar quão fortemente
eles preferem descansar depois da viagem. Outra maneira é
para avaliar qualquer resposta de emergência ou
efeitos sobre a capacidade de lidar com os fatores patogênicos
vingança. Por exemplo, Oikawa et al . (2005) encontrados
que cavalos em uma jornada de 1500 km mostraram menos
resposta adrenal e menos sinais de inflamação prejudicial
respostas matemáticas se tivessem descansos mais longos e tivessem
a caneta no veículo limpa durante a viagem.
Métodos de condução de veículos, espaço disponível

e bem-estar
Fig. 21.4. Gado se movendo facilmente por uma corrida larga e curva Quando os humanos são conduzidos em um veículo, eles podem
com lados sólidos (fotografia cortesia de T. Grandin). geralmente sente-se em um assento ou segure-se em algum acessório.
Page 215
O gado em pé sobre as quatro pernas é muito menos capaz de casos, os animais continuam em pé se forem
lidar com acelerações como as causadas por perturbado ou se houver movimento excessivo do veículo
balançando nas curvas ou travagem súbita. Gado resultantes de curvas e travagens, ou se houver
sempre se esforçar para ficar em um veículo em tal não há espaço suficiente para ficar em segurança (veja a Fig. 21.5).
maneira que eles se preparam para minimizar o Se os animais querem se deitar pode depender
chance de ser jogado ao redor, e evitar fazer na duração da viagem, condições de transporte - especialmente
contato com outras pessoas. Eles não se apoiam se é confortável fazê-lo - e os cuidados
outros indivíduos e são substancialmente perturbados por exercido na condução do veículo e sua suspensão
muito movimento ou uma densidade de lotação muito alta. características em relação à qualidade da estrada
Num estudo de ovelhas durante a condução em enrolamento ou superfície. Uma consideração muito importante na
estradas retas, Hall et al . (1998c) descobriram que requisitos práticos mínimos de espaço é
concentrações plasmáticas de cortisol foram substancialmente que os animais precisam ser descansados, regados e alimentados
maior no enrolamento do que em estradas retas. Tarrant no veículo. Descansar, regar e alimentar o
et al . (1992) estudaram o gado a um nível bastante alto, a veículo exigirá densidades de lotação mais baixas para
média e com baixa densidade comercial permitir que os animais acessem alimentos e água. Espaço
e descobriu que quedas, hematomas, cortisol e CK subsídios podem precisar ser maiores se os veículos
todos os níveis aumentaram com a densidade do estoque. Cuidado estacionário por períodos prolongados, para promover
condução e uma densidade de lotação que não é muito alta ventilação adequada, a menos que isso seja facilitado e
são cruciais para o bem-estar. controlado artificialmente.
A quantidade de espaço permitido para um animal Quando animais de quatro patas estão de pé em um
durante o transporte é um dos mais importantes superfície sujeita a movimento, como um veículo
fatores que afetam o bem-estar animal. Em geral, menores eles posicionam os pés fora da área normal
as licenças de espaço levam a custos unitários mais baixos sob o corpo para ajudá-los a se equilibrar.
porto, já que mais animais podem ser transportados em um veículo Eles também precisam dar passos fora desta área normal
de qualquer tamanho específico. As licenças de espaço têm dois se submetido a acelerações em uma determinada direção
componentes. O primeiro componente é a área do piso ção. Portanto, eles precisam de mais espaço do que se estivessem em pé
disponível para o animal permanecer ou deitar-se. ainda.
equivale ao que é geralmente chamado de meia Ao adotar essa posição e torná-las
densidade. O segundo componente é a altura do movimentos em um veículo em movimento, gado, ovelhas, porcos
compartimento em que o animal é transportado. Com e cavalos fazem esforços consideráveis para não estar
veículos rodoviários com vários andares, isso pode ser especialmente contato com outros animais ou nas laterais do
importante porque existem restrições práticas veículo. Desde que os veículos sejam bem dirigidos, o
sobre a altura máxima total dos veículos - por quanto maior o espaço, melhor o bem-estar
exemplo, para permitir que passem sob pontes. dos animais. Isso está correto até o máximo
Existe, portanto, uma pressão comercial para reduzir a
distância vertical entre os conveses (altura do convés) e
portanto, o volume de espaço acima do nível dos animais
cabeças. Essa redução pode afetar adversamente
ventilação adequada do interior do compartimento
em que os animais são mantidos.
Os espaços mínimos absolutos são determinados
minadas pelas dimensões físicas dos animais.
No entanto, serão concedidos subsídios mínimos aceitáveis
dependente de outros fatores também. Esses incluem:
i) a capacidade dos animais de termorregularem
efetivamente; (ii) condições ambientais, particularmente
temperatura ambiente; e (iii) se o
os animais devem ter espaço suficiente para mentir
para baixo se assim o desejarem. Os cavalos escolhem ficar
veículos em movimento; gado mentirá se puderem depois Fig. 21.5. Esses porcos em um veículo de transporte têm
6 a 10 h em um veículo; as ovelhas ficam depois de 2-4 h; porcos pouco espaço para se deitar (fotografia cortesia de
aves, cães e gatos mentem imediatamente. Em tudo DM Vassoura).
Page 216
espaço superior ao utilizado em animais

transporte. No entanto, se os veículos forem mal dirigidos
e os animais são submetidos à substancial
movimento que resulta de dirigir muito rápido
curvas ou travagem violenta, fechamento apertado de
os animais podem resultar em menos lesões para eles. Ao melhor
prática é dirigir bem e estocar de uma maneira que
dá espaço para os animais adotarem a posição ou
posição deitada menos estressante para eles.
Um problema separado, que está vinculado ao espaço
subsídio, é agressão ou potencialmente prejudicial
comportamento de montagem. Porcos e gado macho adulto podem
ameaçar um ao outro, lutar e ferir um ao outro.
Isso resulta em falta de bem-estar e carne do DFD. Rams Fig. 21.6. As contusões nas carcaças, como essas
e alguns cavalos também podem lutar. Essa luta é carcaças de bezerros, podem ser quantificadas. Mau manuseio
minimizado ou evitado mantendo os animais na condução inadequada, para que os animais caiam e um nível
grupos sociais em que viviam na fazenda ou por densidade animal - para que os animais tenham dificuldade em
de pé depois de cair - todos podem aumentar contusões
separando animais que podem lutar. Grupos de homens
os animais podem montar uns aos outros, às vezes causando
lesões ao fazê-lo. Em densidades de lotação muito altas,
luta e montagem é mais difícil e lesões
devido a esse comportamento pode ser reduzido. Contudo,
esses problemas podem ser resolvidos por uma boa administração Para um animal da mesma forma e onde
animais e mantendo os animais artificialmente peso corporal for W, as medições lineares serão
alta densidade de estocagem na tentativa de imobilizar proporcional à raiz do cubo de W ( 3 √). A área
eles resultarão em um bem-estar pobre. de uma superfície do animal será proporcional
As permissões de espaço no piso precisam ser definidas em ao quadrado dessa medida linear ( 3 √W 2 ).
termos inequívocos. Em particular, densidades de estocagem Algebricamente, isso é equivalente à raiz do cubo de
deve ser definido como metros quadrados de área útil por o peso ao quadrado ( 3 √ W 2 ) ou o peso à potência
animais com um peso vivo especificado, por exemplo, m 2 /100 kg, ou de dois terços (W 2 / 3 ou W 0,67 ). O mínimo
kg de peso vivo por m 2 de área útil (kg / m 2 ). Meia A área aceitável para todos os tipos de animais é:
taxas como m 2 por animal (m 2 / animal) não são uma A = 0,021 W 0,67 (21,1)
maneira aceitável de definir os requisitos de espaço
como estes não levam em consideração a variação de onde A é a área mínima exigida pelo
peso animal. Definições de espaço aceitável animal em m 2 e W é o peso do animal em
licenças devem considerar toda a gama de animais kg. A constante na equação (0,021) depende
tamanhos (pesos vivos) a serem encontrados. Um problema na forma do animal, em particular a proporção
é essa informação aplicável a muito pequenas ou muito do comprimento do corpo à largura do corpo.
animais grandes às vezes não está disponível. Além disso, Como resultado de uma revisão da literatura sobre o
a relação entre o espaço mínimo aceitável efeitos do subsídio de espaço no bem-estar, a UE
subsídio e peso do animal geralmente não são lineares. SCAHAW (2002) recomendou as equações para
Determinando o mínimo aceitável apropriado cálculo para suínos, ovinos e bovinos, e
O espaço disponível para os animais transportados depende exemplos dos resultados de tais cálculos são os seguintes:
vários tipos de evidência. Isso inclui evidências mostrado na Tabela 21.3. Da mesma forma, a EFSA Scientific
com base em: (i) primeiros princípios usando medições de O painel AHAW (2004) recomendou que as equações fossem
as dimensões dos animais; (ii) observação comportamental utilizado para o cálculo de espaço disponível para
animais durante transacções reais ou simuladas outras espécies de animais de fazenda.
condições portuárias; e (iii) a mensuração de
índices de efeitos adversos do transporte. Um exemplo
Alimentação e rega durante o transporte
do último tipo de evidência seria a quantidade
contusões na carcaça (ver Fig. 21.6) ou no Beber é estimulado quando corpo extracelular
atividade de enzimas como CK no sangue. fluido está diminuído. Os animais variam de acordo com
Page 217
Tabela 21.3 Subsídios mínimos de espaço recomendados - exemplos.
Viagem Espaço
Espécies Peso corporal (kg) duração (h) subsídio (m 2 )
Porcos 100 8 0,42
100 8 0,60
Ovelha Shorn 40. 4 0,24
4-12 0,31
12 0,38
Não descascado 40. 4 0,29
4-12 0,37
12 0,44
Gado 500 12 1,35
> 12 2.03
espécies com que frequência bebem em um período de 24 horas, Por exemplo, Knowles et al . (1993) não encontraram
e os cavalos podem beber apenas uma ou duas vezes por dia. isto evidência de desidratação durante viagens de até
é difícil fornecer água continuamente e 24 h quando a temperatura ambiente não era> 20 ° C.
muitos animais não bebem durante a movimentação do veículo No entanto, quando a temperatura ambiente aumentou
podem ser necessárias paradas freqüentes se acima de 20 ° C durante grande parte do percurso,
beber adequadamente deve ocorrer quando a água é havia indícios claros de que os animais se desidratavam
fornecido no veículo. (Knowles et al. , 1994b).
Um estudo com o objetivo de caracterizar progressivamente Se os períodos de descanso durante a viagem forem considerados
desidratação, respostas ao estresse e consumo de água como meio de prevenir os efeitos dos alimentos
padrões de cavalos transportados por longas distâncias privação de água, vários pontos precisam ser
em clima quente e para estimar o tempo de recuperação após levado em consideração. Primeiro, curtos períodos de descanso - de
Foram realizados 30 h de transporte comercial: 1 h, por exemplo - são insuficientes e podem até
concluiu-se que o transporte de cavalos saudáveis ter efeitos prejudiciais sobre o bem-estar. Hall et al .
por mais de 24 horas durante o tempo quente e sem (1997) estudaram o comportamento alimentar de ovinos após
a água causará desidratação grave; transporte para 14 h de privação e concluiu que a extensão
mais de 28 h, mesmo com acesso periódico à água, a que as ovelhas obtiveram comida e água dentro do
provavelmente será prejudicial devido ao aumento da fadiga a primeira hora era geralmente baixa ou desequilibrada.
(Amigo, 2000). Knowles et al . (1993) descobriram que a recuperação após
Brown et al . (1999) compararam trans- longas jornadas ocorreram em três fases e que
porta por 8, 16 e 24 h sem períodos de descanso ou após 24 h de ovelhas de abrigo, parecia ter recuperado
rega / alimentação e observou a necessidade de os porcos de estresse a curto prazo e desidratação. Tem
beba e alimente durante um período de 6 h de permanência. o sugeriu-se que pelo menos 8 h de armazenamento
Os resultados mostraram que, embora o meio ambiente necessário para obter qualquer benefício real (Knowles, 1998).
temperaturas normais eram relativamente amenas (14–20 ° C), todas Um outro problema é que as ovelhas não
porcos bebiam e comiam durante o período de vigia e beber de fontes de água desconhecidas, mesmo após
que, em particular, porcos transportados por 8 horas comeram e períodos prolongados de privação de água (Knowles
bebeu imediatamente após a chegada antes de descansar. et al. 1993). Portanto, é provável que, durante
Ovelhas geralmente não comem durante o movimento do veículo. curtos períodos de descanso, as ovelhas não bebem e as
No entanto, após 12 horas de privação, ovelhas os alimentos que ingerem podem levar a um aumento da água
tornar-se muito ansioso para comer (Knowles, 1998). Quanto a déficit, principalmente se dados concentrados (Hall et al.
privação de água, ovelhas parecem bem adaptadas al. 1997).
à seca, pois são capazes de produzir fezes secas Um segundo problema é que a alimentação durante o repouso
e urina concentrada. Além disso, seu rúmen períodos podem causar concorrência entre animais,
pode atuar como um tampão contra a desidratação. Os efeitos e os indivíduos mais fortes podem excluir a
privação de água parece ser amplamente dependente mais fracos (Hall et al. , 1997). É, portanto
em temperatura ambiente, como seria de esperar. É importante que o espaço para alimentação e bebida seja
Page 218
suficiente para que todos os animais tenham acesso a alimentos e no Reino Unido, Warriss et al . (1990) encontraram um tempo médio
água simultaneamente. Espaço recomendado do carregamento até o descarregamento de 3,6 h, com um máximo de
para ovelhas é de 0,112 W 0,33 m (Baxter, 1992). este mãe de 12,8 h. Tempos médios comparáveis para 1,3
significa 30 cm para ovelhas com 20 kg de peso corporal e milhões de perus mortos em duas plantas foram 2,2 e
cerca de 34 cm para ovelhas com 30 kg de peso corporal. 4,5 h, com máximos de 4,7 e 10,2 h (Warriss e
Finalmente, as ovelhas podem relutar em comer durante Brown, 1996).
lairage, principalmente animais adultos não familiares Embora pareça não haver dados publicados,
iar com a alimentação. O feno foi considerado o pensa-se que as galinhas gastas viajam longas distâncias
forma de alimentação mais aceita (Knowles, para abate no Reino Unido por causa dos muito pequenos
1998), embora Hall et al . (1997) descobriram que apenas número de plantas dispostas a processá-las. Esse tempo
pequenas quantidades de feno foram comidas por ovelhas após transporte deve ser a causa de algumas consideráveis
14 h de privação de alimentos. preocupação. Porque aves de capoeira mantidas em caixas ou gavetas
Uma decisão importante a ser tomada em relação a não pode ser efetivamente alimentado e regado durante a trans-
períodos de descanso é se os animais são alimentados e porto, as viagens devem ser consideravelmente mais curtas que
regada no veículo ou após ser descarregada. para espécies de carne vermelha. A mortalidade aumenta
Alimentar e regar ovelhas em um comércio normal progressivamente com tempos de transporte mais longos (Warriss
carga social pode não ser praticável, principalmente porque et al. 1992). Esses autores registraram o número de
seria difícil para todos os animais ter acesso a frangos mortos à chegada em uma amostra de 3,2 milhões
comida e água simultaneamente (Knowles, 1998). aves transportadas em 1113 viagens a aves de capoeira
No entanto, descarregar os animais gera várias planta de processamento. Os tempos de viagem variaram até 9 h,
problemas, incluindo um risco aumentado de doença com um tempo médio global de 3,3 h. Tempo total,
transmissão e o fato de carga e descarga desde o início do carregamento das aves no veículo até
relatados como sendo as partes mais estressantes do a conclusão da descarga no processamento
transporte. planta, variou até 10 horas, com média de 4,2.
Galinhas e perus têm altas taxas metabólicas, A taxa geral de mortalidade para todas as viagens foi
especialmente aqueles criados para produção de carne. Recentemente 0,194%. No entanto, à medida que o tempo de viagem aumentou,
filhotes nascidos se desenvolvem muito rapidamente, mais rapidamente do que
fez taxa de mortalidade. Em viagens com duração <4 h, o
os de 20 anos atrás fizeram. Eles usam todos os seus prevalência de aves mortas foi de 0,16%, enquanto
gema e albume e por isso precisam de comida e água por em viagens mais longas, a incidência foi de 0,28%. Em tudo
48 h de idade. Aves que vão ao abate não comem viagens> 4 h, a mortalidade foi, portanto, em média,
durante uma viagem e muitas vezes usam todas as reservas de alimentos 80% maior que em todas as viagens mais curtas que isso.
dentro de 3-5 horas, portanto, as viagens devem ser curtas. Aves que sofrem lesões traumáticas dolorosas, como
ossos quebrados e luxações, que não são
incomum, sofrerá progressivamente mais
Duração e bem-estar da viagem
viagens mais longas. Glicogênio hepático, que fornece uma
Para todos os animais, exceto aqueles muito acostumados a fonte pronta de combustível metabólico na forma de
viajar, ser carregado em um veículo é particularmente glicose é muito rapidamente esgotada após a ingestão de alimentos.
parte estressante do processo de transporte. drawal. Warriss et al . (1988) encontraram depleção para
Contudo, à medida que as viagens continuam, a duração do níveis insignificantes dentro de 6 h. Frangos transportados 6 h
jornada se torna cada vez mais importante em sua tinha apenas 43% a quantidade de glicogênio em sua
efeitos no bem-estar. Animais que viajam para o abate fígados em comparação com aves não transportadas (Warriss
não recebem o espaço e o conforto que uma corrida et al. 1993).
cavalo ou showjumper é dado. Portanto, eles são Os períodos de descanso são impraticáveis e contraproposta
muito mais ativo, usando muito mais energia do que um produtivo para aves, já que, como mencionado acima,
animal que não é transportado. Como resultado, eles realisticamente não se pode oferecer comida e água aos pássaros.
ficar mais cansado, mais necessitado de água e Nem podem ser efetivamente inspecionados por veterinários
de alimentos, mais afetados por quaisquer condições adversas, autoridades nacionais devido ao seu estreito confinamento
mais imunossuprimidos, mais suscetíveis a nos receptáculos de transporte. Além disso, com
doença e, às vezes, mais exposto a patógenos sistemas atuais de transporte passivamente ventilado
em uma viagem longa do que em uma viagem curta. veículos, a redução no fluxo de ar provavelmente se os veículos
Em uma pesquisa de registros do transporte de 19,3 parar sem descarregar os pássaros provavelmente levará a
milhões de frangos mortos em quatro plantas de processamento um aumento de temperatura dentro de certas partes do
Page 219
a carga e possivelmente causar o desenvolvimento de prolonga a duração total da viagem. Gado

hipertermia nos pássaros. tornar-se mais cansado como viagens continuam e
Os cavalos permanecem durante o transporte e precisam fazer há perdas de equilíbrio mais frequentes.
movimentos de correção de equilíbrio em qualquer
movimento do veículo. Em um estudo comparando os efeitos
Doença, bem-estar e transporte
transporte rodoviário que varia entre <50 e 300 km, a
os níveis de linfócitos T 4 e fT 4 aumentaram em O transporte de animais pode levar a um aumento
cavalos após viagens de 150 a 300 km. Plasma e, portanto, um bem-estar mais pobre, em uma variedade de
concentração do fator depressor do miocárdio maneiras. Pode haver danos nos tecidos e mau funcionamento
Fração peptídica (MDF) foi significativamente reduzida em animais transportados, efeitos patológicos que
por transporte rodoviário em viagens superiores a 100 km. isto caso contrário, não teria ocorrido resultante de
Foi relatado que o transporte rodoviário de patógenos já presentes, doença de patógenos
Cavalos Sanfratellani em distâncias de 130 a 200 km transmitido de um animal transportado para
resultou em elevações significativas da creatinina sérica outro, e doenças em animais não transportados
e CK. Alterações semelhantes foram registradas após por causa da transmissão de patógenos de
de 130 a 350 km em 16 cavalos não treinados de várias animais. A exposição a patógenos não é necessária
diversas raças na aspartato amino transferase (AST), resultam em infecção ou doença em um animal.
desidrogenase de lactato (LDH), alanina aminotrans- Os fatores que influenciam esse processo incluem a
ferase (AAT) e fosfatase alcalina sérica dependência e dose de patógenos transmitidos, via
(SAP) (Ferlazzo et al ., 1995). da infecção e do estado imunológico dos animais
É sabido que um aumento da incidência de expostos (Quinn et al ., 2002).
respiratória equina ocorre após trans- Maior suscetibilidade a infecções e doenças
porta. Predisposição para doença respiratória após como resultado do transporte foi objeto de
transporte pode ser devido a um aumento acentuado na muita pesquisa (Broom e Kirkden, 2004; Broom,
números e, em cavalos infectados por vírus, a atividade, 2006b).
de macrófagos alveolares pulmonares. Portanto, Muitos relatórios descrevendo a relação entre
É evidente que trânsitos de 8 a 12 horas ou mais tendem a ser transporte e incidência de doenças específicas
mais mensurável estressante e consideração foi publicado. Como exemplo, 'febre do transporte' é um
deve ser dado ao monitoramento do bem-estar e dos termo comumente usado para um transporte específico
indicadores de tecnologia. doença em bovinos. Desenvolve-se entre alguns
Uma série de experiências investigou a horas e 1-2 dias após o transporte. De várias
efeitos da duração da viagem no bem-estar do gado. o patógenos podem estar envolvidos, como: (i) Pasteurella
maioria dos autores afirma que, com o aumento espécies; (ii) vírus sincicial respiratório bovino; iii)
duração do transporte, o efeito negativo sobre a vírus da rinotraqueíte bovina infecciosa e vários
aumenta também, como representado através de outros vírus do herpes; iv) vírus da parainfluenza 3 e uma
vários parâmetros fisiológicos, tais como variedade de patógenos associados ao trato gastrointestinal
peso CK, NEFA, BHB, proteína total, etc. doenças como rotavírus; (v) Escherichia coli ; e
período de privação de alimentos e água de 14 h vi) Salmonella spp. (Quinn et al. , 2002).
resulta em tentativas vigorosas de obter alimentos e O transporte em geral demonstrou resultar em
água quando surge a oportunidade, mas privação aumento da mortalidade em bezerros e ovinos (Brogden et al.
deve ser por 24 horas antes que a fisiologia do sangue mude al. 1998; Radostits et al ., 2000) e salmonelose
cálcio, fósforo, potássio, sódio, osmose em ovinos (Higgs et al. , 1993) e cavalos (Owen et al.
aparente e uréia são aparentes (Chupin et al. , 2000). al. 1983). Em bezerros, pode causar pneumonia e
Contudo, a privação de comida e água durante um período mortalidade subsequente associada ao herpes bovino
viagem provavelmente terá muito mais e mais 1 (Filion et al. , 1984), como resultado de um estresse
efeitos rápidos. A extensão do déficit de energia quando reativação relacionada ao vírus herpes em pacientes
o gado foi transportado por duas viagens sucessivas animais infectados (Thiry et al ., 1987). Quatro horas de
de 29 h, com um descanso de 24 h entre, foi quantificado por transporte em bovinos aumentou a concentração plasmática de cortisol
Marahrens et al . (2003). Após 14 horas de transporte, um resposta diminuída dos fagócitos, aumento da
intervalo de 1 h para alimentação e rega do Células T CD3 + e aumentou a proporção de CD4 + para
animais não dá aos ruminantes tempo suficiente para Células CD8 +, que tornariam as vias respiratórias
ingestão suficiente de alimentos e água, mas apenas desordem mais provável (Ishizaki et al ., 2004). Em alguns
Page 220
casos, aspectos particulares da situação dos transportes estar apto a viajar apenas em condições melhores
pode estar ligado a doença. Por exemplo, lutando do que aqueles que são os mínimos permitidos por
causada pela mistura de diferentes grupos de porcos lei (EU SCAHAW, 2002).
deprimir a imunidade antiviral nesses animais (de A pessoa responsável pelos animais no ponto
Groot et al ., 2001). A presença de infecções virais de origem e o motorista do veículo - ou outro
aumenta a suscetibilidade a bactérias bacterianas secundárias responsável pelos animais durante a jornada
infecções (Brogden et al ., 1998). ney - deve ter a capacidade de avaliar animais
A transmissão de um agente patogênico começa com bem-estar ou, pelo menos, para distinguir um animal
derramamento do hospedeiro infectado através do oronasal morto, ferido ou obviamente doente. Uma pessoa dirige
fluidos, aerossóis respiratórios, fezes ou outros um veículo contendo gado precisará verificar
ções ou excreções. As rotas de derramamento variam os animais no veículo em intervalos regulares
entre agentes infecciosos. Estresse relacionado à durante uma longa jornada e depois de qualquer situação que
porta pode aumentar a quantidade e a duração de pode causar problemas para os animais, como
derramamento de patógeno e, assim, resultar em aumento período de movimento excessivo do veículo, um período
infecciosidade. Isso é descrito para salmonelas em quando o superaquecimento pode ter ocorrido ou uma estrada
várias espécies animais (Wierup, 1994). O galpão acidente. Os intervalos entre verificações regulares
de patógenos pelos animais transportados correspondem aos intervalos entre os períodos de descanso
resulta em contaminação de veículos e outros que são prescritos por lei para os motoristas.
equipamentos e áreas relacionadas ao transporte, por exemplo, A verificação dos animais envolve inspeção visual
estações e mercados coletores. Isso pode resultar em conscientização das pistas auditivas e olfativas
transmissão indireta e secundária. O mais que os animais têm problemas. É necessário que
resistente é um agente ambiental adverso cada indivíduo pode ser visto, então o design de
condições, maior o risco de ser transferido veículos, distribuição de animais no veículo e
por mecanismos indiretos. a densidade do estoque deve permitir isso. Se animais
Muitas doenças infecciosas podem se espalhar como não pode ser inspecionado, por exemplo, aves domésticas
resultado do transporte de animais. Surtos clássicos caixas ou gavetas deslizantes, viagens longas não são
peste suína na Holanda e febre aftosa possível.
doença no Reino Unido eram muito piores do que poderiam O cirurgião veterinário é a pessoa em última análise
porque os animais foram transportados e, em responsável por declarar um animal apto ou inadequado para
Em alguns casos, transmitiu a doença nos pontos de estadiamento viagem. A Federação de Veterinários da Europa
ou mercados. Schlüter e Kramer (2001) resumem Documento de posição sobre o transporte de animais vivos
os surtos de febre aftosa na UE (FVE, 2001) fornece informações úteis sobre
doença e peste suína clássica e constatou que, condições que tornam um animal impróprio para viajar.
uma vez que esta última doença estava no estoque da fazenda, 9% dos Basicamente, animais prenhes nos últimos 10% do
maior disseminação foi resultado do transporte. Em uma recente período de gestação, animais que deram à luz
epidemia do vírus da gripe aviária de alta patogenicidade durante as 48 h anteriores e animais recém-nascidos
Na Itália, verificou-se que o movimento de aves por que o umbigo não curou completamente são
veículos e equipamentos contaminados criaram considerado impróprio para viagens em todos os casos. Animais que
problema significativo no controle da epizootia. não conseguem andar sem ajuda no veículo
Os principais surtos de doenças são muito importantes por causa de doença ou lesão grave são considerados
bem-estar animal, bem como problemas econômicos, e ser inadequado para viagens em quase todos os casos.
regulamentos relativos aos riscos de doenças são Para bovinos, ovinos, suínos e cavalos, inspeção
necessário por razões de bem-estar dos animais. Se o estresse é instalações para a pessoa no veículo que está
minimizada ea mistura de animais e seus responsáveis pelos animais são necessários. É frequente
minimizados, doenças e, portanto, problemas possível verificar cada cavalo transportado individualmente
o bem-estar pode ser evitado ou menos provável. dentro do veículo sem perigo para a pessoa
inspecionar ou perturbar indevidamente os animais.
No entanto, outros animais, como gado adulto em
Inspeção de animais antes e durante
grupos, não pode ser inspecionado a partir do interior do veículo
transporte
sem perigo para a pessoa que inspeciona. Nisso
Os animais a serem transportados podem não ser adequados para Nesse caso, instalações externas de inspeção que permitem a cada
viajar porque estão feridos ou doentes, ou podem indivíduo a ser visto é necessário. Inspeção de
Page 221
ovelhas e porcos podem normalmente ser adequadamente instalações. O animal pode ser perturbado
realizada de fora, desde que todos os por mudanças nas condições físicas ou por
individual pode ser visto. Se a inspeção de dentro do presença.
veículo for necessário, a altura do convés não pode ser
tão baixo que dificulta a inspeção eficaz.
Instalações para animais em movimento
Se forem encontrados animais doentes, feridos ou mortos, o
pessoa responsável precisa de um conhecimento claro ou Para ser projetado adequadamente, o manuseio
instruções sobre o que fazer. É importante que instalações na fazenda e na área de armazenamento devem basear-se
registros são mantidos e disponibilizados para os sobre as características comportamentais conhecidas da fazenda
autoridade competente, por exemplo, aos inspectores veterinários, animais. Se houver oportunidade adequada, gado, ovelhas
de todos os animais doentes, feridos ou mortos, incluindo qualquer e porcos aprendem rapidamente sobre seu ambiente imediato
descartados durante uma viagem. Onde os animais ambiente. Por exemplo, o gado aprende rapidamente sobre
são transportados para o abate, tanto o matadouro quanto cercas elétricas e podem ser contidas por eles em
o dono dos animais precisará de uma cópia do campo, em uma área de coleta ou em uma passagem
registro. Se um animal estiver doente ou ferido (McDonald et al. , 1981). Se, no entanto, eles fossem
em uma jornada, a morte humana no veículo confrontado com uma cerca elétrica pela primeira vez
Às vezes, é necessário. Portanto, o responsável ao ser movido para uma área estranha, a presença
pessoa no veículo precisará transportar e ser da cerca elétrica pode dificultar o processo de
treinados no uso de equipamentos para matança humana movendo os animais. Os animais precisam de tempo para aprender
das espécies transportadas. Onde a lesão ou doença sobre a cerca e eles também precisam da oportunidade
é tal que o animal não pode completar a jornada para evitar a cerca. Cercas elétricas em movimento, como a
por exemplo, se não puder ficar sem ajuda, o 'cachorro elétrico', às vezes são usados em salões de laticínios
animal deve ser morto ou descarregado em local apropriado pátios coletores. O 'cachorro elétrico' é uma fileira de
local apropriado. cabos elétricos ao vivo pendurados para baixo e movidos
Quando os animais morrem ou são mortos, a jornada pode em direção às vacas na parte traseira do quintal. Tem um
continuar por um tempo e para um local apropriado efeito adverso considerável em algumas vacas, como
comeu para o descarte da carcaça. Em muitos casos de que sua queda de leite possa ser evitada e eles
lesão, doença ou morte, é importante informar pode tornar-se extremamente relutante em avançar
a autoridade competente da região. Isso é especialmente o salão.
especialmente importante se houver alguma doença infecciosa importante Todo produtor de laticínios precisa ser capaz de mover
é suspeito. Os planos de viagem incluem os endereços, vacas no leite de e para a sala de ordenha. Se o
endereços de e-mail e números de telefone do corridas e pátios de coleta usados, ou
autoridades competentes de cada uma das regiões métodos de movimentação dos animais são inadequados e
através durante a jornada. perturbar algumas ou todas as vacas, haverá
A raça do animal, seu temperamento e o problemas de bem-estar. Tais problemas de bem-estar muitas vezes
tipo de ambiente em que foi criado pode estar associado à redução da produção de leite. As vacas podem
afetar o comportamento durante o manuseio. Animais criados em relute em entrar em uma sala de ordenha por causa de
aberto ou longe das pessoas terá uma grande o comportamento do vaqueiro ou por causa do design
distância de vôo, e pode entrar em pânico e ficar agitado falhas no salão que resultam em desconforto
quando um manipulador se aproxima dentro de 15 m. O problema postos de ordenha ou tensões dispersas. Tais problemas podem
Os problemas apresentados por ela envolvem sérios distúrbios para levar ao uso excessivo de força pelos pecuaristas em
animais e, às vezes, perigo para o estoque o pátio de coleta. associados ao design de corridas
Os problemas
cara. Por exemplo, gado zebu em Queensland,
A Austrália não é apenas difícil de arredondar após transportar vacas para a sala de ordenha são muito
passar um longo período em extensos piquetes ou ao da criação de raças usadas para outros
áreas de alcance, mas pode atacar o comerciante. Semelhante fins como o movimento em direção a veículos antes da
animais tratados regularmente são muito transporte. O estudo mais extenso de como projetar
mais dócil. Animais que foram criados em estreita boas raças é a de Grandin (1978, 1980, 1982).
confinamento em concreto sólido ou ripado Ela relatou que o gado freqüentemente confunde se encontrar
pisos também podem ser difíceis de controlar quando estão áreas escuras ou áreas de extremo contraste da iluminação.
sendo movido para outras superfícies ou manipulado, Corridas com curvas angulares agudas também podem representar
individual ou coletivamente, em lugares desconhecidos produtos para gado que está sendo conduzido e longo
Page 222
raças retas também podem resultar em animais sendo

(uma)
relutante em se mover ou se mover muito rápido. Como conseqüência
Em conseqüência dessas observações, Grandin recomenda
que as raças devem ser uniformemente iluminadas, ter paredes sólidas se
animais não familiarizados com eles precisam usá-los, e
deve ser suavemente curvada, em vez de ter
cantos ou retas longas (veja a Fig. 21.1).
Estímulos negativos, como som intenso, devem
não conseguir alcançar os animais coletados. Em nenhum caso
sons perturbadores devem estar localizados em uma fonte
que é na direção em que os animais coletados
ser obrigado a ir. Gritar representa uma perturbação
som e induz reações negativas, variando de
evitar o voo. Quando tais reações são
impedido, pânico - que é uma reação extrema ao medo b)
- é suscetível de acontecer.
Os mesmos princípios se aplicam quando os animais são
sendo transferidos para matadouros. Pontos Grandin
que o gado que espera ser separado pode ser mantido em
corrida larga e curva com um raio de 5 m. De
corrida curva, os animais podem ser classificados em
canetas diagonais ou podem ser direcionadas para o
rampa de aperto, tanque de imersão ou rampa de retenção
o matadouro. O manipulador deve trabalhar de um
passarela localizada ao longo do raio interno da corrida.
Isso facilita o movimento dos animais que
tendem a circular ao redor do manipulador para manter
Fig. 21.7. a) A entrada deste veículo de transporte,
manter contato visual. A corrida curva segurando
encontrado por porcos no topo de uma rampa, é escuro; b)
numa caneta de aglomeração redonda, o que leva a uma
porcos não entraram, então tiveram que ser levados
corrida única curva. Nítidos contrastes de luz e
(fotos cortesia de DM Broom).
escuro deve ser evitado. Corridas de arquivo único, forçando
currais e outras áreas onde o gado está lotado
deve ter paredes altas e sólidas. Isso impede que o A maioria dos cães e gatos tem exposição suficiente a
animais de observar pessoas, veículos e outros humanos para poder responder às situações de transporte
distraindo objetos para fora da instalação. Onde o espaço com muito menos medo do que é comumente mostrado
é limitado, os efeitos desejados do movimento positivo animais de fazenda, uma vez que raramente tiveram
pode ser obtido usando uma corrida serpentina compacta exposição. No entanto, alguns cães e muito maior
sistema. As faixas de espera devem ter pelo menos 3 m de largura. número de gatos encontra alguns aspectos do manuseio,
Os porcos se movem mais facilmente em corridas de arquivo único com confinamento ou movimento do veículo associado a
cercas laterais sólidas e tampos com barras abertas. Canetas de multidão transporte muito aversivo. O animal de estimação, que
para porcos deve ter piso plano e rampas devem se esconde sempre que pode prever que uma jornada é
ser evitado. Os porcos têm visão panorâmica de 310 ° e iminente, aprendeu com experiências aversivas anteriores
poças e sombras devem ser eliminadas para que ciência. A maioria das informações deste capítulo
para evitar estímulos visuais negativos. Os porcos tendem a se mover refere-se a animais de fazenda e cavalos. No entanto, qualquer
de uma área mais escura para uma área iluminada animal pode ser afetado pelos fatores mencionados,
sob iluminação artificial e iluminação deve ser tão especialmente se as condições forem extremas em relação
dispostos de modo a dar um gradiente crescente de iluminação às habilidades regulatórias dos animais.
nação na direção do movimento. Porcos que
foram criados em confinamento mal iluminado
Controle farmacológico
edifícios se recusam a avançar em direção à luz solar direta
O uso de drogas para influenciar ou modificar a
isso entraem
relutante nasentrar
instalações.
em umOs porcos
veículo da Fig. 21.7 foram
escuro. o comportamento de um animal às vezes é necessário
Page 223
para evitar força excessiva. O alcance de A anestesia veterinária foi apresentada como um
agentes químicos modernos de variadas propriedades farmacológicas há mais de 40 anos. Para procedimentos não exigidos
atividades permite alterar as condições de um animal anestesia geral completa, cloro-hidrato foi
comportamento por tranqüilização, sedação ou imobilidade disponível naqueles dias. Ainda está disponível para uso em
(Cooper et al. , 1982). Hoje, tranquilizantes grande sedação animal. Desde então, uma grande revolução
são comumente usados quando animais individuais têm ocorreu uma ação que criou a disciplina
ser submetido, por um período, a formas de total de psicofarmacologia. Um desenvolvimento inicial
restrição ou manuseio aos quais não são acusados O lançamento desta especialidade contemporânea foi o
sintonizados e que provavelmente induziriam neles disponibilidade de agentes neurolépticos e ansiolíticos.
um estado de pânico que seria prejudicial à sua Posteriormente, agentes opióides e psicoativos e
saúde foram tentadas por outros meios. anestésicos expandiram o campo. Esses desenvolvimentos
Tranquilização durante o transporte, ou mistura, os medicamentos levaram medicamentos para uso veterinário
por exemplo, tem muito a elogiá-lo em diversos tipos de controle do animal, variando de
situações em que os animais reagiriam adversamente sob sedação leve, tranqüilização, domesticação temporária
nessas circunstâncias. imobilização a curto prazo para anestesia geral
Tranquilizadores produzem acalmação psicológica de sia. Na maioria dos casos, os agentes podem receber pequenos
ansiedade sem depressão fisiológica ou doses intramusculares, o que torna a administração
consciência. No entanto, se os tranquilizantes são comparativamente simples. Mesmo oral ou intravenosa
usado para produzir altas doses de gerenciabilidade são administração de medicamentos é tecnicamente simplificada por
geralmente necessário, o que pode resultar em ataxia, a relação dose-resposta conhecida. Somente em um
resposta deprimida à estimulação e respiração poucos casos desenvolvem efeitos colaterais infelizes e,
depressão. nesses casos, eles são limitados a certas espécies.
Tranquilizadores não exercem hipnótico ou analgésico Por exemplo, drogas opióides podem ter efeitos maníacos
efeitos Aumentar a dose não produz maiores em um pequeno número de cavalos - principalmente quando
sedação, mesmo que o depressivo psicológico administrado em doses leves.
efeitos são ampliados. O estado psicológico da A administração desses medicamentos, embora
animal antes da administração de tranquilizantes simples, requer um conhecimento sólido das
afeta significativamente o grau de sedação alcançado. comportamento e fisiologia. É particularmente importante
Animais cruéis, intratáveis e em estado de alerta apreciar as inclinações normais de certos tipos
excitação pode não se tornar manejável, exceto com dos animais a reagir vigorosamente com medo ou raiva quando
doses muito altas, o que seria totalmente incapacitante controle é tentado sobre eles. Tais circunstâncias em
ing. A neuroleptanalgesia é um estado de sedação e cuja restrição é iniciada representam estímulos medrosos para
analgesia produzida pelo uso combinado de um trans- muitos animais. Embora cada espécie responda às características
quillizer (neuroléptico) e um narcótico no qual, acteristicamente a tais estímulos, muitos indivíduos variam
embora o paciente permaneça excitado e na natureza e grau de resposta. Violento
responde a certos estímulos, várias manipulações, respostas estressantes para os animais e substâncias químicas
incluindo intervenções cirúrgicas menores, pode a restrição de animais estressados não pode ser aprovada,
ser realizada. As preparações mais usadas bem-estar social, a menos que exista uma verdadeira emergência que
A inovação é o Innovar-Vet (droperidol e fentanil). Total requer controle do animal. Mesmo assim, o físico
imobilização é uma forma muito radical de restrição deve-se ter em mente a ecologia do estresse por esforço;
e é extremamente útil e justificado em que será apreciado que o animal será
emergências para o bem-estar do sujeito (De significativamente em risco com o procedimento, embora
Vos, 1978; Herbert e McFetridge, 1978). o agente de controle tem potencial letal mínimo.
Succinilcolina, curare e galamina são neuro- Durante o esforço, há aumento da produção de
bloqueadores musculares, que atuam periférica- dióxido de carbono da glicólise no corpo
as junções neuromusculares. Esses agentes são usados contração da musculatura. Esse dióxido de carbono é
como adjuvantes para iluminar anestésicos gerais onde absorvido pelos glóbulos vermelhos e transportado para
é necessário um relaxamento muscular profundo. Porque os pulmões. Se esse aumento do teor de dióxido de carbono
esses agentes produzem apenas paralisia motora e não é removido pelos pulmões, o íon hidrogênio
não produza sedação ou analgesia, seu uso concentração aumenta no sangue e no pH
em animais conscientes não é justificável no bem-estar diminui, resultando em acidose. Hipóxia profunda
motivos. também ocorre em todos os tecidos.
Page 224
O estresse excessivo é, de fato, um estado generalizado de agente para acalmar animais fraturados, pois eles ainda podem
acidose, que é uma condição ampla que não pode ser responder a qualquer estímulo ameaçador enquanto estiver sob
caracterizada por um único parâmetro fisiológico a influência da droga. Desde que a droga causa
ter. Em vez disso, os sinais clínicos / comportamentais devem ser hipotensão, os animais podem sofrer hipóxia in situ
invocado para determinar a condição. Com esforço onde eles estão assustados e metabolizam
estresse emocional, o animal afetado hiperventila grandes quantidades de oxigênio. Nesse caso, choque
severamente. Essa hiperventilação pode resultar em pequenas e hipertermia pode resultar.
hemorragias pulmonares e espumosas, tingidas de sangue
líquido aparece ao redor das narinas. A cabeça é segurada Carfentanil
para baixo, a boca é mantida aberta e a língua tipicamente
O carfentanil foi recentemente utilizado com grande efeito
paira inativamente pela boca. Além disso,
imobilização de animais selvagens e recalculação
Além disso, há profunda descoordenação muscular.
animais em extinção. É uma nova morfina ultra-potente,
Finalmente, o animal cai e é incapaz de subir. No
agente pertencente à família fentanil de
associação com esses sinais outras características clínicas
narcóticos. Carfentanil, como o outro imobilizador
existem relacionados à função cardíaca e perda de volume
agentes, pode ser administrado por via intramuscular por
baixa capacidade. Poucos animais sobrevivem ao esforço
seringas hipodérmicas projetadas dispararam no animal
estresse em grau avançado. Alguns, que parecem
por pistola de pressão, jab-stick ou cross-bow. Carfentanil
sobreviver, provavelmente morrerão subsequentemente de
pode ser administrado isoladamente ou em conjunto com o R51703 (Janssen
insuficiência cardíaca ou outros desenvolvimentos fisiopatológicos Farmacêuticos). O antagonista do carfentanil é
compromissos. Entre aqueles que sobrevivem a esse secundário
diprenofina (M5O-5O). Imobilização com
crise, vários desenvolvem necrose localizada de carfentanil, oito vezes mais potente que o
músculos tal. Esta última condição é comumente etorfina, requer doses de volume muito pequeno e
denominada miopatia por "captura" ou "esforço". imobilização dura 1-3 horas. Diprenorfina, como
Apesar desses riscos, ocasionalmente é necessário naloxona - que é um antagonista da etorfina -
necessário tratar ou manusear animais com fracturas. Usando atua como um inibidor competitivo no recebimento de opióides
drogas modernas, é possível fazer isso por meio de locais do sistema nervoso central.
controle químico (Iversen e Iversen, 1981). O potencial
essencial neste método para complicar a exaustão física Clorpromazina
e o estresse deve ser considerado. Os seguintes medicamentos
são utilizados internacionalmente para a tranqüilização química Este agente é utilizado em animais há 30 anos,
organização e contenção de animais de grande porte. Eles deviam e é valioso no controle de animais intratáveis.
ser utilizado apenas por cirurgiões veterinários qualificados ou com Até certo ponto, torna o animal mais manso e
conselho veterinário. portanto, mais propensos ao manuseio em

estado consciente por um curto período de tempo. É um
Maleato de acepromazina (Acepromazina) fenotiazina antipsicótica que cria uma
Carfentanil (Janssen) aumento dramático na atividade da dopamina.
Clorpromazina (Largactil) As fenotiazinas sem potência antipsicótica não
Diazepam (Valium) não tem essa característica.
Etorphine (M99: Immobilon)
Fentanil e Droperidol (Innovar-Vet) Diazepam
Cetamina (Vetalar)
Esse agente elimina ou diminui acentuadamente os estados
R51703
Methohecitona (Brietal) de ansiedade. Pode ser dado ao animal durante um
prolongado, a fim de obter resistência
Xilazina (Rompun)
resultados. Embora reduza a ansiedade, não
Os recursos relevantes desses agentes acima são os seguintes: fornecer analgesia. O diazepam permite o manuseio
segue. de animais que são apenas levemente contidos. Dado em
altas doses pode causar problemas respiratórios.
Acepromazina
Etorphine
Esse neuroléptico é um potente derivador de fenotiazina
freqüentemente usado para tranqüilização e O cloridrato de etorfina é frequentemente apresentado como um
restrição. Não deve ser confiável por si só como um produto combinado com um agente tranqüilizante. Isto é
Page 225
um opioide com aproximadamente 1000 vezes a melhor administrado em combinação com outros sedativos,
força farmacológica da morfina. Por esta uma vez que altas doses têm efeitos colaterais indesejáveis, como
Por esse motivo, doses efetivas podem ser administradas em pequenas quantidades.
longos períodos de recuperação associados à luta.
via intramuscular para causar imobilidade. É, no entanto, um medicamento muito útil para o pronto atendimento
lização do animal. Dentro de alguns minutos de controle e imobilização de animais de grande porte. Está
administração o animal cai no chão; isto propriedades ansiolíticas são valiosas.
condição pode ser revertida pela via intravenosa Antagonistas eficazes como a nalorfina
administração do seu antagonista (diprenorfina). cloridrato, tartarato de levallorphan e naloxona
A recuperação ocorre em segundos e o cloridrato estão disponíveis para reverter os efeitos de
animal é capaz de subir e andar (King e Klingel, narcóticos. Esses agentes não invertem o sedativo
1965). ou efeitos depressivos de outras drogas. Naloxona
cloridrato deve estar disponível ao usar etor-
Cetamina em caso de administração humana acidental.
Numerosos animais foram mortos como resultado de
Este medicamento é usado principalmente como anestésico a curto prazo.
restrição química injustificada. Hiperatividade maligna
estética, mas pode não fornecer analgesia adequada
thermia foi observada em resposta à anestesia
algumas espécies como porcos, cabras e aves. o
téticos, relaxantes musculares e estresse nos suínos. UMA
efeito usual da cetamina e de outras fenciclidinas é
a predisposição a tal hipertermia é provavelmente
restrição caracterizada por imobilidade catatônica.
herdado e é mais comum no Landrace,
Convulsões podem ocorrer. Para compensar sua
Pietrain e Polônia China raças.
deficiências, este medicamento é geralmente administrado em
O comportamento das espécies em questão, o
combinação com outro, como diazepam,
condição do animal, a fisiologia
fenotiazina ou um narcótico.
esforço e as circunstâncias de captura e
todos os controles devem ser cuidadosamente avaliados antes
Metohexitona
restrição química é usada. A taxa de mortalidade em
Este medicamento raramente usado é um barbeador de ação ultra curta tal procedimento é muito reduzido quando esses
turate. Tem um potencial considerável como agente de fatores são levados em consideração e o procedimento
imobilização rápida sem a desvantagem de é realizada com a disponibilidade de equipamentos
recuperação prolongada. A duração do efeito é <5 min. e materiais para terapia intensiva (Sedgwick, 1979).
R51703
Leitura adicional
Há muitos anos, vários medicamentos têm sido usados
para tornar os animais selvagens domesticados por breves períodos
Princípios de transporte
ods (Ooms et al. , 1981). O mais recente deles é
Broom, DM (2005) Os efeitos do transporte terrestre sobre
R51703. A administração deste medicamento a um
bem estar animal. Revue scientifique technicale office
animal intratável resulta em um estado calmo, tranquilo, alerta
internationale des Epizoöties 24, 683–691.
e animal aparentemente manso que pode ser
abordado, manuseado e movido em direções específicas
Efeitos no bem-estar
sem dificuldade. R51703 é um serviço central
bloqueador de receptores de toneladas que exibe notável Comité Científico da UE para a saúde animal e animal
Bem-Estar (2002) O bem-estar dos animais durante
domesticação de propriedades em bovinos machos agressivos. É mais
transporte (detalhes para cavalos, porcos, ovelhas e gado).
características proeminentes são ansiolise, sedação,
Comissão Europeia, Bruxelas. http : //europa.eu.int/
alguma analgesia e qualidade anti-agressiva. Isto é
comm / food / fs / sc / scah / out71_en.pdf
considerado seguro e livre de efeitos colaterais graves. isto Painel Científico da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos
também pode ser usado como um agente imobilizador. Para Saúde e Bem-Estar Animal (2004) O bem-estar
manejo a curto prazo de animais problemáticos, drogas de animais durante o transporte. AESA, Parma.
dessa natureza pode ser muito útil. http://www.efsa.eu.int/science/ahaw/ahaw_opinions/
424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_annex_en1.pdf
Xilazina http://www.efsa.eu.int/science/ahaw/ahaw_opinions/
424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_en1.pdf
Os principais efeitos desejados da xilazina em Grandin, T. (ed.) (2007). Manejo e Transporte de Animais ,
os animais são sedação e relaxamento muscular. Isto é 3rd edn. CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Page 226
22 Bem-Estar e Comportamento em
Relação com a doença
Comportamento e Doença inapetência que permite reter energia por

função do sistema imunológico no combate à infecção.
O comportamento é uma maneira importante de se adaptar às
facilidade para os indivíduos, e pressões seletivas resultam
doenças causaram grandes consequências para Doença e bem-estar
a evolução do comportamento. Comportamento adrenal e Os animais doentes muitas vezes têm dificuldade em lidar
outras respostas fisiológicas, imunológicas
com o meio ambiente, ou se não o fizerem, daí a
respostas e atividade cerebral ajudam a lidar com
bem-estar é mais pobre do que o de um animal saudável
doença (Broom, 2006b).
condições comparáveis. Os efeitos em um
Existem muitos vínculos entre comportamento e
animal de laminite, mastite, pneumonia ou doença grave
saúde. O comportamento tem um papel importante na
é fácil apreciar diarréia. Se a dis-
transmissão de uma grande variedade de doenças. Para
facilidade causa dor ou outros tipos de desconforto ou desconforto
algumas doenças, um aspecto do comportamento normal
tratamento veterinário que reduz os efeitos da
de um animal infectado, por exemplo, acasalamento, é necessário a doença está claramente melhorando o bem-estar dos
necessário para a transmissão eficaz do patógeno. No
animal. É importante enfatizar, como já
outros casos, o comportamento necessário para a transmissão Jackson (1988) e Webster (1988, 1994), que é
pode não ser normal e patógenos e parasitas não o diagnóstico da doença que melhora a
alterar o comportamento do host para que a transmissão seja mais tarifa, mas o tratamento conseqüente. Como Webster
provável (Holmes e Bethel, 1972). Por exemplo, ressalta: 'O bezerro pneumônico febril, tremendo de dor
peixes com um acaso ocular nadam perto da superfície onde no canto de um celeiro úmido e cheio de poeira, parece podre,
o próximo hospedeiro, gaivotas, pode pegá-los (Crowden e e não é de forma alguma consolado pelo fato de que
Broom, 1980). Muitos patógenos dependem de trans- foi diagnosticada por um veterinário treinado.
missão sobre o comportamento de um vetor de Se a consequência do diagnóstico da doença em um porco é
espécies do hospedeiro principal. medidas preventivas em toda a unidade suína, a
As mudanças de comportamento provocadas pelas a tarifa dos animais já doentes não é melhorada.
facilidade são utilizados por veterinários e médicos Uma questão moral importante para todos os veterinários
no diagnóstico de doença (Broom, 1987a). Para perguntar-se é se colocam ou não as boas-vindas
Por exemplo, um cão com dor abdominal pode arquear sua tarifa do animal de fazenda individual primeiro quando
costas, ovelhas com podridão do pé podem se ajoelhar e um touro na frente de um animal doente ou ferido. É
reticulite traumática pode andar com uma característica o paciente considerado perante o cliente, que pode ou
marcha terística de pernas rígidas. Alguns exemplos de mudanças pode não querer pagar pelo tratamento? Quando veterinário
no cérebro e comportamento associado a doença ou cirurgiões relatam o tratamento de animais para doenças
mal-estar são considerados mais adiante neste capítulo. Alguns facilidade ou lesão, às vezes descrevem as medidas
comportamento evoluiu devido a pressões seletivas utilizado para avaliar o bem-estar do animal após
garantias que são principalmente uma conseqüência daqueles tratamento, mas muitas vezes não realizam essas medições
parasitas e doenças que reduzem seriamente (Christiansen e Forkman, 2007). Uma variedade de
aptidão sive. Um exemplo é a preferência por cores brilhantes. indicadores de bem-estar devem ser utilizados em
plumagem durante a seleção do companheiro pelas fêmeas, indicações dos efeitos do tratamento veterinário. 1
porque machos doentes ou parasitados muitas vezes questão moral chave para um agricultor é se deve ou não
companheiros menos brilhantes e menos adequados (Hamilton e permitir que um animal sofra quando o sofrimento puder
Zuk, 1984). Outro exemplo é o resultado de comportamento - ser reduzida ou evitada através de consulta veterinária
de sentimentos de mal-estar e conseqüente aconselhamento e tratamento.
Page 227
Uma das consequências do pobre bem-estar Considere uma ovelha infestada com a crosta de ovelha
associado à doença é que a resistência a outros ácaro, Psoroptes ovis. O ácaro pode estar presente sem
doença é reduzida. Isso é conhecido há muito tempo afetando as ovelhas, então não há patologia
tempo nas profissões médicas e veterinárias e e nenhum efeito no bem-estar. No entanto, a atividade de ácaros em
faz parte do processo mais geral pelo qual os pobres a pele leva a uma resposta inflamatória, lesões,
bem-estar, qualquer que seja sua causa, pode levar a um aumento alterações bioquímicas no sangue, irritação e
suscetibilidade a doenças. O relacionamento pode respostas à fricção, alterações na contagem de células sanguíneas
são responsáveis pela espiral descendente em direção à morte, hormonais, estereotipias orais, alterações na
que tem sido frequentemente descrito em animais que são sensibilidade à dor e freqüentemente morte (Corke, 1997;
inicialmente afetado levemente por doença ou dificuldade Corke e Broom, 1999; Broom e Corke, 2002).
condições. Esse efeito de feedback positivo, que pode ou não O bem-estar pode ser avaliado durante as mudanças no
pode não chegar até a morte, é mostrado na Fig. 22.1. extensão da patologia em ovelhas com crosta de ovinos (ver
Também são mostradas na Fig. 22.1 as simples relações abaixo). Algumas das variáveis mencionadas aqui serão
navios: doença significa sempre bem-estar e, sempre resultam em algum grau de bem-estar, enquanto
sempre que o bem-estar é ruim, por qualquer motivo, outros podem indicar um bem-estar bom ou ruim. Animais
muitas vezes haverá uma maior suscetibilidade ao patógeno com patologia - seja por doença infecciosa,
replicação e efeitos adversos. distúrbios metabólicos ou outros - podem ter níveis muito baixos
Patologia é a perturbação prejudicial da bem-estar social, que pode ser avaliado cientificamente.
moléculas, células e funções que ocorrem na vida Os seguintes critérios podem ser usados na avaliação
organismos em resposta a agentes prejudiciais ou bem-estar e ovelhas com crosta de ovinos (modificada
(Broom e Kirkden, 2004, modificado após depois de Broom e Corke, 2002):
Jones et al. 1997).
● Meios de avaliação do bem-estar.
Qualquer tipo de patologia envolve algum grau de
● exame clínico.
bem-estar pobre. Se um indivíduo tem um parasita ou
● avaliação comportamental.
patógeno dentro de seu corpo, pode ser que não haja ● resposta nociceptor.
efeito sobre esse indivíduo, então nenhuma patologia ou
● avaliação fisiológica.
efeito no bem-estar. No entanto, assim que houver
● função do sistema imunológico.
'desarranjo prejudicial', conforme descrito na definição
● Variáveis que afetam o bem-estar.
patologia, o indivíduo terá mais
● Escore de condição corporal.
dificuldade em lidar com o meio ambiente e algumas
● dimensões da lesão.
efeito prejudicial ao seu funcionamento, e assim haverá
● números de ácaros.
ser pior bem-estar por causa da patologia. Pode
● sensibilidade da pele.
ser que o indivíduo esteja ciente das consequências
● temperatura corporal.
de infecção e a patologia pode levar a sentimentos
de dor ou mal-estar. Nesse caso, a dor ou mal-estar Em alguns sistemas de alojamento e manejo de animais,
mais os outros efeitos da patologia farão com que o As causas mais importantes do mal-estar social são
bem-estar pior do que quando há patologia sozinha. facilitar as condições. Por exemplo, o principal bem-estar
problemas de vacas leiteiras são distúrbios nas pernas, mastite
e distúrbios reprodutivos (Webster, 1993;
Greenough e Weaver, 1996; Vassoura, 1999,
2001b; Galindo et al. 2000). Em alta produção
há cerca de 40 casos de desordens nas pernas e
claudicação por 100 vacas por ano. Estas doenças
condições variam de acordo com as condições ambientais
mas também são consideravelmente afetados pelo
pressões metabólicas no indivíduo. Vacas
a ingestão de grandes quantidades de leite é muito mais
provável que seja sobrecarregado metabolicamente e, portanto,
têm tais problemas (Pryce et al. , 1997).
Outro exemplo, que envolve a maior
Fig. 22.1. A interação entre bem-estar pobre e número de animais mantidos por seres humanos, é o frango
doença ao longo do tempo (modificada após Broom, 1988c). frango. Nas galinhas mantidas para produção de carne, o
Bem-estar e comportamento em relação à doença 217
Page 228
As principais causas do mal-estar são patologias resultantes comparando os níveis de incidência da doença em diferentes
da seleção para um crescimento rápido. Alguns dos sistemas de criação ou após diferentes tratamentos;
problemas que surgiram no crescimento muito rápido e (iii) estudos da função do sistema imunológico após
aves são aquelas associadas a doenças cardiovasculares tratamentos diferentes.
ordens, que levam a ascites. Uma proporção maior de Todo cirurgião veterinário pode dar exemplos de
os problemas são os distúrbios das pernas que resultam em situações em que vários animais vivem em
capacidade reduzida de andar, por exemplo, discon- condições aparentemente semelhantes, mas apenas um ou dois
droplasia, necrose da cabeça do fêmur e valgo-varo mostram sinais de doença ou a maioria mostra sinais de doença
síndrome (Broom, 2001a; Bradshaw et al. , 2002). facilidade, mas apenas um ou dois morrem. Os indivíduos
A capacidade reduzida de andar ou ficar de pé geralmente resulta em mais afetados pela doença são aqueles que, usando
bolhas de mama e jarrete queimar, porque o pássaro tem sinais físicos ou comportamentais, parecia mais fraco
passar muito tempo agachado em má qualidade e menos capaz de lidar com o meio ambiente, por
lixo. Em um estudo recente em supermercados, 82% dos exemplo em bezerros (Morisse, 1982). Em grupo-
Aves da classe A classificadas como adequadamente situações de moradia, os animais mais suscetíveis
alta qualidade para venda como aves inteiras em oposição a são muitas vezes aqueles obviamente no fundo de uma sociedade
porções de frango, teve algum grau de queimadura de jarrete hierarquia, com a conseqüência de serem
(Broom e Reefmann, 2005). A dermatite vista perseguidos muito, feridos por outros, excluídos do
nessas aves é doloroso por si só, mas os efeitos da lugares favorecidos e às vezes impedidos de
a incapacidade de andar é muito mais grave. obter uma dieta adequada. Há pouco bem
evidência científica documentada relativa a este
efeito em animais de criação, mas muitas evidências clínicas
Bem-estar e suscetibilidade a doenças
sugere que a pesquisa é desejável nessa área. Para
Além de doenças que causam um mal-estar social, Por exemplo, qual é a razão pela qual os leitões runt são
bem-estar resultante de uma ampla variedade de maior probabilidade de desenvolver enterite crônica do que a
causas podem aumentar a probabilidade da doença, geralmente por irmãos maiores? Estudos do homem e do laboratório
imunossupressão (Kelly, 1980; Broom, animais se concentraram muito mais na
1988a; Broom e Kirkden, 2004). Depressão pode questão de por que certos indivíduos
conseqüência de um ambiente difícil sucumbir à doença, enquanto outros não.
talvez porque o indivíduo tenha pouco Alguns sistemas de alojamento para animais de fazenda ou tratamento
controle sobre ela, e essa condição, que certamente como manuseio, transporte ou operação agrícola
envolve bem-estar, tem outras patologias causas levam a mais problemas de bem-estar do que
conseqüências (Irwin, 2001). Também é possível para outras. Portanto, existe a possibilidade de relacionar
comportamento prejudicial, causado a um indivíduo variação do bem-estar à variação do número de doenças
por outro e é frequentemente associado a problemas dence. Em alguns estudos, um tratamento experimental
bem-estar em ambos, para aumentar a probabilidade ou extensão pode estar diretamente relacionado aos efeitos da doença; para a prova-
de patologia. Pasteur (Nichol, 1974) descobriu que as galinhas
Por outro lado, bom bem-estar, às vezes cujas pernas foram imersas em água fria se tornaram
facilitada pelo apoio social fornecido pela mais suscetível ao antraz. Em outros estudos, tem
específicos, pode ajudar a proteger os indivíduos contra foi observado que mudanças nos métodos de criação
doença (Lutgendorf, 2001; Sachser, 2001). Positivo estão associados a alterações na incidência da doença;
respostas comportamentais e mentais podem aumentar a por exemplo, Sainsbury (1974) relatou uma gradual
probabilidade de o indivíduo ter sucesso em aumento de infecções crônicas de aves ao longo de
ing. De fato patologias, como crescimento de tumores período em que a frequência da produção intensiva
proliferação, pode ser reduzida ou impedida em práticas estava aumentando.
humanos - e talvez em outras espécies - por serem Comparações diretas dos níveis de incidência de doenças em
feliz e pensando positivamente (Broom e Zanella, diferentes sistemas de alojamento também são possíveis, mas qualquer
2004). O bem-estar tem inter-relações importantes e complexas. aparente relação entre o bem-estar pobre e
relações com patologia. incidência da doença deve ser interpretada com cuidado,
A evidência que liga o bem-estar à suscetibilidade outros fatores que variam com as condições podem
doença é de três tipos (Broom, 1988d): (i) afetar a incidência da doença. Ekesbo (1981) enfatizou
dados clínicos sobre quais indivíduos mostram sinais dimensionado que as doenças ambientalmente evocadas são
da doença; (ii) estudos e pesquisas experimentais causada por uma combinação de fatores. Exemplos de
Page 229
estudos que investigam os efeitos das condições de moradia patógenos, Toxoplasma , Salmonella e tumores
sobre a incidência de doenças são as de Bäckström (Dantzer, 2001; McEwen, 2001; Broom e
(1973) e Tillon e Madec (1984) em porcos e Kirkden, 2004).
Gross, Colmano e Siegel, que realizaram discursos Algumas das situações que provocam glicocorticóides
facilitar estudos de desafio em galinhas tratadas de maneira produção tem efeitos rápidos e sérios sobre a
que aumentaram os níveis plasmáticos de corticosterona. saúde dos animais. Em um relatório recente de
Quando galinhas foram introduzidas a pássaros estranhos Madel (2005), um grupo de ovinos idosos
exibiram, lutaram e mostraram um aumento de foram recolhidos, transportados por 30 km e depois
atividade final do córtex. Mistura social frequente deste deixado em um campo exposto durante uma noite de tempestade. At
resultou em resistência reduzida ao micoplasma pelo menos 13 das ovelhas tornaram-se hipocalcêmicas e
gallisepticum, doença de Newcastle, hemorrágica três haviam morrido na manhã seguinte. O tratamento
enterite ou doença de Marek (Gross, 1962; Gross levaria ao aumento dos glicocorticóides
e Colmano, 1965; Gross e Siegel, 1981). No produção, bem como à severa perda de cálcio
Por outro lado, essa mistura social levou a um aumento da resistência. que causou sua doença ou morte.
dade de Escherichia coli e Staphylococcus aureus Existem muitos outros exemplos de estresse, no
(Gross e Colmano, 1965; Gross e Siegel, sensação de efeito ambiental sobre um indivíduo
1981). Quando a atividade do anticorpo foi medida, que sobrecarrega seus sistemas de controle e reduz sua
ficou claro que as galinhas submetidas à mistura social aptidão ou parece provável que o faça (Broom e
mostrou menos atividade contra os dois antígenos virais Johnson, 1993), levando à patologia. Ad-renal
como a doença de Marek e antígenos particulados atividade pode ser monitorada por arteriosclerose,
como E. coli (Gross e Siegel, 1975; Thompson lesões miocárdicas, úlceras gástricas e várias outras
et al. 1980). A mistura social leva a um aumento formas de lesão de órgãos (Manser, 1992).
atividade cortical adrenal, e isso pode ajudar a Conforme explicado em detalhes por Broom e Kirkden
ter respostas inflamatórias. (2004), a relação entre as doenças crônicas
Os patógenos provocam uma série de respostas em animais, ativação de mecanismos fisiológicos de enfrentamento,
incluindo um conjunto de respostas imunológicas, incluindo imunomodulação e suscetibilidade a infecções
proliferação e ativação de: (i) células B doença tem sido explorada no campo da
anticorpos de tamanho que se ligam a antígenos, psiconeuro-imunologia. Desafios ambientais
facilitar a ingestão de antígenos por granulócitos e desafios que levam ao bem-estar, sejam eles
macrófagos ou destruição por complemento, que ameaçar a estabilidade mental ou corporal, ative esses
é um conjunto de enzimas; (ii) células T que destroem células mecanismos de enfrentamento. No entanto, o relacionamento é
com antígenos estranhos em suas superfícies; iii) T- não é simples. A resposta do neuro-
células auxiliares que ajudam (i) ou (ii); iv) NK (natural sistema doutrinário varia de acordo com a
killer) - células que destroem células que carecem de anti- desafio (Mason, 1968a, b, 1975), espécies
gens, como células tumorais ou aquelas que contêm (Griffin, 1989) e como os indivíduos percebem a
vírus; e (v) células de memória que aumentam desafio, isto é, se provoca investigação,
respostas humorais e mediadas por células. Estes e congelamento, defesa ativa etc. (Broom, 2001c).
outros mecanismos de defesa contra a inter patologia Glicocorticóides e outros hormônios modulam a
agir com outros sistemas de enfrentamento, conforme explicado abaixo sistema imunológico de várias maneiras, mas uma determinada mudança
(Broom, 2006b). no sistema imunológico pode afetar a sus-
Os glicocorticóides desempenham um papel importante em muitos susceptibilidade a diferentes patógenos de diferentes maneiras
funções reguladoras do corpo e facilitar importantes (Gross e Colmano, 1969).
processos cerebrais adaptativos (Broom e Zanella, Efeitos glicocorticóides no sistema imunológico
2004). No entanto, cortisol ou corticosterona podem ser pode incluir o seguinte (Griffin, 1989): (i)
produzido em situações de emergência onde o enfrentamento é redução no número de linfócitos circulantes
difícil. Altos níveis de cortisol demonstraram: (linfopenia); (ii) aumento do número de neutrófilos
(i) diminuir a síntese de ambas as interleucinas-1 em trófilos (neutrofilia); (iii) em muitas espécies, redu-
macrófagos e interleucina-2 por células T auxiliares, ção no número de eosinófilos (eosinopenia);
causando linfócitos B mais pobres e células T citotóxicas (iv) uma queda no número total de leucócitos circulantes
atividade; (iii) diminuir a interleucina-beta que regula cititos (leucopenia); ou (v) em espécies com relativamente
Equilíbrio e ação das células 1 e -2 do auxiliar T; e (iv) baixo número de linfócitos, aumento da leucemia
resultam em efeitos geralmente piores das vias respiratórias contagem de citados (leucocitose). Os efeitos diferenciais de
Page 230
glicocorticóides em diferentes populações de leucócitos pró-opiomelanocortina (Guillemin et al. , 1977;

explicações podem explicar a observação de que um dado Rossier et al. 1977).
estressor pode aumentar a suscetibilidade de galinhas Condições ambientais que provocam fisiologistas
alguns patógenos enquanto reduz sua suscetibilidade respostas de enfrentamento físico em animais, envolvendo
para outros (Gross e Siegel, 1965, 1975; Siegel, bem-estar, alterar a suscetibilidade dos animais a infecções
1980). agentes religiosos e, portanto, sua saúde (Peterson et al. ,
Os glicocorticóides não apenas reduzem o número 1991; Biondi e Zannino, 1997).
linfócitos circulantes, eles também suprimem a A ampla gama de respostas à patologia
atividade das células B e células T citotóxicas, pela interação inclui mudanças comportamentais, fisiológicas
com macrófagos e células T-helper. Para mudanças no corpo - como a produção de
Por exemplo, os glicocorticóides diminuem a síntese de proteínas de fase aguda em fluidos corporais e produção
interleucina 1 (IL-1) por macrófagos (MacDermott citocinas no cérebro - bem como imunologia
e Stacey, 1981) e a síntese da interleucina 2 mudanças climáticas. Respostas de curto prazo a patologias
(IL-2) por células T-helper (Gillis et al. , 1979). Estes efeitos incluem vômito, que elimina alguns
citocinas aumentam a atividade das células B e citocinas toxinas e é promovido por certos interferons, e
células T tóxicas, bem como a de outros leucócitos, diarréia, que também ajuda a se livrar de toxinas e
incluindo macrófagos e células T-helper. é promovido pela interleucina-2 (Gregory, 2004).
Os glicocorticóides são mediadores muito importantes da Respostas a longo prazo incluem mal-estar ou doença
o sistema imunológico, mas eles não são os únicos comportamento, que está ligado à imunologia
meios pelos quais os estressores influenciam a imunocom- mudanças (Hart, 1988, 1990). Sistema imunológico
(Griffin, 1989; Biondi e Zannino, 1997; respostas podem precisar de muita energia enquanto patógenos
Yang e Glaser, 2000). Outros hormônios produzidos pode levar energia diretamente de seu hospedeiro (Forkman
quando os animais estão tentando lidar com dificuldades em et al. 2001).
vida incluem beta-endorfina, vasopressina e oxi- Portanto, algum comportamento de doença resulta em energia
tocin. Sabe-se que a beta-endorfina pode promover economia, alguns promovem mecanismos de defesa do corpo
Respostas das células T e que vasopressina e ocitocina e tudo é adaptável (Broom, 2005). A doença se comporta
estimular células T auxiliares a produzir interferon- o seu é iniciado quando as citocinas são liberadas por
gama que, nessa circunstância, ativa NK células infectadas, células endoteliais, fagócitos, fibroblastos
células e macrófagos. A ocitocina é produzida durante dura e linfócitos, então existem muitas
amamentação em mamíferos de jovens e várias outras diversas fontes, bem como mediadas pelo cérebro (Gregory,
experiências agradáveis (Carter, 2001). Portanto, é 1998, 2004). No entanto, a importância do cérebro
Parece que o prazer às vezes pode levar a melhores em relação às respostas aos patógenos é claro a partir de
defesa contra patógenos (Panksepp, 1998). estudos de lesões cerebrais. Lesões no hipotálamo
Tanto a síntese de b-endorfina pela e formação reticular reduzem a imunidade celular
hipófise (Haynes e Timms, 1987) e respostas, enquanto lesões no locus coeruleus
liberação de vasopressina e ocitocina do reduzir as respostas de anticorpos (McEwen, 2001).
neuro-hipófise (Wideman e Murphy, 1985;
Williams et al. , 1985) são aumentadas em resposta a
Algumas respostas adaptativas às citocinas
desafios ambientais. Em humanos, pelo menos,
patologia
colaminas suprimem o sistema imunológico mediado por células
resposta ao melhorar a imunidade humoral No nível individual, adaptação é o uso de
resposta (Yang e Glaser, 2000). Além disso, sistemas respiratórios, com seus comportamentos e
os órgãos linfóides - incluindo a medula óssea, componentes lógicos, para ajudar um indivíduo a lidar
timo, baço e gânglios linfáticos, onde linfoma com suas condições ambientais (Broom, 2005).
citos são produzidos e armazenados - são todos inervados O bem-estar pode ser bom ou ruim enquanto a adaptação é
(Felton e Felton, 1991; Schorr e Arnason, ocorrendo. Alguma adaptação é muito fácil e ener-
1999), permitindo ao CNS influenciar os linfo- economicamente barato e, portanto, durante esse período
citados diretamente. Vasopressina e ocitocina (Gibbs, o bem-estar pode ser muito bom. Outra adaptação é difícil.
1986a, b; Gaillard e Al-Damluji, 1987) e culto e pode envolver emergência fisiológica
ecolaminas (Axelrod, 1984) também estimulam a respostas ou comportamento anormal, geralmente com
secreção de ACTH enquanto b-endorfina, secretada em conseqüências indesejadas, como dor ou medo. No
paralelo ao ACTH, formam seu precursor mútuo Nesse caso, o bem-estar é ruim ou muito ruim, mesmo que
Page 231
eventualmente ocorre uma adaptação completa e não há causada por dor, promovida pela interleucina-2. o
ameaça a longo prazo à vida do indivíduo. No a própria sensação de dor pode ser mediada por produtos
Em algumas circunstâncias, a adaptação pode não ter êxito. tecido danificado, como o óxido nítrico, que
o indivíduo não é capaz de lidar, o estresse ocorre mote a ação de agentes inflamatórios como
e o bem-estar é, em última análise, muito pobre. bradicinina e prostanóides (Dray, 1995).
Uma parte importante da tentativa de adaptação ou Um terceiro tipo de redução de atividade é aquele que
lidar com, patologia é a resposta da fase aguda resulta quando o indivíduo se isola socialmente.
(Kushner e Mackiewicz, 1987; Gregory, 1998). Isso será adaptável, porque um isolado,
Este é um conjunto de defesas corporais iniciadas e amplamente indivíduo infectado cuja atividade é reduzida é
controlado por mediadores químicos: as citocinas. menos propenso a transmitir infecção ou ter outros
As citocinas podem afetar a adesão de leucócitos, alterar as infecções transmitidas a ele. Todos os três tipos de
permeabilidade ilegal, estimula a produção de redução de atividade pode ajudar um indivíduo a se recuperar
trófilos, quebram as proteínas musculares para permitir da doença.
produção de proteínas de fase aguda e iniciar
febre (Gregory, 2004). Febre é um efeito promovido
Comportamento e diagnóstico da doença
pelas citocinas interleucina-1 e interleucina-6
(Gregory, 2004). Febre ajuda na recuperação, por exemplo O comportamento alterado é geralmente a primeira indicação de
da infecção por Pasteurella multocida e ajuda a doenças e, de fato, comportamento animal e veterinário
patógenos de combate individuais infectados, como diagnóstico há muito tempo está intimamente associado. Lá
Babesia (Hart, 1988; Gregory, 1998). Há um Existem inúmeras referências ao comportamento de doentes
custo energético associado à febre, mas, em muitos animais na literatura clássica da Grécia antiga.
casos, a resposta é salva-vidas. Veterinários praticantes dependem fortemente de comportamentos
Um efeito adaptativo bem diferente das citocinas em observações no diagnóstico da doença. Exemplos
animais doentes é o de causar perda de apetite. este incluem: doenças por deficiência, como afosforose,
economiza energia a curto prazo porque a atividade intestinal doenças metabólicas, como hipomagnesemia e
não ocorre. O jejum demonstrou reduzir hipocalcemia e as condições infecciosas como
a população de Listeria no corpo de ratos e para como encefalite. É comum que a doença animal seja
reduzir as taxas de mortalidade (Wing e Young, 1980). primeiro manifestado comportamentalmente: por exemplo, na perda
Não comer com consequente redução de energia apetite, atividade alterada, cuidados com o corpo diminuídos ou
disponibilidade pode, no entanto, prejudicar a imunologia falta de resposta.
defesas se prolongadas (Dallman, 2001). Programa cerebral O médico veterinário que tenta o diagnóstico
eficiência de cessação pode ser prejudicada por algumas citocinas pode achar que: o estado hiperexcitado de uma vaca é
atividade, talvez por causa da redução de energia devido a hipomagnesemia; a marcha rígida do touro é
disponibilidade. o resultado de reticulite traumática; o casaco sujo e
Uma ampla gama de outros efeitos é causada por nariz de um novilho, de cuidados com o corpo preso, é o efeito
citocinas em resposta à patologia (Gregory, 2004; de um septicemia; a égua agressivamente empinada
Broom, 2006b). A cicatrização de feridas é promovida por tem um tumor ovariano; o boi deprimido é tóxico;
TGF-beta-2 e as citocinas anti-inflamatórias a postura assimétrica do membro anterior do cavalo é devida
interleucina-4, interleucina-10 e TGF-beta ajudam a doença navicular; a ovelha subjugada tem toxinas
controlar o choque séptico causado por venenos internos que aemia; o porco que parou de comer tem uma infecção
pode ser produzido por ação patogênica. ção; o bezerro com reações anormais tem uma função neural
O comportamento mais dramático da doença quando imparidade; o cavalo andando rigidamente tem tétano;
mals têm algum grau de patologia é frequentemente e assim por diante.
atividade reduzida (Gregory, 1998, 2004). O indi- Presumivelmente, um comportamento anormal ocorre
O indivíduo pode se sentir cansado, descansar e dormir mais. Isto é resposta a um estado físico anormal e, portanto, uma
adaptável porque privação de sono e muito número de doenças são conhecidas por comportamentos
atividade quando cansada pode levar a uma redução na descrições. Exemplos disso incluem cambalhotas,
Atividade das células NK e redução da interleucina-2 balanço, ninfomania, mal-estar (pulando),
resposta ao desafio antigênico (Irwin et al. , 1994). isto olhando as estrelas, gid (vertigem), wobbler, wanderer, cir-
Também se sabe que um aumento no nível de interleucina-1 doença de apego, cordeiros daft, bezerros doddler e outros
leva a mais não-REM (movimento rápido dos olhos) síndromes clínicas mais vagas, como a
dormir. Um segundo tipo de atividade reduzida é que vaca.
Page 232
O principal objetivo da etiologia veterinária clínica otoencefalite; paralisia do nervo facial em suínos
ogistas é a avaliação e descrição precisas de às vezes ocorre com essa condição, para dar uma
a frequência, forma e organização espacial dos orelha caindo no lado afetado. Inclinando-se ou
comportamento anormal. Também pode ocorrer queda no lado afetado. Um amplo-
postura baseada é característica da disfunção cerebelar
Diagnóstico da postura ção em animais.
As características posturais dos animais estão entre

as características comportamentais mais comuns a serem submetidas MUDANÇAS ADAPTÁVEIS PERMANENTES . Estes podem surgir em
mudança nas condições de doença. Os seguintes são uma condição como laminite, que pode ocorrer em todos
as principais circunstâncias em que os animais adotam os animais cascos; aqueles que experimentaram
posturas anormais: laminite por algum período de tempo às vezes aprende
andar quase na ponta dos pés com as pernas dianteiras; isto
● Condições mecânicas, envolvendo perda de
posição parece minimizar a dor e a adoção
suporte ou estabilidade pelo animal.
Essa postura também significa que as patas traseiras da
● Condições nervosas, nas quais há uma
o animal é levado adiante adiante.
redução da função neural adequada para
Abscesso da coluna vertebral no porco pode ser o resultado de
manter o tônus muscular.
morder a cauda, e isso pode causar a postura de um membro
● Mudanças adaptativas permanentes, que o animal
perna a ser alterada. A condição comum da podridão do pé
pode ter adquirido como resultado de
em ovelhas pode levar, em alguns casos, a um estado de
experiência de quaisquer circunstâncias incapacitantes.
osteomielite. Nessa condição, o animal afetado
● Condições dolorosas, que impossibilitam a
freqüentemente adota uma postura ajoelhada. Gado mantido
o animal para manter sua postura natural.
bancas e tendo experimentado uma forma de
laminite, por vezes, aprender a recuar na tenda
CONDIÇÕES MECÂNICAS . Exemplos dessa influência de modo que os calcanhares saltem sobre a posição. Esta pos-
comportamento postural são muitas, e as seguintes
permite que o peso do animal seja transferido para
poucos exemplos são dados como ilustrações. Para
dedos dos pés, reduzindo assim a dor. Gado que sofreu
Por exemplo, fratura do metacarpo no cavalo
dor aguda nos dois dígitos mediais pode permanecer
torna impossível para o animal tomar qualquer
com as pernas dianteiras cruzadas para suportar todo o peso
peso na perna afetada. Fratura do
dígitos laterais.
úmero também leva à falta de suporte mecânico
e uma postura grosseiramente alterada. Separação do
tendões flexores no cavalo leva a um afundamento do DOLOROSO CONDIÇÕES . Aqueles que causam alterações
fetlock e uma virada do dedo do pé. Paresia espástica postura em cavalos incluem artrite supurativa e
da perna no gado resulta em uma contração da osteomielite dos fetos. A última condição
gastrocnêmio, como resultado do qual o provoca uma dobra sob as pernas traseiras. Gonite
membro afetado se torna mais curto. Congenitamente (inflamação da articulação do joelho) ocorre principalmente
tendões tratados em potros também fazem postura normal em cavalos, fazendo-os apontar o chão com
impossível. o dedo do membro posterior afetado. Artrite também
leva a postura anormal em outros animais: por
NERVOSO CONDIÇÕES .
Aqueles que podem criar Por exemplo, porcos com artrite arquearão as costas,
postura anormal incluem paralisia radial na presumivelmente para minimizar esquelético e abdominal
cavalo após decúbito prolongado - por exemplo, dor.
por exemplo, durante a anestesia. Uma lesão no colo do útero O comportamento de um animal com dor tem certo
vértebras causa a condição de wobbler no recursos específicos reconhecíveis. O facial
cavalo, cuja principal característica é uma rigidez A expressão de um animal com dor pode ser um
pescoço. O abscesso das vértebras lombares pode olhar, porque o olho não é tão móvel dentro de sua
levar um animal a adotar a posição de "babá de cachorro" orbitam como no animal saudável. As pálpebras podem ser
por longos períodos. Transporte anormal da cabeça ligeiramente enrugado. As orelhas de animais com dor,
é frequentemente um sinal de doença cerebelar ou vestibular, principalmente cavalos, são geralmente retidos
comprometimento do nervo vestibular ou da fixado nessa posição por longos períodos. Os animais sofrem
Pode-se suspeitar de bellum quando uma inclinação da cabeça está presentedor dolorosa pode ter narinas dilatadas. Animais com
em suínos. A inclinação unilateral da cabeça geralmente está presente em dor persistente pode mostrar recumbente incomum
Page 233
comportamento ou postura incomum. Cavalos podem voltar para movimentos de pedalada dos membros. Depressão ou
um canto, e cavalos e gado às vezes podem até coma pode ocorrer após uma convulsão. Opisthotonus
ser observado em pé empurrando a cabeça contra um (dorsiflexão do pescoço) com extensão do
parede quando uma condição dolorosa está presente no membros também é visto com meningite.
abdômen. A dor abdominal pode levar o animal a Vários distúrbios metabólicos e outros sistêmicos
deitar-se frequentemente, subindo repetidamente após pode causar confusão, coma, síncope, colapso,
intervalos. Entre esses períodos de decúbito, convulsões, tremores, distúrbios da visão, quadripares-
um cavalo com cólica pode arranhar sua cama com um paraparesia e fraqueza episódica (Palmer,
antepé enquanto gira lentamente sobre a parte traseira 1976). Hipoglicemia, embora não seja uma doença específica
pernas. facilidade, é freqüentemente a principal manifestação metabólica
Em condições de dor intensa, os animais podem inanição em leitões durante a primeira semana de
tendam as narinas, rolam os olhos na cabeça, estendem vida. Confusão e ataxia progridem para quadripares-
a cabeça e o pescoço vigorosamente e gemem. Alguns sis, às vezes convulsões e até a morte em coma. No
os cavalos estão deitados em uma posição dorsal estágios atáxicos, os leitões podem descansar o nariz
decúbito, com as quatro pernas presas no ar por mais de aparentemente, para obter mais apoio. Ataxia
a 15 min. Manifestações mais violentas da dor são: significa incoordenação da ação muscular ou da marcha.
jogando-se para baixo, rolando de um lado para o outro ou Os sinais incluem postura ampla, movimentos oscilantes
andando em objetos alheios ao ambiente. movimentos, queda, rolamento, marcha imprecisa, cruzamento de
membros e abdução exagerada dos membros
Diagnóstico de locomoção ao virar.
Paralisia é definida como incapacidade de se mover porque
Quando o comportamento locomotor do animal é
examinados, os animais devem ser observados isoladamente, de perda da função nervosa motora ou sensorial; paresia
é paralisia parcial. Uma fraqueza muscular geral
boa luz, movendo-se usando diferentes andamentos em um
superfície limpa, seca e nivelada. Claudicação pode ser pode aparecer como quadriparesia aparente e, em
definido como locomoção prejudicada ou desvio de prática, pode ser indistinguível dos verdadeiros
marcha normal . Mais frequentemente no veterinário paresia rogênica. Nesses casos, quando um neurogênico
texto ) claudicação refere-se a marcha anormal causado pela excluído o componente da 'paralisia', o
lesões dolorosas nos membros ou nas costas ou mecanicamente Pensa-se que a fraqueza muscular a longo prazo
defeitos calóricos do membro. Déficits neurológicos pro- apropriado do que a paralisia.
claudicação em geral são definidas separadamente após A avaliação da marcha deve levar em consideração
seu diagnóstico diferencial. Sinais indicativos de comprimento da passada. A dismetria pode assumir a forma de
doença intracraniana ou cerebral incluem alterações na movimentos muito longos (hipermetria) ou muito
estado mental, convulsões ou convulsões, alterações curto (hipometria). Hipermetria, chamada 'ganso-
postura da cabeça, incoordenação do movimento da cabeça pisar ", é um sinal relativamente comum de
déficits do nervo craniano. Freqüentemente, alguns disfunção torácica no porco. O passo do ganso é
sinais acompanharão anormalidades de ambos os às vezes devido a anormalidades da articulação do jarrete
postura e marcha. ventilar seu movimento. Uma marcha dismétrica frequentemente
Alterações do estado mental, como depressão, inclui um longo passo com um apoio prolongado
desorientação, coma ou hiperexcitabilidade podem Estágio. Lesões esqueléticas dolorosas dão um passo curto
acompanhar sinais locomotores. Depressão e desânimo com uma fase de suporte reduzida.
orientação são características da doença de Aujeszky e Animais recostados também podem indicar paralisia
encefalomielite. A hiperexcitabilidade é a primeira ou fraqueza muscular. Dor no membro produzirá
característica de toxicidade de um alimento organoarsênico posicionamento anormal dos membros: freqüentemente, flexão ou abdução
aditivo. para evitar o suporte de peso. Mudança de peso
Na maioria dos animais, uma progressão por desorientação de uma perna para outra na posição de pé é
A convulsão ou convulsões é observada em muitos visto na poliartrite. Quando há dor envolvendo
condições renais do cérebro e das meninges nos quatro pés, como na laminite na forma aguda, um
bainha, como na meningite bacteriana. Convulsões são postura é adotada com as costas arqueadas e as
caracterizado por um aumento acentuadamente difuso pés juntos sob o abdômen. Tal
tônus muscular, caindo na decúbito lateral e os animais relutam em se mover.
convulsões clônicas rítmicas simulando corrida ou
Page 234
Diagnóstico de outro comportamento decúbito e abaixa a cabeça e o pescoço até o

chão ou rola para a decúbito lateral.
A lista a seguir de recursos específicos pode ser fornecida
Em toda a literatura veterinária, entre os
como indicações do escopo para aplicações clínicas
identificar sinais de muitas condições clínicas em
de etologia.
animais, é feita menção à depressão. Para
O gado hipocalcêmico adota uma característica muito
Por exemplo, a depressão é descrita como um importante diagnóstico.
postura reclinada terística e muitos deles mostram
achado clínico diagnóstico em condições como
uma curva 'S' igualmente característica no pescoço enquanto
Febre no transporte de bovinos, a Mastite-Metrite
recostado.
Síndrome de Agalactia (MMA) em porcas e Newcastle
Na hipomagnesemia, é comum observar
Doença em aves de capoeira. Pelo uso clínico do termo é
aumento da excitabilidade no comportamento de
significou uma redução acentuada da atividade geral,
o animal afetado. Essa excitabilidade é evidente em
responsividade reduzida a estímulos exteroceptivos
características comportamentais incomuns e excessivas
e uma aparência de consciência reduzida. Cabeça-
sacudir os olhos e ouvidos e em um estilo incomum
pressionar é um exemplo notável (veja a Fig. 22.2).
de andar.
O comportamento deprimido de um animal pode, portanto,
A urolitíase ocorre com bastante frequência em carneiros que
ser reconhecido por uma diminuição na
são alojados e fortemente alimentados. A condição está associada frequência de certas classes de comportamento de manutenção
com comportamento característico, incluindo gratificação
seu aumento e na frequência de certas
dentes, tensão e arqueamento das costas.
formas anômalas de comportamento.
Na mastite gangrena, as ovelhas afetadas caracterizam
isticamente desenhe uma perna traseira atrás da outra enquanto
andando. A postura geral de um animal indica uma
estado tóxico e a cabeça é freqüentemente mantida baixa. Leitura adicional
Em cerca de 80% dos casos clínicos de ovário cístico
doença em bovinos, o comportamento inquieto é muito visível Bem-estar: interações com doenças
ous. Existe um comportamento feminilizante típico, com
Broom, DM (2006b) Comportamento e bem-estar em relação
aumento da produção de muco vaginal e freqüente à patologia. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 97,
aceitação da montagem por outro gado. Pode haver 71-83.
ser um aprofundamento da voz e um aumento na voz Broom, DM e Kirkden, RD (2004) Bem-estar, estresse,
atividade. Entre as várias formas de masculino comportamento e fisiopatologia. Em: Dunlop, RH e
comportamento, cavando com os pés dianteiros é freqüentemente observado. Malbert, CH (eds) Fisiopatologia Veterinária.
Durante a febre do leite, a vaca é inclinada a se mover Blackwell, Ames, Iowa, pp. 337–369.
e tem uma expressão facial deprimida com olhar
Sistemas imunológicos, citocinas e comportamento
olhos. Ela range os dentes e freqüentemente faz intermitências.
movimentos de remar com as pernas traseiras. Frequentemente, Dantzer, R. (2001) Podemos entender o cérebro e
a vaca produz esforços abdominais exagerados para lidar com a consideração do sistema imunológico? No:
defecar, com pouco ou nenhum proveito. Como a condição Broom, DM (ed.) Lidar com o desafio: bem-estar em
progredir, a vaca pode mostrar algum grau de inco- Animais, incluindo seres humanos . Universidade de Dahlem
Press, Berlim, pp. 101–110.
ordenação em seus movimentos. Como seus poderes de equilíbrio
Gregory, NG (2004) Doença e doença. No:
recuar, ela está inclinada a perambular de pernas duras,
Fisiologia e Comportamento do Sofrimento Animal .
balançando um pouco e desaparecer para uma posição de esternal
Blackwell, Oxford, Reino Unido.
decúbito. Depois que a vaca está reclinada, ela Irwin, M. (2001) O estresse e a depressão estão inter-relacionados?
torna-se mais plácido, embora às vezes mostre In: Broom, DM (ed.) Lidando com o desafio:
hiper-excitabilidade e transpiração, se for abordado. Como Bem-estar em animais, incluindo seres humanos . Dahlem
coma ocorre, ela permanece no esterno University Press, Berlim, pp. 271–287.
Page 235
(uma)
Fig. 22.2. (a) A síndrome de pressionar a cabeça em um cavalo como
b) resultado de condições tóxicas; b) pressionar a cabeça por um boi
dor devido a uma condição clínica (fotografias
cortesia de AF Fraser).
Page 236
23 Comportamento anormal 1:
Estereotipias
O que é anormalidade? que é mostrado pela maioria dos membros de uma espécie em
condições que permitem uma gama completa de comportamentos.
Para reconhecer que o comportamento é anormal,
Algum comportamento anormal tem uma detec-
a pessoa que observa deve estar familiarizada com o
efeito mental no animal que o mostra - por
gama de comportamento normal dessa espécie. Para
Por exemplo, cavalos comendo madeira - ou em outros animais -
algumas anormalidades, de fato, o reconhecimento depende
por exemplo, porcos mordendo a cauda. A palavra 'vício' é de alguma forma
conhecimento do comportamento dessa participação
tempos usados para se referir a comportamento anormal. Contudo,
lar individual. Uma das qualidades de um bom estoque
quando usada em um contexto humano, essa palavra implica
homem é a capacidade de identificar comportamentos anormais
essa culpa deve ser atribuída ao indivíduo
usando o conhecimento adquirido como resultado de procurar
mostrando o comportamento. Uma vez que quase todo o
com cuidado nos animais. Uma dificuldade para o estoque
chamados vícios mostrados por animais domésticos
homem surge se muitos dos animais mantidos mostram
demonstrou ser uma conseqüência das maneiras pelas quais
mesmo tipo de comportamento anormal, uma vez que
Se os animais são alojados ou gerenciados, é um termo ilógico
pode levar o empresário a acreditar que esse comportamento
e não será usado neste livro. O uso de tal
como morder barras em porcas são normais.
termo pode afetar a pessoa que gerencia,
Um conhecimento mais amplo dos efeitos comportamentais
possui ou aconselha sobre os animais que a anormalidade
é necessário o domínio desses animais para estabelecer
comportamento em questão não é responsabilidade deles, mas,
o que é normalidade. Para obter isso para
ao contrário, é uma falha do animal. Tais atitudes têm
animais de fazenda, é necessário estudar os animais em
um fator importante na perpetuação de
um ambiente relativamente complexo onde eles têm
muitos sistemas resultando em um bem-estar pobre.
a oportunidade de mostrar toda a gama de
Neste capítulo, estereotipias são descritas. Lá
comportamento. Este não precisa ser o ambiente selvagem,
siga os capítulos sobre outras classificações anormais de comportamento.
mas deve incluir os componentes que
de acordo com o que é direcionado: o indivíduo
são importantes para o animal. Um extenso conhecimento
biologia de tais animais e uma descrição detalhada corpo humano, o ambiente inanimado ou outros
indivíduos. O capítulo 26 diz respeito ao comportamento em
investigação etológica é, portanto, necessária
que existem inadequações da função normal,
para poder decidir qual é o comportamento
e o capítulo 27 trata da reatividade anormal.
anormal.
Cada um desses capítulos inclui uma descrição do
O tipo mais óbvio de anormalidade é uma doença
comportamento anormal e comentários sobre a causa
padrão uniforme de movimentos, mas mesmo isso costuma
mecanismos, sempre que possível. Deveria ser
aliado tem componentes que são mostrados como
enfatizou, entretanto, que embora alguns tipos de
componentes de algum comportamento normal. A maioria
comportamento anormal é resultado direto de algumas
anomalias comuns são aquelas em que as
problema específico para o animal, a anormalidade real
freqüência dos movimentos, a intensidade da
mostrado é frequentemente muito individual em suas características.
ações ou o contexto em que o comportamento
O nível e a qualidade da anormalidade podem variar
ocorre é diferente da norma. O animal pode
muito de um indivíduo para outro.
mostrar o comportamento na tentativa de lidar com
algum aspecto de seu ambiente. Em alguns casos, isso
comportamento anormal pode ajudar o indivíduo a
Estereotipias
mas, em outros casos, pode não conferir benefícios
efeito. Comportamento anormal é um comportamento que difere Há muito se sabe que alguns animais enjaulados em
no padrão, frequência ou contexto a partir zoológicos e alguns prisioneiros humanos em células de isolamento
Page 237
ande repetidamente na mesma rota. Assim como os padrões de ação, que fazem parte do normal
Da mesma forma, pássaros em pequenas gaiolas voam ou saltam de comportamento, são vistos como algo variáveis quando
poleiro a poleiro, seguindo uma rota, e ambos os macacos analisados em grande detalhe (capítulo 2, Broom 1981),
em gaiolas e crianças autistas vão balançar para trás os movimentos repetidos nas estereotipias mostram algumas
e encaminha por longos períodos. Hediger (1934, 1950) variação. Quando as descrições de comportamento são
e Meyer-Holzapfel (1968) deram muitos exemplos de submetidos à análise utilizando a teoria da informação,
tal comportamento em animais do zoológico, e Levy (1944) sempre, as estereotipias incluem muito
exemplos descritos de sacudir a cabeça em galinhas com bateria informações mais redundantes, ou seja, as mesmas seqüências
e vários padrões de movimento em crianças. Brion ocorrem, do que comportamentos não estereotipados. Quando
(1964) descreveu morder e chupar cavalos por cavalos, Cronin (1985) analisou seqüências do comportamento
e Fraser (1975c) descreveram mordidas por porcos. UMA de porcas amarradas, ele descobriu que algumas porcas mastigavam
estereotipia é uma sequência repetida e relativamente invariável em sua corrente de amarração em uma sequência rígida de ações
de movimentos que não têm um objetivo óbvio. Está considerando que houve mais variação nas seqüências
ocorrência e causalidade são descritas em detalhes por mostrado por outras porcas (Broom e Potter, 1984;
Broom (1981, 1983b). Fig. 23.1):
Uma estereotipia é geralmente reconhecida porque um
● Semeie em pé.
sequência de movimentos é repetida várias vezes
● Pressiona o bebedor com focinho (5–8 s, sem água
com pouca ou nenhuma variação. No entanto, o comportamento
bêbado).
repertórios de animais incluem muitos exemplos de
● Pausas (1–2 s).
padrões de ação repetidos - por exemplo, caminhar,
● Repete-se acima de sete a 15 vezes.
vôo agitado e vários monitores que não
● Pressiona o bebedor como acima.
ser chamado de estereotipias (Broom, 1983b). Portanto, é
● Gire a cabeça para a esquerda e coloque o nariz no dedo do vizinho
necessário incluir na definição de estereotipia
caneta.
alguma referência à sua aparente falta de função. Faz
faz parte de um dos sistemas funcionais normais Essas outras porcas, no entanto, mostraram padrões de ação
do animal (ver capítulo 1) Estudos detalhados utilizando termos que eram repetitivos e repetidos
gravação de vídeo mostra quanta variação existe cada um desses padrões de ação, mesmo que a ordem fosse
comportamento estereotipado. A Figura 6.4 ilustra um porco não constante, então o comportamento ainda seria chamado
pressionando o bebedor, um comportamento às vezes mostrado em uma estereotipia. Esses exemplos enfatizam que
barracas. No mesmo estudo (Broom e Potter, 1984), as estereotipias são relativamente invariadas e não
a estereotipia simulada de mascar ocorreu em crises de absolutamente invariado. A repetição pode ser regular,
comprimento médio 17,5 min. Abaixo está uma sequência típica de mas não precisa ser, e a sequência de movimentos
eventos observados na prensagem de bebedores. pode ser muito curto, como no movimento da cabeça de uma galinha, ou
Porca 60 Porca 63
E1 E4
2 100
3
100 100
74
E1 E2
44
E2 E3 54 67
100 33 23
E3
Fig. 23.1. Descrição quantitativa de sequências estereotipadas em duas porcas grávidas e amarradas. Cada elemento
corresponde a um ato motor específico (por exemplo, E3 mastiga em ambas as porcas). Os números ao longo das setas indicam a
porcentagem de ocasiões em que elementos individuais sucederam a outros elementos (de Cronin, 1985).
Comportamento anormal 1: estereotipias 227
Page 238
longo e complexo, como em alguns traçados de rotas A sequência de comportamento que se torna estereotipada
ursos em zoológicos ou nas elaboradas seqüências de tecelagem digitado às vezes é uma forma incompleta de uma função
por alguns porcos em barracas ou vison em gaiolas. padrão de comportamento internacional (van Putten, 1982). isto
Como uma maneira de tentar entender o significado podem surgir de tentativas diretas de remediar alguns
motivacional das estereotipias, várias problema, como remover uma barra que está impedindo
investigações fisiológicas foram realizadas. escapar ou obter a última partícula disponível de
Vários fármacos psicoestimulantes diferentes que Comida. No momento em que a estereotipia é estabelecida,
com o metabolismo da catecolamina nenhuma função simples é servida. A observação de que
neurotransmissores dopamina e noradrenalina animais mostrando estereotipias geralmente são difíceis de
(= noradrenalina) afetam a incidência de estereo- perturbar é de interesse, pois eles podem ter seu cérebro
espécies em vários animais, incluindo animais de fazenda. modificado de maneira a reduzir a capacidade de resposta
Os possíveis mecanismos envolvidos são revisados por ness. Não há evidências claras de que estereotipias
Dantzer (1986), que conclui que: 'Há boas aliviar os efeitos de condições adversas.
evidência de que o desempenho de comportamentos estereotipados No entanto, sejam ou não de alguma ajuda para
seu depende dos sistemas de dopamina no cérebro o animal, eles são claramente um indicador de má
envolvido no controle do movimento. Opiáceos bem-estar. Mason et al. (2007) explicam como os pobres
marés no cérebro também podem estar ligadas a bem-estar associado à ocorrência de estereótipos
comportamento digitado de alguma forma, para Cronin et al. tipos podem ser aliviados ou erradicados por
(1985) descobriram que quando a naloxona, que bloqueia enriquecimento ambiental.
a locais receptores de endorfina, etc., é O restante deste capítulo inclui descrições
por estereotipar as porcas, elas cessam o comportamento de uma ampla gama de estereotipias que ocorrem em
seu. No entanto, é improvável que as porcas amarradas animais domésticos e é organizado de acordo com
usar estereotipias para induzir a ação do anal natureza do movimento. As primeiras estereotipias
peptídeos opiáceos gésicos no cérebro, como Cronin et al. envolver o corpo inteiro. Seguem estereotipias
sugerido. envolvendo grande parte do corpo ou parte do corpo.
Zanella et al. (1996) descobriram que semeia Finalmente, aqueles em que a região oral é usada são
mostrou muito estereotipia teve menor mu e Kappa detalhado.
densidades de receptores e menor dopamina no
córtex frontal, enquanto McBride e Hemmings
Estimulação ou rastreamento de rota
(2001) relataram que cavalos mostrando mais estereótipos
as espécies tinham mais receptores de dopamina (DI) no Os padrões de ação repetidos durante o ritmo ou
núcleo accumbens que estereotipias baixas. Os papéis rastreamento de rota são aqueles usados em caminhadas ou outras
opioides e dopamina nas estereotipias não são locomoção, mas o animal segue um caminho que
simples. retorna ao seu ponto de origem e que é frequentemente
As estereotipias ocorrem em situações em que repetido com apenas pequenas modificações. O percurso-
o indivíduo não tem controle de seu ambiente. Em alguns rastreamento de animais de zoológico em gaiolas, de alguns confinados
casos, o animal está obviamente frustrado e, em animais domésticos e confinados ou perturbados
Em outros casos, os eventos futuros são bastante imprevisíveis. pessoas tem sido frequentemente descrita. Alguns óbvios
ditável. A frustração com a inadequação alimentar é uma frustração é normalmente evidente, mais frequentemente
fator que leva ao aumento da probabilidade de estereótipos que o animal não pode escapar do confinamento em
(Lawrence et al. , 1991; Mason, 1993; Vinke et al. gaiola ou caneta, mas ocasionalmente esse acesso a um
al. 2002). Muitos exemplos de tais situações são parceiro social, parceiro sexual, comida ou alguma outra
incluído no restante deste capítulo. Ideias sobre o recurso é impossível.
causa de estereotipias e suas possíveis funções No cavalo, a estimulação estereotipada é mostrada em
ção para o animal foram complicadas pela condições de exercício mínimo em confinamentos crônicos
fato de que algumas situações em que as estereotipias são ment. A condição se assemelha muito à tecelagem,
mostrados são ambientes áridos, mas outros incluem com a precisão e repetição em que as ani-
fatores perturbadores ou ameaçadores. Portanto, o mal executa seus movimentos rítmicos. Estereotipado
comportamento estereotipado pode aumentar o número total de a estimulação também ocorre em aves de capoeira; a condição pode ser
contribuição essencial no ambiente árido, mas produz um induzida, impedindo pássaros com muita fome
contribuição mais previsível e familiar na perturbação e que têm uma alta expectativa de pro-
situação. visão. Duncan e Wood-Gush (1971, 1972)
Page 239
galinhas treinadas para se alimentar de um prato também crianças autistas e outras crianças em
posição e impediu a alimentação colocando um circunstâncias perturbadoras. Cavalos, bezerros e adultos
tampa transparente de perspex no prato (consulte a Tabela bovinos amarrados ou em pequenos currais
23.1) Nas aves de capoeira, a estimulação estereotipada se assemelha vezes rock and balançar.
movimentos de fuga. Os pássaros afetados geralmente mostram Tecer em cavalos envolve balançar a cabeça
movimentos repetitivos de estimulação que ocupam e pescoço e partes anteriores do corpo de lado
alcance de um lado da caneta ou gaiola. Quando a con- para o lado, de modo que o peso repouse alternadamente em cada
esta condição se estabeleceu no comportamento das aves membro anterior. Na maioria dos casos, os pés dianteiros permanecem no
repertório jurídico, mostra uma forte tendência a piso estável durante o comportamento, mas, em extrema
persistir, embora possa reduzir em frequência se casos, cada pé é elevado à medida que o peso passa para
circunstâncias frustrantes são eliminadas. o outro pé.
As galinhas também andam antes da oviposição, se não houver ninho A falta de variedade no ambiente é provável
material está disponível. Se as galinhas tiverem material de ninho, elas causa (Houpt, 1981), pois ocorre mais comumente
construirão um ninho antes da postura dos ovos e suas em andar a cavalo que está há muito tempo
se isso não for possível, provavelmente é o principal períodos de ociosidade. Muitos animais exibindo tecelagem
fator que leva à estimulação estereotipada no momento ficar fisicamente exausto e perder peso
(Wood-Gush, 1969, 1972; Brantas, 1980). progressivamente. Uma vez que a condição é adquirida, é
extremamente difícil de controlar, e acredita-se que
a anomalia pode ser induzida em outros cavalos em um
Circulando e perseguindo a cauda
estável através da imitação. Até certo ponto, tecelagem
Às vezes, animais de várias espécies podem pode ser controlado amarrando o cavalo com
círculos apertados e cães podem fazê-lo, aparentemente tentando rédeas para limitar o movimento lateral da cabeça,
para pegar suas próprias caudas. Ocasionalmente, este é um mas isso provavelmente não é benéfico para o cavalo.
resultado de um distúrbio neurológico. A perseguição é Idealmente, os animais afetados deveriam ser
provável que ocorra quando um cão está excitado e com medo pastagem, mas, quando isso não é possível por falta
por exemplo, porque existe a possibilidade espaço, o exercício forçado pode ser fornecido por
que será levado para passear, mas não pode pulmões ou o uso de exercitador mecânico.
controlar quando ou se isso acontece ou não.
O comportamento geralmente para quando o frustrante
Fricção
situação está resolvida.
Alguma parte do corpo é movida para trás e para frente
contra um objeto sólido e o movimento é repetido
Balançar, balançar e tecer
tantas vezes que não poderia funcionar apenas para
O indivíduo permanece em um lugar quando carrega aliviar uma irritação local.
fora esse estereótipo, mas o corpo é movido de volta Gado confinado a baias por longos períodos,
enfermarias e para a frente ou de um lado para o outro, com ou como no inverno, podem esfregar a cabeça repetidamente
sem balançar a cabeça. Macacos em cativeiro, contra alguma parte da barraca. Esse comportamento é
especialmente aqueles privados de sua mãe ou de mais perceptível em raças com chifres e mais em touros
os panions por algum tempo, mostram comportamento de balanço; tão do que em outro estoque. Esfregar a cabeça em porcos é algo
tempos observados em animais sujeitos a
restrição em barracas estreitas e simples. Nisso
comportamento, a região superior do focinho da porca é
Quadro 23.1 Condições que levam à estimulação estereotipada esfregada repetidamente e vigorosamente ao longo da
por galinhas (frp, Duncan e Wood Gush, 1972).
lado de um bar em frente à barraca.
Número médio de O comportamento de esfregar a cauda no cavalo pode
estimulação estereotipada ocorre como um sinal de parasitismo, incluindo Oxyuris em
rotinas em 30 min reto, infecção fúngica do períneo ou
infestação por piolhos na região da cauda.
Privado, alimentado 13,3
Fricção persistente da cauda pode ocorrer em cavalos sem
Não privado, não alimentado 18,7
qualquer infecção ou infestação causal e, nestes
Privado, frustrado
casos, a condição é de comportamento anômalo
(alimentos sob cobertura de perspex) 161,0
em que uma característica da aparência normal é realizada
Page 240
em excesso. Os cavalos podem voltar para um poste, árvore, a presença próxima de um observador a partir do qual o
cerca ou parte de um edifício e mova o pássaro não pode escapar. Por exemplo, foi encontrado
traseiros ritmicamente de um lado para o outro enquanto que, em certas linhagens de aves, a incidência de
a cauda é empurrada para a região perineal. sacudir a cabeça aumenta cinco vezes na presença de
um observador em uma posição óbvia (Hughes, 1980).
Parece haver mais balançar a cabeça em gaiolas
Pawing e chute de estol
aves do que nas galinhas alojadas no chão, e é afetado
Embora a pata é um comportamento normal de quatro por raça, alocação de espaço, tamanho do grupo, transferência para
animais de pernas, pode ser mostrado de forma anormal novas condições e posição social (Hughes, 1981;
quando é realizado com vigor de forma persistente, Bessei, 1982). Estes resultados e os de Kruijt
moda estereotipada. Os cães podem mostrar pata em certos (1964) e Forrester (1980) sugerem que os líderes
situações frustrantes, e pode ocorrer patada tremores estão ligados a mecanismos de atenção e
quando os cavalos estão frustrados em obter comida. o a preparação para dar uma resposta. Portanto, o
condição anômala é mostrada na pata que é tão comportamento pode ter uma função quando mostrada
freqüente e vigoroso que buracos possam ser cavados no internacionalmente, mas deve ser considerado anormal e
piso do box e o casco desgastado severamente. estereotipada quando mostrada frequentemente.
Pegar continuamente em um piso duro pode resultar em várias Acenar com a cabeça no cavalo ocorre como estereotipado
diversas formas de tensão e lesão nas pernas. Tentativas de comportamento de várias formas. O mais comum é
controlar esse problema através de condicionamento negativo repetidas oscilações para cima e para baixo da cabeça. Como
não foram bem sucedidos. Ocorre com mais frequência com algumas outras estereotipias, como tecelagem,
em cavalos confinados e isolados, pode ser aliviado sugeriu-se que pode haver uma auto-
transformando o animal afetado em pastagem componente hipnótico nesse comportamento. Quando
na companhia de outros cavalos. os animais mostram essa anomalia, eles certamente parecem
Alguns cavalos presos repetidamente abaixam a cabeça, estar em um estado leve e sonolento, mostrando pouco
puxe as orelhas para trás, arqueie as costas e chute com um atenção ao meio ambiente.
perna traseira contra a parede ou porta atrás deles, para
que um estrondo é produzido. O barulho pode começar
Sucção do vento
atrair atenção, que o cavalo pode estar
buscando, mas a ação pode levar a lesões e danos O ar pode ser aspirado como uma estereotipia por si só ou
era. A fragmentação da madeira pode resultar em forrado com um aceno de cabeça ou mordedura em cavalos, ou
exacerbação de lesões e produção de rolando a língua no gado. Em algumas formas de vento
material que o cavalo possa ingerir posteriormente. Tentativas sugando, o cavalo acena com a cabeça e o pescoço vários
para evitar chutes em baús geralmente envolvem o uso de vezes antes de fazer o esforço de admissão. Na inicial
tapetes suspensos ou barreiras que podem reduzir ferimentos ato de sugar o vento, a cabeça pode ser empurrada
e incômodo, mas não aborda a causa da para cima, a boca se abriu, respirando e
problema. Assim como outras estereotipias mostradas por o assoalho da boca se eleva quando o pescoço é flexionado.
cavalos parados, colocando o animal no pasto ou O som característico de sucção do vento é feito como o ar
proporcionando exercícios freqüentes e mais é expulso. O ar que entra na boca não é
navio são as respostas reais. ingerido e passado para o intestino (McGreevy et al. ,
1995). Sabe-se que os cavalos são mais propensos a
mostre a sucção do vento se aqueles que estão parados nas proximidades o fizerem, e
Balançando a cabeça ou balançando a cabeça
A experiência mostra que os potros podem adquirir a
A cabeça é movida verticalmente, lateralmente ou com um hábito fágico das mães afetadas. O comportamento é
movimento rotativo do pescoço. Balanço de cabeça ocorre normalmente não é visto entre os cavalos no pasto.
nas aves domésticas e assume a forma de um rotativo Um método comum para prevenir a sucção do vento
movimento da cabeça, com uma série de movimentos laterais rápidos é o uso da cinta ventosa. Isso é uma cinta
viradas para o lado que terminam com um ligeiro movimento descendente firmemente apertado ao redor da garganta, com um coração
(Levy, 1944). Esses espasmos de movimento duram peça de couro grosso em forma, realizada entre
apenas por um segundo ou mais, mas pode ser repetido sucessivamente ângulos dos maxilares com a extremidade pontiaguda saliente
cessão por vários minutos. Eles também são mostrados por em direção a uma área faríngea. Com este dispositivo em
aves da selva (Kruijt, 1964). lugar, dificuldade e aparente desconforto são
O aumento da sacudida de cabeça às vezes resulta de causado ao cavalo quando o pescoço é flexionado no
Page 241
tente sugar o vento. Alguns cavalos continuarão a mantida como uma atividade proeminente duradoura
praticar o comportamento anormal, apesar disso dias consecutivos. Vassoura e Potter (1984)
dispositivo, para que eventualmente adquiram pressão relataram que as porcas gastaram até 90 minutos
feridas nessa parte do pescoço onde a alça mastigação (mediana 26 min) durante as 8 horas do dia
prensas. Sambraus (1985) descreve porcas que
Vários métodos cirúrgicos foram tentados em mastigavam por muitas horas, dia após dia.
a prevenção da sucção do vento. Um desses A mastigação simulada pode ser reduzida se as porcas forem
envolve a criação de fístulas, em cada lado da dada palha ou serragem para mastigar e enraizar. Quando
boca, entre a cavidade bucal e a parte externa porca foi suplementada com o mesmo peso de
bochecha. Tais fístulas impedem a formação de um casca de aveia, a frequência total de estereótipos
vácuo na boca que é necessário no ato de comportamento não foi alterado, mas as porcas
engolir ar. Além disso, um pré-aspirador de vento por mais tempo e, como conseqüência, mostrou mais
foi criada uma operação de intervenção na qual o mastigação simulada, mas menos das estereotipias mostradas
músculos pequenos ao redor da faringe são em pé (Broom e Potter, 1984). UMA
removido inicialmente. Mesmo essa operação radical, como mudar para um sistema de alojamento em grupo é a melhor maneira
sempre, deixa de dar resultados totalmente satisfatórios. Nenhum aliviar os efeitos adversos nas porcas resultantes
dessas ações provavelmente ajudará a em mascarar simulado.
cavalo e seria claramente muito melhor
mudar o ambiente do animal.
Rolando a língua
A língua é expulsa da boca e movida

Revirar os olhos
enrolando e desenrolando fora ou dentro do
Os olhos são movidos na órbita de cada vez boca sem material sólido presente. Este aparelho de som
quando nenhum objeto visível estiver presente e movendo-se typy foi descrito em detalhes para bovinos e
de maneira a levar a esse movimento. Jovem inclui componentes dos movimentos envolvidos na
bezerros confinados em caixas às vezes ficam imóveis a preensão das plantas forrageiras durante o pasto. o
por longos períodos e não mostra o normal língua é tipicamente extrudada e revertida
variações entre as posições deitada e ereta.
Durante alguns desses episódios, a cabeça é mantida
imóvel e o animal revira os olhos dentro do
órbitas para que apenas a esclera branca seja mostrada, como
revirar os olhos sendo frequentemente repetido.
Sham-mastigação
Movimentos da mandíbula como os mostrados ao mastigar

os alimentos são mostrados no momento em que o animal não tem
comida na boca. Essa condição é normalmente vista
porcas amarradas ou mantidas isoladamente em baias
que nenhuma ninhada é fornecida. O animal mastiga
orualmente, quando todos os alimentos disponíveis
comidos e, como os porcos não são ruminantes, pode
conteúdo oral, exceto saliva. Recursos constantes
envolvem mastigação periódica e boca aberta, enquanto
o movimento de mastigação causa espuma e espuma de
saliva. Essa espuma se acumula nas bordas externas do
lábios (ver Fig. 23.2) e os cantos da boca
e cai no chão, onde esse material pode
permanecem em porções, por algum tempo, como evidência de
esta atividade. A mastigação simulada ocorre com mais frequência
enquanto a porca está deitada em decúbito ventral ou Fig. 23.2. Estereotipia de mascar em uma porca
quadris em uma posição de cão sentado. Pode ser (fotografia cortesia de HH Sambraus).
Page 242
boca aberta, após o que a deglutição parcial de Alguns cavalos sujeitos a confinamento crônico
ocorre a língua e o gole do ar (ver mostram uma forma de comportamento oral anômalo em que
Fig. 23.3). Rolar a língua pode estar associado a o corpo da língua é lento, mas repetidamente,
entrada de ar, juntamente com espuma na boca. atraídos pela borda de alguma parte da tenda,
As durações dos episódios de enrolar a língua variam de como o berço ou manjedoura. O animal mantém a língua
alguns minutos a várias horas. Ocorre com mais imóvel e firme durante esta ação, para que o comportamento
imediatamente antes e depois da alimentação. O seu não representa uma verdadeira lambida.
A rolagem da língua pode ter origem nas formas de
amamentação em que a mamada é deficiente. No
Mordedura de barra, mordida por corda ou mordida de berço
cavalos, a língua pode ser repetidamente estendida e
retirada sem movimentos de rolamento. este O animal abre e fecha a boca em torno de um
a estereotipia é chamada de desenho da língua (ver Fig. 6.6). barra, cabo ou porta estável, engatando a língua e
Tentativas de controlar a condição foram dentes com a superfície e realizando mastigação
apenas parcialmente bem sucedido. As tiras de sucção do vento movimentos. A mordida de barra foi descrita para
às vezes foi consertado para animais afetados. De outros porcas alojadas em baias ou amarras muito
métodos de controle incluem a inserção de um metal restritivo e não permita que o animal vire
anel através do frênulo da língua. por aí. A frente e os lados da caixa são feitos de
O sucesso terapêutico tem sido relatado através do tubulação de metal. As amarras são geralmente correntes de metal
fornecimento de dietas melhoradas por misturas de sal. o que a porca pode morder e se mover para cima e para baixo.
A oferta de liberdade de circulação também é útil para Os pisos podem ser de concreto sólido ou ripas.
o controle dessa condição. Quando envolvido em morder barras (ver Fig. 23.4), o
porca pega na boca uma das barras transversais
a frente do caixote e o morde, esfrega com o
Lamber ou afiar um berço
corpo da língua ou desliza a boca através do
Na lambida estereotipada, a língua é aplicada repetidamente barra em movimentos rítmicos de um lado para o outro (aguçar).
a uma área do corpo do animal ou a uma área Ao morder a barra, a porca pode segurar com firmeza
objeto nos arredores, com o mesmo padrão com suas mandíbulas ou pode pressionar o corpo do
de movimento. Esta ação pode resultar em ferimentos língua contra a barra. Em alguns casos, a porca
a língua, um desgaste da área lambida ou desengata da mordida da barra e esfrega o nariz, acima
ingestão de quantidades substanciais de cabelo ou outros o focinho, embaixo da barra, de um lado para o outro
materiais (consulte o capítulo 24). Lambida estereotipada movimentos. A mordida por corda ocorre da mesma maneira
ocorre em situações em que os animais apresentam caminho, mas os movimentos depois que a corrente da corda é tomada
quantidades de comida, sem tetina para sugar ou na boca são mais variáveis, pois a corda pode
entrada sensorial total insuficiente. ser movido mais do que uma barra. As sequências de
movimentos incluem uma série de elementos que são
repetido exatamente e outros que são mais variáveis.
As quebras nessas atividades ocorrem para que elas sejam pro-
reduzido em episódios de atividade. O trauma da porca é
geralmente não é observado como resultado dessa condição.
A mordida na barra e a mordida na corda podem ser parcialmente con-
controlado melhorando a condição de criação,
para fornecer ao animal ocupação oral. este
pode ser feita fornecendo palha ou serragem como lixo
que o animal pode mastigar ou em que pode enraizar.
Mordedura de barra, mordedura de berço e outras estereotipias são
mais frequente se palha ou outro manipulável
material não está presente (Fraser, 1975c). Mordendo a barra
e outras estereotipias não foram reduzidas comendo
cascas de palha ou aveia (Fraser, 1975c; Broom and
Potter, 1984), então parece que a possibilidade de
Fig. 23.3. Rolagem de língua por touro jovem em confinamento manipular é importante e não o volume
(fotografia cortesia de HH Sambraus). conteúdo da dieta.
Page 243
Fig. 23.4. Bar-mordendo por um
porca alojada
HH Sambraus).
Rações de alimentos substancialmente aumentadas reduzem quando está sozinho no estábulo, mas outros o mostrarão
sua incidência, no entanto (Appleby e Lawrence, quando na companhia de outros cavalos. Alguns
1987). Mais detalhes de tais estudos são relatados animais afetados nunca mostrará nenhum sinal da
no Capítulo 29. A mordida por barra também pode ser mostrada por quando sob supervisão rigorosa, mas a maioria
gado mantido em confinamento. desconsiderar a presença de seres humanos.
Os cavalos mordem o berço segurando a borda do Nos mordedores, os dentes incisivos, principalmente os
manjedoura ou outro acessório conveniente com o maxilar superior, mostra sinais de desgaste excessivo. Esse dente
dentes incisivos (ver Fig. 6.5). Os incisivos superiores são desgaste pode progredir a tal ponto que o inci-
usado com mais freqüência sozinho. O sujeito pressiona, já não se encontram quando a boca está fechada e
eleva o assoalho da boca, o palato mole é pastar então se torna impossível. Os músculos de
forçado a abrir e geralmente há um grunhido distinto. No a garganta aumenta de tamanho. Nas condições avançadas
Em alguns casos, os cavalos podem descansar os dentes contra o ção, o animal se torna fisicamente inapto.
parte inferior da manjedoura, a borda inferior do rack ou O controle dessa condição é difícil, exceto por
o fim de um eixo ou poste. Em casos raros, a boca mudar para condições de moradia menos confinadas. o
pode ser colocado contra os joelhos ou canhões. Alguns medida mais comum é prender uma correia redonda
cavalos, que foram mordedores de berço, podem mudar para garganta, suficientemente apertada para fazer arquear o
ventosas quando medidas corretivas são pescoço desconfortável, mas não apertado o suficiente para
tentada. Alguns cavalos se envolvem nessas atividades fere com a respiração. Tais correias geralmente requerem
Page 244
remoção durante a alimentação. Em alguns tipos, há uma Prensagem do bebedor

"esófago" metálico, com um recesso no qual
Este estereótipo (veja Fig. 6.4), pressionando um botão
a traquéia se encaixa e permite que o dispositivo seja
bebedor repetidamente sem ingerir a água, é
usado sem perigo. Outro dispositivo preventivo
mostrado por porcas prenhes mantidas em baias ou amarras
consiste em uma broca perfurada oca e cilíndrica que
e fornecido com um bebedouro para os mamilos. O bebedor é
impede o animal de fazer a boca hermeticamente
um dos itens mais interessantes na superfície do animal
desde que esteja desgastado.
arredondamentos e algumas pessoas passam longos períodos
A prevenção a curto prazo de morder um berço não
manipulá-lo (veja acima). Em um estudo de Broom
reduzir o comportamento geral e resultar em problemas
e Potter (1984), porcas gastas de 2 a 74 min
bem-estar (McGreevy e Nicol, 1998a, b). Um grosso
pressionando seus bebedores durante 8 horas de luz do dia.
broca de borracha ou madeira que impede as mandíbulas de
O tempo médio gasto foi de 10 minutos, o que é
Às vezes, o fechamento é usado, mas implica uma certa
consideravelmente mais tempo do que o necessário para beber.
desconforto agudo e não é recomendável
emendado por motivos humanos. Uma borracha grossa ou
broca de madeira que impede que as mandíbulas se fechem Leitura adicional
às vezes usado, mas envolve uma certa quantidade de
Broom, DM e Zanella, AJ (2004) Medidas cerebrais
desconforto agudo e não é recomendado em
que nos falam sobre o bem-estar animal. Bem estar animal
motivos humanos. Às vezes, a cirurgia é realizada: 13, S41-S45.
este é um procedimento altamente especializado que envolve uma Lawrence, AB e Rushen, J. (eds) (1993) Estereotípico
seção dos músculos da garganta, essenciais ao comportamento Comportamento Animal - Fundamentos e Aplicações
seu. É um método muito drástico de impedir uma ao bem-estar . CAB International, Wallingford, Reino Unido.
ação induzida por gerenciamento inadequado Mason, GJ (1991) Estereotipias: uma revisão crítica.
e condições de moradia. Animal Behavior 41, 1015-1037.
Page 245
24 Comportamento anormal 2 :
Auto-dirigido e
Direcionado ao ambiente
Os princípios gerais do que constitui um comportamento animais não costumam ter patologias
anormalidades da natureza são discutidas no condição lógica da pele, parasitismo ou
capítulo. Animais domésticos mostram algum comportamento clínica clínica, essas questões devem ser
isto é, na maioria das vezes, normal em seu padrão, mas levado em consideração na avaliação do caso.
é anormal em relação ao objeto ao qual está Indivíduos ocasionais de todos os animais domésticos
direcionado ou até que ponto ocorre. Nisso espécies mostram comportamento de fricção, resultando na
capítulo, esses comportamentos, exceto os estereotipados desenvolvimento de uma ferida e, em certas circunstâncias
comportamento (Capítulo 23), direcionados para as animais os bicam, mordem ou chutam;
alguma parte da anatomia do animal ou alguma a uma extensão que resulta em ferimentos. este
característica inanimada do ambiente do animal, são comportamento é frequentemente associado a alguma
discutido. O capítulo 25 diz respeito a comportamentos anormais infecção, parasitismo ou dor (ver Capítulo 27), mas
seu direcionado a outros animais. auto-mutilação extrema, como a demonstrada por
chaves que estão confinadas e privadas, pode
os tempos ocorrem. Remoção de pêlos, lã ou penas
Auto-mutilação
é considerado na próxima seção.
Os cães podem mastigar os membros ou outras partes do
corpo porque existe uma lesão ou irritação
Lamber, arrancar e comer cabelos próprios, lã
área, ou na ausência de qualquer detector localizado
ou penas
ferimentos. Essa mastigação pode continuar ao ponto de
auto-mutilação significativa. Fricção repetida de um Lamber excessivo do pêlo pode ser demonstrado por cães,
parte do corpo contra um objeto sólido também pode ser gatos e muitos outros animais domésticos. Muitos
mostrado pelos cães até o resultado da lesão. bezerros jovens alojados em caixas individuais gastam
Vison em gaiolas para criação de peles remove pêlos da cauda longos períodos de cada dia lambendo as partes de sua
com bastante frequência e, muito menos frequentemente, mastigar corpos que eles podem alcançar. Esse comportamento, que pode
a cauda em si de forma que seja encurtada (de Jonge e ser estereotipado na forma, resulta na ingestão de
Carlstead, 1987; Mason, 1994). grandes quantidades de cabelo, que se agregam
Auto-lesão por atrito corporal vigoroso ou bolas ou bezoares no rúmen. Bolas tão grandes quanto
morder pelos flancos é uma anomalia comportamental grave 15 cm de diâmetro foram encontrados nos rumores
cavalos. Os animais afetados com esse distúrbio podem morder de bezerros (Groth, 1978), e essas bolas de pelos
ao lado do corpo ou esfregue a crista do pescoço, danificando a o rúmen e aberturas para ele. Problemas digestivos
pelagem, juba, pele e ocasionalmente causando e até a morte pode resultar disso. Esse excesso
feridas de carne. É uma forma de comportamento caracterizada lamber ocorre principalmente em bezerros desmamados cedo: todos
por sua intensidade e às vezes é acompanhada por bezerros entrariam nessa categoria e
vocalização. Este distúrbio parece ocorrer mais mais em alojamentos individuais do que alojados em grupo
geralmente em garanhões do que em éguas ou castrações. bezerros. A ingestão desse material é ocasionalmente
Em cães, cavalos e outros animais que se mostram mostrado por cordeiros jovens e aves, mas isso é
mutilação, a condição ocorre tipicamente em mais frequentemente um tipo diferente de comportamento
circunstâncias de confinamento e isolamento. dirigido a outras pessoas.
Tranquilização pode ser necessária para encerrar um Algumas aves engaioladas, como papagaios, retiram suas
episódio. A provisão de um acompanhante ou mais próprias penas, com ou sem comê-las. Papagaios
condições de vida extensas e complexas podem ser em situações em que a estimulação é insuficiente
útil no controle do distúrbio. Enquanto afetado e aqueles em que pode haver perturbação
Page 246
que o papagaio não pode controlar são mais propensos a ovelhas às vezes é chamada de pica. Em alguns
mostre arrancar penas. O comportamento pode resultar circunstâncias, esse comportamento é resultado de fosfo-
em grandes áreas do corpo sendo desnudadas rus (P), e é frequente entre os
outros. Uma melhoria na qualidade do papagaio animais ao ar livre em terrenos com deficiência de P. Essa defi-
meio ambiente, fornecendo muito mais para o a eficiência pode ser remediada pela ingestão de alguns materiais
papagaio para fazer ou por remoção do incontrolável Mencionado acima. O controle desse comportamento anormal
perturbação é o caminho para melhorar o bem-estar de Seu objetivo é fornecer P aos animais afetados. Tem sido
o papagaio e evite arrancar as penas. Esforços descobriu que apenas oferecendo um suplemento rico em P,
para reduzir arrancar penas raramente são bem-sucedidas farinha de ossos, pode não ser suficiente para retificar uma
a menos que envolvam a remoção da causa da deficiência grave. Alguns animais deficientes não conseguem
bem-estar pobre que está causando o problema. Papagaios ingerir uma quantidade suficiente de suplementos
pode ter o controle de seu ambiente por meio de alimentos para atingir níveis corporais satisfatórios de P.
uma oportunidade de se esconder de instâncias, P pode ser dado por solução injetável.
humanos ou outras perturbações e realizando Mastigação e consumo anormais de madeira, ou
ações operacionais que modificam aspectos de sua lignofagia, não é incomum em cavalos em
arredondamentos. O contato social beneficia quase todos os quartos multados ou piquetes. Não está restrito a
apodrecem, pois são espécies com elaborado cavalos parados, pois pode ser observado em cavalos
estrutura e comunicação. cercos ao ar livre. Em pastagens, mascar madeira
pode assumir a forma de troncos de árvores descascados. Madeira-
mastigar pode levar a obstrução intestinal grave
Chupando e comendo objetos sólidos
(Green e Tong, 1988). Embora mascar madeira
Os mamíferos recentemente desmamados geralmente sugam e lambem os cavalos geralmente não ingerem a maior parte da madeira
paredes e barras de suas canetas de forma não estéreo mastigar, algumas lascas podem ser consumidas e outras
digitado. Esse comportamento é particularmente frequente pode causar danos na boca. Excessivo
em bezerros e leitões jovens que são desmamados também ocorre desgaste dentário. Os animais afetados podem
idade muito mais precoce do que ocorreria naturalmente. transmitir o hábito de associar cavalos. Isso pode
Bezerros separados de suas mães nos primeiros levar à destruição de cercas de madeira, divisórias
dias após o nascimento mordiscar, mastigar e chupar a qualquer momento e portas.
objeto em seu ambiente, mas eles sugam mais A falta de volumoso na dieta, sem dúvida, predispõe
objetos em forma de teto, especialmente tetinas artificiais e coloca um cavalo para mastigar madeira. Cavalos alimentados com
os anexos de outros bezerros (Waterhouse, 1978; centrar dietas com baixa oferta de forragem
Broom, 1982; van Putten e Elshof, 1982). Tal a condição muito mais frequentemente do que cavalos
comportamento será discutido mais adiante na próxima alimentou o feno em abundância. Um mastigador de madeira pode mastigar
capítulo. 0,5 kg de madeira por dia a partir de orlas de baias. Tem
A propensão para cães e, em menor grau, Verificou-se que os pôneis confinados em baias e alimentavam
gatos para comer vários materiais sólidos é bem conhecido dieta concentrada gasta 10% do tempo
e muitas vezes uma fonte de preocupação para os donos de animais. Um cachorro
mastigação de madeira. Quando uma dieta rica em volumosos era
pode roer um material destrutível, como madeira ou dado, a mastigação de madeira caiu para 2%
pode pegar objetos fibrosos ou outros e depois mastigar Tempo. O acesso a pastagens extensas é útil no tratamento
e coma esses materiais. Isso pode indicar uma essa condição, mas o hábito pode persistir e
deficiência física, mas alguns indivíduos mostram as árvores podem ser rodeadas por descasque.
comportamento quando não são deficientes em qualquer
ent. Móveis para mastigar e roupas humanas podem
Comer lixo, terra ou esterco
ocorre quando os cães são deixados sem companheiros,
canino ou humano. O objeto pode ter o Alguns animais são mantidos na cama, o que é
cheiro de companheiro. Fornecer companhia é fonte de alimento essencial para eles, portanto, não é de surpreender que
frequentemente a melhor solução para os problemas que levam à porcos, gado e cavalos vão comer um pouco de palha
o comportamento anormal. roupa de cama. Este não é um comportamento anormal, a menos que
Entre os animais mais velhos de todas as espécies de pastoreio, levado ao extremo. No entanto, algumas camas usadas
mastigar ou comer objetos sólidos é ocasionalmente para animais é quase ou completamente não nutritivo
gravado. A procura e o consumo de madeira, e ainda animais que estão confinados em um pequeno espaço
tecidos, ossos velhos e outros objetos de gado e comerá a roupa de cama, mesmo depois de se tornar
Page 247
suja. Comer maca, como visto em pintos e perus, Cães, cavalos e gado às vezes comem solo ou
ocorre mais comumente quando são criados em areia (ver Fig. 24.1). Os animais que fazem isso são
palha ou maca de madeira. A incidência desse comportamento suscetível a disfunções alimentares. A condição
o seu é mais alto em bandos que não são fornecidos foi denominado geofagia e foi pensado
com espaço suficiente na calha de alimentação. A incidência é ser o resultado de dietas deficientes em minerais.
também mais alto em algumas raças e linhagens de aves do que As deficiências de fósforo e ferro são conhecidas, em
outros, e isso indica uma predisposição genética em alguns casos, ser responsável pela ingestão de terra, mas
para a condição. Às vezes, a condição pode ser outros animais afetados não parecem ter
aliviado por fornecer uma abundância de areia para deficiência nutricional. Confinamento próximo e falta
pássaros, e pode ser que o apetite depravado exercício parece ser a causa causal mais comum
componente de comer lixo representa uma busca por circunstâncias. O consumo excessivo de areia pode resultar em
material mineral. na impactação de areia do ceco e do cólon no
As aves que praticam comer maca são suscetíveis a cavalo. Impacções na areia também foram encontradas
desenvolver impactação da moela ou de outras substâncias em bovinos na região abomasal como conseqüência de
regionais e isso, por sua vez, causa a morte em muitos esse hábito.
casos. Quando os cavalos praticam comer maca, eles A coprofagia, a ingestão de fezes, é normal
tornar-se cada vez mais indiscriminado em relação a comportamento em coelhos e ocorre em cães, porcos e
a natureza da ninhada consumida e pode comer bolor, cavalos. As fezes de outras espécies podem fornecer
roupa de cama contaminada. A cólica pode ocorrer em nutrientes úteis, então eles fazem parte do alimento de
Nesses casos, com doenças graves e morte quanto possível alguns animais como porcos. Uma passagem dupla
consequências.
No cavalo, várias causas de comer maca são
reconhecido. Rações desequilibradas, alimentando-se
hora errada do dia e cargas pesadas de vermes
todos foram encontrados para contribuir para esta condição.
Os cavalos mantidos ao ar livre pastam a maior parte do dia, e
comer é claramente sua principal ocupação. Dentro das
essa ocupação é reduzida e grãos ou com-
comida batida é frequentemente consumida rapidamente. Se tal
comida não é acompanhada com o fornecimento de alimentos limpos
feno, tanto para ocupação ingestiva quanto equilibrada
nutrição, é provável que os cavalos procurem outras
materiais a consumir.
No controle do consumo de lixo em aves, é
importante garantir que haja abundância de alimentos
espaço mínimo para que os pássaros em posições baixas
a ordem dos beijinhos tem a oportunidade de encontrar segurança
espaço em algum lugar na calha de alimentação. Sem adequação
espaço cômodo provável que eles sejam dirigidos
e comece a comer lixo em compensação. No
cavalo, o controle desse comportamento anormal requer
muita atenção a todos os aspectos da dieta. Avaliação
de ração é necessária para garantir a quantidade adequada
e variedade. A alimentação suplementar deve ser fornecida
sob a forma de sal e de misturas ricas em
minerais e vitaminas. Alimentos frescos, como grama,
verdes ou cenouras, devem ser oferecidos regularmente.
Os tempos de alimentação devem ser observados
horário com alimentação tardia ou de manhã cedo
sendo incluído na programação. Cavalos encontrados para
um fardo de minhoca deve ser eficaz, Fig. 24.1. Cavalo comendo o solo de um pedaço de terra nua
tratamento anti-helmíntico apropriado. (fotografia cortesia de AF Fraser).
Comportamento Anormal 2: Autodirigido e Direcionado ao Ambiente 237
Page 248
através do intestino, quando um indivíduo come o seu próprio isolados e confinados em baias com água
fezes, leva a uma digestão mais eficiente em coelhos fornecido ad libitum. Alguns cavalos vão consumir
e também pode ser funcional em outras espécies. o cerca de 140 l / dia, ou cerca de três a quatro vezes a
hábito é tão comum em potros sob condições convencionais quantidade normal. Esse consumo excessivo pode
administração que geralmente é considerada normativa podem ser espalhados por um período ou podem estar concentrados
mau comportamento nesses animais, embora dentro de um período relativamente curto de 2-3 horas. Excessivo
da possibilidade de ajudar a estabelecer um também é encontrado em outras espécies que
Na flora intestinal, parece ser pouco adaptável. estão sujeitos a um confinamento apertado e, nesses casos,
A coprofagia no cavalo adulto é anômala e é também, o consumo de água por cada indivíduo
induzida por circunstâncias particulares, como representa um aumento de duas a quatro vezes no
invólucro crônico em caixas soltas ou alteração de ingestão normal de água. Foi observado em ovinos
gestão de exercício regular para nenhum exercício. sujeitas a confinamento crônico e próximo em barracas e
em caixas de metabolismo.
Embora seja difícil ser preciso sobre o
Comer demais
efeitos adversos dessa anomalia no animal, a
Comer demais ou hiperfagia e comer rapidamente são a lavagem constante da ingesta provavelmente reduz a
hábitos observados em cães, cavalos e, ocasionalmente, valor nutricional da ração. Em alguns casos,
no gado. No curso de trancar a comida, alguns dos polidipsia foi observada em porcas com a
esses animais podem engasgar. Como os alimentos consumidos síndrome da porca. Pode ser que a ingestão repentina
não totalmente mastigada, os distúrbios digestivos podem uma quantidade anormalmente grande de água pode
ocorrer. Quando o grão é consumido em quantidade excessiva permitir que um segmento do canal alimentar se torne
diversidade no gado, pode ser fatal. Uma maneira de controlar fortemente carregado e sujeito a torção. Isso poderia
hiperfagia é dificultar para o animal explicar casos de torção no intestino do cavalo. A polidipsia é
consumir os alimentos rapidamente. mais comum em animais intimamente confinados
exercício físico e o hábito pode ser controlado e
quebrado, proporcionando melhor moradia e regularidade
Polidipsia
exercício.
Como mencionado no capítulo anterior, algumas
porcas multadas passam longos períodos mostrando estereótipos
Leitura adicional
pressionando o bebedor, mas isso não é polidipsia, ou
beber em excesso, porque pouca água é Fraser, AF (2003) Humane Horse Care. Canadian Farm
ingerido. Polidipsia nervosa é vista em alguns cavalos Animal Trust, Barrie, Ontário, Canadá.
Page 249
Endereçado a Outro Animal
Introdução Comer ovo
Animais que são mantidos com outros membros de seus Comer ovo é um hábito encontrado em galinhas mantidas em currais
espécies próprias ou que tenham a oportunidade de e gaiolas. Parece ocorrer mais em malha de arame
interagir socialmente com membros de outras espécies, pisos do que entre bandos de lixo. O comportamento
às vezes direciona comportamentos anormais para aqueles começa com um pássaro bicando um ovo até
outros animais. Muito desse comportamento envolve ken. O conteúdo do ovo é então parcialmente
padrões de comportamento com repercussões normais ingerido. Quando um pássaro adquire esse hábito, é provável
mas que são direcionados inadequadamente. o aumentar a prática, e outras aves também podem
comportamentos descritos neste capítulo são agrupados adquirir o hábito através da imitação. Em alguns casos,
de acordo com o aparente estado motivacional do quantidades significativas de casca de ovo são consumidas e isso
animal. Os animais às vezes tratam outros animais, ou leva à suspeita de que a dieta das aves afetadas
partes de sua anatomia, como se fossem objetos a serem pode ser deficiente em areia.
investigados, obtidos ou consumidos, assim como os O controle dessa condição envolve a eliminação
objetos descritos no último capítulo. Outros tipos de de aves afetadas, mas isso pode ser difícil de
comportamento anormal são direcionados inadequadamente bando grande, pois os autores são difíceis de identificar
em relação a outros animais como se fossem um sexual tificar. Às vezes, é possível injetar forte
parceiro, mãe ou rival. A extrema arte corante alimentar na substância de um ovo e tem este
oficialidade de muitos manejos de animais ovo deixado deitado no chão. Um pássaro comedor de ovos
sistemas habitacionais resultou em muito mais a escolha deste ovo será marcada por coloração
mau comportamento e mais tipos de comportamento sobre a cabeça. É aconselhável fornecer um suprimento
sendo mostrado pelos animais da fazenda do que pelo companheiro lascas de granalha ou casca de ostra ao lidar com
animais. desta natureza. É importante definir o
em longas calhas, para que todas as aves possam ter
acesso profissional a ele. Nas gaiolas, o problema é reduzido
Animais tratados como objetos se os ovos puderem rolar fora do alcance dos pássaros. o
O comportamento que antecede as atividades descritas neste O fornecimento de caixas-ninho em gaiolas maiores reduz a quantidade de ovos
seção é frequentemente indistinguível daquela que comer, pois os ovos no chão são comidos com mais frequência.
precede as atividades relatadas no Capítulo 20. As
mal se aproxima de outro indivíduo, ou mais frequentemente
Puxar e comer lã
uma parte específica desse indivíduo, como se fosse
explorando seu ambiente ou procurando comida. No Puxar lã é uma forma de comportamento anormal que
circunstâncias em que o animal abordado é ocorre em ovelhas dentro de cercas restritivas e
incapaz de se afastar por falta de espaço ou sistemas de gerenciamento interno. É claro que a multidão
a proximidade de outros animais, uma ação O uso de canetas é um fator que contribui, mas é
pode ser concluído que seja prejudicial para esse animal. Também acreditava que uma deficiência de volumoso no
Se o animal que está mostrando o comportamento puder dieta pode contribuir para isso. Além de puxar
obter prontamente o recurso que procura, como lã de outros membros de um grupo, o indivíduo
comportamento é menos provável; por exemplo, provisão de ovelhas também ingerem parte da lã.
palha e outro enriquecimento para porcos resulta em menos O puxão de lã em ovelhas adultas é geralmente praticado
comportamento direcionado aos companheiros de correspondência (Beattie por um, indivíduo dentro do grupo. Com o tempo, o
et al.
2000). anomalia é induzida em outros por associação. o
Page 250
as ovelhas que recebem mais lã são geralmente aquelas suas costas se arquearam. Obstrução alimentar completa
que são mais baixos na hierarquia social dentro de um por exemplo, na região do piloro ou
grupo. Portanto, a condição está relacionada à intestino delgado, pode causar a morte.
domínio. O animal que puxa a lã é geralmente
identificável por ter um velo intacto. Quando
Bicar penas, bicar o corpo e comer
puxando a lã começa, os animais afetados são
matéria bicada
observado puxar com a boca nos fios
de lã nas costas dos outros. Como ovelhas aflitas Bicar penas é uma forma de comportamento anômalo
receber mais atenção do puxador de lã, o comum em aves. Sob condições de intensa
lã longa é desnudada da área traseira. gestão pode ocorrer em todas as idades e em muitos
Nesta região, o velo pode ser reduzido a lã espécies, incluindo pintos, galinhas adultas, perus,
fibras de aproximadamente 3 cm, enquanto o velo de patos, codornas, perdizes e faisões. O normal
o comprimento do mal ainda é suportado em outras partes do corpo. Como comportamento de exploração e investigação alimentar de
a anomalia se intensifica, os animais atingidos podem perder tais pássaros envolvem bicar, então não é surpreendente
lã tão extensivamente sobre todo o corpo que eles que em um ambiente árido eles investigam a
começam a aparecer semi-nuas, como resultado da pele rosada penas de outros pássaros dessa maneira. Galinhas lotadas
mostrando através das esparsas fibras restantes de lã. juntos em pisos de arame têm poucos objetos nos quais
Como essa condição está claramente associada a Picar. Nestas condições, os pássaros bicam o
superlotação dentro de canetas internas, controle da costas, cauda, região ventral e cloaca de
possível através da redução do número de pássaros. Bicar mútuo, no qual os filhotes se aproximam
sidades. Canetas de cerca de 20 m 2 podem conter cerca de dez posições paralelas e opostas se beijam,
ovelha madura, mas é provável que puxar lã é comum. Noutros casos, várias aves podem ser
nível de lotação. Uma redução para 50% dessa densidade é envolvidos para que cadeias de peckers possam se formar.
eficaz no controle de puxar lã. Nesse nível mais baixo Observou-se que aves jovens não mostram resistência
nível de concentração populacional a anomalia pode resposta ou outra resposta quando suas penas são
ser eliminado, especialmente se houver também a bicadas, mas pássaros adultos tentam evitar bicadas.
envio regular de forragem de qualidade. Hay é Bicar penas é especialmente prevalente em
ideal, mas a palha também pode ser útil para essa finalidade. sistemas de maneio intensivo e é visto com mais freqüência em
Embora se suspeite de deficiências nutricionais algumas raças, como híbridos leves. De Meio Ambiente
como um puxador de lã, nenhum elo foi demonstrado fatores considerados para iniciar esse comportamento incluem
estratificado, e parece que qualquer pouca ventilação, altas temperaturas, baixa umidade,
A necessidade associada a esta anomalia está relacionada a uma densidade populacional excessiva e excesso de iluminação
inadequação de alimentos estruturados e não a qualquer ção. Penas de outras aves podem
fator nutritivo específico. O controle também pode ser efetuado vezes seja comido. Penas podem ser colhidas
liberando animais em ambientes extensos ao ar livre locais preferidos de outras aves, como a cauda e
condições de bandry por longos períodos. pinhões, que são as maiores penas do corpo.
Às vezes, animais jovens removem partes do Em pintinhos menores, as penas são bicadas principalmente
casacos de suas mães enquanto em contato próximo com região posterior e ventral do corpo.
lambendo e sugando partes do material Os pássaros que bicam de penas podem subsequentemente começar a
corpo externo que não seja a glândula mamária. Jovem bicar e remover sangue, pele e carne de outros
cordeiros podem começar a comer lã já em 1 ou 2 pássaros (Brantas, 1975; Blokhuis e Arkes, 1984).
semanas de idade. O cordeiro suga, mastiga e ingere Bicar o corpo e o consequente canibalismo podem
a lã de partes do velo de sua mãe em tais começam quando surgem feridas quando novas cheias de sangue
regiões como estômago, úbere e cauda. O acúmulo penas das asas ou cauda são bicadas e começam a
ingestão de lã ingerida no estômago do cordeiro sangrar (Sambraus, 1985). A saída do uropigial
masum) leva à formação de fibras fibrosas compactas glândula, que se projeta levemente, e a protrusão
bolas (bezoars). Os cordeiros com essas bolas de lã podem cloaca após a postura dos ovos provoca bicadas corporais. o
sofrer ataques cólicas graves semelhantes a ataques. Afetados efeitos mais graves geralmente ocorrem após a cloaca
cordeiros com bezoares se tornam anêmicos, foi bicado. As feridas na região cloacal podem
desonesto e progressivamente perdem a condição corporal. ociosamente se tornam graves e os intestinos podem expulsar
Os cordeiros afetados permanecem por longos períodos em uma estação. através de uma ferida cloacal. É provável que estes sejam os
postura corporal, exibindo estômagos distendidos com sujeitos a mais bicadas e, no devido tempo,
Page 251
puxado para fora e ingerido. A mortalidade é, portanto, livre este é um procedimento doloroso para os pássaros. Aparar bico
quando uma ferida é produzida. não elimine totalmente a hierarquia agressiva, ou
Bicar penas não leva inevitavelmente a impedir o desenvolvimento da ordem dos beijinhos, mas
bicar o corpo, e muitos outros pássaros mostram penas aves tratadas são menos capazes de puxar penas. Outro
bicando. Nem bicadas nem bicadas no corpo O método usado para controlar a condição é limitar o
é precedido por comportamento ameaçador e ambos são visão dos pássaros. Isso pode ser feito escurecendo
precedido por orientação corporal e movimentos que currais de aves e mudando a luz para um tom vermelho
são típicos do comportamento investigativo. O pássaro através do uso de lâmpadas infravermelhas ou pintura de
bicada geralmente tem pouca oportunidade de escapar, mas o painel de controle vermelho. A visão de cada ave individual
o fracasso do pica-pau em responder diferentemente a pode ser restringido através da fixação de anéis de alumínio na
um objeto inanimado e para outro pássaro que bico superior ou a aplicação de "peepers", embora
responde, mesmo por submissão, é claramente anormal. o uso de tais dispositivos é proibido em alguns países.
Pássaros bicudos também são anormais em seu comportamento, Nenhum desses procedimentos pode ser realizado sem
pois eles deixam de mostrar muito comportamento de fuga alguns efeitos adversos no bem-estar das aves e
quando bicadas com frequência, presumivelmente porque têm mudanças no ambiente do pássaro que minimizam
aprendeu que tentativas anteriores de fuga provaram a probabilidade desse comportamento é preferível em
infrutífero. Um pássaro geralmente inicia o corpo a longo prazo.
bicando, mas é provável que outras aves participem, de modo que
aves bicadas podem ser submetidas a uma barragem de
Massagem anal
bica. Bicar o corpo é mostrado por aves domésticas,
perus, faisões, codornas e patos. Porcos jovens esfregam o nariz com outros porcos e, enquanto
Outras partes do corpo também estão sujeitas a parte desse comportamento é semelhante à pesquisa de tetas
bicando. Bicar a cabeça ocorre em aves mais velhas e massagem no úbere (veja a seção posterior sobre o nariz da barriga),
multados juntos em gaiolas, enquanto bicando os dedos dos pés e outro comportamento parece ser mais geral
às vezes é comum entre os mais jovens natureza investigativa. O comportamento anômalo de
pássaros. Ao bicar o dedo do pé, o pássaro ativo bica massagem anal esfregando o focinho e ingestão de
dedos das aves associadas e, em raras ocasiões, seus as fezes observadas nos porcos ocorrem tipicamente entre
próprio. Embora a bicada do pé não possa levar a porcos mantidos em condições de lotação (ver Fig. 25.1). Isto é
feridas no caso de pintos jovens, feridas no mais perceptível quando o encaixe da cauda em tenra idade é
dedos resultam desse comportamento em galinhas adultas. usado para o controle de morder a cauda. Dentro densa
Após a lesão, há sangramento e porções são grupos, os animais afetados passam de um animal
depois retirou a ferida. O resultado aberto para outro, cheirando as regiões anais com
ferida é passível de infecção e mais hemorragia movimentos de massagem do focinho.
rhage. Aves tão afetadas mostram que a depressão se comporta Embora alguns animais tenham se aproximado dessa maneira
recuando para um canto da caneta, recusando-se a evite o contato, outros não. Massagem anal é
comer e perder peso. Na ausência de
intervenção pecuária, a morte pode ocorrer. Cabeça-
e bicadas na cauda são frequentemente observadas nos jovens
condições de superlotação. Lesão e hemorragia
da região do carúnculo da cabeça não é incomum
entre perus machos depois de lutar. Toe-bicadas
pode ocorrer, especialmente em canetas de areia profunda. Isto é
acreditava que cepas híbridas de pássaros mostram isso
comportamento mais frequentemente do que outros. A causação de
bicadas de penas e bicadas de corpo com conseqüente
canibalismo é descrito no capítulo 30.
O controle da picada de penas e corpo é mais
comumente efetuada pelo corte de bico, também chamado
debeaking. O corte de bico envolve a remoção de
a parte anterior da mandíbula superior. De
remoção dessa parte do bico, bicando Fig. 25.1. Porco mostrando massagem anal, uma forma de enraizamento
torna-se ineficiente, mas, como observado no Capítulo 30, comportamento (cortesia de fotografia de HH Sambraus).
Comportamento anormal 3: endereçado a outro animal 241
Page 252
realizada com pressão considerável, para que o

focinho do animal ativo é empurrado profundamente
períneo do animal associado. Tal animal
responde frequentemente a essa pressão por deflexões reflexas
cação. Quando as fezes são expelidas como resultado desta
atividade, pode ocorrer ingestão fecal. Esta coprofagia
pode ser realizada pelo animal que esfrega o focinho
sozinho ou pode ser associado à atividade por outros porcos
no grupo (Sambraus, 1979). Alguns porcos não
evite esfregar o focinho mostrando qualquer resistência e
animais que toleram essa atenção freqüentemente adquirem
feridas inchadas do ânus ou perineal adjacente
área. Esses porcos afligidos ficam fracos, têm dificuldade
em pé, perde apetite e condição física.
Animais gravemente afetados podem morrer. Fig. 25.2. Porco mostrando morder a cauda (foto cortesia
A fricção anômala do focinho pode ser reduzida em de HH Sambraus).
fornecendo porcos em currais com objetos para ocupá-los

mastigando e torcendo. Tanto esse comportamento quanto
massagem anal são sinais de que, se a forte motivação Um porco ferido como resultado de mordida excessiva
porcos para o comportamento de enraizamento e manipulação torna-se submisso e depois deprimido em sua
não ficar satisfeito, talvez porque os animais estejam comportamento, reagindo apenas ligeiramente a ser mordido.
alojados em concreto, o bem-estar é sempre pobre e As feridas podem ficar contaminadas com infecção,
comportamento anormal é uma consequência. O controle resultando em abscesso dos quartos traseiros e
massagem anal e coprofagia associada podem ser o segmento posterior da coluna vertebral.
tentada, facilitando as condições de lotação e Pode ocorrer infecção secundária nos pulmões,
oferecendo oportunidades de enraizamento e manipulação. neys, articulações e outras partes como resultado de piemia.
As condições que predispõem à mordida na cauda incluem
tipo de raça - por exemplo, Landrace, agrupamento denso de
Mordedura da cauda
porcos em rápido crescimento, espaço insuficiente
De todos os comportamentos anormais de animais de fazenda, bebedouros insuficientes e ambientes adversos
morder a cauda em porcos atraiu mais atenção devido características mentais, como altos níveis de ruído,
ao problema que criou nas indústrias suinícolas. gás, umidade e temperatura. Em geral, um
O comportamento é observado entre porcos em crescimento agrupados ambiente empobrecido com pouca oportunidade
em canetas, mas é esporádico em sua ocorrência. Rabo- para a satisfação de algumas necessidades - como a
morder foi reconhecido como um problema na criação de porcos precisa manipular o material com a boca ou
por muitos anos, mas não foi considerado um sério cavar na terra com o nariz - aumenta o risco de
até a moderna indústria suinícola se estabelecer. morder a cauda. A comparação dos sistemas mostrou
após a Segunda Guerra Mundial (Dougherty, 1976). duas a dez vezes mais mordidas de cauda em sistemas estéreis
O comportamento aparece pela primeira vez com um porco (Hunter et al ., 2001; Moinard et al. , 2003).
cauda de outra encruzilhada na boca e mastigar A atividade oral é maior no porco do que em outros
levemente (veja a Fig. 25.2). O animal que recebe espécies agrícolas e porcos tentam explorar itens no
Essa atenção geralmente tolera. No devido tempo, ambiente com o focinho ou a boca torcendo
a atenção de morder a cauda se torna mais severa, com e mastigar. Percebe-se que, sob extensas
feridas resultantes na cauda e hemorragia. Isto é sistemas de bandry porcos se envolvem em considerável
acreditava que a hemorragia estimula uma atividade mais ativa atividades bucais, incluindo atos como escolher
morder a cauda e outros porcos do grupo começam a levantando e carregando paus na boca e mastigando
mastigue a cauda danificada. A cauda lesionada torna-se material de cama. Muita atividade no porco
progressivamente devorado à sua raiz. Neste ponto, grupos ocorre durante a manhã e quando a temperatura
porcos que mordem a cauda podem começar a morder os animais as peraturas são altas. O comportamento canibal de
mal em outras partes do corpo, como os ouvidos, o morder a cauda é independente de uma hierarquia social e
vulva e partes dos membros. Todo esse comportamento freqüentemente são os animais menores de um grupo que
está associado a muita inquietação nos companheiros de correspondência. desenvolver o hábito (van Putten, 1978).
Page 253
No controle da mordida na cauda, a amputação do não mostrado pelo gado selvagem de Chillingham no Reino Unido
metade distal da cauda (encaixe da cauda) tornou-se um exceto por animais considerados parcialmente masculinos
prática generalizada. Verificou-se que não é izado. Portanto, esse comportamento deve ser considerado como
necessário remover toda a cauda para evitar a anormal, especialmente as altas frequências de
anomalia, mas que a cauda ancorada é suficiente montagem vista na ausência de um touro.
é sensível que os porcos reajam efetivamente quando A montagem sexual de machos por outros machos ocorre
É feita uma tentativa de morder a cauda. Quando a cauda frequentemente quando animais machos jovens ou maduros são
for cortado, um neuroma pode se formar (Simonsen et al. , 1991; mantidos juntos em grupos monossexuais (Stephens,
Feito et al. 2003). Os neuromas geralmente resultam em 1974). Quando este é um arranjo contínuo como,
dor intensa, emanando aparentemente da por exemplo, na criação de um grande número de
apêndice danificado ou outro tecido, e touros jovens ou carneiros criados para reprodução, é
sensibilidade aumentada na área em que os descobriu que a orientação sexual desses animais
Roma está situada. Portanto, é provável que porcos com é freqüentemente direcionado à sua própria espécie. Quando
caudas ancoradas têm dores frequentes e que expostos posteriormente a ações femininas em
responder rapidamente a tentativas de morder a cauda por causa de arranjos de criação internacionais, alguns desses animais
dor aumentada quando o esboço da cauda é manipulado. homens são incapazes de alterar suas relações sexuais
Tentativas de controlar a picada de cauda pela remoção de orientação. A educação homossexual pode levar a
mordedores de cauda de um grupo ou mudanças na atmosfera impotência em animais prisioneiros, que persistirá por
fatores têm pouco efeito na mordida na cauda. Redução período variável em carneiros, touros, javalis e machos
densidade de lotação pode reduzir a mordida na cauda, mas uma cabras, embora geralmente não seja permanente (preço
combinação de menor densidade de estocagem e provisão e Smith, 1984).
para necessidades de enraizar e manipular materiais como Na produção de gado de corte, é conhecido por
palha são necessários para evitar mordidas na cauda. Animais muitos anos em que alguns bois, ou bois, permanecerão
tendo a oportunidade de enraizar na terra raramente para ser montado por outros bois sob condições convencionais
morder a cauda, para que a provisão de terra possa ajudar condições de pastagem. Em pastagens extensas, as
para reduzir a incidência deste e de outros condição não representa um problema sério e
comportamentos em porcos. esses animais, ou 'touros', não sofrem de
montagem excessiva. Em confinamento comercial
condições, a incidência de touros aumenta
Animais tratados como parceiros sexuais
muito, e o resultado é um bem-estar pobre em excesso
Muitos animais de criação são mantidos em grupos de mesmo sexo animais montados, taxas de crescimento reduzidas, aumento
e raramente ou nunca encontra um membro da frequência de lesões e perdas econômicas graves. isto
sexo oposto. O mesmo vale para alguns cães e reconhece-se que esses marcadores caracteristicamente
gatos. Portanto, é provável que o comportamento sexual suporte a ser montado, mas também se envolverá
muitas vezes ser direcionado a indivíduos do mesmo sexo. montagem de outros bullers. Além disso, alguns novilhos,
Esse comportamento pode ser considerado anormal em apesar de castrados, são ativos
que não pode resultar em produção de filhotes, mas 'cavaleiros' em touros. Nos confinamentos de gado, alguns cavaleiros
o desenvolvimento normal do comportamento sexual frequentemente monte repetidamente alguns marcadores específicos. Isso pode
envolve partes do comportamento sexual adulto sendo continue até os pilotos perderem peso e os bullers
direcionado a vários indivíduos de ambos os sexos. ficar exausto, ferido ou entrar em colapso. A morte pode
Portanto, alguns atos homossexuais ou comportamentos sexuais também ocorrem após lesões nos touros. Tem sido
é esperado o seu interesse em relação a outras espécies estimou que a perda econômica em sistemas de confinamento
entre animais jovens e também pode ter uma função na América do Norte devido a touros é o segundo
quando mostrado por animais mais velhos. importância apenas para doenças respiratórias.
Interações homossexuais são muito frequentes Embora a síndrome de buller possa ocorrer na alimentação
entre grupos de vacas. Vacas e novilhas em estro lotes onde não são utilizados hormônios sintéticos, o
são montados por outras vacas, e esse comportamento é a incidência da condição aumenta nesses confinamentos
usado como sinal de estro pelos criadores (ver Capítulo após a administração hormonal, como
17) Ocasionalmente, essa montagem pode causar ferimentos injeção com progesterona e ooestradiol ou via oral
mas, em parte devido ao seu uso para o armazenista, é administração de DES (estilbestrol) (Schake et al. ,
geralmente não é considerado um problema. corredor 1979). Um denominador comum no boi buller
(1989) descobriram que a montagem mulher-mulher era síndrome é que ambos os touros e cavaleiros são
Page 254
castrado com um hormônio sexual feminino que promove o crescimento parte superior do nariz na barriga de outros porcos, na
composto de dinheiro. Fisiologicamente, os novilhos têm tecido mole entre as patas traseiras e entre
foi encontrado para ter mais creatinina, 17-hidroxi- suas pernas dianteiras. Esse comportamento foi descrito por van
corticosterona e estrogênio na urina e Putten e Dammers (1976) e Schmidt (1982),
sangue do que os novilhos normais. e é semelhante em forma ao movimento de massagem
Outros fatores contribuem para a etiologia da orientados por leitões para o úbere da
síndrome e, cada vez mais, tem sido reconhecido semear. Nariz de barriga não é mostrado antes do desmame, mas
que outro denominador comum nos países afetados é mostrado por leitões que foram desmamados
grupos é uma alta população de animais dentro de um antes da idade normal de desmame (Fraser,
grupo. Aglomeração e tamanho total da população 1978b).
dentro de um confinamento parece ser importante. Seria Como muitos leitões são desmamados em 3 a 5 semanas de
Parece que o estresse da multidão, juntamente com uma mistura idade, que é de 2 a 3 meses antes do desmame
de outros fatores de criação, como hormônios ocorrer na ausência de influência humana, o comportamento
administração, vacinação e imersão, constituem o seu é muito difundido. Alguns leitões mantidos em
as circunstâncias causais. Introdução repetida de gaiolas de convés são perseguidas e com o nariz entupido por muito tempo
novos bois nos confinamentos aumentam a incidência menstruação e seus mamilos, umbigo, pênis ou
dence. A grande maioria dos novilhos em currais, tum pode ficar inflamado. Em alguns casos, homens
no entanto, evite interações sociais potencialmente prejudiciais. os leitões urinam quando cheiram o nariz e
de maneira típica da sociedade social bovina normal. Noser ingere a urina. Altos níveis de nariz entupido
comportamento. correlacionaram-se negativamente com o ganho de peso no
Mais agressividade ocorre quando a quantidade de estudo de Fraser (1978b). O desmame posterior é associado
espaço para uma determinada quantidade de animais, em número ou com menos nariz de barriga. A incidência do
a granel, diminui. Em outras palavras, como volume de animais o comportamento também é reduzido pelo fornecimento de palha,
por unidade de espaço em grupo aumenta, então a qualidade do que os leitões podem manipular (Schouten, 1986).
o intercâmbio social diminui. Não há dúvida de que o No estudo de Schouten, foi observado um nariz entupido
A síndrome de buller boi também é um problema de bem-estar com mais frequência durante a transição de um
como econômico. O comportamento faz parte de- ativo para uma fase de repouso. Leitões em uma caixa nua
cativo e parte sexual. Controle desta condição passou vários minutos nessa transição e frequentemente
realmente requer redução da pressão da população mostrou nariz de barriga neste momento. Os fornecidos
e retirada da estimulação hormonal artificial. com palha geralmente se deitam simultaneamente e
Os animais alojados em ambientes fechados às vezes são impedidos começou a mascar palha. Como conseqüência, o
da montagem por barras colocadas sobre a caneta que duração do nariz entupido foi significativamente maior
impedir fisicamente a montagem ou por fios elétricos os leitões sem palha.
sobre a caneta. Ambas as medidas não conseguem lidar
com a raiz do problema e os fios elétricos
Intersucking por bezerros
pode levar a efeitos graves em alguns indivíduos.
Os bezerros separados de suas mães chupam e lambem
em seus próprios corpos, em objetos em suas canetas (ver
Animais tratados como mãe
Capítulo 24) e em partes dos órgãos de outras
Mamíferos jovens que foram separados de bezerros. Eles geralmente sugam o umbigo, prepúcio,
sua mãe em um momento anterior ao normal escroto, úbere e orelhas de outros animais. Sucção
a idade de desmame geralmente mostra a procura e a mamada de tetas o escroto é muito comum entre os bezerros. o
comportamento que é direcionado para inanimado os testículos são empurrados para cima pelo nariz da panturrilha,
objetos (consulte o Capítulo 24) ou posicionamentos de caneta. As vezes que então suga o saco escrotal vazio. o
esse comportamento, chamado nariz de barriga e postura e posição dos animais sugadores é que
entrelaçados em leitões e bezerros, persiste em do bezerro que mama naturalmente e inclui a pressão
idade adulta. movimentos que o bezerro normalmente dirige
úbere de vaca. Os bezerros que são sugados geralmente
mostra uma resposta passiva. Esses bezerros podem sugar
Nariz de barriga
outros por sua vez, então vários animais podem ser
Nariz de barriga é um comportamento demonstrado por leitões. Isto é envolvidos. Se a pelagem do outro bezerro for sugada,
um movimento para cima e para baixo do focinho e da quantidades significativas de cabelo podem ser ingeridas,
Page 255
à formação de bolas de pêlo (ver capítulo 24). Se o úberes. O gado que aspira leite dos companheiros de rebanho pode
pênis é sugado, a urina é freqüentemente produzida e pode ser escolher o mesmo animal em lactação, e isso leva a
bêbado pelo bezerro chupando. Isso pode levar à doença hepática um arranjo emparelhado.
pedidos e redução da ingestão de nutrientes. Outro A perda de leite resultante da inter-sucção pode tornar-se
conseqüência adversa do cruzamento é que a parte sucção significativa e frequente por um adulto pode
do bezerro sugado pode ficar inflamado, danificado causar danos ao teto, alterações patológicas e
e infectados (Kiley-Worthington, 1977). deformação do úbere. Dentro de alguns muito grandes
Estudos experimentais mostraram que danos rebanhos leiteiros esta anomalia comportamental pode representar
intercalar é mais comum em bezerros alimentados com balde um problema sério, com até 10% de lactato
do que naqueles alimentados pela mãe ou por um gado se envolvendo em laticínios afetados
teta (Czako, 1967). A presença da teta rebanhos. A anomalia é agravada pela influência de
é importante, mas o tempo necessário para alimentar também é facilitação social e pelo grande número de modelos
fator. Bezerros amamentam suas mães gastam rebanhos.
60 min / dia, mas os bezerros alimentados com balde gastam Em contraste com a condição no bezerro jovem,
cerca de 6 min / dia de bebida. Portanto, no controle comportamento de interseção no animal adulto é mais
desta anomalia, os melhores resultados são obtidos por comum em sistemas abertos de criação. Wood et al.
proporcionando condições de alimentação semelhantes às de (1967) relatam que aqueles bezerros mostrando
comportamento ingestivo normal em animais jovens. a ingestão de leite pode ser interrompida quando adultos, e
Verificou-se que alimentar bezerros com leite através de outros autores sugeriram que várias formas de
macas automáticas com tetinas, cuja abertura é experiência com ou sem tetinas no bezerro pode
de modo que o tempo de sucção de cada período de alimentação seja aumentar ou diminuir a interseção quando adulto. o
suficientemente prolongado, reduzirá a probabilidade comportamento é suficientemente imprevisível, no entanto,
outros objetos ou bezerros serão sugados. Sucção de modo a torná-lo um assunto difícil para
períodos que duram aproximadamente 30 min parecem ção. Waterhouse (1978, 1979) criaram bezerros
eliminar o cruzamento. Outro remédio é amarrar individualmente com uma tetina não nutritiva na parede
bezerros por 1 h após a alimentação da caçamba, a caneta por 3 meses, mas nem esses bezerros nem
dá tempo para que o desejo de sugar diminua algo qualquer pessoa sem essa tetina mostrou-se intercalada como
o que, para que a interseção não seja mostrada, adultos.
frequentemente após esse período. O suprimento de suplementos Tentativas de controlar a sucção anômala de leite
volumosos mentais, como 150 g de palha, podem o passado assumiu a forma de aplicação de dispositivos
também resultam em uma redução no cruzamento. Urina- carregando pontas pontiagudas para a região do rosto e nariz
beber pode ser reduzido pelo suprimento abundante de do animal sugador. A tentativa é garantir que
água de um bebedor normal para os bezerros. Mees o animal que está tentando sugar vai evitar
e Metz (comunicação pessoal) fornecida reação em qualquer animal abordado. Infelizmente,
bezerros com água escorrendo por uma parede ou tubo, Alguns desses dispositivos podem prejudicar as animais afetadas.
e os animais lambiam a água em vez de alimentação natural do mal. Além disso, se o afetado
mostrando beber urina. persistente, pode causar ferimentos em outros animais.
animais. Um dispositivo elétrico preso à frente
cabeça e dar um choque elétrico ao usuário
Sucção inter ou sucção de leite por animais adultos
quando o circuito é fechado pela pressão da cabeça é
Esse comportamento envolve um leite de vaca ou touro relatado para dar bons resultados. Desde que o choque é
do úbere de uma vaca. Entre os produtos de ordenha para adultos recebido pelo animal sugador, o método é mais
sugando o úbere de outros membros da apropriado do que métodos em que a aversão
rebanho leiteiro é visto periodicamente. Esse cruzamento por a estimulação é direcionada ao animal receptor.
gado adulto envolve a retirada de leite de um
animal lactante e é uma anormalidade comportamental
ocorrência ocasional sob uma variedade de
Animais tratados como rivais
posturas de criação. Entre os rebanhos de “leitões” de Algum comportamento agressivo mostrado em relação aos
vacas com bezerros amamentando, pode ser da mesma espécie ou de outras espécies é normal. Ele serve
ocorrer por bezerros alienígenas ou por um animal adulto, como uma função em defesa do indivíduo, defesa de
um touro. Em raras ocasiões, as vacas leiteiras são descobertas. os jovens ou estabelecimento de propriedade ou social
com o hábito de sugar o leite da própria posição. Surgem problemas na criação de animais de fazenda
Page 256
onde uma situação que conduz a agressivos levantando as orelhas, puxando a área da bochecha para trás
comportamento é criado e a agressão é particu- expor os dentes e rosnar.
grave em seus efeitos ou muito frequente. Agressivo Se esta ameaça exibir com êxito repele o
comportamento, que leva a problemas de bem-estar, é intruso ou desafiante, pode não haver ataque. A
discutidos nos capítulos 28 a 36. Parte disso se comporta ataque pode envolver movimentos preliminares
seu seria considerado anormal porque em direção ao sujeito humano com crescimento contínuo
de sua intensidade ou frequência. Ameaças ou ataques ing e outra tela. No entanto, o ataque pode
direcionados ao homem são motivo de preocupação, mas ocorrer de repente. Se o humano está se aproximando do
muitos destes não são comportamentos anormais. Uma vaca cachorro, por exemplo, levar comida ou outra coisa
com um bezerro ou um touro que ataca um pecuarista não é do cão, o ataque pode ocorrer somente quando o
comportando-se de maneira anormal. O processo de domesticação humano está à queima-roupa. Um cão treinado para atacar, ou
não levou à eliminação de todos os defensivos ou por qualquer outro motivo que tende a tratar o ser humano
comportamento competitivo direcionado ao homem, sujeito como presa, não irá ameaçar, mas será executado
embora tenha reduzido consideravelmente. Certos no humano e tentar morder. Se o único motivo
formas de criação tornam esse comportamento muito é predatória - por exemplo, no caso de
mais provável de ocorrer do que outros. cães atacando uma criança pequena - o rosto e o pescoço
Ameaça e ataque direcionados aos seres humanos por será frequentemente mordido. A maioria dos cães, mesmo aqueles que
os cães são motivo de grande preocupação. Se atacar humanos, receberam treinamento que desencoraja
ou não, o cão é um animal de estimação treinado deliberadamente para atacar
evita que mordam nas áreas mais vulneráveis,
pessoas ou um cão de guarda, cão policial, cão do exército ou animal de estimação
então um braço ou perna geralmente é mordido.
em que esse comportamento tenha sido incentivado, cada Gatos atacam seres humanos de maneiras que causam menos
pessoa precisa ser capaz de reconhecer o prelúdio para lesões graves, mas ataques ou respostas defensivas
um ataque (veja Fig. 25.3). Isso vai ser diferente não são incomuns. A ameaça mostrada tem similaridades
de acordo com a situação e o treinamento do cão. laços com os dos cães na criação de pêlos, exposição
A maioria desses ataques são respostas defensivas. UMA de dentes e vocalizações estão frequentemente envolvidos. o
território defensor de cães, um recurso como alimentos ou o som é mais agudo do que o rosnado de um cachorro, mas
outro indivíduo - se é um dependente serve ao propósito de ameaçar e, portanto, reduzir
cão em um ser humano - geralmente mostra uma ameaça a probabilidade de abordagem continuada ou outras
antes de atacar. Isso geralmente consiste em ação adversa do ser humano. O gato é
ereto, levantando os cabelos em volta do pescoço, mais propensos a usar suas garras do que morder, mas, em
circunstâncias mais extremas, podem fazer as duas coisas.
A exibição de ameaças de um touro é uma sequência de
ações que todos aqueles que podem encontrar um touro
deveria saber:
● O animal se volta para a fonte de estímulo,

com o eixo longo do corpo agudamente angulado.
● A cabeça e o pescoço do animal estão ligeiramente
desviou-se mais obliquamente desta linha. Nisso
posição, o animal apresenta os aspectos laterais
da cabeça, pescoço e ombro mais perto do
estímulo do que as partes posteriores, que são viradas
afastar um pouco.
● A linha das costas, da cernelha até a
cauda, cai como resultado das patas traseiras
desenhado ligeiramente para a frente abaixo do abdômen.
● Existe fixação e protrusão da órbita.
● O cabelo na região dorsal do pescoço é erguido.
● A rigidez muscular é demonstrada pelo
Fig. 25.3. Este cão está tentando iniciar uma agressão tensão da postura.
para outro indivíduo (cortesia de ● Vocalizações ou roncos profundos e monotonais podem
AF Fraser). acompanhar a exibição.
Page 257
Os ungulados com chifres defendem ou atacam golpeando Ao chutar com os pés traseiros juntos, os pés
agressivamente com a cabeça. Nos animais pesquisados, o pode ser usado para atacar explosivamente para alcançar
golpe dado é na forma de uma batida, enquanto outro animal ou pessoa dentro de 1,5-2,0 m. Tal
os animais com chifres, o efeito pode ser de goring, chute prolongado do membro posterior é uma característica da mula
ou seja, de manhã. Algumas pessoas podem mostrar título comportamento, e esse tipo de chute às vezes é
comportamento. Esses animais usam a cabeça em ameaça denominado "chute de mula". Este é um método natural de
exibe onde a cabeça é trabalhada no chão autodefesa entre cavalos e torna-se anômala
e a terra está solta. Butting por touros e machos quando praticada habitual e agressivamente.
cabras é um problema de comportamento muito conhecido. isto A cabeça está abaixada, o corpo é levantado atrás do
Parece que o hábito ocorre com mais frequência em cernelha e ambos os membros posteriores são vigorosamente
animais confinados por si mesmos e que tenham estendido para trás. Chutar com um pé traseiro é
experimentou um certo grau de socialização novamente uma ação defensiva natural em ungulados quando
através de contato humano próximo. Em alguns casos, o o espaço individual do animal, na região de
comportamento é direcionado a estruturas físicas como seu pólo posterior é invadido. Geralmente é entregue
portas ou portões. acentuadamente em uma direção para baixo ou para trás,
Em um cavalo que ameaça um humano, há músculos sem extensão total do membro.
tensão, estendendo a cabeça, afastando as orelhas O controle de todas essas ações agressivas é
e exoftalmia, que causa a esclera da complexo. Em alguns casos, evitar as especificidades
globo ocular para se tornar visível. Este último recurso tem provocar circunstâncias é a resposta. Em outros
foi denominado por cavaleiros como 'mostrando o branco de procedimentos de treinamento são necessários e muitos livros
o olho'. Em outros animais, como javalis, tensão foram escritos sobre isso. Para a maioria dos animais
postura através da rigidez muscular é um destaque A experiência inicial é importante, e as con-
característica de ameaçar. as condições podem ter um efeito considerável. Cães treinados
Uma versão de um único chute traseiro é o ou autorizados a atacar seres humanos são potencialmente perigosos
'chute de vaca', assim chamado porque é a natureza como são os touros e garanhões que foram
método ural de chute em bovinos. No chute da vaca, confinado por um longo período. Isolamento a longo prazo de
um membro posterior é brevemente projetado para frente, para fora touros leiteiros durante a criação e na idade adulta
e para trás. Outro chute no membro traseiro envolve a muitas vezes resulta em animais perigosos para o homem
projeção estendida do membro para a frente, lateralmente e para outros bovinos, enquanto os touros mantidos em grupos
e para trás em extensão total. Tais chutes são frequentemente são muito menos agressivos.
entregue com objetivo preciso.
Mordidas são exibidas ocasionalmente por cavalos.
Os garanhões são particularmente propensos a isso, mas os jovens Leitura adicional
cavalos e cavalos cronicamente fechados também podem
exibem o comportamento (Houpt, 1981). A mordida é Bicar de penas
geralmente na forma de encaixar e beliscar com
Newberry, RC (2004) Canibalismo. Em: Perry, GC
os dentes incisivos no corpo de qualquer pessoa que venha
(ed.) Bem-estar da galinha poedeira . CAB International,
ao alcance ou se aproximando do animal. Este bit- Wallingford, Reino Unido, pp. 239–258.
comportamento agressivo é direcionado agressivamente
instâncias para outros cavalos. O mordedor típico exibe Mordedura da cauda
o comportamento com os sinais de alerta dos ouvidos
Moinard, C., Mendl, M., Nicol, CJ e Green, LE
planas, lábios retraídos, dentes à mostra e cauda frequentemente
(2003) Um estudo de controle de caso de fatores de risco na fazenda para
comutação. As tentativas de morder são geralmente muito repentinas.
morder a cauda em porcos. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
Criar e golpear com os pés dianteiros é um perigo. 81, 333-355.
hábito geroso de alguns cavalos, mais comumente
em garanhões e cavalos leves do que em outros. Nariz de barriga
Golpear com um membro anterior pode ser feito sem
Kelly, HRC, Bruce, JM, Edwards, SA, inglês, PR
fora criação. Animais com essa tendência ou disposição e Fowler, VR (2000) Lesões nos membros, imunes
O comportamento deles pode exibi-lo quando resposta e desempenho de crescimento dos primeiros
aproximou-se ou pode mostrá-lo depois de terem sido porcos em diferentes sistemas de alojamento. Ciência Animal 70,
segurado pela cabeça por um período. 73-83.
Page 258
Falha de Função
As condições impostas aos animais domésticos levam gestação, com amadurecimento folicular levando a ovulação
a algumas anormalidades do comportamento sexual, lação. As características físicas nessas condições
comportamento dos pais e movimentos corporais básicos, são tão completos que esses animais são capazes
que são inadequações de função e não de ser fertilizado se criado artificialmente. Éguas com
estereotipias ou má orientação ativa do comportamento. esta condição, por exemplo, possui um valor
A variação individual dentro de uma espécie também é responsável nível normal de fertilidade se forçado a criar. similarmente
por algum comportamento anômalo. Neste capítulo no gado, se a condição puder ser satisfatoriamente identificada
tais anormalidades são descritas, fatores que afetam inseminação artificial certificada em momento oportuno
sua ocorrência é discutida e possível controle pode estar associado a níveis normais de fertilidade.
medidas são consideradas. O controle dessa condição deve estar relacionado a
melhor gestão dos animais reprodutores para
imitar a quantidade de estresse metabólico e social
Inadequações do funcionamento sexual (veja o capítulo 28).
Falha na reprodução ou atraso na reprodução é uma
problema econômico importante e esse fracasso
Impotência masculina
freqüentemente envolve inadequação comportamental. É um
problema ocasional em cães e gatos e uma grande Durante a criação de animais de fazenda sob condição
problema em várias espécies de animais de fazenda. Tal onde homens e mulheres estão juntos por um
anormalidades no comportamento podem ser mais apenas por um curto período, às vezes se verifica que o
de maneira inteligente, de acordo com a fase da animal macho não responde à criação
ciclo reprodutivo afetado. Oestrus e fêmea. Entre os bovinos, às vezes ocorre uma
libido são, é claro, os pré-requisitos importantes condição de 'impotência sonolenta' em touros com
para reprodução e é nessas áreas que alguns um tempo de reação anormalmente prolongado na
das principais anomalias do comportamento reprodutivo ing. Nesta condição, o touro coloca o queixo no
seu ocorrer. quartos traseiros da vaca e dirige pouca atenção
para o último. O animal mantém um inativo
posição com a qual há uma aparência de
Calor silencioso
nolência, criada pelos olhos sendo parcial ou periodicamente
Calor silencioso, discutido no capítulo odicamente fechado a maior parte do tempo. Esta condição
19, é um termo que enfatiza o fato de que normal foi reconhecido como um problema de reprodução
o estro é principalmente um fenômeno comportamental. considerável significado. Parece ocorrer mais em
Entre os bovinos leiteiros, uma incidência geral de raças bovinas do que em outras e, até o momento, tem sido
20 a 30% foram registrados por vários observadores em mais frequentemente reconhecido no Hereford e
em vários países e ocorre mais entre Raças de Aberdeen Angus. Nestas raças, as condições
vacas de alta produção. A incidência no gado é refratária ao tratamento e, nessas circunstâncias,
maior entre as novilhas com baixa posição social se torna um estado de esterilidade comportamental
hierarquia do rebanho. Calor silencioso não é incomum isso geralmente leva ao animal ser abatido.
em éguas, ovelhas e porcas.
A anomalia refere-se a manifestações ausentes ou fracas.
Desorientação do coito
manifestação de estro comportamental em animais
todas as outras características físicas do Durante a criação controlada da fazenda maior
fenômeno, incluindo turgidez uterina e con- animais, é prática padrão ter a fêmea
Page 259
seguro e o macho levou a ela em uma corda de chumbo. este o seu é direcionado aos homens. Controle normalmente
ação inicia o tempo de reação, que é o tempo requer uma mudança na prática de gerenciamento.
lapso entre o contato inicial e a montagem. Alguns carneiros demoram a atingir a puberdade e são
Imediatamente após o contato, é normal que o reprodutivamente inativo quando outros da mesma
animal macho para se alinhar no mesmo eixo longo a idade é ativa, mas nenhuma deficiência hormonal é
como a fêmea. Esse alinhamento ativo é normalmente detectável. Privação social geral ou específica
realizada de forma positiva e rápida. Uma vez assumido, privação de contato e odores de mulheres,
o alinhamento é geralmente totalmente mantido até o reduzir a capacidade de os carneiros responderem ao
tempo de montagem. Em vários casos, animais masculinos cheiro de ovelhas estéreis (Zenchak e Anderson,
mostram desorientação posicional, de modo que o 1980) ou seu comportamento.
o longo eixo do animal é acentuadamente desviado do Silver e Price (1986) mostraram que a orientação
eixo feminino. Esse desvio é mantido através de a montagem por touros é mais frequentemente
tempo de reação que, nessas circunstâncias, após experiência de montagem juvenil. Contudo,
normalmente, é tão prolongada que o acasalamento falha Orgeur e Signoret (1984) mostraram que os carneiros
ocorrer. Na condição verdadeiramente anômala, a ani- relatados no início da vida ainda apresentavam valores copulatórios normais.
mal é inativo e é considerado comportamental comportamento desde que tivessem tido contato com
impotente na maioria dos casos. Cada sujeito, quando desviado fêmeas durante a adolescência. Javalis criados em isola-
o faz constantemente para um determinado lado, alguns sempre com canetas de paredes sólidas reagiram inadequadamente
para a esquerda e outros sempre para a direita. Essa forma testes de acasalamento, mas o contato com outros javalis
de postura desviada é mantida por períodos longos a malha de arame durante a criação melhorou o acasalamento posterior
dentro do tempo de reação, ou ao longo dele, em comportamento marcadamente (Hemsworth et al. , 1978a;
qualquer desalinhamento acidentalmente criado Hemsworth e Beilharz, 1979). Remédios para
que, em outras circunstâncias, é bastante rápido inadequação sexual masculina envolve evitar
corrigido. ansiava por criar e dar aos animais
contato completo ou parcial com ambos os sexos
desenvolvimento.
Impotência por intromissão
Outra forma de impotência masculina envolve intromissão

Inadequações do comportamento dos pais
falha da missão. Nesta condição, que tem sido
observado em touros e carneiros, o sujeito pode montar O comportamento dos pais em espécies de animais domésticos é
mas falha em conseguir a intromissão, apesar de ativo em grande parte materna, em termos práticos, pelo único
movimentos de empurrão pélvicos. O touro monta comportamento dos homens que beneficia os jovens é
prontamente, mas apenas parcialmente, cobre a vaca. Os touros defender o grupo contra ataques e tais
pés traseiros não são trazidos para a frente perto do traseiro comportamento é relevante em apenas uma faixa muito limitada
pés da vaca. Como resultado, estreita aposição genital de situações agrícolas. Inadequações ou anormalidades
não ocorre eo touro empurra em vão por um os laços de comportamento materno são frequentemente de grande
tempo antes de desmontar. Esses episódios podem ser importância para o bem-estar dos jovens e dos
repetido muitas vezes sem efeito. A condição economia das empresas agrícolas. Cachorros e gatos
existe em várias raças leiteiras de gado e no raramente apresentam inadequações no comportamento dos pais.
Raça Suffolk de ovelhas. No caso de touros, a con- Seleção de animais de criação para reprodução, no entanto,
pode ser encontrada em animais que já foi baseado nas características de produção
apresentava história satisfatória de doença copulatória normal progênie, na produção de leite, na reprodução
função. saída e na ausência de problemas de manuseio. UMA
No caso de carneiros, a condição foi característica que tem sido amplamente negligenciada é
encontrado em animais jovens dentro de qualidade do comportamento materno. Como consequência,
raças. A anomalia pode não ser permanente existem raças de animais de fazenda, como o Merino
duração. Persiste freqüentemente por 6 a 12 meses, ovelhas, nas quais as mães geralmente negligenciam ou abandonam
mas muitas vezes se resolve espontaneamente. seus jovens. Alta mortalidade em bezerros jovens e
Algum aspecto da experiência anterior é frequentemente o leitões é em parte uma conseqüência da inadequada
causa de comportamento sexual inadequado em homens comportamento materno. Parte dessa inadequação é
animais domésticos. A falta de interesse em receptivo conseqüência do sistema habitacional, mas há
fêmeas podem ocorrer porque o comportamento sexual são diferenças genéticas entre bom e ruim
Comportamento anormal 4: falha de função 249
Page 260
mães Genes que resultam em maus comportamentos maternos novilhas após o período inicial de lamber e desenhou
sua incidência teria uma incidência muito baixa em paralelos com as inadequações na resposta social
populações. atenção aos pares mostrados pelas novilhas criadas em isolamento.
A descoberta que reduziu a experiência social precoce
pode levar à rejeição de jovens foi relatado por
Rejeição neonatal
macacos (Harlow e Harlow, 1965; Chamove et
Várias formas de rejeição neonatal podem ocorrer em al. 1973). Pesquisas de rejeição de potros por éguas
o primeiro dia pós-parto. Notável entre estes enfatizar a importância da experiência anterior
casos de deserção ativa ou persistência de agressões com jovens, em que a maioria dos problemas ocorreu com
reações sérias da mãe em relação ao recém-nascido. éguas primíparas (Houpt, 1984). Perturbação em
Juntamente com a falha materna, a rejeição neonatal o tempo de potro, seja por garanhões ou por
é a principal forma de comportamento materno anormal humanos, parecia ser um fator contributivo.
entre as espécies agrícolas. Na porca esta condição
pode assumir a forma de canibalismo, a ser discutido
Insuficiência materna
mais tarde. Embora a maioria dos casos de rejeição neonatal ocorra
espontaneamente, alguns se devem a separações de curto prazo Alguns animais que não desertam ou agridem ativamente
do recém-nascido no início do pós-operatório rejeitarem seus jovens falham em mostrar
período do parto. Separação imediata de crianças ou respostas maternas a eles. A falha no fornecimento
cordeiros ou outras espécies agrícolas de suas mães em A atenção materna ao recém-nascido é fre-
o parto, por períodos de até 1 hora, pode levar a freqüentemente mostrado pela primeira vez em um atraso ou falha no preparo
uma rejeição dos jovens pelas mães. e limpe-o imediatamente após o nascimento. Quando
Deserção de cordeiros por ovelhas, envolvendo a ovelha falha ocorre, o neonato é deixado em um ambiente úmido
afastar-se dos cordeiros, é mais frequente em mãe e a mãe falha em adquirir o produto olfativo
muitas raças de lã fina (<22%) do que em estimulação gustativa do recém-nascido que
outras raças. Quando Merinos de lã fina têm deve iniciar o vínculo e ajudar na identificação
gêmeos eles podem se mudar depois de dar à luz o de sua descendência. O próximo recurso que é deficiente em
segundo cordeiro, e são seguidos apenas pelo primeiro o comportamento nessa síndrome é a relutância de
nascido, para que o segundo cordeiro morra, a menos que seja encontrado por
o animal materno para acomodar o aleitamento
um pastor (Stevens et al. , 1982). Ovelhas britânicas tentativas do neonato. Como o recém-nascido
as raças não se afastam, a menos que ambos os cordeiros sigam causa comportamento de busca de tetas, a mãe mostra
eles. Também é provável que fatores nutricionais sejam reações negativas persistentes, movendo o úbere
importante e pode ser considerado adaptativo, longe do neonato. Essa virada tem o efeito
em vez de anormal, para uma ovelha com baixo teor de proteína de manter o animal jovem na frente do
dieta para abandonar seus filhos, se ela não seria capaz cabeça da mãe e impede de mamar.
para alimentá-lo (Arnold, 1985). Outra inadequação envolve movimento sempre que
Em vários casos, a reação da mãe o jovem tenta agarrar o bico.
ao recém-nascido é muito agressivo e inclui Tal comportamento, como deserção e agressão a
ataques a este último sob a forma de golpes, greves jovem, é mais frequentemente demonstrado por primíparas
afastando-se ou mordendo. Desde que o recém-nascido mães e muitas vezes é apenas temporário. Tão jovem
persistirá na orientação para o as mães costumam estar muito atentas aos filhos, mas
materna, a abordagem repetida do mães mais velhas podem às vezes não restringir a
animal jovem para a mãe agressiva piora a movimentos dos jovens adequadamente ou não retornam
condição e torna o sujeito materno afetado com frequência suficiente, para que os jovens sejam mais
hiper-reativo. A rejeição neonatal ocorre mais frequentemente provavelmente se associará a mães que são
frequentemente em mães com seus primeiros filhos não é deles (veja a próxima seção). Estoque cuidadoso
mães experientes, indicando que as mães é necessário que os problemas de saúde materna
inexperiência pode ser um fator predisponente a esse falha pode ser detectada e remediada.
comportamento anômalo. Respostas agressivas
para a prole são mostrados por algumas mães.
Roubo de jovens
Vassoura e Leaver (1977) e Broom (1982)
descobriram que as novilhas criadas em isolamento se afastaram Ovelhas, vacas e éguas pré-parturientes frequentemente
de seus bezerros mais do que criados em grupo cheirar e permanecer perto do recém-nascido
Page 261
jovens de outros membros do seu grupo. Isso não é A função original de tal comportamento pode ter
comportamento anormal, mas pode levar a problemas se foi defender a prole, ou sacrificar um
a mãe do animal jovem abordado faz grupo de jovens, a fim de maximizar a longo prazo
manter um contato próximo com ele por causa de sucesso reprodutivo. O controle de tais puerperais
maternidade, fracasso materno ou subordinação social. A agressão contra pessoas ou filhos envolve
fêmea alienígena pode desapropriar a mãe nesses imediata restrição e provisão de antipsicóticos
circunstâncias, e isso às vezes é facilitado por terapia, como a clorpromazina. Alternativamente, dado
movimento do animal jovem para longe do terapia apropriada com um agente neuroléptico como
mãe para outros adultos próximos. Jovens ungulados azaperona, a maioria dos casos é normal em
geralmente tentam sugar de adultos alienígenas, mas comportamento quando eles recuperam a consciência.
essas tentativas são geralmente rejeitadas. O intenso Mastigação materna de seu próprio recém-nascido é vista
interesse demonstrado por muitas ovelhas em cordeiros alienígenas (Welch em porcos e ovelhas. A forma mais dramática de
e Kilgour, 1970) e vacas em bezerros alienígenas canibalismo materno ocorre na porca e
(Edwards, 1983) pode ser seguido pela aceitação de envolve morder, matar e comer recém-nascidos
tentativas de mamar e os jovens sendo roubados de leitões por porcas. Dentro da anomalia geral, três
sua mãe. Edwards (1983) constatou que 33% dos subtipos de comportamento, variando em grau de expressão
bezerros nascidos em alojamentos de grupos amamentados por um alienígena
pode ser reconhecida em porcas afetadas (Sambraus,
fêmea durante as primeiras 6 horas de vida e vacas mais velhas 1985).
eram mais propensos a roubar bezerros.
1. Na forma mais simples da condição, a porca é
Os problemas resultantes são comuns no gado,
hiper-reativo após o nascimento dos leitões e
cavalos e ovelhas, sempre que um grande número de
responde com agitação às suas atividades, incluindo
fêmeas fêmeas são fechadas juntas. Por exemplo,
suas vocalizações. Os leitões são esmagados pela
roubar cordeiros leva à confusão sobre o proprietário
movimentos agitados da porca. Os mortos acidentalmente
navio. Às vezes, cordeiros recém-nascidos com
os leitões podem ser comidos ou parcialmente comidos.
propriedade encontram-se com mães adotivas não
2. A segunda síndrome do canibalismo se assemelha
ainda em lactação. Em outros momentos, a disputa ou
anomalia de rejeição neonatal que ocorre em
cordeiro roubado falha em adquirir sua parte devida
outras espécies. Nisso a porca mostra persistência
colostro. Mesmo quando um cordeiro recém-nascido é adotado
evitar ativamente seus leitões. Evitar leva a
através do roubo de cordeiros, a mãe adotiva pode
agressão dirigida a leitões se aproximando
rejeitar seu próprio cordeiro quando nasce ou pode não ter
a porca de perto. É provável que esses leitões sejam
colostro deixado para ele (Edwards, 1982, 1983). No
mordido e morto. Leitões mortos podem ser comidos ou
nessas várias circunstâncias, as mortes de cordeiros freqüentemente
parcialmente comido.
ocorrer. O roubo de cordeiros é feito por ovelhas que
3. A terceira síndrome canibalística na porca
perderam seus próprios cordeiros em natimorto. Enquanto o
assemelha-se à condição geral de puerperal
roubar não pode ser totalmente prejudicial para o
agressão ocorrida em outras espécies. A porca é
cordeiro roubado, pode afetar o comportamento materno
hiperativo após o parto e mostra
da ovelha privada, se este é seu primeiro cordeiro; no
agressão contra seres humanos ou leitões que vêm
Na temporada seguinte, essa ovelha será inexperiente.
dentro do seu alcance. A porca afetada se rompe
com maior probabilidade de mostrar comportamentos anômalos
agressivamente em qualquer leitão invasor. Este agressivo
Eu sou o cordeiro.
morder geralmente leva à morte de toda a ninhada.
O controle desses problemas pode ser efetuado por
Como nas outras duas síndromes aliadas de
separando a vaca, égua ou ovelha do grupo
canibalismo, leitões mortos por mordidas podem ser comidos,
antes ou logo após o parto. Animais dando
parcialmente comido ou deixado.
O parto dentro de casa pode ser colocado em partos separados
caixas, de preferência à vista de outros animais, Todas essas formas de canibalismo na porca são
antes de dar à luz; a separação pode ser alcançada associados à hiperexcitabilidade e são limitados,
erguendo uma caneta sobre a mãe. principalmente, semear com as primeiras ninhadas, embora
pode aparecer pela primeira vez em porcas reprodutoras experientes.
Embora o comportamento anômalo seja geralmente
Matança de canibalismo jovem e materno
mostrado logo após o nascimento dos leitões, a porca
O comportamento violento às vezes é mostrado por parturientes pode aceitar os leitões normalmente no início e exibir
animais domésticos, como é o caso de muitos animais selvagens. canibalismo 1 dia depois. Geralmente, as condições
Page 262
se desenvolve imediatamente após a parturiente animais de fazenda alojados. Anormalidades na aparência por
processo. Uma vez iniciado o canibalismo, a anomalia bezerros em caixotes ou porcas confinadas, que não podem atingir
comportamento alentivo provavelmente continuará até que o lixo parte de trás do corpo, foram descritas no capítulo
está completamente perdido. Em raras ocasiões, um único leitão 24. As galinhas em gaiolas com bateria não têm espaço suficiente para
serão mortos e comidos com o restante do preening normal com alongamento associado (ver
lixo intocado. Embora alguns leitões mortos possam Capítulo 30).
não consumido, o consumo de leitões por
porcas, em qualquer circunstância, devem ser consideradas
Deitado e em pé anormal
canibalismo, já que o comportamento normal de
porcas que encontram leitões mortos é deixá-los Animais cascos mantidos em pisos escorregadios de ripas
invicto. têm dificuldade especial em deitar e ficar de pé
Determinadas condições de criação são consideradas novamente. Tais problemas são descritos em detalhes para
associada ao canibalismo materno na porca. bovinos (Andreae e Smidt, 1982). Gado normalmente
Por exemplo, se uma porca é colocada em um novo ambiente depois de um breve período de cheirar o chão,
no momento do parto, parece que abaixando os quartos dianteiros (veja a Fig. 26.1). o
é mais provável que o nibalismo ocorra. Isso implica sequência de movimentos mostrados pelos touros de engorda
desajuste ambiental como fator. Nisso em pisos ripados é mostrado na Fig. 10.4. O período
Nesse sentido, também foi amplamente observado que o
fornecimento de palha para porcas pré-parto, o que permite
engajar-se na construção de ninhos, parece diminuir a
probabilidade de canibalismo.
Uma forma de canibalismo materno ocorre onde
ovelhas cordeiro em condições internas lotadas e leva
a forma de mordiscar persistente do cordeiro
anexos. Essas ovelhas podem comer as caudas e
pés de seus cordeiros recém-nascidos. Embora isso possa não
levar à morte do cordeiro, aqueles com severidade
pés danificados precisam ser destruídos. além do que, além do mais
ferimentos graves nos cascos, caudas que foram mastigadas
até o toco pode ficar seriamente infectado,
com inflamação resultante dos tecidos nesse
região.
O controle dessa condição pode ser efetuado simplesmente
pela provisão adequada de espaço ao ar livre. Parturiente
ovelhas dentro de casa requerem quartos em que um cordeiro
caneta é incorporada. Como essa condição, como todas
outros afetando alguns aspectos do apetite anormal,
cria motivos para suspeitar de fatores nutricionais
importantes, é importante fornecer um equilíbrio
rações às ovelhas por este e por outros motivos
de saúde peri-natal.
Anormalidades dos movimentos básicos

Alguns tipos de alojamento de animais impedem certos movimentos
ocorrências ou fazer sequências normais de
movimento difícil de realizar. Movimentos que são
Fig. 26.1. Gado jovem em piso de ripas escorregadio mostra
impedidos incluem bater as asas e voar por galinhas alterações no comportamento que inibem, atrasam ou prolongam
gaiolas de bateria, andando por bezerros em caixas, porcas em mentindo. Para comparação com a mentira normal, consulte a Fig. 10.2
barracas ou animais amarrados e correndo por muitos (de Andreae e Smidt 1982).
Page 263
cheirar o chão antes de prolongar a mentira,
provavelmente, porque o animal está apreensivo com
a escorregadia do chão.
Existem também muitas interrupções no
sequência de movimentos quando o corpo começa a ser
abaixado. Os movimentos de intenção de cheirar o chão
ocorreu em média sete ou oito vezes antes
a mentira foi completada quando os touros foram
pisos de ripas e 40% das seqüências mentais foram
interrompido. Em palha profunda, movimentos de intenção
foram seguidos diretamente por mentir na maioria das ocasiões,
e <5% das sequências mentiras foram interrompidas.
Os touros jovens se adaptaram a pisos escorregadios para alguns
extensão, mas muitos deles o fizeram deitando
quartos traseiros primeiro (Fig. 26.2).
Essa maneira incomum de mentir pode ser menos perigosa
feroz para os animais nessas circunstâncias difíceis
posturas. O comportamento mentiroso de porcas em baias e
em caixas de parto é diferente da das porcas em
uma área maior, porque os movimentos laterais não são
possível. A porca normalmente move seu corpo para o
lado no decurso de baixar seu corpo para o
chão, mas, se as barras impedirem que isso aconteça,
ela é forçada a cair de uma altura maior.
Tais movimentos são mais propensos a resultar em porcas
lesões e muito mais probabilidade de levar a leitões
sendo esmagado pela porca. Outro fator con-
A contribuição para esse comportamento anormal da mentira é fraca.
sensibilidade da perna e outros músculos decorrentes da falta
de exercício (Marchant e Broom, 1996). Porcas
que estão em barracas ou amarras há muito tempo
pode ser incapaz de deitar devagar e com cuidado
por causa de sua inatividade durante o período não
período de Outras anormalidades do comportamento de mentir
conseqüência da claudicação ou de outras
dor corporal.
Entre porcas reprodutoras restringidas durante a maior parte
sua gravidez em barracas estreitas e desprovidas de
roupa de cama, é observada a condição de cuidar de um cachorro.
Fig. 26.2. Na mesma situação da Fig. 26.1,
Esse comportamento anômalo não é, no entanto,
alguns bovinos jovens deitam-se na garupa, presumivelmente
restrito a bancas, pois pode ser observado em
minimizar eventos dolorosos ao tentar deitar no
porcos maduros mantidos em grupos de alta densidade piso escorregadio (ver também Fig. 10.2) (de Andreae e
canetas, novamente na ausência de roupa de cama. O animal Smidt, 1982).
dá a aparência geral de sonolência e
o termo 'luto' foi aplicado a esse comportamento
seu. Isso pode levar a cistite e nefrite e, em Uma forma de cuidar de cães é observada algumas vezes
oportunamente, essas condições inflamatórias podem em vitelos permanentemente confinados em estreitos
resultam em infecção sistêmica mais ampla, levando ao aborto caixotes. Aqui, observa-se que o comportamento
em alguns casos e, em outros casos, a súbitas de um bezerro foi influenciado negativamente por
morte associada à piemia. suas circunstâncias de criação. Mais uma vez, ocasional
Page 264
adoção de uma postura de babá de cachorro pode ser vista em Leitura adicional
gado pesado, como touros, mas isso pode não ser
anormal.
Canibalismo dos jovens
O controle da guarda anômala de cães requer
Sambraus, HH (1985) Comportamento anormal como
mudanças nos sistemas habitacionais. A babá de cachorro é um dos
indicação de sofrimento imaterial. Internacional
vários indicadores de bem-estar social que exigem
Jornal para o Estudo dos Problemas Animais 2, 245–248.
alteração na criação. O controle de anormal
mentir e ficar em pé envolve a remoção das causas.
Pisos de ripas escorregadios devem ser evitados e Falta de exercício e fraqueza
condições que levem à fraqueza nas pernas não devem ser Marchant, JN e Broom, DM (1996) Efeitos da seca
usava. Os animais da fazenda precisam se exercitar condições de alojamento da porca no peso muscular e nos ossos
piso e condições adequadas de repouso. força. Animal Science 62, 105-113.
Page 265
Reatividade Anômala
Níveis muito baixos ou muito altos de atividade e relatam que estereotipias locomotoras em confinamento
criatividade também são anormalidades de comportamento. Somente são maiores quando o alcance é maior. Qualquer estimativa de
como em certas circunstâncias, as pessoas podem se tornar muito o grau de anormalidade a atribuir aos animais
letárgico ou hiperativo, também podem que parecem inativos devem envolver uma comparação com
mals. As causas são ocasionalmente neuro- animais desse tipo genético em condições que
distúrbios lógicos, mas, mais frequentemente, são um permitir uma ampla variedade de atividades. Indicações prolongadas
inadequação nas condições de criação ou moradia, atividade foi relatada para porcas em baias e
incluindo especialmente a falta de contato social. amarras; por exemplo, Jensen (1980, 1981b)
registraram que animais amarrados estavam mentindo por 68%
durante o dia, enquanto os porcos em uma área de
Inatividade prolongada
bosques e campos estudados por Wood-Gush e
O comportamento inativo de gatos em gaiolas, por exemplo Stolba passou 50% do dia torcendo e apenas
hospital veterinário, há muito tempo um curto período de tempo (Wood-Gush, 1988). Vários
comentado por enfermeiras veterinárias, veterinárias fatores devem afetar o nível de atividade, mas é livre
cirurgiões e donos de gatos. O gato muitas vezes se deita freqüentemente encontrados que animais confinados são menos ativos.
na parte de trás da gaiola, o mais longe possível A permanência prolongada nas porcas pode levar ao trato urinário
humanos passando e mostra pouca reação a (Tillon e Madec, 1984), e isso é des-
estímulos, muitas vezes mantendo os olhos fechados por muito tempo discutido mais adiante no capítulo 29.
períodos. Agora está claro no trabalho de McCune Quando os bezerros são mantidos em pequenas caixas, de modo que
(1992) e outros que este é um comportamento anormal eles não conseguem se virar, deitar é
associado ao mau bem-estar. Um gato que está bem às vezes difícil e reduz o contato sensorial
adaptado ao seu ambiente é ativo e alerta para com eventos no prédio. Os bezerros geralmente representam
mais do que os gatos que são perturbados pela longos períodos, encoste-se ao lado da caixa ou
condições de confinamento. adotar uma postura semi-sentada contra a parte traseira do
Os cães também apresentam inatividade anormal em alguns caixa. Durante essa situação crônica, eles podem mostrar
circunstâncias. Um cão privado de contato social, algum comportamento estereotipado (consulte o Capítulo 23) ou
talvez quando não tem companheiro canino e sua pode permanecer completamente imóvel por muito tempo
companheiros humanos estão longe disso por muitos períodos.
horas, pode mostrar ótima atividade - algumas delas Permanência crônica em cavalos é mais comum em
destrutivo - ou pode ser inativo e relativamente barracas separadas do que em grupos. Às vezes também
sem resposta. O comportamento de gatos e cães descrito encontrado em cavalos que parecem ter adquirido
aqui mostra paralelos óbvios com o comportamento de condições ortopédicas dos quartos traseiros e
muitos depressivos humanos. Também é hora de pernas traseiras. Por via de regra, esses animais são envelhecidos. Em con-
outras espécies mencionadas abaixo. sequência de sua clínica ou subclínica localizada
Relato imóvel sentado, em pé ou deitado condições, a dificuldade é sentida por esses
comportamento anormal em vários animais de fazenda animais subindo e mentindo. Desde o cavalo, em
Wiepkema et al. (1983). Há muita variação subindo, finalmente chega a uma posição ereta por um forte
entre espécies e entre espécies selvagens extensão dos membros posteriores, ortopedia crônica
animais na proporção do tempo que eles gastam É provável que lesões nessas partes sejam a sede de
ativo. Clubb e Mason (2003) descrevem a dor durante esse movimento repentino. Experiência de
extensão do tempo e distância na locomoção e essa dor condicionaria o cavalo a não mentir.
Page 266
Este problema é reconhecido há muito tempo por e "imobilidade tônica" ou catalepsia. Quando o
detentores; era uma vez um problema particular entre vaca abatida está mantendo decúbito na cara
cavalos pesados. variedades de estimulação, mas aparentemente é
A única maneira de evitar a permanência prolongada em porcos normalmente, uma transferência para uma nova situação, por exemplo, de
crônico ou permanente em bezerros é fornecer condições interior para exterior ou para modificar o
que permitem mais movimento e expressão ambiente, por exemplo, removendo um cachorro, pode
uma maior variedade de comportamento normal. Para faça o assunto surgir imediatamente. A condição é
cavalos com lesões ortopédicas, não foi portanto, não tanto uma incapacidade de subir como um
prática incomum em tempos antigos para cavaleiros forte relutância em tentar subir. Este relutante
fornecer a esses animais uma forte corrente ou tempo estimula um estado corporal patológico.
através dos postes traseiros de uma baia de cavalo para o
animal encostar seus quartos traseiros contra, a fim de
Indiferença
permitir descansar e dormir.
As medidas do nível de atividade podem ser obtidas
razoavelmente, mas é difícil saber se a redução
Imobilidade Tônica
atividade significa bem-estar pobre. Nas descrições de
Imobilidade tônica como um problema de comportamento está mentindo comportamento anormal, Wiepkema et al. (1983)
ou
porcongelamento em decúbito
um nível de reatividade prolongado. baixo
anormalmente É característico
para enfatizou
cativa aosque as porcas
eventos confinadas
do mundo ao seupodem não responder
redor, além de
estímulo que de outra forma seria eficaz em inatividade. Esse comportamento é às vezes
fazendo o animal mudar de posição ou postura. chamado apático. Nos estudos de porcas em baias, Broom
A resposta de congelamento é uma resposta normal de (1986d, e, 1987a) mediram sua capacidade de resposta a
aves para fechar contato com um predador, e em jovens três estímulos diferentes. Todos os animais gravados em vídeo
pintos domésticos, sua duração é afetada pelo tratamento responderam a estímulos associados à
recebido pelos pássaros e pelos seus advento da comida, mas eles mostraram pouca resposta a uma
experiência (Broom, 1969a, b; Rose et al. , 1985). E se estranho em pé na frente deles ou a 200 ml de
uma galinha doméstica ou galinha adulta é manuseada por água à temperatura ambiente tombada nas costas
pessoa e, em seguida, deitado no chão e seus enquanto eles estavam acordados. Porcas alojadas em grupo,
cabeça coberta por alguns segundos, mostrará tônico pelo contrário, eram muito mais propensos a perceber
imobilidade por um período de segundos ou minutos estranhos e sentar ou levantar e realizar outras
(Ratner e Thompson, 1960). Parece que isso atividades quando o estímulo foi apresentado. este
comportamento é a resposta normal a ser capturada por um trabalho mostra que as porcas alojadas são anormalmente
predador perigoso. Não é, portanto, anormal não responde a esses estímulos (consulte a Tabela 27.1). o
para as espécies, mas é uma resposta que uma selva selvagem os resultados desse trabalho provavelmente dependerão da
é improvável que as aves se mostrem com muita frequência durante sua vida.
natureza precisa do estímulo apresentado, por muito
Tempo. Portanto, é uma resposta incomum para um pássaro estímulo assustador pode provocar um máximo
mostra e dá alguma indicação de quão perigosa resposta em todas as porcas. O comportamento dos
O pássaro julga a situação. pressionando (veja Fig. 22.2) é mostrado por animais que
Não está claro se a imobilidade tônica pode estar com dor e não responde à maioria
mostrado pelo gado e outros grandes animais de fazenda é estímulos. Estudos desse tipo indicam paralelos com
homólogo com o mostrado por aves, mas há
é alguma semelhança nas condições em que
ocorre, bem como na própria resposta. Quadro 27.1 Capacidade de resposta das pessoas alojadas em barracas e em grupo
Certas situações parecem estar intimamente associadas porcas alojadas; comportamento nos 20 minutos após estímulo
com a aparência desse comportamento. O sujeito, apresentação (de Broom, 1988d).
em praticamente todos os casos, é estreitamente restringido ou limitado Impedir- Grupo-
em movimento quando algumas circunstâncias estressantes alojado alojado
ocorrer. A duração do fenômeno varia de acordo com (N) (N)
consideravelmente e pode ser maior em indivíduos cuja
Tempo médio para sentar ou levantar um (s) 27,5 349
o nível de medo é maior no momento do início do
Número médio de outras atividades b 2.5 6.5
resposta (Jones, 1996). Pode haver paralelos
entre o estado, em alguns casos, do 'baixo' a P = 0,096; b P = 0,004.
Page 267
o comportamento dos depressivos humanos (Broom e influenciar outras pessoas a se comportarem da mesma forma. Alta densidade
Johnson, 2000; Goodyer, 2001). alojamento de animais e presença de bandos densos
ou rebanhos em pastagens podem tornar tais
apresentou hiperatividade perigosa para os animais e
Hiperatividade para humanos. Animais pastando de repente perturbados,
O manuseio dos animais é difícil quando os animais mesmo por um objeto inócuo, como papel soprado,
mostrar respostas de congelamento ou respostas surpreendentes, mas pode debandar. Eles são mais propensos a se machucar
nenhum deles é necessariamente um comportamento anormal. devido a colisão ou queda durante uma debandada.
Tímido, jibbing ou baulking por cavalos pode de alguma maneira O homem primitivo explorou esse comportamento para
vezes extremas na medida em que são pegar grandes herbívoros; por exemplo, nativo
mostrado e pode exigir o uso de pisca-piscas e Povos americanos na América do Norte causou bisão
evitar situações potencialmente surpreendentes. pisar sobre falésias. O comportamento está presente em
Outros animais domésticos também podem mostrar extrema populações selvagens, mas pode ser pouco adaptável.
respostas de vôo (veja a Fig. 27.1). Esse comportamento é A debandada de gado, cavalos ou ovelhas pode ser muito
dentro da faixa normal de respostas ao perigo, prejudicial para os animais.
Contudo. Hiperatividade também pode ser um problema em cães de estimação.
Os problemas surgem quando os indivíduos os ferem - Cães jovens podem ser considerados muito ativos
por causa de sua alta reatividade ou se por proprietários relativamente sedentários, mas patológicos
hiperatividade também pode ocorrer e às vezes
requer tratamento medicamentoso (Manteca, 2002).
Histeria
A ocorrência da extensa reação de alarme em
as aves domésticas são frequentemente denominadas histeria. Vôo no
frango doméstico aparece em diferentes tipos de
comportamento histérico e histérico ocorrendo em diferentes
ambientes e faixas etárias. Histeria no
galinha enjaulada é caracterizada por vôo repentino
sobre, gritando e tentando se esconder. A incidência
de histeria em aves de capoeira é maior em maior
densidade de rebanho. Foram encontrados bandos de 40
90% de histeria, enquanto bandos de 20 tiveram
uma incidência de 22%. A remoção de garras em aves tem
foi encontrado para reduzir a histeria, embora alguns
cepas são resistentes. Mesmo nas gaiolas, a histeria pode
ocorrer, mas é menos problemático em várias galinhas
gaiolas contendo três a cinco em vez da maior
número de pássaros.
Sem dúvida, a gaiola controla a histeria em aves domésticas
até certo ponto, embora possa se espalhar por
um rebanho mantido em gaiolas de bateria. Galinhas em uma gaiola
cento a aves histéricas podem ou não ser afetadas,
mas pássaros individuais aparentemente desencadeiam um episódio
dentro de uma gaiola levando a histeria entre todos os
indivíduos dentro dessa jaula. Os seguintes episódios de
histeria em aves engaioladas, sequelas traumáticas
ocorrem na forma de pele rasgada nas costas.
Além disso, há uma queda na alimentação e nos ovos
produção após histeria (Craig, 1981).
Fig. 27.1. Reação de sobressalto violenta em uma cabra (fotografia Em frangos de corte e principalmente em perus,
cortesia de AF Fraser). histeria pode resultar em amontoados de pássaros sob os quais
Comportamento Anormal 5: Reatividade Anômala 257
Page 268
alguns morrem. Um bom estoque evita a histeria Leitura adicional

respostas; por exemplo, o bom comerciante
sempre um galinheiro avança sempre para avisar
Inatividade do gato
animais que a entrada humana é iminente. este
minimiza a resposta de escape que, de outra forma, poderia McCune, S. (1992) Temperamento e o bem-estar de
gatos enjaulados. Tese de doutorado, Universidade de Cambridge.
ocorrer e ser ampliado à medida que se move em uma onda para baixo
a casa. Outro método para controlar a histeria
é colocar defletores no galinheiro para que os pássaros Imobilidade tóxica
não se mova muito antes de atingir um defletor. o Jones, RB (1996) Medo e adaptabilidade em aves domésticas:
os acúmulos consequentes são menores e a mortalidade é percepções, implicações e imperativos. Os mundos
reduzido. Poultry Science Journal 52, 131–174.
Page 269
Bem-estar de vários animais
Page 270
Page 271
28 O bem-estar do gado
Percepções públicas dos laticínios e problemas de bem-estar devem ser resolvidos antes que
Indústrias de carne bovina qualquer condenação pública generalizada de
práticas de gestão e gestão. Da mesma forma, os
Nos últimos 50 anos, alguns aspectos do gado
A produção industrial não é frequentemente criticada pelo bem-estar
a administração mudou consideravelmente, mas, no
motivos. No entanto, alguns jornais críticos
Ao mesmo tempo, nosso conhecimento da fisiologia e
artigos ou programas de televisão que parecem bem
comportamento vem melhorando. É claro que o gado
fundado pode ser muito prejudicial para os produtores,
possuem mecanismos cerebrais complexos que regulam sua
processadores e varejistas.
processos comportamentais, uma estrutura social elaborada
A gama geral de áreas problemáticas de bem-estar é
e sofisticada capacidade de aprendizado (Kiley-
semelhante para gado e outros animais de fazenda. este
Worthington e Randle, 1998; Phillips, 2002;
capítulo trata dos efeitos da habitação
Hagen e Broom, 2003, 2004). Estabelecimento de dados
e sistemas de gestão. Possíveis causas de gado
isso fez muitos cientistas animais reconsiderarem a
problemas de bem-estar incluem:
efeitos das condições e procedimentos nas fazendas, tanto
em termos de eficiência quanto à produção e ● Procedimentos de criação e consequentes dificuldades.
no que diz respeito ao bem-estar dos animais. ● Maus tratos.
A maioria dos membros do público perguntou sobre o ● Negligência: calculada, acidental ou devido à falta de
indústrias de laticínios e carne bovina pensam em pastoreio de gado conhecimento.
campos e vacas que vivem por muitos anos, enquanto uma série ● Inadequações no projeto de moradias, incluindo
de bezerros nascem e é produzido leite. Leite canetas, etc.
produtos e carne bovina são considerados pelo público em ● Sistema de gerenciamento inadequado ou ruim
relação aos seus efeitos na nutrição humana e criação na fazenda.
saúde, bem-estar animal e meio ambiente. Se pro- ● Mutilação dos animais, incluindo aqueles que
a produção é considerada ruim em relação a qualquer são desnecessários ou mal executados.
Nestes aspectos, as vendas dos produtos podem ser ● Más condições e procedimentos: (i) durante
Severamente afetado. Encefalopatia espongiforme bovina mover ou carregar; (ii) durante o transporte; iii) em
(BSE) resultou em uma substancial mas breve mercado; ou (iv) no matadouro.
declínio no consumo de carne bovina em vários países. ● Provisão para emergências.
Algumas pessoas podem limitar a ingestão de leite
produtos devido ao desejo de reduzir o colesterol Em muitos aspectos do manejo de animais de fazenda,
enquanto certos aspectos da indústria de laticínios, melhoria do bem-estar leva à melhoria da produção. E se
como a produção de metano, pode ser criticada em o bem-estar de uma vaca leiteira é melhorado, geralmente há
relação à poluição, mas é bem-estar animal maior produção de leite e, se o bem-estar de muito
do que esses tópicos, que é o assunto deste capítulo. bezerros jovens é melhorada, o aumento resultante
Até 10 a 15 anos atrás, o bem-estar dos laticínios taxa de crescimento e chances de sobrevivência levam a
muitas vezes, a vaca não era percebida como ruim e vantagens para o agricultor. Em outras situações, como
somente na criação de bezerros que o sistema de produção sempre, melhorar o bem-estar leva a lucros reduzidos, por
têm sido criticados regularmente. No entanto, o exemplo, quando a alta densidade de estocagem é prejudicial
A indústria de laticínios vem mudando (Webster, 1993). ao bem-estar. Os modernos sistemas de criação de gado
As evidências de bem-estar das vacas se acumularam levar a alguns problemas de bem-estar, conforme discutido abaixo.
e teve influência na opinião pública em vários Eleição genética para alto rendimento e uma mudança geral
países. É importante para a indústria de laticínios que nos métodos de manejo de gado levou a uma
Page 272
aumento da pressão de produção. Especialista em nutrição que ao pastar. Dificuldades físicas podem ocorrer,
aumentou a tal ponto que os animais agora como descrito por Cermak (1987), mas fatores sociais
converter alimentos em carne e leite com muita eficiência. E se também são muito importantes. O gado sincroniza suas
animais são pressionados energeticamente há necessidade alimentação em grande medida (Benham, 1982a; Potter
problemas de bem-estar e gestão diferentes e Broom, 1987) então, onde a alimentação em grupo é possível
dificuldades, mas são mais prováveis e devem ser possível, locais de alimentação suficientes para cada animal
levado em consideração ao decidir ou aconselhar sobre necessário (Wierenga, 1983; Phillips, 2002). Essa
qual sistema escolher. Problemas de bem-estar que animais que não conseguem encontrar um local de alimentação podem não
deve ser levado em consideração na prática de gado obter comida suficiente e é provável que haja
foi revisado por Broom (2004). efeitos adversos no seu bem-estar.
Os efeitos precisos da frustração que ocorre
quando a comida é inacessível por causa da concorrência
Maus tratos e negligência
ainda não foi determinado. Situação competitiva de alimentação
Ações humanas que podem levar ao bem-estar do gado onde não existem locais de alimentação individuais
incluem maus-tratos, negligência e pro- representam problemas extras para o gado. O subordinado
sistemas de produção. Os maus-tratos ocorrem mais frequentemente o indivíduo tem que tentar obter comida apesar da
frequentemente quando os animais estão sendo movidos ataques ou ameaças de outras pessoas. Bouissou
fazenda, quando estão sendo carregados dentro ou fora de (1970) descobriram que, quanto maior a extensão do
veículos, ou quando estão no mercado ou na locação. barreira entre os locais de alimentação das vacas, menos
Aqueles que maltratam animais podem ser avisados os ataques que ocorreram (veja a Fig. 28.1). Uma calha
prováveis efeitos econômicos de suas ações, bem como requer que as vacas subordinadas cheguem perto
sendo informado sobre as leis sobre o assunto. Negligência indivíduos dominantes resulta naqueles subordinados
inclui falha em fornecer uma dieta adequada, falha percorrer distâncias maiores e levar mais tempo para
para tratar doenças e a falta de criação normal obter uma refeição (Albright, 1969; Fig. 28.2). Vitelos de
procedimentos. A dieta pode ser inadequada em nutrientes classificação social baixa obtém menos alimento favorecido se
composição ou em quantidade. Às vezes, o gado é o espaço vazio é restrito (Broom e Leaver, 1978;
desnutridos por um período enquanto os alimentos são escassos ou Broom, 1982).
caro, com a expectativa de que compensações Para minimizar esses problemas de bem-estar que
o crescimento ocorrerá quando mais comida for fornecida. E se são frequentemente associados a baixo ganho de peso, os agricultores
a subnutrição equivale a fome e deve fornecer espaços de alimentação para todos os indivíduos,
isso fica claro a partir da condição do animal, então de preferência com barreiras entre o indivíduo
isso é negligência grave. Falta de conhecimento sobre locais. É possível a adaptação a uma única fonte de alimento
parte do agricultor pode resultar na provisão de possível para o gado, no entanto, para um transponder-
má alimentação ou falha no tratamento da doença. Isso é pobre barraca de alimentação operada pode ser bem-sucedida (Albright,
criação, uma causa muito importante de problemas de bem-estar 1981), mas certos indivíduos em um rebanho podem ter
lems. Conselhos sobre bons métodos de criação podem ser dificuldades em tais sistemas.
um importante serviço veterinário. Se os animais são Outro problema geral para o gado alojado é
doente e requer tratamento, há uma moral ter que ficar em pisos molhados, escorregadios,
obrigação de o agricultor obter
irregular ou perigoso devido a arestas vivas
conselho e no veterinário para tratá-los. (Galindo et al. , 2000). Ripas escorregadias podem levar a diferentes
dificuldades em ficar em pé ou deitado (Andreae e Smidt,
Habitação e Gestão em Geral 1982; veja também as figuras 26.1 e 26.2). Estes e outros
inadequações do piso podem resultar em lesões nos membros,
Barreiras de alimentação
claudicação nos pés, necrose da ponta da cauda e várias doenças
Certos pontos gerais são relevantes para a gestão (Schlichting e Smidt, 1987). Claudicação é a
todo o gado e, portanto, será feito antes da maior problema de bem-estar das vacas leiteiras, e
considerando problemas específicos para bezerros, bovinos de corte e fatores que influenciam sua ocorrência incluem piso
vacas leiteiras. A alimentação de gado alojado pode levar a qualidade e má drenagem, resultando em vacas
dificuldades para os animais porque a aquisição chorume (Wierenga e Peterse, 1987;
comida em condições de moradia é muito diferente de Greenough et al. 1997).
Page 273
Tempo médio de alimentação

(3 minutos
teste de competição)
Barreiras de alimentação Alto Baixo

classificação
classificação
(uma)
b)
c)
d)
Fig. 28.1. As barreiras físicas afetaram o tempo de alimentação das vacas com classificação alta e baixa em ordem competitiva. Sem barreira
(a), as vacas de baixo escalão mal conseguiam se alimentar. Uma barreira corporal (b) melhorou ligeiramente a situação para os
classificar vacas, mas uma barreira na cabeça (c) e uma barreira completa (d) tiveram um efeito muito maior (redesenhado após Craig, 1981;
dados de Bouissou, 1970).
Bem-estar dos bezerros não sugará cedo o suficiente para obter e absorver
a imunoglobulina do colostro pode ser minimizada
Nos primeiros dias após o nascimento, o bezerro maior realizada pelo armazenista, colocando um dos
problemas de bem-estar são doenças entéricas e respiratórias tetas na boca do bezerro o mais cedo possível
facilita. Os bezerros de vacas leiteiras podem não obter depois que o bezerro estiver de pé. Situações de parto em grupo,
colostro suficiente por várias razões onde várias vacas parem durante um curto período, podem
(Edwards, 1982; Edwards e Broom, 1982; levar o colostro de uma vaca a ser bebido por um bezerro
Broom, 1983a). Práticas de gestão que que não seja ela própria ou aos bezerros sendo rejeitados por
maximizar a chance de o colostro ser suas próprias mães. Tais ocorrências podem ser pré-
obtido e minimizar o contato com patógenos ventilados, fornecendo caixas de parto separadas que
tem importantes efeitos benéficos no bem-estar dos bezerros. E se idealmente, permita às vacas algum contato visual
bezerros de vacas leiteiras são normalmente deixados com seus com outras vacas. O fornecimento de roupa de cama macia para
mãe nas primeiras 24 ou 48 h, o risco de que o bezerro o bezerro também é desejável e é mais fácil em locais especiais
O bem-estar do gado 263
Page 274
respirar em boas condições de ar; ii) alimentos para animais e bebidas,

incluindo sucção, manipulação de alimentos e ruminação
ing; (iii) apresentar desenvolvimento intestinal normal; (iv) descanso e
dormir; (v) exercício; (vi) falta de medo; (vii) capacidade de
explorar e ter contato social; viii) mínimo
doença; (ix) capacidade de se arrumar; (x) capacidade de
regular; (xi) evitar produtos químicos nocivos; e
(xii) evitar dor.
O bezerro precisa ingerir colostro muito em breve
após o nascimento e leite depois. Ele também precisa
comportamento de sucção e, se um bezerro não for obtido
leite de uma tetina real ou artificial, ele suga outras
objetos (Broom, 1982, 1991; Metz, 1984; Hammell
et al. 1988; Jung e Lidfors, 2001). Uma variedade de
nutrientes são necessários para os bezerros. Ferro suficiente é
necessário para permitir atividades normais e minimizar
doença. Um nível de hemoglobina no sangue em bezerros de
4,5-5,0 mmol / l é geralmente considerado um limiar
abaixo do qual ocorre a anemia por deficiência de ferro (Lindt
e Blum, 1994), já que nessa concentração existe
é imunocompetência substancialmente reduzida.
Quando os bezerros foram forçados a andar em uma esteira,
aqueles com um nível médio de hemoglobina de 5,5 mmol / l
consumiu mais oxigênio e exibiu maior corti-
níveis de sol após a caminhada do que bezerros cujas
o nível de globina foi de 6,6. ou 6,9 mmol / l (Piquet et al. ,
1993). Portanto, o nível em que claramente não há
o dano ao bezerro é de 6,0 em vez de 4,5 mmol / l.
Anatomia normal, fisiológica e comportamental da panturrilha
desenvolvimento humano ocorre apenas se os bezerros tiverem
Fig. 28.2. Os caminhos de duas vacas em um rebanho após a alimentação são
algum material que contenha fibras para comer (van Putten
fornecidos em um vagão de alimentos. O animal (a) foi
e Elshof, 1978; AJF Webster, 1994; Webster et
encontrado alto em uma ordem competitiva, enquanto animais
al. , 1985), então fica claro que eles precisam de fibra em suas
(b), que era baixo nessa ordem, foi mais longe porque
deslocamento no vagão e levou mais tempo para
dieta após as primeiras semanas de vida. A falta de
feed (após Broom, 1981; modificado após Albright, 1969). forragem apropriada é um dos principais determinantes da
comportamentos orais anormais em bezerros de vitela (Veissier et
al. 1998; Cozzi et al. 2002; Mattiello et al. 2002).
está disponível alojamento de parto. Vitelos leiteiros Os bezerros precisam descansar e dormir para recuperar
são privados de sua mãe desde tenra idade e comeu e evitou o perigo. Eles precisam usar várias pos-
muitos são alojados individualmente, para que sejam incluindo um em que repousam a cabeça
multado em um espaço pequeno e privado de todo ou mais as pernas e outra na qual as pernas estão totalmente
contatos sociais. esticada (de Wilt, 1985; Ketelaar de Lauwere
e Smits, 1989, 1991). Vitelos com mais descanso
em condições confortáveis crescem melhor (Mogensen
As necessidades dos bezerros
et al. 1997; Hanninen et al. 2005).
Uma necessidade é um requisito, que é uma conseqüência de É necessário exercício para ossos e músculos normais
biologia do animal, para obter um determinado desenvolvimento, e os bezerros optam por caminhar
recurso ou responder a um determinado ambiente valores, se puderem, mostram atividade considerável quando
ou estímulo corporal (ver Capítulo 1). As necessidades de liberado de uma caneta pequena e tem locomotor
bezerros são descritos em detalhes por Broom (1991, problemas se confinados em uma caneta pequena por um longo
1996) e pela EFSA (2006), e exemplos são dados período (Warnick et al. , 1977; Trunkfield et al. ,
aqui. Os bezerros precisam dos seguintes critérios: (i) 1991).
Page 275
A exploração é importante como meio de preparação 1997), como pode neutrofilia (Simensen et al. , 1980;
para evitar o perigo e é um comportamento Kegley et al. , 1997), linfopaenia (Murata et al. ,
mostrado por todos os bezerros (Kiley-Worthington e de la 1985) e supressão dos mediadores celulares
Plain, 1983). Os bezerros precisam explorar, e pode ser resposta imune (Kelley et al. , 1981; MacKenzie
que níveis mais altos de estereotipias (Dannemann et al. et al. 1997).
al. , 1985) e medo (Webster et al. , 1985) em O comportamento de higiene é importante como meio de
edifícios mal iluminados são uma conseqüência da incapacidade minimizar doenças e parasitismo e bezerros
explorar. Brincar é uma forma de exploração e bezerros envidar esforços consideráveis para se preparar
mostram mais desempenho em ambientes que atendem às suas completamente. Os bezerros precisam ser capazes de preparar seus
necessidades (Jensen et al. , 1998). corpos inteiros efetivamente.
As necessidades dos bezerros jovens são atendidas com maior eficácia Os bezerros precisam manter a temperatura corporal
pela presença e ações de suas mães. dentro de um intervalo tolerável. Eles fazem isso por meio de
Na ausência de suas mães, os bezerros associam uma variedade de mecanismos comportamentais e fisiológicos
com outros bezerros, se possível, e mostram muito nismos. Quando os bezerros estão superaquecidos, ou quando
comportamento social. A ligação entre a barragem e o bezerro é detectar que eles provavelmente ficarão superaquecidos,
provável que se desenvolva logo após o nascimento: bezerros separados eles mudam para locais mais frios. Se não houver
avaliado a partir de sua barragem às 24 h pode reconhecer a possível movimento, o bezerro pode ficar
vocalizações de sua própria barragem 1 dia depois exacerbando o problema e outras
(Marchant-Forde et al. , 2002). Na revisão de mudanças de comportamento e fisiologia serão
os efeitos da separação precoce de vacas leiteiras e empregado. Respostas a uma temperatura muito alta
seus bezerros, Flower e Weary (2003) concluem baixa também envolverá mudança de local, se possível.
que, por um lado, reações comportamentais de Bezerros superaquecidos ou potencialmente superaquecidos
vacas e bezerros para separação aumentam com adotar posições que maximizem a área da superfície
aumento de contatos, mas, por outro lado, a saúde a partir do qual o calor pode ser perdido. Tais posições freqüentemente
e produtividade futura (ganho de peso para o bezerro, envolva esticar as pernas lateralmente se estiver deitado e
produção de leite para a vaca) melhoram quando evitando contato com outros bezerros e com
os dois animais passaram mais tempo juntos. materiais sulfatantes. Se estiver muito frio, os bezerros dobram as pernas
Os bezerros criados pela barragem não desenvolvem e fique em uma postura que minimize a área da superfície.
sucção, enquanto bezerros criados artificialmente o fazem Os bezerros superaquecidos tentarão beber em ordem
(Margerison et al. , 2003). A necessidade de mostrar total aumentar a eficiência dos métodos de refrigeração
interação social com outros bezerros é evidente si mesmos.
preferências dos bezerros e dos efeitos adversos sobre
bezerros de isolamento social (Broom e Leaver, 1978;
Comparações entre alojamento de bezerros e
Dantzer et al. 1983; Friend et al. 1985; Lidfors,
sistemas de gestão
1993, 1994).
Para minimizar a doença, os bezerros têm uma ampla Os principais sistemas de habitação que foram
gama de imunológicos, fisiológicos e em estudos de bem-estar de bezerros são individuais
mecanismos comportamentais. Um exemplo de comportamento caixas, alojamento de grupo em ripas e alojamento de grupo
mecanismo jurídico é o comportamento que maximiza em palha. Onde os bezerros são alojados individualmente, o
suas chances de obter colostro; outro é tamanho da caixa e se os lados estão ou não
que os bezerros mostram preferências para evitar pastoreio próximo sólidos foram variados. Aspectos da dieta são importantes
às fezes. Eles também reagem a alguns insetos de um tipo importante em relação ao bem-estar. Por exemplo, se inadequado
que pode transmitir doenças. Se infectado com proteínas adequadas ou carboidratos são alimentados, o bezerro
patógenos ou parasitas, os bezerros mostrarão doença pode ser incapaz de utilizá-los e, se o leite estiver acidificado
comportamento que tende a minimizar os efeitos adversos Se for muito frito, os bezerros podem achar que são muito desagradáveis.
efeitos da doença (Broom e Kirkden, 2004). No entanto, os dois aspectos da dieta que foram de
Os bezerros jovens, com menos de 4 semanas de idade, não estão bem maior preocupação em relação ao bem-estar dos bezerros
adaptado para lidar com eventos estressantes. Uma incapacidade foi a quantidade de fibra e a quantidade de ferro, como
montar uma resposta glicocorticóide eficaz, discutido acima.
adaptável a curto prazo, pode ser uma conseqüência Alguns sistemas de alimentação para bezerros jovens envolvem
contribuindo para os altos níveis de morbidade e o uso de um balde, enquanto outros usam tetinas. O pro-
mortalidade ocorrendo em bezerros jovens (Knowles et al. , visão do leite através de uma teta, uma longa refeição com leite e
Page 276
a possibilidade de sugar uma teta seca pode diminuir comprados e trazidos para uma unidade foram cinco vezes
sucção não nutritiva em bezerros criados artificialmente, maior probabilidade de exigir tratamento para a doença. UMA
mas não a abulam (Veissier et al. , 2002; Jensen, O segundo aspecto é a prática de higiene dos funcionários da fazenda e
2003; Lidfors e Isberg, 2003). terceiro é a detecção precoce da doença. Essas variáveis
Os bezerros criados em caixas individuais mostram várias parece ser mais importante que o sistema habitacional
sinais de mau bem-estar: (i) a ocorrência de estereótipos doença exacerbante.
tipos; (ii) dificuldades em ficar em pé, deitar e de arrumar Como conseqüência da evidência de bem-estar social
ing; iii) limpeza excessiva da frente do em vitelos, a União Europeia aprovou uma
corpo com a ingestão de muito cabelo e a Directiva em 1997 que exigia as seguintes
formação de bolas de pelos no intestino; e (iv) substancial critérios: (i) grupo de alojamento de bezerros após 8 semanas de
reações adversas ao caminhar e ao transporte (como era; ii) canetas individuais com pelo menos a largura da altura
descrito por Broom (1991, 1996) e em vários do bezerro na cernelha; iii) não amarração dos bezerros
capítulos deste livro). Todos os bezerros são motivados para exceto <1 h no tempo de alimentação; (iv) ferro suficiente para
contato social, o que não é possível no indivíduo garantir uma hemoglobina no sangue média de 4,5 mmol / l;
caixotes. Essa motivação foi demonstrada usando operant e (v) fibra na dieta aumentando de 50 g / dia a
condicionado por Holm et al. (2002) Individual 8 semanas a 250 g / dia às 20 semanas. Muitos bezerros da UE
o alojamento pode ser estressante para os bezerros, conforme medido por produtores descobriram que o alojamento de bezerros
respostas adrenais ao ACTH (Raussi et al. , 2003). mais bem-sucedido economicamente do que o velho caixote
A moradia em grupo pode ajudar os bezerros a adquirir habilidades sociais bovino branco ainda pode ser produzido a partir de
(Boe e Faerevik, 2003). Alguma experiência de sistemas que cumpram a nova lei.
é de particular importância: bezerros que tenham Em uma revisão abrangente do bezerro, o
foi criado por um tempo em um grupo dominar bezerros Painel Científico da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos
que sempre estiveram em caixas individuais (Broom Saúde e Bem-Estar Animal (EFSA, 2006)
e Leaver, 1978; Veissier et al. 1994). concluíram que os seguintes são riscos para o bem-estar
A quantidade de espaço disponível para os bezerros em em bezerros intensamente mantidos:
grupos afetam seu bem-estar. Em laticínios
● Ingestão inadequada de colostro - duração.
bezerros, foi demonstrado que o ambiente espacial
● Ventilação inadequada, fluxo de ar inadequado,
estimula a brincadeira: bezerros em currais de pequenos grupos
velocidade do ar, temperatura para alguma criação
formavam menos jogo locomotivo do que os mantidos
sistemas.
canetas maiores (Jensen et al ., 1998; Jensen e Kyhn,
● A exposição a agentes patogénicos causadores de doença respiratória e
2000). Vitelos leiteiros mantidos desde o nascimento até 1 mês de
problemas gastrointestinais.
vida útil em barracas maiores (1,00 1,50 m) apresentou
● Reabastecimento contínuo (sem 'tudo dentro - tudo fora').
porcentagem de comportamento mentiroso e higiene do que
● Misturar bezerros de diferentes fontes.
bezerros mantidos em baias menores (0,73 1,21 m); no
● Ingestão inadequada de colostro - quantidade.
Além disso, a proliferação linfocitária foi significativa
● Ingestão inadequada de colostro - qualidade.
notavelmente mais alta em bezerros criados em grandes baias
(Ferrante et al ., 1998). ●
● Acesso insuficiente
Alimentos à água.
sólidos insuficientemente equilibrados.
A incidência da doença em bezerros jovens é muito
● alta umidade.
Alto; por exemplo, 25% dos bezerros de vitela tiveram que ser
● Rascunhos internos.
tratado para doença respiratória em um estudo de van der
● Ventilação inadequada, fluxo de ar inadequado,
Mei (1987). O uso de antibióticos para prevenir
doença também é um problema. É importante para o bezerro temperatura da velocidade do ar para alguma criação
bem-estar e para a economia agrícola que os níveis de doença sistemas.
● Baixa qualidade do ar (amônia, bio-aerossóis e
ser abaixado. Contudo, a transmissão de ambos
doenças respiratórias e gastrointestinais em um bezerro poeira).
ocorre se os bezerros estão alojados ● Condições ruins do piso: lacunas muito grandes também
individualmente ou em grupos. O principal fator que afeta piso molhado e escorregadio para mentir, sem roupa de cama.
isso é ventilação (Heinrichs et al ., 1994) ● Luz insuficiente para resposta a estímulos visuais.
do que habitação individual ou em grupo. ● A exposição a agentes patogénicos causadores de doença respiratória e
Um aspecto do gerenciamento que causa problemas problemas gastrointestinais.
é a prática de misturar bezerros de diferentes ● Má resposta do agricultor a problemas de saúde,
fontes. AJF Webster (1994) descobriu que os bezerros mudanças dietéticas especialmente necessárias.
Page 277
● A falta de cuidados maternos. ou uma rede eletrificada, que detém animais que
● Separação da barragem. deseja montar. A breve experiência inicial de um
● Deficiência de ferro, resultando em níveis de hemoglobina choque elétrico tem um efeito adverso relativamente pequeno
<4,5 mmol / l. bem-estar em comparação com os graves efeitos
● proteínas alergênicas. animais que são montados repetidamente.
● Dieta muito rica (superalimentação). A densidade animal dos animais de corte e os
● Espaço insuficiente no piso. pisos fornecidos também têm efeitos consideráveis
● Monitoramento inadequado da saúde. bem-estar. Altas densidades de estocagem levam a mais
● Monitorização inadequada da hemoglobulina. agressão, lesão e hematomas. Animais de corte
aumentam rapidamente no peso corporal, mas têm pouco
exercício se estiverem alojados em pequenas canetas, e
Bem-estar do gado de corte o crescimento da perna pode não ser capaz de acompanhar esse ritmo
do resto do corpo. Os pesos finais alcançados
As condições de alojamento dos bezerros destinados à carne de bovino
são muito maiores agora do que costumavam ser, então o
produção às vezes é semelhante à mantida para
as pernas dificilmente são adequadas para apoiar o corpo. o
produção de vitela. para que tenham problemas similares de bem-estar
conseqüência disso é dano à cartilagem,
lems. Os animais mais velhos são mantidos em pequenos
cações de dor nos membros e dificuldades óbvias
canetas comuns ou estão amarradas em alguns países e
de pé e deitado (Dämmrich, 1987). Graf (1984)
então mostre muito comportamento estereotipado. Riese et al.
descobriram que esses problemas estavam ausentes se a engorda
(1977) relataram que o comportamento estereotipado
touros foram criados em palha profunda e que tais
movimentos de tecer e enrolar a língua
as condições também levaram a menos problemas comportamentais.
auto-lamber. Wierenga (1987) relatou que um
O gado de corte tem uma forte preferência por palha ou
terço dos touros jovens, alojados individualmente,
outra roupa de cama. Todas essas questões são revisadas em
vários minutos em cada hora, mostrando
Comité Científico da Saúde Animal da UE e
rolando. Respostas fisiológicas ao confinamento também
Relatório de Bem-Estar Animal sobre o Bem-Estar do Gado
ocorrer. Ladewig (1984) relatou que touros amarrados
Mantido pela produção de carne bovina 2001.
apresentaram episódios mais freqüentes de
níveis de sol do que os touros capazes de interagir socialmente
grupos. Tal comportamento anormal e fisiologia Bem-estar das vacas leiteiras
provavelmente é exacerbado pela privação social
Os principais problemas de bem-estar das vacas leiteiras são
incapacidade de realizar comportamentos por causa de
claudicação, mastite e quaisquer condições que levem a
restrição espacial. Animais amarrados não têm exercício
reprodução prejudicada, incapacidade de mostrar normal
e têm diferentes padrões de fibras musculares
comportamento ou respostas fisiológicas de emergência,
aqueles que andam livres (Jury et al. , 1998) e mais osteo-
ou lesão.
condrose (de Vries et al. , 1986). Habitação individual
de bovinos é mais frequente quando são touros
do que quando são novilhos. Na Alemanha quase todos Problemas nas pernas e pés
animais de corte são touros, mas, no Reino Unido, a maioria era
Para uma revisão recente da claudicação, incluindo o
dirige antes da proibição de promotores de crescimento.
em que medida é um problema de bem-estar, consulte
Lutar e montar pode levar a problemas de bem-estar Greenough e Weaver (1996). Quase todos os animais
ocorre quando animais de corte, especialmente touros, são mantidos em que andam mancando, reduzem a caminhada a um nível baixo
grupos. A maneira mais importante de minimizar nivelar ou evitar andar sempre que possível sofrer
tais problemas é manter os animais estáveis de alguma dor na perna ou no pé (veja a Fig. 28.3). Deles
grupos, já que a mistura social leva a muita luta A capacidade de executar vários comportamentos preferenciais é
com conseqüentes lesões, hematomas e extrema geralmente prejudicada e pode haver con-
respostas fisiológicas (Kenny e Tarrant, 1982). seqüências para vários outros aspectos de sua normalidade
Em grupos estáveis, a montagem pode levar a mais lesões funcionamento biológico. Claudicação sempre significa
do que a luta (Appleby e Wood-Gush, 1986; algum grau de bem-estar e, às vezes, significa
Mohan Raj et al. 1991). Animais que são livres esse bem-estar é realmente muito pobre.
montados frequentemente ficam machucados e podem sofrer Medições da extensão em que alguns
lesões graves nas pernas. A montagem pode ser bastante reduzida grau de claudicação ocorre em vacas leiteiras
pelo uso de barras aéreas que impedem fisicamente 35–56 casos por 100 vacas por ano nos EUA,
Page 278
rebanhos canadenses indicaram que a reprodução

O risco de abate variou entre 0 e 30%, com
média de 7,5%.
Sistemas de habitação e gestão

e bem-estar
A incidência de claudicação é muito pior em alojamentos

vacas do que em vacas no pasto. As vacas no pasto podem
sofrer danos de pedra nos cascos se eles não tiverem um
local adequado para caminhar, mas casas com cubículos molhados ou
pátios de palha mal mantidos podem resultar em
altos níveis de claudicação. Até o melhor alojamento de cubículos
Fig. 28.3. Uma única úlcera no casco de uma vaca leiteira é muito sistemas parecem ter alguns problemas de claudicação,
doloroso e leva a anormalidades da marcha que são exacerbadas por fatores sociais (Broom,
(fotografia cortesia de F. Galindo). 1997; Fig. 28.4).
Desde os melhores pátios de palha, com uma área abrasiva
em que ocorra desgaste normal dos cascos, tenha pouca
59,5 casos por 100 vacas por ano no Reino Unido e pode ser a melhor solução para alojamentos
> 83% das vacas examinadas na Holanda. o vacas. A incidência de mastite é afetada pela higiene em
valores reais dependem do método de avaliação ordenha e várias outras condições de gestão
e a maioria desses casos não foi tratada por ment. Sistemas de habitação mal projetados podem resultar em
veterinários, mas não há dúvida de que vários problemas de bem-estar, e esses podem ser
a claudicação é frequentemente um grave problema de bem-estar. exacerbado pela alta densidade de lotação. A maioria destes
problemas - como os resultantes de cubículos
sendo muito curto para o comprimento das vacas agora
Mastite
pied-los ou de má concepção de cubículos que
Mastite em mamíferos é uma condição muito dolorosa. não permitem movimentos adequados na vaca - são
A sensibilidade ao toque dos tecidos afetados é claramente bem conhecido, por isso são mencionados apenas brevemente aqui. No
evidente e há uma óbvia diminuição da normalidade Em geral, parece que muitas casas de vacas leiteiras
função. A prevalência de mastite deveria ter diminuído sistemas e cubículos em particular, não fornecem
amplamente com métodos aprimorados de prevenção e um ambiente ao qual as vacas podem se adaptar facilmente. o
tratamento, mas não diminuiu tanto quanto Os melhores pátios de palha parecem ter mais sucesso
deveria ter feito. Webster (1993) relata 40 casos eles dão às vacas mais oportunidade de controlar
mastite por 100 vacas por ano, em média, para suas interações com o ambiente.
o Reino Unido.
Problemas reprodutivos
Problemas reprodutivos em vacas leiteiras tornaram-se

muito comum nos últimos anos, com grandes números
de vacas sendo abatidas por não conseguirem entrar
bezerro. Em um estudo de 50 rebanhos leiteiros na Inglaterra,
Esslemont e Kossaibati (1997) descobriram que a agricultura
relataram falha em conceber como o predomínio
motivo do abate, com 44% da primeira lactação, 42%
segunda lactação e 36,5% das vacas no total
sendo selecionados por esse motivo. No entanto, mastite, pés
problemas nas pernas, cetose e outras doenças
condições podem levar a problemas reprodutivos e é Fig. 28.4. Se as vacas precisam ficar em lugares úmidos, talvez
difícil descobrir sua causa inicial a partir de devido à pressão social, é mais provável que
registros. Um relatório de Plaizier et al. (1998) diz respeito tornar-se coxo (fotografia cortesia de DM Broom).
Page 279
Além do design do alojamento que são magros e cuja pontuação de condição corporal
para vacas leiteiras, os métodos de manejo podem ter diminui de 0,5 a 1,0 durante a lactação, muitas vezes
efeitos substanciais no bem-estar dos animais. anoestro. Uma pontuação de perda de condição de aproximadamente
Este tópico é considerado no capítulo 21 e, além disso, 1,0 durante a lactação foi normal na revisão
onde neste livro. As vacas se adaptam melhor às dificuldades apresentado por Broster e Broster (1998). Dados sobre o
condições de culto que lhes impomos se tiverem relações entre produção e reprodução do leite
a mesma rotina todos os dias e se as ações do medidas de dois estudos de larga escala estão incluídas
as pessoas que interagem com eles são previsíveis. Para nos quadros 28.1 e 28.2.
Por exemplo, ao entrar na sala de ordenha, eles Em alguns estudos, efeitos dos problemas de saúde na
selecione frequentemente o mesmo lado e pode entrar com um a reprodução é evidente; por exemplo, Peeler et al.
ordem semelhante de indivíduos a cada dia (Paranhos (1994) mostraram como as vacas que eram coxas na
da Costa e Broom, 2001). período antes do serviço eram menos propensos a serem observados
como estando em estro. A claudicação pode ser mais
provável em vacas de alta produção. Links diretos entre
Rendimento e bem-estar do leite
nível de produção de leite e extensão da doença
A produção de leite de uma vaca de corte é de cerca de também são evidentes em uma série de estudos,
10 l / dia e 1000–2000 l / ano. No final dos anos 80, um correlações positivas relatadas por Lyons et al.
uma vaca leiteira no Reino Unido produziu cerca de 30 l / dia (1991), Uribe et al. (1995) e Pryce et al. (1997,
e 6000 l / ano. Dez a 15 anos depois, a empresa 1998); veja também Tabelas 28.1 e 28.2). além do que, além do mais
parábolas foram de 75 l / dia e 18.000 l / ano para problemas de mastite e pernas e pés, que são
algumas vacas. O animal leiteiro está produzindo con- frequentemente medidos nesses estudos, a ocorrência de
consideravelmente mais do que seu ancestral teria. este outras condições clínicas também podem ser afetadas por
levanta questões sobre se é igual ou superior nível de produção. Vacas modernas e de alta produção
nível máximo de produção e extensão de qualquer com boas condições corporais têm uma alta incidência de
problemas de bem-estar. febre do leite, retenção de placenta, metrite, fígado gordo
O pico de produção diária de energia da vaca leiteira e cetose (Studer, 1998).
por unidade de peso corporal não é muito alto em comparação
filho com outras espécies, como focas ou cães,
mas o produto da produção diária de energia e
Quadro 28.1 Correlações positivas entre leite
a lactação é realmente muito alta. Portanto, há muito
nível de produção e indicadores de bem - estar social
é provável que ocorram problemas a longo prazo (Nielsen, 1998). (de Pryce et al. , 1997).
É o que vemos porque, embora algumas vacas
parece capaz de produzir em altos níveis sem Fator de reprodução Correlação
problemas sociais, o risco de pobres índices sociais

Intervalo de parto 0,50 ± 0,06
por problemas de claudicação, mastite ou fertilidade é Dias para o primeiro serviço 0,43 ± 0,08
maior à medida que a produção de leite aumenta. Mastite 0,21 ± 0,06
O aumento constante dos problemas reprodutivos Problemas nos pés 0,29 ± 0,11
a produção de leite aumentou é bem conhecida. Como Studer Febre do leite 0,19 ± 0,06
(1998) afirma: 'Apesar dos programas desenvolvidos por
a Produção de leite de 33.732 registros de lactação.
veterinários para melhorar a saúde reprodutiva do rebanho,
taxas de concepção em geral caíram de
De 55 a 66% há 20 anos a 45 a 50% recentemente Quadro 28.2 Correlações positivas entre leite
(Spalding et al. , 1975; Foote, 1978; Ferguson, nível de produção e indicadores de bem - estar social
1988; Butler e Smith, 1989). Durante o mesmo (de Pryce et al. , 1998).
períodos, a produção de leite aumentou bastante. Fator de reprodução Correlação

Estudos mostrando que a produção de leite é positivamente
relacionados com a extensão dos problemas de fertilidade Intervalo de parto 0,28 ± 0,06
provêm de diversos países (van Dias para o primeiro serviço 0,41 ± 0,06
Mastite 0,29 ± 0,05
Arendonk et al. 1989; Oltenacu et al. 1991; Nebel
Contagem somática de células 0,16 ± 0,04
e McGilliard, 1993; Hoekstra et al. 1994; Pösö
Problemas nos pés 0,13 ± 0,06
e Mäntysaari, 1996; Pryce et al. , 1997, 1998).
Studer (1998) explica que vacas de alta produção a Produção de leite a partir de 10.569 registros de lactação.
Page 280
Os altos rendimentos das vacas leiteiras modernas são uma conseqüência

conseqüência da seleção genética e da alimentação. As vacas são Consequências de

Desenvolvimentos embem-estar do futuro
Gerenciamento de Gado
adaptado a dietas ricas em fibras e baixa densidade. Os caminhos em
Métodos convencionais de criação de gado têm
que eles foram modificados geneticamente não
consideravelmente esses animais durante os últimos
mude muito essas características básicas. Vacas fazem
anos, e as mudanças futuras provavelmente serão aceleradas
adaptar-se facilmente a dietas ricas em grãos ou a
por novas possibilidades de manipulação do genoma.
dietas fabricadas com alta proteína e baixa fibra.
Por exemplo, seleção para musculação dupla em carne bovina
A seleção genética não levou em consideração adequadamente
gado e a possibilidade de transferir genes
a adaptabilidade e o bem-estar das vacas. Tendências atuais
que aumentam a taxa de crescimento ou modificam o corpo final
para uma produção cada vez maior de leite e alimentos para animais
forma pode resultar em animais com maior
a eficiência da versão não deve ser continuada, a menos que
corpos de crescimento mais rápido. Promotores de crescimento, por exemplo
pode-se garantir que o bem-estar seja bom (Broom, 1994;
somatotrofina bovina (BST), são discutidas no
Phillips, 1997). Resultados Somatotrofina Bovina (BST)
seção sobre vacas leiteiras acima. Além disso, corpo
em alta produção de leite e níveis mais altos de mastite,
aumento de peso sem aumento correspondente
claudicação, distúrbios reprodutivos e outras
o tamanho e a força da perna podem resultar em mais claudicação.
itens como os do local da injeção (Broom, 1993;
Qualquer modificação dos animais deve ser verificada
Willeberg, 1993; Kronfeld, 1997; Willeberg, 1997;
cuidadosamente, usando medidas científicas adequadas de
Broom, 1998). Seja ou não muito do efeito de
para garantir que os animais não achem mais difícil
o hormônio geneticamente modificado é uma consequência
culto para lidar com o meio ambiente. Tais estudos
da produção de leite, o pior bem-estar causado pela
deve ser realizada durante um período enquanto
BST é inaceitável.
vida útil máxima do animal na fazenda.
O relatório do Comité Científico da UE sobre
Os filhos de animais transgênicos também devem
Saúde Animal e Bem-Estar Animal em Animais
ser estudado dessa maneira. Novas técnicas não devem
Aspectos de Bem-Estar do Uso de Somatotrofina Bovina ,
ser licenciado para uso geral, a menos que esse bem-estar
revisaram a literatura científica, concluída como
foram realizadas verificações e demonstraram que
segue:
não há efeitos adversos nos animais. Alguns
O BST é usado para aumentar a produção de leite, muitas vezes já modificações de animais podem resultar em melhorias
vacas de alta produção. Causas de administração de BST bem-estar: por exemplo, se genes foram implantados
bem-estar substancial e muito significativamente pior o que aumentou a eficiência com que a doença
devido ao aumento de distúrbios do pé, mastite,
poderia ser combatido pelo indivíduo.
distúrbios reprodutivos e outros fatores relacionados à produção
O cruzamento de raças de animais pode levar a
doenças. Estes são problemas que não ocorreriam
problemas de bem-estar para vacas se uma grande raça de touros for
se o BST não foi usado e frequentemente resulta em
dor, sofrimento e angústia. Se a produção de leite fosse
cruzado com uma raça menor de vaca, resultando em
alcançada por outros meios que resultaram na saúde dificuldade de parto aumentada. Problemas semelhantes podem
distúrbios e outros problemas de bem-estar descritos surgir se a transferência de embriões for usada. Implementação múltipla
acima, esses meios não seriam aceitáveis. o A produção de embriões pode levar a outros problemas. o
injeção de BST e sua repetição a cada 14 dias também transferência real de embriões pode ser uma das principais
causa inchaços localizados que provavelmente resultarão em traumática para a vaca, mas técnicas
desconforto e, consequentemente, algum bem-estar. ter apenas um efeito menor agora é possível. Qualquer
transferência de embriões deve ser tal que a vaca
O Comitê também fez as seguintes recomendações
bem-estar não é pior do que o das vacas submetidas
recomendação:
uma gravidez normal.
O uso de BST causa um aumento substancial nos níveis de Uma área de desenvolvimento bem diferente, que pode
problemas nos pés e mastite e leva à injeção ter efeitos no bem-estar, é o desenvolvimento de
reações locais em vacas leiteiras. Essas condições,
microprocessadores e outras unidades de controle eletrônico.
especialmente os dois primeiros, são dolorosos e debilitantes,
As vacas já podem transportar transponders que permitem
levando a um bem-estar significativamente mais baixo nos
sejam alimentados individualmente, e essa metodologia
animais. Portanto, do ponto de vista de
poderia ser melhorado para minimizar as chances de
bem-estar animal, incluindo a saúde, o Scientific
Comitê de Saúde Animal e Bem-Estar Animal qualquer pessoa não consegue obter comida. Este sistema de
é de opinião que o BST não deve ser utilizado em alimentar vacas com um único ou pequeno número de
vacas leiteiras. barracas podem levar a problemas, porque indi-
Page 281
os indivíduos podem atacar outros ou impedi-los de alimentar ser ordenhada onde quer que ela escolha. Contudo,
ing. Algumas vacas muito tímidas podem não querer sistemas de pastagem precisam ser alterados para um sistema de
abordar um alimentador quando um indivíduo agressivo campos irradiando para fora da sala de ordenha. Se este
está perto disso. Wierenga e van der Burg (1989) sugerem não for feito, há uma tendência para as vacas serem
giram o uso de dispositivos de sinalização auditiva no mantidos em edifícios continuamente, e isso leva a
orelha de vaca que diz a cada indivíduo quando chegar distúrbios aumentados das pernas e pés e falha na
alimentação. Os animais que já se alimentaram não recebem comida permita bastante exercício.
se eles entrarem no alimentador, esse sistema fornece uma
meios para distribuir os tempos de alimentação para cada
individual ao longo do dia. Esse sistema deve
funciona bem para todos os animais, exceto para aqueles que são Leitura adicional
estimulado a alimentar-se apenas quando outro animal é
Broom, DM (2004). Em: Andrews, AH, Blowey,
alimentando. RW, Boyd, H. e Eddy, RG (eds) Bovinos
Os sistemas eletrônicos também podem permitir ao gado maior Medicina : Doenças e criação de gado , 2ª
controle sobre seu ambiente físico, por edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido.
exemplo, dando-lhes a oportunidade de regular EFSA (2006) Os riscos de um bem-estar pobre em bezerros intensivos
temperatura ambiente e taxas de fluxo de ar. sistemas agrícolas: uma atualização do Scientific
A falta de controle é uma das principais causas de problemas de bem-estar. Relatório do Comitê Veterinário sobre o Bem-Estar da
(Broom, 1985, 2003), então essas possibilidades Vitelos . Relatório da Segurança Alimentar Europeia
Painel Científico da Autoridade de Saúde Animal e
poderia melhorar o bem-estar. O desenvolvimento de auto-
Bem-estar.
sistemas de ordenha automática para vacas reconhecidos
EU SCAHAW (2001) Comité Científico da UE para os Animais
individualizado na entrada de um posto de ordenha para que
Relatório de Saúde e Bem-Estar Animal sobre o Bem-Estar da
um computador, pré-programado com o seu úbere Gado mantido para produção de carne bovina. europeu
ordena, inicia a conexão robótica de uma ordenha Comissão, Bruxelas.
máquina para eles, pode melhorar o bem-estar dos animais Webster, J. (1993) Entendendo a vaca leiteira , 2
que pode se adaptar ao sistema. A vaca pode vir para edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido.
Page 282
29 O bem-estar dos porcos
A complexidade do comportamento dos porcos e o cérebro sistemas. Isso inclui amarras, barracas, outros
mecanismos que o controlam, é evidente a partir da canetas, grupos com barracas de alimentação, grupos com
estudos descritos em capítulos anteriores. O aprendizado deles comida fornecida no chão ou em um local
capacidade é considerável e seu comportamento social grupos, com alimentadores eletrônicos de porcas (Figs
elaborar. Como conseqüência, problemas de bem-estar 29.1 e 29.2), grupos em canetas de palha profunda, grupos
surgir para porcos se eles não puderem controlar eventos em campos ou grandes jardas e, experimentalmente, no
seu ambiente, se eles estão frustrados ou se eles sistema de caneta de família. Há alguma variação dentro
estão sujeitos a situações imprevisíveis. Para cada uma dessas categorias, particularmente no que diz respeito
por exemplo, incapacidade de impedir o ataque de outro porco, ao microclima, ao tipo de piso, ao uso de
regular a temperatura do corpo ou preparar palha ou outros materiais de cama, a dieta e os
todos podem levar a um bem-estar pobre. Tais efeitos frequência de alimentação. Seu bem-estar é discutido
são adicionais aos resultantes de lesão, abaixo em relação a vários indicadores de bem-estar.
doença ou outra dor e desconforto físico.
Problemas de bem-estar dos porcos (Broom, 1989b; Jensen et
Crescimento e produção de leitões
al. , 2001) incluem aqueles causados por abuso físico,
negligência, manuseio, transporte, operações agrícolas (ver É possível que uma dourada que não cresça ou uma dourada
Capítulo 21) e doenças (ver Capítulo 22). Alguns ou porca que produz ninhadas muito pequenas de leitões
os problemas de bem-estar dos porcos, como os de outros pode ter um problema de bem-estar, embora outros
animais domésticos, são uma conseqüência das maneiras fatores contribuem para a grande variação de
quais os animais foram selecionados pelos criadores. produção individual. Em estudos comparativos de pro-
Quando uma população é fortemente selecionada para alta sistemas de produção, no entanto, muitas vezes é difícil
produção, menos recursos estão disponíveis para descobrir quantas pessoas fazem mal neste
responder adequadamente a outras demandas, como maneira, porque os dados são apresentados como uma média de
com estressores (Rauw et al. , 1998). Tais efeitos animais em um sistema. Daí alguns porcos que produzem
são mostrados para incluir capacidades comportamentais bem poderia mascarar alguns maus produtores. Onde
(Schütz et al. , 2004). Se forem utilizados valores médios de produção, fica claro que
Este capítulo trata principalmente do unidades bem gerenciadas podem fazer igualmente bem se
efeitos dos sistemas habitacionais amplamente utilizados nos porcos, as porcas estão confinadas ou em uma das formas de
alojamento específico para porcas secas, alojamento para alojamento em grupo. Em uma comparação de conjuntos correspondentes de
parto, leitões após o desmame e engorda. porcas alojadas em baias, grupos com
O manuseio e transporte de porcos é uma das principais alimentador de porcas e grupos com alimentação individual
questão tarifária, em parte porque os porcos foram selecionados bancas, Broom et al. (1995) constataram que o alojamento
de uma maneira que lhes cause sérios problemas quando porcas eram mais curtas, mas não houve diferença
sujeitos a transporte ou outras condições difíceis, produção de leitões. Num relatório da UE envolvendo uma
conforme discutido no capítulo 21. número muito maior de animais, o mesmo resultado
foi obtido (Jensen et al. , 2001).
Porcas secas
Problemas de reprodução
Porcas e marrãs secas são aquelas que não estão amamentando.
Podem estar grávidas, isto é, durante a gestação e Algumas porcas são abatidas porque não se tornam
eles são mantidos em uma variedade de habitações diferentes grávidas e outras porque têm pequenas
Page 283
ninhadas. Essas falhas ou inadequações reprodutivas A peneiração individual das porcas pode levar a menos
pode ocorrer porque a porca encontra dificuldades porcas engravidam após o serviço ou tentam
condições e tem dificuldade em tentar lidar com do que a criação de porcas em grupo (Fahmy e
eles. Muitos fatores levam ao anoestro no porco, Dufour, 1976). Hemsworth et al. (1982) e
mas vários autores atribuíram o anestro a Sommer et al. (1982) também descobriram que
condições de moradia. Jensen et al. (1970) relataram as porcas voltaram ao estro depois que seus leitões foram
que as marrãs amarradas atingiram o primeiro estro 4 dias depois desmamados mais tarde que porcas alojadas em grupo. Maclean
que as marrãs alojadas em grupo, e Mavrogenis e (1969), no entanto, relataram que, em grupos onde
Robinson (1976) encontrou diferenças ainda maiores em muito 'bullying' ocorreu, o resultado oposto foi
o tempo do primeiro estro entre marrãs em baias e obtidos, e Hansen e Vestergaard (1984) também
marrãs alojadas em grupos. relataram que o atraso antes da concepção foi
maior em algumas porcas alojadas em grupo. Muitos agricultores
porcas em baias ou amarras experimentam dificuldade em
engravidar algumas porcas ou porcas, mas em
estas situações e alguns dos estudos mencionados
acima, há dúvidas sobre o motivo exato pelo qual
isto acontece. O problema pode ser que a reprodução
prejudicada pela falta de bem-estar na habitação
condição, mas o comprometimento pode às vezes ser
limitado à medida em que os porcos mostram sinais
estro que pode ser detectado por um armazenista.
Os efeitos das condições de moradia no início
e a ocorrência de estro precisam ser estudadas
maneira que controla todas as variáveis, mas pesquisa
sugere que há mais problemas quando
marrãs ou porcas são mantidas em baias ou amarras do que se
são mantidos em um sistema de alojamento de grupo bem gerenciado.
Fig. 29.1. Esta porca está usando um eletrônico É importante notar, no entanto, que o bem-estar pode
transponder que acionará a entrega de alimentos quando ela ser pobre em sistemas de alojamento de grupo onde
entra no portão de alimentação. O transponder pode estar em um ocorre o conflito e que o estro pode atrasar
colar, em um brinco ou, como pode ser muito pequeno,
tais situações.
implantado sob a pele para permitir o reconhecimento eletrônico
Outras medidas de problemas reprodutivos podem
ao longo da vida (fotografia cortesia de DM Broom).
refletir um bem-estar ruim durante o período de gestação e
problemas no parto. A maioria dos estudos de tais problemas
problemas são complicados pelo fato de semearem
modificação durante a gestação e o parto
pode influenciar os resultados. Bäckström (1973)
1283 porcas confinadas em uma caixa durante a
criação e parto, com 654 porcas livres em caneta
nos dois momentos. Nas porcas alojadas em caixas, houve
maior incidência de mastite versus metrite /
agalactia (11,2 versus 6,7%) e números maiores
de porcas cujo tempo de parto foi superior a 8 h
(5,4 versus 2,3%). Vestergaard e Hansen (1984)
estudaram quatro grupos de porcas amarradas ou
alojados durante a gravidez e durante o parto
ing. A duração do parto foi significativamente
mais curto naquelas porcas que foram alojadas a granel
Fig. 29.2. As porcas mantidas em grupos têm acesso a este
por toda parte do que naqueles que foram amarrados em um
alimentador eletrônico de porcas que lhes fornece comida, após
sua entrada, somente se eles não tiverem recebido sua ração por estágio ou outro.
o dia. A porca deve ter uma saída frontal para o alimentador Parece possível que a falta de exercício tenha alguma
(fotografia cortesia de DM Broom). efeito adverso na porca. Bäckström (1973) e
O bem-estar dos porcos 273
Page 284
Sommer et al. (1982) encontraram mais leitões natimortos se porcas alojadas, para que a urina fique mais concentrada
porcas foram confinadas. Nas explorações comerciais e bactérias têm mais tempo para agir dentro da urina
unidades de estol bem gerenciadas, problemas reprodutivos tratado (Madec, 1985). Este problema é provavelmente um
geralmente não são mais frequentes do que conseqüência de baixos níveis de atividade e consequente
em unidades com alojamento de grupo. É possível que, em beber pouco; portanto, embora possa estar em
pesquisas como a de Bäckström, variação na unidade conseqüência do efeito do sistema habitacional
tamanho ou estoque podem ter contribuído para animal no animal, pode ser reduzido dentro desse
as diferenças relatadas. Em geral, o sistema de enfrentamento sistema por criadores encorajando os animais a
animais evoluíram para minimizar levante-se e beba. É improvável que o pessoal da fazenda
efeitos sobre o sucesso reprodutivo, portanto, se houver faça isso com frequência suficiente.
diferenças entre sistemas, mesmo um pequeno efeito pode Há claramente muita variação entre as porcas
indicam problemas consideráveis de bem-estar. aqui, como algumas porcas inativas bebem com pouca frequência, mas
outras porcas ativas bebem com muita frequência. Tillon e
Madec (1984) também relatou que, em um quarto dos
Semear doença, força óssea e lesão
unidades de amarração, mais de 20% das porcas apresentaram
Animais que utilizam frequentemente o córtex adrenal claudicação. Vários outros autores relataram
pode ter função do sistema imunológico prejudicada e resultados semelhantes. Bäckström (1973) descobriu que o
maior suscetibilidade à doença. Os efeitos de número de lesões traumáticas causadas por acessórios para canetas
condições de habitação sobre a saúde das porcas e e piso foi de 6,1% em porcas confinadas, mas 0,8%
os leitões foram revisados por Ekesbo (1981), que em caixa solta. A maioria dos estudos de lesões nas pernas e
salientou que os níveis relativos de doença em diferentes infecções que causam claudicação têm relacionado
diferentes sistemas são muito afetados pelas diferenças de incidência ao tipo de piso. Penny et al.
o uso de antibióticos. (1965) atribuíram a alta incidência de podridão do pé a
Se as porcas são expostas a doenças muito infecciosas pisos de concreto ruins e Smith e Robertson
como a febre de Aujeszky ou suína, tudo pode se tornar (1971) descreveram o quão mal projetado ou
infectados, independentemente do seu bem-estar anterior. pisos de ripas retidos resultaram em muitas pernas e pés
Doenças não infecciosas ou menos infecciosas, como lesões e altas taxas de abate. Bäckström (1973)
aqueles que levam a alguns problemas nos pés e pernas, feridas, descobriu que 6,3% das 588 porcas em ripas parcialmente
torção do intestino ou úlceras são mais obviamente pisos apresentavam lesões nos pés, mas estas foram demonstradas por
relacionadas às condições ambientais e às apenas 3,3% das 3520 porcas em pisos sem revestimento. Isto é
tentativas dos homens para lidar com eles. agora está claro que boas ripas causam menos problemas
O efeito das condições de moradia no parto slats pobres, mas a incidência de claudicação de porcas
problemas foi discutido na seção anterior ainda é muito alto. Ainda existe a probabilidade de que
ção. Bäckström (1973) encontrou maior porca total confinamento e falta de exercício associada
morbidade no parto em porcas alojadas em caixas claudicação mesmo em bom piso. Usando de Koning
(24,1%) do que em porcas soltas (12,8%), como (1983), um método preciso para quantificar intenções
bem como maior MMA (mastite-metrite-agalactia) lesões mentais relataram que essas lesões podem ser de
incidência. A qualidade da administração pode ter alta frequência em unidades de porca atada.
melhorou desde que esses estudos foram realizados, As porcas em barracas ou amarras quase não têm oportunidade
sempre. Porcas confinadas também podem estar mais sujeitas a capacidade de se exercitar. Uma conseqüência disso é que certas
doença urinária e problemas nas pernas, enquanto seus músculos são mais fracos e têm
porcas alojadas são mais propensas a receber porcos ossos substancialmente mais fracos do que as porcas que podem se exercitar.
lesões e às vezes apresentam cargas parasitas mais altas. Marchant e Broom (1996) descobriram que porcas
Tillon e Madec (1984) notaram que urinária barracas tinham ossos da perna apenas 65% mais fortes que as porcas
distúrbios do trato aumentaram em frequência na França em sistemas de alojamento de grupo. A fraqueza real de
durante um período em que mais e mais porcas foram ossos significa que os animais estão lidando menos bem
confinado. Eles relataram os incidentes relativamente altos com o meio ambiente, para que o bem-estar seja mais pobre
presença de tais desordens em porcas amarradas e habitação confinada. Se os ossos de um animal são quebrados
(Madec 1984) sugeriu que as porcas podem ser mais ken haverá dor considerável e o bem-estar
propensas a distúrbios urinários se tiverem que se deitar será pior, mas, na prática, a ruptura óssea é rara.
suas fezes. Eles também descobriram que as porcas amarradas Lesões resultantes de ataques de outras porcas
beber menos e urinar com menos frequência do que pode ser sério em condições de alojamento em grupo. Boa
Page 285
gestão - por exemplo, um bom sistema de alimentação a frequência média é extremamente baixa. Exemplos de
e manutenção de grupos estáveis - pode relataram a duração total de estereotipias em
combates e consequente lesão, mas a lesão pode porcas alojadas geralmente têm de 10 a 29% do tempo ativo,
sério efeito prejudicial ao bem-estar de um mas algumas porcas amarradas individuais - assistidas por
sistema mal gerenciado. Onde as porcas são atacadas Cronin e Wiepkema (1984) - apresentaram
por outros, a lesão pode ser quantificada de forma precisa para uma média de 80% da observação diurna
caminho (Gloor e Dolf, 1985). Qualquer sistema de manutenção períodos. Os valores obtidos nesses estudos
porcas que resultam em altos níveis de luta que depende da eficiência da gravação
causar ferimentos, morder a vulva ou morder a cauda é claramente método, especialmente no uso de gravação de vídeo.
ruim para o bem-estar de pelo menos alguns dos porcos. este Muitos relatos de baixa incidência de estereotipia são
tópico é considerado mais adiante, em relação a resultado da falha em perceber algumas estereotipias como
medidas comportamentais e fisiológicas. mastigação simulada, e pode haver alguma redução
na incidência de estereotipias quando humanos
observadores estão presentes. Na comparação de porcas
Atividade e capacidade de resposta
bem-estar por Broom et al. (1995), as maiores diferenças
Níveis de atividade anormalmente baixos e falta de entre os animais nos diferentes alojamentos
capacidade de resposta a eventos no mundo circundante condições foi o nível muito mais alto de
foram propostos como indicadores de bem-estar social comportamento nas porcas alojadas do que em qualquer
em porcos (van Putten, 1980; Wiepkema et al. , 1983). as condições de alojamento do grupo. Estereotipias, como
Vários autores relataram que porcas confinadas em mordida de barra e mastigação simulada, e comportamento que
barracas ou amarras ficam inativas por períodos mais longos do que incluiu um componente estereotipado substancial, como
são porcas em grupos. A atividade da porca é afetada pela como manipulação de bebedores e enraizamento no vale,
estágio da gravidez, extensão da claudicação e eram muito mais comuns nas porcas confinadas
comportamento estereotipado. Se inatividade - com associação (Broom et al. , 1995).
falta de resposta - e comportamento estereotipado A dieta pode afetar os estereoptipos. Se adicionado
são estratégias alternativas que as porcas usam para tentar volumoso está na forma de um material manipulável
lidar com condições adversas, as medidas brutas de como palha não cortada, pode haver considerável
atividade de porcas em uma determinada condição de alojamento redução de estereotipias. A adição de alto volume
não são muito úteis. É melhor estudar indivíduos material concentrado causou uma redistribuição de
animais em detalhe e tentar avaliar estereotipias, mas nenhuma mudança líquida na duração total
capacidade de resposta de maneira precisa. Em uma série de experimentos um estudo (Broom e Potter, 1984). Um alto nível de
estudos parentais sobre a capacidade de resposta das porcas alimentação (4 kg / porca / dia) resultou em níveis muito mais baixos
(Broom, 1986d, e, 1987a), porcas alojadas em baias foram estereotipias que um nível baixo (1,25 kg / dourado / dia) em
descobriu ser menos responsivo a estímulos que outros um estudo de Appleby e Lawrence (1987).
que a apresentação dos alimentos que foram alojados em grupo No entanto, as porcas do estudo de Broom et al.
porcas. Houve, no entanto, uma variação considerável (1995), alimentados em nível comercial de 2,2
entre as porcas abrigadas a este respeito. kg / dia em vez do baixo nível de 1,25 kg / dia
usado por Appleby e Lawrence (1981), mostrou
muito pouca estereotipia no contexto da habitação em grupo
Estereotipias
mas muito estereotipado nas bancas. o
Porcas confinadas não conseguem se arrumar normalmente estereotipias são um indicador de bem-estar e
Putten, 1977), eles podem ter dificuldade em eles são freqüentes na maioria das porcas
a maioria deles recebe pequenos volumes de alimentos infre- unidades. Os níveis relativamente baixos em que a gravidez
consequentemente, eles não podem interagir normalmente com outros porcas são comumente alimentadas pode ser uma contribuição
porcas e eles não podem se afastar das pessoas ou fator de baixa previdência social, mas o próprio confinamento
outros estímulos potencialmente perigosos. Uma Resposta deve ser uma parte importante do problema para o
mostrado por uma variedade de animais para tais situações animal.
onde o indivíduo tem pouco controle sobre seu ambiente
é mostrar uma estereotipia como morder a barra,
Comportamento agressivo e outros danosos
manipular a corrente da corda ou bebedor ou vergonha
mastigação (ver Fig. 23.2). Esse comportamento é ocasionalmente O bem-estar de um animal que é ferido por outro,
mostrado por porcas alojadas em grupo, mas a ou que é frequentemente perseguido por outro ou cuja
Page 286
movimentos são severamente restringidos pela presença (1995), mas o nível de comportamento agressivo foi
de outros indivíduos dominantes, é pobre. Agressão mais alto nas porcas alojadas em baias.
é frequente em amarras e barracas, provavelmente porque Em outro sistema de alojamento em grupo - a família
as disputas não podem ser resolvidas e, portanto, aumentam sistema de canetas em que javalis e filhotes estão presentes
(Broom et al ., 1995). Alguns agricultores que usam com as porcas - há muito pouca agressão
sistemas de alojamento para porcas denunciam sérios combates (Stolba, 1982; Wood-Gush, 1983). As porcas têm
e ferimentos extensos. A extensão dessa luta um ambiente mais diversificado e interessante neste
é maior se houver competição por comida. Um grupo- sistema e raramente existem indicadores de
sistema de caixa com alimentação individual bem projetada problemas de tarifa. É exigido ainda mais do
barracas permite que todas as porcas se alimentem de uma só vez, sem Stockman executando este sistema, no entanto,
possível agressão durante a alimentação, de modo que pode haver riscos para o bem-estar se um estoque ineficiente
parece ser um bom sistema de bem-estar estava envolvido.
motivos (ver Fig. 29.3).
O sistema eletrônico de porcas tem as vantagens
Medidas adrenais e outras medidas fisiológicas
que as porcas recebem sua própria ração individual
mas a desvantagem de que apenas uma porca pode se alimentar Medições dos níveis plasmáticos de glicocorticóides e
por vez, as porcas tendem a enfileirar-se para acessar o alimentador. medições da freqüência cardíaca são indicadores úteis
As primeiras versões dos sistemas de porcas eletrônicas tinham bem-estar dos animais submetidos a pro-
desvantagens que levaram a problemas consideráveis de procedimentos como manuseio e transporte. Ensaios de
vulvas mordidas e outras lesões. Estes incluíram amostras únicas de sangue ou medição da frequência cardíaca,
projeto e posicionamento ruins da caixa de alimentação, por exemplo, no entanto, são de pouca utilidade quando os efeitos a longo prazo
portão traseiro que não impedia o contato das porcas dos sistemas habitacionais estão sendo avaliados. A avaliação
atrás, um sistema de saída traseira, um portão que respostas a um desafio ACTH após várias variações
permitiu que outras porcas seguissem a primeira no alimentador condições prévias de moradia são de
posicionado em uma área deitada. Trabalho sobre gerenciamento interesse, embora uma interpretação precisa seja
e estudos de comportamento (Hunter et al. , 1988) em difícil. Barnett et al. (1984) compararam o cortisol
sistemas de porcas eletrônicas demonstraram que respostas ao carregamento e transporte e ao ACTH
treinamento eficiente, número suficiente de alimentadores, uma vez desafio em porcas previamente mantidas em amarras, pares
alimentação por dia, agrupamento estável, alimentadores de saída frontal e ou grupos. As porcas amarradas apresentaram maior
uma boa área de cama ou canil pode resultar em resposta ao transporte e algum sinal de maior
poucos problemas de bem-estar. A agressão prejudicial foi resposta ao desafio ACTH, mas também houve
ausente em todas as condições no estudo de Broom et al. altas respostas de alguns animais em pares. Barnett
et al. (1981) descobriram que porcas amarradas
níveis plasmáticos de cortisol mais altos do que os
porcas e um estudo adicional (Barnett et al. , 1987)
mostrou que esse nível mais alto poderia ser reduzido em
usando uma rede de arame entre as barracas de amarração. Estes
Contudo, os resultados podem não refletir a longo prazo
respostas à habitação. condições. Medição
receptores opióides no cérebro forneceu evidências
razão das diferenças nos métodos de enfrentamento utilizados
porcas (Zanella et al. , 1996, 1998).
Estudos de preferências e melhoria

de bem-estar
Ao projetar sistemas para a criação de porcas, estudos de

como as porcas preferiram gastar seu tempo
Fig. 29.3. As porcas podem ser alimentadas individualmente em barracas de alimentação
de modo a minimizar a agressão. A maioria das barracas de alimentação são ambiente externo variado e variado são úteis
fechado na parte de trás quando a comida é fornecida. o (Stolba et al. , 1983). Porcas nos campos (ver Fig. 29.4)
a maioria desses sistemas é para porcas mantidas em ambientes fechados passam muito tempo torcendo, e Hutson (1989)
(foto cortesia de DM Broom). descobriu que os porcos realizarão respostas operantes
Page 287
muitas vezes onde a oportunidade de enraizar na terra depende da absorção de imunoglobulina
é o reforçador. lins do colostro. Um resumo dos fatores
O uso extensivo de palha como material para levando a ingestão inadequada de colostro ou leite
manipular é claro em muitos estudos em porcas, por exemplo leitões é mostrado na Fig. 19.12. Fraqueza do leitão e
Jensen (1979). Palha pode não ser o único material a mortalidade é claramente um grande problema de bem-estar,
que serve a esse propósito e seus efeitos benéficos além de ser um grande problema econômico para o
não pode neutralizar todos os efeitos de um agricultor. Quando semeia o parto em canetas com canudo,
ambiente adverso, mas seu uso deve ser considerado ocorre alguma mortalidade de leitões, principalmente se a palha
em todos os sistemas onde não há material comparável não é muito profundo. A mortalidade é maior se não houver roupa de cama
presente. presente, mas pode ser reduzido se os leitões puderem
atraídos para longe da porca, exceto quando sugados
ling, desde tenra idade. O uso de arrepios, que
Porcas e leitões em aleitamento permitir leitões em uma ou mais áreas que a porca
Um grande problema de bem-estar em todos os países é o não pode alcançar, facilita isso.
alto nível de mortalidade de leitões nos primeiros Quando os criadores de suínos tentaram colocar mais
dias de vida (Marchant et al. , 2000). No Reino Unido canetas em um edifício e cortar custos de mão-de-obra
(DEFRA, 2006), 10,3% dos leitões nascidos vivos não conseguem considerando o tamanho das canetas e não usando palha, o
sobreviver ao desmame, enquanto na Dinamarca o número a mortalidade de leitões aumentou dramaticamente. O uso de
foi de 12,5% e na Holanda de 13,4%. o uma caixa de partos (ver Fig. 29.5) nesta situação
A causa mais importante de morte em leitões jovens é mortalidade reduzida e várias versões do fardo
sobrejacente à porca. Os leitões podem ser esmagados e caixa de remo são agora muito freqüentemente usadas em suínos
mortos ou podem ser enfraquecidos para que sejam menos fazendas. A sobrevivência dos leitões é melhorada usando um aquecedor
provavelmente capaz de mamar e com maior probabilidade de área de fluência e barras na caixa de parto, que
cumbica de doenças. A seleção pelos criadores resultou minimizar a chance de o leitão se mover sob
em um aumento substancial no tamanho da moderna a porca - mas a sobreposição ainda é um problema.
semear em relação ao seu ancestral selvagem, mas muito menos As caixas seguintes são amplamente utilizadas em
mudança no tamanho ao nascimento dos leitões e alguns prática, mas restrinja o movimento da porca e tenha
tendência para o comportamento materno ser prejudicado recebeu uma quantidade crescente de críticas nos últimos
(Marchant et al. , 2001). anos devido à evidência de que essa restrição deve
As doenças também são um fator importante na mortalidade mortal de leitões.
prejudicar o bem-estar (por exemplo, Cronin et al. , 1991; Lawrence
e a probabilidade de efeitos graves da doença é et al. 1994; Arey, 1997; Edwards e Fraser,
Fig. 29.4. Porcas mantidas em um campo com arcas para abrigar

pode andar, correr, enraizar e realizar uma grande variedade de outras
Atividades. Os melhores campos são aqueles com solo raso e
pedras ou rochas perto da superfície, pois estas não ficam muito
turvar. O bem-estar pode ser ruim em condições muito frias
a menos que a roupa de cama seja fornecida (fotografia cortesia de Fig. 29.5. Semeie em uma caixa de partos (fotografia
DM Vassoura). cortesia de DM Broom).
Page 288
1997). Vários sistemas alternativos têm, portanto, está sendo realizado, mas é necessário muito mais trabalho
desenvolvidos e menos restritivos para o nesta área.
semear e permitir graus variados de liberdade de movimento
(Arey, 1997). Esses sistemas podem ser divididos
Leitões e Porcos de Engorda
i) sistemas de criação de grupos, em que as porcas
compartilham uma área comum e podem construir um indivíduo O jovem leitão é frequentemente submetido a uma série de
ninho (Gotz e Troxler, 1993; Cronin et al. , 1996; operações nos primeiros dias de vida. Em muitos
Wechsler, 1996); e (ii) sistemas de canetas, que con- países em que o leitão é recolhido, injetado com ferro
refinar as porcas individualmente, sem um suplemento e às vezes antibióticos, acoplados à cauda
área comum, mas permita alguma liberdade de movimento. e castrado, tudo sem anestesia. Na experiência
Exemplos deste último sistema incluem a rotatividade estudos mentais da resposta à castração, esse
em torno da caixa (McGlone e Blecha, 1987), o operação leva ao aumento de chamadas de alta frequência
Caixa 'Ottawa' (Fraser et al. , 1988), o elipsóide (1000 Hz) ou gritos, em comparação com vergonhosos
(Lou e Hurnik, 1994; Rudd e Marchant, porcos manipulados ou anestesiados (Weary et al. ,
1995), a caneta de piso inclinado (McGlone e Morrow- 1998; Taylor e Weary, 2000; Prunier et al. ,
Tesch, 1990) e a caixa de partos (Schmid, 2002; Marx et al. 2003). Essas chamadas são acompanhadas
1991). por movimentos de resistência física e uma atividade
Vários problemas foram encontrados com ção do sistema nervoso simpático, como
sistemas de grupo e caneta, pois podem ser demonstrado por um aumento da freqüência cardíaca (White et al.
difícil administrar (por exemplo, Arey, 1997) ou resultar em al. , 1995) e atividade cortical adrenal (Prunier et al.
mortalidade de leitões devido ao esmagamento. No entanto, existem al. 2004). Análise das chamadas durante o período geral
alguns sucessos em pequena escala (por exemplo, o O procedimento de castração sugere que a dor é mais
Caixa 'Ottawa' e a caixa elipsóide), mas qualquer aguda durante a extração dos testículos e o corte de
benefícios à porca - como maior liberdade de movimento os cordões espermáticos (Taylor e Weary, 2000). este
deve ser equilibrado com os custos para os leitões também é apoiado pela observação de que
aumento da mortalidade por esmagamento e estocagem anestesia é mais eficaz reduzindo os comportamentos
pessoas em qualquer dificuldade de gerenciamento. resistência cultural quando os cordões são cortados (Horn et
Os sistemas de grupo têm a vantagem de permitir que o al. 1999).
semear considerável liberdade de movimento e Paralelamente a essas reações fisiológicas,
oportunidade de integrar de volta ao grupo comportamento é modificado. Porcos castrados gastam menos
logo após o parto, mas introduzir dificuldades adicionais tempo nas glândulas mamárias massageando ou amamentando
culturas devido à possibilidade de agressão social. (McGlone e Hellman, 1988; McGlone et al. ,
Um sistema de caneta individual pode, portanto, fornecer uma 1993; Hay et al. 2003). Eles permanecem mais inativos
solução no fornecimento de bons profissionais acordados, mostram mais comportamentos relacionados à dor
leitões com área para evitar movimentação de porcas (prostração, rigidez, tremor) e cauda
sendo esmagados, e a porca em algum grau abanando, freqüentemente buscam a solidão e seus
livre circulação para a realização de comportamento é mais frequentemente desincronizado
comportamentos incluindo comportamento de aninhamento. Qualquer pareados com leitões de controle não castrados (Hay et al. ,
a substituição da caixa de parto deve fornecer 2003). Castração sem anestesia ou analgesia
bom bem-estar para porcas, leitões e criadores. leva à imunossupressão (Lessard et al. , 2002).
Após o parto, o ambiente da porca é inter- Um evento traumático encontrado por cada leitão na
porque ela é frequentemente visitada por leitões. fazendas comerciais está desmamando. Conforme descrito por
Ela é muito restrita em seus movimentos, no entanto, Jensen (1986), os leitões deixados com a mãe são
e ela não pode se mover muito em direção aos leitões. desmamados após 10 semanas de idade, mas o comum
Portanto, parece ser um pouco frustrante prática comercial é desmamar com 3 ou 4 semanas de
situação para a porca. Antes do parto, as porcas era.
construir grandes ninhos se lhes for dada a oportunidade, Esse desmame precoce tem efeitos consideráveis na
e há indicações de que a incapacidade de construir os leitões, levando a um bem-estar pobre. A ausência de
um ninho é frustrante para a porca (Lawrence et al. , a mãe e as tetas das quais o leite pode ser
1994). No geral, a caixa de parto amplamente usada é obtido obriga o leitão a procurar outro alimento
fácil de gerenciar, mas está longe de ser ideal para a porca. onde e leva a muito nariz e sucção de
Pesquisa sobre alojamento alternativo para partos outros leitões. Nariz de barriga é um mascote de cima para baixo
Page 289
movimento de saging com o focinho colocado sob o
barriga de outros porcos, frequentemente descrita como sendo mostrada
frequentemente por leitões desmamados cedo (van Putten e
Dammers, 1976; Schmidt, 1982). Durante ou depois
nariz entupido, a genitália ou o umbigo pode ser sugada
e urina bêbada. Massagem anal também pode ocorrer e
pode levar a lesões com sangramento (Sambraus, 1979).
Os leitões podem ser perseguidos em uma caneta por aqueles
tentativa de nariz entupido, etc., e parece provável
que seu bem-estar é afetado negativamente pela perseguição
a incapacidade de escapar e por ferimentos que
pode resultar. O leitão que está tentando
nariz, etc., ou esfregar o focinho e chupar o chão,
parede ou barras está manifestando seu desejo de sugar, o que Fig. 29.6. A barreira nesta caneta permite que os leitões se escondam se
seria direcionado para as tetas das porcas ainda perseguido (fotografia cortesia de DM Broom).
esteve disponível. A persistência de tal comportamento
dá alguma indicação da extensão em que o
leitão se sente privado. sem haver uma grande possibilidade de ataque por
Outro problema de bem-estar surgido no momento da outras; e (iii) a possibilidade de evitar graves
desmame está lutando. Se leitões de diferentes ninhadas ataque, etc. por outros.
misturados após o desmame, eles interagem em vários Ao calcular a quantidade de espaço necessária para
maneiras, incluindo a luta, como seria de esperar porcos, Petherick (1983a), expressou a área (A) em
quando precisam estabelecer novas relações sociais m 2 , em relação ao peso corporal (W): A =
navios. Tais brigas podem resultar em ferimentos. Como com kW 2/3 . O fator k difere de acordo com a postura
nariz entupido, o principal problema que surge é provavelmente adotado pelo porco e, como explicado na EFSA
o do indivíduo que está sendo continuamente (2006), a todos os movimentos que o animal possui
perseguido em torno da caneta por um ou mais executar para que suas necessidades possam ser atendidas. Como k
leitões. Se os leitões tiverem a oportunidade aumenta a partir de um baixo valor de espaço,
esconder a cabeça em um 'buraco' ou se esconder atrás desempenho, como aumentos de peso (Edwards et al. ,
uma barreira na caneta (ver Fig. 29.6), nariz entupido e 1988; Gonyou et al. 2004). Meunier-Salaun et al.
perseguição pode ser reduzida (McGlone e Curtis, (1987) argumentam que comportamentos e fisiologia
1985; Waran e Broom, 1993). A luta pode ser respostas são indicadores anteriores e mais sensíveis
reduzido pelo uso de tranquilizantes no momento da adaptação ao meio ambiente do que a produtividade
misturar leitões, mas não há evidências de que isso ity. A conclusão alcançada pela EFSA (2006) foi
melhora o bem-estar subsequente dos leitões. que, para que os porcos sejam capazes de separar
Lutar quando os porcos são misturados é um problema maior áreas de esterco e deitada, para termorregular
com porcos mais velhos, pois eles podem infligir muito mais adequadamente a temperaturas que podem exceder 25 ° C e
ferimentos graves um no outro, então mistura de porcos movimentar-se quando alguns estão mentindo e
Deveria ser evitado. agir socialmente (Arey e Edwards, 1998; Spoolder et
A quantidade de espaço disponível para leitões ou al. 2000; Aarnink et al. 2001; Turner et al. , 2001),
porquinhos afetam sua facilidade de movimento, o valor para k deve ser 0,047.
regulamentação, defecação, exploração, capacidade de encontrar Outro grande problema de bem-estar para engordar
local de descanso adequado e capacidade de evitar a porcos está tendo que ficar em piso inadequado. Porcos
atenção indesejável dos outros. Não é apenas o prender suas garras, sofrer ferimentos por abrasão ou
área de piso que é importante, no entanto, mas a quebram ou esticam as pernas porque os pisos são escorregadios
qualidade do espaço disponível. Ao avaliar o Pery. Pisos de concreto velhos e ripas antigas causam
requisitos de espaço dos porcos, todos os seus movimentos problemas, mas alguns dos pisos mais novos para leitões
durante a mentira e a posição em pé precisam ser levados em consideração porcos de engorda mais velhos ou mais velhos são claramente muito desconfortáveis.
conta (Petherick, 1983a). Outros fatores que capaz de os animais se levantarem e seguirem em frente. Beattie
Também devem ser considerados: (i) o fornecimento de (2000) descobriram que os porcos em um ambiente que
áreas separadas adequadas para repouso e esterco (Baxter inclui palha gasta mais tempo em exploração
e Schwaller, 1983); (ii) a possibilidade de alimentar comportamento e menos tempo inativo ou envolvido em
Page 290
comportamentos agressivos em relação aos companheiros de caneta do que O

aosfornecimento
porcos de palha leva à redução da bursite
na caixa de piso de ripas. Os porcos no estéril e outras patologias (Pearce, 1993). Se os pisos forem
ambientes persistentemente cheiravam e mastigavam ripado, ou parcialmente ripado, a eliminação de estrume
companheiros de caneta. Kelly et al . (2000) descobriram que o sistema pode ser tal que palha etc. podem ser descartados
haviour de desmamadores desmamados em 3 semanas foi menos do. Isso é feito incorporando equipamentos de corte
direcionado aos companheiros de caneta e à caneta e mais no tubo de eliminação de estrume, para que não seja
em direção à palha se os porcos foram criados em bloqueado por estrume ou palha.
sistemas de palha ou de fluxo de palha em comparação com porcos
alojados em sistemas de plataforma plana com metal expandido
piso. Portanto, morder a cauda é menos provável se a palha for
Leitura adicional
fornecido (Zonderland et al ., 2004).
Porcos jovens preferem lugares com palha (Steiger et Arey, DS (1997) Observações comportamentais de
al. , 1979) e preferem pisos sólidos a pisos ripados porcas parturientes eo desenvolvimento de alternativas
alojamento para o parto: uma revisão. Bem estar animal
(Marx e Mertz, 1987), especialmente se o primeiro
6, 217-229.
tem palha disponível. Ducreux et al. (2002) encontrados
Broom, DM, Mendl, MT e Zanella, AJ (1995) A
que os porcos preferiam descansar na cama e não nas ripas,
comparação do bem-estar das porcas em diferentes
mais ainda, se tivessem sido criados em temperaturas mais baixas
condições de moradia. Animal Science 61, 369-385.
peratures. Os porcos preferiam não andar de ripas se EU SVC (1997) O bem-estar de porcos intensamente mantidos .
isso permitiu que uma garra fosse colocada no slot (Greiff, Relatório do Comité Científico Veterinário da UE.
1982). Onde pisos sólidos são usados, é fácil Comité Científico Veterinário, Bruxelas.
porcos com palha ou outros materiais manipuláveis.
Page 291
30 O bem-estar das aves domésticas
Introdução Os exemplos de problemas de bem-estar relatados em

este capítulo começa com os da galinha doméstica,
As atitudes humanas em aves de capoeira diferem frequentemente daquelas
porque a maior parte do trabalho foi realizada nesse
aos mamíferos domésticos. O frango é menos frequente
espécies e por sua importância numérica.
pensado como um indivíduo e poucas pessoas
A ave doméstica é a ave mais comum no mundo.
atribuir muita capacidade intelectual a ele. Essas atenções
mundo, com números estimados em 9-10 bilhões. É um
em parte são conseqüências do grande número de
espécies muito bem-sucedidas e pode ser razoavelmente
número desses animais que são mantidos em um
disse que explora o homem de forma muito eficaz. Se lá
em parte devido ao fato de serem pássaros e
problemas generalizados de bem-estar nesta espécie,
portanto, mais difícil para uma pessoa se identificar do que
no entanto, um número enorme de indivíduos
são os mamíferos maiores, e apenas um pouco porque
pode ser afetado. Portanto, o bem-estar das galinhas é um
de qualquer diferença real na capacidade intelectual. De fato,
assunto muito importante. As duas seções principais em
quando galinhas individuais são colocadas em experimentação
Este capítulo diz respeito aos efeitos no bem-estar das pessoas
situações de aprendizagem que não são assustadoras para o
sistemas de criação de galinhas mantidas para a produção de ovos (ver
pássaros, eles se saem muito bem. Sua capacidade sensorial
Newberry, 2004) e de moradias para frangos de corte mantidos
é muito bom quando comparado com o do homem
para produção de carne de frango (ver Semanas e
e sua organização social é complexa, exigindo
Butterworth, 2004). Problemas de bem-estar na criação
considerável capacidade de aprendizado e memória em
galinhas, na criação de galinhas jovens e na
para mantê-lo. perus, patos e gansos são então discutidos. UMA
O frango é visto com muita frequência em uma situação em que
A questão chave para todas essas aves é se o bem-estar é
seu medo do homem domina a maioria de suas atividades.
pior em grandes grupos. Uma revisão de dados por Estevez
Assim, o membro médio do público ou o frango
et al. (2007) indica que, principalmente, para aves
agricultor é incapaz de avaliar adequadamente seu comportamento
espécies, onde há espaço suficiente disponível
complexidade e conscientização de seu ambiente. Estes
O tamanho do grupo não está associado ao aumento da
atitudes em relação às galinhas e, em menor grau, a outras
missão. Há uma necessidade maior de funcionários da fazenda olharem
aves de capoeira, tiveram uma influência considerável no homem
com cuidado em indivíduos para verificar problemas quando
avaliação de quais condições esses animais precisam
números são grandes.
e que tratamento eles podem tolerar. Aqueles que
Os problemas importantes associados ao
estudaram o comportamento das aves domésticas em
manuseio e transporte de aves de capoeira são discutidos
detalhes (Appleby et al. , 2004), especialmente aqueles que
Capítulo 21
examinaram aves selvagens (McBride et al. , 1969;
Wood-Gush et al. , 1978), inevitavelmente adquirem muito
respeito pelos membros desta espécie. tem Galinhas poedeiras
poucas diferenças de comportamento entre os animais selvagens
As necessidades das galinhas
Galinha-da-selva birmanesa ( Gallus gallus spadiceus )
e a forma doméstica ( Gallus gallus domesticus ), Conforme explicado no Capítulo 1, os animais têm necessidade de
diversidade de chamadas, monitores e outros comportamentos recursos e necessidades específicas para realizar ações
são muito impressionantes. O conceito moderno de cuja função é obter um objetivo. Necessidades podem
ordem de classificação ou ordem de bicada, em um grupo social origi- identificados por estudos de motivação e avaliação
do trabalho em galinhas (Schjelderup-Ebbe, bem-estar de indivíduos cujas necessidades não são
1922; Guhl, 1968) e foi desenvolvido sub- satisfeito. As necessidades não satisfeitas são frequentemente, mas não
substancialmente por mais trabalho sobre esta espécie. sempre associado a sentimentos ruins, enquanto satisfeito
Page 292
necessidades podem estar associadas a bons sentimentos. Quando e produção de ovos de celeiro (ver Tabela 30.1). O custo
necessidades não forem satisfeitas, o bem-estar será mais pobre do que de 12 ovos para um consumidor em 2005 era de 34p (Reino Unido,
quando eles estão satisfeitos. As necessidades das galinhas são 100p = £ 1) para ovos de bateria e 68p para caipira
marized abaixo (Broom, 1992, 2001). Essas necessidades ovos, então o valor da bateria e do ovo ao ar livre
incluir o funcionamento biológico básico e os meios a produção foi quase igual (DEFRA, 2006).
para conseguir isso realizando uma variedade de atividades, Sistemas free-range são aqueles onde as galinhas são mantidas
responder a certos estímulos e manter certos com acesso a uma área aberta com densidade de lotação
manter estados fisiológicos. Altos níveis de motivação definido por regulamento na União Europeia (UE).
relacionadas a essas necessidades não são contínuas: O primeiro uso de linhas de gaiolas para galinhas em um edifício
● Obtenha nutrientes e água adequados. onde as condições físicas poderiam ser controladas
ocorreu nos EUA na década de 1930. Tais linhas poderiam
● Crescer e manter-se de tal maneira
ser chamado de bateria de gaiolas, então o termo 'bateria
que seus corpos podem funcionar corretamente.
gradualmente se espalhou à medida que o sistema
● Evite danificar as condições ambientais,
desenvolvido. Casas de bateria modernas (veja a Fig. 30.1)
lesão ou doença.
permitir a separação dos pássaros das fezes para um
● Ser capaz de minimizar a ocorrência de dor, medo
maior extensão do que alguns outros sistemas, e isso
e frustração.
possui vantagens no controle de doenças e parasitas.
● Mostrar certas atividades de forragem e investigação
As fezes podem ser levadas por um cinto sob o
movimentos.
gaiolas ou cair diretamente ou através de defletores
● Faça exercícios suficientes.
● Mostrar comportamento de limpeza e banho de poeira. Cova. A Figura 30.2 mostra alguns projetos de bateria
casas. A doença é ainda mais reduzida pelo all-in-
● Explorar e responder a sinais de potencial
sistema de gerenciamento completo. Galinhas são trazidas para
perigo.
uma casa limpa e vazia pouco antes de começarem a deitar
● Interaja socialmente com outras galinhas.
● Pesquise ou crie construindo um ninho adequado e todos são removidos para abate ao mesmo tempo
quando têm cerca de 72 semanas de idade. O número
local.
O número de pássaros em uma gaiola costuma ser cinco na Europa
países, mas geralmente é mais na América do Norte. o
temperatura média, umidade e ventilação
Sistemas de gestão
em toda a casa pode ser controlado com alguns
As galinhas mantidas para postura foram mantidas em grande parte precisão. Normalmente, a água está disponível continuamente
em condições ao ar livre na maioria dos países até bebedores, e os alimentos são fornecidos regularmente e
1950. Os pássaros eram normalmente trancados em alguns normalmente automaticamente por uma corrente ou correia em movimento.
tipo de casa à noite, mas foram capazes de andar Pode haver modificações nos compartimentos da bateria que
ao redor de um curral ou campo ao longo do dia. reduzir a incidência de lesões, mas não dar
Houve então uma mudança na carcaça interna em o animal mais liberdade para realizar normal
por um período de 10 a 15 anos, seguido de uma comportamento. Gaiolas mobiliadas foram projetadas
mudança no uso de gaiolas em baterias controladas com poleiro, ninho e banho de areia,
ambientes internos. Nos anos 90, a preocupação onde é possível tomar banho de poeira. Essas gaiolas podem
sobre o bem-estar da galinha levou a um aumento do ar livre ter fornecimento automático de alimentos e remoção de ovos
Quadro 30.1 Diferentes métodos de criação de galinhas poedeiras no Reino Unido (de Ewbank, 1981;
DEFRA, 2006).
Ano Gama livre (%) Ninhada profunda (%) Gaiolas em bateria (%)
1948 88 4 8
1956 44 41. 15
1961 31 50. 19
1965 16 36. 48.
1977 3 4 93
1981 2 2 96
1998 15 5 79
2005 30 6 64
Page 293
Fig. 30.1. Galinhas em
gaiola de bateria
(fotografia cortesia
DM Broom).
(uma) b)
c)
Entrada
d)
1,7 m Passarela de 0,7 m
Excrementos
2m Cova 10 m Fan o
Fig. 30.2. Casas com gaiolas em bateria: a) gaiolas verticais; (b) gaiolas semi-escalonadas; (c) gaiolas totalmente escalonadas; e (d) convés plano
gaiolas sobre poços profundos para excrementos. Alguns sistemas modernos têm mais camadas de gaiolas (de Sainsbury e Sainsbury,
1988).
O bem-estar das aves domésticas 283
Page 294
mecanismos (veja Fig. 30.3). Atualmente, essas gaiolas capazes, enquanto que em pequenas gaiolas com o mesmo
têm a mesma altura das gaiolas ou um pouco mais altas, espaço disponível os pássaros podem levar apenas alguns passos
para permitir que o poleiro seja usado, mas espaço suficiente antes de chegar ao final da gaiola. O lixo profundo
para os pássaros se esticarem e baterem suas asas sistema é amplamente utilizado na criação de aves,
fornecido em uma gaiola mais alta com uma área um pouco é geralmente aceitável para a indústria avícola
maior que a gaiola convencional. exceto pelas dificuldades extras na coleta de ovos
Como os principais problemas de uma galinha em um compartimento decomparado
bateria com uma casa de bateria. No entanto, a maioria dos
parecia haver falta de espaço e incapacidade de escapar o volume de um edifício não é utilizado em contato com
de um pássaro que está bicando, a gaiola de fuga foi casas de bateria de vários níveis ou piso em camadas moderno
desenhado por Elson (1976). Isso foi desenvolvido sistemas. Daí o custo de construção por ovo produzido
na Holanda (Brantas et al. , 1978) e em é alto para uma casa de lixo profundo.
Alemanha (Wegner, 1980). Essas gaiolas (veja a Fig. 30.4) O presbitério é um desenvolvimento do
casa cerca de 20 galinhas em dois níveis e eles têm casa de areia em que os pássaros não estão apenas no chão,
ninhos, poleiros e uma área de banho de areia. Como explicado mas eles têm fileiras de poleiros em diferentes níveis
depois, eles não tiveram sucesso. o edifício que eles podem e usam. Um problema
O sistema de ninhada em que muitas galinhas eram surgir em casas com muitos poleiros é que alguns
alojados juntos em algum tipo de lixo ou parcialmente pássaros jovens entram em casa e não usam o
ripas, em um prédio com muitas caixas de ninho era muito poleiros. Appleby (1985) descobriu, no entanto, que
generalizada no início dos anos 60 (ver Fig. 30.5). o uso de poleiro era quase universal se poleiros tivessem sido
a provisão de espaço para galinhas era geralmente de 0,18 m 2 disponível para as galinhas quando eram filhotes jovens,
para raças pesadas e 0,14 m 2 para raças leves, se então a experiência inicial de empoleirar-se é importante.
foram fornecidas ripas e 0,27–0,36 m 2 por ave se As percherias foram substituídas pelos aviários.
não havia ripas (Sainsbury, 1980). Profundamente- O intervalo de intermediários entre a fuga
sistema de maca as galinhas têm a maior parte do espaço disponível gaiola e o incubatório incluem aviários como
Fig. 30.3. Galinhas em gaiola mobiliada com poleiros, ninho e banho de poeira (fotografia cortesia de DM Broom).
Page 295
(uma)
650
Alimentador
800
Bebedor
300
Poleiro
340 Ninho
2280
2110
2040
Bebedor
b)
1000
Alimentador
300 650 570 250
390 Poleiros 300

Ninho Banho de areia
20-30
Fig. 30.4. Diagramas em corte de duas formas de gaiola de escape (dimensões em mm). a) Gaiola de fuga com dobragem
ninho ± poço de fezes; (b) gaiola de retirada com banho de areia e ninho removível (de Wegner et al. , 1981).
Page 296
sistema de maca.
volih, volierenstall, voletage, Rihs Boleg 1, Rihs abaixo que os remove. Geralmente existem poleiros
Boleg 2, Natura, unidade Hans Kier e arame estratificado acima da camada superior, e pilhas adjacentes de camadas são
unidades de piso. O aviário possui pisos extras de arame ou escalonado para facilitar o salto de um nível para outro
ripas com alimentadores, bebedores e caixas-ninho. Em camadas os pássaros. O chão do prédio tem lixo
unidades de piso de fio têm quatro ou mais camadas cujos pisos galinhas podem arranhá-lo. Há pilhas de caixas-ninho
permitir que os excrementos passem para uma correia transportadora nas paredes laterais (ver figuras 30.6, 30.7 e 30.8).
Habitação 'Voletage'
Seção
Alimentador de corrente
Waternipples
Poleiros
Colocando ninho
Coleção
de excrementos mínimo 2,50 m
0,75 0,90 1,70 0,90 0,75

Mínimo 5,00 m
Fig. 30.6. Voletagem para galinhas (depois de Fölsch et al. , 1983).
Page 297
5,98 +
1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 : números de camada
2m+
P=o
14 m
Fig. 30.7. O sistema de pisos de arame para alojar galinhas poedeiras, com as seguintes características: (1) três camadas de
pisos - o piso superior é uma área de descanso; (2) pisos de arame na borda montados em alturas desiguais para criar uma escada
efeito; e (3) lixo cobrindo toda a área do piso térreo (da Sociedade Holandesa para a Proteção de Animais, 1986).
Habitação e Gestão em Relação a Quadro 30.2 Área requerida pelas galinhas para diferentes
padrões de comportamento.
as necessidades das galinhas
Atividade Área necessária (cm 2 )
Espaço para movimentos
Se as galinhas precisarem realizar uma série de movimentos normais Em pé 428–592 2

quanto espaço é necessário para estes? Girando 771–1377
Preening 818-1270
Medições do espaço ocupado por uma galinha
Arranhar o solo 540–1005
ao realizar tais movimentos foram
Alongamento das asas 653-1118
(Dawkins e Hardie, 1989; Tabela 30.2).
Bater as asas 860–1980
Se houver cinco galinhas em uma gaiola, essas galinhas não
mostrar todos os diferentes movimentos simultaneamente,
e algumas galinhas podem ser relativamente inativas enquanto
um pássaro usa mais espaço. Algumas combinações possíveis espaço disponível até 1125 cm 2 por ave e
movimentos são considerados na Tabela 30.3. isto eles continuam se espaçando em gaiolas de
fica claro nos cálculos apresentados nesta tabela 1410 cm 2 por ave, mas em um espaço muito maior
que uma gaiola para cinco galinhas permitisse 450 cm 2 cada e subsídios de 5630 cm 2 por galinha, eles se agrupam. o
portanto, ocupando 2250 cm 2 , inibe severamente efeitos do espaço disponível na extensão dos danos
movimentos normais. Não é possível bater as asas comportamento estranho não é uma relação linear na
com alturas de gaiola comumente usadas de 50cm ou várias gaiolas (Polley et al. , 1974; Al-Rawi e Craig,
Menos. 1975), mas dependem da complexidade do
Se for permitido às galinhas mais espaço que 450 cm 2 meio Ambiente. A fim de oferecer oportunidades para
por ave, a quantidade de comportamento perturbado mostrado escapar e se esconder de pássaros que tendem a
diminui (Hughes e Black, 1974; Hansen bicar ou causar danos nos tecidos ao bicar, mais
1976; Zayan e Doyen, 1985; Cunningham et al ., espaço disponível que o normalmente fornecido em um
1987; Nicol, 1987a). As galinhas trabalharão por um período maior é necessário o compartimento da bateria. Tais possibilidades de fuga são
Page 298
Fig. 30.8. Piso de arame em camadas

(uma) sistema: (a) nível do solo;
(b) nível intermediário; c) superior
nível (fotografias
cortesia de DM Broom).
b) c)
Page 299
Quadro 30.3 Espaço necessário para galinhas em uma gaiola com cinco pássaros.
Total Espaço por

Atividade espaço (cm 2 ) pássaro (cm 2 )
Quatro galinhas aglomeradas mais uma que bate as asas 2720 544
Quatro galinhas aglomeradas mais uma das asas 2185 437
Quatro galinhas aglomeradas mais uma arrumação 2342 468
Três galinhas abarrotadas, uma virando, uma batendo as asas 3469 694
Dois lotados, dois girando, um bater as asas 4218 844
Quatro galinhas em pé, arrumando 3074 615
Quatro galinhas em pé, uma batendo as asas 3460 692
Duas galinhas em pé, duas virando, uma esticando as asas 4050 810
Duas galinhas em pé, duas virando, uma batendo as asas 4584 917
importante para minimizar os ferimentos causados por indicam ligações com a privação de fundamento
outros pássaros. Enquanto estiverem disponíveis, o nível oportunidades de bicadas e banhos de poeira.
de comportamento prejudicial pode ser baixo em vários espaços
subsídios. Evitar bicadas prejudiciais
As galinhas podem bicar outras galinhas no decurso de

Fragilidade óssea
tentativas de obter penas, encontrar comida ou
A dieta das galinhas é adequada para o desenvolvimento ósseo, agressão. Nas galinhas, beijinhos agressivos são
sendo o cálcio e a vitamina D fatores-chave, mas beijinhos tintivos, fortes e geralmente descendentes
os ossos das galinhas das gaiolas das pilhas quebram facilmente. na cabeça ou região dorsal de outro pássaro (Kjaer,
Em uma série de estudos, 25 a 40% das galinhas em fase de postura 2000). Aves receptoras tendem a se afastar para evitar
encontrados em gaiolas de bateria possuem pelo menos um sendo bicado. As penas às vezes são danificadas,
osso quebrado após manuseio antes do atordoamento, mas isso geralmente é restrito à região da cabeça
e 98% das carcaças tinham um osso quebrado (Gregory (Bilcik e Keeling, 1999). O termo 'agressão' é
e Wilkins, 1989; Gregory et al. 1990, 1991). às vezes usado na indústria de frango para
O número de ossos quebrados de percheries e descrever bicadas de penas ou canibalismo. Contudo,
aviários eram muito mais baixos, embora as galinhas agressão social é bem distinta desses comportamentos
percheries mal projetadas ou superlotadas tanto na forma como na origem (Savory, 1995).
tempos quebraram ossos nas condições de vida. o A bicada da cloaca provavelmente é motivada por
força dos ossos nas asas e pernas foram de maneira semelhante à busca de alimentos, mas caninos cloacais.
reduzido se não houvesse oportunidade suficiente para o equilíbrio causa danos físicos. É frequentemente também
exercício. Pássaros que viviam em gaiolas nas quais relatado como comum em aves que mostram
não podia bater as asas tinham ossos de asa que doenças de infecção e infecções como salpingite
eram apenas metade da força dos pássaros em um (Engström e Schaller, 1993; Abrahamsson et al. ,
perchery que poderia e fez bater (Knowles e 1998; Tauson et al. 1999). Bicar penas é
Broom, 1990; Nørgaard-Nielsen, 1990). xingou depois.
Bicadas investigativas e banho de poeira Caixas-ninho e postura
As galinhas preferem fortemente o piso da maca ao piso de arame Um ninho apropriado é usado por quase todas as galinhas
(Dawkins, 1982; Appleby et al. , 1988). A oportunidade se prontamente acessível (Wood-Gush, 1975), e
comunidade para bicar objetos no chão, arranhar o o comportamento é claramente perturbado se não houver nenhum disponível.
piso e banho de poeira em um substrato adequado O comportamento anormal observado com mais freqüência
reduz a probabilidade de comportamento prejudicial quando nenhum local de ninho adequado está presente é estereotipado
mostrados por galinhas e criadores de frangos (Blokhuis, ritmo (Wood-Gush e Gilbert, 1969; Fölsch,
1986; Vestergaard et al. 1990; Kjaer e 1981; Heil et al. 1990). Essa estereotipia é um sinal de
Vestergaard, 1999). Estudos do desenvolvimento frustração intensa a longo prazo.
motivacional e motivacional do comportamento de bicadas de penas
Page 300
Empoleirar-se
Poleiros são locais de descanso preferidos para todos, exceto para

galinhas mais novas. O design deve estar correto e
a experiência inicial de poleiros facilita o uso eficaz
(Appleby et al. , 1993). A presença de poleiros pode
aumentar a força das pernas (Hughes e Appleby, 1989).
Onde cloaca-bicar é uma possibilidade, o poleiro
não deve ser colocado a uma altura que as cabeças
de alguns pássaros estão nivelados com os respiradouros de outros.
Esta tem sido uma razão importante para o fracasso de
algumas gaiolas de fuga - por causa de bicadas prejudiciais
(Moinard et al. , 1998).
Iluminação
Fig. 30.9. Galinhas caipiras são vulneráveis à predação
Se as aves domésticas são mantidas em níveis de pouca luz, elas são de predadores como raposas e aves de rapina, então esta unidade
incapaz de mostrar comportamento exploratório normal. At tem uma boa vedação e nada sobre a área externa
Nos níveis mais baixos, o desenvolvimento ocular é prejudicado. UMA (fotografia cortesia de DM Broom).
A revisão de Manser (1994) indicou um claro bem-estar

problemas em níveis de luz <20 lux. Kristensen et al.
Se a densidade de estocagem for alta, o risco de parasitas
(2007) descobriram que as galinhas preferem certos tipos
e doenças transmitidas por fezes terão significantes
de iluminação fluorescente para iluminação incandescente.
efeitos importantes devem ser reduzidos movendo a
mals para solo fresco. Os efeitos da inclinação
Aparar bico
o clima pode ser reduzido fornecendo um isolamento bem
As mutilações envolvendo dano tecidual são dolorosas e casas ventiladas. As aves domésticas são, por ori-
hora da operação e às vezes pode causar gim, espécie tropical; portanto, no inverno, o
neuromas que resultam em dor duradoura. Bico- as galinhas raramente se aventuram para fora. Portanto, esses
aparar também prejudica seriamente a entrada sensorial e as casas precisam ser quase tão boas quanto as cobertas
comportamento de bicar. O efeito no bem-estar dos bicos alojamento em grupo. As galinhas ficam frequentemente
aparar é substancial, mas é muito maior se necessário. dentro de casa durante períodos de chuva ou vento e frio, então
romas estão presentes. os problemas de agressão e design de casas
mencionados mais adiante neste capítulo são relevantes para
galinhas O fato de que condições podem efetivamente
Problemas com sistemas proibir galinhas caipiras de sair é muitas vezes
apreciado por aqueles que advogam tais sistemas
Galinhas caipiras
sistemas sem qualificação.
Se as galinhas forem deixadas em uma unidade ao ar livre por algum tempo A maioria das galinhas, no entanto, utiliza a oportunidade
sem ser movido para uma nova área, o risco de andar, bater, arranhar, bicar e interagir socialmente em
a facilidade é alta. Por exemplo, Löliger et al. (1981) condições de alcance. É claro que problemas de bem-estar
relataram que a incidência de infestação por vermes e pode ser reduzido a um nível muito baixo por ar livre
coccidiose era pelo menos dez vezes maior, e havia alojamento para galinhas, mas é bem possível
Também houve uma incidência bastante maior de predação por que todas as vantagens para a galinha do ar livre
aves de rapina em sistemas ao ar livre que eles estudaram pode obter dentro de um edifício bem projetado.
do que em gaiolas de bateria. Doença e predação
deve ser considerado quando o bem-estar é avaliado (ver
Gaiolas
Fig. 30.9). Além disso, as aves ao ar livre estão sujeitas
condições climáticas extremas e seu bem-estar Baixa incidência de doenças, boas condições de ar, constante
pode ser tão ruim durante o inverno extremo que fornecimento regular de água e um fornecimento regular de
sua produção de ovos é substancialmente reduzida. dieta são todas as vantagens do sistema de bateria
Portanto, o bem-estar pode ser muito ruim em unidades de ar livre, a manutenção do bom bem-estar. Contra estes
mas esses problemas são solucionáveis. vantagens devem ser definidas uma variedade de desvantagens.
Page 301
Um risco importante para animais em qualquer edifício após vários períodos de privação: este é o
com sistemas automáticos é que estes podem falhar. efeito rebote. Por exemplo, a quantidade de água
Bebedores podem ficar bloqueados, transportadores de alimentos bêbado pode ser medido após vários períodos de
falhar em transmitir comida a algumas gaiolas ou ventilação privação de água. Wennrich (1975, 1977) mostrou
sistemas de aquecimento e aquecimento podem deixar de funcionar com eficácia.
que os pássaros removidos de uma gaiola de bateria e
ativamente. Em cada uma dessas situações e naquelas em uma área maior mostrou muito bater as asas.
onde os pássaros ficam doentes ou presos, sistemas de alarme Nicol (1987b) estudou esse efeito rebote ainda mais
e inspeção cuidadosa são necessárias. A inspeção e comparou aves mantidas em gaiolas para diferentes
de pássaros em muitas gaiolas de bateria é relativamente fácil: o vezes. Períodos mais longos confinados em gaiolas foram associados
um bom criador pode verificar regularmente todos os pássaros associado a abanar as asas mais prolongado quando
uma casa da bateria e identificar algum bem-estar severo liberado. Este é claramente um problema de bem-estar, mas é
problemas É sabido, no entanto, que a inspeção difícil dizer quão difundido ou severo é.
é muito menos eficiente se os pássaros estiverem no Os efeitos a longo prazo da falta de exercício são
tom linha de gaiolas ou seguidas o stockman não pode aqueles nos ossos e músculos. Pássaros com bateria
Vejo. apresentam menor peso ósseo e maior fragilidade óssea
Como Elson (1988) aponta, a linha inferior do que pássaros que têm mais liberdade de movimento
não deve ser muito baixo para inspeção e, se houver (Meyer e Sunde, 1974), e mais engaiolados
existem muitas camadas de gaiolas, é essencial que os pórticos os pássaros são coxos (Kraus, 1978). Os níveis de osteo-
estão posicionados de modo a permitir a inspeção do malácia e osteoporose são consideravelmente maiores
camadas superiores. Outro risco de bem-estar em todos nas galinhas enjauladas do que nas alojadas em grupos ou ao ar livre
casas que acomodam animais é fogo. Todos os animais galinhas (Löliger, 1980, 1981; Löliger et al. , 1980),
devem ser mantidos de forma que possam ser evacuados e é sugerido por Martin (1987) que existe
afastados do prédio em caso de incêndio. Seria muito mais fraqueza muscular em aves engaioladas. o
demora muito para abrir todas as gaiolas da bateria características musculares de aves mantidas em diferentes
casa contendo 100.000 pássaros e pássaros que são evidentes os estudos de qualidade da carne, mas
viver em uma gaiola por um longo período pode não estes não fornecem necessariamente informações sobre
deixe a gaiola prontamente, mesmo se o prédio estivesse bem-estar.
fogo. Essa é uma séria inadequação do sistema, pois Talvez a evidência mais importante de má
Às vezes, há casos de casas com baterias queimando bem-estar é a incidência de ossos quebrados quando galinhas
caindo. Alarmes de incêndio e sistemas de sprinklers podem são levados para o abate. Simonsen (1983) relatou
ajudar a reduzir o risco, mas sempre permanecerá um que a incidência de ossos quebrados da asa na chegada
problema sério. no matadouro era de 0,5% em galinhas livres para
Muitos dos problemas para uma galinha em uma gaiola de bateria mover, mas 6,5% nas galinhas das gaiolas. Mais 9,5%
são uma conseqüência de coisas que ela não pode fazer. Ela de galinhas de jaulas quebraram ossos após o abate
não pode se mover livremente, bater as asas, pousar, construir uma ter; Nielsen (1980) relatou resultados semelhantes.
ninho antes da oviposição, arranhão para alimentos, poeira Gregory e Wilkins (1989) dissecaram 3115 gastos
tomar banho ou bicar objetos no chão. A conseqüência galinhas de gaiolas de bateria no Reino Unido e descobriram que
as consequências de tais privações são frustração, média de 29% tinha quebrado ossos antes do tempo
bicando outras aves e certas anormalidades de que eles alcançaram o atordoamento do banho de água no matadouro
crescimento e forma do corpo. A evidência relativa ter. Remoção dos pássaros das gaiolas e enforcamentos
o bem-estar resultante resultante será agora resumido. na linha de correntes foram identificados como pontos
As galinhas caipiras andam muito mais do que aquelas onde o dano era mais provável de ocorrer. Knowles
mantidos em gaiolas ou em grupos no piso de arame (Fölsch, e Broom (1990) descobriram que as galinhas de
1981). O bater das asas é totalmente evitado em batidas muitas gaiolas são muito menos ativas do que as de um
várias gaiolas e há uma redução no total sistema de esplanada da Elson e suas instalações
quantidade de comportamento de conforto realizado em uma gaiola as forças de ruptura umeral e tibial são menores.
em comparação com o alojamento do grupo ou o ar livre O exercício está correlacionado com a espessura óssea e
(Hughes e Black, 1974). As gaiolas de bateria fornecem força nas galinhas, como em outros animais, e é
pouco espaço para galinhas esticar as pernas ou preen geralmente aceito que a falta de exercício em gaiolas é a
normalmente. Um teste comportamental de privação principal causa de fraqueza óssea (Fleming et al. , 1994;
atitude envolve dar ao animal a oportunidade Michel e Huonnic, 2003). Projeto deficiente de
para executar a atividade e medir o desempenho percheries e uma densidade de lotação muito alta também pode
Page 302
levar à quebra óssea (Gregory e Wilkins, 2002). Algumas atividades requerem mais de 600 cm 2 ,
1996). Não se sabe quanto desconforto é se apenas por uma certa proporção de tempo. Isso levou
associados à osteomalácia e osteoporose, mas a uma reinterpretação de algum teste de preferência precoce
não há dúvida de que ossos quebrados são resultados onde as galinhas selecionavam tamanhos maiores de gaiolas
extremamente doloroso. Tudo o que regularmente leva a uma proporção do dia (Lagadic e Faure, 1990).
uma alta incidência de ossos quebrados é muito grave Em vez de indicar uma preferência por um pequeno
problema de bem-estar. Procedimentos de manuseio e transporte gaiola, esses resultados sugerem que há uma intermitência
os riscos são um grande problema, e estes não são preferência por uma gaiola grande, dependente do contexto
o mesmo para aves que se movem livremente e engaioladas. (Cooper e Albentosa, 2003).
No entanto, será claramente necessário Avaliações recentes da preferência espacial
alguma mudança substancial no alojamento ou manuseio, ou demonstrou que galinhas em gaiolas funcionais adotam
ambos, se esta alta incidência de membros quebrados for distribuição espacial uniforme, demonstrou
evitado. claramente quando as galinhas podem se mover entre
As galinhas usam poleiros quando disponíveis, especialmente duas gaiolas mobiladas e ligadas (Wall et al. , 2002;
principalmente à noite, quando eles freqüentemente se empoleiram Cooper e Albentosa, 2004; Wall et al. 2004a).
e são altamente motivados para empoleirar-se (Fröhlich, 1993; Esses resultados dos testes de preferência sugerem que as galinhas
Olsson et al. 2002; Oester, 2004), mas os poleiros são gaiolas mobiliadas com 600 cm de área útil por ave
raramente fornecido em gaiolas de bateria. Quando pousa em ainda estão tentando maximizar seus
vários níveis são fornecidos, as galinhas escolhem empoleirar-se espaço disponível. Essa preferência supera qualquer
acima do solo (Blokhuis, 1984), mas eles serão preferência concorrente por altura adicional da gaiola
utilize um poleiro baixo em um compartimento de bateria (Tauson, (Cooper e Albentosa, 2004).
1984). Os níveis de excitação da galinha são reduzidos se puderem As aves domésticas mostram elaborada busca de ninhos,
poleiro, eo fornecimento de um poleiro leva a um aumento construção de ninhos e outros comportamentos antes da
força óssea da perna (Hughes e Appleby, 1989; que é essencialmente o mesmo que o da natureza
Abrahamsson e Tauson, 1993). aves de selva (Wood-Gush, 1954; McBride et al. ,
Os poleiros devem ser projetados adequadamente, sem 1969; Fölsch, 1981). As galinhas em uma gaiola não têm ninhos
bordas afiadas e não muito grandes ou pequenas, para material de coleta, sem ninho e sem lugar silencioso e escuro
que os distúrbios do pé não ocorrem (Moe et al. , 2004). em que deitar. Eles são frequentemente afastados
Utilizando um tampo achatado, madeira dura, 38 mm de diâmetro, seu local de assentamento planejado (Brantas, 1974).
poleiro circular foi encontrado para dar o menor No entanto, essas aves têm uma forte preferência por
presença de bumblefoot (Tauson e Abrahamsson, encontrar e deitar em um local de nidificação fechado (Freire et
1997). Gunnarsson et al. (1999) mostraram que al. 1996). Existem várias indicações do
pintos jovens sem acesso a poleiros e extensão da frustração sentida pelas galinhas que estão
acesso a eles somente após as 4 semanas de idade dobrou colocar um ovo em uma gaiola de bateria.
prevalência de canibalismo cloacal no adulto Os níveis plasmáticos de corticosterona aumentam os níveis pré-ovipo-
rebanhos. Yngvesson et al. (2004) mostraram que a criação mas isso ocorre se um ninho é ou não
sem poleiros prejudicada postura de fuga comportamento da galinha disponível (Beuving, 1980), portanto é provavelmente um
em um ataque canibalístico simulado. O forte preparação para o procedimento de postura. Galinhas
preferências que a maioria das galinhas tem para usar um poleiro, dar um chamado pré-lançamento de 'Gackeln' (Baeumer, 1962),
e as melhorias na força óssea e na inci- cuja intensidade e duração é três vezes maior
incidência de lesões e deformidades, principalmente se o se o pássaro estiver em uma gaiola de bateria (Huber e Folsch,
poleiros estão em um sistema de piso sólido, em vez de um 1978; Schenk et al. 1984). Isso pode indicar
gaiola de arame (Moe et al. , 2004), mostram que as maior frustração, mas o comportamento mais claro
missão de poleiros melhora o bem-estar. indicador é estimulação estereotipada. No momento em que um
O fato de as galinhas em condições livres ninho seria normalmente construído, a galinha sobe e
distâncias consideráveis em boas condições climáticas na gaiola de forma repetitiva (consulte o Capítulo
é evidência de sua preferência por estar em um 23) Fornecimento de um ninho artificial com um piso de
em vez de um espaço menor (Hughes, 1975; Astro Turf parece ser totalmente aceitável para galinhas
Dawkins, 1976, 1977). Aves alojadas a 600 cm 2 (Wall et al. , 2002), e as galinhas usarão um ninho compartilhado
por ave, ou acima, em vez de a 450 cm 2 , têm uma por muitos pássaros (Abrahamsson e Tauson, 1997).
repertório comportamental mais amplo e variado Outra anormalidade do compartimento da bateria que
e maior liberdade de movimento (Appleby et al. , impede certos comportamentos normais é o fio
Page 303
chão. A galinha não pode arranhar o chão por intensidade (Blokhuis e van der Haar, 1989; Elson,
comida ou banho de poeira. As preferências das galinhas por diferentes 1990; Kjaer e Vestergaard, 1999; Nicol et al. ,
diferentes tipos de pisos metálicos foram avaliados 1999; Savory et al. 1999). Para minimizar o
e, enquanto as galinhas preferiam um piso de arame a um ocorrência de bicadas prejudiciais, Newberry (2004)
piso com malha maior, eles passaram mais tempo em recomenda que:
pisos, especialmente na época da oviposição
as galinhas sejam equipadas com poleiros, forrageamento atraente
(Hughes e Black, 1973; Hughes, 1976; Dawkins,
materiais e alimentação em pequenas partículas, como
1981). Quando as galinhas são impedidas de banhar o pó mash ou crumbles durante a criação, bem como em
eles podem mostrar comportamento anômalo na gaiola as galinhas poedeiras. A idade do primeiro ovo deve ser
como tentar banhar-se na ração (Martin, atrasado até que as galinhas tenham pelo menos 20 semanas e
1975; Wennrich, 1976; Vestergaard, 1980) e os pássaros devem ser gerenciados para minimizar a
movimentos de banho de poeira em companheiros de gaiola ou no disponibilidade de vítimas preferenciais e para impedir a
ar (Vestergaard, 1982; Martin, 1987). descoberta de que companheiros de rebanho representam um
fonte de alimentos palatáveis. Poleiros altos devem ser
Galinhas mantidas em gaiolas por algum tempo e depois dadas
disponíveis para atuar como refúgio, as caixas-ninho devem ser
poeira para banhar mostrou uma quantidade de banho de poeira
projetado para minimizar a visibilidade da cloaca durante
comportamento proporcional à duração do
deve ser fornecida oviposição e espaço suficiente
o período de privação (Vestergaard, 1980).
para facilitar o acesso a todos os recursos.
Oden et al. (2002) relataram significativamente menos
pássaros banhando poeira quando a qualidade da cama Bicar - que tem efeitos bastante mais severos sobre
era pobre, enquanto Wall (2003) mostrou que os pássaros o indivíduo bicava - geralmente começa em galinhas jovens
tendem a tomar banho de poeira uma vez a cada segundo ou terceiro dia. bicando no respiradouro e progride para graves
Se o banho de poeira for muito pequeno, os pássaros poderão competir por lesão ou morte. Fatores que afetam a ocorrência de
acesso a ele e usá-lo menos (Olsson e Keeling, bicar prejudicial envolvendo canibalismo e morte
2003). Para permitir o banho de poeira, alguns são revisados por Savory (1995) e Newberry
gaiolas acabadas têm um banho de areia; isso é pequeno, então é (2004). Uma morte é frequentemente seguida por mais na
esvaziado rapidamente, e a areia jogada fora mesmo grupo (Tablante et al. , 2000), que poderia ser
prejudicar a provisão de alimentos ou a coleta de ovos resultado do fato de ter ferido. Uma morte é frequentemente
ery. Se apenas comida for fornecida na área do banho de areia, seguido por mais no mesmo grupo (Tablante et
isso não danifica as máquinas quando usado para al., 2000), o que poderia resultar do fato de que
banho de poeira, mas pode ser desperdiçado ou poluído com feridos, indivíduos menos aptos ou 'diferentes' são atraídos
fezes e depois comidas. vítimas (Savory et al. , 1999; McAdie e
As galinhas passam muito tempo investigando seu ambiente Keeling, 2000; Yngvesson e Keeling, 2001;
ambiente bicando objetos e suas contas são Cloutier e Newberry, 2002), ou que os pássaros
ricamente provido de receptores sensoriais. Aves em aprender um com o outro (Cloutier et al. , 2002).
gaiolas têm pouco em que bicar para que eles dirigem O crescimento descontrolado de contas e garras pode ser um
muito bicando - o que pode estar procurando comida problema em gaiolas de bateria. Se não houver possibilidade de
comportamento - substituir objetos (Fölsch e pássaros para desgastá-los eles podem crescer para o
Huber, 1977; Folsch, 1981). Alguns bicos estéreo- medida em que estão seriamente deformadas. Como Tauson
tipos também são mostrados em gaiolas (Martin, 1975). o (1986, 2003) mostrou, a provisão de um abraço
fato de bicar não é apenas uma questão de obter fita adesiva na gaiola pode resolver esse problema. Muitos
comida é demonstrada pela descoberta de que os pássaros outras lesões ou deformidades que ocorrem em gaiolas podem
trabalhar para a recompensa alimentar bicando em uma chave mesmo retificado melhorando o design da gaiola (Tauson, 1977,
quando a comida está presente (Duncan e Hughes, 1972). 1985). Tauson e Holm (2002, 2003) pesquisaram
Às vezes, galinhas em gaiolas bicam persistentemente na gaiola problemas e formulou recomendações sobre
acessórios e nas penas e aberturas dos companheiros de gaiola. como resolvê-los. Os pássaros ficaram presos em gaiolas por
Blokhuis (1986) sugere que a principal razão a cabeça, corpo, asas, pernas ou pés. Pisos íngremes, por exemplo
por que bicadas de penas ocorrem em gaiolas de bateria é que 23% ou mais íngreme, levam a altos níveis de pé
as galinhas não têm outras coisas suficientes nas quais deformidades porque os pés dos pássaros escorregam
pode bicar. Causas importantes incluem banho de poeira fios, mas isso pode ser evitado usando inclinações que não
privação, falta de possibilidades de investigação de alimentos, superior a 12%. A incidência de deformidades nos pés também pode
tipo de piso, densidade de lotação, tamanho do rebanho, alimentos ser reduzido pela provisão de um poleiro (Tauson, 1980,
estrutura e composição, genótipo e luz 1988).
Page 304
O número e a gravidade dos problemas de bem-estar em Galinhas criadas para carne

gaiolas de bateria são tão grandes que a maioria dos consumidores que
saber sobre eles não estão dispostos a aceitar o uso de O número de frangos é realmente muito grande, então
quaisquer problemas de bem-estar envolveriam muitos
o sistema. Como conseqüência, leis e códigos de
indivíduos. As raças modernas de frangos crescem
prática estão mudando gradualmente para que o sistema
muito rapidamente e a maioria agora é abatida às 5-7
está começando a ser eliminado. Gaiolas mobiliadas são
semanas de idade, altura em que atingiram um
agora muito melhor, mas o problema de como
peso de 1,5-2,0 kg. Os principais fundamentos
fornecer material para banho de poeira sem a função
problemas de produção de frangos de corte resultando em
maquinaria - como a de fornecimento de alimentos
o bem-estar dos pássaros é uma conseqüência da seleção de pássaros
ou coleta de ovos - o comprometimento ainda não foi
por uma vida curta e de rápido crescimento. Os pássaros vão
resolvido. Além disso, poucas gaiolas mobiliadas são altas o suficiente
tendem a ser muito pesados para locomoção normal e
permitir que os pássaros se exercitem adequadamente e, portanto,
portanto, desenvolvem distúrbios nas pernas. Desde distúrbios nas pernas
evite ossos enfraquecidos. Apresenta desenhos de peles
são incapacitantes e freqüentemente associados a inflamações
gaiolas acabadas são significativamente mais caras que
articulações, jarretes e ossos, é evidente que suas
melhores aviários, então é o aviário que está sendo usado
incidência pode causar um grande problema de bem-estar
a maioria para substituir os compartimentos das baterias. Aparar bico
(Webster, 1994), porque frangos de corte coxos são
ainda é amplamente utilizado para gaiolas de bateria e
com dor quando andam (Kestin et al. , 1994;
aviários.
McGovern et al. 1999; Danbury et al. 2000). este
Nestes sistemas, as galinhas têm muita liberdade de
dor causa sofrimento e, se treinados para realizar
embora haja algumas restrições sociais
operante de auto-administração do analgésico
sobre isso. Uma variedade de atividades é possível, mas
droga Carprofen, eles fazem isso (McGeown et al. ,
bicar prejudicial às vezes pode ocorrer e ser muito
1999; McGovern et al., 1999; Danbury, 2000).
sério, afetando muitos pássaros. Como consequência,
Uma típica casa de frangos é algo como o
aparar o bico com sua conseqüente dor e outras
casa de ninhada para galinhas. Geralmente é retangular,
desvantagens (veja a seção posterior) é freqüentemente
com uma boa ventilação e controle de temperatura
Fora. Nos aviários e em outros sistemas de alojamento em grupo.
sistema. Antes de os pássaros serem colocados, o chão limpo é
agressão pode ser reduzida ao fornecer unificação
coberto com lixo, como aparas de madeira ou palha
formam iluminação sem manchas brilhantes, nas quais
a uma profundidade de cerca de 15 cm. Pintos de um dia são
galinhas podem se acumular e lutar (Gibson et al. ,
introduzido na casa a uma densidade que
1985). Também é importante que não haja
resultam em um peso de aves no final do crescimento
cantos afiados dos quais é difícil recuar quando
período de cerca de 30-45 kg / m 2 . Números típicos em um
perseguida. Parece que nem o tamanho do grupo nem o estoque
casa são 10.000-20.000. No início do
densidade de aves nos aviários tem efeito sobre danos
período de criação, as galinhas têm muito espaço,
bicando (Gunnarsson et al. , 1999; Green et al. ,
mas no final do período de criação eles são
2000; Oden et al. 2002). Também pode haver bem-estar
amontoados (veja a Fig. 30.10).
problemas porque incidência de doenças e parasitismo
Um problema com esse sistema de criação é que
pode ser maior. É necessário um bom estoque para
existem muitos pássaros presentes e há pouco ou nenhum
identificar aves com problemas de saúde ou sinais de
facilidade de inspeção, portanto, um indivíduo
lesão e separá-los do grupo principal.
fraco, ferido ou doente muitas vezes não é detectado. O máximo de
Um problema econômico é que alguns pássaros não
esses indivíduos morrem e seus corpos permanecem no
colocar em caixas de ninho, então seus ovos são difíceis de encontrar
lixo. Em alguns casos, indivíduos fracos morrem porque
e muitas vezes estão sujos, mas a incidência de assentar no chão
são pisoteados pelos outros pássaros, pois como
é muito baixo se forem usadas boas caixas de ninho. Em comercial-
densidade aproxima-se do nível final de 30 ou mais kg
sistemas sociais, toda a coleta de ovos é automática. Em geral
de aves em cada metro quadrado, é essencial ter
Contudo, os melhores sistemas aviários de piso em camadas
capaz de se levantar para sobreviver. Outra desordem
são os melhores sistemas habitacionais comercialmente viáveis
vantagem de ter um número muito grande de aves em um
para o bem-estar da galinha. Seus custos de produção por ovo são
edifício único surge se os pássaros são subitamente
semelhantes aos das gaiolas, permitindo 500 cm 2
amedrontado e histeria se desenvolve. Se isso acontecer,
por pássaro. Gaiolas mobiliadas têm problemas práticos
muitas aves podem se mover rapidamente até o final do
e são, atualmente, mais caros por ovo. Livre-
edifício onde há um acúmulo, sob o qual
o alcance é mais caro, mas atrai um preço mais alto
muitas pessoas podem ser esmagadas até a morte.
dos consumidores.
Page 305
casa de frango típica
DM Vassoura).
A histeria pode ser minimizada por um bom estoque tem que sentar na cama suja por longos períodos
e os efeitos podem ser reduzidos colocando defletores bolhas na mama, queimaduras nos jarretes e nas patas (ver
a casa. Fig. 30.11). As lesões de dermatite podem se desenvolver em
A rápida taxa de crescimento de um frango moderno não é menos de 1 semana (Ekstrand e Carpenter, 1998).
uniforme em todo o corpo. Músculo cresce muito Estes podem ser generalizados em uma unidade de frangos de corte e,
rapidamente, mas ossos, e em particular os ossos das pernas, enquanto lesões na almofada do pé raramente são vistas
cresça menos rápido. Como conseqüência, um ponto é alcançado verões porque os pés são geralmente cortados antes
em que as pernas do pássaro não podem suportar facilmente sua venda, os dois primeiros são visíveis para o cliente que compra
corpo. Existe então o risco de ser pisoteado, pois um frango. Uma conseqüência disso é que as pernas são
mencionado acima, mas também haverá prolongada muitas vezes encurtam as carcaças, de modo que o jarrete queima
contato com a ninhada abaixo do pássaro. Os vários Não pode ser visto. Outra consequência é que muitos
doenças associadas à fraqueza nas pernas em as carcaças são rebaixadas ainda mais para que possam
frangos de corte são revisados por Bradshaw et al. ser usado apenas para pedaços de frango.
(2002) e Mench (2004). Estes incluem: bacteriano Broom e Reefmann (2005) investigaram a
necrose da cabeça do fêmur, tenossinovite e artrite, extensão de 15 tipos de lesões visíveis no Grau 'A'
síndrome de nanismo infeccioso, doença em varo valgo, carcaças de frango. Seis lesões foram analisadas
discondroplasia tibial, raquitismo, condrodistrofia histopatologicamente, e isso mostrou que hock
espondilolistese, osteocondrose, degeneração queima teria ocorrido vários dias antes da morte
articular positiva, ruptura espontânea do gás e teria sido doloroso. Muitos carnes de frango
tendão trocnêmio e dermatite de contato. o os cestos nos supermercados apresentavam lesões dérmicas e
bem-estar de frangos com distúrbios nas pernas 82% apresentaram queimaduras detectáveis no jarrete. Destes, 18%
comprometida devido à dor da condição, uma incapacidade tinham> 0,3 cm 2 de área, por exemplo, 6 5 mm. 'Orgânico'
caminhar, levando à frustração e a problemas associados as galinhas tinham metade do número de queimaduras nos jarretes
problemas de incapacidade de alimentar e beber devido a frangos de criação, talvez devido a diferenças
imobilidade. Ao avaliar o bem-estar, o indivíduo qualidade da cama ou força das pernas. O grau 'A'
frangos de corte devem ser considerados. galinhas observadas excluem aves com visões óbvias
A matéria fecal se acumula muito rapidamente em um defeitos possíveis, porque essas aves teriam tido
casa de frangos, para que o lixo seja coberto com manchas removidas e a carcaça teria
antes do final do período de crescimento. o foi repartido. Assim, as frequências de lesões em
fezes e seus produtos de decomposição são alcalinos aves de criação seriam maiores do que as relatadas.
e têm um efeito corrosivo na pele, então pássaros que As abrasões e bolhas graves da pele causam considerações
Page 306
(uma) b)
Fig. 30.11. a) Pernas de frango com dermatite severa na almofada do pé e queimaduras graves no jarrete. Um pequeno marrom
o jarrete pode ser visto nas carcaças de frangos e indica dor no pássaro. b) Blister de peito no frango de corte
galinhas (fotografias cortesia de DM Broom).
dor e desconforto possíveis para os pássaros, para que o sistema taxas de crescimento e, portanto, problemas nas pernas, têm uma orientação
da habitação, ou a própria raça, deve ser modificada gin que é muito mais uma conseqüência da genética
para evitar a pododermatite, queimaduras nos jarretes e do que a qualidade dos alimentos (Havenstein et al. , 1994).
bolhas de mama. Quando as casas de frangos ficam muito lotadas, como é
Distúrbios nas pernas de frangos de corte pioram típico nos dias que antecederam o desbaste, ou seja,
à medida que os pássaros ficam mais velhos e mais pesados (Mench, 2004).em números ou ao abate, a locomoção é
Kestin et al . (1994) relataram que 90% dos frangos de corte reduzido. Este exercício reduzido causa problemas nas pernas
galinhas apresentaram algum comprometimento da capacidade de caminharpior. A complexidade do ambiente também tem
na última semana antes do abate e 26% tiveram um efeito na medida em que frangos de corte exercem
comprometimento grave. Sanotra (1999), estudando um maior complexidade leva a mais atividade. o
linhagem de frango usada em muitos países, constatou que introdução de alimentos e materiais mais interessantes
30% das aves em fazendas comerciais tiveram graves investigar, manipular e subir aumentará
dificuldades de locomoção por idade do mercado. É amplamente atividade e, portanto, força nas pernas. O nível de luz baixo é
sabia que os pássaros com pernas fracas sentam-se na cama e, associada a baixa atividade (Boshouwers e
quando a qualidade da ninhada não é boa, muitas galinhas, Nicaise, 1987) e com maior frequência de perna
como conseqüência, tenha visível a dermatite de contato distúrbios (Gordon e Thorp, 1994).
nas carcaças como queimaduras de peito ou jarrete. Uma comparação A ascite é outra condição patológica associada
de 1957 e 1991, linhagens de frangos mostraram que com rápido crescimento em frangos de corte e é um
Page 307
principal causa de baixo bem-estar e mortalidade a ingestão de alimentos é limitada por um período durante o crescimento
(Maxwell e Robertson, 1998). Também é conhecido (Classen, 1992). Alguns problemas são exacerbados
como síndrome de hipertensão pulmonar, e resultados pela alta densidade de estocagem, então isso deve ser limitado
líquido do sangue vazando para cavidades abdominais até um máximo de 25 ou talvez 30 kg / m 2 . Reprodução
ities. Afeta 5% dos frangos jovens e 15–20% deve incentivar um melhor desenvolvimento das pernas ou menos
dos pássaros maiores, e pode matar ou enfraquecer a desenvolvimento muscular. Os pássaros não devem ser mantidos
aves e resultar em condenação de carcaça. Apesar lixo contaminado com fezes.
originalmente descrito como ocorrendo especialmente em altas Os criadores de frangos de corte geralmente são aparados com bico, mas são
altitudes, agora é difundida em todas as altitudes. o geralmente mantidos em boas condições. Um significativo
A principal causa de ascite é falha da função cardíaca causa do bem-estar é que eles são impedidos
associada à falta de suprimento de oxigênio aos tecidos. isto de se tornar muito pesado, restringindo sua dieta.
é extremamente raro em linhagens antigas de frangos e Como conseqüência, eles podem estar com fome de um sub-
resulta da falha do sistema cardiovascular e parte substancial de suas vidas. O grau de fome pode
sistemas pulmonares a crescer rápido o suficiente para ser avaliado, aumentando o quanto eles vão comer
acompanhar as demandas dos músculos e quando tiverem a oportunidade e quão duro eles vão
intestino. trabalho para alimentos (Hocking, 2004). Isto é um problema
À medida que a densidade de estocagem de frangos de corte aumenta, a que não pode ser resolvido na íntegra.
extensão e frequência do bem-estar social tendem a
aumentar. Por exemplo, existem vários relatórios de
Perus
taxa de crescimento declinando em altas densidades de lotação.
A mortalidade aumentou com a densidade de estocagem A maioria dos perus mantidos para produção de carne
uma gama de 5 a 45 kg / m 2 (Shanawany, 1988). são mantidos em um ambiente controlado que consiste em
Atividade locomotora e problemas locomotores são edifícios sem janelas, onde calor, ventilação e
geralmente encontrado para aumentar (Kestin et al. , 1994), a iluminação é regulada com precisão. Alguma ação-mãe
e a extensão de lixo úmido e queima de jarrete geralmente e a maioria dos perus de Natal produzidos em
aumenta em densidades mais altas. pequenas fazendas são criadas em celeiros. Estes abrem ou
Üner et al. (1996) compararam frangos de corte comuns sistemas de alojamento extensivos permitem que a luz do dia natural
sistemas armazenados em 24-36 kg / m 2 e descobriram que, em entrar, embora isso possa ser complementado por
quanto maior a densidade de estocagem, houve menos caminhada, leve. Temperatura e ventilação não são con-
corrida, preening, atividade total e comportamento calmo trollado. Os sistemas de alcance livre também podem compartilhar
e mais tempo concentrado nos alimentadores. laços com o sistema de celeiro de pólo. A luz natural é
Há menos possibilidade de enriquecimento ambiental disponível em gabinetes externos. Alguma produção de
em altas densidades de lotação. Dawkins et al. (2004) perus em ambientes de alcance ou floresta
alegou que a densidade de estocagem era menos importante para iniciado recentemente, mas isso ainda é relativamente incomum
bem-estar de frangos de corte que outros tipos de manejo (Hocking, 1993).
fatores, e não há dúvida de que o manejo da cama Perus nos últimos estágios de crescimento podem mostrar
e ventilação no edifício são importantes para agressão que pode ter efeitos graves no bem-estar
seus efeitos na queima do jarrete. No entanto, o estudo de e produção. Para tentar reduzir qualquer
Dawkins et al. não considerou densidades de lotação interações agressivas nos perus, muitos são mantidos em
<30 kg / m 2 . Eles descobriram que problemas locomotores baixos níveis de luz. A visão é geralmente considerada
eram duas vezes mais altas em 46 do que em 30 kg / m 2 e importante para as aves (Appleby et al. , 1992). O alto
todas as outras variáveis para comparar com a densidade do estoque. proporção de cones nas retinas de aves sugere
Seus resultados não permitem concluir que os estoques a visão é melhor no claro que na luz fraca,
densidade de densidade não é importante. e a visão de cores é boa. Manser (1996), portanto,
O mal-estar que ocorre em frangos de corte supôs que manter as aves em condições de pouca luz
já que eles atingem a idade de abate, afeta muito podem muito bem privá-los de alguma sensibilidade
número de indivíduos e deve ser o mais sério contribuir e assim contribuir para um ambiente árido.
problema de bem-estar animal no mundo de hoje. No entanto, as intensidades de baixa luminosidade são percebidas como dis-
No entanto, os problemas são solúveis. Os pássaros podem ser atividade de coragem - maximizando assim a produtividade,
criados para pernas mais fortes, mas um crescimento mais lento reduzem a agressão e economizam custos de eletricidade.
por seleção genética ou manejo é essencial para Portanto, os perus são geralmente criados sob intensidades
uma solução real. Problemas nas pernas podem ser reduzidos se de 1 a 4 lux. Para definir isso em contexto, níveis satisfatórios
Page 308
edifícios internos utilizados por seres humanos variam de 50 lux taxa em vez de eliminar esses problemas. Hirt et
para quartos de 500 a 750 lux para escritórios. al. (1995) recomendam que os critérios de seleção sejam
Uma intensidade de luz de 20 lux é muito fraca para permitir não se relacionam apenas à eficiência econômica, mas também à
humanos lerem o texto impresso e não permitiriam fatores que afetam o bem-estar. Seleção de perus para
perus para investigar seu ambiente. Uma variedade de taxa de crescimento rápido é frequentemente acompanhada por
comportamentos normais seriam evitados neste ou aumento da suscetibilidade e mortalidade por
intensidades de luz mais baixas. Como a atividade de todos os tipos é algumas doenças, especialmente Pasteurella multicocida
suprimida em níveis baixos de luz, isso pode ter e vírus da doença de Newcastle (Tsai et al. , 1992;
conseqüências para problemas relacionados ao exercício. Nestor et al. , 1996a, b).
Aves de peru criadas de incubação sob condições muito Perus de crescimento lento não parecem sofrer
luz de baixa intensidade (1,1 lux) estava inativa e os distúrbios degenerativos dos quadris e outras articulações
desenvolveram alterações oculares e aumento da adrenal predominantes em perus reprodutores machos no
(Siopes et al ., 1984), embora a alimentação e final de sua vida reprodutiva (Hocking et al. , 1998).
o comportamento de beber não diferiu entre o 1 ou Perus reprodutores machos adultos geralmente têm problemas nas pernas
Regimes de 10 lux (Sherwin e Kelland, 1998). como evidenciado por sua locomoção prejudicada. No
Hester et al . (1987) encontraram taxas de crescimento mais lentas um estudo desenvolvido para descobrir se as condições das pernas
luz de baixa intensidade (2,5 versus 20 lux), embora dos pássaros machos pesados eram dolorosos, Duncan et al.
a conversão alimentar foi melhor. Os distúrbios das pernas foram menos (1991) compararam o comportamento com e sem um
freqüente em aves criadas à luz do dia de 220 analgésico, betametasona. Os pássaros foram
lux do que sob luz artificial de 19 lux (Davis e observados e depois tratados com analgésico e
Siopes, 1985). Testes de preferência em perus machos observado novamente. Com o analgésico eles mostraram
indicaram que as intensidades de luz comumente usadas em menos deitado, mais em pé, mais andando, mais comida
a indústria comercial não reflete as preferências abordagem mais precoce e rápida de uma mulher e
condições dos perus. Intensidades <1 lux foram mais tentativas de montagem.
aversivo. As intensidades comerciais de iluminação levam a A conformação corporal anormal, em grande parte devido
bem-estar pobre se as necessidades não puderem ser atendidas (Sherwin, ao músculo peitoral grande, de perus machos adultos
1998). Parece que a luz ultravioleta suplementar torna-os incapazes de acasalar-se com uma fêmea.
pode beneficiar perus em condições de pouca luz Essa perda de uma função biológica fundamental é
(Sherwin et al ., 1999). eticamente questionável, além dos efeitos sobre as
Perus machos pesados são suscetíveis ao estresse térmico tarifa do indivíduo. Um peru que não pode acasalar
(Perkins et al. , 1995). Efeitos crônicos de alta (por exemplo, mas é na vizinhança das mulheres ficará frustrado, então
29 ° C) as temperaturas de criação são perda de músculo e isso afeta o bem-estar. A coleção de sêmen
tecido adiposo (Noll et al. , 1991; Waibel e Macleod, procedimento envolve substancial manipulação humana
1995). O lixo no chão melhora o bem-estar da Turquia, e tem algum efeito no bem-estar. Insemina artificial
mas pododermatite pode ocorrer, então a ninhada deve A participação feminina também envolve
manter seco e evitar altas densidades de lotação tratamento.
(Hocking, 1993; Hester et al. , 1997).
O corte do bico é realizado para reduzir danos
bicando e canibalismo na criação ou no celeiro Patos e gansos
perus. Esse comportamento causa um bem-estar muito pobre As principais questões de bem-estar animal relacionadas aos patos
e deve ser evitado. No entanto, o corte de bico é gansos dizem respeito ao fornecimento de água, ao estoque
um procedimento traumático. Além disso, bicos densidades utilizadas e alimentação forçada das aves
priva os perus de um grande órgão sensorial, para produção de foie gras.
e isso tem implicações importantes para o bem-estar. Toe-clip- Os patos podem crescer extremamente rápido, um peso vivo de
É provável que o ping cause dor aguda e a crônica 3,0–3,5 kg sendo atingível em 7 a 8 semanas
efeitos são desconhecidos. Este procedimento pode ser fácil (Sainsbury, 2000). Uma quantidade crescente de
eliminados em benefício da produção e da a criação é agora realizada dentro de casa, onde os patos estão
bem-estar. Também deve ocorrer alguma dor quando o alojados em camas de palha, tela metálica ou ripas. Isto é
snood é removido, mas pouca informação está disponível É sabido que patos e gansos são animais aquáticos.
sobre o efeito da remoção de baixada no comportamento homens e optam por passar a maior parte de suas vidas em ou
e subsequente bem-estar dos perus. Alterações em perto da água. Contudo, sob condições comerciais
regimes habitacionais ou de gestão só podem melhorar legislação atual exige o fornecimento de
Page 309
água, mas isso geralmente ocorre apenas em bebedores de mamilos. As questões de bem-estar levantadas pela produção de foie gras
Normalmente, a água parada ou corrente está ausente são: (i) as gaiolas muito pequenas usadas frequentemente durante o
patos e gansos em condições comerciais, e alimentação forçada nas últimas 2-3 semanas de vida (ver Fig.
os animais não podem exibir suas características aquáticas usuais 30.12); (ii) o ato de alimentar-se propriamente (ver Fig.
comportamentos relacionados, como preening adequado, 30,13); e (iii) efeitos patológicos na vida das aves
movimentos agitados para remover a água, ocupando outros. As gaiolas não permitem nenhum comportamento normal
água pelo bico, canoagem, natação, etc. exceto beber. Nenhum outro animal de criação é mantido em
Uma das razões frequentemente citadas para não incluir
uma fonte de água aberta é que os patos podem
ficar doente. No entanto, isso nunca foi
quantificado quantificadamente. Matull e Reiter (1995)
comportamento de conforto investigado em patos alojados
com e sem o banho de água
O comportamento do banho varia de acordo com a raça e com o preening
comportamento foi menor em duas raças quando tiveram
acesso a um banho de água. Em geral, existem muito
poucos artigos publicados sobre o comportamento de patos
criados em condições comerciais. Reiter e
Bessei (1995) fez uma comparação comportamental de
três raças de patos da primeira à sexta semana
da vida, enquanto Reiter (1993) investigou a curto prazo
comportamento de alimentação e bebida. Desforges e Fig. 30.12. Patos de Mulard (Muscovy do pato selvagem) em
Wood-Gush (1975, 1976) investigou o rebanho espacial gaiolas durante o período de alimentação forçada (fotografia cedida
relacionamentos e comportamento sexual, respectivamente. DM Broom).
Fig. 30.13. Patos em gaiolas: alimentação forçada com milho embebido que é esguichado no esôfago através do cano
Page 310
extremo confinamento. A alimentação forçada é uma forma de Comité Científico da UE para a Saúde Animal e
alimentação, então o pato ou ganso quer receber alguma Relatório sobre o bem-estar dos animais (http : //europa.eu.int/
Comida. No entanto, o manuseio, inserção de força comm / food / fs / sc / scah / out17_en.pdf).
tubo de alimentação e introdução repentina ao esôfago.
gus de 500 g de milho embebido são claramente aversivos.
A alimentação normalmente não causa elevação de Leitura adicional
corticosterona plasmática, portanto, a falta de aumento Appleby, MC, Mench, MA e Hughes, BO (2004)
corticosterona durante a alimentação forçada não fornece Comportamento e Bem-Estar das Aves. CAB International,
informações sobre bem-estar. O fígado aumenta em Wallingford, Reino Unido.
tamanho dez vezes maior quando o pato ou ganso é alimentado ad libi- Painel Científico da EFSA sobre Saúde e Bem-Estar Animal
durante a maior parte da vida e depois alimentado à força durante (2004) O bem-estar dos animais durante o transporte.
as últimas 2-3 semanas de vida. A função normal de AESA, Parma. http : //www.efsa.eu.int/science/ahaw/
ahaw_opinions / 424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_
o fígado - que é principalmente desintoxicante prejudicial
annex_en1.pdf
substâncias no organismo - diminui e deixa de
http://www.efsa.en.int/science/ahaw/ahaw_opinions/
função à medida que o fígado se expande e altera histologicamente
424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_en1.pdf
normalmente. Os pássaros são mortos para produção de foie gras EU SCAHAW (1996) Veterinária Científica da UE
pouco antes de morrerem de insuficiência hepática. Alguns morrem Comitê, Seção de Bem-Estar Animal, Relatório sobre o
durante a alimentação forçada, mas não há números para mortalidade bem-estar das galinhas poedeiras. Comissão Europeia,
são publicados. Essas questões são objeto do Bruxelas.
Page 311
31 O bem-estar dos agricultores e

Peixe de estimação
Introdução Peixe dourado, Carassius auratus e carpas, como o

koi e carpa comum foram mantidos como ornamentos
Na maior parte do mundo, o segundo
animais domésticos por pelo menos 3000 anos. Uma grande variedade de
animal doméstico mais comum após o frango ser um
as espécies de peixes agora são mantidas como animais de companhia.
espécies de peixes, geralmente tilápia ( Oreochromis
Seu status como animais de companhia é afirmado por
mossambicus, O. honorum, O. nilotica ) no trópico
os relatórios de muitos daqueles que os mantêm e
e um membro da família das carpas, Cyprinidae, ou
através de pesquisas demonstrando que as pessoas podem ser
a família de salmão e truta, Salmonidae, em tempera-
acalmado por estar com peixes de aquário (DeSchriver
áreas. Estes peixes são criados, mas são pouco afetados
e Riddick, 1990).
por domesticação. Em alguns países, principalmente no
trópicos, o peixe de criação é uma fonte importante de
proteína essencial e existe alguma consistência de Aspectos de Bem-Estar
exigem. Na Europa, América do Norte e países ricos
Consciência e dor
Nos países do leste asiático, os peixes de fazendas de peixes não são
alimentos básicos e muitos dos produtos estão no Questões-chave em qualquer discussão sobre o bem-estar dos peixes são:
final de luxo do mercado. Portanto, a demanda por esses se os peixes estão cientes do que está acontecendo
tipos particulares de peixe é muito mais elástico e ao redor deles, sejam eles capazes de
sujeito a flutuações de acordo com a percepção do público processamento e se eles podem ter sentimentos como
do produto, bem como o preço de compra. como dor (Broom, 2007). Esses são os mesmos problemas que
A preocupação com o bem-estar animal está aumentando rapidamente para todos os outros animais domésticos e são considerados
e é um fator significativo que afeta se deve ou não nos capítulos 4 e 5. A conclusão alcançada neste
produtos de origem animal são comprados. Se um produto é per- livro é que os peixes têm algum grau de cada um
considerados associados a maus efeitos no ser humano essas habilidades, portanto elas devem ser protegidas e suas
saúde, bem-estar animal ou meio ambiente, vendas bem-estar considerado se os usarmos. Consciência em
pode cair drasticamente. Quanto mais valioso o peixe é discutido por Chandroo et al. (2004a). Nós
produto, quanto mais ricos os consumidores e mais sabemos que alguns peixes devem ter representação mental
provavelmente eles decidirão não comprar um produto em do seu ambiente em relação à sua capacidade
motivos como o mau bem-estar dos peixes navegar (Reese, 1989; Rodriguez et al. , 1994),
(Broom, 1994). A indústria da piscicultura não pode ter capacidade de reconhecer companheiros sociais
dar ao luxo de ignorar o bem-estar dos peixes quando a má publicidade (Swaney et al. , 2001) e pode evitar por alguns
sobre isso poderia afetar bastante as vendas (Broom, 1999). meses ou anos em locais onde anteriormente
As principais espécies cultivadas no mundo são as encontrou um predador (Czanyi e Doka, 1993)
carpa capim, Ctenopharyngodon idellus e ou foram pegos em um gancho (Beukema, 1970).
carpa, Cyprinus carpio , na China, que tem a metade de Algumas espécies de peixes podem aprender relações espaciais
produção mundial de peixe e em muitos outros e formar mapas mentais (Odling-Smee e
países; tilápia na África e na América do Sul Braithwaite, 2003) e pode usar informações sobre
com várias espécies locais; Salmão do Atlântico, Salmo seqüências de informações espaciais (Burt de Perera,
salar , truta arco-íris, Onchorhynchus mykiss , 2004). As partes do cérebro usadas para conseguir isso
truta, Salmo trutta , carpa, dourada dourada, não são anatomicamente iguais em peixes (Broglio et al. ,
Sparus aurata e robalo, Dicentrarchus labrax . 2003) como em mamíferos, mas a função é muito
Muitos dos peixes mantidos como animais de estimação são muito mais semelhante. É claro que o tempo dos eventos pode ser
alterados pela domesticação do que os peixes de criação. integrado para permitir que o peixe produza
Page 312
respostas de evasão (Portavella et al. , 2004; Yue et al. incluem: anestésicos, temperatura ambiente, salinidade
al. , 2004), e é difícil explicar os resultados de água, disponibilidade de nutrientes, hora do dia, excesso de
esses estudos sem assumir que os peixes sentem medo. luz principal, densidade do prato e cor de fundo
A capacidade de aprendizado demonstrada em vários (Barton, 1997). Há evidências crescentes em muitos
estudos (Sovrano e Bizazza, 2003; Braithwaite, espécies relativas ao papel dos glicocorticóides na
2005) indica processos cognitivos sofisticados processos como aprendizado que não está associado
mais complexo que o aprendizado associativo. Quando com estresse, mas são totalmente benéficos para o indivíduo
Schjolden et al. (2005) investigaram variáveis individuais é provável que os glicocorticóides desempenhem
nas respostas da truta a uma situação difícil, é papéis em peixes também. No entanto, respostas de emergência
ficou claro que os peixes estavam usando diferentes envolvendo o hipotálamo-hipófise-inter-renal
estratégias para lidar com o problema. resposta pode causar danos ao peixe, que então
A ocorrência de dor em peixes é debatida por Rose indicam estresse. Por exemplo, quando as condições
(2002), Jackson (2003), Chandroo et al. (2004a, b) provocar altos níveis de produção de glicocorticóides,
e Braithwaite e Huntingford (2004). Na chuva- pode haver uma redução no número de linfócitos,
truta arco-íris, Onchorhynchus mykiss , anatômica e produção corporal, atividade lisozima e gonadal
investigação eletrofisiológica dos nociceptores esteróides e suscetibilidade a doenças (Pickering e
conectado ao nervo trigêmeo revelou que Pottinger, 1989; Maule e Schreck, 1991;
esses peixes têm dois tipos de nociceptor, A-delta ec Pankhiers e Deduecal, 1994). Sistema imunológico
fibras (Sneddon, 2002; Sneddon et al. , 2003a). o atividade, por outro lado, afeta a glico-
substância transmissora P e opióide analgésico produção de corticóides (Balm, 1997).
encefalinas e -endorfina, que atuam como endógenas Doenças importantes da piscicultura, como a
analgésicos abundantes em mamíferos, estão presentes em peixes culose, que é uma septicemia bacteriana de salmonídeos
(Rodriguez-Moldes et al. , 1993; Zaccone et al. , e outros peixes, é muito mais provável que sejam evidentes em
1994; Balm e Pottinger, 1995), e o comportamento peixes se as condições da qualidade da água e o
as respostas iourais do peixe dourado aos analgésicos são as mesmas dure estressar o peixe. A furunculose é causada por
como em ratos (Ehrensing et al. , 1982). Quando Sneddon et Aeromomas salmonicida , um patógeno obrigatório que
al. (2003b) administraram solução fraca de ácido acético ou existe frequentemente em peixes sem causar doenças, a menos que
veneno de abelha na boca de uma truta, o peixe repousava os peixes estão estressados (Wedemeyer, 1996, 1997).
o substrato, balançou de um lado para o outro e esfregou
seus focinhos em superfícies sólidas. Esses comportamentos
Terminologia
parou quando a morfina analgésica foi administrada.
Outros animais, como abelhas e mariposas, são Um ponto que deve ser considerado dentro do peixe
animais domésticos em um grau semelhante ao peixe, mas indústria agrícola é até que ponto as atitudes em relação
eles não são considerados nesta discussão sobre bem-estar o bem-estar dos peixes é afetado pela terminologia utilizada. No
devido à falta de evidência de um sistema de dor ou Inglês tem havido uma tendência a usar plantas
outros sentimentos. termos ao se referir a peixes. Uma gaiola cheia de salmão
às vezes é chamado de colheita, e o processo de
o abate às vezes é chamado de colheita. Agricultores
Glicocorticóides em peixes
referem-se a 'cultivar o peixe', como 'cultivar trigo', mas
Os peixes têm um hipotálamo-hipófise-inter-renal os animais não são iguais às plantas. É o peixe que
resposta quase idêntica à resposta HPA crescer e o agricultor que os alimenta e os administra.
de mamíferos. Estímulos que perturbam os peixes provocam Tais termos fazem o peixe parecer menos um indivíduo
a produção de adrenalina e noradrenalina animais e incentivar os funcionários da fazenda a vê-los como
do tecido chromaffin (Perry e Bernier, 1999). objetos ao invés de seres conscientes e talvez
Ao mesmo tempo em que o CRH é liberado do tratá-los mal. Portanto, os termos 'colheita' e
hipotálamo, leva à liberação de ACTH do 'colheita' e 'cultivo de peixe' são inapropriados
hipófise e, por sua vez, é transportada pelo sangue para e não deve ser usado.
o tecido inter-renal, um análogo do mamífero
glândula adrenal, onde o cortisol é produzido (Sumpter,
Problemas de peixes
1997; Huntingford et al. 2006).
Fatores ambientais que demonstraram A seguir, é apresentada uma lista de problemas na criação de peixes.
influenciar a produção de glicocorticóides em peixes indústria, algumas das quais também são relevantes para
Page 313
peixe. Aqueles que podem ser considerados os mais caminho que levou a muita concorrência (Andrew et al .,
importantes são tratados primeiro. 2002).
Os alimentos devem ser distribuídos uniformemente e amplamente
que atinge o número máximo de peixes -
Densidade de lotação
idealmente, todo indivíduo. Melhores sistemas para o
Alguns peixes vivem e preferem uma escolaridade estreita, de modo que fornecimento de quantidades adequadas de alimentos a todos os peixes
o vizinho mais próximo fica a uma curta distância, por exemplo deve ser desenvolvido.
charr ártico ( Salvelinus alpinus ) (Jergensen et al .,
1993). Em outras espécies cujos indivíduos são
Métodos de captura e abate
forçados a viver em uma densidade maior do que eles
alta densidade de estocagem em pisciculturas ou em Nos países europeus, e de fato na maioria dos países
cativeiro para outros fins, causa bem-estar social tentativas no mundo, os animais de fazenda devem ser
(por exemplo, Ewing e Ewing, 1995 para truta e salmão; mortos de maneira humana que inclui atordoamento prévio
Vazzana et al ., 2002 para robalo; Montero et al ., ning. Isso também deve ser aplicado aos peixes. É
1999 para dourada). Quando alta densidade de estocagem aceitável que os peixes morram por asfixia no ar,
combinado com fluxo de água insuficiente (Ellis et porque o bem-estar será muito ruim neste momento (consulte
al ., 2002) ou com demasiada perturbação (Turnbull Fig. 31.2). Arrefecimento no gelo antes da morte prolongar
et al ., 2005), o bem-estar era pior do que quando apenas o período de bem-estar pobre (Robb et al ., 2000;
um fator adverso estava presente. Robb e Kestin, 2002). O método percussivo é
Salmão e truta de criação mantidos em meia alta utilizado para o salmão, utilizando um
as densidades geralmente têm barbatanas danificadas. É provável que taco ou um dispositivo mecânico de atordoamento. O golpe
grande parte desse dano é causado por mastigação força suficiente para que o peixe seja imediatamente
outros peixes ou como resultado do contato com outras tornado inconsciente e para que permaneça
peixe em vez de entrar em contato com a gaiola ou tanque. até morrer (veja a Fig. 31.3).
O dano da barbatana na truta foi maior quando houve Um método satisfatório de abate menor
privação de alimentos (Winfree et al ., 1998). peixe, como truta, em massa que os torna
Outras espécies de peixes amplamente herbívoras instantaneamente insensível e até a morte
pode ser menos provável que mostre comportamento de mastigação de barbatana,
venenos é necessária. O método amplamente utilizado de
mas muitas espécies mastigaram barbatanas com alta lotação não é aceitável sufocar os animais no ar.
densidades. A densidade animal deve permitir que os peixes Atordoamento elétrico parece ser o melhor disponível
mostrar comportamento mais normal e evitar ter que método para fazer isso (Lines et al. , 2003). Funcionários
mostrar comportamento anormal e com dor mínima, empregados no abate de peixes devem ter a
estresse e medo. conhecimento e habilidade para executar a tarefa humanamente
e eficientemente para o método empregado.
Em algumas fazendas de peixes, em vez de capturar o peixe
Métodos de alimentação
a água da maneira mais rápida e menos perturbadora,
Distribuição de alimentos de forma que cada indivíduo as pessoas podem vir à fazenda e pegar o
comida suficiente é um requisito para a manutenção peixe com anzol e linha. Enganchar e manusear peixes
criação de animais de criação. Os peixes de criação são geralmente sub- foi demonstrado que a liberação aumenta o dano à escala,
sujeita a grande concorrência quando é fornecida comida tornando o peixe mais vulnerável à infecção
(veja a Fig. 31.1). Observações de salmão em (Broadhurst e Barker, 2000). Lesões e mortalidade
gaiolas durante o fornecimento de alimentos mostram que as maiores seguir a fisgada do peixe é comum, principalmente
e peixes mais rápidos recebem uma quantidade desproporcional de onde o gancho penetra profundamente nos tecidos
comida e uma alta proporção de animais menores que (Muonehke e Childress, 1994), e há uma clara
são menos capazes de competir são encontrados nas bordas aumento da mortalidade durante e após a liberação ao vivo
da gaiola. Observações durante o mergulho mostraram que torneios (Suski et al. , 2005). O processo real
animais menores estavam na borda da gaiola todo o caminho captura em um gancho leva a um aumento em ambos
até o fundo da gaiola 15 a 20 m abaixo do freqüência cardíaca e produção de cortisol e subsequente
superfície (DM Broom, observação pessoal). E se evitar a situação (Verheijen e Buwalda,
foi disponibilizada comida sob demanda para salmão, 1988; Pottinger, 1998; Cooke e Philipp, 2004).
eles nadavam mais devagar e mostravam menos luta Efeitos posteriores da captura e de um período no ar
do que quando foi fornecido por radiodifusão, ou seja, antes de serem devolvidos à água incluem supressão
O bem-estar dos peixes de criação e de estimação 303
Page 314
Fig. 31.1. a) A truta em

(uma)
este grande tanque reagiu por
vindo à superfície
quando humanos que possam
estar trazendo comida chegou;
quando a comida foi espalhada
eles competiram vigorosamente
por isso; b) distribuição de alimentos
em uma gaiola de salmão
(fotografias cortesia de
DM Vassoura).
b)
função do sistema imunológico, supressão da ser melhorada por estímulos ambientalmente enriquecedores
níveis de diol, capacidade reprodutiva reduzida e graves e sobre como suprir todas as necessidades de peixes,
efeitos metabólicos (Pickering e Pottinger, 1989; incluindo qualquer necessidade de estimulação variada.
Melotti et ai ., 1992; Ferguson et al. 1993;
Pankhurst e Dedual, 1994). Um período em uma rede de manutenção
Doença e parasitismo
também leva a respostas adrenais - às vezes
desejado, mas às vezes bastante breve (Pottinger, 1998). Patógenos e parasitas geralmente causam más condições de saúde.
tarifa em peixe. Por isso, é importante gerenciar peixes para que
para minimizar a doença. Um aspecto fundamental disso é
Enriquecimento da qualidade ambiental
ter bons métodos de inspeção de peixes para reconhecer
Os peixes são mantidos com co-específicos, portanto não são aqueles que estão doentes, angustiados ou mortos.
privado de contato social. No entanto, em outros Parasitas como o piolho podem causar um mal-estar social
respeita seu ambiente é bastante estéril. Mais salmão (ver Fig. 31.4). Como resultado de esforços para
São necessárias informações sobre se o bem-estar dos peixes pode reduzir ou evitar o uso generalizado de antibióticos em
Page 315
Fig. 31.2. Truta deixada para morrer
por asfixia no ar
DM Vassoura).
Fig. 31.3. Salmão tomado

da água antes de
impressionante (fotografia
piscicultura, a vacinação é usada com freqüência. de transporte são muito estressantes para pescar e geralmente
No entanto, devido ao manuseio envolvido e à aumentar a suscetibilidade à doença (Strangeland et al. ,
uso de adjuvantes irritantes, o bem-estar pode ser muito ruim 1996; Pickering, 1998). Duas horas de transporte foram
por curtos períodos e ruim por longos períodos (Sørum também foi encontrado para prejudicar a capacidade de aprendizagem em coho
e Damsgaard, 2003). salmão (prata) (Schreck et al. 1997).
As populações de peixes não devem ser classificadas (ver Fig.
13.6) com mais freqüência do que o absolutamente necessário, pois
Manuseamento, classificação e transporte
A classificação, com sua aglomeração associada, leva a pro-
Peixes mostram uma resposta adrenal de emergência máxima prolongados aumentos nas concentrações plasmáticas de cortisol
quando removido da água (veja a Fig. 31.5). Métodos (Barnett e Pankhurst, 1998), e a maioria dos tipos de
do movimento de peixes que não requerem remoção a classificação provavelmente será estressante para os peixes.
da água são preferíveis com base em peixes Durante os processos de decapagem e ordenha, o
tarifa. No entanto, qualquer tipo de manuseio manual, muitos mais vezes um peixe é manuseado e exposto à seda
aspectos do processo de classificação e alguns aspectos maior a lesão e o estresse da pele. Se eficaz
Page 316
(uma)
Fig. 31.4. Os piolhos do salmão comem seus tecidos

e causar dor e debilitação (fotografia cortesia de
DM Vassoura). b)
Fig. 31.6. (a, b) A classificação permite que peixes de tamanhos diferentes

separados, mas, se forem forçados a ficar fora do
água, os efeitos são substanciais (fotografias cortesia
DM Broom).
também suprimir a alimentação quando predadores são

presente (Metcalfe et al. , 1987). Muitos dos princípios
Fig. 31.5. Estas trutas mostram uma emergência máxima são espécies que o público em geral detém em alta
resposta fisiológica e subsequente por exemplo, focas, lontras, garças-reais, peixes-rei
imunossupressão quando removido da água ou gannets. Por isso, é necessário que exista
(fotografia cortesia de DM Broom). medidas anti-predadores (ver Fig. 31.7) que minimizam
prejudicar o bem-estar dos predadores e não

pôr em perigo populações de predadores. O assassinato de
predadores devem ser o último recurso.
anestésicos preventivos são utilizados e mantidos
concentração adequada durante a sedação
e anestesia, o bem-estar dos peixes é muito melhorado.
Preocupações particulares para peixes de estimação
Muitas das questões importantes em relação ao
o bem-estar dos peixes de criação também é relevante para
Predadores e peixes de criação
peixe. No entanto, como existe uma grande variedade de
Quando os peixes são criados, muitas vezes é necessário espécies de peixes mantidos como animais de estimação, então as necessidades também variam
medidas a tomar para proteger o peixe de preda- muito. Algumas das espécies mantidas podem sobreviver no ar
como a mortalidade pode ser alta (Carss, 1993) e e muitos são tolerantes a oxigênio relativamente baixo
eles mostram fortes respostas adrenais de emergência e concentrações na água. Aqueles que mantêm peixes podem
Page 317
Fig. 31.7. Esta gaiola de salmão no mar possui cordões sobre a superfície que impedem que aves predadoras aterrissem na gaiola
às vezes falha em garantir que o ar seja borbulhado afetado pela falta de estímulo. Há pouco
a água em que os peixes que precisam desse suprimento são informação científica sobre este tópico.
manteve. Quando há longos intervalos durante os quais Os peixes são suscetíveis a uma ampla gama de doenças
o recipiente em que o peixe vive não é limpo e parasitas. Muitos peixes mantidos como animais de estimação são prejudicados
e não há outra disposição para mantê-lo limpo, por doenças fúngicas. Os proprietários podem não ter conhecimento de
o resultado pode ser que os níveis de oxigênio caiam e como prevenir ou tratar seus peixes e pode não conseguir
os níveis de poluentes aumentam. Em alguns casos, alimentos dados procure orientação veterinária. Agora existem peixes especializados
em excesso para o peixe começa a decair e se torna um médicos veterinários que podem aconselhar sobre animais de estimação
poluente. A conseqüência pode ser um bem-estar pobre. peixe e peixe de criação.
Se peixes de espécies diferentes são mantidos, pode ser que
há predação de um pelo outro, especialmente se
Leitura adicional
peixes jovens estão se desenvolvendo no recipiente. Mesmo se
um não tenta matar e comer o outro, Huntingford, FA, Adams, C., Braithwaite, VA, Kadri, S.,
lesões nas barbatanas ou outras partes do corpo podem Pottinger, TG, Dandoe, P. e Turnbull, JF (2006)
ocorrer. Tais lesões levarão a dor e problemas Questões atuais no bem-estar dos peixes. Jornal da biologia dos peixes
68, 332-372.
capaz de temer e outros aspectos do bem-estar social.
Sneddon, LU (2002) Anatômica e eletrofisiológica
Uma das situações mais comuns que provavelmente
causar bem-estar em peixes de estimação está sendo mantido em análise do nervo trigêmeo em um peixe teleósteo,
Oncorhynchus mykiss . Cartas de Neurociência 319,
ambiente árido. Os peixes normalmente vivem e 167-171.
responder a ambientes complexos. Pode muito bem ser Wedemeyer, GA (1996) Fisiologia de Peixes em Intensivo
que o único peixe dourado em uma tigela é muito severo Cultura. Chapman e Hall, Nova York.
Page 318
32 O bem-estar dos animais mantidos

para produção de peles
Introdução Vison de criação

O termo "mantido para produção de peles" refere-se à Um número crescente de estudos relacionados à
criação de animais para que suas peles e tarifa de martas cultivadas foram realizadas recentemente
o pêlo pode ser usado para vestuário humano e para anos (Braastad, 1992; Nimon e Broom, 1999).
ração. A pele também é usada em animais como Vison em fazendas de peles é normalmente mantido em malha de arame
bovinos e ovinos, mantidos principalmente para gaiolas com uma caixa-ninha em uma extremidade (veja a Fig.
produção de alimentos humanos. O bem-estar desses 32.1), mas nenhum outro conteúdo, exceto um bebedor.
animais é discutido em outros capítulos. Muitos rabinos Essas condições atendem a algumas das necessidades de vison
bits estão nessa categoria (consulte o Capítulo 34). Cães mas não cumpre os outros. Vison em estado selvagem, e
e gatos são comidos em alguns países (ver Capítulos muitos visons que escaparam das fazendas de visons,
35 e 36), mas são ocasionalmente mantidos ou mortos por alcance áreas substanciais, gaste tempo em furos
o pelo deles. Além desses animais, as espécies que são especialmente quando ameaçado, use água para vários
verdadeiramente domesticado e que muitas vezes é mantido por fins, escalar, investigar seus arredores
a pele é o furão ( Mustela furo ) . Furões foram e, uma vez separado do grupo familiar, gaste
mantido por cerca de 2000 anos e usado tanto para pouco tempo perto de outro vison. Evidências para o
captura de coelhos e outros pequenos mamíferos ou O estilo de vida aquático do marta inclui: (i) a sua
companheiros. Eles agora são mantidos em fio pés palmados e capacidade de nadar rápido e mergulhar
gaiolas para produção de peles. O vison ( Mustela ily; (ii) os fatos de que muitos de seus alimentos são derivados
vison ), raposa vermelha ou prateada ( Vulpes vulpes ), ártico ou de fontes aquáticas e que obtenham alimentos e
brincar debaixo d'água; e (iii) estudos de rádio-rastreados
raposa azul ( Alopex lagopus ), coypu ou nutria
marta que nadou em média 250 m uma ou duas vezes
( Myocastor coypus ), cão-guaxinim ( Nyctereutes
procyonoides ), chinchila ( Chinchilla brevicaudata
e C. lanigera ) e zibelina ( Martes zibellina ) são
mal domesticado, tendo sido mantido em peles
fazendas por apenas 20 a 90 gerações (Hansen, 1996).
As características da pelagem desses animais, especialmente
principalmente de martas e raposas, foram substancialmente
mudou neste tempo, mas, como os animais foram
mantidos em gaiolas de arame, vendo os humanos apenas intermitirem
tentualmente e frequentemente em situações bastante perturbadoras,
houve relativamente pouca adaptação ao ser humano
presença. As raposas podem ser mudadas geneticamente (consulte
abaixo) para que sejam consideravelmente mais fáceis de domar,
mas o grau de contato humano necessário para domar
o animal normalmente não é fornecido em fazendas de peles.
Embora estudos do comportamento e outras funções
mostra de animais mantidos para a produção de peles
dificilmente domesticados, uma breve soma Fig. 32.1. Vison em gaiola de vison típica na fazenda de peles. o
seu bem-estar em condições de criação de peles vison está levantando sobre a entrada para a caixa de ninho
ser dado aqui. (fotografia cortesia de DM Broom).
Page 319
cada dia. Quando vison foram treinados para realizar fator causal chave. Mais estereotipias e mordidas na cauda
operantes para alcançar um ninho extra, vários objetos, um ocorrer se o vison tiver sido desmamado às 7 semanas
plataforma elevada, um túnel, uma gaiola vazia e uma se desmamado às 11 semanas (Mason, 1994), então
piscina de água, o vison deu uma prioridade muito alta à alguma frustração que a mãe possa impedir pode
oportunidade de nadar na piscina de água (Mason et ser um aspecto de sua causação. Os níveis de
al. 2001). as estereotipias mostradas pelo vison enjaulado são altas e,
Vison de criação são alimentados com peixes e aves ou embora algumas fazendas pareçam ter muito menor
material de mamífero que geralmente é de bom níveis, é claro que o ambiente de marta normal
qualidade nutritiva e higiênica. Geralmente é colocado em é seriamente inadequado.
o telhado da gaiola onde o vison pode facilmente Esforços para melhorar a gaiola do vison, para que o
alcançar. Mink gaiolas têm bebedores. Vison geralmente as necessidades dos animais têm maior probabilidade de serem atendidas,
raça com sucesso em fazendas de peles (Elofsen et al. , modificação amplamente envolvida da gaiola existente
1989; Møller, 1992) e, embora existam sistemas. Hansen (1998) relatou que o vison
doenças infecciosas do vison, a saúde dos animais usar uma plataforma na gaiola, e vários autores têm
mals em fazendas de peles geralmente é bom. confirmou que a prática generalizada de providenciar
Alguns visons em todas as fazendas mostram auto-mutilação Um ninho contendo palha melhora o bem-estar.
na forma de mastigação de peles (Joergensen, 1985; de Vinke et al. (2002) descobriram que gaiolas de conexão
Jonge e Carlstead, 1987) e muitos mostram alta juntos e fornecendo um cilindro de plástico e um
níveis de estereotipias (por exemplo, de Jonge et al. , 1986); plataforma de arame teve pouco efeito sobre a ocorrência
nenhum desses problemas ocorre na natureza (Mason, conseqüência de estereotipias e automutilação.
1991; Dunstone, 1993), nem foram men- Complexidade ambiental, em vez de apenas uma
em relação a diferentes condições de cativeiro aumento do tamanho da gaiola, indicadores reduzidos de
zoológicos (por exemplo, DonCarlos et al. , 1986) ou laboratórios bem-estar social, como estereotipias e perseguições
estudos regulatórios (por exemplo, Dunstone, 1993). Muito do marta (Hansen et al. , 2007).
A forma mais comum de automutilação é a remoção de
pêlo da cauda mastigando. A maioria das fazendas tem
algum vison que faz isso, e de Jonge e
Furões
Carlstead (1987) descobriu que 18% das mulheres o fizeram. Muito pouca pesquisa sobre furões foi publicada.
Alguns visons estendem a mastigação da cauda para a remoção da cauda Eles geralmente parecem ser muito menos agressivos
tecido até que seja reduzido a um toco. Raramente, vison para, ou medo de, seres humanos do que vison de criação ou
pode mastigar e encurtar membros. raposas de criação. No entanto, os animais comumente
Os estereótipos mostrados pelo vison de criação incluem vistos são animais de companhia cuidadosamente
tecendo a cabeça, pulando, traçando rotas e girando. cuidada por proprietários que têm muito carinho por
Em alguns casos, as estereotipias continuam quando humanos eles. O vison não é criado desta maneira e vai morder
observadores estão presentes, mas a maioria cessa quando há humanos prontamente. Nas fazendas de peles, os furões são mantidos
um evento interessante ou significativo na vida do vison, nos mesmos tipos de gaiolas que são martas. É provável
como a chegada dos humanos. Em um estudo, 70% dos que eles seriam submetidos à maior parte do mesmo
142 martas cultivadas mostraram estereotipia e frustrações como conseqüência. No entanto, os furões
50% por mais de 25% do tempo de vigília (de Jonge não tem pés parcialmente palmados e não mostra
e Carlstead, 1987). Em outro estudo, 16% dos fortes preferências para nadar, brincar e caçar na água.
comportamento ativo em uma grande unidade de vison foi gasto
mostrando estereotipias (Bildsøe et al. , 1990).
Os fatores que afetam a ocorrência de estereótipos
Raposas de criação
espécies de martas deixam claro que a gaiola Bakken et al. (1994) descreveram as condições padrão
métodos de gestão e gestão causam a em fazendas de peles, por exemplo na Noruega ou
problemas para esses animais. As estereotipias estão ausentes Finlândia. As raposas são mantidas em gaiolas de malha de arame, com
na natureza, em bons zoológicos e em ambientes ricos em gaiolas. área útil de 0,6 a 1,2 m 2 e altura de 0,6 ou
compromissos. No entanto, estão presentes em condições normais e 0,7 m (ver Fig. 32.2). O tamanho menor da gaiola é
gaiolas de tamanho duplo. A ocorrência de pico é anterior usado mal para a raposa azul. Gaiolas são mobiliadas
alimentação, mas também ocorrem em outros momentos. Como homens com uma caixa-ninha desde o início da estação de acasalamento
mencionados acima, eles podem parar se um observador humano for até o desmame dos filhotes. Para o resto do
presente, pode ser que a falta de estímulo seja uma ano, eles não contêm móveis nem coberturas. Tal
O bem-estar dos animais mantidos para a produção de peles 309
Page 320
gaiola e tentar morder os manipuladores (Tennessen,

1988). Vários estudos examinaram a possibilidade de
de reduzir o estado de 'medo contínuo'
(Bakken et al. , 1994) por criação seletiva. Um grande-
experimento de domesticação em grande escala na Sibéria,
raposas de prata criadas para a eliminação de
respostas defensivas negativas aos seres humanos (Belyaev
e Trut, 1963; Belyaev, 1979; Belyaev et al. ,
1985; Trut, 1999). Isso produziu uma população de
raposas de comportamento semelhante aos cães domésticos. Em um 2-
ano, comparando 150 filhotes dos animais selecionados
população com 123 filhotes de raposas não selecionadas
criados para fins comerciais, Belyaev et al. (1985)
Fig. 32.2. Raposa ártica cultivada em gaiola típica (fotografia constatou que a domesticação prolongou o período durante
cortesia de DM Broom). quais filhotes poderiam habituar-se às pessoas. Filhotes
da população selecionada mostrou algum desenvolvimento
mudanças funcionais, foram relatadas para mostrar nenhum medo
sistemas não atendem às necessidades do animal e comportamento adequado quando colocado em uma nova gaiola e
o resultado é um bem-estar pobre (Nimon e Broom, exibiu menos medo do que os controles em resposta a
2001). Na Europa, desde a publicação do humanos. Também foi relatado que mulheres
Recomendações do Conselho da Europa sobre a da população selecionada de raposas veio com calor
bem-estar dos animais mantidos para produção de peles, e esse acasalamento fértil às vezes ocorria
tem sido uma realização crescente na indústria duas vezes por ano (Naumenko e Belyaev, 1980; Trut,
que muitos consumidores estão cientes de um bem-estar pobre em 1981; Hansen, 1996).
animais mantidos em fazendas. Portanto, gaiolas podem agora Experiências adicionais sugeriram que mudanças no
inclua uma prateleira para as raposas se sentarem e uma caixa de ninho química cerebral e no desenvolvimento da hipófise
se os animais estão ou não criando. sistema operacional acompanham a divergência entre
Após o nascimento, a megera e seus filhotes são raposas mansos e selvagens (Malyshenko, 1982; Trut e
geralmente separados às 8 semanas de idade, e os filhotes Oskina, 1985; Plyusnina et al. 1991; Popova et al. ,
pode ser mantido com companheiros de ninhada até as 10 semanas de idade.1991; Dygalo e Kalinina, 1994). Harri et al.
Pedersen (1991, 1992) relatou que, enquanto o (1997) mostraram que as raposas de prata russas que tinham
permaneceram juntos, foram alojados em duas criados seletivamente por 37 gerações mostraram
gaiolas comuns de raposa dinamarquesa, medindo 1,95 respostas comportamentais e fisiológicas mais baixas
1.2 0,95 m. Depois disso, as raposas podem ser mantidas isoladamente pessoas e manejo do que raposas criadas nos EUA.
ou em pares, geralmente irmãos, solteiros ou No entanto, essas linhas genéticas não estão sendo usadas
gaiolas padrão duplas (Pedersen e Jeppesen, comercialmente. A experiência inicial de seres humanos pode ter
1990; Pedersen, 1991). efeitos substanciais nas raposas (Pedersen, 1994),
Raposas de criação são alimentadas diariamente da mesma maneira linhas genéticas mais domesticadas ainda precisariam de muito
como vison (veja acima; Nimon e Broom, 1999 ). contato para se adaptar bem ao ser humano e
Eles são capturados e manuseados ao avaliar ainda pode haver o problema do medo
estro e durante o acasalamento, classificação de peles e para raposas em gaiolas adjacentes.
tratamento. Em média, os animais reprodutores são As fazendas da Fox foram criticadas publicamente por:
capturados ou movidos até 20 vezes por ano e filhotes (i) o pequeno tamanho das gaiolas; (ii) o fato de serem
pode ser movido até cinco vezes. Manuseio por estéril, sem conteúdo, exceto um bebedor; e (iii)
seres humanos e compartimento em uma nova gaiola são regulares o uso de malha de arame para pisos. Aumentos no tamanho
experiências. Gaiolas, contendo animais da gaiola, sem consequente aumento da
que serão mortos por seus pêlos quando totalmente crescidos ou complexidade do ambiente, não parecem
animais mantidos para reprodução, normalmente têm beneficiar raposas de criação (Korhonen e Harri, 1997).
paredes de arame e são alojados juntos em galpões. Contudo, espaços maiores para raposas podem
É relatado que as raposas de criação exibem tornar possível o enriquecimento real. Caixas-ninho são selecionadas
medo 'dos seres humanos e de outras raposas, envolvendo tremores necessário proteger as raposas de criação de baixas temperaturas
defaecante, recuando para a parte de trás do peratures, mas fornecem um temporário, mas muitas vezes
Page 321
esconderijo importante que pode reduzir significativamente 3 semanas após o nascimento. A sugestão de que infanticidas
enriquecer o meio ambiente (Jeppesen e Pedersen, vixens são afetados pela presença de seus vizinhos
1991; Nimon e Broom, 2001). Mononen et al. bours foi confirmado no trabalho de Bakken
(1995b) descobriram que raposas prateadas usavam os topos de (1993a), em que megeras que eram infanticidas
caixas de ninho como um local de descanso. foram fisicamente e visualmente isolados de outras
Nos jardins zoológicos, as raposas escolhem sentar-se em pontos de vistaens. Eles então aumentaram significativamente mais ilesos
2 ou mais metros acima do solo, e é filhotes. Além disso, Bakken (1993b) produziu
claro que a adição a gaiolas de plataformas elevadas reduções significativas no comportamento infanticida por
formulários para raposas fornece enriquecimento ambiental manipular o status social dos vizinhos das raparigas
ment. Plataformas de tamanho apropriado foram usadas farinhas. Isso sugere fortemente que a reprodução
por raposas em cativeiro de ambas as espécies para biologicamente desempenho é inibido e comportamento infanticida
comportamentos adequados e podem evidentemente aprimorada entre muitas mulheres de baixo status em fazendas
ajudar a suprir algumas necessidades de raposas (Korhonen et al. , hoje.
1996). As gaiolas tradicionais de raposa têm até 1 m de altura, É claro que existem sérios problemas de bem-estar
e é improvável que qualquer prateleira seja alta em fazendas comerciais de raposas e que essas não
o suficiente para fornecer um ponto de vista adequado. Multi- foi resolvido por pesquisas ou modificações na gaiola
sistemas de gaiolas, em vez de gaiolas simples, são mais usado em fazendas.
provavelmente melhor para as necessidades das raposas.
Experiências envolvendo grupos de animais em
gabinetes grandes ou sistemas complexos de gaiolas Coypu
encontrou alguns efeitos benéficos, mas pode não ser
O coypu, cujo pelo geralmente é chamado de nutria, é um
apropriado durante a época de reprodução. Não relacionado
Roedor sul-americano, em grande parte aquático. Coypu
raposas adultas podem se machucar.
construir ninhos em áreas degradadas e também pode cavar buracos
Harri et al. (1995) descobriram que raposas prateadas
as margens de lagos e rios como esconderijo e vida
pisos sólidos, desde que essa preferência não
locais. Eles têm pés palmados, nadam e mergulham bem
não conflite com aqueles que descansam em
e não prospere se a água da piscina não estiver disponível
posição e termorregulação de forma eficiente. No mais baixo
capaz para eles. Eles são mantidos com menos frequência pelo seu pêlo
temperaturas, as raposas podem afofar o pêlo e ser
agora do que nos anos anteriores, porque escapou coypu
melhor isolado em um piso de arame. Plataforma de malha de arame
causaram tais danos às margens do rio e outros
formas parecem mais adequadas às raposas do Ártico do que às
vias navegáveis. O rato almiscarado, Ondatra zibethicus , um
ver raposas.
nativo aquático da América do Norte, também foi
A incidência de comportamentos anormais em
mantido ocasionalmente por seu pêlo e também causou
raposas de prata é motivo de sérias preocupações.
muitos danos na Europa. O coypu em cativeiro pode se adaptar
As estereotipias em raposas de criação são muito frequentes em
muito bem ao contato humano se manuseado com cuidado.
alguns indivíduos, especialmente quando não estão
No entanto, poucas pesquisas sobre seu bem-estar foram
observados em humanos e ocorrem em maior proporção
realizado.
indivíduos em circunstâncias frustrantes
(Braastad, 1993). Problemas reprodutivos são
em raposas, às vezes associado a alterações
Raccoon Dogs
comportamento e medo de raposas vizinhas. Um questionário
todas as fazendas de raposas da Alemanha (Haferbeck, Cães guaxinim mudaram seu alcance para o oeste
comunicação, 1996) constatou que 45% da prata na Europa nos últimos anos. Eles são um pouco
raposas e 40% das raposas azuis não conseguiram se reproduzir, menores e de pernas mais curtas que as raposas vermelhas e têm
embora a incidência de tais problemas seja menor em foram mantidos em gaiolas semelhantes, principalmente na Finlândia.
alguns outros países. Embora aparentemente um pouco menos nervoso de
O assassinato e ferimento de filhotes por suas mães, contato humano que as raposas, não se sabe o que
começando com a remoção e mordida da cauda, foi suas reais reações aos seres humanos são e, como eles
relatado como um problema comum em fazendas de raposas mantidos em cativeiro por um número tão pequeno de
(Bakken, 1989, não publicado; Braastad, 1990a, b). gerações, pode ser que eles tenham muitos
Braastad (1994) constatou que vixens forneciam um problemas na adaptação. Não há documentos sobre o
caixa-ninha que incluía um furo no túnel de entrada bem-estar desses animais em pesquisas científicas de boa qualidade
mais filhos e tiveram menor mortalidade de filhotes até revistas.
O bem-estar dos animais mantidos para a produção de peles 311
Page 322
Chinchilas não se sabe que efeito tais colares têm sobre a

bem-estar dos animais. Problemas dentários resultam em
Chinchilas são pequenos roedores sul-americanos que vivem
bem-estar das chinchilas e estas são amplamente
naturalmente em áreas montanhosas rochosas.
espalhar, especialmente em fazendas.
Chinchilla lanigera é a espécie mais frequentemente mantida
Como chinchilas raramente vivem sozinhas, a manutenção
para produção de peles. Eles foram mantidos como animais de estimação por
indivíduos solteiros como animais de estimação provavelmente leva a
mais do que o curto período durante o qual
bem-estar. No entanto, algumas chinchilas de estimação são mantidas em
foram mantidos por seus pêlos. Quando mantidos em fazendas,
boas condições que parecem atender às suas necessidades.
eles geralmente não estão habituados à presença humana
Há pouca evidência científica sobre o bem-estar
e seu comportamento deixa claro que eles
de chinchilas.
estão assustados com a abordagem humana. Desde a sua
resposta de fuga principal quando assustado é pular para
várias vezes a sua altura, eles podem atingir
o teto de qualquer gaiola pequena e se machucar. Sable
Portanto, nenhuma chinchila deve ser mantida em gaiolas que A zibelina é um predador ativo e feroz em sua região asiática.
não permita que eles pulem para a fuga típica alcance e é bastante maior que um vison. Esses animais
altura de resposta. Esta altura é provavelmente sobre ocasionalmente foram mantidos animais em fazendas de peles,
70 cm, mas nenhum estudo sobre o bem-estar da chinchila em não há evidências de que eles possam se adaptar à gaiola
disponibilidade de espaço disponível. condições, para que não sejam mantidos em gaiolas.
Chinchilas masculinas mostram comportamento paterno e
parece que eles normalmente vivem como monogâmicos
pares. No entanto, eles são frequentemente mantidos em fazendas em Leitura adicional
situações poligâmicas com várias fêmeas por
EU SCAHAW (2001) O bem-estar dos animais é mantido
masculino. Isso pode levar ao aumento da agressão e Produção de peles . Comissão Europeia, Bruxelas.
deve levar à ruptura social. Em algumas unidades, o (http://europa.eu.int/comm/food/fs/sc/scah/out67_
chinchilas femininas são equipadas com colares no pescoço. Isto é en.pdf)
Page 323
33 O bem-estar dos cavalos e

Outros equídeos
Maus tratos e negligência falha em realizar os cuidados normais necessários para

prevenir a ocorrência de condições patológicas
Algumas das legislações mais antigas - cujo objetivo é
(Fraser, 2003). O cuidado pode ser do tipo que um
foi para proteger os animais - foi promulgada por causa de
proprietário ou ferrador pode realizar ou pode ser o
preocupação com o bem-estar dos cavalos. A imagem de
trabalho de um cirurgião veterinário. Crescimento excessivo do casco
o cavalo ou burro - um que foi espancado de certa forma
devido à falha em aparar o casco corretamente e
que levou a cortes substanciais e duradouros e
danos nos cascos, como fendas ou outros ferimentos que
contusões e do animal carregado com tanta força que
não ocorreria se sapatos adequados fossem colocados no
mal podia se mover - era usado por aqueles que tentavam
casco, pode ser evitado por um proprietário experiente
envergonhar a sociedade e os políticos a tomar medidas para
ou por um ferrador. Muitas doenças podem ser prontamente
produzir leis de proteção animal. Em alguns paises,
por tratamento veterinário, mas pode causar problemas
mesmo agora, não é uma ofensa bater no seu próprio
bem-estar por longos períodos, se não for tratado. Falta de
cavalo ou burro até a morte ou fazê-lo puxar um carrinho
Os cuidados que levam a doenças evitáveis também são uma forma de
ou carrega um fardo que faz com que ele quebre suas costas
crueldade.
ou perna. Desde que a pessoa que realiza o mal
tratamento terá conhecimento suficiente para
ciente de que muita dor e outros problemas de bem-estar são Cavalgar, chicotear e trabalhar em relação
causados ao animal, as ações descritas ao bem-estar
são cruéis.
Cavalos, burros e mulas podem ser inicialmente
A negligência de cavalos às vezes é deliberada e
devido à necessidade de transportar uma carga humana ou de carga
totalmente evitável, às vezes realizada por de costas, mas, uma vez treinados para fazê-lo, seus
filho que sabe o que está sendo feito, mas é incapaz de
a tarifa não parece ser ruim quando uma pessoa ou carga
fazer de outra maneira por causa de sua própria doença ou
de tamanho moderado é realizada. De fato, cavalos e donos
pobreza e, às vezes, acidentais por falta
chaves parecem formar laços com seus pilotos regulares
de conhecimento. Uma situação comum é um cavalo que
e cavalos podem mostrar pouca relutância em realizar uma
é mantida em um campo, cuja taxa de pastagem produz
cavaleiro. Em muitos casos, isso ocorre porque o transporte
taxa de conversão é talvez metade da necessária pela
de um cavaleiro humano está associado a um interesse mais
cavalo, mas que não recebe alimentos suplementares.
interlúdio na vida e maior quantidade de exercício.
O cavalo morre de fome gradualmente, com condições corporais precárias
Existem muitas situações, no entanto, em que
apatia e outros comportamentos anormais
os seres humanos querem um cavalo ou outro equídeo para carregar mais
sendo os sinais mais óbvios (Fraser, 1984). Desde a
ou ir mais rápido do que eles escolheriam, ou ir em um
ninguém deve manter um animal a menos que tenha
direção em que relutam em ir. o
teve o trabalho de descobrir como prover sua
animal pode então ser encorajado ou punido por
necessidades, o dono humano que dá o cavalo também
gritando, chicoteando ou provocando com esporas. O uso
pouco pasto ou outro alimento está fazendo algo que
chicote ou chute de um ciclista pode estar no nível de
é evitável e cruel. A alimentação de um desequilíbrio
persuasão menor ou pode estar em um nível que causa
A dieta forçada a equídeos também é uma causa de bem-estar social.
lesão substancial.
A alimentação incorreta é relativamente rara em animais de fazenda
Por isso, é necessário distinguir entre
produção, mas não incomum entre aqueles
níveis aceitáveis e inaceitáveis. Essa distinção
que mantêm um cavalo como animal de companhia.
deve ser feita avaliando-se o efeito sobre o
Outra causa comum de mal-estar social em
bem-estar do animal. Esporas com 2 cm de comprimento,
equídeos de trabalho e em equídeos mantidos como companheiros,
pontas pontiagudas podem facilmente perfurar a pele, desenhar
Page 324
sangue e danificar substancialmente o tecido na área toda a prática de treinamento de cavalos é posta em risco
dos flancos ou barriga onde o ciclista está chutando e como o público pode exigir que então cesse.
provocando. Portanto, muitas organizações controlam Uma fase particularmente dramática no treinamento de um
proibir o uso de esporões de metal ou cavalo é aquele que leva o cavalo a tolerar
limitar o tamanho e a forma, de modo que mesmo um sendo montado. O termo normal para este procedimento
ciclista siastic ou irritado não causará dor severa. indica que tem sido frequentemente um processo muito severo
O uso de um bastão pode causar verrugas visíveis, enquanto dure: o procedimento é chamado de 'quebra'. Esse termo
imagem térmica mostra a extensão da inflamação implica uma subjugação violenta do animal. Harsh
engendrado na área atingida pela vara. Mais difícil métodos de quebra claramente levam a um bem-estar muito pobre
golpe produz inflamações mensuráveis mais óbvias por um período na vida do cavalo. Por mais que
informações e o número de golpes com o manche uma quebra mais suave pode ser realizada. Parece
acima de um certo limiar de força pode ser contado. anômalo que os métodos agressivos são permitidos.
Quando o método de avaliação do uso de palitos por jóqueis Depois que um cavalo pode ser montado, alguns cavalos são
andar a cavalo foi usado pela primeira vez, tornou-se aparente treinados rigorosamente para que possam competir em
que alguns jóqueis usaram muita força enquanto outros salto em altura, equitação cross-country, adestramento ou
pouco usado. O uso excessivo do bastão foi pro- competições de corrida. Alguns dos métodos usados no
escrito por clubes de jockey em muitos países. esse treinamento é um incentivo ameno e amigável
Contudo, a questão do que é excessivo é inter- enquanto outros são violentos e dolorosos. Existe um
preted de várias maneiras. Se todas as formas de punição severa precisa verificar mais amplamente os métodos
ilegal, os esportes a cavalo seriam usado e erradicar as práticas mais extremas
muito mudou. Quando outros animais que são que levam a um bem-estar muito pobre.
são considerados, uma crueldade muito maior pode ser A idade em que os cavalos são treinados para andar em
encontrado normal. Os elefantes raramente são treinados, raças podem ter um grande efeito em seu bem-estar. E se
e em alguns casos nunca montou, sem o uso de um cavalos jovens são treinados para correrem rápido e
Adaga de 15 a 20 cm de comprimento que pode ser empurrada para dentro do
freqüentemente, especialmente se eles correm em terreno duro,
pescoço de elefante. Embora isso seja talvez compreensível pode haver efeitos adversos no desenvolvimento ósseo
porque o elefante pode facilmente matar seu cavaleiro, ment. O treinador de cavalos não quer que isso aconteça
a prática põe em causa a moralidade da formação caneta, mas há uma pressão financeira considerável sobre
ing e montando elefantes. Se o uso de punhal for necessário para treinadores de cavalos para começar a treinar cavalos para correrem
treine e monte neles, eles não devem ser montados. o mais cedo possível, mesmo que isso signifique que 10% ou mais
mesmo 50% dos cavalos nunca são capazes de competir em
corridas como conseqüência. Seria melhor
Métodos de treinamento e bem-estar
alterar as regras sobre a idade em que os cavalos podem
Uma questão moral central em relação ao uso de ser disputado em categorias específicas, a fim de reduzir a
todos os animais que precisam ser treinados para se comportar risco de treinamento prematuro e difícil, levando a
que lhes é estranho no que diz respeito à mudança anomalia e, portanto, a morte prematura.
realizados, no contexto em que estão
realizada ou a frequência da ação, é
Operações cirúrgicas
se o treinamento necessário é ou não humano. E se
o bem-estar dos animais em questão é necessariamente Os cavalos podem estar sujeitos a mutilações para que
muito pobre para que um treinamento bem-sucedido possa eles podem ser gerenciados com mais facilidade ou que
ocorrer, a maioria das pessoas diria que usos relacionados a parece diferente. Os garanhões geralmente são castrados ou castrados
entretenimento ou lucro para um pequeno número de para que sejam menos arriscados de andar e porque
não se justificam. O treinamento da maioria dos animais selvagens os indivíduos em questão não são necessários para
mals em circos entra nessa categoria. Contudo, ing. A castração é dolorosa no momento de sua ocorrência.
um animal doméstico como o cavalo pode ser treinado a menos que anestesia e analgesia sejam usadas, e
ser montado ou puxar um carrinho ou arado sem muito haverá dor quando o efeito do analgésico se desgastar
mal-estar durante o treinamento. O problema persiste fora. A ancoragem da cauda também é dolorosa. Ambas as operações
que métodos desumanos de treinamento são usados por alguns as ações terão consequências para o bem-estar posterior. Para
treinadores de cavalos (McDonnell, 2002) e muitas vezes é Por exemplo, um cavalo cuja cauda foi atracada pode
difícil detectar sua ocorrência. Se é sabido que bem-estar muito pobre devido à incapacidade de
métodos de treinamento severos podem às vezes ser usados, o alojar e repelir moscas que irritam ou mordem.
Page 325
Algumas outras operações podem ser realizadas para também precisam de forragens e outros componentes no
reduzir a probabilidade de ocorrência de estereotipias, dieta e exercício físico regular. Muitas pessoas são
procedimentos prejudiciais que pioram o bem-estar (consulte mantidos em condições de isolamento social, às vezes
Capítulo 23). O procedimento de disparo também leva a com dietas inadequadas e com poucas oportunidades
bem-estar e é desnecessário para a corrida normal. aptidão para o exercício. Conforme explicado nos capítulos 23 a
27, as condições de habitação, alimentação e outros
A administração de cavalos geralmente resulta em várias alterações anormais.
Criação e bem-estar
comportamentos e falta de bem-estar. Um alto
Quando as enormes mudanças que ocorreram proporção de cavalos passa parte da vida
durante a criação da maioria dos animais da fazenda em condições em que suas necessidades não sejam atendidas e
últimos 100 anos, as mudanças no desempenho seu bem-estar é pobre. Habitação e gestão é
desempenho de cavalos no mesmo período são o problema de bem-estar mais importante para a maioria
surpreendentemente pequeno. No entanto, houve mudanças cavalos (ver Fig. 33.1).
provocada pela criação que afeta a
bem-estar. Algumas linhagens de cavalos são descritas como
nervoso e relativamente difícil de treinar e pilotar. Leitura adicional
Fraser, AF (2003) Humane Horse Care. Canadian Farm
Animal Trust, Barrie, Ontário, Canadá.
Habitação e gestão
McDonnell, SM (2002) Comportamento de cavalos. Em: Jensen,
Os cavalos são animais sociais e precisam de contato para uma P. (ed.) The Ethology of Domestic Animals. TÁXI
tempo suficiente todos os dias com outros cavalos. Eles Internacional, Wallingford, Reino Unido.
Fig. 33.1. Os cavalos são animais sociais e, como esses dois potros, frequentemente interagem quando têm oportunidade.
A moradia de isolamento causa pouco bem-estar em cavalos (foto cortesia de AF Fraser).
O bem-estar dos cavalos e outros equídeos 315
Page 326
34 O bem-estar dos agricultores e

Coelhos de estimação
Os coelhos são mantidos como animais de companhia, manuseio e colocação de coelhos em um novo ambiente
animais para produção de carne e como animais de laboratório estressantes, enquanto Verde e Piquer (1986)
mals. Existem várias espécies de coelhos no encontraram maior corticosterona e ácido ascórbico
mundo, mas é Oryctolagus cuniculus que é mantido. níveis em coelhos reagindo ao estresse térmico (32–34 ° C)
Em quase todos os casos, esses animais são mantidos em gaiolas. e estresse sonoro (90 ± 5 dB, 200 c / s) em coelhos
Mesmo coelhos de estimação geralmente não ficam com humanos enjaulado por 42-43 dias. Calor alto (42 ° C por 4,5 h)
se eles tiverem escolha. O tamanho das gaiolas varia provocou aumento substancial do cortisol e outras
de acordo com a finalidade para a qual os coelhos são respostas fisiológicas de emergência em coelhos (De
manteve. Alguns coelhos de estimação têm muito mais espaço do que La Fuente et al. 2007).
em laboratórios ou em fazendas, mas outros estão em Coelhos fêmeas usados para criar coelho
condições muito apertadas. Coelhos mantidos em laboratórios as fazendas geralmente são mantidas em gaiolas de malha de arame de 60 a 68 cm
pesquisas para fins de pesquisa geralmente têm comprimento, 40-48 cm de largura e 30-35 cm de altura. Tal
geralmente mais espaço do que coelhos em fazendas mantidas por gaiola fornece ao coelho uma área útil de
produção de carne. Isso não é lógico em relação a 2400–3120 cm 2 . Uma caixa-ninha pode ser colocada no
as necessidades dos coelhos, mas as atitudes humanas em relação aos coelhos
gaiola quando ela dá à luz e removida ao mesmo
variar de acordo com o uso humano! momento em que a mãe é removida quando os kits são
O número de coelhos mantidos é muito grande e 21-25 dias de idade. Cinco ou seis coelhos jovens podem
a produção de carne de coelho na Europa é de cerca de 0,5 então deixados na gaiola até que cheguem ao matadouro
milhão de toneladas por ano. Como avaliamos o bem-estar de peso de 2,0-2,8 kg. Neste momento, cada coelho
coelhos? O leque de medidas é semelhante ao teria 480-520 cm 2 de área útil. Se um maior
para todos os outros animais. Um dos indicadores que tem gaiola é usada para dez coelhos, cada coelho pode ter
utilizado na avaliação do bem-estar dos coelhos é estereotipado. 450 cm 2 de área útil (EFSA, 2005).
typy. Estes são observados regularmente em coelhos enjaulados A altura das gaiolas normais para criação de coelhos não
e pode ser devido à falta de estímulos ambientais permitir que o coelho adulto adote algumas posi-
e falta de controle sobre o meio ambiente. No estruturas. Pode não ser possível erguer os ouvidos e
coelhos de laboratório, outros comportamentos além de existem muito poucas gaiolas de coelho nas quais o animal
estereotipias têm sido usadas como indicadores de bem-estar, pode levantar-se nas patas traseiras. Pode haver uma possibilidade
incluindo nariz - que desliza o nariz para cima e flexibilidade das orelhas que se estendem através do teto de uma gaiola
pelas barras da gaiola, cabeça no canto, cabeça e, portanto, ser ferido. Coelhos são incapazes de
oscilação, criação parcial e mastigação e lambida pule nas gaiolas. A resposta de escape pode ser para
atividades que são vistas em animais engaiolados salto, gaiolas com teto baixo devem apresentar alguns problemas
extensão do que em animais com penas sem teto para coelhos, especialmente até o momento em que
(Morton et al. , 1993). aprendi a não pular quando perturbado.
Além disso, o comportamento de um novo teste de caneta e Criar coelhos fêmeas acasalam-se prontamente
a reação de coelhos a um teste de imobilidade tônica partum e costumam ter seis ninhadas de uma média de
foram estudados para tentar avaliar a dez kits por ano. Reproduzindo nesse ritmo, eles
temer reações a um novo ambiente e em direção a viver por 1 ano em média. Este tempo é muito curto em
humanos. Indicadores fisiológicos, como leucócitos relação à vida útil potencial de um coelho. Conseqüentemente,
peso adrenal, ácido ascórbico, cortis- pode-se deduzir que essas fêmeas reprodutoras
níveis de costerona e testosterona também foram fazendas de coelhos estão sujeitas a condições severas que
estudado em coelhos. Fenske et al. (1982) descobriram que resultar em bem-estar pobre. Pobre bem-estar na criação
Page 327
coelhos fêmeas podem ser causados por inseminação artificial compartimento ou um túnel dentro da gaiola para esse
procedimentos da nação, pois estes são freqüentemente realizados objetivo. Finzi et al. (1996) apontaram que
muito rapidamente. instalar uma plataforma elevada em uma gaiola tem a vantagem
O piso de arame da gaiola de coelho pode causar aumentar o espaço disponível para os animais
conforto e lesão na pata. Mirabito e Delbreil sem alterar a área que a gaiola ocupa
(1997) pesquisaram fazendas e feridas de coelho francesas o chão (pegada na gaiola). Eles projetaram uma gaiola
foram classificados de acordo com a escala de classificação de com uma plataforma de 22 cm de altura e constatou que
Drescher e Schlender-Bobbis (1996). Em média Período de 15 dias, as mulheres passaram 53% do tempo na
idade, 12% das coelhas tiveram lesões nas patas que plataforma. Por outro lado, áreas cobertas, como túneis
eram suficientemente graves para mostrarem sinais de foram utilizados muito pouco, apenas 2% das vezes, em
desconforto. Rosell e De la Fuente (2004) encontrados de acordo com as observações de Lidfors (1997).
que 9% dos espanhóis tiveram tais lesões. Princz Sob condições agrícolas, mais de 42
et al. (2005) verificaram que mortalidade e lesões de orelha dia de criação, Mirabito et al. (1999, 2002)
foram maiores em coelhos alojados em malha plástica do que testou o impacto de uma plataforma na ocupação de animais
em pisos de malha de arame. ção do espaço fornecido. Quando as fêmeas eram
O comportamento e o bem-estar dos coelhos podem ser positivos enfermagem, o tempo gasto na plataforma aumentou
afetados pelo manuseio repetido realizado por famílias de 20 a 35% entre o segundo e o quarto
pessoas comuns. Coelhos manipulados como kits mostram reduzida semanas após o parto, que é o tempo correspondente
medo dos seres humanos mais tarde em suas vidas em comparação com contribuindo para o surgimento dos kits e da
controles não manipulados. O manuseio é eficaz quando remoção das caixas-ninho. Embora prático
é realizada durante um período sensível, em torno de problemas ainda precisam ser resolvidos (Mirabito, 2004),
primeira semana pós-parto e próximo ao horário É claro que a presença de uma plataforma melhora
enfermagem. O comportamento e o bem-estar dos coelhos podem ser o bem-estar do coelho faz com os kits.
afetado positivamente pelo manuseio repetido realizado Coelhos são animais sociais e muitos em fazendas, em
por pessoas familiares. laboratórios e como animais de estimação são mantidos socialmente. Sistemas
O bem-estar dos coelhos é melhorado, fornecendo para alojar grupos de coelhos de laboratório são
com feno, brinquedos de metal e pedaços de madeira descrito por Batchelor (1999). No entanto, nas fazendas,
na medida em que passam grande parte do tempo estéril, futuros criadouros e coelhos machos
interagindo com essas adições às suas gaiolas e são frequentemente mantidos em pequenas gaiolas por conta própria.
não se habituam a eles (Huls et al. , 1991). Em um Machos em laboratórios e animais em muitos testes
estudo de Lidfors (1997), o feno suscitou muito mais as avaliações são isoladas. Muitos coelhos de estimação também são
tempo de interação de coelhos do que paus ou uma caixa. mantidos por grande parte de suas vidas em isolamento. Falta de
Ao mesmo tempo, comportamentos "anormais", como contato social é uma privação séria para um coelho,
lamber, roer ou morder as gaiolas foram cortados pela metade então o bem-estar daqueles mantidos em isolamento social
quando os animais receberam feno ou grama Seja pobre. Desde que alguns machos vão lutar, vivendo em uma gaiola
em comparação com animais fornecidos com outros itens onde o indivíduo é o sujeito da agressão
de enriquecimento ou com nada. No entanto, alguns dos também resultam em um bem-estar ruim, a menos que a qualidade do espaço
esse efeito pode ser porque o feno pode ser comido. é tal que existem oportunidades para nos escondermos
Roer as barras da gaiola era um comportamento agressores em potencial.
que era reduzido se os coelhos tivessem acesso a madeira
varas como um enriquecimento ambiental. Ganho de peso
foi maior nos coelhos providos de paus. Leitura adicional
Stauffacher (1992) sugeriu que pode ser
Painel Científico da EFSA sobre Saúde e Bem-Estar Animal.
necessário considerar o layout das gaiolas para fornecer
(2005) O bem-estar de coelhos de criação. http: // www.
coelhos fêmeas com um retiro ou área de descanso onde efsa.europa.eu/etc/medialib/efsa/
eles podem ficar longe de seus kits. Ele propôs science / ahaw / ahaw_opinions / 1174.Par.0010.File.da
instalar uma área elevada, uma plataforma, um local separado t / ahaw_rabbits_report2.pdf
O bem-estar dos coelhos de criação e de animais de estimação 317
Page 328
35 O bem-estar dos cães
Domesticação e Criação cabelos compridos, rosto curto, pernas curtas, muito rápido
raças de corrida e muito tenazes e poderosas
A associação entre lobos e humanos, já que
foram todos desenvolvidos. Pessoas selecionavam cães para não
cães são lobos, tem pelo menos 12.000 anos de idade. Ambos
caracteres funcionais e não biológicos na medida do
espécies derivadas dessa associação inicial, que
que os cães que eram surdos, mal conseguiam ver, incapazes
quase certamente centrou-se em habilidades em
respirar normalmente, hiper-excitável ou propenso a
relação à caça de grandes presas, e poderia apenas
distúrbios como displasia da anca, convulsões,
também se pode dizer que cães domesticaram humanos como
cílios ou pele excessivamente dobrada foram produzidos.
o contrário (Broom, 2006a). A fim de
Todas essas características resultaram em um bem-estar pobre,
explorar o nicho ecológico da associação com
mas os criadores ainda tentavam produzir cada vez mais
humanos, os cães tiveram que mudar geneticamente em alguns
características extremas.
maneiras. Indivíduos com neotenos, prolongados,
Atualmente, a maioria das pessoas considera que
características de filhotes eram mais propensas a
é moralmente inaceitável continuar a genética
vive, assim como aqueles capazes de se reproduzir mesmo quando
linha se um cão é susceptível de transmitir genes e, portanto,
proximidade com os seres humanos. O cachorro e o humano
descendência que teria alguma dessas características
considerava o outro como, até certo ponto, um membro da
terísticas. Nesse caso, raças como o Bulldog,
sua matilha ou tribo. Algumas espécies de animais
Shar-Pei e Pekingese devem deixar de existir, como
não foram capazes de fazer isso e, portanto, o
algumas ou muitas linhas genéticas do inglês
sal, situação mutuamente benéfica não teria
Setter, Dachshund, Boxer, Dálmata, Keeshond,
foi capaz de surgir. Os cães parecem freqüentemente se beneficiar de
Pastor alemão, golden retriever etc. No entanto,
empresa humana e vice-versa.
nem toda pessoa pensa dessa maneira.
Embora algumas mudanças genéticas tenham
existia em todos os cães associados a seres humanos,
papéis na sociedade humana foram assumidos por cães Mutilações
e características diferentes foram vantajosas para
Mutações e outras qualidades de raça que
cada. Aqueles cujo papel principal era atropelar
causar bem-estar nas raças de cães
presa que os humanos matariam tornou-se até
em corrida prolongada em um grupo coordenado Algumas raças de cães rotineiramente têm partes de suas
do que seus ancestrais selvagens. Aqueles cujo papel era anatomia alterada cirurgicamente por razões estéticas
enfrentar animais perigosos em combate e segurar associado aos padrões da raça. O mais óbvio
eles precisavam de músculos maiores da mandíbula e músculos do pescoçoexemplos são: (i) o encaixe das caudas, como visto na
do que um lobo selvagem. Aqueles que vivem toda a vida como Corgi, Boxer, Poodle, Rottweiler e outras raças;
filhotes em habituações humanas exigiam e (ii) o corte das orelhas para torná-las pontiagudas.
qualificações anatômicas e comportamentais Todos os cães usam suas caudas em grande parte na comunicação
laços. As raças de cães surgiram inicialmente devido ao e todas essas raças acima estão seriamente
requisitos para essas funções ou para aqueles de privado da capacidade de comunicação pela falta de um
guarda de estoque, dando alarme sobre intrusos, cauda normal. A ação de cortar a cauda é
recuperação de presas de pequenos animais, lavagem de fossas dolorosa, pois a cauda é bem suprida com a dor recebida
animais ou calado. tores; isto é normalmente realizado, sem anestesia
Depois que surgiram os diversos tipos de cães, tesia ou analgesia, nos primeiros 7 dias de vida.
os criaram para parecer um pouco mais impressionantes ou É provável que o encaixe da cauda cause intermitentes ou con-
extremo de várias maneiras. Muito grande, muito pequeno, dor contínua devido à formação de neuroma após
Page 329
a cauda está ancorada. Muito raramente, uma cauda pode ter que envolvendo o uso de anestesia e analgesia.
ser atracado após lesão por razões terapêuticas, mas Alguma dor ainda ocorrerá, mas o efeito maior está em
atracação sistemática de todos os cães de uma raça ou de cães mudando o comportamento e o caráter do cachorro.
usado de uma maneira particular nunca é do interesse de Estes são efeitos que causam um mal-estar social. O Extra
o cachorro. Afirma que os cães precisam ter a cauda liberdade permitida ao cão após o aconselhamento de castração
atracado porque eles serão feridos pela vegetação equilibra isso até certo ponto.
são espúrios. Remoção de pêlos longos na cauda Quando as cadelas são castradas, a operação é mais
pode ser útil, mas a remoção de ossos, pele e substancial, de modo que o mau bem-estar resultante é mais
nervos não é. significativo do que na castração de machos. A cadela
O corte das orelhas para fazê-las apontadas pode ser poupada a gravidez frequente e terá
raças como o Doberman e o Rottweiler são mais liberdade nos momentos em que o calor seria
totalmente cosmético e causará dor tanto quando ocorreu. Contudo, os efeitos da castração na
realizada e durante a cura. Os ouvidos também são o caráter da mulher também pode ser substancial.
normalmente envolvido na sinalização. A incapacidade de ter filhotes durante a vida é claramente

Às vezes, raças de cães com pêlo comprido uma privação por uma cadela.
com cabelos compridos, mesmo que isso prejudique sua localização sensorial,
motor ou outra função. Um exemplo é o antigo
Sheepdog inglês, que geralmente tem cabelos presos Problemas Comportamentais
frente de seus olhos para que não possa ver. Proprietários de
Privação de contato social
cães que ficariam horrorizados com a idéia de remover
os olhos de seu animal de estimação estão dispostos a mantê-lo para que Os cães vivem naturalmente quase toda a vida no
é permanentemente incapaz de ver porque o cabelo empresa de membros da matilha. Se um cão vive com parentes
frente de seus olhos. O bem-estar de um cão é claramente humanos por algum tempo, essas pessoas podem estar
muito pobre. Alguns cães individuais têm pêlos no tratados como membros da matilha. Como os cães fazem considerações
corpo ou cauda que segue ao longo do solo e esforços consideráveis para se associar a outros cães ou
pega na vegetação. Outros cães ficam com muito humanos, particularmente membros da matilha, e mostram
cabelo em condições em que isso torna mais provável sinais de comportamento perturbado quando incapaz de fazê-lo,
superaquecerão ou serão parcialmente barbeados parece que o contato social é importante para eles.
condições. Todas essas ações causam um mal-estar social. Anormalidades do comportamento canino quando deixadas sozinhas
em uma casa são amplamente divulgados. O cão pode danificar
idade de roupas ou móveis, especialmente aqueles
Mutações para a conveniência dos proprietários
cheiro de um ser humano familiar, pode latir em excesso
Os cães podem ter seu aparelho vocal removido para ou pode mostrar sinais de depressão. Tais problemas
pare de latir; isso é feito para o benefício da problemas são geralmente muito reduzidos se o cão tiver
proprietários ou de outros seres humanos e não beneficia o acompanhante, de preferência outro cão, durante qualquer
cão, exceto quando teria sido período em que o companheiro humano está ausente.
morto. Ocasionalmente, os cães têm dentes removidos para
pare de morder; isso pode beneficiar outros cães, bem como
Variedade insuficiente no ambiente
humanos, e pode permitir que o cão sujeito tenha
mais liberdade de movimento. No entanto, a severa Embora muitos cães tenham condições de vida que
privação teria que ser equilibrada contra qualquer são diversas e interessantes, algumas são mantidas em branco,
vantagem de fazer isso. canis de concreto ou pequenas gaiolas. Um cachorro pode ser
As mutilações mais difundidas realizadas para restrito ao movimento por uma corrente ou corda de tal
facilitar o manejo de cães são a castração de machos de maneira que muitos ambientes potencialmente interessantes
e castração (ovario-histerectomia) de fêmeas. eventos sociais estão fora de alcance. Tais problemas são muito
Cães machos intactos percorrem distâncias consideráveis mais comum em cães de guarda do que em companheiros
em busca de cadelas no cio e acasalam com cães Um cão de guarda pode ter um companheiro e um
fêmeas quando têm a oportunidade de fazê-lo. grande área para patrulhar, mas alguns estão amarrados e servem
Os donos de animais de estimação podem não querer que um macho em particular
funcionar exclusivamente como meio de advertência ou dissuasão
pai dos filhotes de uma fêmea dentro ou perto da casa pessoas.
aguarde. Portanto, o cão é castrado. A operação é A falta de complexidade do ambiente é muito mais
geralmente realizada por um médico veterinário, invariável de um problema em cães que vivem em canis,
O bem-estar dos cães 319
Page 330
canis de quarentena, casas de cães ou laboratórios. os animais são realizados por dois ou mais cães. Muitos
Pesquisa sobre as maneiras pelas quais o meio ambiente donos de cães não conseguem impedir que seus cães de estimação
poderia ser melhorado para esses cães foi realizada ser agressivo em certas circunstâncias, e alguns
de Hubrecht et al. (1992, 1993). incentivar ativamente seus animais de estimação a atacar invasores ou
aqueles indicados pelo proprietário. Casos de agressão
em cães são discutidos por Podberscek (1994) e
Métodos de treinamento severos ou inadequados
Podberscek e Serpell (1996). A maioria das ações que
Ainda existem alguns donos de cães que acreditam que resultam em cães agressivos ou predadores.
os cães nunca aprendem a ser obedientes, a menos que sejam espancados. provável que o cão seja muito restrito em sua
sinceramente. Existe uma grande diferença entre freqüentes movimentos porque é confinado, encadeado ou mudo.
espancamentos e punições físicas ocasionais no e, portanto, ter um bem-estar mais pobre do que
nível que uma cadela pode usar com seus filhotes. No teria tido se treinado de forma diferente.
Além da punição que é muito pesada e Alguns cães domésticos perseguem, atacam e matam selvagens
doloroso, punição que nada alcança porque animais e são recompensados por fazê-lo, em primeiro lugar
o cachorro não sabe por que está sendo punido porque esse é um comportamento natural e gratificante,
leva a um bem-estar pobre. Os proprietários geralmente deixam de permitir euma
segundo, porque às vezes eles podem obter
cão associar punição ou recompensa a comida extra do que eles pegam ou em terceiro lugar porque
a ação que está sendo reforçada, com o resultado alguns proprietários os recompensam por isso. Se o
que o cão não aprende e o dono se torna proprietário quer que o cão ataque ou recupere a natureza
frustrado. Reforço contingente à ação animal sem comê-lo, é necessário treinamento cuidadoso.
é de importância fundamental no treinamento de cães. Se o proprietário não precisa da presa, mas deriva
diversão ou lucro com as ações do cão,
o comportamento pode ser encorajado. Cães costumavam
Permitir que os cães assumam papéis inadequados
proteger a propriedade ou a pessoa do proprietário
em lares humanos
treinados para atacar, ou não desencorajados
Mesmo cães pequenos podem ser agressivos, assertivos e em muitas situações. Alguns donos de cães incentivam
violento. Os seres humanos que vivem com cães precisam fazer envelhecer seus animais de estimação para atacar e matar gatos ou cães pequenos.
fica claro para o cão que eles estão no comando e eles Outros desencorajam tais ações, mas têm dificuldade
tomar as principais decisões. Se isso não for feito, o cão treinando o cão para atacar alguns pequenos, correndo
pode ter algum grau de controle e, eventualmente, animais que são selvagens, mas não atacam
problemas mais ou menos graves, talvez ao ponto animais de estimação.
de ser morto. Em geral, o cão sentado deve Alguns donos de cães incentivam seus animais de estimação a ameaçar
estar sempre em um nível inferior ao do proprietário, e o ou atacar seres humanos invasores em uma área específica ou
proprietário deve decidir quando alimentar, caminhar e perto do proprietário (veja a Fig. 35.1). Esses cães podem muito bem
outras atividades ocorrem. Ao caminhar, o proprietário continuar a ameaçar ou atacar quando em outras situações
pode razoavelmente permitir que o cão pare e explore ções. Muitos donos de cães, especialmente aqueles que vivem em
locais de interesse olfativo, etc. cidades, falham em ensinar seus animais de estimação a não atacar ovelhas,
tais assuntos são fornecidos por Appleby (2005). galinhas ou outros animais de fazenda. Mesmo cães que
nunca atacaria outro animal em uma cidade
às vezes atacam quando em um campo agrícola, geralmente
Permitir que cães atacem seres humanos, animais de estimação ou
porque eles não foram treinados especificamente para não
animais de fazenda
faça isso. O treinamento de cães é um processo difícil e qualificado
Os cães podem atacar porque estão defendendo territórios. cedimento. Muito dano causado por cães a seres humanos, animais de estimação
ou um indivíduo, defendendo sua comida, demonstrando ou animais de fazenda é o resultado de um treinamento deliberado para
demonstrando seu alto status social ou atuando de ataque acidental, treinamento acidental para atacar ou falha no
maneira predatória. Pode-se dizer que o cachorro está mostrando treine o cachorro corretamente.
diferentes formas de motivação agressiva no primeiro Todo dono de cachorro assume a responsabilidade de
três casos, mas o comportamento predatório não é agressivo. treinar seu cão adequadamente quando eles assumem
missão - é um tipo diferente de motivação. Predação navio ou controle. Se o cão faz mal, a pessoa ou
geralmente é realizado em grupos de dois ou mais, portanto as pessoas que deveriam ter treinado são responsáveis.
a maioria dos ataques de cães é vista em crianças ou é fraca Alguns cães são muito mais difíceis de treinar do que outros,
humanos adultos; alguns ataques sérios em animais de estimação ou fazendamas o dono deve saber o quão bem o cachorro pode
Page 331
Fig. 35.1. Estes Filho
Cães brasileiros são treinados
para guardar a casa dos proprietários
DM Vassoura).
ser controlado e, em seguida, tem que restringir o cão comida insuficiente para si, os cães podem ser alimentados
adequadamente. Portanto, se um cão não for bem treinado e muito pouca comida no total ou muito pouco caro
seus ataques não são facilmente evitáveis, seu bem-estar tein. Cães vestidos com roupas ou tratados de outra forma
pode ser mais pobre porque é amordaçada, mantida se eles são humanos podem ter problemas para lidar com
ou mantido em uma área restrita por seu proprietário. Um cachorro pode essa situação.
também ser severamente punido por suas ações de ataque
quando estes às vezes são culpa do proprietário.
Tratamento inadequado da doença
O bem-estar de cães mal treinados é frequentemente muito
pobre. Alguns cães são mortos por causa de sua história Tal como acontece com todos os animais domésticos, se uma condição de doença
de atacar. ou lesão não tratada, o bem-estar do animal pode
seja muito pobre. Alguns donos de cães têm insuficiente
dinheiro para pagar pelo tratamento veterinário. Outros fazem
Outros problemas optar por gastar dinheiro em tratamento para seus
cão doente ou ferido. Em ambos os casos, o bem-estar do cão pode
Alimentação inadequada e outro tratamento para
ser pobre ou muito pobre. Uma questão que surge nestes
cães domésticos
circunstâncias - e também quando uma lesão ou
Agora há muita informação sobre os melhores condição da doença não pode ser tratada de maneira que
dietas para cães domésticos. Os donos de cães podem facilmente previne o mal-estar social - é se a
descubra qual alimento é adequado e o que não é. o de bem-estar pobre, ou seja, em função de sua gravidade
o melhor conselho pode não ser o fornecido por algum animal de estimaçãoe duração, é suficiente para o proprietário decidir
empresas de alimentos, porque as empresas podem desejar que é melhor para o cão se a eutanásia é realizada
vender 'guloseimas' caras para cães, bem como Fora. Como mencionado anteriormente, o termo eutanásia
alimentos para animais de estimação No entanto, problemas ocorrem em cães
deve se restringir a matar um animal por si só
dietas principalmente devido à alimentação inadequada benefício. Esta é uma decisão simples para algumas pessoas
os Proprietários. Os donos de animais às vezes assumem que os alimentos consideram que nenhum grau de bem-estar social justifica
que eles gostem será bom para o cachorro: os cães tenta matar o animal, ou seja, não existe algo como
não prosperar bem na dieta dos ricos e modernos eutanásia. Para outros, a magnitude dos pobres
humanos. Eles podem muito bem receber muito doce bem-estar durante o resto da vida do animal
comida, muito carboidrato, muita proteína, deve ser equilibrado contra a perda de um bem-estar
gordura insuficiente, nutrientes vestigiais insuficientes ou, especialmente associado à sua morte e ao assassinato real. No
principalmente, fibra insuficiente. Quando os donos de cães têm Na maioria dos casos em que essa decisão deve ser tomada, um
O bem-estar dos cães 321
Page 332
método humano de matar que não envolve nenhum significado doente ou ferido por causa do tráfego de veículos
quantidade importante de bem-estar durante a eutanásia fic ou as ações de seres humanos ou outros animais.
será usado. O bem-estar dos cães vadios é muitas vezes muito pobre. UMA
A discussão sobre a eutanásia acima tem alguns Outro fator é que os cães vadios causam um mal-estar social
relevância para a matança de animais em benefício de e morte em outros animais. Eles também podem ter
o dono. Nesta circunstância também, a maioria dos proprietários efeitos nocivos ao meio ambiente, por exemplo,
garantiria que um método de matar humano fosse em populações de espécies de presas. No total, esses
usava. Se um animal é morto porque é inconveniente efeitos no bem-estar dos cães e no meio ambiente são tão
é importante cuidar dele - em vez de salvá-lo ótimo que a liberação de cães no meio ambiente
mal-estar associado a lesão ou doença, não deve ser permitido, qualquer cão vadio deve ser
incluindo a parte da doença que envolve graves recolhidos e, na minha opinião, se não houver casas adequadas
mau funcionamento associado a alterações degenerativas - casas particulares podem ser encontradas dentro de um
o assassinato não é eutanásia. Mesmo que a Em pouco tempo, eles devem ser mortos (ver Fig. 35.2).
matança de um animal porque não há ninguém para
é melhor evitar que todas as possibilidades de
realocar o animal foi investigado Leitura adicional
seria inaceitável para a maioria das pessoas liberar Serpell, J. (ed.) (1995) O cão doméstico, sua evolução,
o animal em uma condição selvagem. Um cachorro liberado Comportamento e interações com as pessoas . Cambridge
ambiente doméstico pode passar fome, tornar-se University Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 2–4.
Fig. 35.2. Cães vadios em

Maurícias foram recolhidas
pelo MSPCA. Estes
cães têm um efeito prejudicial
na fauna indígena
e eles são frequentemente
doente, então seu bem-estar
pode ser ruim (fotografia
Page 333
36 O bem-estar dos gatos
Domesticação e Criação Mutilações de gatos para conveniência

A maioria das pessoas pensa que os gatos são substancialmente
de Proprietários
diferente de cães e outros animais de estimação, e Os donos de gatos são quase sempre avessos a serem
a literatura científica geralmente apóia isso. O gato arranhado pelas garras dos gatos, muitas pessoas percebem
é uma espécie do norte da África e do Oriente Médio e vocalizações noturnas de gatos e algumas propriedades
a associação entre humanos e gatos tem são incomodados pelas rivalidades entre os gatos que levam
existia por pelo menos 9500 anos, por exemplo em ruído excessivo ou lesões intermitentes. Como con-
Babilônia e Egito Antigo (Vigne et al. , 2004). sequência do primeiro ponto mencionado, alguns gatos
América Central e Ásia Oriental, onde as sociedades humanas donos cuidam de treinar seus gatos para não usarem seus
A empresa desenvolveu-se a um nível elevado tão cedo quanto antes garras em suas interações com os seres humanos. De outros
do que na Europa, norte da África e Oriente Médio, proprietários não tomam esse cuidado e tentam
não possuíam espécies de gatos favoráveis à associação resolver o problema de ser arranhado pela remoção
associação com o homem. das garras dos gatos. Esta operação tem substancial
Alguns podem argumentar que nenhum gato tem uma substancial efeitos sobre a capacidade do gato se defender
associação com o homem e nenhum gato é domesticado em contra outros gatos e, portanto, como a remoção
a sensação de que cães, vacas, cavalos e porcos são. Gatos capacidade biologicamente importante, pode levar a
são menos alterados pelo homem, mais independentes e bem-estar pobre em gatos mutilados. A operação em si
maior probabilidade de encontrar comida fora da casa humana envolverá alguma dor no gato, já que as garras
espera do que a maioria dos animais domésticos. Por esse motivo reter tecido sensível.
filho, eles são muito amados por algumas pessoas e A mutilação mais disseminada dos gatos é a
muito criticado por outros (Serpell, 2000). tração. Gatos intactos podem pulverizar a urina dentro de
A criação de gatos levou a alguns fatores anatômicos e ambiente doméstico, saia de casa por
alterações cerebrais seriamente inadequadas e longos períodos, vocalizar à noite, envolver-se em
a outras mudanças que preservem a qualidade das espécies brigas e filhos do pai. Todas essas qualidades são
gatos, enquanto reduzem o medo dos seres humanos e natural, mas alguns donos de gatos não estão dispostos a treinar
dificuldades em se adaptar à habitação humana. Alguns o gato restringir sua pulverização e não querer
gatos foram alterados geneticamente durante a tolerar o comportamento que eles não podem impedir por
para que eles tenham reatividades excessivamente nervosas, Treinamento. Uma resposta para isso é não possuir um gato.
altos níveis de agressão aos seres humanos, muito Outra resposta é não possuir um gato macho. Um terceiro
pernas curtas, falta de pêlo ou predisposição a A resposta é castrar o gato. Causas de castração
condições de doença. O bem-estar desses animais alguma dor, mesmo que sejam anestésicos e analgésicos
será pobre. Quaisquer que sejam as tendências do gato usado pelo cirurgião veterinário e muda bastante
juízes, nenhuma dessas condições é aceitável para o caráter do animal. Da mesma forma, gatas
a pessoa média. A criação de gatos foi objeto pode ser castrado (ovario-histerectomia) pelo uso de
a muitas das mesmas pressões que levaram à uma operação muito mais substancial e invasiva
produção de animais gravemente mal adaptados do que a castração. Isso também envolve dor e
o bem-estar é ruim, como em outros animais domésticos altera substancialmente o animal. Gatos castrados são
(Steiger, 2005). mais masculino e pode ser menos fácil de gerenciar.
Page 334
No entanto, eles não mudam seu comportamento muitos gatos parecem ter bom bem-estar no
substancialmente durante o estro e não possui gatinhos. ausência de possibilidade de interagir frequentemente com
conspecíficos. No entanto, os gatos exigem uma relativa
ambiente complexo durante o tempo em que
Gatos indesejados e métodos de matar
ativo se o bem-estar deles não for ruim.
Na consideração do bem-estar dos gatos, um considerável As características do ambiente de um gato que levam a
problema é o gatinho ou gato indesejado. Se as pessoas tiverem que bem-estar social foram descritos em detalhes por
cuidar de um animal indesejado, eles podem não tratá-lo Rochlitz (2000, 2005). Gatos mantidos em grupos preferem
bem. Como alternativa, eles podem matá-lo de forma desumana poder sentar-se em uma plataforma ou prateleira elevada
maneira, por exemplo, afogando-se. Como essas pessoas do que no chão. A possibilidade de olhar para fora
quem quase se afogou pode testemunhar, o afogamento é um sobre o ambiente imediato parece ser importante
experiência aterrorizante e relativamente prolongada, mesmo importante para gatos (Podberscek et al. , 1991; Rochlitz et al. ,
para um animal terrestre. Gatos terão bem-estar muito pobre 1998). Alguns gatos ficam perturbados se outro indivíduo
por 2 a 5 minutos, se forem afogados, portanto, afogar é uma está muito próximo (Bradshaw e Hall,
método inaceitável de matar. Conforme discutido em 1999), e o bem-estar de muitos gatos não é bom
Capítulo 35, matar por conveniência humana não é a menos que eles tenham a oportunidade de se esconder (Casey e
eutanásia e às vezes não é humano. Bradshaw, 2005). Em contraste com espécies cujas memórias
agregados durante os períodos de descanso, como ovelhas,
gado, cães, porcos e aves, os gatos preferem manter um
Problemas Comportamentais poucos comprimentos de corpo entre eles e o próximo mais próximo
Individual. Um gato que não conhece a vida em grupo
Variedade insuficiente no ambiente
pode optar por manter muitos metros de espaço
Alguns gatos vivem socialmente e podem ser bastante afetados o próximo indivíduo. Por outro lado, os gatos podem
por privação de contato social (ver Fig. 36.1), mas alimente-se amigavelmente (veja a Fig. 36.2).
Fig. 36.1. Par de gatos ronronando (fotografia cortesia de T. Malone).
Page 335
Fig. 36.2. Três gatos
comendo juntos sem
competição óbvia
D. Critch).
Recursos importantes para gatos incluem material

que lhes permite raspar com suas garras. Um par
material de arranhão particularmente eficaz é corda ou
corda enrolada em um post. O post deve ser de
tamanho que o gato colocou o antepé em ambos os lados
e raspe as garras sobre ele (veja a Fig. 36.3). Alguns
indivíduos de um grupo de gatos podem monopolizar
recursos (van den Bos e de Cock Buning, 1994).
Os gatos também precisam ser imperturbáveis pelos seres humanos
quando eles estão descansando. Um gato em uma gaiola pequena, repetindo
passados por seres humanos desconhecidos, é sempre
turbed e responde deitando-se e movendo-se
muito pouco. É importante para todos que desejam apreender
associar o bem-estar dos gatos para poder distinguir entre
gato descansando e um gato que está deitado em grande parte imóvel
mas é gravemente perturbado por eventos à sua volta
(McCune, 1994). Se a freqüência cardíaca e o cortisol
A concentração plasmática pode ser medida nesses gatos,
esses parâmetros são encontrados em altos níveis.
Comportamento semelhante é mostrado por gatos com medo
sair de uma casa porque uma atitude agressiva
indivíduo importante atacaria esse indivíduo se
Se aventurou. Um proprietário de gato cujo gato normalmente
saiu de casa, mas que de repente se recusa
sair deve considerar a possibilidade de que o
o gato está sendo severamente intimidado quando sai
lado. Outro perigo para os gatos livres é o
veículo motorizado. Rochlitz (2003a, b) descobriu que
gatos jovens e machos estavam mais em risco.
Os gatos também preferem alguma variedade alimentar: gato enlatado Fig. 36.3. Gatos usando um poste de arranhar com vários
comida é geralmente de boa qualidade, mas os gatos alimentam o prateleiras (fotografia cortesia de T. Malone).
O bem-estar dos gatos 325
Page 336
mesma comida todos os dias pode ter mais chances de tentar Ocasionalmente, os gatos são treinados para realizar truques
complementam sua dieta matando animais selvagens. ou outro comportamento incomum, mas isso não é feito
Quando um gato de um lar humano está em um frequentemente porque não são fáceis de treinar. Como conseqüência
ambiente da gaiola por algum tempo, por exemplo, quando Consequentemente, quando treinados, os métodos de
em quarentena por 6 meses, o comportamento se torna o treinamento pode ser duro. O animal pode se tornar
cada vez mais anormal e comportamento em relação muito medo do treinador e às vezes pode
mudanças familiares humanas (Rochlitz et al. , 1998; ser sujeito a dor ou privação grave.
Rochlitz, 2005). As mudanças de comportamento e
bem-estar é profundo o suficiente para deixar claro que um
Permitir que os gatos tenham problemas sociais inadequados
O período de quarentena de 6 meses na vida de um gato é um
posições em lares humanos
imposição severa. A prevenção da raiva é intro-
produção, o principal motivo da quarentena em Os gatos são famosos pela independência e podem não
em alguns países, é melhor alcançado através da vacinação parecem procurar domínio sobre os seres humanos. Contudo,
e monitoramento cuidadoso. dentro de grupos de gatos, às vezes é claro que um
Para animais de laboratório ou outros animais enjaulados controla os outros de forma agressiva. Isso pode
por longos períodos, condições de moradia e gestão levar a um bem-estar muito ruim no gato subordinado,
práticas de gestão que levam a um melhor bem-estar são de grande especialmente se não puder sair da empresa. O gato
importância. Um gato que vive toda a sua vida em laboratório proprietário pode ser considerado subordinado por um
condições operacionais depende da pro- gato morando na casa e um gato que percebe uma
funcionários e funcionários do laboratório, prestadores de cuidados, etc. humano como subordinado pode causar problemas para isso
é muito melhorado se tiver uma complexidade suficientemente humano. Um gato agressivo ou que não pode ser
ambiente que atenda à maioria de suas necessidades, se mudou sem risco de ferir os seres humanos que
exercício e interação social suficiente. Um importante tentativas de movê-lo, é inaceitável na maioria dos
necessidade importante é poder se esconder dos humanos e famílias. Eventualmente, é provável que haja graves
outros gatos Carlstead et al. (1993) descobriram que problemas para esse gato e, portanto, falta de bem-estar.
gatos incapazes de se esconder apresentaram maior
concentrações de tisol do que aquelas que poderiam se esconder.
Gerenciando o impacto de gatos em animais selvagens
No entanto, a maioria dos gatos enjaulados e alguns gatos domésticos
não tenho oportunidade de me esconder. Para qualquer gato enjaulado, o Alguns gatos matam um grande número de mamíferos selvagens e
ambiente complexo de captura de presas é em grande parte ou pássaros (Fitzgerald e Turner, 2000). Enquanto alguns
completamente ausente, então deve haver compensação em esses animais selvagens são pragas e o gato está fazendo o
interação social com outros gatos e interação trabalho exigido, muitos não são. O bem-estar dos animais
com humanos. O bem-estar dos gatos em pequenas gaiolas com mals capturados por um gato geralmente são muito pobres e alguns
pouco ou nenhum enriquecimento e apenas humanos ocasionais espécies selvagens foram erradicadas por gatos. o
o contato será ruim. severas depredações de gatos selvagens em algumas ilhas
que anteriormente não tinham um predador desses
resultou na erradicação do gato (Slater, 2005). Alguns
Métodos de treinamento severos
métodos de captura e envenenamento utilizados foram
Infelizmente para os gatos, muitos humanos têm o desumano, mas é possível usar armadilhas
ver que os gatos não precisam ser treinados. Eles são e depois remoção ou morte humana. Preciso
surpreso ao descobrir que o gato pode defecar em fotografar também pode ser humano. Alguns gatos selvagens são
locais inadequados, garra do proprietário ou danos bem alimentados por seres humanos, enquanto outros dependem de
propriedade. Gatos precisam de treinamento tanto quanto cães presas e podem estar desnutridos. A doença pode ser uma
Faz. Onde uma ação de um gato deve ser recompensada ou grave problema de bem-estar em populações de gatos selvagens
punido, é muito importante que o reforçador seja mas, como revisado por Slater (2005), há variação
dependente da ação. O gato não vai na prevalência da doença.
aprender, a menos que seja bem claro qual ação é Num país onde existem animais selvagens vulneráveis
sendo reforçado. Má formação por parte do gato dispositivos como movimento relativamente lento ou reação lenta
proprietários leva a anormalidades de comportamento e marsupiais, pássaros que não voam ou movimento lento
pobre bem-estar em gatos. Se os gatos são punidos de uma maneira répteis, há um forte argumento para manter os gatos
que não contribui para a aprendizagem ou é punido em ser ilegal. Na maioria dos países, para permitir ampla disseminação
de maneira excessiva, o bem-estar será pobre. matar por gatos parece desequilibrado, então os gatos devem ser
Page 337
forçado a usar um sino e deve ser mantido dentro de casa se Tratamento inadequado da doença
eles continuam a matar. O bem-estar do gato é melhor se o gato
Alguns donos de gatos não estão dispostos a reconhecer que
pode sair usando um sino do que se mantido dentro de casa. UMA
seu animal de estimação está doente ou não quer pagar
é necessário equilíbrio entre o bem-estar do gato
para tratamento veterinário. Onde quer que ferimentos ou
e bem-estar e conservação de espécies selvagens.
condições de facilidade, o bem-estar é mais pobre do que
de outra forma seria. O bem-estar do gato pode
Outros problemas muito pobre, mas poderia ser melhorado por veterinários
tratamento. Por causa da compra relativamente baixa
Alimentação inadequada e outras
preço de muitos gatos e, de fato, porque muitos kits
tratamento de gatos
dezenas são dadas em vez de vendidas, alguns proprietários são
Muitos gatos são superalimentados e ficam muito gordos, resultando mais dispostos a pagar pelo tratamento veterinário
em bem-estar pobre. O motivo pode ser que o proprietário do que os donos de cães. Portanto, a doença é relativamente
dá ao gato muita comida inadequada ou muito causa comum de mau bem-estar em gatos (Sturgess,
muita comida no total, como açúcar ou outros carboidratos 2005). Se uma doença ou lesão for tratada por um médico veterinário
drates (Sturgess e Hurley, 2005). Gatos são cirurgião, deve haver avaliação de acompanhamento
vezes que uma dieta carece de nutrientes necessários. Desde a bem-estar para verificar se o gato está se recuperando bem
são animais inteiramente carnívoros, sua dieta deve (Christiansen e Forkman, 2007).
incluem proteínas de mamíferos, pássaros ou peixes.
Os proprietários às vezes tratam os gatos como se fossem
filhos humanos. Embora algumas dessas ações sejam
inofensivo, outros podem causar mal-estar. Para a prova- Leitura adicional
Por exemplo, os gatos acham difícil se adaptar ao fato de estarem vestidos de
Rochlitz, I. (ed.) (2005) O bem-estar dos gatos. Springer,
roupas humanas ou aconchegadas. Berlim.
O bem-estar dos gatos 327
Page 338
Page 339
Glossário
Comportamento anormal, Comportamento aberrante Comportamento agonístico

Comportamento que difere em padrão, frequência ou Qualquer comportamento associado a ameaça, ataque ou
contexto do que é mostrado pela maioria dos defesa. Inclui características de comportamento envolvendo
espécies em condições que permitam uma completa fuga ou passividade, bem como agressão (ver
gama de comportamentos (consulte o capítulo 23). Capítulo 12).
Padrão de ação Allogrooming

Uma sequência de movimentos mostrada por um indivíduo Higiene dirigida a outro animal individual.
repetido em ocasiões subsequentes em grande parte
forma invariada (consulte o Capítulo 2). Outras pessoas Altruísmo
pode mostrar padrões de ação semelhantes. Ações de um indivíduo que envolvam algum custo para
esse indivíduo, em termos de aptidão reduzida, mas
Adaptação aumentar a aptidão de um ou mais indivíduos.
Isso se refere a processos em diferentes níveis. No
nível de células e órgãos: (i) o declínio de um fisiologista Comportamento anômalo
resposta clínica a uma condição específica, incluindo Comportamento um tanto anormal (consulte
o declínio ao longo do tempo na taxa de disparo de um nervo Comportamento anormal ), particularmente no que diz
célula. No nível individual: (ii) o uso de regulamentos desvios do padrão ou frequência normal. isto
sistemas operacionais, com seus comportamentos e pode ser uma variante de uma atividade normal, como
componentes lógicos, a fim de permitir que um indivíduo mastigar ou lamber.
para lidar com suas condições ambientais (consulte Anorexia
Capítulos 1 e 6). Na biologia evolutiva: (iii) como
um substantivo, qualquer estrutura, processo fisiológico ou Falta anormal de comportamento ingestivo, por exemplo, em substâncias tóxicas
característica comportamental que torna um organismo melhor e estados clínicos deprimidos.
capaz de sobreviver e se reproduzir em comparação
com outros membros da mesma espécie. Também: (iv) Anosmia
o processo evolutivo que leva à formação Falta de sentido do olfato.
ção de tal característica.
Terapia de aversão
Agregação Tratamento de uma forma indesejada de comportamento por
Um grupo de indivíduos, composto por mais de associar o comportamento a um estímulo aversivo
apenas um par acasalado com a prole dependente, ção.
reunidos no mesmo local, mas não necessariamente em um
verdadeiro grupo social. Aversivo
De modo a causar esquiva ou retirada.
Agressão
Um ato ou ameaça de ação, dirigido por um indivíduo Consciência
para outro, com a intenção de Um estado em que análises cerebrais complexas são usadas para
favorecendo esse indivíduo de fato ou processar estímulos sensoriais ou construtos baseados em
potencialmente causando ferimentos, dor ou medo. memória.
Glossário 329
Page 340
Vinculo Lidar
Uma estreita relação formada entre dois indivíduos. Ter controle da estabilidade mental e corporal; isto
o controle pode ter vida curta ou prolongada. Falha em
Fator causal estar no controle mental e estabilidade leva a
As entradas para um centro de tomada de decisão, cada uma aptidão reduzida (consulte Estresse ).
que é uma interpretação de uma mudança externa ou
um estado interno do corpo (consulte o capítulo 4). Coprofagia
Comer fezes; este é um comportamento normal em coelhos
Ritmo circadiano ocorre anormalmente em outros animais (ver
Um ritmo de comportamento, metabolismo ou algum outro Capítulos 24 e 34).
atividade de tal forma que os eventos retornem a cada 24 horas
Área central
(veja ritmo ).
A área de maior uso regular dentro de casa
Representação cognitiva alcance.
Uma apreciação de um objeto ou evento que não é
detectável diretamente ou não está realmente ocorrendo em Período crítico
A Hora. Consulte Período sensível .
Mudança de conforto Aglomeração
Uma pequena mudança de postura ou posição que pode A situação em que os movimentos de indivíduos
interrompa brevemente o descanso. os membros de um grupo são restringidos pelas pressões físicas
presença de outras pessoas (ver Superlotação , capítulo 12).
Concorrência
(i) Entre indivíduos, o esforço de dois ou mais Dependência de densidade
indivíduos para obter um recurso limitado Processos influenciados por fatores fisiológicos ou ambientais
fornecem. O sucesso pode resultar de habilidades como fatores mentais associados à densidade do
velocidade de ação, força na luta ou ingenuidade em população. Por exemplo, o comportamento de morder a cauda em
procurando; (ii) entre genótipos, tentando realizar porcos aumenta com a densidade populacional.
qualquer função da vida de uma maneira que seja melhor do que
Depressão
aqueles usados por outros genótipos, para que a aptidão
(sucesso reprodutivo) do genótipo é aumentado. Uma condição do cérebro e comportamento associada a
postura flácida, falta de resposta e redução
Condicionamento função cognitiva.
O processo pelo qual um animal adquire o
Atividade de deslocamento
capacidade de responder a um determinado estímulo, objeto ou
situação de uma maneira que anteriormente teria sido Uma atividade executada em uma situação que parece
uma resposta a um estímulo diferente. o observador não seja o contexto em que seria
normalmente ocorrem. Sendo tão dependente do reconhecimento
Conspecífico capacidade do observador de determinar a relevância para
Pertencendo à mesma espécie. texto, o termo é de uso muito limitado (consulte o Capítulo 4).
Ato consumatório Exibição
Um ato que reduz grandemente os níveis de faceta- Um comportamento que pode impressionar, intimidar ou
fatores que promovem uma determinada atividade, para que mudança sensata no comportamento de um parceiro, rival ou
atividade é encerrada; por exemplo, o acasalamento termina atacante em potencial.
comportamento de namoro.
Diurno
Controlador (i) diariamente; (ii) ocorrendo no horário de verão.
O indivíduo em um grupo que determina: (i)
Domesticação
se ocorre ou não uma nova atividade de grupo; ii)
quando isso acontece; e (iii) qual é a atividade (ver O processo pelo qual uma população de animais
Capítulo 14). torna-se adaptado ao homem e ao cativo
Page 341
ambiente por alguma combinação de genética Enzoótico
mudanças que ocorrem ao longo de gerações e Referindo-se a um distúrbio em animais que é peculiar
eventos de desenvolvimento induzidos mentalmente […?] durante para um local ou tipo de lugar específico.
cada geração (consulte o Capítulo 5).
Epizoótico
Domínio A propagação de uma doença ou distúrbio através de um
Diz-se que um animal individual é dominante sobre população de animais (o equivalente a uma epidemia
outra quando age de forma a ganhar prioridade de acesso demoníaca em humanos).
a um recurso como comida ou companheiro. Um dominante
indivíduo não precisa ser superior na capacidade de combater Ciclo estral
um subordinado. Veja Ciclo Oestrus .
Dirigir Etograma
Uma coleção de fatores causais que promovem Uma descrição detalhada dos recursos comportamentais
comportamentos. O termo geralmente implica potencial de uma espécie em particular (ver Capítulo 2).
gressão em direção a uma meta. Embora uma definição seja
incluído aqui porque o termo unidade está amplamente Etologia
disseminar o uso, consideramos mais fácil entender A observação e descrição detalhada dos comportamentos
motivação se normalmente é feita referência a causal com o objetivo de descobrir como é biológico
fatores ao invés de unidades. função de mecanismos. Ocasionalmente, esses estudos são
realizada em um ambiente natural ou semi-natural.
Nicho ecológico
O ambiente em que a espécie realiza Experiência
melhor e que vem viver e ocupar em
Uma mudança no cérebro resultante de informações
natureza.
adquirido de fora do cérebro. A informação
Ecologia pode se originar no ambiente do indivíduo
ou dentro do corpo, por exemplo, de sensorial
O estudo científico da interação de organismos
de baixa disponibilidade de oxigênio ou de uma nova
com seu ambiente, incluindo os aspectos físicos
nível hormonal no sangue (ver capítulo 3).
ambiente e os outros organismos que nele vivem.
Ecossistema Exploração
Todos os organismos de um habitat em particular, como Uma atividade com potencial para o indivíduo
prados ou florestas de coníferas, juntamente com adquirir novas informações sobre seu ambiente
o ambiente físico em que vivem. ou a si próprio (consulte o Capítulo 11).
Comportamento eliminativo Comentários
Padrões de comportamento relacionados à evacuação de O efeito de uma saída do sistema, em resposta a um sistema
fezes e urina. entrada, que modifica essa entrada reduzindo-a (negativamente
feedback positivo) ou melhorá-lo (feedback positivo).
Emoções
Feedforward
Condições fisiologicamente descritíveis em indivíduos
caracterizados por fatores elétricos e neuroquímicos O efeito de uma saída do sistema que, antes de qualquer
atividade em regiões específicas do cérebro, entrada, modifica o estado do sistema, geralmente em
atividade do sistema nervoso econômico, liberação hormonal de modo que o efeito de uma entrada seja parcial ou
e conseqüências periféricas, incluindo comportamento. totalmente anulado.
Meio Ambiente Sentindo-me
A fonte de influências externas, por exemplo, sobre Uma construção cerebral, envolvendo pelo menos uma percepção
o desenvolvimento de comportamentos ou outros consciência, associada a um sistema regulador da vida,
traços. Meios externos fora do sistema ou unidade é reconhecível pelo indivíduo quando ele se repete e
em consideração, não necessariamente fora do pode mudar o comportamento ou agir como um reforço
organismo inteiro. Aprendendo.
Glossário 331
Page 342
Distância de vôo superfície vertical. A cabeça é abaixada e o

O espaço ao redor de um animal dentro do qual postura inativa é mantida por longos períodos.
provoca uma reação de fuga (ver Capítulo 12).
Saúde
Forrageamento O estado de um indivíduo em relação às suas tentativas de

lidar com a patologia.
O comportamento dos animais quando estão em movimento
de tal maneira que eles provavelmente
Hierarquia
encontrar e adquirir alimentos para si ou para seus
Uma sequência de indivíduos ou grupos de indivíduos
descendentes (ver Capítulo 8).
em um grupo social baseado em alguma habilidade ou
Frustração característica. O termo é usado com mais frequência
onde a habilidade avaliada é a de vencer lutas
Se os níveis da maioria dos fatores causais que
ou deslocando outras pessoas (veja o Capítulo 14).
promover um comportamento são altos o suficiente para a ocorrência
probabilidade de o comportamento ser muito provável, mas porque Homeostase
da ausência de um estímulo chave ou da presença de
A manutenção de uma variável corporal de forma constante
alguma barreira física ou social, o comportamento não pode
por meio de regulamentos fisiológicos ou comportamentais
ocorrer, diz-se que o animal está frustrado.
ação latória.
Sistemas funcionais
Faixa de casa
Os diferentes tipos de atividade biológica no
A área que um animal aprende completamente e usa
animal vivo que, juntos, compõe a vida
regularmente. O alcance doméstico pode ou não ser
processo: por exemplo, regulação da temperatura, alimentação
defendido; as porções defendidas
evitação de predadores. Esses sistemas funcionais
constituir o território (consulte também a área principal , capítulo 12).
tem componentes comportamentais e fisiológicos
(veja o capítulo 1). Hormônio
Uma substância secretada no cérebro ou por um
Genótipo
glândula endócrina, geralmente no sangue ou na linfa,
A constituição genética de um organismo individual
que afeta a atividade fisiológica de outras
designados com referência a uma única característica ou
órgãos do corpo, incluindo o sistema nervoso
para um conjunto de características (consulte Fenótipo ).
e, portanto, também comportamento.
Geofagia Imprimindo
Comendo o solo. O aprendizado rápido e relativamente estável ocorre em
vida pregressa.
Gonad
O órgão que produz hormônios sexuais e gametas, Distância individual
ovário (gônada feminina) ou testículo (gônada masculina). A distância mínima de um animal dentro
qual abordagem, normalmente por um coespecífico, provoca
Higiene
ataque ou evasão (consulte o capítulo 12).
A limpeza da superfície do corpo lambendo,
mordiscando, pegando, esfregando, arranhando, etc. Quando Comportamento ingestivo
ação é direcionada para o próprio corpo do animal, Comportamento relacionado à entrada no
é chamado de auto-limpeza; quando dirigido a outro boca de comida, água, etc.
indivíduo, é referido como allogrooming.
Iniciador
Habituação
O indivíduo em um grupo social que é o primeiro a
O declínio de uma resposta que ainda poderia ser mostrada, inicie uma nova atividade de grupo (consulte o Capítulo 14).
a um estímulo repetido. Isso é distinto do cansaço.
Instinto
Pressionar a cabeça Um termo que implica comportamento inteiramente genético
Distúrbio postural caracterizado por cabeça aparente controlado localmente. O uso deste termo é indesejável
estabilização através do contato na testa com um e confuso, porque nem o comportamento nem qualquer
Page 343
outra característica do animal inteiro pode se desenvolver estímulo. Necessitar é ter uma deficiência que possa ser
independentemente de todas as influências ambientais. remediado pela obtenção de um recurso ou
responder a um determinado ambiente ou corpo
Movimentos de intenção
estímulo (ver Capítulos 1 e 4).
Os movimentos preparatórios que um animal pode seguir
antes de mudar para um novo comportamento. Neurofisiologia
O estudo científico do sistema nervoso, principalmente
Intersucking
os processos fisiológicos pelos quais ele funciona.
Atividade de sucção anormal direcionada a apêndices de
indivíduos que não sejam a mãe (ver capítulo 25). Nicho
S ee nicho ecológico .
Kinesis
Uma reação não direcionada, sem orientação do Enfermagem
corpo em relação ao estímulo desencadeador. O comportamento de um mamífero mãe que permite
jovem a sugar o leite das tetas.
Claudicação
Locomoção prejudicada ou desvio da marcha normal. Aprendizagem por observação
Aprendizado que ocorre quando um animal observa o
Líder
atividades de outro.
O indivíduo que está na frente durante uma ordenança
progressão de grupo (ver Capítulo 14). Ciclo estro (estro)
Aprendendo As repetidas séries de mudanças no sistema reprodutivo

fisiologia e comportamento que culmina em
Uma mudança no cérebro resultando em comportamento
estro ou 'calor', ou seja, receptividade (o substantivo é estro
modificado por mais de alguns segundos como conseqüência
e o adjetivo estro).
conseqüência das informações adquiridas de fora do
cérebro (ver capítulo 3).
Ontogenia
Libido O processo de desenvolvimento de um organismo a partir de
Um estado interno que é medido pela probabilidade célula única para adulto.
comportamento de mostrar o comportamento sexual
oportunidade (ver Capítulo 17). Superlotação
Aglomeração de tal forma que a aptidão dos indivíduos no
Lignofagia
grupo é reduzido (consulte Crowding , capítulo 12).
Comer madeira.
Dor
Mobbing
Uma sensação aversiva e sentimento associado a
Agressão conjunta ou ameaça por um grupo de animais.
dano real ou potencial ao tecido (consulte o Capítulo 21).
Moral
Ligação de par
Pertencente ao certo, e não ao errado.
Uma associação estreita e duradoura formou
Motivação entre um homem e uma mulher.
O processo dentro do cérebro que controla quais

Investimentos dos pais
comportamentos e mudanças fisiológicas ocorrem, e
Investimento dos pais em uma prole individual,
quando (consulte o capítulo 4).
o que aumenta a chance de sobrevivência da prole
Estado motivacional e se reproduzindo ao custo da capacidade dos pais
Uma combinação dos níveis de todos os fatores causais investir em outros filhos.
(veja Fator causal e capítulo 4).
Patologia
Precisar (i) O desarranjo prejudicial de moléculas, células
Um requisito, que faz parte da biologia básica da e funções que ocorrem em organismos vivos
um animal, para obter um recurso ou resposta a agentes ou privações prejudiciais; (ii) a
responder a um determinado ambiente ou corpo estudo de tais condições.
Glossário 333
Page 344
Peck order Liberador

Uma hierarquia estável na qual cada indivíduo é capaz Consulte Assinar estímulo .
ameaçar, deslocar ou atacar indivíduos mais baixos
do que ele próprio com impunidade. O termo foi cunhado após Esforço reprodutivo
trabalho com galinhas, mas agora é usado para qualquer Todos os recursos gastos por um indivíduo em
animal (ver capítulo 14). reprodução em uma estação.
Periodicidade Ritmo
Uma série de eventos separados por períodos iguais em um Uma série de eventos repetidos no tempo em intervalos
séries temporais (ver Capítulo 2). cuja distribuição é aproximadamente regular (consulte
Capítulo 2).
Fenótipo
As propriedades observáveis de um organismo à medida que Direitos
se desenvolveram sob as influências combinadas de (i) Um direito legal que pode ser defendido usando
a constituição genética do indivíduo e a as leis do país. Na maioria dos países, animais
efeitos de fatores ambientais (contraste com não tem direitos nesse sentido; (ii) um privilégio justificado
Genótipo ). fiáveis em bases morais - talvez religiosas - (ver
Capítulo 1).
Feromônio
Substância produzida por um animal que transmite Marcação de perfume
informações a outros indivíduos por A deposição de feromônios sólidos ou líquidos, tipicamente
meios (ver Capítulo 1). em uma árvore, arbusto, rocha ou outro indivíduo (consulte
Feromônio , Capítulo 1).
Pica
A busca e o consumo de objetos estranhos, como Self-grooming
como madeira, tecido e ossos velhos (ver Capítulo 24). Higiene dirigida ao corpo do indivíduo.
Polidipsia Período sensível

Consumo excessivo de água além do nível Um intervalo de tempo durante o desenvolvimento dentro do qual
necessário para a manutenção da concentração de fluidos corporais. o comportamento, naquele momento ou mais tarde, é especialmente
ção. provavelmente afetado por certos tipos de experiência.
Preening Sensibilização
Como aliciamento , mas referindo-se a pássaros. O aumento de uma resposta a um estímulo repetido.
Tempo de reação Fisiologia sensorial

Tempo entre a ocorrência de um problema ambiental O estudo dos órgãos dos sentidos e as maneiras pelas quais
mudança e o início da resposta do eles recebem estímulos do meio ambiente e
animal. transmiti-los através do sistema nervoso.
Reflexo Autoconsciente
Uma resposta simples envolvendo o sistema nervoso central Um ser senciente é aquele que tem alguma habilidade: (i)
sistema cerebral, mas não centros cerebrais superiores, e avaliar as ações dos outros em relação a si próprio
logo após o estímulo que o evoca. e terceiros; (ii) lembrar alguns de seus próprios
ações e suas conseqüências; (iii) avaliar riscos;
Reforçador e (iv) ter alguns sentimentos e ter algum
Uma mudança ambiental que aumenta ou grau de consciência (ver Capítulo 1).
diminui a probabilidade de um animal fazer uma
resposta particular, ou seja, uma recompensa (reinício positivo Estímulo de sinal
forcer) ou uma punição (reforçador negativo) (ver Uma característica ambiental específica que provoca uma
Capítulo 3). resposta de um animal.
Page 345
Comportamento social Tensão

As interações de dois ou mais animais que passam As consequências a curto prazo do estresse.
tempo juntos e as modificações resultantes de
atividade individual. Estresse
Um efeito ambiental sobre um indivíduo que
Facilitação social tributa seus sistemas de controle e resulta em con-
Comportamento iniciado ou aumentado em taxa ou seqüências e, eventualmente, redução da aptidão. Ginástica
frequência pela presença de outro animal redução envolve aumento da mortalidade, falha na
descobrir esse comportamento (ver Capítulos 8 e 14). crescimento ou falha na reprodução (consulte o Capítulo 1).
Organização social Suckling
O tamanho de um grupo social: (i) sua composição em O comportamento de um mamífero jovem enquanto é
respeito à idade, sexo e graus de parentesco ingerir leite das tetas de sua mãe ou
membros do grupo; (ii) todas as relações entre outro mamífero fêmea.
indivíduos do grupo; e (iii) a duração de
associação dos membros do grupo (veja Social Sofrimento
estrutura , capítulo 14). Um ou mais sentimentos ruins continuam por mais de
um curto período.
Estrutura social
Táxis
Todas as relações entre indivíduos em um
grupo social e suas conseqüências para doenças espaciais Movimento orientado em relação a uma fonte de
contribuição e interações comportamentais (consulte o Capítulo estimulação.
14)
Territorialidade
Sociedade Comportamento associado à defesa do território.
Um grupo de indivíduos organizados em uma cooperativa
Território
maneira.
Uma área que um animal defende lutando, por sinais
Sociobiology ou por demarcação que outras pessoas detectam (consulte
O estudo das bases biológicas dos comportamentos sociais Capítulo 12).
empregando a evolução como base explicativa
Imobilidade tônica
ferramenta.
Um estado de comportamento de alguns segundos ou mais durante
Inanição que um animal não faz movimento como conseqüência
conseqüência de alguma situação ambiental temporária
Falta de nutrientes ou energia, de modo que o
animal começa a metabolizar tecidos funcionais ou de uma condição patológica (ver capítulo 27).
ao invés de reservas de alimentos.

Trófico
Estereotipia Pertencente à alimentação, alimentação e crescimento.
Uma sequência repetida e relativamente invariada de movimentos

Trópico
acordos sem propósito óbvio (ver Capítulos 6
Movimento direcionado em relação a um estímulo espacial.
e 23).
Umwelt
Estimulação
O mundo ao redor como percebido por um animal.
O efeito de um ou mais estímulos em um indivíduo
animal ou parte dele. Bem-Estar
O estado de um indivíduo em relação às suas tentativas de
Estímulo
lidar com seu ambiente (consulte o Capítulo 1).
Uma mudança ambiental que excita um ou mais
receptores ou outras partes do sistema nervoso de um
animal.
Glossário 335
Page 346
Page 347
Referências
Aarnink, AJA, Drama, JW, Verheijen, RJE Alexander, G. e Stevens, D. (1985a) Promovendo em
e Stefanowska, J. (2001) Pen incrustação no porco ovelha II. Uso de casacos de juta para promover uma
casas afetadas pela temperatura. Em: Stowell, cordeiro adicional em ovelhas com cordeiros únicos.
RR, Bucklin, R. e Bottcher, RW (eds) Ciência do Comportamento Animal Aplicada 14
Anais da 6ª Internacional 335-344.
Simpósio sobre Ambiente Pecuário VI , Alexander, G. e Stevens, D. (1985b) Promovendo em
Louisville, Kentucky, maio de 2001. ovelha III. Facilitação pelo uso de odourants.
Aarts, H., Dijksterhuis, A. e de Vries, P. (2001) Ciência do Comportamento Animal Aplicada 14,
Sobre a psicologia da bebida: ter sede 345-354.
e perceptivamente pronto. British Journal of
Alexander, G., Signoret, J.‑P. e Hafez, ESE
Psychology 92, 631-642. (1974) Comportamento sexual e materno. No:
Abrahamsson, P. e Tauson, R. (1993) Efeito de Hafez, ESE (ed.) Reprodução na Fazenda
poleiros em diferentes posições no convencional Animals , 3rd edn. Lea e Febiger, Filadélfia,
gaiolas para galinhas poedeiras de duas linhagens diferentes. Pensilvânia, p. 222
Acta Veterinaria Scandinavica (Seção A: Alexander, G., Lynch, JJ e Mottershead, BE
Animal Science) 43, 228-235.
(1979) Uso de abrigo e seleção e não descarnado
Abrahamsson, P. e Tauson, R. (1997) Efeitos de
ovelhas em piquetes com espaçamento estreito ou amplo
tamanho do grupo em desempenho, saúde e qualidade de aves
abrigos. Applied Animal Etholology 5, 51–69.
uso de instalações em CFs para galinhas poedeiras: Acta
Alexander, G., Kilgour, R., Stevens, D. e Bradley,
Agriculturae Scandinavica (Seção A: Animal
LR (1984) O efeito da experiência em gêmeos
Ciência).
cuidados na ovelha Romney da Nova Zelândia. Aplicado
Abrahamson, P., Fossum,
(1998) Saúde O. epoedeiras
de galinhas Tauson, R.
em um sistema aviário Ciência do Comportamento Animal 13, 363-372.
Algers, B. (1989) Comunicação vocal e tátil
mais de cinco lotes de pássaros. Acta Veterinaria
durante mamar no porcos Sveriges
Scandinavica 39, 367-379.
Universidade Lantbruks, Rapport 25, SLV, Skara,
Agenäs, S., Heath, MF, Nixon, RM, Wilkinson,
Suécia.
JM e Phillips, CJC (2006) Indicadores de
Al-Merestani, MR e Brückner, G. (1992)
desnutrição em bovinos. Bem-Estar Animal 15,
Influência da secreção hormonal e fertilidade em
149-160.
Ovelha de carneiro merino por feromônio exógeno
Albright, JL (1969) Ambiente social e
crescimento. In: Hafez, ESE e Dyers, LA (eds) aplicação durante a época de reprodução. Beitrage
para Landwirtschaft und Veterinärmedizin 30,
Crescimento e Nutrição Animal. Lea e Febiger,
Filadélfia, Pensilvânia. 397-406.
Albright, JL (1981) Training gado leiteiro. No: Al-Rawi, B. e Craig, JV (1975) Agonistic
Laticínios Manual de Ciências . Agriserviços comportamento de galinhas enjauladas relacionadas ao grupo
Fundação, Clovis, Calfornia, vol. 14 tamanho e área por ave. Etologia Animal Aplicada
363-370. 2, 69-80.
Alexander, G. e Shillito, EE (1977). Altemus, M., Redwine, LS, Leong, Y.-M., Frye,
importância do odor, aparência e voz na CA, Porges, SW e Carter, CS (2001)
reconhecimento materno dos jovens em Merino Respostas ao estresse psicossocial de laboratório em
ovelhas ( Ovis aries ) Etologia Animal Aplicada 3, puérperas. Medicina Psicossomática
127-135. 63, 814-821.
Referências 337
Page 348
Amon, T., Amon, B., Gallob, M., Jeremic, D. e Appleby, MC, Mench, JA e Hughes, BO
Boxberger, J. (2001) A Caneta da Família Stolba para (2004) Comportamento e bem-estar das aves domésticas. TÁXI
porcos: um novo sistema de alojamento projetado para animais Internacional, Wallingford, Reino Unido.
bem-estar. Em: Comitê Polonês de Agricultura Archer, M. (1971) Estudos preliminares sobre a
Simpósio Internacional de Engenharia (eds) de palatabilidade de gramíneas, legumes e ervas para
2ª Seção Técnica do CIGR em Animais cavalos. Registro Veterinário 89, 236-240.
Considerações de bem-estar na habitação de gado Arendonk, JAM van, Hovenier, R. e de Boer, W.
Systems , Szklarska Poreba, Polônia, 2001. (1989) Associação fenotípica e genética
Poligmar, Zielona Góra, Polônia, pp. 465–478. entre fertilidade e produção em vacas leiteiras.
Amsel, A. (1992) Teoria da Frustração: uma Análise Ciência da Produção Animal 21, 1–12.
de Aprendizagem e Memória Disposicionais. Arey, DS (1992) Palha e alimentos como reforços para
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido. porcas pré-parto. Comportamento Animal Aplicado
Andreae, U. e Smidt. D. (1982) Comportamental Science 33, 217-226.
alterações em bovinos jovens em pisos de ripas. No: Arey, DS (1997) Observações comportamentais de
Bessei, W. (ed.) Comportamento perturbado na fazenda porcas parturientes eo desenvolvimento de
Animais . Hohenheimer Arbeiten 12, 51–60, alojamento alternativo ao parto: uma revisão.
Eugen Ulmer, Stuttgart, Alemanha. Bem-Estar Animal 6 , 217–229.
Andrew, JE, Noble, C., Kadri, S., Jewell, H. e Arey, DS e Edwards, SA (1998) Fatores
Huntingford, FA (2002) Os efeitos da demanda influenciando a agressão entre porcas após mistura
alimentação na velocidade de natação e alimentação e as conseqüências para o bem-estar e a produção.
respostas no salmão do Atlântico Salmo salar L., Ciência da Produção Animal 56, 61–70.
dourada dourada Sparus aurata L. e Arnold, GW (1964) Fatores dentro da planta
Robalo europeu Dicentrarchus labrax L. em associações que afetam o comportamento e
gaiolas do mar. Aquaculture Research 33, 501–507. desempenho de animais em pastoreio. Em: Crisp, DJ
Andrew, RJ (1966) Comportamento precoce de adultos em (ed.) Pastoreio em terrestres e marinhos
a jovem garota. Comportamento animal 12, 64-76. Ambientes. Blackwell, Oxford, Reino Unido.
Appleby, D. (2004) Livro de acompanhante da APBC Arnold, GW (1977) Análise da liderança espacial
Comportamento Animal . Souvenir Press, Londres. em um pequeno campo em um pequeno rebanho de ovelhas. Aplicado
Appleby, MC (1985) Aspectos de desenvolvimento de Animal Ethology 3, 263-270.
seleção de local do ninho. In: Wegner, R.-M. (ed.) Segundo Arnold, GW (1985) Comportamento parturiente. No:
Simpósio Europeu sobre Bem-Estar das Aves , Celle, Fraser, AF (ed.) Ethology of Farm Animals,
Alemanha. Associação Mundial de Ciência das Aves, Ciência Animal Mundial, A5 Elsevier,
Beekbergen, Holanda, pp. 138-143. Amsterdam, pp. 335–347.
Appleby, MC e Lawrence, AB (1987) Alimentos Arnold, GW e Dudzinski, ML (1978)
restrição como causa de comportamento estereotipado em Etologia de Animais Domésticos de Variação Livre.
marrãs amarradas. Produção Animal 45, 103–110. Elsevier, Amsterdã.
Appleby, MC e Wood-Gush, DGM (1986) Arnold, GW e Hill, JL (1972) Fatores químicos
Desenvolvimento de comportamento em touros de corte: sexual afetando a seleção de plantas alimentícias por ruminantes.
comportamento causa mais problemas do que In: Harborne, JB (ed.) Phytochemical Ecology.
agressão. Produção Animal 42, 464. Academic Press, Londres, pp. 71-101.
Appleby, MC, Hughes, BO e Elson, HA Arnold, GW e Maller, RA (1974) Alguns aspectos
(1992) Sistemas de produção avícola: comportamento, concorrência entre ovelhas por suplementação
Gestão e Bem-Estar. CAB International, alimentação. Produção Animal 19, 309-319.
Wallingford, Reino Unido. Arnold, GW e Maller, RA (1977) Efeitos de
Appleby, MC, Smith, SF e Hughes, BO (1993) experiência nutricional no início e na vida adulta
Aninhamento, banho de poeira e empoleiramento o desempenho e hábitos alimentares de ovelhas.
galinhas em gaiolas: efeitos do desenho no comportamento e Ethology Animal Applied 3, 5–26.
bem-estar. British Poultry Science 34, 835-847. Arnold, GW, Wallace, SR e Rea, WA (1981)
Appleby, MC, Walker, AW, Nicol, CJ, Lindberg, Associações entre indivíduos e casa
AC, Freire, R., Hughes, BO e Elson, HA comportamento de faixa em bandos naturais de três raças
(2002) Desenvolvimento de gaiolas mobiliadas para de ovelhas domésticas. Etologia Animal Aplicada 7,
galinhas poedeiras. British Poultry Science 43, 489–500. 239–257.
Page 349
Axelrod, J. (1984) A relação entre o e Saúde na Aquicultura. Sociedade para
hormônios do estresse, catecolaminas, ACTH e Série de Seminários de Biologia Experimental 62.
glicocorticóides. In: Usdin, E., Kvetnansky, R. Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido,
e Axelrod, R. (eds) Stress: o papel do 195-221.
Catecolaminas e outros neurotransmissores , Balm, PHM e Pottinger, TG (1995) Corti
Vol. 1. Gordon e Breach, Nova York, pp. 3-13. peptídeos derivados do cotrope e do melanotropo POMC
Back, W. e Clayton, HM (eds) (2001) Equine em relação à função interrenal durante o estresse em
Locomoção. WB Saunders, Londres. truta arco-íris ( Oncorhynchus mykiss ). Geral
Bäckström, L. (1973) Meio ambiente e animal Endocrinology Comparative 98, 279–288.
saúde na produção de leitões. Acta Veterinaria Banks, EM (1964) Alguns aspectos da sexualidade
Scandinavica Supplement 41, 1–240. comportamento em ovinos domésticos ( Ovis aries )
Baeumer, E. (1962) Lebensart des Haushuhns, Comportamento 23, 249–279.
dritter Teiluber seine laute und allgemine Barnett, CW e Pankhurst, NW (1998) The
Erganzungen. Zeitschrift für Tierpsychologie efeitos de laboratório e criação comuns
19, 394-416. práticas sobre a resposta ao estresse do dólar
Bagley, DVM (2005) Fundamentals of Veterinary solha ( Rhombosolea lapirinia Günther 1862).
Neurologia Clínica. Blackwell, Ames, Iowa. Aquaculture 162, 113–329.
Baile, CA e Forbes, JM (1974) Controle de alimentos para animais Barnett, JL, Cronin, GM e Winfield, CG
ingestão e regulação do balanço energético em (1981) Os efeitos de indivíduos e grupos
ruminantes. Revisões Fisiológicas 54, 160–214. cocção de porcos no plasma total e livre
Bakken, M. (1993a) A relação entre concentrações de corticosteróides e a máxima
capacidade de competição e reprodução em capacidade de ligação ao corticosteróide. Geral e
raposas cultivadas de raposa prateada ( Vulpes vulpes ). Diário Endocrinology Comparative 44, 219-225.
of Animal Breeding and Genetics 110, 147-155. Barnett, JL, Cronin, GM, Winfield CG e
Bakken, M. (1993b) Reprodução em prata cultivada Dewar, AM (1984) O bem-estar de porcos adultos:
raposas ( Vulpes vulpes ) em relação ao próprio os efeitos de cinco tratamentos habitacionais sobre
capacidade de concorrência e dos vizinhos comportamento, corticosteróides plasmáticos e lesões.
vixens. Journal of Animal Breeding e Ciência do Comportamento Animal Aplicada 12, 209-232.
Genetics 110, 305-311. Barnett, JL, Hemsworth, PH e Winfield, CG
Bakken, M., Braastad, BO, Harri, M., Jeppesen, (1987) Os efeitos do design de barracas individuais
LL e Pedersen, V. (1994) Produção sobre o comportamento social e fisiológico
condições, comportamento e bem-estar da fazenda respostas relacionadas ao bem-estar de porcas prenhes.
raposas. Scientifur 18, 233-248. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 18, 133-142.
Baldock, NM e Sibly, RM (1990) Efeitos de Barnett, SA (1963) Um estudo sobre comportamento.
manuseio e transporte na freqüência cardíaca e Methuen, Londres.
comportamento em ovelhas. Comportamento Animal Aplicado Barry, E. (2001) Coordenação inter-membros. Em: Voltar,
Science 28, 15–39. W. e Clayton, HM (eds) Equine Locomotion.
Baldwin, BA (1972) Condicionamento do operador WB Saunders, Londres, pp. 77–94.
técnicas para o estudo de termorregulação Barry, KJ e Crowell-Davis, SL (1999) Sexo
comportamento em ovelhas. Journal of Physiology 226, diferenças no comportamento social dos castrados
41-42. somente gato doméstico interno. Animal Aplicado
Balleine, BW e Dickinson, A. (1998a) O papel Science Behavior 64, 193-211.
da aprendizagem incentivada no resultado instrumental Barton, BA (1997) Estresse em peixes finos: passado, presente
reavaliação por saciedade sensorial-específica. Animal e futuro - uma perspectiva histórica. Em: Iwana,
Aprendizado e comportamento 26, 46–59. GK, Pickering, AD, Sumpter, JP e Schreck,
Balleine, BW e Dickinson, A. (1998b) Goal- CB (eds) Estresse e saúde dos peixes em
ação instrumental direcionada: contingência e Aquicultura. Sociedade de Biologia Experimental
aprendizagem incentivada e seus substratos corticais. Série de seminários 62. Cambridge University Press,
Neuropharmacology 37, 407-419. Cambridge, Reino Unido, pp. 1–33.
Balm, PHM (1997) Interimuno-endócrino Barton, MA (1983a) Comportamento de grupos criados
ações. In: Iwana, GK, Pickering, AD, bezerros em substitutos ácidos do leite. Animal Aplicado
Sumpter, JP e Schreck, CB (eds) Estresse dos peixes Etologia 11, 77.
Referências 339
Page 350
Barton, MA (1983b) Os efeitos da gestão Beattie, VE, O'Connell, NE e Moss, BW (2000)

comportamentais na ingestão de alimentos acidificados Influência do enriquecimento ambiental na
leite e concentrados de bezerros criados em grupo. comportamento, desempenho e qualidade da carne
Produção Animal 36, 512. porcos domésticos. Ciência da Produção Animal 65,
Barton, MA e Broom, DM (1985). 71-79.
fatores que afetam o desempenho das mamadeiras com tetina Beaver, BV (1994) A Enciclopédia do Veterinário
bezerros. Produção Animal 40, 525. de comportamento animal. Universidade Estadual de Iowa
Baryshnikov, LA e Kokorina, EP (1959) Press, Ames, Iowa.
Maior atividade nervosa e lactação. Beaver, BV (2003) Comportamento felino: um guia para
Inernational Dairy Congress 15, 46–53. Veterinários , 2ª edn. Saunders, St. Louis,
Batchelor, GR (1999) O coelho de laboratório. No: Missouri.
Poole, TR (ed.) O Manual do UFAW sobre o Bechara, A., Noel, X. e Crone, EA (2006) Perda
Cuidado e Manejo de Animais de Laboratório , da força de vontade: mecanismos neurais anormais de
7th edn. Vol. 1 Vertebrados terrestres . controle de impulso e tomada de decisão em
Blackwell, Oxford, Reino Unido, pp. 1395–1408. vício. In: Wiers, RW e Stacy, AW (eds)
Bateson, P. (2003) A promessa de comportamento Manual de Cognição Implícita e Dependência.

biologia. Comportamento animal 65, 11–17. Publicações Sage, Thousand Oaks, Califórnia,
Bateson, P. e Horn, G. (1994) Imprinting and 215-250.

Bekoff, M. e Byers, JA (1998) Animal Play.
memória de reconhecimento: um modelo de rede neural.
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido.
Animal Behavior 48, 695-715.
Belyaev, D. (1979) A desestabilização da seleção como fator
Bateson, P., Barker, D., Clutton-Brock, T., Deb, D.,
em domesticação. Journal of Heredity 70,
D'Udine, G., Foley, RA, Gluckman, P.,
301-308.
Godfrey, LK, Kirkwood, T., Marazón Larh,
Belyaev, D. e Trut, L. (1963) Experiência com o
M., McNamara, J., Metcalfe, NB, Moneghan,
seleção de raposas prateadas para o tipo comportamental e
P., Spencer, HG e Sutton, SE (2004)
sua importância no problema da evolução
Plasticidade de desenvolvimento e saúde humana.
reorganização da função reprodutiva. No:
Nature 430, 419-421.
A base fisiológica de formas complexas de
Bateson, PPG (1964) Mudanças nas respostas dos pintinhos
Comportamento . AN SSSR ML, pp. 13–14 [publicado
para romance objetos em movimento durante o período sensível
em russo].
para impressão. Animal Behavior 12, 479-489.
Belyaev, D., Plyusnina, I. e Trut, L. (1985)
Bateson, PPG (1978) Comportamento sexual e ótimo
Domesticação na raposa-prateada ( Vulpes fulvus
consanguinidade. Nature, London 273, 659-660.
Desm): alterações nas fronteiras fisiológicas dos
Baxter, MR (1988) Necessidades - comportamentais ou
o período sensível da socialização primária.
psicológico? Comportamento Animal Aplicado
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 13, 359-370.
Science 19, 345-348.
Benham, PFJ (1982a) Sincronização de comportamento
Baxter, MR (1992) Os requisitos de espaço de em pastagem de gado. Etologia Animal Aplicada 8,
gado alojado. In: Phillips, C. e Piggins, D.
403-404.
(eds) Animais de fazenda e meio ambiente . TÁXI Benham, PFJ (1982b) Organização social e
International, Wallingford, Reino Unido, pp. 67–81. liderança em um rebanho de vacas em aleitamento.
Baxter, MR e Schwaller, C. (1983) Espaço Etologia Animal Aplicada 9, 95.
requisitos para porcas confinadas. Em: Baxter, Benham, PFJ (1984) Organização social em grupos
SH (ed.) Alojamento e Bem-Estar de Animais de Fazenda. de gado e a inter-relação entre
Martinus Nijhoff, Dordrecht, Holanda. comportamentos sociais e de pastoreio sob diferentes
Beach, FA (1976) Atratividade sexual, proceptividade sistemas de gestão de pastoreio. Tese de doutorado,
e receptividade em mamíferos fêmeas. Hormônios Universidade de Reading, Reino Unido.
e Comportamento 7, 105–138. Bentley, DR e Hoy, RR (1972) Controle genético
Beattie, VE, Walker, N. e Sneddon, IA (1996) da rede neuronal geradora de críquete
Uma investigação sobre o efeito do meio ambiente Padrões de música ( Teleogryllus Gryllus ). Animal
enriquecimento e espaço disponível no Comportamento 20, 478–492.
comportamento e produção de porcos em crescimento. Benus, I. (1988) Agressão e enfrentamento. Diferenças
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 48, 151–158. nas estratégias comportamentais entre agressivas e
Page 351
ratos machos não agressivos. Tese de Doutorado, Universidade bicando em galinhas poedeiras. Animal Aplicado
de Groningen, Holanda. Behavour Science 22, 359-369.
Berlyne, DE (1967) Excitação e reforço. Bolles, RC (1975) Teoria da Motivação. Harper
In: Jones, MR (ed.) Nebraska Symposium on e Row, Nova York.
Motivação. University of Nebraska Press, Booth, DA (1978) Predição do comportamento alimentar
Lincoln, Nebraska. dos fluxos de energia no rato. Em: Booth, DA
Berne, RM e Levy, MN (2000) Princípios de (ed.) Models Hunger: Teoria de calculável
Physiology , 3rd edn. Mosby, St. Louis, Missouri. Controle de alimentação. Academic Press, Londres.
Berridge, KC (1996) Recompensa alimentar: cérebro Booth, DA, Givson, EL, Toase, A.-M. e
substratos de querer e gostar. Neurociência Freeman, RPJ (1994) Pequenos objetos de desejo: o
e Biobehavioural Reviews 20, 1–25. reconhecimento de alimentos e bebidas apropriados e
Bessei, W. (1982) Balançando a cabeça no mercado doméstico seus mecanismos neurais. Em: Legg, CR e Booth,
galinha. Hohenheimer Arbeiten 121, 147-151. D. (eds) Apetite: Bases Neurais e Comportamentais.
Beukema, JJ (1970) Experiências de pesca com Oxford University Press, Oxford, Reino Unido, pp.
carpa: menor capacidade de captura através de um ensaio 98-126.
Aprendendo. Revista Holandesa de Zoologia 20, Booth, DW e Signoret, J.‑P. (1992) Olfação
81-92. e reprodução em ungulados. Em: Milligan,
Beuving, G. (1980) Corticosteóides em galinhas poedeiras. SR (ed.) Oxford Avaliações de Reprodutiva
In: Moss, R. (ed.) The Laying Hen e sua Biology , vol. 14. Oxford University Press,
Meio Ambiente. Tópicos atuais em Veterinária Oxford, Reino Unido, pp. 263–301.
Medicina Animal Science 8, 65–82, Martinus Borchelt, P. (1991) Comportamento de eliminação de gatos
Nijhoff, Haia, Holanda. problemas Clínicas Veterinárias da América do Norte:
Bilcik, B. e Keeling, LJ (1999). Prática para Pequenos Animais 21, 257–264.
condição das penas em relação à bicada das penas Boshouwers, FMG e Nicaise, E. (1987)
comportamento agressivo em galinhas poedeiras. britânico Atividade física e gasto energético de
Poultry Science 40, 444–451. galinhas poedeiras afetadas pela intensidade da luz. britânico
Biondi, M. e Zannino, L.-G. (1997) Poultry Science 28, 155-163.
Estresse psicológico, neuroimuno-modulação, Bouissou, M.‑F. (1970) Papel do contato físico
suscetibilidade a doenças infecciosas em na manifestação das relações hierárquicas
animais e homem: uma revisão. Psicoterapia e chez les bovins: consequências práticas.
Psychosomatics 66, 3–26. Annales de Zootechnie 19, 279–285.
Blakemore, C. e Cooper, GF (1970) Bouissou, M.‑F. e Boissy, A. (1988) Efeitos de
O desenvolvimento do cérebro depende do visual manuseio precoce da reatividade subsequente das novilhas
meio Ambiente. Nature, London 228, 477-478. para os seres humanos e para situações desconhecidas. No:
Block, ML, Volpe, LC e Hayse, MJ (1981) Unshelm, J., van Putten, G., Zeeb, K. e
A saliva como uma sugestão química no desenvolvimento de Ekesbo, I. (eds) Proceedings of the International
comportamento social. Science, Nova Iorque 211, Congresso de Etologia Aplicada em Fazenda
1062-1064. Animals , Skara, Suécia, 1988. KTBL,
Blokhuis, HJ (1983) Sono em aves domésticas. Os mundos Darmstadt, Alemanha, pp. 21–38.
Poultry Science Journal 39, 33–37. Box, HO (1973) Organização em Animais
Blokhuis, HJ (1984) Resto em aves domésticas. Aplicado Comunidades. Butterworth, Londres.
Animal Behavior Science 12, 289–303. Box, HO (2003) Características e propensões
Blokhuis, HJ (1986) Bicadas de penas em aves domésticas: de marmocets e micos: implicações para
sua relação com a bicada no chão. Aplicado estudos de inovação. Em: Hauser, MD e
Animal Behavior Science 16, 63–67. Konishi, M. (eds) O Projeto de Animais
Blokhuis, HJ e Arkes, JG (1984) Some Comunicação. MIT Press, Cambridge,
observações sobre o desenvolvimento de penas Massachusetts, pp. 197-219.
bicando em aves de capoeira. Comportamento Animal Aplicado Box, HO e Gibson, KR (eds) (1999)
Science 12, 154-157. Aprendizagem social em mamíferos: comparação e
Blokhuis, HJ e van den Haar, JW (1989) Perspectivas Ecológicas. Simpósios da
Efeitos do tipo de piso durante a criação e do bico Sociedade Zoológica de Londres, 72. Cambridge
aparar no chão bicando e penas University Press, Cambridge, Reino Unido.
Referências 341
Page 352
Braastad, BO (1990a) Comportamento anormal em Beseitigung von Verhaltensstorungen bei

raposas prateadas de criação ( Vulpes vulpes L.): Haustieren , pp. 138-146.
mordida e infanticídio. Animal Aplicado Brantas, GC (1975) Welzijn produktie en profit.
Science Behavior 17, 376-377. Tijdschr Diergeneesk 100, 703–708.
Braastad, BO (1990b) Variação individual em Brantas, GC (1980) O comportamento pré-postura de
comportamento materno das raposas prateadas. Terceiro galinhas poedeiras em gaiolas com e sem postura
Simpósio Nórdico da Sociedade de Veterinária ninhos. In: Moss, R. (ed.) The Laying Hen e sua
Etology , Sem, Asker, Noruega, 2 de novembro de Meio Ambiente. Tópicos atuais em Veterinária
p. 20 Medicina Animal Science 8. Martinus Nijhoff,
Braastad, BO (1992) Progresso na etologia de Haia, Holanda, pp. 227–234.
raposas e vison. Norwegian Journal of Brantas, GC, de Vos-Reesink, K. e Wennrich,
Ciência Agrícola (supl.) 9, 487–504. G. (1978) Ethologische beobachtungen an
Braastad, BO (1993) Comportamento periparturiente de legehennen em get-away-kafigen. Archiv für
reproduzindo com sucesso as raposas cultivadas de raposa prateada. Geflugelkunde 42, 129–132.
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 37, 125–138. Brion, A. (1964) Les tics chez les animaux. No:
Braastad, BO (1994) Reprodução em raposa prateada Brion, A. e Ey, H. (eds) Psychiatrie Animale.
vixens em caixas de criação com e sem Desclee de Brouwer, Paris, pp. 299–306.
túnel de entrada. Acta Agriculturae Scandinavica Broad, KD, Mimmack, ML, Keverne, EB e
Seção A: Ciência Animal 44, 38–42. Kendrick, KM (2002) Aumento do BDNF e
Braastad, BO e Bakken, M. (2002) Comportamento expressão do mRNA de trk-B em corticais e límbicos
de cães e gatos. Em: Jensen, P. (ed.) A regiões após a formação de um
Etologia de Animais Domésticos: um Introdutório memória de reconhecimento. European Journal of
Texto. CAB International, Wallingford, Reino Unido. Neurociência 16, 2166-2174.
Bradshaw, JWS (1992) O comportamento do Broadhurst, MK e Barker, DT (2000) Efeitos
Gato doméstico. CAB International, Wallingford, de captura por gancho e linha no cortisol plasmático,
REINO UNIDO. perda de escala e sobrevivência em juvenis mulloway
Bradshaw, JWS e Hall, SL (1999) afiliados ( Agrysomus hololepidotus ) . Arquivo da Pesca
comportamento de pares de gatos relacionados e não relacionados e Marine Research 48, 1–10.
em gatis: um relatório preliminar. Aplicado Brogden, KA, Lehmkuhl, HD e Cutlip, RC
Ciência do Comportamento Animal 63, 251–255. (1998) Pasteurella haemolytica complicou
Bradshaw, RH e Broom, DM (1999) A infecções respiratórias em ovinos e caprinos.
comparação do comportamento e desempenho Pesquisa Veterinária 29, 233–254.
de porcas e leitões em caixas e canetas ovais. Broglio, C., Rodriguez, F. e Salas, C. (2003)
Animal Science 69, 327-333. Cognição espacial e sua base neural no teolost
Bradshaw, RH, Salão, SJG e Broom, DM peixes. Fish and Fisheries 4, 247–255.
(1996) Respostas comportamentais e de cortisol de Brookshire, KH e Hoegnander, OC (1968)
porcos e ovelhas durante o transporte. Veterinário Medo condicionado no peixe. Psicológico
Registro 138, 233–234. Relatórios 22, 75–81.
Bradshaw, RH, Kirkden, RD e Broom, DM Broom, DM (1968a) Habituação específica por
(2002) Uma revisão da etiologia e patologia filhotes. Nature, London 217, 880-881.
fraqueza das pernas em frangos de corte em relação à Broom, DM (1968b) Comportamento de não perturbado 1 a
bem-estar. Revisão Biológica de Aves Aviárias 13, Pintos com 10 dias de idade em diferentes condições de criação.
45-103. Psicobiologia do Desenvolvimento 1, 287–295.
Braithwaite, V. (2005) Capacidade cognitiva em peixes. Peixe Broom, DM (1969a) Reações de pintos ao visual
Fisiologia 24, 1–37. alterações durante os primeiros dez dias após a eclosão.
Braithwaite, VA e Huntingford, FA (2004) Animal Behavior 17, 307–315.
Peixes e bem-estar: os peixes têm capacidade para Broom, DM (1969b) Efeitos da complexidade visual
percepção da dor e sofrimento. Bem estar animal durante a criação das reações dos pintos às condições ambientais
13, 587-592. mudança. Animal Behavior 17, 773-780.
Brantas, GC (1974) Das Verhalten von Broom, DM (1979) Métodos de detecção e
Legehennen: Quantters Unterschiede zwischen analisando ritmos de atividade. Biologia do Comportamento
Kafig und Bodenhaltung. Em: Ursache und 4, 3-18.
Page 353
Broom, DM (1980) Ritmos e posição de atividade Broom, DM (1988b) A relação entre
preferências de pintos domésticos que podem ver uma bem-estar e suscetibilidade a doenças em animais de criação.
objeto em movimento. Animal Behavour 28, 201-211. Em: Gibson, TE (ed.) Doença Animal - um Bem-Estar
Broom, DM (1981) Biology of Behavior. Problema. Associação Veterinária Britânica Animal
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido. Fundação de Bem-Estar, Londres, pp. 22–29.
Broom, DM (1982) Métodos de criação de gado que levam a Broom, DM (1988c) A avaliação científica de
comportamento social e materno inadequado em bem estar animal. Comportamento Animal Aplicado
gado. In: Bessei, W. (ed.) Comportamento perturbado em Science 20, 5-19.
Animais de fazenda. Hohenheimer Arbeiten 121, Broom, DM (1988d) Considerações de bem-estar em
Eugen Ulmer, Stuttgart, Alemanha, pp. 42–50. prática de gado. Anais do gado britânico
Broom, DM (1983a) Bezerro de vaca e leitão de porca Associação Veterinária 1986/1987, 153-164.
comportamento em relação à ingestão de colostro. Broom, DM (1988e) Os conceitos de estresse e de
Annales de Recherche Vétérinaire 14, 342-348. bien-être. Receuil de Médicine Vétérinaire 164,
Broom, DM (1983b) Estereotipias como bem-estar animal 715-722.
indicadores. In: Smidt, D. (ed.) Indicadores Relevantes Broom, DM (1989a) Animal Welfare. No:
bem-estar dos animais de fazenda. Tópicos atuais em Grunsell, CSG, Raw, M.-E. e Hill, FWG
Medicina Veterinária e Ciência Animal . (eds) O Veterinary Annual 29. Wright,
Martinus Nijhoff, Haia, Holanda, Londres, pp. 9–14.
81-87. Broom, DM (1989b) A avaliação de porcas
Broom, DM (1985) Estresse, bem-estar e estado de
bem-estar. Pig Veterinary Journal 22, 100–111.
equilíbrio. In: Wegner, RM (ed.) Procedimentos de
Broom, DM (1991) Necessidades e bem-estar dos alojados
o 2º Simpósio Europeu de Bem-Estar Avícola,
bezerros. Em: Metz, JHM e Groenestein, CM
Celle, Alemanha. Associação Mundial de Ciência das Aves,
(eds) Novas tendências na produção de vitelos .
Beekbergen, Holanda, pp. 72–81.
Anais do Simpósio Internacional de
Broom, DM (ed.) (1986a) Farmed Animals. Torstar
Produção de vitela, nº 52. Publicações EAAP,
Livros, Nova York.
Wageningen, Holanda, pp. 23–31.
Broom, DM (1986b) A influência do design de
Broom, DM (1992) As necessidades de galinhas poedeiras e
sistemas de alojamento para bovinos em claudicação e
alguns indicadores de bem-estar social. Em: Carter, V.
behavior: resumo da discussão sobre comportamento
e Carter, H. (eds) The Laying Hen. europeu
e aspectos veterinários. Em: Wierenga, HK e
Grupo da Conferência sobre a Proteção da Fazenda
Peterse, DJ (eds) Sistemas de alojamento de gado,
Animals, Horsham, Reino Unido, pp. 4-19.
Claudicação e Comportamento. Tópicos atuais de
Broom, DM (1993) Avaliando o bem-estar de
Medicina Veterinária Ciência Animal 40. Martinus
animais modificados ou tratados. Pecuária
Nijhoff, Dordrecht, Holanda, pp. 179-181.
Ciência da Produção 36, 39–54.
Broom, DM (1986c) Indicadores de falta de bem-estar.
Broom, DM (1994) Os efeitos da produção
British Veterinary Journal 142, 524-526.
eficiência no bem-estar animal. Em: Huisman, EA,
Broom, DM (1986d) Estereotipias e capacidade de resposta
Osse, JWM, van der Heide, D., Tamminga, S.,
como indicadores de bem-estar em porcas alojadas em baias. Animal
Produção 42, 438-439. Tolkamp, BL, Schouten, WGP, Hollingsworth,
Broom, DM (1986e) Capacidade de resposta CE e van Winkel, GL (eds) Base biológica de
porcas alojadas. Comportamento Animal Aplicado produção animal sustentável . Anais da
Science 15, 186. 4º Simpósio do Zodíaco. Publicações EAAP No.
Broom, DM (1987a) A relevância veterinária de 67, Wageningen Pers., Wageningen, Holanda,
etologia de animais de fazenda. Registro Veterinário 121, 201-210
400-402. Broom, DM (1996) Pesquisa científica em vitela
Broom, DM (1987b) Conclusões gerais. No: bem-estar. In: Perspectivas da vitela para o ano 2000.
Aspectos assistenciais dos sistemas habitacionais de vitela Anais do Simpósio Internacional , Le
Bezerros e touros de engorda. Comissão de Mans, França. Fédération de la Vitellerie
Comunidades Europeias, Luxemburgo, pp. Francaise, Paris, pp. 147-153.
161-166. Broom, DM (1997) O comportamento animal como um
Broom, DM (1988a) Necessidades, liberdades e indicador de bem-estar animal em diferentes alojamentos
avaliação do bem-estar. Animal Aplicado e sistemas de gestão. Em: Saloniemi, H.
Science Behavior 19, 384–386. (ed.) Anais da 9ª Internacional
Referências 343
Page 354
Congresso de Higiene Animal . Tummavnoren Broom, DM (2006b) Comportamento e bem-estar em

Kirjapaino Oy, Helsinque, pp. 371–378. relação à patologia. Animal Aplicado
Broom, DM (1998) Bem-estar, estresse e Science Behavior 97, 71-83.
evolução dos sentimentos. Avanços no estudo de Broom, DM (2007) Capacidade cognitiva e
Comportamento 27, 371-403. senciência: quais animais aquáticos devem ser
Broom, DM (1999) O bem-estar do gado leiteiro. No: protegido? Doenças de Organismos Aquáticos 75,
Aagaard, K. (ed.) III Future Milk Farming, 99-108.
Anais da 25ª International Dairy Broom, DM e Arnold, GW (1986) Seleção
Congresso, Aarhus, Dinamarca, 1998. Dinamarquês pastando ovelhas de plantas de pasto a baixa
Comitê Nacional da IDF, Aarhus, Dinamarca, disponibilidade de forragem e respostas das plantas
32-39. para pastar. Jornal Australiano de Agricultura
Broom, DM (2000) Avaliação de bem-estar e Research 37, 527-538.
áreas problemáticas durante o manuseio e transporte. Broom, DM e Corke, MJ (2002) Efeitos de
In: Grandin, T. (ed.) Manejo de gado doença no bem-estar dos animais de fazenda. Acta Veterinaria
e Transportes , 2ª ed. CAB International, Brno 71, 133–136.
Wallingford, Reino Unido. 43-61. Broom, DM e Johnson, E. (1980)
Broom, DM (2001a) Coping, estresse e bem-estar. A capacidade de resposta dos corços criados manualmente
In: Broom, DM (ed.) Lidando com o desafio: odores das glândulas da pele. Journal of Natural
Bem-estar em animais, incluindo seres humanos. Dahlem História 14, 41–47.
University Press, Berlim, pp. 1-9. Broom, DM e Johnson, KG (1993) Stress and
Broom, DM (2001b) Avaliando o bem-estar das galinhas Bem estar animal. Chapman e Hall, Londres.
e frangos de corte. Anais do Australian Broom, DM e Johnson, KG (2000) Stress and
Avicultura Science Simpósio 13, 61–70. Animal Bem-estar. Kluwer, Dordrecht,
Broom, DM (2001c) Efeitos do gado leiteiro Países Baixos.
métodos de criação e produção em animais Broom, DM e Kirkden, RD (2004) Welfare,
bem-estar. In: Anais do 21º Mundo estresse, comportamento e fisiopatologia. No:
Congresso de Buiatria , Punta del Este, Uruguai. Dunlop, RH e Malbert, CH (eds)
Associação Mundial de Buiatria. Fisiopatologia Veterinária. Blackwell, Ames,
Broom, DM (2002) A legislação atual ajuda Iowa, pp. 337–369.
bem estar animal? Landbauforschung Völkenrode Broom, DM e Leaver, JD (1977)
227, 63-69. Interações mãe-jovem em gado leiteiro.
Broom, DM (2003) A evolução da moralidade British Veterinary Journal 133, 192.
e religião . Cambridge University Press, Broom, DM e Leaver, JD (1978) Os efeitos de
Cambridge, Reino Unido, p. 259 alojamento em grupo ou isolamento parcial em situações sociais posteriores
Broom, DM (2004). Em: Andrews, AH, comportamento dos bezerros. Comportamento animal 26,
Blowey, RW, Boyd, H. e Eddy, RG (eds) 1255-1263.
Medicina Bovina : Doenças e Pecuária de Broom, DM e Potter, MJ (1984) Fatores
Gado, 2a edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido, afetando a ocorrência de estereotipias em
pp. 955–967. porcas secas alojadas. In: Unshelm, J., van Putten, G.
Broom, DM (2005) Os efeitos do transporte terrestre e Zeeb, K. (eds) Proceedings of the
no bem-estar animal. Revue scientifique technicale Congresso Internacional de Etologia Aplicada em
office internationale des Epizoöties 24, 683–691. Farm Animals , Kiel, 1984. KTBL, Darmstadt,
Broom, DM, Elliker, KR, Sommerville, BA, Neal, Alemanha, pp. 229–231.
DW, Williams, HC e Armstrong, S. (2005) Broom, DM e Reefmann, N. (2005) Frango
Discriminação da urina humana por cães para detectar bem-estar, como indicado por lesões em carcaças em
câncer de próstata. In: Kusonose, R. e Sato, S. (eds) supermercados. British Poultry Science 46, 1–8.
Anais do 39º Congresso Internacional de Broom, DM e Zanella, AJ (2004) Cérebro
a Sociedade Internacional de Etologia Aplicada , medidas que nos dizem sobre o bem-estar animal.
Kanagawa, Japão, 2005. ISAE. Bem-Estar Animal 13, S41 – S45.
Broom, DM (2006a) Adaptação. Berliner und Broom, DM, Goode, JA, Hall, SJG, Lloyd,
Münchener Tierärztliche Wochenschrift 119, DM e Parrott, RF (1996) Hormonal and
1–6. efeitos fisiológicos de uma viagem de 15 horas em
Page 355
ovinos: comparação com as respostas a Brincadeira com Animais: Evolutiva, Comparativa e
carregamento, manuseio e digitação na ausência de Perspectivas Ecológicas. Universidade de Cambridge
transporte. British Veterinary Journal 152, Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 205-220.
593-604. Cameron, AA, Plenderleith, MB e Snow, PJ
Broom, DM, Knight, PG e Stansfield, SC (1990) Organização da medula espinhal em quatro
(1986) Comportamento da galinha e hipotalâmico- espécies de peixes elasmobrânquios: citoarquitetura
respostas hipófise-adrenais ao manuseio e distribuição de serotonina e selecionados
transporte. Ciência do Comportamento Animal Aplicada neuropeptídeos. Journal of Comparative
16, 98. Neurology 297, 201-218.
Broom, DM, Mendl, MT e Zanella, AJ Cariolet, R. e Dantzer, R. (1985) Atividade
(1995) Uma comparação do bem-estar das porcas em motrice des truises adées durant la gestation:
diferentes condições de moradia. Ciência Animal 61, mise en evidência de quelques facteurs de
369-385. variações. Diários Recerches Porcine na França
Broom, DM, Pain, BF e Leaver, JD (1975) Yl, 237-248.
Os efeitos da suspensão na aceitabilidade de Carlstead, K., Brown, JL e Strawn, W. (1993)
pastos para pastagem de gado. Journal of Agricultural Correlatos comportamentais e fisiológicos do estresse
Science 85, 331-336. em gatos de laboratório. Comportamento Animal Aplicado
Brown, SN, Knowles, TG, Edwards, JE e Science 38, 143-158.
Warriss, PD (1999) Comportamental e fisio- Carss, DN (1993) Cormorões Phalacrocorax
respostas lógicas de porcos sendo transportados carbo em pisciculturas em Argyll, Western
24 horas seguidas de seis horas de recuperação Escócia. Seabird 15, 38-44.
lairage. Registro Veterinário 145, 421–426. Carter, CS (2001) Existe uma neurobiologia da boa
Brownlee, A. (1954) Jogam no gado doméstico em bem-estar? In: Broom, DM (ed.) Lidando com
Grã-Bretanha: uma análise de sua natureza. britânico Desafio: Bem-estar dos animais, incluindo
Jornal Veterinário 110, 48-68. Humanos . Dahlem University Press, Berlim,
Bruce, WN e Decker, GC (1958). 11-30.
relação da abundância de Stomoxys calcitrans Carter, CS e Altemus, M. (1997) Integrative
à produção de leite em gado leiteiro. Diário de funções dos hormônios lactacionais em
Entomologia Econômica 51, 269. gerenciamento de comportamento e estresse. Anais da
Bryant, MJ, Rowlinson, P. e van der Steen, Academia de Ciências de Nova York 807 (1),
HAM (1983) Uma comparação da enfermagem e 164-174.
comportamento de amamentação em grupo e individualmente Casey, RA e Bradshaw, JWS (2005).
porcas alojadas e suas ninhadas. Animal avaliação do bem-estar. In: Rochlitz, I. (ed.)
Produção 36, 445–451. O bem-estar dos gatos . Springer, Dordrecht,
Bubier, NE (1996) As prioridades comportamentais de Holanda, pp. 23–46.
galinhas poedeiras: os efeitos de dois métodos de Cate ten, C. (1984) A influência das relações sociais
enriquecimento ambiental nos orçamentos de tempo. sobre o desenvolvimento do reconhecimento de espécies em
Processos Comportamentais 37, 239–249. tentilhões de zebra. Comportamento 91, 263–285.
Burley, N., Krantzbery, G. e Radman, P. (1982) Cermak, J. (1987) O projeto de cubículos para britânicos
Influência da colagem de cores no conspecífico Vacas leiteiras Friesian com referência ao peso corporal
preferência de tentilhões de zebra. Comportamento Animal dimensões, comportamento espacial e
30, 444-455. Leglameness. Em: Wierenga, HK e Peterse, DJ
Burt de Perera, T. (2004) Os peixes podem codificar a ordem em (eds) Sistemas de alojamento de gado. Claudicação e
seu mapa espacial. Anais do Royal Comportamento. Tópicos Atuais de Veterinária
Society, Londres B 271, 2131-2134. Medicina Animal Science 40. Martinus Nijhoff,
Butler, WR e Smith, RD (1989) Inter-relações Dordrecht, Holanda, pp. 119-128.
entre balanço energético e pós-parto Chacon, E. e Stobbs, TH (1976) Influência de
função reprodutiva em bovinos leiteiros. Diário de desfolhamento progressivo de um pasto de grama
Dairy Science 72, 767-783. comportamento alimentar de bovinos. Australian Journal of
Byers, JA (1998) Efeitos biológicos do mecanismo locomotor Pesquisa Agrícola 27, 709-727.
brincar: entrar em forma ou algo mais Chambers, JP, Livingston, A., Waterman, AE
específico. In: Bekoff, M. e Byers, JA (eds) e Goodship, AE (1992) Efeitos analgésicos de
Referências 345
Page 356
detomidina em cavalos de raça pura com doença crônica e Serpell, J. (eds) Animals and Human
lesão no tendão. Pesquisa em Ciências Veterinárias Sociedade: mudança de prioridades. Routledge,
54-5, 52-56. Londres, pp. 23–35.
Chamove, AS, Rosenblum, LA e Harlow, HF Clutton-Brock, J. (1999) Uma História Natural de
(1973) Macacos ( Macaca mulato ) criados apenas Mamíferos domesticados. Universidade de Cambridge
com colegas. Um estudo piloto. Comportamento animal 21, Press, Cambridge, Reino Unido.
316-325. Clutton-Brock, TH (1991) A Avaliação de
Chandroo, KP, Duncan, IJH e Moccia, RD Cuidado paterno. Princeton University Press,
(2004a) Os peixes podem sofrer? Perspectivas sobre Princeton, Nova Jersey.
senciência, dor, medo e estresse. Animal Aplicado Cole, DJA, Duckworth, JE e Holmes, W.
Science Behavior 86, 225-250. (1976) Fatores que afetam a ingestão voluntária de ração em
Chandroo, KP, Yue, S. e Moccia, MD (2004b) porcos: I. O efeito do conteúdo de energia digestível de
Uma avaliação das perspectivas atuais sobre a dieta na ingestão de porcos machos castrados
consciência e dor nos peixes. Peixe e alojados em canetas e em metabolismo
Fisheries 5, 281–295. caixotes. Produção Animal 9, 141-148.
Christian, JJ (1955) Efeitos do tamanho da população sobre Cooke, SJ e Philipp, DP (2004) Comportamento e
glândulas supra-renais e órgãos reprodutivos de mortalidade de peixes-osso capturados e liberados ( Albula
ratos machos. American Journal of Psychology spp.) nas águas das Bahamas, com implicações para uma
182, 292-300. pesca sustentável. Conservação Biológica
Christian, JJ (1961) Fenômenos associados a 118, 599-607.
densidade populacional. Anais do National Cools, AR, Janessen, HJ e Broekkamp, CLE
Academy of Science, EUA 47, 428–491. (1974) O papel diferencial do caudado
Christiansen, SB e Forkman, B. (2007) núcleo na iniciação e manutenção de
Avaliação do bem-estar animal em um veterinário comportamento induzido por morfina em ratos. Arquivo
contexto - uma chamada para etólogos. Animal Aplicado International Pharmacodynamics 210, 163.
Ciência do Comportamento 106, 203-220. Cooper, JJ e Albentosa, MJ (2003)
Chupin, J.-M., Savignac, C., Aupiais, A. e Prioridades comportamentais das galinhas poedeiras . Aviária e
Lucbert, J. (2000) Influence d'un jeûne hydrique Poultry Biology Reviews 143 (3), 127-149.
e alimentar prolongue no comportamento, la Cooper, JJ e Albentosa, MJ (2004) Social
desnutrição, desidratação e conforto espaço para galinhas poedeiras. Em: Perry, GC (ed.) A
bovinos. Rencontres recupera ruminantes 7, 79. Bem-estar da galinha poedeira. CAB International,
Church, J. e Williams, H. (2001) Outro sniffer Wallingford, Reino Unido, pp. 191-202.
cão para a clínica? Lancet 358, 930. Cooper, JJ e Mason, GJ (1997) O efeito de
Classen, HL (1992) Fatores de manejo na perna custo de acesso ao consumo de recursos ambientais
distúrbios. Em: Whitehead, CC (ed.) Osso recursos em vison. In: Forbes, JM, Lawrence,
Biologia e Distúrbios Esqueléticos em Aves. TLJ, Rodway, RG e Varley, MA (eds)
Carfax Publishing Company, Abingdon, Reino Unido, Escolhas de Animais. Sociedade Britânica de Animais
195-211. Science, Penicuik, Reino Unido, pp. 129-130.
Cloutier, S. e Newberry, RC (2002) Diferenças Cooper, JJ e Mason, GJ (2000) Custos crescentes
em traços esqueléticos e ornamentais entre postura acesso a um recurso causa o reagendamento de
canibais, vítimas e espectadores. Aplicado comportamento em vison americano ( Mustela vison ):
Ciência do Comportamento Animal 77, 115-126. implicações para a avaliação de comportamentos
Cloutier, S., Newberry, RC, Honda, K. e prioridades. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 66,
Allredge, JR (2002) Canibalismo espalhado por 135-151.
aprendizagem social. Comportamento animal 63, Cooper, JR, Bloom, FE e Roth, RH (1982)
1153-1162. A base bioquímica da neurofarmacologia,
Clubb, R. e Mason, G. (2003) Efeitos do cativeiro 4th edn. Oxford University Press, Oxford, Reino Unido.
em carnívoros variados. Nature 425, Cooper, SJ e Higgs, S. (1994) Neuro-
473-474. farmacologia das preferências de apetite e paladar.
Clutton-Brock, J. (1994) O mundo não natural: Em: Legg, CR e Booth, D. (eds) Apetite:
aspectos comportamentais de humanos e animais em Bases neurais e comportamentais. Universidade de Oxford
o processo de domesticação. Em: Manning, A. Press, Oxford, Reino Unido, pp. 212–242.
Page 357
Coppinger, R. e Schneider, R. (1995) Evolution of Cronin, GM, Barnett, JL, Hodge, FM, Smith
cães de trabalho. In: Serpell, J. (ed.) The Domestic JA e McCallum, TH (1991) O bem-estar de
Cão, sua evolução, comportamento e interações porcos em dois ambientes de parto / lactação:
com pessoas. Cambridge University Press, respostas ao cortisol de porcas. Animal Aplicado
Cambridge, Reino Unido, pp. 21–47. Science Behavior 32, 117-127.
Corke, MJ (1997) Os aspectos de bem-estar das ovelhas Cronin, GM, Simpson, GJ e Hemsworth, PH
crosta. Anais da Sociedade Veterinária de Ovinos (1996) Os efeitos da gestação e
21, 103-106. ambientes de parto em porcas e leitões
Corke, MJ e Broom, DM (1999) O comportamento comportamento e sobrevivência e crescimento de leitões em
de ovelhas com casca de ovelha, Psoroptes ovis lactação precoce. Comportamento Animal Aplicado
infestação. Parasitology Veterinary 83, 291–300. Science 46, 175-192.
Cowan, WM (1979) O desenvolvimento do cérebro. Crowden, AE e Broom, DM (1980) Efeitos de
Scientific American 241, 112–133. o olho ocular, Diplostomum spathaceum , no
Cozzi, G., Gottardo, F., Mattiello, S., Canali, E. comportamento de dace, Leuciscus leuciscus . Animal
Scanziani, E., Verga, M. e Andrighetto, I. (2002) Comportamento 28, 287-294.
Fornecimento de alimentos sólidos para vitelos de vitela: I. Crowell-Davis, SL (2001) Comportamento de eliminação
Desempenho de crescimento, desenvolvimento de florestas problemas em gatos. Procedimentos Científicos da
e qualidade de carcaça e carne. Journal of Animal Reunião Animal do Animal Americano

Associação Hospitalar 68, 34–37.
Science 80, 357–366.
Cruze, WW (1935) Maturação e aprendizagem em
Craig, JV (1981) Domestic Animal Behavior.
filhotes. Journal of Comparative Psychology 19,
Prentice Hall, penhascos de Englewood, Nova Jersey.
371-409.
Craig, JV e Guhl, AM (1969) Territorial
Cunningham, DKL, Van Tienhoven, A. e de
comportamento e interações sociais de frangas mantidas
Goeijen, F. (1987) Posição e gaiola de dominância
em bandos grandes. Aves Ciência 48, 1622-1628.
efeitos da densidade nas características de desempenho, alimentação
Crawley, JN (1999) Fenotipagem comportamental de
atividade e níveis plasmáticos de corticosterona
camundongos transgênicos e knockout. Em: Jones, BS e
galinhas poedeiras ( Gallus domesticus ). Animal Aplicado
Mormède, P. (eds) Genética Neurocomportamental -
Science Behavior 17, 139–153.
Métodos e aplicações. CRC Press, Boca
Curtis, SE (1983) Percepção do conforto térmico por
Raton, Flórida, pp. 105-119.
animais de fazenda. Em: Baxter, SH, Baxter, MR e
Crawley, MJ, Albon, SD, Bazely, DR, Milner,
MacCormack, JAC (eds) Alojamento para animais de fazenda
JM, Pilkington, JG e Tuke, AL (2004)
e bem-estar. Tópicos Atuais de Veterinária
Dinâmica populacional de vegetação e ovinos. No:
Medicina Animal Science 24. Martinus Nijhoff,
Clutton-Brock, TH e Pemberton, JM (eds)
Haia, Holanda, pp. 59–66.
Soay Sheep: Dinâmica e Seleção em um
Czako, J. (1967) Gegenseitiges und Selbstsaugen
População insular. Cambridge University Press,
der Kälber. Wissenschaftliche Fortschritte 5,
Cambridge, Reino Unido.
218
Croney, CC e Newberry, RC (2007)
Czanyi, V. e Doka, A. (1993) Aprendizagem
Processos de tamanho de grupo e congnitivos. Aplicado interações entre presas e peixes predadores.
Ciência do Comportamento Animal 103, 215–228. Comportamento e fisiologia marinha 23, 63–78.
Cronin, GM (1985) O desenvolvimento e Dallman, MF (2001) Diminuição do estresse e da doença
significado de comportamentos estereotipados anormais ingestão de alimentos e peso corporal. Em: Vassoura, DM
em porcas amarradas . Tese de doutorado, Universidade de (ed.) Lidar com o desafio: bem-estar dos animais
Wageningen, Wageningen, Holanda. Incluindo seres humanos . Dahlem University Press,
Cronin, GM e Wiepkema, PR (1984). Berlim, pp. 300–316.
análise do comportamento estereotipado em cabos amarrados Damasio, AR, Damasio, H. e Christen, Y. (eds)
porcas. Annales de Recherches Vétérinaires 15, (1996) Neurobiology of Decision Making.
263-270. Springer, Berlim.
Cronin, GM, Wiepkema, PR e van Ree, JM Dämmrich, K. (1987) As reações das pernas
(1985) Os opióides endógenos estão envolvidos na (osso; articulações) ao carregamento e suas conseqüências
comportamentos estereotipados anormais de por claudicação. Em: Wierenga, HK e Peterse,
porcas. Neuropeptídeos 6, 527-530. DJ (eds) Sistemas de alojamento de gado, Lameness
Referências 347
Page 358
e comportamento. Tópicos atuais em Veterinária condições de habitação, em seguida, densidade de lotação

Medicamento. Ciência Animal . Martinus Nijhoff, Nature 427, 342-344.
Dordrecht, Holanda, pp. 50–55. Dawkins, R. (1976) The Selfish Gene. Oxford
Danbury, TC, Semanas, CA, Chambers, JP, University Press, Oxford, Reino Unido.
Waterman-Pearson, AE e Kestin, SC Dawkins, R. (1979) Doze mal-entendidos de
(2000) Auto-seleção do medicamento analgésico seleção de parentesco. Zeitschrift für Tierpsychologie 51,
carprofeno por frangos de corte coxos. Veterinário 184–200.
Registro 146, 307–311. Dawkins, R. (1982) The Extended Phenotype.
Dannemann, K., Buchenauer, D. e Fliegner, H. WH Freeman, Oxford, Reino Unido.
(1985) O comportamento de bezerros abaixo de quatro níveis Dawkins, R. (1986) O Relojoeiro Cego.
de iluminação. Ciência do Comportamento Animal Aplicada Longman, Londres.
13, 243–258. de Groot, J., Ruis, MA, Scholten, JW, Koolhaas,
Dantzer, R. (1986) Comportamental, fisiológico e JM e Boersma, WJ (2001) A longo prazo
aspectos funcionais do comportamento estereotipado: efeitos do estresse social na imunidade antiviral em
revisão e reinterpretação. Journal of Animal porcos Fisiologia e Comportamento 73, 143-158.
Science 62, 1776-1786. De Jonge, G. e Carlstead, K. (1987) Anormal
Dantzer, R. (2001) Podemos entender o cérebro comportamento em vison agrícola. Animal Aplicado
e lidar com a consideração do sistema imunológico? Ciência do Comportamento 17, 375.
In: Broom, DM (ed.) Lidando com o desafio: De Jonge, G., Carlstead, K. e Weipkema, PR
Bem-estar em animais, incluindo seres humanos . Dahlem (1986) O bem-estar do vison cultivado (COVP
University Press, Berlim, pp. 101–110. Edição nº 8). Het Spelderhold, Beekbergen,
Davis, GS e Siopes, TD (1985) O efeito de Países Baixos.
duração da luz no desempenho de aves de capoeira de peru e de Koning, R. (1983) Resultados de um método
função adrenal. Poultry Science 64, 995–1001. abordagem em relação às lesões externas de porcas
Dawkins, M. (1976) Rumo a um método objetivo como um indicador do bem-estar animal. Em: Smidt,
de avaliar o bem-estar de aves domésticas. Aplicado D. (ed.) Indicadores Relevantes para Animais de Fazenda
Animal Ethology 2, 245–254. Bem-estar. Tópicos Atuais em Medicina Veterinária
Dawkins, M. (1977) As galinhas sofrem com a bateria e Ciência Animal 23. Martinus Nijhoff, The
gaiolas? Preferências ambientais e bem-estar. Haia, Holanda, pp. 155-162.
Animal Behavior 25, 1034-1046. de la Fuente, J., Diaz, MT, Ibáñez, M. e Gonzalez
Dawkins, M. (1981) Prioridades no tamanho da gaiola e de Chavarri, E. (2007) Resposta fisiológica de
preferências de pavimentação de galinhas domésticas. britânico coelhos para aquecer, frio, ruído e misturar-se no
Poultry Science 22, 255–263. contexto de transporte. Bem-Estar Animal 16, 41-47.
Dawkins, M. (1983) As galinhas da bateria nomeiam seu preço: de Fuente, J., Salazar, MI, Ibáñez, M. e
teoria da demanda do consumidor e a medição Gonzalez de Chavarri, E. (2004) Efeitos da estação
de necessidades animais. Comportamento animal 31, e densidade de lotação durante o transporte em
1195-1205. medidas de peso e bioquímicas do estresse,
Dawkins, M. (1993) Somente através dos nossos olhos. desidratação e lesão de coelhos no momento da
Freeman, Oxford, Reino Unido. abate. Animal Science 78, 285-292.
Dawkins, MS (1988) Privação comportamental: um DeGrazia, D. (1996) Levando os animais a sério:
problema central no bem-estar animal. Aplicado vida mental e status moral. Cambridge
Animal Behavour Science 20, 209-225. University Press, Nova Iorque.
Dawkins, MS (1990) Do ponto de vista de um animal Denzier, D. e Laudien, H. (1987) Stress induzida
vista: motivação, condicionamento físico e bem-estar dos animais. biossíntese de uma glicoproteína 31Kd em peixes dourados
Ciências do Comportamento e do Cérebro 13, 1–31. cérebro. Bioquímica Comparativa 86B, 555–559.
Dawkins, MS e Gosling, M. (eds) (1992) Ethics Efeitos de DeSchriver, MM e Riddick, CC (1990)
em Pesquisa sobre Comportamento Animal (Suplemento de observar aquários sob estresse dos mais velhos.
para Comportamento animal ). Academic Press, Londres. Anthrozoos 4, 44-48.
Dawkins, MS e Hardie, S. (1989) British Desforges, MF e Wood-Gush, DGM (1975) A
Poultry Science 30, 413–416. comparação comportamental de animais domésticos e selvagens
Dawkins, MS, Donnelly, CA e Jones, TA patos: relação espacial em pequenos bandos. Animal
(2004) O bem-estar das galinhas é mais influenciado por Comportamento 23, 698–705.
Page 359
Desforges, MF e Wood-Gush, DGM (1976) A Ducreux, E., Aloui, B., Robin, P., Courboulay, V.
comparação comportamental de animais domésticos e selvagens e Meunier-Saulun, MC (2002) Ambient
patos: comportamento sexual. Comportamento animal 24, temperatura influencia a escolha feita por porcos
391-397. para certos tipos de piso. 34èmes Journes de la
Dickinson, A. (1985) Ações e hábitos: o Pesquisa Porcine, sous Légide de l'Association
desenvolvimento da autonomia comportamental. No: Francaise de Zootechnie , Paris, França,
Weiskrantz, L. (ed.) Animal Intelligence. 5–7 de fevereiro de 2002, pp. 211–216.
Clarendon Press, Oxford, Reino Unido, pp. 67–78. Duncan, IJH e Petherick, JC (1991) The
Dickinson, A. e Balleine, B. (2002) O papel do implicações dos processos cognitivos para animais
aprendizagem na operação de sistemas motivacionais. bem-estar. Journal of Animal Science 69,
Em: Poshler, H. e Gallistol, R. (eds) Stevens 5017-5022.
Manual de Psicologia Experimental. John Duncan, IJH (1978) A interpretação de
Wiley, Nova York, pp. 497-533. testes de preferência no comportamento animal. Aplicado
Dickinson, A., Balleine, B., Watt, A., Gonzalez, F. Animal Ethology 4, 197–200.
e Boakes, RA (1995) Controle motivacional Duncan, IJH (1986) Algumas reflexões sobre o
após treinamento instrumental prolongado. Animal estresse da colheita de frangos de corte. Aplicado
Aprendizado e Comportamento 23, 197–206. Ciência do Comportamento Animal 16, 97.
Dolphinow, PJ e Bishop, N. (1979) The Duncan, IJH (1992) Medindo preferências e
desenvolvimento de habilidades motoras e sociais
a força das preferências. Poulty Science 71,
relacionamentos através do jogo. Simpósio de Minnesota
658-663.
em Psicologia Infantil 4, 141–198.
Duncan, IJH e Hughes, BO (1972) Free and
Domjam, M. (1998) Os Princípios de Aprendizagem
operante alimentando aves domésticas. Animal
e Comportamento , 4ª edn. Brooks / Cole, Londres.
Comportamento 20, 775-777.
DonCarlos, MW, Peterson, JS e Tilson,
Duncan, IJH e Kite, VG (1987) Alguns
RL (1986) Biologia em cativeiro de um
investigações sobre motivação no mercado interno
Multilid ( Mustela erminea ). Zoo Biology 5 (4),
galinha. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 18,
363-370.
387-388.
Feito, SH, Guise, J. e Chennels, D. (2003) Tail-
Duncan, IJH e Wood-Gush, DGM (1971)
morder e atracar em porcos. The Pig Journal
Frustração e agressão nas aves domésticas.
51, 136-154.
Animal Behavior 19, 500–504.
Dougherty, RW (1976) Problemas associados à
Duncan, IJH e Wood-Gush, DGM (1972)
alimentar o gado agrícola sob sistemas intensivos.
Contrariar o comportamento alimentar no domicílio
World Review of Nutrition and Dietetics 25,
galinha. Animal Behavior 20, 444–451.
249-275.
Duncan, IJH, Savory, CJ e Wood-Gush,
Drago, F., Canonico, PL, Bitetti, R. e Scapagnini,
DGM (1978) Observações sobre a reprodução
U. (1980) Prolactina sistêmica e intraventricular
comportamento de aves domésticas na natureza. Aplicado
induz cuidados excessivos. European Journal of
Animal Ethology 4, 29-42.
Pharmacology 65, 457–458.
Dray, E. (1995) Mediadores inflamatórios da dor. Duncan, IJH, Slee, GS, Kettlewell, PJ, Berry,
British Journal of Anaesthesiology 75, 125–131. PS e Carlisle, AJ (1986) Comparação de

Drescher, B. e Schlender-Böbbis, I. (1996) Etude tensão da colheita de frangos de corte por
patologia da pododermatita que mastiga as lapelas máquina e à mão. Ciência britânica das aves domésticas
reprodutores de souche lourde sur grillage. 27, 109-114.
World Rabbit Science 4 (3), 143-148. Duncan, IJH, Beatty, ER, Hocking, PM e
Du Mesnil du Buisson, F. e Signoret, JP (1962) Duff, SRI (1991) Avaliação da dor
Influências do fator externo sobre a decadência associados a distúrbios degenerativos do quadril em
mentir da puberté chez la truie. Annales de perus machos adultos. Pesquisa em Veterinária
Zootechnie 11, 53–59. Sciences 50, 200-203.
Dubner, R. (1994) Métodos de avaliação da dor em Dunstone, N. (1983) Caça subaquática
animais. In: Wall, PD e Melzack, R. (eds) comportamento do vison ( Mustela vison Schreber):
Textbook of Pain , 3ª ed. Churchill uma análise das restrições de forrageamento. Acta
Livingstone, Edimburgo, Reino Unido, p. 293 Zoologici Fenneca 174, 201-203
Referências 349
Page 360
Sociedade Holandesa de Proteção de Animais (1986) transporte. Parma: EFSA http://www.efsa.eu.

Alternativas para o sistema de compartimento de bateria para int / science / ahaw / ahaw_opinions / 424 / opinion_
Galinhas poedeiras , 51. ahaw_01_atrans_ej44_annex_en1.pdf
Dyce, KM, Sack, WO e Wensing, CJG http://www.efsa.eu.int/science/ahaw/ahaw_opini
(1996) Livro de Anatomia Veterinária, 2ª ons / 424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_en1.pdf
edn. Saunders, Filadélfia, Pensilvânia. EFSA (2005) de
Sistemas Oscriação
aspectos
deassistenciais de vários
galinhas poedeiras (http : //
Dygalo, NN e Kalinina, TS (1994) tirosina
atividades de hidroxilase no cérebro de animais selvagens www.efsa.europa.eu/en/science/ahaw/ahaw_
Ratos da Noruega e raposas prateadas selecionados para pareceres / 831.html).
agressividade reduzida em relação aos seres humanos. EFSA (2006a) Os riscos de um bem-estar pobre em
Comportamento agressivo 20, 453-460. Sistemas intensivos de criação de bezerros: uma atualização do
Ebedes, H., Van Rooyen, J. e Du Toit, JG Relatório do Comitê Científico Veterinário sobre
(2002) Capturando animais selvagens. Em: du Bothma, Bem-estar dos bezerros . Relatório da European Food
J. du P. (ed.) Jogo Ranch Management . furgão Painel Científico da Autoridade de Segurança em Animais
Scheik, Pretória, África do Sul, pp. 382-440. Saúde e Bem-Estar, Parma, Itália.
Eddy, RG e Pinsent, PJN (2004) Diagnóstico EFSA (2006b) O bem-estar dos desmame e criação
e diagnóstico diferencial na vaca. No: Porcos: Efeitos de Diferentes Espaços e
Andrews, RW, Boyd, H., Blowey, RW e Tipos de piso. Relatório da European Food
Eddy, RG (eds) Medicina Bovina: Doenças e Painel Científico da Autoridade de Segurança em Animais
Husbandry of Cattle , 2nd edn. Blackwell, Saúde e Bem-Estar, Parma, Itália.

EFSA AHAW (2004) O bem-estar dos animais
Oxford, Reino Unido, pp. 135–157.
Durante o transporte. Segurança Alimentar Europeia
Edmunds, M. (1974) Defense in Animals. Longman,
Painel Científico da Autoridade sobre Saúde Animal
Harlow, Reino Unido.
Welfare 2004. Parma, Itália ( http: //
Edwards, FW, Oldroyd, H. e Smart, J. (1939)
www.efsa.eu.int/science/ahaw/ahaw_
As moscas sugadoras de sangue britânicas. Museu Britânico,
pareceres / 424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_a
Londres.
nnex_en1.pdf).
Edwards, SA (1979) O momento do parto em
Painel Científico da EFSA sobre Saúde Animal e
gado leiteiro. Journal of Agricultural Science,
Bem-Estar (2005a) Os aspectos de bem-estar de vários
Cambridge 93, 359-363.
Sistemas de criação de galinhas poedeiras ( http: //
Edwards, SA (1982) Fatores que afetam o tempo de
www.efsa.europa.eu/en/science/ahaw/ahaw_opi
primeiro aleitamento em bezerros leiteiros. Produção Animal
niões / 831.htmlˇ §).
34, 339-346.
Painel Científico da EFSA sobre Saúde e Bem-Estar Animal
Edwards, SA (1983) O comportamento de vacas leiteiras
(2005b) O bem-estar de vários coelhos de criação
e seus bezerros recém-nascidos em indivíduo ou grupo
(http://www.efsa.europa.eu/etc/medialib/
habitação. Applied Animal Ethology 10, 191–198.
efsa / science / ahaw / ahaw_opinions / 1174.Par.001
Edwards, SA e Broom, DM (1979) O período
0.Arquivo.dat / ahaw_rabbits_report2.pdf).
entre o nascimento e a primeira mamada em bezerros leiteiros.
Ehrensing, RH, Michell, GF e Kastin, AJ
Pesquisa em Ciência Veterinária 26, 255–256. (1982) Antagonismo semelhante da morfina
Edwards, SA e Broom, DM (1982).
analgesia por MIF-1 e naloxona em Carassius
interações de vacas leiteiras com seus recém-nascidos auratus . Farmacologia, Bioquímica e
bezerros e os efeitos da paridade. Comportamento Animal Comportamento 17, 757-761.
30, 525-535. Ekesbo, I. (1981) Alguns aspectos da saúde das porcas e
Edwards, SA e Fraser, D. (1997) Habitação habitação. In: Sybesma, W. (ed.) Bem-Estar dos Porcos.
sistemas de parto e lactação. O porco Tópicos atuais em Medicina veterinária
Jornal 30, 77-89. Ciência 11. Martinus Nijhoff, Haia,
Edwards, SA, Armsby, AW e Spechter, HH Holanda, pp. 250–266 ..
(1988) Efeitos do subsídio de área útil Ekstrand, C. e Carpenter, TE (1998) Temporal
desempenho de porcos em crescimento mantidos em ripas totalmente aspectos da dermatite do estribo nos frangos suecos.
pisos . Produção Animal 46, 453-459. Acta Veterinaria Scandinavia 39, 229-236.
Painel Científico da EFSA sobre Saúde Animal e Ellis, T., Norte, B., Scott, AP, Bromage, NR,
Bem-Estar (2004). O bem-estar dos animais durante Porter, M. e Gadd, D. (2002) As relações
Page 361
entre densidade e bem-estar no arco-íris cultivado Comité Científico da UE para a Saúde Animal e
truta. Journal of Fish Biology 61, 493-531. Bem-Estar Animal (2002) O Bem-Estar dos Animais
Elofson, L., Lagerkvist, G., Gustafsson, H. e Durante o transporte (detalhes para cavalos, porcos, ovelhas
Einarsson, S. (1989) Sistemas de acasalamento e e gado) . Comissão Europeia, Bruxelas.
reprodução em vison. Acta Agriculturae http // europa.eu.int / comm / food / fs / sc / scah / out71_
Scandinavica 39, 23-41. en.pdf
Elson, HA (1976) Novas idéias sobre o design da gaiola de assentamento Painel Científico da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos
- a gaiola para fugir. Anais do 5º Saúde e Bem-Estar Animal (2004) O bem-estar
Conferência Européia de Aves . WPSA, Malta, de animais durante o transporte. Parma: EFSA
1030-1041. http://www.efsa.eu.int/science/ahaw/ahaw_opin
Elson, HA (1988) Tomando as melhores decisões de gaiola. ions / 424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_anne_
In: Gaiolas para o futuro. Anais da en1.pdf
Cambridge Poultry Conference , Londres. http://www.efsa.eu.int/science/ahaw/ahaw_opin
Ministério da Agricultura, Pesca e Alimentação, ions / 424 / opinion_ahaw_01_atrans_ej44_
Londres, pp. 70–76. en1.pdf
Elson, HA (1990) Desenvolvimentos recentes na colocação EU SVC (1997) O bem-estar das pessoas mantidas intensivamente
gaiolas projetadas para melhorar o bem-estar das aves. Os mundos Porcos . Relatório do Veterinário Científico da UE
Poultry Science Journal 46, 34–37. Comitê. Comité Científico Veterinário,
Engström, B. e Schaller, G. (1993) Experimental Comissão Europeia, Bruxelas. http: // europa.
estudos sobre a saúde das galinhas poedeiras em relação à eu.int/comm/food/fs/sc/scah/out71_en.pdf
sistema de habitação. Em: Savory, CJ e Hughes, Ewbank, R. (1981) Alternativas: definições e
BO (eds) Anais do 4º Congresso Europeu duvidas. In: Alternativas à pecuária intensiva
Simpósio sobre Bem-Estar de Aves . Universidades Sistemas. Federação das Universidades de Animais
Federação de Bem-Estar Animal, Potters Bar, Reino Unido, Welfare Potters Bar, Reino Unido, pp. 5–9.
87-96. Ewing, RD e Ewing, SK (1995) Review of the
Epstein, AN (1983) A neuropsicologia de efeitos da densidade de criação na sobrevivência de
comportamento de beber. Em: Satinoff, E. e idade adulta para o salmão do Pacífico. Peixes progressivos
Teitelbaum, P. (eds) Handbook on Behavioral Culturist 57, 1–25.
Neurobiologia. Plenum Press, Nova York e Fagen, R. (1981) Animal Play Behavior. Oxford
Londres. University Press, Nova Iorque.
Esslemont, RJ, Glencross, RG, Bryant, MJ e Fagen, RM (1976) Exercício, jogo e atividade física
Pope, GS (1980) Um estudo quantitativo de treinamento em animais. Perspectivas em Etologia 2,
comportamento ovulatório em bovinos (British Friesian 189-219.
novilhas). Etologia Animal Aplicada 6, 1–17. Fahmy, MH e Dufour, JJ (1976) Efeitos dos efeitos pós-
Esslemont, RJ e Kossaibati, MA (1997) estresse de desmame e manejo alimentar
Abate em 50 rebanhos leiteiros na Inglaterra. Veterinário retornar ao estro e características reprodutivas durante
Registro 140, 36–39. gravidez precoce em suínos. Produção Animal 23,
Estevez, I., Anderson, I.-L. e Naevdal, E. (2007) 103-110.
Tamanho de grupos, densidade e dinâmica social na fazenda FAOSTAT (2006) Estatísticas da Alimentação e
animais. Ciência do Comportamento Animal Aplicada Organização Agrícola das Nações Unidas .
103, 185-204. FAO, Roma.
EU SCAHAW (1996) Veterinária Científica da UE Favre, JY (1975) Comportement d'Ovins Gardés.
Comitê de Bem-Estar Animal, 'Relatório de Ministro da Agricultura École Nationale
o bem-estar da Comissão Europeia das galinhas poedeiras, Supérieure Agronomique de Montpellier, França.
Bruxelas. Fédération Équestre Internationale (1981)
EU SCAHAW (2001a) Comité Científico da UE sobre Identificação de Cavalos, 48. FEI, Paris.
Relatório sobre Saúde Animal e Bem-Estar Animal Federação de Veterinários da Europa (FVE) (2001)
o bem-estar do gado mantido para a produção de carne bovina . Transporte de animais vivos . Papel de posição FVE.
Comissão Europeia, Bruxelas. FVE, Bruxelas.
EU SCAHAW (2001b) O bem-estar dos animais mantidos Feldman, EC e Nelson, RW (2004) Canine and
para produção de peles . Comissão Europeia, Endocrinologia e Reprodução Felina. Saunders,
Bruxelas. St Louis, Missouri.
Referências 351
Page 362
Felton, DL e Felton, SY (1991) Inervação de Flower, FC e Weary, DM (2003) Os efeitos de

tecido linfático. In: Ader, R., Felten, DL e separação precoce na vaca leiteira e bezerro.
Cohen, N. (eds) Psychoneuroimmunology , 2a Animal Welfare 12, 339–348.
edn. Academic Press, San Diego, Califórnia, Fölsch, DW (1981) Das verhalten von legehennen
27-69. em unterschiedlichen haltungs systemen unter
Ferguson, JD (1988) Feeding for reproduction. No: berucksichtigung der aufsuchtmethoden. No:
Anais da Dairy Production Medical Fölsch, DW e Vestergaard, K. (eds) Das
Reunião Anual do Grupo de Educação Continuada. Verhalten von Huhnern. Tierhaltung 12.
Veterinary Learning System Co. Inc., Trenton, Birkhauser Verlag, Basileia, Suíça, pp. 9-114.
New Jersey, pp. 48–56.
Fölsch, DW e Huber, A. (1977)
Ferguson, MJ e Borgh, JA (2004) Gostar é para
Bewegungsaktivität und lautausserungen in
fazendo: os efeitos da busca de objetivos em
tagesrhythmus. KTBL Schrift 223, 99-114.
avaliação. Revista de Personalidade e Social
Fölsch, DW e Vestergaard, K. (1981) The
Biology 87, 557-572.
Comportamento de Fowl. Birkhauser Verlag, Basileia,
Ferguson, RA, Kieffer, JD e Tuffs, BL (1993)
Suíça.
Os efeitos do tamanho do corpo na base ácida e na
Fölsch, DW, Dolf, C., Ehrbar, H., Bleuler, T. e
estado metabólico no músculo branco do arco-íris
Teygeler, H. (1983) Etológico e econômico
truta antes e após o exercício exaustivo.
exame da carcaça aviária para fins comerciais
Journal of Experimental Biology 180, 195–207.
Ferlazzo, A. (1995) Animali reddito: indicadores bandos de postura. Revista Internacional de Estudos de
di benessere e 'linee guida' para o loro Problemas com Animais 4, 330-335.

aplicação no porto. Em: Conferência 'Gli Foote, RH (1978) Desempenho reprodutivo e
Indicadores científicos do Benessere Animale » , problemas nos rebanhos leiteiros de Nova York. Procurar
Brescia, Itália, 9 de maio de 1995. Agricultura ( Genebra, Nova York ) 8, 1.
Filion, LG, Willson, PJ, Bielefeldt-Ohmann, MA Forkman, B., Blokhuis, HJ, Broom, DM, Kaiser,
e Thomson RG (1984) O possível papel S., Koolhaas, JM, Levine, S., Mendl, M.,
de estresse na indução de pneumonia Plotsky, PM e Schedlowski, M. (2001) Key
pasteurelose. Canadian Journal of Comparative fontes de variabilidade no enfrentamento. Em: Vassoura,
Medicine 48, 268-274. DM (ed.) Lidar com o desafio: bem-estar em
Finzi, A., Margarit, R. e Calabrese, A. (1996) A Animais, incluindo seres humanos. Universidade de Dahlem
gaiola de dois andares para o bem-estar dos coelhos. Em: Processos Press, Berlim, pp. 249-270.
do 6º Congresso Mundial de Coelhos, Toulouse, Forkman, BA (2001) As galinhas domésticas têm
França, 9–12 de julho de 1996, pp. 423–424. representações declarativas. Cognição Animal
Fitzgerald, BM e Turner, DC (2000) Caça 3, 135-137.
comportamento de gatos domésticos e seu impacto sobre Forkman, BA (2002) Aprendizagem e Cognição. No:
populações de presas. Em: Turner, DC e Bateson, Jensen, P. (ed.) The Ethology of Domestic
P. (eds) O Gato Doméstico: a biologia de sua Animais. CAB International, Wallingford, Reino Unido,
Comportamento , 2ª edn. Universidade de Cambridge 51-64.
Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 153-175.
Forrester, RC (1979) Estado comportamental e
Fitzsimons, JT (1979) A fisiologia da sede
capacidade de resposta em pintinhos domésticos . Tese de doutorado,
e apetite de sódio. Monografias do
Universidade de Reading, Reino Unido.
Sociedade Fisiológica 35. Universidade de Cambridge
Forrester, RC (1980) Stereotypies and the
Press, Cambridge, Reino Unido.
regulação comportamental do estado motivacional.
Flecknell, P. (2001) Reconhecimento e avaliação de
Applied Animal Ethology 6, 386–387.
dor em animais. Em: Soulsby, Lord e Norton,
Foulkes, NS, Duval, G. e Sassone-Corsi, P.
D. (eds) Dor: sua natureza e gestão em
(1996) Indutibilidade adaptativa do CREM e
Homem e animais. Congresso Internacional e
memória transcricional de ritmos biológicos.
Simpósio Série 246, 63–68.
Fleming, RH, Whitehead, CC, Alvey, D., Gregory, Nature 381, 83-85.
NG e Wilkins, LJ (1994) Estrutura óssea e Fraser, AF (1968) Comportamento reprodutivo em
resistência à ruptura em galinhas poedeiras manejadas em diferentes Ungulados. Academic Press, Londres.
sistemas de criação. Ciência Avícola Britânica 35, Fraser, AF (1970) Algumas observações sobre equinos
651-662. estro. British Veterinary Journal 126, 656-657.
Page 363
Fraser, AF (1974) O comportamento de porcos em crescimento Freire, R., Appleby, MC e Hughes, BO (1996)
durante encontros sociais experimentais. 7) Efeitos da qualidade do ninho e outras dicas para
Ciência Agrícola 82, 147-163. exploração do comportamento pré-postura. Aplicado
Fraser, AF (1978a) Eine generalle überprüfung des Ciência do Comportamento Animal 48, 37–46.
Sexualverhaltens bei Nutztieren [Um general Friend, TH (2000) Desidratação, estresse e água
revisão do comportamento sexual no gado] consumo de cavalos durante longas distâncias
Anais do 1º Congresso Mundial de transporte comercial. Journal of Animal
Etologia Aplicada à Zootecnia 1, 507-512. Science 78, 2568-2580.
Fraser, AF (1978b) Testes em etologia aplicada. Friend, TH e Dellmeier, GR (1988) Comum
Etologia Animal Aplicada 4, 1–4. práticas e problemas relacionados a
Fraser, AF (1980a) A ontogênese do comportamento em Criação de bezerros: uma análise etológica. Aplicado
o potro. Etologia Animal Aplicada 6, 303. Animal Behavior Science 20, 47-62.
Fraser, AF (1980b) A avaliação de fatores vitais Amigo, TH, Dellmeier, GR e Gbur, EE (1985)
comportamento no potro recém-nascido. Em: Processos de Comparação de quatro métodos de bezerro
Congresso Internacional de Animais confinamento. I. Fisiologia . Journal of Animal
Produção , Madri, pp. 617–620. Science 60, 1095–1101.
Fraser, AF (1989) Pandiculação: o comparativo Fröhlich, EKF (1993) Bericht über die praktische
fenômeno do alongamento sistemático. Aplicado prüfung der schräggitterhaltungssysteme auf
Ciência do Comportamento Animal 23, 263–268. tiergerechtheit. Bundesamt für Veterinärwesen
Fraser, AF (1992) O comportamento do cavalo. ( BVET ), Liebefeld, Alemanha, pp. 1-45.
CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Gaillard, R.-C. e Al-Damluji, S. (1987) Stress and
Fraser, AF (2003) Humane Horse Care. canadense eixo hipófise-adrenal. Clínica de Ballière
Farm Animal Trust, Barrie, Ontário, Canadá.
Endocrinology and Metabolism 1, 319–354.
Fraser, AF e Brownlee, A. (1974) Veterinária
Galef, BG Jr (1996) Influências sociais na alimentação
etologia e doença da grama em cavalos. Veterinário
preferências e comportamentos alimentares de verterbrates.
Science 95, 448.
In: Capaldi, ED (ed.) Por que comemos o que comemos:
Fraser, D. (1974) A vocalização e outras
a psicologia da alimentação . American Psychological
comportamento de porcos em crescimento em um teste de campo aberto.
Association, Washington, DC, pp. 207–231.
Etologia Animal Aplicada 1, 3–16.
Galindo, F., Broom, DM e Jackson, PGG
Fraser, D. (1975) O efeito da palha sobre a
(2000) Uma nota sobre possível ligação entre
comportamento de porcas em barracas de corda. Animal
comportamento e ocorrência de claudicação em
Produção 21, 59-68.
vacas leiteiras. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
Fraser, D. e Matthews, LR (1997) Preferência
e teste de motivação. Em: Appleby, MC 67, 335-341.
Garcia, J., Ervin, FR e Koelling, RA (1966)
e Hughes, BO (eds) Bem-Estar Animal. TÁXI
Aprendendo com atraso prolongado de reforço.
International, Wallingford, Reino Unido, pp. 159-173.
Psychonomic Science 5, 121–122.
Fraser, D., Thompson, BK, Ferguson, DK e
Garcia, J., Ervin, FR, York, CH e Koelling,
Darroch, RL (1979) A "ordem das tetas" da amamentação
RA (1967) Condicionamento com vitamina atrasada
porcos 3. Relação com a concorrência em ninhadas.
injeção. Science, Nova Iorque 155, 716–718.
Journal of Agricultural Science Cambridge 92,
257-261. Geary, N. (1994) Glucagon e controle da refeição
Tamanho. Em: Legg, CR e Booth, D. (eds) Apetite:
Fraser, D., Phillips, PA e Thompson, BK
(1988) Teste inicial de uma caixa de partos com Bases neurais e comportamentais . Oxford
lados inclinados para dentro. Produção Pecuária University Press, Oxford, Reino Unido, pp. 164–197.
Science 20, 249–256. Gibbs, DM (1986a) Dissociação de ocitocina,
Estratégias de Freeland, WJ e Janzen, DH (1974) secreção de vasopressina e corticotropina durante
em herbivoria por mamíferos: o papel das plantas diferentes tipos de estresse. Life Science 35, 487–491.
compostos secundários. Naturalista americano Gibbs, DM (1986b) Vasopressina e ocitocina:
108, 269-89. moduladores hipotalâmicos da resposta ao estresse:
Freeman, BM, Kettlewell, PJ, Manning, AGC Reveja. Psychoneuroendocrinology 11, 131–140.
and Berry, PS (1984) Estresse de transporte Gibson, SW, Innes, J. e Hughes, BO (1985)
para frangos de corte. Veterinary Science 114, 286–287. Comportamento de agregação de aves em postura
Referências 353
Page 364
palheiro coberto. In: Wegner, RM (ed.) Segundo Gotz, M. e Troxler, J. (1993) Farrowing and
Simpósio Europeu sobre Bem-Estar das Aves, Celle, enfermagem no grupo. Em: Collins, E. e Boon,
Alemanha. Associação Mundial de Ciência das Aves, C. (eds) Pecuária Ambiente IV. americano
Beekbergen, Holanda, pp. 296–298. Society of Agricultural Engineers, São José,
Gillis, S., Crabtree, GR e Smith, KA (1979) Michigan, pp. 159-166.
Inibição da célula T induzida por glicocorticóide Graf, BP (1984) Der einfluss unterschiedlicher
fator de crescimento. I. O efeito na ação induzida por mitogênio laufstall systeme auf verhaltensmerkmale
linfócito proliferação. Diário do von mastochsen . Doktor dissertation der
Eidgenossischen Technischen Hoschschule,
Immunology 123, 1624-1631.
Zurique, Suíça.
Giraldeau, L.-A. e Caraco, T. (2000) Social
Grafen, A. (1984) Seleção natural, grupo
Teoria de Forrageamento. Princeton University Press,
seleção e seleção de parentes. Em: Krebs, JR e
Princeton, Nova Jersey.
Davies, NB (eds) Ecologia Comportamental, 2
Gloor, P. e Dolf, G. (1985) Galtsauenhaltung
edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido, pp. 62–84.
einzeln oder in gruppen? Schrift der
Grandin, T. (1978) Projeto de lairage, quintal e raça
Eidgenossischen Forschung für Betriebswirtschaft
sistemas de manejo de gado em matadouros, leilões,
e Landtechnik FAT. Tanikon, Suíça.
fazendas, calhas de contenção e cubas de imersão. No:
Gluckman, PD, Hanson, MA, Spencer, HG e 1º Congresso Mundial de Etologia Aplicado à
Bateson, P. (2005) Influências ambientais Zootechnics , Madrid, pp. 37–52.
durante o desenvolvimento e suas conseqüências posteriores Grandin, T. (1980) Observações do comportamento do gado
para saúde e doença: implicações para o aplicada ao projeto de instalações de manejo de gado.
interpretação de estudos empíricos. Procedimentos de Applied Animal Ethology 6, 19–31.
Sociedade Real B: Ciências Biológicas 272, Grandin, T. (1982) Estudos de comportamento de porcos aplicados a
671-677. concepção de instalações de abate. Etologia Animal Aplicada
Goddard, ME e Beilharz, RG (1982) Genética 9, 141-151.
ambientais e ambientais que afetam a Grandin , T. (2000) Pecuária Manipulação e
adequação dos cães como cães-guia para cegos. Transport , 2nd edn. CAB International,
Genética Teórica e Aplicada 62, 97-102. Wallingford, Reino Unido, pp. 43–61.
Gonyou, HW, Hemsworth, PH e Barnett, JL Grandin, T. (ed.) (2007) Manejo de gado
(1986) Efeitos de interações freqüentes com and Transport , 3ª ed. CAB International,
humanos em porcos em crescimento. Animal Aplicado Wallingford, Reino Unido.
Science Behavior 16, 269–278. Green, LE, Lewis, K., Kimpton, A. e Nicol, CJ.
Gonyou, HW e Stricklin, WR (1981) Comer (2000) Estudo transversal da prevalência
de bicadas de penas em galinhas poedeiras em alternativa
comportamento de grupos de bovinos de corte alimentados a partir de um único
sistemas e suas associações com a gerência
baia ou calha. Etologia Animal Aplicada 7,
e doença. Registro Veterinário 147, 233–238.
123-133.
Green, P. e Tong, JMJ (1988) Intestino delgado
Gonyou, HW e Stricklin, WR (1998) Efeitos de
obstrução associada à queda de madeira em
subsídio de área útil e tamanho do grupo no
cavalos. Registro Veterinário 123, 196–198.
produtividade de porcos em crescimento / acabamento. Diário
Greenough, PR e Weaver, AD (1996) O acto de coxear
of Animal Science 76, 1326–1330.
em Cattle , 3rd edn. Saunders, Filadélfia,
Gonyou, HW, Christopherson, RG e Young,
Pensilvânia.
BA (1979) Efeitos da temperatura fria e
condição de inverno em alguns aspectos do comportamento Greenough, relações
Esslemont, públicas,FA
RJ e Galindo, tecelão,
(eds) ANÚNCIO,
(1997) vassoura, DM,
de gado em confinamento. Etologia Animal Aplicada 5, Conceitos básicos de claudicação bovina. Em: Lameness
113-124. em Cattle , 3rd edn. WB Saunders, Filadélfia,
Goodship, AE e Birch, HL (2001) Exercício Pensilvânia.
efeitos sobre as questões esqueléticas. Em: Back, W. e Gregory, NG (1998) Mecanismos fisiológicos
Clayton, HM (eds) Locomoção Equina. WB causando comportamento de doença e sofrimento em
Saunders, Londres, pp. 227-250. animais doentes. Animal Welfare 7, 293–305.
Goodyer, IM (ed.) (2001) A criança deprimida Gregory, NG (2004) Doença e doença. No:
e Adolescente, 2ª ed. Universidade de Cambridge Fisiologia e Comportamento do Sofrimento Animal .
Press, Cambridge, Reino Unido. Blackwell, Oxford.
Page 365
Gregory, NG e Wilkins, LJ (1989) Broken Groth, W. (1978) Tierschutz und verhaltensbezogene
ossos em aves domésticas: manuseio e processamento gesichtspunkte der kalbermast. Tierzuchter 10,
danos no final das galinhas da bateria. Aves de capoeira britânicas 419-422.
Science 30, 555–562. Guhl, AM (1968) Inércia social e estabilidade social
Gregory, NG e Wilkins, LJ (1992) Esquelético em galinhas. Animal Behavior 16, 219-232.
danos e defeitos ósseos durante a captura e Guillemin, R., Vargo, T., Rossier, J., Minick, S.,
em processamento. Em: Biologia Óssea e Esquelética Ling, N., Rivier, C., Vale, W. e Bloom, F.
Distúrbios em aves domésticas. 23a Ciência Avícola (1977) -endorfina e adrenocorticotrofina
Simpósio. Associação Mundial de Ciência das Aves, são secretados concomitantemente pela hipófise
Edimburgo, Reino Unido. glândula. Science, Nova Iorque 197, 1367–1369.
Gregory, NG e Wilkins, LJ (1996) Efeito da idade Fatores de Guise, HJ e Penny, RHC (2007)
na força óssea e na prevalência de fraturas influenciando o bem-estar e carcaça e carne
ossos em galinhas poedeiras. Nova Zelândia qualidade dos porcos. I. Os efeitos do estoque em
Jornal Veterinário 44, 31–32. transporte e uso de aguilhões elétricos. Animal
Gregory, NG, Wilkins, LJ, Eleperuma, SD, Production , 49, 517-521.
Ballantyne, AJ e Overfield, ND (1990) Gunn, D. e Morton, DB (1994) O comportamento
Ossos quebrados em aves domésticas: efeito de de laboratório de gaiola simples e alojado em grupo
coelhos. In: Anais da 5ª FELASA
sistema de criação e método de exposição solar
Simpósio: Bem-Estar e Ciência , 1993 , pp.
galinhas leigas. British Poultry Science 31, 59–69.
80-84.
Gregory, NG, Wilkins, LJ, Kestin, SC, Belyavin,
Gunn, D. e Morton, DB (1995) Inventário de
CG e Alvey, DM (1991) Efeito da criação
comportamento de coelhos brancos da Nova Zelândia
sistema ósseo quebrado e força óssea em
gaiolas de laboratório. Comportamento Animal Aplicado
galinhas. Registro Veterinário 128, 397–399.
Science 45, 277–292.
Greif, G. (1982) Investigações básicas sobre a
Gunnarsson, S., Keeling, LJ e Svedberg, J.
construção de pisos de ripas de concreto para
(1999) Efeito dos fatores de criação no
porcos de engorda, com especial atenção às mudanças de
prevalência de ovos no chão, canibalismo cloacal
os membros devido ao transporte do corpo. Tese, Universidade
bicando penas em bandos comerciais de
de Giessen, Alemanha.
galinhas poedeiras alojadas a granel. Aves de capoeira britânicas
Griffin, JFT (1989) Estresse e imunidade: um
Science 40, 12-18.
conceito unificador. Imunologia Veterinária e
Guy, JH, Rowlinson, P., Chadwick, JP e Ellis,
Immunopathology 20, 263-312.
M. (2002) Comportamento de dois genótipos de
Gross, WB (1962) Hemoculturas, hemogramas e porco em crescimento e terminação em três habitações diferentes
registros de temperatura de forma experimental
sistemas. Ciência Aplicada ao Comportamento Animal 75,
produziu 'doença do saco aéreo' e complicações 193-206.
Escherichia coli infecção de galinhas. Aves de capoeira Gwinner, E. (1996) Relógios circulares em aves
Science 41, 691–700. pré-produção e migração. Ibis 138, 47-63.
Gross, WB e Colmano, G. (1965) O efeito de Hagen, K. e Broom, DM (2003)
isolamento social sobre a resistência a algumas doenças infecciosas discriminação entre membros familiares do rebanho
doenças. Poultry Science 48, 515-520. em um experimento de aprendizado. Animal Aplicado
Gross, WB e Colmano, G. (1969) O efeito de Science Behavior 82, 13–28.
isolamento social sobre a resistência a algumas doenças infecciosas Hagen, K. e Broom, DM (2004) Emocional
doenças. Aves Ciência 48, 514-520. reações à aprendizagem em bovinos. Animal Aplicado
Gross, WB e Siegel PB (1975) Resposta imune Science Behavior 85, 203-213.
para Escherichia coli. American Journal of Håkansson, J., Brett, C. e Jensen, P. (2007)
Pesquisa Veterinária 36, 568-571. Diferenças comportamentais entre dois cativos
Gross, WB e Siegel, PB (1965) O efeito de populações de aves da selva vermelha ( Gallus gallus )
estresse social na resistência à infecção por com diferentes antecedentes genéticos criados sob
Escherichia coli ou Mycoplasma gallisepticum . condições idênticas. Comportamento Animal Aplicado
Poultry Science 44, 998–1001. Science 102, 24-38.
Gross, BM e Siegel, PB (1981) A longo prazo Hall, SJG (1983) Comportamento de pastejo de
exposição de galinhas a três níveis de Gado de Chillingham. Etologia Animal Aplicada
estresse. Avian Diseases 25, 312-325. 11, 71.
Referências 355
Page 366
Hall, SJG (1989) gado de Chillingham: social e Hansen, RS (1976) Nervosismo na histeria de
comportamento de manutenção em um ungulado que galinhas maduras. Ciência Avícola 55,
raças durante todo o ano. Comportamento animal 39, 531-543.
215-225. Hansen, SW (1996) Seleção para traços comportamentais
Hall, SJG e Bradshaw, RH (1998) Bem-Estar em vison fazenda. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
aspectos do transporte rodoviário de ovinos e suínos. 49 (2), 137-148.
Journal of Applied Animal Welfare Science 1, Hansen, SW (1998) O ambiente da gaiola do
235-254. vison agrícola - significado para o bem-estar. Scientifur
Hall, SJG e Clutton-Brock, J. (1995) Dois 22 (3), 179-185.
Cem anos de criação de gado britânico. Hansen, SW, Malmkvist, J., Palma, R. e
Livros de papelaria, Londres. Damgaard, BM (2007) Faça gaiolas duplas e
Salão, SJG, Kirkpatrick, SM e Broom, DM acesso a materiais ocupacionais melhoram a
(1998) Respostas comportamentais e fisiológicas bem-estar do leite cultivado? Bem-Estar Animal 16,
ovinos de raças diferentes a suplementos 64-76.
alimentação, mistura social e domesticação, no contexto Harborne, JB (1982) Introdução ao Ecológico
do transporte. Animal Science 67, 475-483. Bioquímica , 2ª ed. Academic Press, Londres.
Hall, SJG, Schmidt, B. e Broom, DM (1997) Harlow, HF (1969) Afetuoso companheiro de idade ou de pares
Comportamento alimentar e ingestão de alimentos e sistema. Avanços no estudo do comportamento 2,
água por ovelha após um período de privação 333-383.
com duração de 14h. Animal Science 64, 105-110. Harlow, HF e Harlow, MK (1965).
Hall, SL (1998) Jogo de objetos por animais adultos. No: sistemas afetivos. Em: Schrier, AM, Harlow,
Bekoff, M. e Byers, JA (eds) Brincadeiras com animais: HF e Stollnitz, F. (eds) Comportamento de
Evolucionário, Comparativo e Ecológico Primatas não humanos, vol. 2. Imprensa Acadêmica,
Perspectivas. Cambridge University Press, Nova york.
Cambridge, Reino Unido, pp. 45–60. Harri, M., Mononen, J., Kasanen, S. e Ahola, L.
Hamilton, WD (1964a) A evolução genética de (1995) Escolha entre tipo de piso e nível de piso
comportamento social I. Revista de Teoria em raposas de prata cultivadas. Em: Rutter, SM, Rushen,
Biology 7, 1-16. J., Randle, HD e Eddison, JC (orgs)
Hamilton, WD (1964b) A evolução genética de Anais do 29º Congresso Internacional
comportamento social II. Revista de Teoria da sociedade internacional para aplicações
Biology 7, 17–32. Etology , Exeter, Reino Unido, 3–5 de agosto, Universidades
Hamilton, WD e Zuk, M. (1984) Hereditário verdadeiro Federação para o Bem-Estar Animal, Potters Bar, Reino Unido,
fitness e pássaros brilhantes: um papel para os parasitas? 171-172.
Science , New York, 218, 384-387. Harri, M., Plyusnina, I., Ahola, L., Mononen, J. e
Hammell, KL, Metz, JHM e Mekking, P. Rekila, T. (1997) Domesticação acelerada em
(1988) Comportamento de sucção de bezerros leiteiros alimentados raposas de prata usando seleção artificial. No:
leite ad libitum por balde ou tetina. Aplicado Hemsworth, PH, Spinka, M. e Kost'ál, L.
Ciência do Comportamento Animal 20, 275–285. (eds) Anais da 31ª Internacional
Hänninen, L., Rushen, J. e De Passille, AM Congresso do ISAE (Sociedade Internacional para
(2005) O efeito do tipo de piso e das condições sociais Etologia Aplicada) , Praga, República Tcheca,
agrupamento do restante e crescimento de bezerros leiteiros. 13–16 agosto, Instituto de Pesquisa em Animais
Ciência Comportamental Animal Aplicada 91, Produção, Praga, p.73.
193-204. Harris, JA, Hillerton, JE e Morant, SV (1987)
Hansen, I., Christiansen, F., Hansen, HS, Efeito sobre a produção de leite de controle de mofo
Braastad, B. e Bakken, M. (2001) Variação no moscas, e reduzindo o comportamento de prevenção de moscas,
respostas comportamentais das ovelhas para uso de brincos de fenvalerato durante a seca
estímulos relacionados ao predador. Animal Aplicado período. Journal of Dairy Research 54, 165–171.
Science Behavior 70, 227-237. Hart, BL (1985) Comportamento de Animais Domésticos.
Hansen, LL e Vestergaard, K. (1984) Tethered WH Freeman and Co., Nova Iorque.
porcas soltas: observações etológicas e Hart, BL (1988) Bases biológicas do comportamento
medidas de produtividade. Annales de Recherches de animais doentes. Neurociência Biobehavioural
Vétérinaires 15, 245–256. Review 12, 123–137.
Page 367
Hart, BL (1990) Adaptações comportamentais a Heil, G., Simianer, H. e Dempfle, L. (1990)

patógenos e parasitas: cinco estratégias. Poultry Science 69, 1231–1235.
Revisão de Neurociência Biobehavioural 14 Heinrich, B. (1989) Ravens in Winter . Summit,
273-294. Nova york.
Hartsock, TG e Graves, HB (1976) Neonatal Held, S., Baumgartner, J., Kilbride, A., Byrne, RW
mortalidade relacionada ao comportamento e nutrição em e Mendl, M. (2005) Comportamento de forrageamento em
suínos domésticos. Journal of Animal Science 42, porcos domésticos ( Sus scrofa ): recordação e
235-241. priorizando locais de alimentos de valor diferente. Animal
Haskell, M., Coerse, NCA e Forkman, B. Cognição 8, 114–121.
(2000) Agressão induzida pela frustração no Held, S., Mendl, M., Devereux, C. e Byrne, RW
galinha doméstica: o efeito de impedir o acesso a (2001) Comportamento de porcos domésticos em um visual
comida e água em respostas agressivas e tarefa de tomada de perspectiva. Comportamento 138,
tendências subseqüentes da abordagem. Comportamento 1337–1354.
137, 531-546. Hemsworth, PH e Barnett, JL (1987) Human-
Havenstein, GB, Ferket, PR, Scheideler, SE e interações com animais. Em: As Clínicas Veterinárias de
Larson, BT (1994) Poultry Science 73, América do Norte 3, 2, Comportamento com animais de fazenda.
1785-1794. Saunders, Filadélfia, Pensilvânia, pp.
Hawkins, D. (2005) Biomedição: 339-356.
em pé, analisando e comunicando dados Hemsworth, PH e Beilharz, RG (1979) The
em Biosciences , Oxford University Press, influência do contato físico restrito com porcos
Oxford, Reino Unido. durante a criação do comportamento sexual do
Hay, M., Vulin, A., Genin, S., Sales, P. e Prunier, A. porco doméstico masculino. Produção Animal 29,
(2003) Avaliação da dor induzida por castraton em 311-314.
leitões: respostas comportamentais e fisiológicas Hemsworth, PH e Coleman, GJ (1998)
nos 5 dias subsequentes. Animal Aplicado Interação Humano-Gado: o Stockperson
Science Behavior 82, 201–218 e a produtividade e bem-estar de forma intensiva
Haynes, LW e Timms, RJ (1987). Animais de criação. CAB International, Wallingford,
liberação induzida de pituitária -endorfina pode ser REINO UNIDO.
mediada pela ativação da defesa do tronco cerebral Hemsworth, PH, Barnett, JL e Hanson, C.
áreas. International Journal of Tissue Reactions (1981b) A influência do manuseio por humanos
9, 55-59. sobre o comportamento, crescimento e corticosteróides em
Hediger, H. (1934) Uber bewegungstereotypien porcos juvenis. Hormônios e Comportamento
bein gehaltenen tieren. Revue Suisse de Zoologie 15, 396- 403.
41, 349-356. Hemsworth, PH, Barnett, JL e Hansen, C.
Hediger, H. (1941) Biologische Gestzmassigkeiten (1986a) A influência do contato precoce com
im Verhalten von Wirbeltieren . Mittels humanos e respostas comportamentais subsequentes
Naturforschung Geselschaft, Berna, Suíça. de porcos para humanos. Comportamento Animal Aplicado
Hediger, H. (1950) Animais selvagens em cativeiro. Science 15, 55-63.
Butterworths, Londres. Hemsworth, PH, Barnett, JL e Hansen, C.
Hediger, H. (1955) Estudos da Psicologia e (1986b) A influência do manuseio por seres humanos sobre
Comportamento de Animais Cativos em Zoológicos e o comportamento, reprodução e corticosteróides
Circo. Butterworth, Londres. de porcos machos e fêmeas. Animal Aplicado
Hediger, H. (1955) Estudos da Psicologia e Ciência do Comportamento 15, 303-314.
Comportamento de Animais Cativos em Zoológicos e Hemsworth, PH, Beilharz, RG e Brown, WJ
Circo. Butterworth, Londres. (1978a) A importância do cortejo
Hediger, H. (1963) A evolução do território comportamento do javali no sucesso dos recursos naturais
comportamento. In: Washburn, SL (ed.) The Social e acasalamentos artificiais. Etologia Animal Aplicada
Vida do Homem Primitivo. Methuen, Londres. 4, 341-347.
Heffner, HE e Heffner, RS (1992) Auditivo Hemsworth, PH, Brand, A. e Willens, PJ
Percepção. In: Phillips, C. e Piggins, D. (eds) (1981a) A resposta comportamental das porcas à
Animais de fazenda e meio ambiente. TÁXI presença de seres humanos e sua produtividade.
International, Wallingford, Reino Unido, pp. 159-184. Ciência dos Produtos para Animais 8, 67–74.
Referências 357
Page 368
Hemsworth, PH, Findlay, JK e Beilharz, RG Hillerton, JE, Morant, SV e Harris, JA

(1978b) A importância do contato físico (1986) Controle de Muscidae em bovinos por
com outros porcos durante a educação sexual Tags de orelha StockGuard, o comportamento dessas moscas
comportamento do porco doméstico masculino. Animal no gado e o efeito no deslocamento das moscas
Produção 27, 201-207. comportamento. Entomologia Experimentalia
Hemsworth, PH, Salden, NTCJ e Hooger- Applicada 41, 213-218.
brugge, A. (1982) A influência do pós- Hinde, RA (1970) Comportamento animal: uma síntese
ambiente social de desmame no desmame de de Etologia e Psicologia Comparada , 2ª
intervalo de acasalamento da porca. Produção Animal edn. McGraw Hill, Nova Iorque.
35, 41-48. Hinde, RA, Thorpe, WH e Vince, MA (1956)
Hemsworth, PH, Winfield, CG e Mullaney, As seguintes respostas de galeirões jovens e
PG (1976) Um estudo sobre o desenvolvimento da galinhas-d'água. Comportamento 9, 214-242.
ordem de tetos em leitões. Etologia Animal Aplicada Hirt, H., Frohlich, E. e Oester, H. (1995) Leg
2, 225-233. fraqueza nos perus de engorda [em alemão].
Herbert, DM e McFetridge, RJ (1978) Em Aktuelle Arbeiten zur Artgemässen Tierhaltung
Imobilização Química da América do Norte 373, 178-188.
Jogo Mamíferos. Alberta Department of Hocking, P. (1993) Bem-estar dos perus. Em: Savory,
Recreação, Parques e vida selvagem, Edmonton, CJ e Hughes, BO (eds) Processo da
Canadá, pp. 44–47. Quarto Simpósio Europeu de Aves de Capoeira
Herrnstein, RJ (1977) A evolução da Welfare , Edimburgo, Reino Unido, 18–21 de setembro.
comportamentalismo. American Psychology 32, UFAW, Potters Bar, Reino Unido, pp. 125–138.
593-603. Hocking, PM (2004) Medindo e auditando o
Hester, PY, Cassens, DL e Bryan, TA (1997) bem-estar dos criadores de frangos. Em: Semanas, C. e
A aplicabilidade do resíduo de aglomerado como Butterworth, A. (eds) Medição e Auditoria
material de cama para perus machos. Ciência Avícola Bem-estar de frangos de corte. CAB International, Wallingford,
76, 248–255. Reino Unido, pp. 19–35.
Hester, PY, Sutton, AL e Elkin, RG (1987) Hocking, PM, Bernard, R. e Wess, TJ (1998).
Efeito da intensidade da luz, da fonte e da cama Desenvolvimento comparativo de antirochanteris
manejo da incidência de perna doença em perus machos e fêmeas de
anormalidades e desempenho de perus machos. linha tradicional e uma linha de sire contemporânea
Poultry Science 66, 666-675. ad libitum ou quantidades restritas de alimentos.
Hetts, S. e Estep, DQ (1994) Behavior Pesquisa em Ciência Veterinária 65, 29–32.
gestão: prevenção de eliminação e Hoekstra, J., van der Lugt, AW, van der Werf,
problemas de comportamento destrutivo. Veterinário JHJ e Ouweltjes, W. (1994) Genetic and
Fórum 11, 60–61. parâmetros fenotípicos para produção de leite e
Higgs, ARB, Norris, RT e Richards, RB características de fertilidade em bovinos leiteiros com alta classificação.
(1993) Epidemiologia da salmonelose na vida Ciência da Produção Animal 40, 225-232.
indústria de exportação de ovinos. Australian Veterinary Hogan, JA (2005) Motivação. Em: Bolhuis, JJ
Jornal 70, 330-335. e Giraldeau, LA (eds) O comportamento de
Hillerton, JE (2004) Mastite de verão. No: Animais. Blackwell, Malden, Maryland,
Andrews, AH, Blowey, RW, Boyd, H. e 41-70.
Eddy, RG (eds) Medicina Bovina: Doenças e Hogan, JA e Roper, TJ (1978) Uma comparação
Criação de gado. Blackwell, Oxford, Reino Unido, das propriedades de diferentes reforços.
337-340. Estudos Avançados em Comportamento 8, 155–255.
Hillerton, JE, Bramley, AJ e Broom, DM Holland, PC e Straub, JJ (1979) Diferencial
(1983) Hydrotaea irritans e mastite de verão efeitos de duas maneiras de desvalorizar o
em bezerros. Registro Veterinário 113, 88. estímulo incondicionado após apetite pavloviano
Hillerton, JE, Bramley, AJ e Broom, DM condicionamento Jornal de Experimental
(1984) A distribuição de cinco espécies de moscas Psicologia: processos de comportamento animal 5,
(Diptera: Muscidae) sobre os corpos de laticínios 65-78.
novilhas na Inglaterra. Boletim de Entomologia Holm, L., Jensen, MB e Jeppesen, LL (2002).
Pesquisa 74, 113. Motivação dos bezerros para acesso a dois diferentes
Page 369
tipos de contato social medidos pelo operante Hüber, A. e Fölsch, DW (1978) Akustiche
condicionamento. Ciência do Comportamento Animal Aplicada Ethogramme von huhnern: die auswirkung
79, 175-194. verschiedener haltungs systeme. Nível 5.
Holmes, JC e Bethel, WM (1972) Modificação Birkhauser Verlag, Basileia, Suíça.
do comportamento intermediário do hospedeiro por parasitas. No: Hubrecht, RC (1993) Uma comparação de
Canning, EV e Wright, CA . (eds) Comportamental métodos de enriquecimento ambiental e para
Aspectos da transmissão de parasitas . Academic Press, cães alojados em laboratório. Animal Aplicado
Londres, pp. 123-149. Science Behavior 37, 345-361.
Holmes, RJ (1980) Comportamento normal de Hudson, SJ e Mullord, MM (1977)
suas variações. In: Morrow, DA (ed.) Atual Investigação do vínculo materno em laticínios
Terapia em Theriogenology. WB Saunders, gado. Applied Animal Ethology 3, 271–276.
Filadélfia, Pensilvânia, pp. 931–936. Hughes, BO (1971) Alimentação alelomimética no
Horn, T., Marx, G. e von Borell, E. (1999) aves domésticas. British Poultry Science 12, 359.
Comportamento de leitões durante a castração com e Hughes, BO (1975) Preferência espacial no
sem anestesia local. Deutsche Tierärztliche doméstico. British Veterinary Journal 131,
Wochenschrifte 106, 271–274. 560-564.
Horrell, RI e Bennett, J. (1981) Disruption of Hughes, BO (1976) Decisões de preferência de
preferências de tetos e retardo de crescimento
galinhas domésticas para pisos de arame ou cama. Aplicado
após cruzamento de porcos com uma semana de idade.
Produção Animal 33, 99-106.
Hughes, BO (1980) Comportamento da galinha em
Horrell, RI e Hodgson, J. (1985) Mutual
ambientes diferentes. Regulação Animal
reconhecimento entre as porcas e suas ninhadas. No:
Estudos, 3, 65–71.
Unshelm, J., van Putten, G. e Zeeb, K. (eds)
Hughes, BO (1981) Headshaking em aves. No:
Etologia Aplicada em Animais de Fazenda. KTBL,
Anais do Primeiro Simpósio Europeu
Davmstadt, Alemanha, pp. 108–112.
de aves domésticas , Koge, Dinamarca. Mundo
Horwitz, DF (2002) Casa suja por gatos. No:
Associação de Ciência das Aves, Beekbergen, The
Horwitz, DF, Mills, DS e Heath, S. (eds)
Países Baixos.
Manual BSAVA de comportamento canino e felino
Hughes, BO e Appleby, MC (1989) Aumentam
Medicamento. Veterinário de pequenos animais britânico
resistência óssea de galinhas poedeiras gastas alojadas em
Association, Quedgeley, Reino Unido, pp. 97-108.
gaiolas modificadas com poleiros. Ciência Veterinária
Houpt, KA (1981) Problemas de comportamento equino em
124, 483-484.
relação à gestão humana. Internacional
Revista para o Estudo da Produção Animal 2, Hughes, BO e Black, AJ (1973)
preferência de galinhas domésticas por diferentes tipos
329-336.
Houpt, KA (1984) Tratamento da agressão em do compartimento da bateria. Ciência Avícola Britânica 14,
cavalos. Prática Equina 6 (6), 8–10. 615-619.
Houpt, KA e Hintz, HF (1983). Alguns efeitos de Hughes, BO e Black, AJ (1974) O efeito de
privação materna no comportamento de manutenção, fatores ambientais da atividade, selecionados
relações espaciais e respostas às padrões de comportamento e 'medo' de aves em gaiolas
novidade mental em potros. Animal Aplicado e canetas. British Poultry Science 15, 375-380.
Ethology 9, 221-230. Hughes, BO e Duncan, IJH (1988a)
Houpt, KA e Wolski, T. (1982) Doméstica Necessidades comportamentais: elas podem ser explicadas em
Comportamento animal para veterinários e animais termos de modelos motivacionais? Animal Aplicado
Cientistas. Imprensa da Universidade Estadual de Iowa, Ames, Ciência do Comportamento 20, 352–355.
Iowa. Hughes, BO e Duncan, IJH (1988b).
Hsia, LC e Wood-Gush, DGM (1984) Social noção de 'necessidade' etológica, modelos de
facilitação no comportamento alimentar de porcos e motivação e bem-estar animal. Animal
o efeito de classificação. Etologia Animal Aplicada 11, Comportamento 36, 1696-1707.
265-270. Hughes, BO e Wood-Gush., DGM (1971) A
Hsia, LC e Wood-Gush, DGM (1982) O apetite específico por cálcio em aves domésticas.
relação entre facilitação social e Animal Behavior 19, 490–499.
comportamento alimentar em porcos. Animal Aplicado Huls, WI, Brooks, DI e Bean-Knudsen, D.
Ethology 8, 410. (1991) Resposta do adulto branco da Nova Zelândia
Referências 359
Page 370
coelhos para objetos de enriquecimento e habitação emparelhada. Jackson, C. (2003) Peixe de laboratório: impactos da dor
Laboratory Animal Science 41 (6), 609-612. e estresse no bem-estar. Tópicos Contemporâneos
Humphrey, NK (1976) A função social de 42, 62-73.
intelecto. In: Bateson, PPG e Hinde, RA Jagoe, A. e Serpell, J. (1996) Características do proprietário
(eds) Pontos crescentes em etologia. Cambridge e interações e a prevalência de caninos
University Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 303-317. problemas de comportamento. Comportamento Animal Aplicado
Humphrey, T. (1970) Função do sistema nervoso Science 47, 31-42.
sistema durante a vida pré-natal. Em: Fisiologia do Jansen, GA e Greene, NM (1970) Morfina
Período Perinatal, 2. Appleton-Century-Crofts, metabolismo e tolerância à morfina em peixes dourados.
Nova York, capítulo 12. Anestesiologia 32, 231–235.
Hunter, EJ, Vassoura, DM, Edwards, SA e Sibly Jensen, AH, Yen, JT, Gehring, MM, Baker,
RM (1988) Hierarquia social e acesso de alimentadores em DH, Becker, DE e Harmon, BG (1970)
um grupo de 20 porcas usando um computador controlado Efeitos da restrição e gerenciamento de espaço sobre
alimentador. Produção Animal 47, 139-148. resposta pré e pós-púbere de suínos fêmeas.
Hunter, EJ, Jones, TA, Guise, HJ, Penny, Journal of Animal Science 31, 745-750.
RHC e Hoste, S. (2001) A relação
Jensen, MB (2003) Os efeitos do método de alimentação,
entre morder a cauda em porcos, procedimento de atracação subsídio de leite e fatores sociais no leite
e outras práticas de gerenciamento. Veterinário
comportamento alimentar e sucção cruzada em grupo
Jornal 161, 72–79.
bezerros alojados. Comportamento Animal Aplicado
Huntingford, FA, Adams, C., Braithwaite, VA,
Science 80, 191-206.
Kadri, S., Pottinger, TG, Dandoe, P. e
Jensen, MB, Vestergaard, KS e Krohn, CC
Turnbull, JF (2006) Questões atuais em peixes
(1998) O comportamento lúdico em bezerros domésticos mantidos em
bem-estar. Journal of Fish Biology 68, 332-372.
canetas: o efeito do contato social e do espaço
Hurnick, JF, King, GJ e Robertson, HA
mesada. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
(1975) Oestrus e comportamento
vacas holandesas relacionado
pós-parto. Animal Aplicado em 56, 97-108.
Jensen, P. (1979) Sinsuggors beteendemonster
Etologia 2, 55.
sob tre olika upstallnings forhallanden - pt
Hutson, GD (1984) Comportamento de espaçamento de ovinos em
estudo piloto. Instituições para Husdjurshygien
canetas. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 12,
med Horslarskalan. Relatório 1. Sveriges
111-119.
Lantbruksuniversitet, Uppsala, Suécia, 1–40.
Hutson, GD (1989) Testes operativos de acesso a
Jensen, P. (1980) Um etograma de interação social
terra como reforço para leitões desmamados.
Produção Animal 48, 561–569. padrões em porcas secas alojadas em grupo. Aplicado
Immelmann, K. (1972) Sexual e outros a longo prazo Animal Ethology 6, 341-350.
aspectos da impressão em aves e outras espécies. Jensen, P. (1981) Fixeringens efeito pa sinsuggors
Avanços no estudo do comportamento 4, 147-174. beteende. Svensk Veterinartidning 33, 73–78.
Irwin, M. (2001) São estresse e depressão Jensen, P. (1982) Uma análise da agonística
inter-relacionados? In: Broom, DM (ed.) Lidando com padrões de interação em porcas secas alojadas em grupo -
Desafio: Bem-Estar em Animais Incluindo regulação da agressão através de uma
Humanos . Dahlem University Press, Berlim, ordem'. Applied Animal Ethology 9, 47–61.
pp. 271-287. Jensen, P. (1984) Efeitos do confinamento na sociedade
Irwin, M., Mascovich, A., Gillin, JC, Willoughby, padrões de interação em porcas secas. Animal Aplicado
R., Pike, J. e Smith, TL (1994) Sono parcial Science Behavior 12, 93-101.
privação reduz a atividade natural das células assassinas em Jensen, P. (1986) Observações sobre a maternidade
humanos. Psychosomatic Medicine 56, 493–498. comportamento de porcos domésticos de criação livre. Aplicado
Ishizaki, H., Hanafusa, Y. e Kariya, Y. (2004) Ciência do Comportamento Animal 16, 131-142.
Influência do transporte por caminhão na função Jensen, P. (2002) Genética comportamental, evolução e
de células de líquido de lavagem broncoalveolar em bovinos. domesticação. In: Jensen, P. (ed.) The Ethology
Imunologia Veterinária e Imunopatologia de animais domésticos. CAB International,
105, 67-74. Wallingford, Reino Unido, pp. 13–30.
Iversen, SD e Iversen, L. (1981) Behavioral Jensen, P. e Wood-Gush, DGM (1984) Social
Farmacologia. Imprensa da Universidade de Oxford, interações em um grupo de porcas de criação livre.
Oxford, Reino Unido. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 12, 327–337.
Page 371
Jensen, P. e Algers, B. (1983) Um etograma de Keeling, L. e Jensen, P. (2002).
vocalizações de leitões durante a amamentação. Aplicado distúrbios, estresse e bem-estar. In: Jensen, P.
Animal Ethology 11, 237-248. (ed.) A etologia de animais domésticos. TÁXI
Jensen, P., Algers, B. e Ekesbo, I. (1986) Methods. International, Wallingford, Reino Unido, pp. 79–98.
de amostragem e análise de dados em fazendas Keeling, LJ e Duncan, IJH (1988) O efeito
Etologia Animal. Tierhaltung 17. Birkhauser transições de atividade no comportamento de espaçamento
Verlag, Basileia, Suíça. aves domésticas. In: Unshelm, J., van Putten, G.,
Jensen, P. et ai . (2001) O bem-estar de intensivamente Zeeb, K. e Ekesbo, I. (eds) Proceedings of the
Porcos mantidos. Relatórios do Veterinário Científico Congresso Internacional de Etologia Aplicada em
Comitê 1997 (Saúde Animal e Animal) Farm Animals , Skara, Suécia, 1988 . KTBL,
Seções de Bem-Estar). Serviço de Publicações Oficiais Darmstadt, Alemanha, pp. 291–296.
das Comunidades Europeias, Luxemburgo, Kegley, EB, Spears, JW e Brown, TT Jr.
179-437. (1997) Efeito de remessa e cromo
Jeppesen, LL e Pedersen, B. (1991) Efeitos de suplementação no desempenho, imune
caixas de ninho durante todo o ano em cortisol, circulando
resposta e resistência a doenças de novilhos.
leucócitos, exploração e comportamento agonístico Journal of Animal Science 75, 1956–1964.
em raposas de prata. Processos Comportamentais 25 (2–3),
Kelley, KW, Greenfield, RE, Evermann, JF,
171-177.
Parish, SM e Perryman, LE (1982).
Jergensen, EH, Christiansen, JS e Jobling, M.
hipersensibilidade do tipo, sensibilidade ao contraste e
(1993) Efeitos da densidade de estocagem em alimentos
teste cutâneo de fitohemaglutinina responde a
consumo, desempenho de crescimento e oxigênio
e bezerros estressados pelo frio. American Journal of
consumo em char char ( Salvelinus alpinus ).
Pesquisa Veterinária 43, 775-779.
Aquaculture 110, 191–204.
Kelly, HRC, Bruce, JM, Edwards, SA, inglês,
Joergensen, G. (1985) Mink Production. Scientifur,
PR e Fowler, VR (2000) Lesões nos membros,
Hilleroed, Dinamarca.
resposta imune e desempenho de crescimento de
Johnson, KG (1987) Comportamento de sombreamento de ovelhas:
porcos desmamados cedo em diferentes sistemas de alojamento.
estudos preliminares de sua relação com
Animal Science 70, 73-83.
regulação, ingestão de ração e água e metabolismo
Kelly, JS (1979) Relatório do Painel de Inquérito
taxa. Jornal Australiano de Pesquisa Agricurtural
em Tiro e Pesca. Presidido pelo Senhor
38, 587-596.
Medway, governo do Reino Unido, Londres.
Jones, RB (1996) Medo e adaptabilidade em aves domésticas:
Kelly, KW (1980) Estresse e função imunológica: a
percepções, implicações e imperativos. Os mundos
revisão bibliográfica. Annales Recherches
Poultry Science Journal 52, 131–174.
Vétérinaires 11, 445–478.
Jones, TC, Hunt, RD e King, NW (eds) Kendrick, KM, da Costa, AP, Leigh, AE,
(1997) Veterinary Pathology , 6ª ed. Williams
e Wilkins, Baltimore, Maryland, p. 1392 Hinton, MR e Peirce, JW (2001) Ovinos
Jung, J. e Lidfors, L. (2001) Efeito da quantidade de não esqueça um rosto. Nature 414, 165-166.
leite, fluxo de leite e acesso a um bico de borracha Keogh, RG e Lynch, JJ (1982) Alimentação precoce
sucção cruzada e sucção não nutritiva em laticínios experiência e subsequente aceitação de alimentos por
bezerros. Ciência Comportamental Animal Aplicada 72, ovelha Anais da Sociedade da Nova Zelândia
201-213. of Animal Production 42, 73-75.
Jury, C., Picard, B. e Geay, Y. (1998) Influências Kestin, SC, Adams, SJM e Gregory, NG
do método de alojar touros no corpo (1994) Fraqueza nas pernas de frangos de corte,
composição e tipos de fibras musculares. Carne revisão de estudos utilizando a pontuação da marcha. No:
Science 4, 457–469. Anais da 9ª Avicultura Européia
Katz, D. e Revesz, G. (1921) Experimentelle stud Conferência, Glasgow, Reino Unido, 7 a 12 de agosto de 1994.
ien zur vergleichenden psychologie (versuche mit Vol. II: WPSA, pp. 203-206.
huhnern). Annalen der Angewandte Psychologie Ketelaar-de Lauwere, CC e Smits, AC (1989)
18, 307. Onderzoek naar de uit etologisch oogpunt
Kavaliers, M. (1989) Aspectos evolutivos da minimaal gewenstle boxmaten voor vleeskalveren
neuromodulação de comportamentos nociceptivos. atendeu a um total de 175 a 300 kg. IMAG
Zoologist americano 29, 1345–1353. Relatório 110, IMAG, Wageningen, Holanda.
Referências 361
Page 372
Ketelaar-de Lauwere, CC, Smits, AC (1991) ferimentos e mortos na chegada. Bem estar animal
Requisitos espaciais da vitela alojada individualmente 12, 63-73.
vitelos de 175 a 300 kg. Em : Metz, JHM e Knowles, TG (1998) Uma revisão do transporte rodoviário de
Groenestein, CM (eds) Novas tendências em vitela vitela abate de ovelhas. Registro Veterinário 143,
Produção. Anais do International 212-219.
Simpósio de Produção de Vitelos . EAAP Knowles, TG e Broom, DM (1990) Membro ósseo
Publicações nº 52, Pudoc, Wageningen, força e movimento em galinhas poedeiras de
Países Baixos. diferentes sistemas habitacionais. Registro Veterinário
Keverne, EB, Levy, F., Poindron, P. e Lindsay, 126, 354-356.
DR (1983) Estimulação vaginal: uma importante Knowles, TG, Broom, DM, Gregory, NG e
determinante da ligação materna em ovinos. Wilkins, LJ (1993) Efeitos da força óssea sobre
Science, Nova York 219, 81-83. a frequência de ossos quebrados nas galinhas. Pesquisa
Kiley-Worthington, M. (1977) Comportamental in Veterinary Science 54, 15–19.
Problemas de animais de fazenda. Oriel Press, Knowles, TG, Brown, SN, Warriss, PD, Phillips,
Stocksfield, Reino Unido. AJ, Doland, SK, Hunt, P., Ford, JE,
Kiley-Worthington, M. e de la Plain, S. (1983) Edwards, JE e Watkins, PE (1995) Efeitos
O Comportamento do Gado Bovino. nas ovelhas de transporte rodoviário até 24
Birkhauser Verlag, Basileia, Suíça. horas. Registro Veterinário 136, 431–438.
Kilgour, R. (1975) O teste de campo aberto como Knowles, TG, Warriss, PD, Brown, SN e
avaliação do temperamento de vacas leiteiras. Kestin, SC (1994) Transporte de longa distância de
Animal Behavior 23, 615-624. exportação de cordeiros. Registro Veterinário 134, 107–110.
Kilgour, R. (1978) A aplicação de animais Knowles, TG, Warriss, PD, Brown, SN,
comportamento e cuidado humano de animais de fazenda. Edwards, JE, Watkins, PE e Phillips, AJ
Journal of Animal Science 45, 1478–1486. (1997) Efeitos em bezerros com menos de um mês de idade
Kilgour, R. (1987) Aprendizagem e treinamento de de alimentar ou não alimentá-los durante a estrada
animais de fazenda. In: Preço, EO (ed.) A transporte de até 24 horas. Registro Veterinário
Clínicas Veterinárias da América do Norte, vol. 3 140, 116-124.
No. 2, Comportamento com animais de fazenda. Saunders, Kondo, S., Kawakami, N., Kohama, H. e
Filadélfia, Pensilvânia. Nishino, S. (1983) Mudanças na atividade espacial
Kilgour, R. e Dalton, C. (1984) Pecuária padrão e comportamento social em bezerros após
Comportamento: um Guia Prático. Granada, agrupamento. Etologia Animal Aplicada 11, 217–222
Londres. Koolhaas, JM, Korte, SM, Boer, SF, Van der
Kirkden, RD, Edwards, JSS e Broom, DM Vegt, BJ, Van Reenen, CG e Hopster, H.
(2003) Uma comparação teórica da (1999) Estilos de enfrentamento em animais: status atual
excedente do consumidor e as elasticidades da demanda em comportamento e fisiologia do estresse. Neurociência
como medidas de força motivacional. Animal Biobehavioral Review 23, 925–935.
Comportamento 65, 157-178. Korhonen, H. e Harri, M. (1997) Efeito da gaiola
Kjaer, JB (2000) Ritmo diurno de penas tamanho e acesso ao nível de terra no comportamento de
comportamento de bicar e condição do tegumento raposas azuis da fazenda ( Alopex lagopus ) Em: Hemsworth,
em quatro linhagens de galinhas poedeiras soltas. PH, Spinka, M. e Kost'ál, L. (eds) Processos
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 65, do 31º Congresso Internacional do ISAE
331-347. (Sociedade Internacional de Etologia Aplicada) ,
Kjaer, JB e Vestergaard, KS (1999) Desenvolvimento Praga, República Tcheca, 13–16 de agosto, p. 89
bicar penas em relação à intensidade da luz. Korhonen, H., Niemela, P. e Tuuri, H. (1996)
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 62, 243–254. Mudanças sazonais no uso da plataforma pelo azul cultivado
Klinghammer, E. (1967) Fatores que influenciam a escolha raposas ( Alopex lagopus ). Animal Aplicado
de companheiro em pássaros. In: Stevenson, HW, Hess, EH Ciência do Comportamento 48, 99-114
e Rheingold, HL (eds) Comportamento Precoce: Kraus, H. (1978) Vergleichende untersuchungen an
Abordagens comparativas e de desenvolvimento. legehennen aus kommerzieller boden - und
Wiley, Nova Iorque. käfighalten unter besonderer berucktsichtigung
Knierim, U. e Gocke, A. (2003) Efeito de der zerlegeergebnisse. Tierärztliche Lebensmittel
captura de frangos de carne à mão ou à máquina, com taxas de des Kreises Mettmann.
Page 373
Kristensen, HH, Prescott, NB, Perry, GC, Le Neindre, P. (1989) Influências da criação
Ladewig, J., Ersbøll, AK, Overvad, KC e condições e cria comportamento social e
Wathes, CM (2007) O comportamento de frangos de corte atividade em um ambiente novo. Animal Aplicado
filhotes em diferentes fontes de luz e iluminação. Ciência do Comportamento 23, 129–140.
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 103, 75–89. Le Neindre, P., Boivin, X. e Boissy, A. (1996)
Kruijt, JP (1964) Ontogenia do comportamento social em Manipulação de animais mantidos extensivamente. Aplicado
Galinha da selva birmanesa ( Gallus gallus Ciência do Comportamento Animal 49, 73–81 .
spadiceus ). Comportamento , (Suppl.) 12. Leach, DH e Ormrod, K. (1984) A técnica
Kruuk, H. (2002). Caçadores e Caçados: de pular uma cerca com obstáculos competindo
Relações entre Carnívoros e Pessoas. cavalos de evento. Etologia Animal Aplicada 12,
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido. 15-24.
Kummer, H. (1968) Organização Social de Lehner, PN (1996) Handbook of Ethological
Babuínos Hamadryas. Universidade de Chicago Methods , 2nd edn. Cambridge University Press,
Press, Chicago, Illinois. Cambridge, Reino Unido.
Kushner, I. e Mackiewicz, A. (1987) Fase aguda Lessard, M., Taylor, AA, Braithwaite, L. e
proteínas como marcadores de doenças. Marcadores de doenças 5, Cansado, DM (2002) Humoral e celular
1–11.
respostas imunes dos leitões após a castração em
Lachlan, R., Janik, VM e Slater, PJB (2004)
Diferentes idades. Canadian Journal of American
A evolução da aplicação da conformidade
Science 82 (4), 519-526.
comportamento em sistemas de comunicação cultural,
Levine, S., Goldman, L. e Coover, GD (1972)
Expectativa e sistema hipófise-adrenal. No:
Lang, PJ (1995) A sonda da emoção: estudos de
Porter, R. e Knight, J. (eds) Physiology,
motivação e atenção. Psicólogo Americano
Emoção e Doença Psicossomática . Elsevier,
50, 372-385.
Amsterdam.
Langbein, J., Nürnberg, G. e Manteuffel, G.
Levy, DM (1944) Sobre o problema do movimento
(2004) Aprendizagem de discriminação visual em anões
restrição. American Journal of Orthopsychiatry
cabras e alterações associadas na frequência cardíaca e
14, 644-671.
variabilidade do batimento cardíaco. Fisiologia e Comportamento,
Lickliter, RE (1982) Efeitos de um pós-parto
82, 601-609.
separação da capacidade de resposta materna em
Laughlin, K. e Mendl, M. (2004) Custos de
cabras domésticas primíparas e multíparas.
adquirir e esquecer informações afetam
Applied Animal Ethology 8, 537-542.
memória espacial e sua suscetibilidade a
interferência. Animal Behavior 68, 97–193. Lickliter, RE (1984) Comportamento oculto no ambiente doméstico
cabrito. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
Laughlin, K., Huck, M. e Mendl, M. (1999)
Efeitos de perturbação de estímulos ambientais sobre 12, 187–192.
memória espacial do porco. Comportamento Animal Aplicado Lickliter, RE (1985) Comportamento associado a
Science 64, 169-180. parto em cabras domésticas. Aplicado
Lawrence, AB e Rushen, J. (eds) (1993) Animal Behavior Science 13, 335-345.
Comportamento estereotipado de animais - Fundamentos Lidfors, L. (1993) Sucção cruzada em alojamentos de grupo
e pedidos de assistência social. CAB International, bezerros antes e depois do desmame
Wallingford, Reino Unido. leite. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 38,
Lawrence, AB, Petherick, JC, McClean, KA, 15-24.
Deans, LA, Chirnside, J., Vaughan, A., Clutton, Lidfors, L. (1994) Comportamento mãe-jovem em
E. e Terlouw, EMC (1994) O efeito de gado . Tese de doutorado, Universidade Sueca de
ambiente sobre comportamento, cortisol plasmático e Ciência Agrícola, Skara, Suécia.
prolactina em porcas parturientes. Animal Aplicado Lidfors, L. (1997) Efeitos comportamentais do ambiente
Science Behavior 39, 313-330. enriquecimento mental para coelhos enjaulados individualmente.
Le Magnen, J. (1971) Avanços em estudos sobre a Ciência do Comportamento Animal Aplicada 52, 157-169.
controle fisiológico e regulação de alimentos Lidfors, L. e Isberg, L. (2003) Intersucking
ingestão. Em: Stellar, E. e Sprague, JM (eds) em bovinos leiteiros - revisão e questionário.
Progresso em Psicologia Fisiológica , vol. 4) Ciência do Comportamento Animal Aplicada 80, 207–231.
Academic Press, Nova Iorque. Lincoln, GA, Guinness, F. e Short, RV (1972)
Referências 363
Page 374
A maneira pela qual a testosterona controla a Implicações para a produção. CAB International,
comportamento social e sexual do cervo vermelho Wallingford, Reino Unido.
( Cervuselephas ). Hormônios e Comportamento 3, Lyons, DT, Freeman, AE e Kuck, AL (1991)
375-396. Genética dos traços de saúde. Journal of Dairy
Lindsay, DR (1965) A importância dos olfativos Science 74, 1092-1100.
estímulos no comportamento de acasalamento do carneiro. MacArthur, RH e Pianka, ER (1966).
Comportamento animal 13, 75-78. uso ideal de um ambiente irregular. americano
Lindsay, DR e Robinson, TJ (1964) Naturalist 102, 381–383.
Atividade estrogênica e antioestrogênica de MacDermott, RP e Stacey, MC (1981)
andrógenos na ovelha. Revista de Reprodução caracterização do autólogo humano misturado
e Fertility 7, 267-274. reação leucocitária (MLR). Diário de
Linhas, JA, Robb, DH, Kestin, SC, Crook, SC Immunology 126, 729-734.
e Benson, T. (2003) Atordoamento elétrico: um MacKenzie, AM, Drennan, M., Rowan, TG,
método humano de abate para a truta. Dixon, JB e Carter, SD (1997) Efeito de
Engenharia de aquicultura 28, 141–154. transporte e desmame humoral
Loliger, HC, von dem Hagen, D. e Matthes, S. respostas imunes de bezerros. Pesquisa em
(1981) Einfluss der haltungssysteme auf die Veterinary Science 63, 227-230.
MacKintosh, NJ (1973) Seleção de estímulos:
tiergesundheit bericht iiber ergebnisse klini-
aprendendo a ignorar estímulos que não prevêem mudanças
schpathologischer untersuchungen. Landbau-
em reforço. Em: Hinde, RA e
forschung Völkenrode 60, 47-67.
Stevenson-Hinde, J. (eds) Restrições sobre
Lorenz, K. (1935) Der kumpan in der umwelt des
Aprendendo. Academic Press, Londres.
vogels. Journal for Ornithologie Leipzig 83,
MacLean, CW (1969) Observações sobre não
137–213, 289–394 [traduzido em 1937: The
infertilidade infecciosa em porcas. Registro Veterinário
companheiro no mundo dos pássaros]. Auk 54,
85, 675-682.
245-273.
Madec, F. (1984) Distúrbios urinários em suínos intensivos
Lorenz, K. (1939) Vergleichende verhaltens-
rebanhos. Pig News and Information 5 (2), pp. 89–93.
forschung. Zoologische Anzeige Supplement 12,
Madec, F. (1985) La consommation d'eau chez la
69-102.
truque gestante em elevação intensiva. Journeées
Lorenz, K. (1941) Vergleichende bewegungsstudien
Recherches Porcine en France 17, 223-236.
um Anatiden. Journal for Ornithologie Leipzig
Madel, A. (2005) Hipocalcemia em ovelhas
89, 194-293.
precipitado pela noite de tempestade nas fronteiras galesas.
Lorenz, K. (1965) Evolução e modificação de
Veterinary Times 25 de abril, 9.
Comportamento. Universidade de Chicago Press, Chicago, Mair, T., Love, S., Schumacher, J. e Watson, E.
Illinois.
(1998) Medicina Equina, Cirurgia e
Lorenz, K. (1966) Sobre Agressão. Methuen, Reprodução. Saunders, Londres.
Londres. Malyshenko, NM (1982) O papel de
Lou, Z. e Hurnik, JF (1994) Um elipsóide corticosteróides na gênese do medo e
caixa de parto: seu design e efeitos ergonômicos reações agressivas. Zh Vssh Nerva Deyat im I
na produtividade do porco. Journal of Animal Science P. Pavlova 32, 144-151.
72, 2610-2616. Manser, CE (1992) A avaliação do estresse em
Lutgendorf, SK (2001) Vida, liberdade e a Animais de laboratório. RSPCA não publicado
busca da felicidade: bom bem-estar humano. relatório.
In: Broom, D. (ed.) Lidar com o desafio: Manser, CE (1996) Efeitos da iluminação sobre o
Bem-estar em animais, incluindo seres humanos . Dahlem bem-estar de aves domésticas: uma revisão. Animal
University Press, Berlim, pp. 49–62. Welfare 5, 341–360.
Lynch, JJ (1980) Comportamento do gado em relação Manser, CE, Vassoura, DM, Overend, R. e
a sua produtividade. In: Rechcigl, M. (ed.) Morris, TH (1998a) Investigação sobre a
Manual de Nutrição e Alimentação . CRC Press, preferência de ratos de laboratório por caixas-ninho e
West Palm Beach, Flórida. materiais de nidificação. Animais de laboratório 32, 23–35.
Lynch, JJ, Hinch, G. e Adams, DB (1992) The Manser, CE, Vassoura, DM, Overend, R. e
Comportamento dos Ovinos: Princípios Biológicos e Morris, TH (1998b) Estudos operantes para
Page 375
determinar a força da preferência em Teutsch, GM, Troxler, J. e Tschanz, B. (eds)
ratos de laboratório para caixas-ninho e nidificação Aspectos éticos e etológicos éticos do tratamento intensivo
material. Animais de laboratório 32, 36-41. Gerenciamento de animais de fazenda . Tierhaltung 18, pp.
Manser, CE, Elliott, H., Morris, TH e Broom, 49-82. Birkhauser Verlag, Basileia, Suíça.
DM (1996) O uso de um novo teste operante para Martin, P. e Bateson, P. (2007) Medição
determinar a força da preferência pelo piso Comportamento , 2ª edn. Universidade de Cambridge
em ratos de laboratório. Animais de laboratório 30, 1–6. Press, Cambridge, Reino Unido.
Manser, CE, Morris, TH e Broom, DM Marx, D. e Mertz, R. (1989) Ethological
(1995) Uma investigação sobre os efeitos de sólidos experimentos com leitões desmamados precocemente
ou gaiola de grade sobre o bem-estar de escolha de canetas com diferentes usos de palha.
ratos de laboratório. Animais de laboratório 29, Deutsche Tierarztliche Wochenschrift 96, 20–26.
353-363. Marx, G., Horn, T., Thielebein, J., Knubel, B. e
Manteca, X. (2002) Etología Clinica Veterinaria von Borrell, E. (2003) Análise de dor relacionada
del Perro e del Gato. Multi Médica, Barcelona, vocalização em porcos jovens. Revista de Som e
Espanha. Vibração 266, 687-698.
Marahrens, M., von Richthofen, I., Schmelduch, S. Mason, JW (1971) Uma reavaliação do conceito
e Hartung, J. (2003) Problemas especiais de de 'não especificidade' na teoria do estresse. Diário de
transporte rodoviário a distância de gado. Deutsche Psychiatric Research 8, 323-333.
Tierärztliche Wochenschrift 110, 120–125.
Mason, GJ (1991) Estereotipias: uma revisão crítica.
Marchant, JN e Broom, DM (1996) Efeitos de
condições de alojamento da porca seca sobre o peso muscular e
Mason, GJ (1993) A idade e o contexto afetam a
Força Óssea. Animal Science 62, 105-113.
comportamentos estereotipados do vison enjaulado.
Marchant, JN, Broom, DM e Corning, S.
(2001) A influência do comportamento da porca no leitão
Mason, GJ (1994) Mordedura de cauda em vison ( Mustela
mortalidade devido à trituração em partos abertos
vison ) é influenciado pela idade de remoção do
sistema. Animal Science 72, 19–28.
mãe. Animal Welfare 3, 305-311.
Marchant, JN, Rudd, AR, Mendl, MT, Vassoura,
Mason, GJ, Cooper, JJ e Clarebrough, C.
DM, Meredith, MJ, Corning, S. e Simmins,
(2001) Frustrações do vison de criação de peles. Natureza
PH (2000) Tempo e causas da mortalidade de leitões
410, 35-36.
em partos alternativos e convencionais
Mason, GJ, Clubb, R., Latham, N. e Vickery, S.
sistemas. Veterinary Science 147, 209-214.
(2007) Por que e como devemos usar
Marchant-Forde, JN, Marchant-Forde, RM e
enriquecimento ambiental para lidar com estereótipos
Weary, DM (2002) Respostas de vacas leiteiras e
comportamento? Ciência do Comportamento Animal Aplicada
bezerros às vocalizações um do outro após o início
102, 163-188.
separação. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
Mason, JW (1975) Emoção como refletida nos padrões
78, 19-28.
das integrações endócrinas. In: Levi, L. (ed.)
Margerison, JK, Preston, TR, Berry, N. e
Emoções - seus parâmetros e medições .
Phillips, CJC (2003) Sucção cruzada e outras
comportamentos orais em bezerros e sua relação com Raven, Nova York, pp. 233–251.
amamentação de vaca e provisão de alimentos. Animal Aplicado Mason, JW, Brady, JV e Tolliver, GA (1968a)
Science Behavior 80, 277–286. 17-hidroxicorticosteróide plasmático e urinário
Martin, AR e Wickelgren, WO (1971) Sensorial respostas às sessões de evasão de 72 horas no
células na medula espinhal da lampreia do mar. Diário macaco. Psychosomatic Medicine 30, 608-630.
of Physiology 212, 65-83. Mason, JW, lã, MS, Wherry, FE, Pennington,
Martin, G. (1975) Uber verhaltenst orungen von LL, Brady, JV e Beer, B. (1968b) Plasma
legehennen em kmig. Ein beitrag zur klarung des resposta do hormônio do crescimento às sessões de prevenção
problemas tierschutzgeschechter huhnerhaltung. no macaco. Medicina Psicossomática 30,
Angewandte Ornithogie Leipzig 4, 145-176. 760-773.
Martin, G. (1987) Bem-estar animal em galinhas Mason, WA (1960) Os efeitos da restrição social
gestão: obtenção de conhecimento e avaliação sobre o comportamento de macacos rhesus: I. Social grátis
resultados. In: von Loeper, E., Martin, G., Muller, comportamento. Journal of Comparative and
J., Nabholz, A., van Putten, G., Sambraus, HH, Physiology Psychology 53, 582-589.
Referências 365
Page 376
Mason, WA (1961) Os efeitos da restrição social McCune, S. (1992) O temperamento e o bem-estar

sobre o comportamento de macacos rhesus: III. de gatos enjaulados. Tese de doutorado, Universidade de
Testes de dominância. Journal of Comparative and Cambridge, Cambridge, Reino Unido.
Physiology Psychology 5, 694–699. McCune, S. (1994) Gatos enjaulados: evitando problemas
Mathews, G. e Wickelgren, WO (1978) e fornecendo soluções. Animal de companhia
Neurônios sensoriais trigêmeos da lampreia do mar. Boletim do Grupo de Estudo da Terapia Comportamental
Journal of Comparative Physiology 123, 7, 33-40.
329-333. McDonald, CL, Beilharz, RG e McCutchan,
Matthews, LR e Ladewig, J. (1994) JC (1981) Treinamento de gado para controle elétrico
Requisitos ambientais dos porcos medidos cercas. Applied Animal Ethology 7, 113–121.
por funções de demanda comportamental. Animal McDonnell, SM (2002) Comportamento de cavalos. No:
Comportamento 47, 713-719. Jensen, P. (ed.) A Etologia de Animais Domésticos:
Mattiello, S., Canali, E., Ferrante, V., Caniatti, M., um texto introdutório. CAB International,
Gottardo, F., Cozzi, G., Andrighetto, I. e Wallingford, Reino Unido, pp. 119-129.
Verga, M. (2002) A provisão de alimentos sólidos para McEwen, BS (2001) Protetora e prejudicial
vitelos de vitela: II. Comportamento, fisiologia e efeitos dos mediadores do estresse: lições aprendidas
dano abomasal. Journal of Animal Science o sistema imunológico e o cérebro. Em: Vassoura, DM
80, 367-375. (ed.) Lidar com o desafio: bem-estar dos animais
Matull, A. e Reiter, K. (1995) Investigações de
Incluindo seres humanos . Dahlem University Press,
comportamento de conforto do pato pekin, muskovy
Berlin, pp. 229-246.
pato e pato mullard. Em: 10º Europeu
McFarland, DJ (1965) O efeito da fome sobre
Simpósio de Aves Aquáticas , Halle, Alemanha,
comportamento motivado pela sede na pomba de Barbary.
118–121.
Comportamento animal 13, 286-300.
Maule, AG e Schreck, CB (1991) Stress e
McFarland, DJ (1971) Mecanismos de feedback em
tratamento com cortisol alterou afinidade e número
Comportamento Animal. Academic Press, Londres.
dos receptores glicocorticóides em leucócitos e guelras
McFarland, DJ e Sibly, RM (1975) The
de salmão coho. Geral e Comparativo
caminho comum final comportamental. Filosófico
Endocrinology 84, 83-93.
Transações da Royal Society B 27,
Mavrogenis, AP e Robinson, OW (1976)
265-293.
Fatores que afetam a puberdade em suínos. Diário de
McGeown, D., Danbury, TC, Waterman-Pearson,
Animal Science 42, 1251–1255.
AE e Kestin, SC (1999) Registro Veterinário
Maxwell, MH e Robertson, GW (1998) Reino Unido
144, 668-71.
levantamento de ascites de frangos e morte súbita
McGlone, JJ e Blecha, F. (1987) Um exame
síndrome em 1993. British Poultry Science 39,
de comportamento, imunológico e produtivo
203-215.
traços em quatro sistemas de manejo de porcas e
Maynard-Smith, J. (1982) Evolution and the
leitões. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 18,
Teoria dos Jogos. Cambridge University Press,
Cambridge, Reino Unido. 269-286.
McAdie, TM e Keeling, LJ (2000) Efeito de McGlone, JJ e Hellman, JM (1988) Local e
manipulação de penas de galinhas poedeiras no efeitos anestésicos gerais no comportamento e
incidência de bicadas de penas e canibalismo. desempenho de duas e sete semanas de idade
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 68, leitões castrados e não castrados. Diário de
215-229. Animal Science 66, 3049-3058.
McBride, G. (1963) A "ordem das tetas" e McGlone, JJ e Morrow-Tesch, J. (1990)
comunicação em porcos jovens. Comportamento Animal Produtividade e comportamento de porcas em nível vs.
11, 53-56. canetas e caixotes de parto inclinados. Diário de
McBride, G., Arnold, GW, Alexander, G. e Animal Science 68, 82-87.
Lynch, JJ (1967) Aspectos ecológicos da McGlone, JJ, Nicholson, RI, Hellman, JM e
comportamento de animais domésticos. Procedimentos de Herzog, DN (1993) O desenvolvimento da dor
Sociedade Ecológica da Austrália 2, 133-165. em porcos jovens associados à castração e
McBride, G., Parer, IP e Foenander, F. (1969) The tentativas de prevenir a indução de castração
organização social das aves domésticas selvagens. mudanças comportamentais. Journal of Animal Science
Monografias de Comportamento Animal 2, 125–181. 71, 1441-1446.
Page 377
McGovern, RH, Feddes, JJ, Robinson, FE e salmão do Atlântico juvenil. Comportamento animal 35,
Hanson, JA (1999) Poultry Science 78, 522-588. 901–911.
McGreevy, PD, Cripps, PJ, francês, NP, verde, Metz, J. e Metz, JHM (1987) Behavioral
LE e Nicol, CJ (1995) Fatores de gerenciamento fenômenos relacionados ao normal e difícil
associado a estereotipados e redirecionados entregas em vacas leiteiras. Jornal da Holanda de
comportamento no cavalo puro-sangue. Equine Ciência Agrícola 35, 87-101.
Jornal Veterinário 27, 86-91. Metz, JHM (1975) Padrões temporais de alimentação e
McVeigh, JM e Tarrant, V. (1983) Effect of ruminação no gado doméstico. Mededelingen
propanolol no metabolismo do glicogênio muscular Landbhoogeschule Wageningen 75, 1–66.
durante o reagrupamento social de touros jovens. Diário Metz, JHM (1984) Regulação da sucção
of Animal Science 56, 71-80. comportamento dos bezerros. In: Unsholm, J., van Putten,
Meddis, R. (1975) Sobre a função do sono. Animal G. e Zeeb, K. (eds) Processo da
Comportamento 23, 676-691. Congresso Internacional de Etologia Aplicada de
Mei, J. van der (1987) Aspectos de saúde do bem-estar Animais da fazenda , Kiel, Alemanha. KTBL
investigação em vitelos. Em: Schlichting, MC e Darmstadt, Alemanha, pp. 70-73.
Smidt, D. (eds) Aspectos de bem-estar da habitação Meunier-Salaun, MC, Vantrimponte, MN,
Sistemas para vitelos e touros de engorda. Raab, A. e Dantzer, R. (1987) Efeito do piso
Comissão das Comunidades Europeias, restrição de área ao desempenho, comportamento
Luxemburgo. e fisiologia de porcos que terminam em crescimento.
Melotti, P., Roncarati, A., Garella, E., Carnevali, Journal of Animal Science 64, 1371–1377.
O., Mosconi, G. e Polzonetti-Magni, A. Meyer, WA e Sunde, ML (1974) Quebras ósseas
(1992) Efeitos do manuseio e captura de estresse sobre afetado pelo tipo de moradia ou exercício
glicemia, cortisol e androgênios plasmáticos em correspondência para camadas. Aves Ciência 53, 878-885.
truta marrom ( Salmo trutta morpha fario ). Meyer-Holzapfel, M. (1968) Comportamento anormal
Journal of Applied Ichthyology 8, 234–239. em animais do zoológico. In: Fox, MW (ed.) Anormal
Melzack, R. e Dennis, SG (1980) Filogenético Comportamento em Animais. WB Saunders,
evolução da expressão da dor em animais. No: Filadélfia, Pensilvânia, pp. 476–503.
Kosterlitz, HW e Terenius, LY (eds) Pain Michel, V. e Huonnic, D. (2003) Uma comparação
e Sociedade, Relatório do Workshop de Dahlem . de bem-estar, saúde e desempenho da produção
Verlag Chemie, Weinheim, Alemanha, pp. 13–26. galinhas poedeiras criadas em gaiolas ou aviários. britânico
Mendl, M. e Newberry, RC (1997) Social Aves Ciência 43, 775-776.
condições. Em: Appleby, MC e Hughes, Midgley, M. (1978) Beast and Man: the Roots of
BO (eds) Bem-estar animal . CAB International, Natureza humana. Harvester Press, Hassocks, Reino Unido.
Wallingford, Reino Unido, pp. 191-203. Miklósi, A., Pongrácz, P., Lakatos, G., Topál, J. e
Mendl, M., Laughlin, K. e Hitchcock, D. (1997) Csányi, V. (2005) Um estudo comparativo do uso
Porcos no espaço: memória espacial e sua de sinais comunicativos visuais em interações
suscetibilidade a interferências. Comportamento animal entre cães ( Canis familiaris ) e humanos e
54, 1491-1508. gatos ( Felis catus ) e humanos. Diário de
Mendl, M., Zanella, AJ e Broom, DM (1992) Psicologia Comparada 119, 179-186.
Correlatos fisiológicos e reprodutivos de Mill, JS (1843) Sistema de lógica, dedução e
estratégias comportamentais em porcas domésticas. Indutivo . Longman, Londres.
Animal Behavior 44, 1107–1121. Miller, NE (1959) Liberalização da RS básica
Meredith, M. (1999) Órgão vomero-nasal. No: conceitos: extensões ao comportamento de conflito,
Knobil, E. e Neill, JD (eds) Encyclopedia of motivação e aprendizagem social. In: Koch, S. (ed.)
Reprodução , vol. 4. Elsevier, Amsterdã, Psicologia: um estudo de uma ciência , vol. II
1004-1014. McGraw Hill, Nova Iorque.
Messent, PR e Broom, DM (eds) (1986) Mirabito, L. e Delbreil, S. (1997) Estimation of
Enciclopédia de Animais Domésticos. Grolier, a frequência das leituras podales chez la lapine.
Nova york. Relatório de estudo Mirabito, L., Galliot, L.,
Metcalfe, NB, Huntingford, FA e Thorpe, JE Souchet, C. (1994) Program lumineux ou
(1987) A influência do risco de predação no PMSG para melhorar o reconhecimento de lapinas.
motivação alimentar e estratégia de forrageamento de Cuniculture 21 (1), 13–17.
Referências 367
Page 378
Mirabito, L., Galliot, P., Souchet, C. e Pierre, V. Mononen, J., Harri, M., Rekila, T. e Ahola, L.
(1999) Logements des lapins en engraissement (1995a) As raposas não gostam de coisas não transparentes
na gaiola de 2 ou 6 indivíduos: estudo do orçamento paredes. NJF-Utredning / Rapport Nr. 106. NJF-
temps, 55-58. Proceedings 8èmes Journées de la seminário , Gotemburgo, Suécia, 4-6 de outubro,
Recherche Cunicole, 9–10 de junho de 1999, Paris, p. 38
França. Mononen, J., Harri, M., Rekila, T., Korhonen, H.
Mitterschiffthaler, MT, Kumari, V., Malhi, GS, e Niemela, P. (1995b) O uso de caixas-ninho por
Brown, RG, Giampietro, VP, Brammer, MJ, raposas prateadas de criação ( Vulpes vulpes ) em
Suckling, J., Poon, L., Simmons, A., Andrew, C. outono. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 43,
e Sharma, T. (2003) Resposta neural a 213-221.
estímulos agradáveis na anedonia: uma função Montero, D., Izquierdo, MS, Tort, L., Robaina,
estudo de ressonância magnética. Neuroreport L. e Vergara, JM (1999) Alta lotação
14, 177-182. densidade produz estresse de aglomeração alterando alguns
Moberg, GP (1985) Resposta biológica ao estresse: parâmetros fisiológicos e bioquímicos em
chave para a avaliação do bem-estar animal? No: dourada, Sparua aurata , juvenis.
Moberg, GP (ed.) Animal Stress . americano Fisiologia e Bioquímica dos Peixes 20, 53–50.
Sociedade Fisiológica, Bethesda, Maryland, Morgan, PD e Arnold, GW (1974) Comportamental
27-49.
relações entre ovelhas e cordeiros Merino
Moe, RO, Guéméné, D., Larsen, HJS, Bakken, durante as quatro semanas após o nascimento. Animal
M., Lervik, S., Hetland, H. e Tauson, R.
Produção 19, 196.
(2004) Efeitos das condições de criação pré-postura
Morisse, JP (1982) Les maladies des veaux.
em galinhas poedeiras, alojadas em padrão ou mobiliadas
Recueils de Médicine Vétérinaire 158, 307.
gaiolas em vários indicadores de bem-estar animal.
Morton, DB e Griffiths, PHM (1985)
Livro de Resumos das XXII Aves do Mundo
Diretrizes sobre o reconhecimento da dor, angústia
Congresso , Istambul, Turquia. WPSA Turkish
Ramo, p. 329 desconforto em animais experimentais e uma
hipótese para avaliação. Registro Veterinário
Mogensen, L., Krohn, CC, Sorensen, JT,
116, 431-436.
Hindhede, J. e Nielsen, LH (1997)
Morton, DB, Jennings, M., Batchelor, GR, Bell,
Associação entre comportamento de repouso e vida
D., Birke, L., Davies, K., Eveleigh, JR, Gunn,
ganho de peso em novilhas leiteiras alojadas em currais com
D., Heath, M., Howard, B., Koder, P., Phillips,
espaço diferente e tipo de piso.
J., Poole, T., Sainsbury, AW, Vendas, GD,
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 55, 11–19.
Smith, DJA, Stauffacher, M. e Turner, RJ
Mogenson, GJ e Calaresu, FR (1978).
(1993) Refinamentos na criação de coelhos.
Booth, DA et al. (eds) Hunger modelos.
Animais de laboratório 27, 301–329.
Academic Press, Londres.
Mottershead, BE, Lynch, JJ e Alexander, G.
Mohan Raj, AB, Gregory, NG e Wotton, SB
(1991) Alterações no somatossensorial evocado (1982) Comportamento protegido de tosquia e
potenciais e eletroencefalograma espontâneo ovelhas não tosquiadas em rebanhos mistos ou separados.
de galinhas durante o atordoamento em anóxia induzida por argônio. Ethology Animal Applied 8, 127–136.
British Veterinary Journal 147, 322-330. Mueller, HC e Parker, PG (1980) Naive
Moinard, C. e Morisse, JP (1998) Estudo de patinhos mostram respostas cardíacas diferentes
a incidência de tipos de gaiolas no local falcão do que modelos de ganso. Comportamento 74,
sanitaire, zootechniques performances, la 101-113.
fisiologia e comportamento das bolsas Müller-Schwarze, D. (1999) Especialização em sinais
pondeuses . Science and Technie d'Aviculture. e evolução em mamíferos. Em: Johnson, RE,
Moinard, C., Mendl, M., Nicol, CJ e Green, Müller-Schwarze, D. e Sorenson, PW (eds)
LE (2003) Um estudo de controle de caso de risco na fazenda Avanços em sinais químicos em vertebrados.
fatores para morder a cauda em porcos. Animal Aplicado Kluwer, Nova York, pp. 1-14.
Science Behavior 81, 333–355. Muonehke, MI e Childless, WM (1994)
Møller, S. (1992) Sistemas de produção e Hooking mortalidade: uma revisão para recreacional
gestão na produção de vison dinamarquesa. pescarias. Comentários em Fisheries Science 2, 123–156.
Revista Norueguesa de Ciência Agrícola Murata, H., Takahashi, H. e Matsumoto, H.
(Suppl. 9), 562-568. (1985) Influência do transporte de bezerros em caminhões
Page 379
em sua função imune celular. japonês comprometida? In: Veissier, I. e Boissy, A. (eds)
Journal of Veterinary Science 47, 823–827. Anais do 32º Congresso de
Murray, KC, Davies, DH, Cullenane, SL, Etologia Social Internacional Aplicada , INRA,
Edisson, JC e Kirk, JA (2000) Tomando Clermont Ferrand, França, p. 80
borregos para abate: canais de comercialização, Nielsen, B. (1980) Fraturas do osso da asa na postura
estruturas de viagem e possíveis consequências galinhas. Danish Veterinary Journal 62, 981-1016.
pelo bem-estar. Bem-Estar Animal 9, 111–112. Nimon, AJ e Broom, DM (1999) O bem-estar
Naumenko, EV e Balyaev, DK (1980) Neuro- vison de criação ( Mustela vison ) em relação ao
mecanismos endócrinos na domesticação de animais: habitação e gestão: uma revisão. Animal
problemas em genética animal. Anais da Welfare 8, 205–228.
14º Congresso Internacional de Genética , Nimon, AJ e Broom, DM (2001) O bem-estar
Moscou, Rússia, 2, 12–25. de raposas de criação Vulpes vulpes e Alopex
Nebel, RL e McGilliard, ML (1993) lagopus em relação à habitação e gestão:
Interações de alta produção de leite e reprodutivas Uma revisão. Animal Welfare 10, 223-248.
desempenho em vacas leiteiras. Journal of Dairy Noll, SL, Elhalawani, ME, Waibel, PE, Redig, P.
Science 76, 3257–3268. e Janni, K. (1991) Efeito da dieta e da população
Nelson, RJ (2000) Uma Introdução ao Comportamento densidade de perus machos em vários ambientes
e Endocrinology , 2ª ed. Sinauer Associates, condições mentais. 1. Crescimento e saúde da Turquia
Sunderland, Massachusetts. desempenho. Poultry Science 70, 923–934.
Norgaard-Nielsen, G. (1985) Apontamento de penas e
Nestor, KE, Saif, YM, Zhu, J. e Noble, DO
(1996a) Influência da seleção de crescimento em perus condição de plumagem em galinhas poedeiras
ambiente em gaiolas e lixo. Em: Wegner,
sobre a resistência a Pasteurella multocida. Aves de capoeira
RM (ed.) Anais do 2º Congresso Europeu
Science 75, 1161-1163.
Simpósio sobre Bem-Estar de Aves , Celle, Alemanha.
Nestor, KE, Noble, DO, Zhu, J. e Moritsu, Y.
Associação Mundial de Ciência das Aves, Beekbergen,
(1996b) Respostas diretas e correlatas a longo prazo
Holanda, pp. 330–332.
seleção de termos para aumento do peso corporal e
Nørgaard-Nielsen, GJ (1990) Força óssea de
produção de ovos em perus. Ciência Avícola 75,
galinhas poedeiras mantidas em sistema alternativo
1180-1191.
em comparação com galinhas em gaiolas e / ou
Newberry, RC (2004) Canibalismo no bem-estar da
lixo. British Poultry Science 31, 81–89.
Galinha poedeira. In: Perry, GC (ed.) The Laying Hen.
Nottebohm, F. (1967) O papel do feedback sensorial
CAB International, Wallingford, Reino Unido, pp. 239–258.
no desenvolvimento de vocalizações aviárias.
Newberry, RC e Hall, JW (1988) Espaço
Anais do 14º Congresso de Ornitologia.
utilização por frangos de corte em cercados. No:
Blackwell, Oxford, Reino Unido.
Unshelm, J., van Putten, G., Zeeb, K. e Ekesbo,
I. (eds) Etologia Aplicada em Animais de Fazenda. Nottebohm, F. (1999) A anatomia e o tempo de
aprendizado vocal em pássaros. Em: Hauser, MD e
KTBL, Darmstadt, Alemanha, pp. 305–309. Komishi, M. (eds) O Projeto de Animais
Nicol, CJ (1987a) Efeito da altura e área da gaiola Comunicação. MIT Press, Cambridge,
sobre o comportamento de galinhas alojadas em bateria Massachusetts, pp. 63–110.
gaiolas. British Poultry Science 28, 327-335. O'Brien, PH (1984) Abandonadores e hospedeiros: materno
Nichol, CJ (1987b) Respostas comportamentais de estratégias pós-parto em cabras selvagens. Aplicado
galinhas poedeiras após um período de Ciência do Comportamento Animal 12, 233-243.
restrição. Animal Behavior 35, 1709–1719. Odberg, FO e Francis-Smith, K. (1977) Estudos
Nicol, CJ, Gregory, NG, Knowles, TG, sobre a formação de áreas eliminatórias não pastadas
Parkman, ID e Wilkins, LJ (1999) nos campos utilizados pelos cavalos. Animal Aplicado
Efeitos diferenciais do aumento da densidade de estocagem, Ethology 3, 27–34.
mediada pelo tamanho aumentado do rebanho, na pena Oden, K., Keeling, LJ e Algers, B. (2002) The
bicando e agressão em galinhas poedeiras. Aplicado comportamento de galinhas em dois tipos de sistemas aviários
Ciência do Comportamento Animal 65, 137-152. em 25 fazendas comerciais na Suécia.
Nichol, L. (1974) L'Épopée Pastorienne et la British Poultry Science 43, 169–181
Medicine Vétérinaire. Nichol, Garches, França. Odling-Smee, L. e Braithwaite, VA (2003).
Nielsen, B. (1998) Comparação interespecífica de papel da aprendizagem na orientação dos peixes. Peixe e
estresse lactacional: é o bem-estar de vacas leiteiras Fisheries 4, 235-246.
Referências 369
Page 380
Oikawa, M., Hobo, S., Oyomada, T. e Palmer, AC (1976) Introdução ao Animal

Yoshikawa, H. (2005) Efeitos da orientação, Neurology, 2a edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido.
descanso intermitente e limpeza do veículo durante Panksepp, J. (1998) Affective Neuroscience .
transporte no desenvolvimento de Oxford University Press, Nova Iorque.
doença respiratória em cavalos. Diário de Paranhos da Costa, MJR e Broom, DM
Patologia Comparada 132, 153-168. (2001) Consistência da escolha lateral na ordenha
Olsson, IAS e Keeling, LJ (2003) Nenhum efeito de por vacas holandesas-friesianas e suas
competição social em pó falso banhando relação com sua reatividade e produção de leite.
gaiolas mobiliadas galinhas poedeiras. Acta Agricultura Ciência do Comportamento Animal Aplicada 70, 177-186.
Scandinavica A. Animal Science 52, 253–256.
Paranhos da Costa, MJR e Cromberg, VU
Olsson, IAS, Keeling, LJ e McAdie, TM
(1998) Relações materno-filiais em bovinos de
(2002) O empurrão para medir a motivação
conte nas primeiras horas do porto. No:
em galinhas: galinhas poedeiras são motivadas a empoleirar-se em
Paranhos da Costa, MJR e Cromberg, VU
noite. Bem-Estar Animal 11, 11–19.
(eds) O Comportamento Materno em
Oltenacu, PA, Frick, A. e Lindhe, B. (1991)
Mamíferos. Sociedade Brasileira de Etologia,
Relação entre fertilidade e produção de leite em sueco
São Paulo, Brasil, pp. 215-235.
gado. Journal of Dairy Science 71, 264–268.
Parsons, AJ, Newman, JA, Penning, PD,
Orgeur, P. e Signoret, JP (1984) Brincadeiras sexuais e
seu significado funcional nas ovelhas domésticas Harvey, A. e Orr, RJ (1994).
( Ovis aries ). Fisiologia e Comportamento 33, ovinos: efeitos da dieta recente, fisiológica
111-118. estado e abundância de espécies. Journal of Animal
No geral, KL (1997) Clínica Comportamental Medicina Ecology 63, 465-478.
para animais pequenos. Mosby, St. Louis, Missouri. Patterson, RLS (1968) Identificação de 3
Overmier, JB, Patterson, J. e Wielkiewicz, RM hidroxi-5 androst-16-eno como odor de almíscar
(1980) Contingências ambientais como fontes componente da glândula salivar submaxilar do javali
de estresse em animais. In: Levine, S. e Ursin, H. e sua relação com a mancha de odor sexual em
(eds) Coping and Health. Plenum Press, Novo carne de porco. Journal of Science Food e
York, pp. 1-38. Agricultura 19, 43.
Owen, RA, Fullerton, J. e Barnum, DA (1983) Pavlov, IP (1927) Reflexos condicionados [GV
Efeitos de transporte, cirurgia e antibióticos Anrep, traduzido].
terapia em póneis infectados com Salmonella. Pearce, CAP (1993) Comportamento e outros índices
American Journal of Veterinary Research 44, bem-estar dos porcos em crescimento e terminação mantidos
46-50. palha, concreto desencapado, ripas completas e profundas
Owen, JB e Ridgman, WJ (1967) O efeito de Palha. Tese, Universidade de Aberdeen, Reino Unido.
conteúdo energético da dieta na ingestão voluntária Pedersen, V. (1991) Experiência inicial com a fazenda
de porcos. Produção Animal 9, 107-113.
ambiente e efeitos sobre o comportamento posterior
Owen-Smith, RN (2002) Herbívoro adaptável
Vulpes vulpes de prata e raposas azuis Alopex
Ecologia: dos recursos às populações em
lagopus . Processos Comportamentais 25, 163–169.
Ambientes variáveis. Universidade de Cambridge
Pedersen, V. (1992) Manipulação de raposas de prata em
Press, Cambridge, Reino Unido.
diferentes idades pré-desmame e pós-desmame
Packer, C. (1977) Altruísmo recíproco em Papio
e efeitos no comportamento e estresse mais tarde
anubis. Nature, London 265, 441-443.
sensibilidade. Revista Norueguesa de Agricultura
Padilla, SC (1935) Outros estudos sobre o atraso
Sciences (Suppl. 9) 9, 529-535.
bicando filhotes.
Psychology Journal of Comparative
20, 413-443. Pedersen, V. (1994) Efeitos a longo prazo de diferentes
Pain, BF and Broom, DM (1978) Os efeitos da procedimentos de manipulação comportamental, fisio-

chorume injetado e espalhado na superfície na entrada parâmetros lógicos e relacionados à produção em
e comportamento de vacas leiteiras. Animal raposas de prata. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
Produção 26, 75-83. 40, 285-296.
Dor, AM, Leaer, JD e Broom, DM (1974) Pedersen, V. e Jeppesen, LL (1990) Efeitos de
Efeitos da pasta de vaca na produção de pastagens manuseio precoce de comportamentos e estresse posteriores
consumo pelo gado e comportamento de pastejo. Diário respostas na raposa-prateada ( Vulpes vulpes )
of British Grassland Society 29, 85-91. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 26, 383–393.
Page 381
Descascador, EJ, Otte, MJ e Esslemont, RJ (1994) (eds) Alojamento e Bem-Estar de Animais de Fazenda .
Inter-relações de doenças periparturientes em Tópicos Atuais em Medicina Veterinária e
vacas leiteiras. Registro Veterinário 134, 29–132. Animal Science 24, pp. 103–120.
Pellis, SM e Pellis, VC (1998) A estrutura - Petherick, JC (1983b) Uma nota sobre enfermagem
interface de função na análise de terminação e comportamento em repouso do aleitamento
brigando. In: Bekoff, M. e Byers, JA (eds) leitões. Applied Animal Ethology 9, 359–365.
Brincadeira com Animais: Evolutiva, Comparativa e Phillips, C. e Piggins, D. (1992) Animais de Fazenda
Perspectivas Ecológicas. Universidade de Cambridge e meio ambiente. CAB International,
Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 115–140. Wallingford, Reino Unido.
Penning, PD, Parsons, AJ, Orr, RJ, Harvey, A. Phillips, CJC (1997) Artigo de revisão: animal
e Champion, RA (1995) Intake and considerações de bem-estar na criação futura
respostas comportamentais de ovinos, em diferentes programas para pecuária agrícola. Animal
estados fisiológicos, quando pastam monoculturas Resumo de criação 65, 645-654.
de grama ou trevo branco. Animal Aplicado Phillips, CJC (2002) Comportamento e bem-estar dos bovinos,
Ciência do Comportamento 45, 63–78. 2nd edn. Blackwell Scientific, Oxford, Reino Unido.
Penny, RHC, Osborne, AD, Wright, AI e Phillips, CJC, Morris, ID e Lomas, CA (2001)
Stephens, TR (1965) Podridão do pé em porcos: Um novo teste de condicionamento operante para determinar
observações sobre as doenças clínicas. Veterinário se as vacas leiteiras não gostam de passagens que são
Registro 77, 1101–1108. escuro ou coberto com lama. Bem-estar animal 10,
Pepperberg, IM (1997) Influências sociais sobre a 65-72.
aquisição de códigos humanos em papagaios Pickering, AD (1998) Respostas ao estresse em fazendas
e primatas não humanos. Em: Snowden, CT peixe. Em: Preto, KD e Pickering, AD (eds)
e Hansberger, M. (eds) Influências Sociais sobre Biologia de peixes de criação . Sheffield Academic
Desenvolvimento vocal . Universidade de Cambridge Press, Sheffield, Reino Unido, pp. 222–255.
Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 157-177. Piggins, D. (1992) Percepção visual. Em: Phillips, C.
Pepperberg, IM (2000) Os estudos de Alex: e Piggins, D. (eds) Animais de Fazenda e os
Habilidades cognitivas e comunicativas de Gray Meio Ambiente. CAB International, Wallingford,
Papagaios . Harvard University Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 159-184.
Massachusetts. Pilliner, S. e Davies, Z. (2004) Equine Science ,
Perkins, SL, Zuidhof, MJ, Feddes, JJR e 2nd edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido.
Robinson, FE (1995) Efeito da densidade de lotação Pinel, JPJ e Wilkie, DM (1983) Condicional
qualidade do ar e saúde e desempenho de enterro defensivo: uma abordagem biológica e cognitiva
perus pesados de tom. Canadian Agricultural abordagem à aprendizagem de evasão. Em: Mellgren,
Engineering 37, 109–112. RL (ed.) Cognição e Comportamento Animal.
Perry, GC, Patterson, RLS, Stinson, GC e North Holland, Amsterdã, pp. 285-318.
Macfie, HJ (1980) Comportamento de corte de porco: Piquet, M., Bruckmaier, RM e Blum, JW
propriedade fermonal dos esteróides androstenos em (1993) Exercício em esteira em bezerros com
secreção submaxilar masculina. Produção Animal fornecimento, criação e carga de trabalho diferentes de ferro.
31, 191-199. Jornal de Medicina Veterinária, A 40, 456-465.
Perry, S. e Bernier, NJ (1999). Plaizier, JCB, Lissemore, KD, Kelton, D. e
resposta ao estresse adrenérgico hormonal em peixes: King, GJ (1998) Avaliação geral
fatos e ficção. Aquaculture 177, 285–295. desempenho reprodutivo de rebanhos leiteiros.
Peterson, PK, Chao, CC, Molitor, T., Murtaugh, Journal of Dairy Science 81, 1848-1854.
M., Strogar, F. e Sharp, BM (1991) Stress Plyusnina, I., Oskina, I. e Trut, L. (1991) An
e patogênese de doenças infecciosas. Reveja análise do medo e da agressão durante o início
of Infectious Diseases 13, 710-720. desenvolvimento de comportamento em raposas prateadas ( Vulpes
Petherick, JC (1982) Uma nota sobre o uso do espaço para vulpes ). Ciência do Comportamento Animal Aplicada 32,
comportamento excretor de leitões. Aplicado 253-268.
Animal Ethology 9, 367-371. Podberscek, AL (1994) Cão na corda bamba: o
Petherick, JC (1983a) Uma base biológica para a posição do cão na sociedade britânica como
concepção de espaço na habitação de gado. Em: Baxter, influenciado por reportagens da imprensa sobre ataques de cães (1988
SH, Baxter, MR e MacCormack, JAC a 1992). Anthrozoös 7, 232-241.
Referências 371
Page 382
Podberscek, AL e Serpell, JA (1996). Pösö, J. e Mäntysaari, EA (1996).

Cocker Spaniel Inglês: resultados preliminares sobre relações entre distúrbios reprodutivos,
comportamento agressivo. Comportamento Animal Aplicado dias operacionais abertos e produção de leite. Pecuária
Science 47, 75-89. Ciência da produção 46, 41-48.
Podberscek, AL, Bradshaw, JK e Beattie, AW Potter, MJ e Broom, DM (1987)
(1991) O comportamento de gatos de colônia de laboratório comportamento e bem-estar das vacas em relação à
e suas reações a um familiar e não familiar projeto da casa do cubículo. Em: Wierenga, HK e
pessoa. Ciência do Comportamento Aplicada 31, 119–130. Peterse, DJ Sistemas de alojamento de gado, Lameness
Podberscek, AL, Paul, ES e Serpell, JA e comportamento . Martinus Nijhoff, Dordrecht,
(2000) Animais de Companhia e Nós: Explorando Países Baixos.
as relações entre pessoas e animais de estimação. Pottinger, TG (1998) Alterações no cortisol no sangue,
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido. glicose e lactato na carpa retida em pescadores
Poindron, P. e Lévy, F. (1990) Physiological, mantenha redes. Journal of Fish Biology 53, 728-742.
determinantes sensoriais e experimentais de Price, EO (1984) Aspectos comportamentais do animal
comportamento materno e não materno em ovinos. domesticação. Revisão trimestral da biologia 59,
In: Krasnegor, NA e Bridges, RS (eds) 1–32.

Parenting mamífero. Imprensa da Universidade de Oxford, Preço, EO (2002) Domesticação Animal e
Oxford, Reino Unido, pp. 133-156. Comportamento. CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Price, EO e Smith, VM (1984).
Poindron, P., Caba, M., Arrati, PG e Krehbiel,
relação de montagem homem-homem para acasalar
D. (1994) Respostas de mães e não
escolha e desempenho sexual em laticínios masculinos
ovelhas maternas para mães sociais e jovens
cabras. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 13,
separação. Processos Comportamentais 31, 97–110.
71-82.
Poletto, R., Siegford, J., Nobis, W. e Zanella,
Price, EO, Dunn, GC, Talbot, JA e Dally,
AJ (2003) Expressão diferencial de genes
MR (1984a) Promoção de borregos por transferência de odor:
no hipocampo de leitões desmamados cedo
o experimento de substituição. Journal of Animal
quando examinado usando um microarray de cDNA.
Science 59, 301-307.
Anais do Simpósio Internacional sobre
Price, EO, Smith, VM e Katz, LS (1984b)
Genômica Funcional Animal , East Lansing,
Estimulação sexual de cabras leiteiras. Aplicado
Michigan, 9 a 11 de maio de 2003.
Ciência do Comportamento Animal 13, 83.
Polley, CR, Craig, JV e Bhagwat, AL (1974)
Price, EO, Martinez, CL e Coe, BL (1985)
Aves Ciência 53, 1621-1623.
Os efeitos da geminação na mãe e nos filhos
Pongrácz, P., Miklósi, A., Kubinyi, E., Gurabi, K.,
comportamento em bovinos de corte. Animal Aplicado
Topal, J. e Csányi, V. (2001) Aprendizagem social em
Science Behavior 13, 309-320.
cães I. O efeito de um demonstrador humano sobre
Princz, Z., Szendr, Zs., Radnai, I., Bironé Németh, E.
desempenho de cães ( Canis familiaris ) em um
e Orova, Z. (2005) Livre escolha de coelhos
tarefa de desvio. Animal Behavior 62, 1109-1117.
entre gaiolas com altura diferente [em húngaro].
Pongrácz, P., Miklósi, A., Vida, V. e Csányi, V.
Anais da 17ª Conferência Húngara de
(2005) A capacidade do cão de estimação de aprender com um Produção de coelhos, Kaposvar, Hungria.
demonstrador humano em uma tarefa de desvio é Provine, RR (1984) Bater as asas durante o desenvolvimento
independente de raça e idade. Animal Aplicado desenvolvimento e evolução. American Scientist 72,
Ciência do Comportamento 90, 309–323. 448-455
Popova, NK, Voitenko, NN, Kulikov, AV e Prunier, A., Hay, M. e Servière, A. (2002)
Avgustinovich, DF (1991) Evidências para o Avaliação e prevenção do douro induite
envolvimento da serotonina central no mecanismo por intervenções de conveniência chez le
de domesticação em raposas prateadas. Farmacologia porcelana. Revistas da Pesquisa Porcine em
Bioquímica e Comportamento 4, 751–756. França 34, 257–268.
Portavella, M., Torres, B. e Salas, C. (2004) Prunier, A., Mounier, AM e Hay, M. (2004)
Resposta de evitação em peixes dourados: emocional Efeitos da castração, ressecção dentária ou cauda
envolvimento temporal e temporal de medial e ancoragem em metabolitos plasmáticos e estresse
palio telenceftico lateral. O Jornal de hormonas em porcos. Journal of Animal Science 83,
Neuroscience 24, 2342-2335. 216-222.
Page 383
Pryce, JE, Esslemont, RJ, Thompson, R., Ratner, SC e Thompson, RW (1960)
Veerkamp, RF, Kossaibati, MA e Simm, G. Funções de imobilidade (medo) de aves domésticas como
(1998) Estimativa de parâmetros genéticos usando uma função da idade e experiência anterior. Animal
dados de saúde, fertilidade e produção de um Comportamento 8, 186–191.
sistema de registro de manejo de gado leiteiro. Raussi, S., Lensink, BJ, Boissy, A., Pyykkönen, M.
Animal Science 66, 577-584. e Veissier, I. (2003) O impacto das políticas sociais e
Pryce, JE, Veerkamp, RF, Thompson, R., Hill, contatos humanos no comportamento e estresse de bezerros
RG e Simm, G. (1997) Aspectos genéticos de respostas. Animal Welfare 12, 191-203.
distúrbios de saúde comuns e medidas de Rauw, WM, Kanis, E., Noordhuizen-Stassen, EN
fertilidade em bovinos leiteiros da raça Holandesa Friesian. Animal e Grommers, FJ (1998) Lado indesejável
Science 65, 353–360. efeitos da seleção para alta eficiência de produção
Pryor, PA, Hart, BL, Bain, MJ e Cliff, KD em animais de fazenda: uma revisão. Produção Pecuária
(2001) Causas de gatos que marcam a urina e efeitos Science 56, 15–33.
de gestão ambiental na freqüência Redwine, LS, Altemus, M., Leong, Y.-M. e
de marcação. Jornal do veterinário americano Carter, CS (2001) Respostas de linfócitos a
Associação Médica 219, 1709-1713. estresse em mulheres pós-parto: relação com
Putten, G. van (1977) Comportamento de conforto em porcos tom vagal. Psychoneuroendocrinology 26,
241–251.
e seu significado em relação ao seu bem-estar. No:
Reese, ES (1989) Comportamento de orientação de
Associação Europeia de Produção Animal
peixes borboleta (família Chaetodontidae) em coral
28ª Reunião Anual.
recifes - aprendizagem espacial de rotas específicas
Putten, G. van (1978) Schweine. Em: Sambraus,
marcos e mapas cognitivos. De Meio Ambiente
HH (ed.) Nutztierethologie. Paul Parey, Berlim.
Biology of Fishes 25, 79-86.
Putten, G. van (1980) Observações objetivas sobre a
Regolin, L., Vallortigara, G. e Zanforlin, M.
comportamento de porcos de engorda. Regulação Animal
(1995) Objetos e representações espaciais em
Estudos 3, 105-118.
desviar problemas por pintos. Comportamento Animal
Putten, G. van (1982) Manipulação de porcos para abate
49, 195-199.
antes do carregamento e durante o carregamento em um caminhão.
Reinhardt, V. (1973) Ordem social e ordenha
In: Moss, R. (ed.) Transporte de Animais
ordem em vacas. Zeitschrift für Tierpsychologie
Destinado a Melhoramento, Produção e
32, 281-292.
Abate. Tópicos atuais em Veterinária
Reinhardt, V. e Reinhardt, A. (1982) Mock
Medicina e Ciência Animal 18. Martinus
brigando no gado. Comportamento 81, 1–13.
Nijhoff, Haia, Holanda, pp. 15–25. Reinhardt, V., Mutiso, FM e Reinhardt, A.
Putten, G. van e Dammers, J. (1976) A
(1978) Comportamento social e relações sociais
estudo comparativo do bem-estar dos leitões entre bovinos pré-púberes fêmeas e masculinos
criados convencionalmente e em gaiolas. Aplicado bezerros ( Bos indicus ). Etologia Animal Aplicada
Animal Ethology 2, 339–356. 4, 43-54.
Putten, G. van e Elshof, WJ (1978) Reiter, K. (1993) Análises a curto prazo da alimentação
Observações sobre o efeito do transporte no e comportamento de beber de patos. Procedimentos
bem-estar e qualidade enxuta dos porcos para abate. do Congresso Internacional de Aplicação
Estudos de Regulação Animal 1, 247–271. Ethology , Berlin, pp. 508-510.
Putten, G. Van e Elshof, WJ (1982) Inarmmonious Reiter, K. e Bessei, W. (1995).
comportamento das vitelas. Hohenheimer Arbeiten comparação de pekin, moscovy e mullard
121, 61–71. pato no período de engorda. 10º europeu
Quinn, PJ, Markey, BK, Carter, ME, Donnelley, Simpósio de Aves Aquáticas , Halle, Alemanha,
WJ e Leonard, FC (2000) Veterinária 110-117.
Microbiologia e Doenças Microbianas. Riese, G., Klee, G. e Sambraus, HH (1977) Das.
Blackwell, Oxford, Reino Unido. verhalten von kälbern in verschiedenen
Radostits, OM, Gay, CC, Sangue, DC e haltungsformen. Deutsche Tierarztliche Wochen-
Hinchcliff, KW (2000) Medicina Veterinária: um schrift 84, 388–394.
Manual das Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Riolo, RL, Cohen, MD e Axeford, R. (2001)
Cabras e cavalos , 9o edn. WB Saunders, Evolução da cooperação sem reciprocidade.
Londres. Nature 414, 441-443.
Referências 373
Page 384
Ritchie, TC e Leonard, RB Immuno- Rooijen, J. van (1980), Wahlversuche, eine etho-

estudos histoquímicos sobre a distribuição e método logístico zum sammeln von messwerten,
origem do candidato aferente primário peptidérgico u haltungseinglusse zu erfassen und zu
neurotransmissores na medula espinhal de um buerteilen. Aktuelle Arbeiten zur Artgemassen
peixe elasmobrânquios, a arraia-do-atlântico ( Dasyatis Tierhaltung. KTBL-Shrift 264, 165-185.
sabina ). Journal of Comparative Neurology 213, Rose, JD (2002) A natureza neurocomportamental da
111-125. peixes e a questão da consciência e da dor.
Robb, D., Kestin, S. e Lines, J. (2000) Progress Comentários em Ciências da Pesca 10, 1–38.
com abate humano. Piscicultor Novembro / Rose, RM, Wodzicka-Tomaszewska, M. e
41 de dezembro. Gumming, RB (1985) Comportamento agonístico,
Roberts, WA (2000) Princípios de Animais respostas a um objeto novo e alguns aspectos da
Conhecimento. McGraw-Hill, Boston, Massachusetts. comportamento de manutenção em linhagens selvagens e
Rochlitz, I. (2003a) Estudo de fatores que podem galinhas domésticas. Comportamento Animal Aplicado
predispor gatos domésticos a acidentes de trânsito: Science 13, 283-294.
Parte 1. Registro Veterinário 153, 549–553. Rosell, JM e De La Fuente, LF (2004) Saúde
Rochlitz, I. (2003b) Estudo de fatores que podem estatuto dos coelhos domésticos na região ibérica
predispõem gatos domésticos a acidentes de trânsito. península. Influência de sua origem. Em: Becerril,
Parte 2. Registro Veterinário 153, 585-588. CM e Puebla, A. (eds) Anais 8º Mundo
Rochlitz, I., Podberscek, AL e Broom, DM Congresso do Coelho, México, 7 a 10 de setembro ,
(1998) Efeitos da quarentena em gatos e seus 371–377.
os Proprietários. Registro Veterinário 143, 181–185. Rossdale, PD (1968) Comportamento perinatal na
Rochlitz, IR (2000) questões de bem-estar felino. No: cavalo puro-sangue. Em: Fox, MW (ed.)
Turner, DC e Bateson, P. (eds) The Domestic Comportamento anormal em animais. Missouri
Gato: a biologia de seu comportamento , 2ª edn. Universidade de Washington, St. Louis, Missouri,
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido, p. 563
Capítulo 11 Rossdale, PD e Short, RV (1967) O tempo de
Rochlitz, IR (ed.) (2005a) O bem-estar dos gatos. potro de éguas puro-sangue. Diário de
Springer, Berlim. Reprodução e Fertilidade 13, 341–343.
Rochlitz, IR (2005b) Uma revisão da habitação Rossier, J., Francês, ED, Rivier, C., Ling, N.,
requisitos de gatos domésticos Felis sylvestris Guillemin, R. e Bloom, FE (1977) Choque no pé
Cattus mantido em casa. Animal Aplicado estresse induzido aumenta -endorina no sangue, mas
Science Behavior 93, 97-109. não cérebro. Nature , Londres 270, 618–620.
Rochlitz, IR (2005c) Habitação e assistência social. No: Rowell, CHF (1961) Deslocamento aliciamento em
Rochlitz, IR (ed.) O bem-estar dos gatos. o tentilhão. Comportamento animal 9, 38-63.
Springer, Dordrecht, Holanda, pp. 177–203. Rowland, NE, Li, B.-H. e Morien, A. (1996)
Rodriguez, F., Duran, E., Vargas, JP, Torres, B. Mecanismos cerebrais e fisiologia da
e Salas, C. (1994) Desempenho de peixes dourados alimentando. Em: Por que comemos O que comemos: o
treinados em labirinto alocêntrico e egocêntrico Psychology of Eating , pp. 173-204.
procedimentos sugerem a presença de um quadro cognitivo Rozin, P. (1968) Aversões específicas e neofobia
sistema de mapeamento em peixes. Aprendizagem Animal como consequência da deficiência de vitamina e / ou
Comportamento 22, 409-420. envenenamento em ratos semi-selvagens e domésticos. Diário
Rodriguez-Moldes, I., Manso, MJ, Becerra, M., Psicologia Comparada e Fisiológica
Molist, P. e Anadon, R. (1993) Distribuição 66, 82.
da imunorreatividade do tipo P na substância Rozin, P. (1976) A seleção de alimentos por ratos,
cérebro do elasmobranch Soyliorhinus anicula . humanos e outros animais. Avanços no estudo
Journal of Comparative Neurology 335, of Behavior 6, 21-76.
228-244. Ruckebusch, Y. (1972a) Desenvolvimento do sono e
Rolls, ET (1994) Processamento neural relacionado a vigília no cordeiro fetal. Eletroencefalografia
alimentação em primatas. Em: Legg, CR e Booth, Neurofisiologia Clínica 32,
D. (eds) Apetite: Neural e Comportamental 119-128.
Bases. Oxford University Press, Oxford, Reino Unido, Ruckebusch, Y. (1972b) A relevância da sonolência
11-53. em animais de fazenda. Comportamento animal 20, 637-643.
Page 385
Ruckebusch, Y. (1974) Privação do sono em bovinos. países em relação ao comportamento das
Brain Research 78, 495–499. animais de fazenda. Etologia Animal Aplicada 5, 5–13.
Ruckebusch, Y. e Bell, FR (1970) Étude Sambraus, HH (1985) Comportamento anormal como
electropolygraphique et comportementale des indicação de sofrimento imaterial. Internacional
estatísticas de veille et sommeil chez la vache ( Bos Journal for the Study of Animal Problems 2,
touro ). Annales de Recherches Vétérinaires 1 , 245-248.
41-62. Satinoff, E. e Teitelbaum, P. (1983) Handbook of
Rudd, AR e Marchant, JN (1995) Aspectos de Neurobiologia Comportamental. Vol. 6, motivação .
comportamento de porcas de parição e lactação. O porco Plenum Press, Nova Iorque.
Jornal 34, 21-30. Sato, S. (1982) Liderança durante o pastoreio em
Rushen, J. (1986) Aversão de ovelhas para manejo um pequeno rebanho de gado. Etologia Animal Aplicada
tratamentos: experimentos de escolha pareada. Aplicado 8, 53-65.
Animal Behavior Science 16, 363-370. Sato, S. (1984) O padrão social de lamber e seus
Rutter, SM (2000) Comportamento de ovinos e caprinos. relacionamentos com domínio social e viver
In: Jensen, P. (ed.) The Ethology of Domestic ganho de peso em bezerros desmamados. Animal Aplicado
Animais: um texto introdutório. CAB International, Ciência do Comportamento 12, 25–32.
Wallingford, Reino Unido. Savage-Rumbaugh, S. e Lewin, R. (1994) Kanzi:
Rutter, SM, Orr, RJ e Rook, AJ (2000). o macaco à beira da mente humana.
preferências de capim e trevo branco em ovinos e Doubleday, Londres.
gado: uma visão geral. In: Gerenciamento de pastoreio . Savory, CJ (1995) Bicadas de penas e canibalismo.
Simpósio BGS No. 34. Pastagem britânica Jornal da ciência das aves domésticas do mundo 51, 215-219.
Society, Reading, Reino Unido, pp. 73–78. Savory, CJ, Mann, JS e Macleod, MG (1999)
Rutter, SM, Orr, R.-J., Penning, PD, Yarrow, NH Incidência de bicos em galinhas anãs
e Champion, RA (2002) Comportamento ingestivo em relação à forma dos alimentos, tamanho dos grupos, lotação
novilhas pastando monoculturas de azevém ou densidade, concentração de triptofano na dieta e
trevo branco. Ciência do Comportamento Animal Aplicada, fonte de proteína na dieta. Ciência Avícola Britânica 40,
76, 1-9. 579-584.
Sachser, N. (2001) O que é importante alcançar Schake, LM, Dietrich, RA, Thomas, ML,
bom bem-estar dos animais? In: Vassoura, DM (ed.) Vermedahl, LD e Bliss, RL (1979)
Lidar com o desafio: bem-estar dos animais Desempenho de novilhos confinados reimplantados com
Incluindo seres humanos . Dahlem University Press, DES ou Synovex-S. Journal of Animal Science
Berlim, pp. 31–48. 49, 324-329.
Sainsbury, D. (1980) Aves Saúde e Schaller, GB (1963) O gorila da montanha:
Gestão. Granada, Londres. Ecologia e Comportamento. Universidade de Chicago
Sainsbury, D. (2000) Aves Saúde e Gestão: Press, Chicago, Illinois.
Galinhas, patos, perus, gansos, codorniz. Blackwell Schein, MW (1963) Sobre a irreversibilidade de
Scientific, Oxford, Reino Unido, pp. 157-163. impressão. Zeitschrift für Tierpsychologie 20,
Sainsbury, DWB (1974) Processo da 462-467.
1º Pecuária Internacional - Meio Ambiente Schein, MW e Fohrman, MH (1955).
Simpósio. Sociedade Americana de Agricultura relações de dominância em um rebanho de gado leiteiro.
Engenheiros, St. Joseph, Missouri. British Journal of Animal Behavior 3, 45–55.
Sainsbury, DWB e Sainsbury, P. (1988) Schein, MW e Hale, EB (1965) Estímulos
Saúde e Habitação Pecuária. Bailliere Tindall, provocando comportamento sexual. Em: Praia, FA (ed.)
Londres. Sexo e Comportamento. Wiley, Nova Iorque,
Vendas, G. e Pye, D. (1974) Ultrasonic 440-482.
Comunicação por Animais. Chapman e Schenk, PM, Meysser, FM e Limpens,
Hall, Londres. HJGAM (1984) Gakeln als Indicator fur
Salzinger, K. e Waller, MB (1962) O operante frustração beim legehennen. Em: KTB. Schrift
controle da vocalização no cão. Diário de 299. KTBL, Darmstadt, Alemanha.
Experimental Animal Behavior 5, 383–389. Schjelderup-Ebbe, T. (1922) Beitrage zur sozial-
Sambraus, HH (1979) Uma revisão histórica psychologie des haushuhns. Zeitschrift für
publicações importantes de língua alemã Psychologie 88, 225–252.
Referências 375
Page 386
Schjolden, J., Stoskhus, S. e Winberg, S. (2005) uma ave de selva vermelha cruza White Leghorn.
A variação individual nas respostas ao estresse e Behavior Genetics 34, 121–130.
o comportamento agonístico reflete o estresse divergente Scott, JP e Fuller, JL (1965) Comportamento canino: o
estratégias em truta arco-íris juvenil? Fisiológico Base Genética. Universidade de Chicago Press,
e Bioquímica Zoology 78, 715-723. Chicago, Illinois.
Schleidt, WM (1961) Comentários da verdade Seabrook, MF (1977) Cowmanship. Agricultor'
auf fliegende raubvogel und versuche zur analyse Semanal Extra 23 de dezembro, 26.
ihrer AAMs. Zeitschrift für Tiersychologie 18, Seabrook, MF (1984) A interação psicológica
534-560. entre o pecuarista e seus animais e seus
Schleidt, WM (1970) Suporte sexual precoce influência no desempenho de porcos e vacas leiteiras.
comportamento em perus ( Meleagris gallopavo L.). Veterinary Science 115, 84-87.
Animal Behavior 18, 760-761. Seabrook, MF (1987) O papel do armazenista em
Schlichting, MC e Smidt, D. (eds) (1987) produtividade e manejo pecuário. No:
Aspectos assistenciais dos sistemas habitacionais de vitela Seabrook, M. (ed.) O Papel do Stockman em
Bezerros e touros de engorda. Comissão da Produção e Gerenciamento de Pecuária.
Comunidades Europeias, Luxemburgo. Comissão das Comunidades Europeias,
Schlüter, H. e Kramer, M. (2001) Epidemio- Bruxelas, pp. 39–51.
logische beispiele zur seuchenausbreitung. Sedgwick, CJ (1979) Anestesia em campo sob estresse
Deutsche Tierärztliche Wochenschrift 108, animais. Modern Veterinary Practice July,

531-537.
338-343.
Selman, IE, McEwan, AD e Fisher, EW
Schmidt, M. (1982) Comportamento oral anormal em
(1970a) Estudos sobre aleitamento natural em bovinos
porcos In: Bessei, W. (ed.) Comportamento perturbado em
durante as primeiras oito horas após o parto. EU.
Animais de fazenda. Hohenheimer Arbeiten 121.
Estudos comportamentais (barragens). Comportamento Animal
Eugen Ulmer, Stuttgart, pp. 115–132.
18, 276-283.
Schorr, EC e Arnason, BGW (1999)
Interações entre os nervos simpáticos Selman, I., McEwan, AD e Fisher, EW (1970b)

Estudos sobre aleitamento natural em bovinos durante o
sistema e sistema imunológico. Cérebro, Comportamento
primeiras oito horas após o parto II. Comportamental
e Imunidade 13, 271–278.
estudos (bezerros). Comportamento animal 18,
Schouten, WGP (1986) Condições de criação e
284-289.
comportamento em porcos. Tese de doutorado, Universidade de
Serpell, J. (1995) Introdução. In: Serpell, J. (org.)
Wageningen, Holanda.
O cão doméstico, sua evolução, comportamento
Schreck, CB, Olla, BL e Davis, MW (1997)
e interações com pessoas. Cambridge
Respostas comportamentais ao estresse. Em: Iwana, GK,
University Press, Cambridge, Reino Unido, pp. 2–4.
Pickering, AD, Sumpter, JP e Schreck, CB
Serpell, J. e Jagoe, JA (1995) Experiência inicial
(eds) Estresse e Saúde dos Peixes na Aquicultura.
e o desenvolvimento do comportamento. In: Serpell, J.
Série de seminários da Sociedade de Biologia Experimental
(ed.) O cão doméstico, sua evolução,
62. Cambridge University Press, Cambridge,
Comportamento e interações com as pessoas.
UK, pp. 145–170.
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido,
Schroder-Petersen, DL e Simonsen, HB (2001) pp.79-102.
Mordedura de cauda em porcos. The Veterinary Journal 162, Serpell, JA (1989) Criação de animais e animais
196-210. domesticação: uma reavaliação. Em: Clutton-Brock,
Schulkin, J. (1999) Neuroendócrino: Regulamento J. (ed.) The Walking Larder: Padrões de
de comportamento. Cambridge University Press, Domesticação, Pastoralismo e Predação.
Cambridge, Reino Unido. Unwin Hyman, Londres, pp. 10–21.
Schutz, F. (1965) Sexuelle pragung bei anatiden. Serpell, JA (2000) Domesticação e história de
Zeitschrift für Tierpsychoogie 22, 50-103. o gato. In: Turner, DC e Bateson, P. (eds) A
Schütz, K., Kerje, S., Jacobsson, L., Forkman, B., Gato doméstico: a biologia de seu comportamento , 2ª
Carlborg, Ö., Andersson, L. e Jensen, P. edn. Cambridge University Press, Cambridge,
(2004) Os principais QTLs de crescimento em aves estão relacionados UK, pp. 180–192.
ao comportamento medroso: possíveis ligações genéticas Serpell, JA (2002) Na Companhia de Animais.
entre respostas ao medo e características de produção em Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido.
Page 387
Settle, RH, Sommerville, BA, McCormick, J. e Shutt, DA, Caiu, LR, Cornell, R., Bell, AK,
Broom, DM (1994) Correspondência de perfume humano Wallace, CA e Smith, AI (1987) Stress-
usando cães especialmente treinados. Comportamento Animal alterações induzidas nas concentrações plasmáticas de
48, 1443-1448. endorfina-5 imunorreativa e cortisol em
Shanawany, MM (1988) Desempenho de frangos de corte resposta a procedimentos cirúrgicos de rotina em cordeiros.
sob altas densidades de lotação. Aves de capoeira britânicas Australian Journal of Biological Science 40,
Science 29, 43–52. 97-103.
Sheldon, IM, Barrett, DC e Boyd, H. (2004) Sibly, R. (1975) Como o incentivo e o déficit determinam
O período pós-parto. Em: Andrews, AH, tendência alimentar. Animal Behavior 23, 437-446.
Blowey, RW, Boyd, H e Eddy, RG (eds) Siegel, HS (1980) Estresse fisiológico em aves.
Medicina Bovina: Doenças e Pecuária de Bioscience 30, 529-534.
Gado. Blackwell, Oxford, Reino Unido, pp. 508-529. Signoret, JP (1970) Comportamento reprodutivo em porcos.
Shenton, SLT e Shackleton, DM (1990) Jornal de Reprodução e Suplemento de Fertilidade
Efeitos da mistura de indivíduos desconhecidos e de 11, 105.
azaperona sobre o comportamento social do acabamento Signoret, JP (1975) Influência da sexualidade
porcos Ciência do Comportamento Animal Aplicada 26, receptividade de uma ovelha provocadora no acasalamento
157-168. preferência no carneiro. Etologia Animal Aplicada
Shepherd, GM (1994) Neurobiology, 3a edn. 1, 229-232.

Signoret, JP, Baldwin, BA, Fraser, D. e Hafez,
Oxford University Press, Nova Iorque.
ESE (1975) O comportamento dos suínos. Em: Hafez,
Sherwin, CM (1998) As preferências de intensidade de luz
ESE (ed.) O comportamento de animais domésticos ,
de perus machos domésticos. Animal Aplicado
3rd edn. Balliere Tindall, Londres, p. 41
Science Behavior 58, 121–130.
Signoret, JP, Fulkerson, WJ e Lindsay, DR
Sherwin, CM e Johnson, KG (1987) The
(1982) Eficácia da testosterona tratada
influência de fatores sociais no uso da sombra por
ovelhas e ovelhas como provocações. Animal Aplicado
ovelha Ciência do Comportamento Animal Aplicada 18,
Ethology 9, 37–45.
143-155.
Prata, GV e Price, EO (1986) Efeitos de
Sherwin, CM e Kelland, A. (1998) The time-
indivíduo vs. grupo sobre a sexualidade
orçamentos, comportamentos de conforto e danos
comportamento de touros pré-púberes: montagem
bicando perus alojados em pares. Aves de capoeira britânicas
orientação e capacidade de resposta sexual. Aplicado
Science 39, 325-332.
Ciência do Comportamento Animal 15, 287–295
Shettleworth, S. (2000) Cognição, Evolução e
Simensen, E., Laksesvela, B., Blom, AK e
Comportamento. Oxford University Press, Oxford, Reino Unido.
Sjaastad, Ø.V. (1980) Efeitos de transportes,
Shettleworth, SJ (1972) Restrições à aprendizagem.
dieta rica em lactose e injeções de ACTH no
Avanços no estudo do comportamento 4, 1–68. contagem de glóbulos brancos, cortisol sérico e
Shettleworth, SJ (1975) Reforço e os
imunoglobulina G em bezerros jovens. Acta
organização do comportamento em hamsters dourados:
Veterinaria Scandinavica 21, 278-290.
fome, meio ambiente e reforço alimentar.
Simonsen, HB (1983) Comportamento ingestivo e
Revista de Psicologia Experimental: Animal bater as asas na avaliação do bem-estar de galinhas poedeiras.
Processos comportamentais 1, 56–87. In: Smidt, D. (ed.) Indicadores Relevantes à Fazenda
Shillito, E. (1975) Uma comparação do papel da visão Bem-estar animal . Tópicos atuais em Veterinária
e ouvindo em cordeiros encontrando suas próprias represas. Medicina e Zootecnia 23. Martinus
Applied Animal Ethology 1, 369-377. Nijhoff, Haia, pp. 89–95.
Shillito-Walser, E., Walters, E. e Hague, P. (1981) Simonsen, HB, Klinken, L. e Bindseil, E. (1991)
O reconhecimento vocal de vozes gravadas de cordeiros por Histopatologia de tranças intactas e ancoradas.
ovelhas de três raças de ovelhas. Comportamento 78, British Veterinary Journal 147, 407-412.
260-272. Simpson, BS (1998) Feline house-sujeira. Parte II:
Shillito-Walser, E., Haia, P. e Yeomans, M. marcação na urina e nas fezes. Compêndio em
(1983) Variações na força da maternidade Educação Continuada para a Prática
comportamento e seu conflito com o comportamento de flocagem Veterinário 20, 331-339.
em Dalesbred, Jacob e Soay ovelhas. Aplicado Siopes, TD, Timmons, MB, Baughman, GR e
Animal Ethology 10, 245-250. Parkhurst, CR (1984) Os efeitos da luz
Referências 377
Page 388
intensidade no desempenho de aves de peru, olho Soulsby, Lord e Morton, D. (eds) (2001) Dor: sua
morfologia e peso adrenal. Ciência Avícola natureza e gestão no homem e nos animais.
63, 904-909. Congresso Internacional da Royal Society of Medicine
Sjaastad, Ø.V., Hove, K. e Sand, O. (2003) Simpósio Série 246, 17–25.
Fisiologia de Animais Domésticos. escandinavo Sovrano, VA e Bisazza, A. (2003) Modularidade
Imprensa Veterinária, Oslo. como um peixe ( Zenotoca eisen ) o vê:
Slater, MR (2005) O bem-estar de gatos selvagens. No: e informações não-geométricas para
Rochlitz, I. (ed.) O bem-estar dos gatos. Springer, reorientações. Jornal de Experimental
Dordrecht, Holanda, pp. 141–175. Psychology 29, 199-210.
Sly, J. e Bell, FR (1979) Análise experimental de Spalding, RW, Everett, RW e Foote, RH (1975)
o comportamento de busca observado em ruminantes Fertilidade em Nova York inseminada artificialmente
quando são deficientes em sódio. Fisiologia e Rebanhos holandeses na melhoria de laticínios. Diário de
Comportamento 22, 499–505. Dairy Science 58, 718-723.
Smolensky, MH (2001) ritmos circadianos em Spoolder, HAM, Edwards, SA e Corning, S.
medicamento. CNS Spectrums 6, 467-482. (2000) Métodos legislativos para especificar
Sneddon, LU (2002) Anatômica e eletro- densidade de animais e conseqüências para o
análise fisiológica do nervo trigêmeo em um bem-estar de porcos acabados. Produção Pecuária
teleostar peixe, Oncorhynchus mykiss . Neurociência Science 64, 167-173.
Cartas 319, 167–171.
Squires, VR e Daws, GT (1975) Liderança
Sneddon, LU, Braithwaite, VA e Gentle, MJ
e relações de domínio em Merino e
(2003a) Os peixes têm nociceptores? Evidência para
Ovelha de fronteira Leicester. Animal Aplicado
a evolução de um sistema sensorial de vertebrados.
Ethology 1, 263–274.
Anais da Royal Society London B 270,
Squires, VR, Wilson, AD e Daws, GT (1972)
1115-1121.
Comparação do comportamento de andar de alguns
Sneddon, LU, Braithwaite, VA e Gentle, MJ
Ovelha australiana. Anais do Austalian
(2003b) Novo teste de objeto: examinando a nocicepção
Society of Animal Production 9, 376-380.
e medo na truta arco-íris. Journal of Pain 4,
Stafford-Smith, DM, Noble, IR e Jones, GK
431-440.
(1985) Um modelo de balanço térmico para ovinos e seus
Sokolov, EM (1960) Modelos neuronais e os
use para prever o comportamento de busca de sombra em ambientes quentes
reflexo orientador. Em: braseiro, MA (ed.) A
condições. Journal of Applied Ecology 22,
Sistema Nervoso Central e Comportamento. Macy
753-774.
Fundação, Nova York.
Stark, L. (1968) Neurological Control Systems.
Sommer, B., Sambraus, H. H. Osterkorn, K. e
Krausslich, H. (1982) Comportamento térmico, nascimento Plenum Press, Nova Iorque, p. 428
Stauffacher, M. (1992) Habitação de grupo e
desempenho reprodutivo e razões para perdas de
porcas na gaiola e no alojamento do grupo. Zuchtungskunde gaiolas de enriquecimento para criação, engorda e
54, 138-154. coelhos de laboratório. Bem-Estar Animal 1, 105–125.
Sommerville, BA e Broom, DM (1998) Steiger, A. (2005) Criação e bem-estar. No:
Consciência olfativa. Comportamento Animal Aplicado Rochlitz, I. (ed.) O bem-estar dos gatos . Springer,
Science 57, 269–286. Dordrecht, Holanda, pp. 259–276.
Sommerville, BA, Green, GA e Gee, DJ (1990) Steiger, A., Tschanz, B., Jacob, P. e Scholl, E. (1979)
Usando cromatografia e um cão para identificar Verhaltensuntersuchungen bei mastschweinen
alguns dos compostos no suor humano que auf verschiedenen bodensbelägen und bei
estão sob influência genética. Sinais químicos em verschiedener besatzdichte. Schweizer Archiv für
Vertebrados 5, 634-639. Tierheilkunde 121, 109–126.
Sommerville, BA, Settle, RH, Querida, FMC e Stephens, DB (1974) Estudos sobre o efeito da sociedade
Broom, DM (1993) O uso de cães treinados para ambiente nas taxas de comportamento e crescimento
discriminar o perfume humano. Comportamento animal 46, de bezerros machos britânicos criados artificialmente.
189–190. Produção Animal 18, 23–24.
Sørum, U. e Damsgaard, B. (2003) Efeitos de Stevens, D., Alexander, G. e Lynch, JJ (1982)
anestesia e vacinação na ingestão de alimentos Mortalidade no cordeiro devido ao cuidado inadequado de gêmeos
e crescimento de salmão do Atlântico ( Salmo salar L.). por ovelhas Merino. Etologia Animal Aplicada 8,
Aquaculture 232, 333-341. 243-252.
Page 389
Stoddart, DM (1980) A Ecologia do Vertebrado Tablante, NL, Vaillancourt, J.‑P., Martin, SW,
Olfação. Chapman Press, Londres. Shoukri, M. e Estevez, I. (2000) Spatial
Stoddart, DM (1990) O macaco perfumado: a biologia distribuição da mortalidade por canibalismo em
e Cultura do odor humano. Cambridge galinhas poedeiras comerciais. Ciência Avícola 79,
University Press, Cambridge, Reino Unido. 705-708.
Stolba, A. (1982) Um sistema familiar de alojamento de porcos. Tannenbaum, J. (1989) Veterinary Ethics. Williams
Anais do Simpósio de Alternativas e Wilkins, Baltimore, Maryland.
aos sistemas intensivos de pecuária. Universidades Tarrant, PV, Kenny, FJ, Harrington, D. e
Federação para o Bem-Estar Animal, Potters Bar, Reino Unido. Murphy, M. (1992) Transporte de longa distância
Stolba, A. e Wood-Gush, DGM (1989) de novilhos ao abate, efeito da densidade animal
comportamento dos porcos de forma semi-natural em fisiologia, comportamento e qualidade da carcaça.
meio Ambiente. Produção Animal 48, 419-425. Ciência da Produção Animal 30, 223–238.
Strangeland, K., Hoie, S. e Taksdal, T. (1996) Tarrant, V. e Grandin, T. (2000) Transporte de gado.
Indução experimental de pâncreas infeccioso In: Grandin, T. (ed.) Manejo de gado
necrose no salmão do Atlântico ( Salmo salar L. ) e Transportes , 2ª ed. CAB International,
pós-smolts. Journal of Fish Diseases 19, Wallingford, Reino Unido.
323-327. Tauson, R. (1977) A influência de diferentes
Stricklin, WR, Wilson, LL e Graves, HB Ambientes Técnicos sobre o Desempenho de
(1976) Comportamento alimentar de Angus e Galinhas poedeiras. Relatório 49, Departamento de Animais
Vacas Charolês-Angus durante o verão e Criação de animais . Universidade Agrícola Sueca,
inverno. Journal of Animal Science 43 (3), Uppsala, Suécia.
721-732. Tauson, R. (1980) Cages: eles poderiam ser melhorados?
Studer, E. (1998) Uma perspectiva veterinária na fazenda In: Moss, R. (ed.) The Laying Hen e sua
avaliação da nutrição e reprodução. Meio Ambiente. Tópicos atuais em Veterinária
Journal of Dairy Science 81, 872–876. Medicina e Zootecnia 8. Martinus
Sturgess, K. (2005) Doença e bem-estar. No: Nijhoff, Haia, Holanda, pp. 269–299.
Rochlitz, I. (ed.) O bem-estar dos gatos. Springer, Tauson, R. (1984) Efeitos de um poleiro em
Dordrecht, Holanda, pp. 205-225. gaiolas convencionais para galinhas poedeiras. Acta
Sturgess, K. e Hurley, KJ (2005) Nutrição e Agriculturae Scandinavica 34, 193–209.
bem-estar. In: Rochlitz, I. (ed.) O bem-estar dos gatos. Tauson, R. (1985) Mortalidade em galinhas poedeiras causadas
Springer, Dordrecht, Holanda, pp. 227–257. pelas diferenças no design da gaiola. Acta Agriculturae
Sumita, S. (2005) Cognição visual e fisio- Scandinavica 34, 193–209.
respostas comportamentais em ovinos. Tese de doutorado, Tauson, R. (1986) Evitar o crescimento excessivo de
Universidade de Cambridge, Reino Unido. garras em galinhas poedeiras enjauladas. Acta Agriculturae
Sumpter, JP (ed.) (1997) A endocrinologia de Scandinavica 35, 165-174.
estresse. In: Estresse e Saúde dos Peixes na Aquicultura. Tauson, R. (1988) Effects of redesign. Em: Gaiolas para
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido. o futuro. Anais do Cambridge
Suski, CD, Cooke, SJ, Killin, SJ, Wahl, DH e Conferência de Aves . ADAS, Londres, pp. 42–69.
Phipp, DP (2005) Comportamento de walleye, Sander Tauson, R. (2003) Experiências de produção e
vitreus e baixo largemouth, Micropterus bem-estar em gaiolas de pequenos grupos na Suécia.
salmoides , exposição a diferentes intensidades de onda Anais do 10º Simpósio Europeu
e condições de operação do barco durante o viveiro sobre a qualidade dos ovos e ovoprodutos . St
confinamento. Gestão e Ecologia das Pescas Brieuc-Ploufragan, França, 23 a 26 de setembro,
12, 19–26. 217–229.
Swaney, W., Kendal, J., Capon, H., Brown, C. e Tauson, R. e Abrahamsson, P. (1997) Efeitos de
Laland, KN (2001) A familiaridade facilita as relações sociais. tamanho do grupo em desempenho, saúde e
aprendizagem do comportamento de forrageamento no guppy. comportamento em gaiolas mobiliadas para galinhas poedeiras.
Animal Behavior 62, 591–598. Acta Veterinaria Scandinavica (Seção: Animal
Syme, GJ (1974) Ordens competitivas como medidas Science) 47, 254-260.
de domínio social. Comportamento Animal 22, 931. Tauson, R. e Holm, K.-E. (2003) Avaliação de
Syme, GJ e Syme, LA (1979) Estrutura Social Victorsson fornece gaiola para 8 galinhas poedeiras
Informa animais. Elsevier, Amsterdã. De acordo com o 7º do Bem-Estar Animal Sueco
Referências 379
Page 390
Portaria e de acordo com o novo modelo. In: Archer, J. e Birke, L. (eds)

Programa de Avaliação Técnica na Suécia Exploração em Animais e Humanos. furgão
Conselho de Agricultura. Relatório 251, sueco Nostrand Reinhold, Londres.
Universidade de Ciências Agrícolas. Departamento Toates, F. (1987) A relevância dos modelos de
Nutrição e Manejo Animal, Uppsala, motivação e aprendizagem para o bem-estar animal. No:
Suécia. Wiepkema, PR e van Adrichem, PWM (eds)
Tauson, R., Wahlström, A. e Abrahamsson, P. Biologia do Estresse em Animais de Fazenda: um Integrativo
(1999) Efeito de sistemas de habitação de dois andares e Aproximação. Tópicos Atuais em Medicina Veterinária
gaiolas sobre saúde, produção e resposta ao medo e Animal Science 42. Martinus Nijhoff,
Em camadas. Journal of Applied Aves Research 8, Dordrecht, Holanda, pp. 153-186.
152-159. Toates, F. (2002) Fisiologia, motivação e os
Taylor, AA e Weary, DM (2000) Vocal organização do comportamento. In: Jensen, P. (ed.)
respostas dos leitões à castração: identificação Etologia de Animais Domésticos - uma Introdução .
fontes processuais de dor. Animal Aplicado CAB International, Wallingford, Reino Unido.
Science Behavior 70, 17–26. Toates, F. e Jensen, P. (1991) Em: Meyer, JA e
Taylor, LA Widowski, TM e Curtis, SE Wilson, S. (eds) Animais da fazenda para animações. MIT
(1986) As porcas usam brinquedos com intensidade crescente Press, Cambridge, Massachusetts, pp. 194–205.
abordagens de parto. Journal of Animal Toh, KL, Jones, CE, He, Y., Eide, EJ, Hinz,
Science (Suppl.) 61, 83–84. WA, Virshup, DM, Ptácek, LJ e Fu, YH
Tennessen, T. (1988) Efeito do manuseio precoce sobre (2001) Uma mutação no local de fosforilação hper2
comportamento em campo aberto e medo dos seres humanos na síndrome familiar avançada da fase do sono.
raposas prateadas jovens ( Vulpes vulpes ) In: Unshelm, Science 291, 1040-1043.
J., van Putten, G., Zeeb, K. e Ekesbo, I. (eds) Tokumaru, RS (1998) Bases evolutivas do
Anais do Congresso Internacional de comportamento materno. Em: Paranhos da
Etologia Aplicada em Animais de Fazenda , Skara, Costa, MJR e Cromberg, VU (eds) O
Suécia, 1988, pp. 392–394. Comportamento Materno em Mamíferos.
Thielcke, G. e Krome, M. (1991) Chaffinches Sociedade Brasileira de Etologiz, São Paulo,
( Fringilla coelebs ) não aprendem música durante Brasil, pp. 9–16.
outono e inverno adiantado. Bioacústica 3, Tolman, CW e Wilson, GF (1965).
207-212. alimentação em pintos domésticos. Comportamento Animal
Thiry, E., Saliki, J., Bublot, M. e Pastoret, P.-P. 13, 134-142.
(1987) Reativação de bovinos infecciosos Treves, A. (2000) Teoria e métodos em estudos de
vírus da rinotraqueíte por transporte. Comparativo vigilância e agregação. Comportamento animal 60,
Microbiologia Imunológica e Infecciosa 711-722.
Doenças 10, 59-63. Tribo, D. (1950) A composição de uma ovelha
Thompson, DL, Elgert, KD, Gross, WB e dieta natural. Jornal da pastagem britânica
Siegel, PB (1980) Imunidade mediada por células em Sociedade 5, 81.
Galinhas infectadas pelo vírus Mareks Trivers, R. (1985) Evolução Social. Benjamin
geneticamente selecionados para alto e baixo Cummings, Menlo Park, Califórnia.
concentrações de corticosterona plasmática. Trivers, RL (1974) Conflito entre pais e filhos.
American Journal of Veterinary Research 41, Zoologist americano 14, 249–264.
91-96. Trunkfield, RH, Vassoura, DM, Maatje, K.,
Thorpe, WH (1958) A aprendizagem de padrões de canções Wierenga, HK, Lambooy, E. e Kooijman, J.
pelos pássaros, com especial referência ao canto de (1991) Efeitos da carcaça nas respostas da vitela
o tentilhão , Fringilla coelebs. Ibis 100, bezerros para manuseio e transporte. Em: Metz,
535-570. JHM e Groenestein, CM . (eds) Novo
Tillon, JP e Madec, F. (1984) Doenças que afetam Tendências na produção de vitelos. Procedimentos de
porcas confinadas. Dados de epidemiologia Simpósio Internacional de Vitela de Vitela
observações. Annales de Recherches Produção . Publicações EAAP No. 52, Pudoc,
Vétérinaires 15, 195-199. Wageningen, Holanda.
Toates, F. (1982) Exploração como uma motivação e Trut, LN (1981) A genética e fenogenética
sistema de aprendizagem: um incentivo (tentativo) cognitivo de comportamento doméstico. Anais do 14º
Page 391
Congresso Internacional de Genética , Moscou 2, Veissier, I. de Passillé, AM, Després, G., Rushen,
123–137. J., Charpentier, I., Ramirez de la Fe, AR e
Trut, LN (1999) Domesticação canina precoce: a Pradel, P. (2002) Será que nutritivo e não
experimento fazenda-raposa. American Scientist 87, sucção nutritiva reduz outros comportamentos orais
pp. 160-169. e estimular o descanso em bezerros? Journal of Animal
Trut, LN e Oskina, IN (1985) Alterações da idade de Science 80, 2574–2587.
níveis de corticosteróides no sangue de raposas com Veissier, I., Gesmier, V., Le Neindre, P., Gautier, JY
comportamento diferente. Doklady Akademia Nauk e Bertrand, G. (1994) Os efeitos da criação em
ssr 281, 1010-1014. caixas individuais sobre comportamento social subsequente
Tsai, HJ, Saif, YM, Nestor, KE, Emmerson, DA de vitelos. Comportamento Animal Aplicado
e Patterson, RA (1992) Variação genética em Science 41, 199-210.
resistência dos perus à infecção experimental Veissier, I., Ramirez de la Fe, AR e Pradel, P.
com o vírus da doença de Newcastle. Doença aviária 36, (1998) Atividades orais não nutritivas e estresse
561-565. respostas de bezerros de vitela em relação à alimentação
Turnbull, JF, Bell, A., Adams, CE, Bron, J. e condições de moradia. Animal Aplicado
e Huntingford, FA (2005) Densidade de armazenamento Science Behavior 57, 35–49.
e bem-estar do salmão do Atlântico de criação em gaiola: Verheijen, FJ e Buwalda, RJA (1988) Do Pain
aplicação de uma análise multivariada. Aquicultura e medo fazer uma carpa enganchada no jogo sofrer?
243, 121–132. CIP-GEGEVENS, Utrecht, Holanda.
Turner, SP e Edwards, SA (2004) Habitação Vermeer, HM, Wierenga, HK, Metz, JHM,
porcos domésticos imaturos em grandes grupos sociais: Mekking, P. e Smits, AC (1988) De Invloed
implicações para a organização social em um van een Waterspeen ophet Preputium Suigen próximo
sociedade hierárquica. Comportamento Animal Aplicado Vleeskalveren . Relatório B-323-45, Instituto
Science 87, 239–253. voor Veeteelkundig Onderzoek «Schoonoord»,
Turner, SP, Horgan, GW e Edwards, SA Zeist, Holanda.
(2001) Efeito do tamanho do grupo social na agressividade Vestergaard, K. (1980) O regulamento de
comportamento entre porcos domésticos não conhecidos. banho de poeira e outros padrões de comportamento
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 74, 203-215. Galinha poedeira: uma abordagem Lorenziana. Em: Moss, R.
Tyler, SJ (1972) O comportamento e social (ed.) A galinha poedeira e seu ambiente.
organização dos pôneis da Nova Floresta. Animal Tópicos Atuais em Medicina Veterinária e
Monografias de comportamento Parte 5, 87–196. Ciência Animal 8. Martinus Nijhoff, Haia,
Uner, K., Buchenauer, DM, Schmidt, T. e Simon, Holanda, pp. 101-113.
D. (1996) Untersuchungen zum verhalten von Vestergaard, K. (1982) Banho de poeira no ambiente doméstico
Broilern in Praxisbetrieben. KTBL Schrift 373, Ritmo diurno e privação de poeira.
58-68. Applied Animal Ethology 8, 487–495.
Uribe, HA, Kennedy, BW, Martin, SW e Vestergaard, K. e Hansen, LL (1984) Tethered
Kelton, DF (1995) Parâmetros genéticos para porcas soltas: observações etológicas e
distúrbios de saúde comuns dos Holsteins. Diário medidas de produtividade. Annales de
of Dairy Science 78, 421–430. Recherches Vétérinaires 15, 245–256.
Vandenbergh, JC (ed.) (1983) Feromônios e Vestergaard, K., Hogan, JA e Kruijt, JP (1990)
Reprodução em mamíferos. Academic Press, O desenvolvimento de um sistema de comportamento:
Londres, 298 pp. banhos de poeira nas aves selvagens da Birmânia. EU.
Vandevelde, M., Zurbriggen, A., Bailey, CS e Comportamento 112, 99-116.
Dunlop, RH (2004) Fisiopatologia da Vestergaard, KS e Lisborg, L. (1993) Um modelo de
sistema nervoso central. Em: Dunlop, RH e desenvolvimento de bicadas relacionadas a
Malbert, C.-H. (eds) Fisiopatologia Veterinária. banho de poeira nas aves. Comportamento 126, 291–308.
Blackwell, Ames, Iowa. Vigne, J.-D., Guilaine, J., Debue, K., Haye, L. e
Vazzana, M., Cammerata, M., Cooper, EL e Gerard, P. (2004) domesticação precoce do gato em
Parrinello, N. (2002) Estresse de confinamento em Chipre. Science 304, 259.
robalo ( Dicentrarchus labrax ) deprime Vince, MA (1964) Facilitação social da eclosão
citotoxicidade de leucócitos peritoneais. Aquicultura na codorna bobwhite. Comportamento animal 12,
210, 231-243. 531-534.
Referências 381
Page 392
Vince, MA (1966) Aceleração artificial de Wall, H., Tauson, R. e Elwinger, K. (2002) Effect
para incubação em embriões de codorna. Comportamento Animal do desenho do ninho, passagens e híbrido no uso do ninho
14, 389-394. e desempenho de produção de camadas em
Vince, MA (1973) Efeitos da estimulação externa gaiolas mobiliadas. Aves Ciência 81, 333-339.
no início da ventilação pulmonar e no tempo de Wall, PD (1992) Definindo "dor em animais". No:
incubação nas aves, pato e ganso. britânico Short, CE e van Poznak, A. (eds) Animal Pain .
Aves Ciência 14, 389-401. Churchill Livingstone, Nova York, pp. 63–79.
Vince, MA (1983) Fatores sensoriais envolvidos na Walther, FR (1977) Dependência de sexo e atividade de
pesquisa inicial do recém-nascido cordeiro pela teta. distâncias entre as gazelas de Thomson ( Gasella
Jornal de Fisiologia 343, 2. Thomson Gunther, 1884). Comportamento animal 25,
Vince, MA (1984) Buscador de tetas ou pré-sucção 713–19.
comportamento em cordeiros recém-nascidos: possíveis efeitos Warburton, HJ e Nicol, CJ (2001).
da temperatura da pele materna. Comportamento Animal relação entre prioridades comportamentais e
32, 249–254. bem-estar animal: um teste em laboratório
Vince, MA e Armitage, S. (1980) Som rato ( Mus muysculus ). Acta Agriculturae
estimulação disponível para o feto das ovelhas. Scandinavica 30, 124-130.
Waring, GH (1983) Horse Behavior. Noyes
Nutrição e Desenvolvimento da Reprodução 20
Publicações, Nova Jersey, p. 292
(38), 801-806.
Warriss, PD e Brown, SN (1996) Tempo gasto
Vince, MA, Armitage, SE, Baldwin, BA, Toner, J.
perus em trânsito para instalações de processamento.
e Moore, BCJ (1982) O som
Registro Veterinário 139, 72–73.
ambiente das ovelhas fetais. Comportamento 81,
Warriss, PD, Kestin, SC, Brown, SN e Bevis,
296-315.
EA (1988) Depleção de reservas de glicogênio em
Vincent, JFV (1982) O projeto mecânico de
frangos de corte em jejum. Ciência britânica das aves domésticas
Relva. Journal of Materials Science 17, 856–860.
29, 149-154.
Vincent, JFV (1983) A influência do conteúdo de água
Warriss, PD, Bevis, EA e Brown, SN (1990)
sobre as propriedades de rigidez e fratura da grama
Tempo gasto por frangos de corte em trânsito para
folhas. Ciência de gramíneas e forragens 38, 107–114.
plantas de processamento. Registro Veterinário 127,
Vinke, CM, Eenkhoorn, CN, Netto, WJ,
617-619.
Fermont, PCJ e Spruijt, BM (2002)
Warriss, PD, Bevis, EA, Brown, SN e
Comportamento das estereotipias e mordidas na cauda em
Edwards, JE (1992) Viagens mais longas para
vison ( Mustela vison ) em um novo sistema habitacional. plantas de processamento estão associadas a maiores
Animal Welfare 11, 231-245. mortalidade em frangos de corte. Aves de capoeira britânicas
von Holst, D. (1986) Vegetative and sommatic Science 33, 201-206.
componentes do comportamento dos musaranhos. Diário de Warriss, PD, Kestin, SC, Brown, SN, Knowles,
o sistema nervoso autônomo (supl.), TG, Wilkins, LJ, Edwards, JE, Austin, SD
657-670. e Nicol, CJ (1993) O esgotamento de
von Holst, D., Hutzelmeyer, P., Kaetzke, P., Kaschei, reservas de glicogênio e índices de desidratação em
M. e Schönheiter, R. (1999) Classificação social, estresse, frangos transportados. British Veterinary Journal
fitness e expectativa de vida em coelhos selvagens. 149, 391-398.
Naturwissenschaften 86, 388–393. Waterhouse, A. (1978) Os efeitos das condições da caneta
Waal, F. de (1996) Good Natured . Harvard no desenvolvimento do comportamento da panturrilha. Aplicado
University Press, Cambridge, Massachusetts. Animal Ethology 4, 285–286.
Wagnon, KA (1965) Domínio social em vacas Waterhouse, A. (1979) Os efeitos da criação
e seus efeitos na alimentação suplementar. Califórnia condições sobre o comportamento e crescimento de laticínios
Boletim da Estação de Agricultura 819, 31 pp. bezerros . Tese de doutorado, University of Reading, Reino Unido.
Waibel, PE e Macleod, MG (1995) Efeito de Cansado, DM, Braithwaite, LA e Fraser, D.
temperatura de ciclagem no crescimento, metabolismo energético (1998) Resposta vocal à dor em leitões. Aplicado
e retenção de nutrientes de perus machos individuais. Ciência do Comportamento Animal 56, 161-172.
British Poultry Science 36, 39-49. Webb, WB (1969) Parcial e diferencial
Wall, H., Tauson, R. e Elwinger, K. (2004). privação de sono. In: Kales, A. (ed.) Sono:
passagens de buraco e bem-estar em gaiolas mobiliadas para Fisiologia e Patologia . Lippincot,
galinhas poedeiras. British Poultry Science 45, 20–27. Filadélfia, Pensilvânia, pp. 221-231.
Page 393
Webster, AJF (1988) Os requisitos de bem-estar de ( Gallus domesticus ) em bodenintensivhaltung
animais de fazenda doentes. In: Gibson, TE (ed.) Animal mit besonderer berucksichtigung aggressiveiven
Doença - um problema de bem-estar. British Veterinary verhaltens sowie des federpickens und deskanni-
Associação de Bem-Estar Animal, balismus. 5. Mitteilung: verhaltensweisen des
Londres, pp. 56–61. federpickens. Arquivo para Geflügelkunde 39,
Webster, AJF (1994) Pesquisa de Bem-Estar - 37-43.
sistemas de criação. Em: Anais do 9º Wennrich, G. (1977) Zum Nachweis eines 'Trieb
Conferência Européia de Aves , Glasgow, Reino Unido. staus 'bei Haushennen . KTBL Schrift 223
WPSA, vol. 2, pp. 228–229. KTBL, Darmstadt, Alemanha.
Webster, AJF, Saville, C., Igreja, BM, Westoby, M. (1974) Uma análise da seleção da dieta por
Gnanastakthy, A. e Moss, R. (1985) The grandes herbívoros generalistas. Naturalista americano
efeito de diferentes condições de criação no 108, 290-304.
desenvolvimento do comportamento da panturrilha. britânico Whatson, TS (1978) O desenvolvimento de esterco
Jornal Veterinário 141, 249–264. preferência em leitões. Etologia Animal Aplicada
Webster, J. (1994) Bem-estar animal: um olho fresco 4, 293.
Em direção ao Éden . Blackwell, Oxford, Reino Unido. White, RG, DeShazer, JA, Tressler, CJ, Borcher,
Webster, J. (1993) Noções básicas sobre a vaca leiteira , GM, Davey, S., Waninge, A., Parkhurst, AM,
2nd edn. Blackwell, Oxford, Reino Unido. Milanuk, JJ e Clemens, ET (1995)

Vocalização e resposta fisiológica de porcos
Wedemeyer, GA (1996) Fisiologia de peixes em
durante a castração com ou sem local
Cultura Intensiva. Chapman and Hall, Novo
anestésico. Journal of Animal Science 73,
Iorque.
381-386.
Wedemeyer, GA (1997) Efeitos da criação
Whittemore, CT e Fraser, D. (1974) The
condições de saúde e fisiológicas
comportamento de amamentar e amamentar porcos. II
qualidade do peixe em cultura intensiva. Em: Iwana,
Vocalizações da porca em relação ao aleitamento
GK, Pickering, AD, Sumpter, JP e Schreck,
comportamento e ejeção do leite. British Veterinary
CB (eds) Estresse e saúde dos peixes em
Jornal 130, 346–356.
Aquicultura. Sociedade de Biologia Experimental
Wideman, CH e Murphy, HM (1985) Efeitos
Série de seminários 62. Cambridge University Press,
deficiência de vasopressina, idade e estresse
Cambridge, Reino Unido, pp. 35–71.
indução de úlcera estomacal em ratos. Peptídeos 6
Semanas, C. e Butterworth, A. (eds) (2004)
(Suppl.), 63-67.
Medição e auditoria do bem-estar de frangos de corte. TÁXI
Wiepkema, PR (1985) Comportamento anormal na fazenda
International , Wallingford, Reino Unido, pp. 51–59. animais: implicações etológicas. Países Baixos
Wegner, R.-M. (1980) Medição de dados essenciais
Journal of Zoology 35, 279–289.
e necessidades comportamentais, conforme fornecido pelo presente Wiepkema, PR (1987) Aspectos comportamentais da
sistemas de criação: bateria, gaiola de fuga, estresse. Em: Wiepkema, PR e van Adrichem,
aviário. Em: Moss, R. (ed.) The Laying Hen e PWM (eds) Biologia do estresse em animais de fazenda:
seu ambiente. Tópicos atuais em Veterinária uma abordagem integrativa. Tópicos atuais em
Medicina e Zootecnia 8. Martinus Medicina Veterinária e Zootecnia 42.
Nijhoff, Haia, Holanda, pp. 195–202. Martinus Nijhoff, Haia, Holanda,
Weiss, JM (1971) Efeitos do comportamento de enfrentamento em 113-183.
diferentes condições de sinal de aviso de estresse Wiepkema, PR, Broom, DM, Duncan, IJH e
patologia em ratos. Journal of Comparative and van Putten, G. (1983) Comportamentos anormais em
Psicologia Fisiológica 77, 1–13. Animais de fazenda. Comissão das Comunidades Europeias
Welch, RAS e Kilgour, R. (1970) Mis- Comunidades, Bruxelas.
mãe entre Romneys. Nova Zelândia Wierenga, HK (1983) A influência do espaço para
Journal of Agriculture 121, 26–27. andando e deitado em um sistema de cubículo no
Wemelsfelder, F. e van Putten, G. (1985) comportamento do gado leiteiro. Em: Baxter, SH,
O comportamento como um possível indicador de dor na Baxter, MR e MacCormack, SH (eds) Fazenda
Leitões . Relatório IVO B-260, Institut voor Alojamento e Bem-Estar Animal. Tópicos atuais em
Veeteelkundig Onderzoek, Zeist, Holanda. Medicina Veterinária e Zootecnia 24.
Wennrich, G. (1975) Studium zum verhalten Martinus Nijhoff, Haia, Holanda,
verschiedener hybrid-herkunfte von haushuhnern 171-180.
Referências 383
Page 394
Wierenga, HK (1987) Problemas comportamentais em Wing, EJ e Young, JB (1980) Inanição aguda

touros de engorda. In: Schlichting, MC e Smidt, protege os ratos contra Listeria monocytogenes.
D. (eds) Aspectos assistenciais dos sistemas habitacionais para Imunidade Infecciosa 28, 771-776.
Vitelos de vitela e touros de engorda. Comissão de Wingfield, JC, Jacobs, J. e Hillgarth, N. (1997)
Comunidades Europeias, Luxemburgo, Restrições ecológicas ea evolução de
105–122. relações hormônio-comportamento. Anais da
Wierenga, HK e Peterse, DJ (eds) (1987) Gado bovino Academia de Ciências de Nova York 807, 22–41.
Sistemas habitacionais, claudicação e comportamento. Wolfe, R. (2001) A organização social do livre
Tópicos Atuais em Medicina Veterinária e variando de gato doméstico ( Felis catus ). Doutorado
Ciência Animal 40. Martinus Nijhoff, Dordrecht, dissertação, Universidade da Geórgia, Atenas,
Países Baixos. Georgia.
Wierenga, HK e van der Burg, A. (eds) (1989) Wolski, T., Houpt, K. e Alonson, R. (1980).
Krachtvoeropname en Gedrag van Melkkoeien papel dos sentidos no reconhecimento de éguas.
por Geprogrammeerde Krachtvoerverstrekking Applied Animal Ethology 6, 121–138.
Ingestão concentrada e comportamento de vacas leiteiras Wood, PDP, Smith, GF e Lisle, MF (1967) A
com distribuição programada de concentrado]. pesquisa de cruzamento de rebanhos leiteiros na Inglaterra
Pudoc, Wageningen, Holanda, pp. 7-10.
e País de Gales. Registro Veterinário 81, 396–398.
Wierup, M. (1994) Controle e prevenção de
Wood-Gush, DGM (1954) Observações sobre o
Salmonella em fazendas de gado. Procedimentos de
hábitos de nidificação de galinhas Brown Leghorn. Procedimentos
Comissão Regional da 16ª Conferência OIE,
do Congresso Mundial de Avicultura 10, 187–192.
Europa , Estocolmo, Suécia, 28 de junho a 1 de julho
Wood-Gush, DGM (1969) Colocação em gaiolas de bateria.
1994 , pp. 249–269.
Jornal 25 da ciência das aves domésticas , 145.
Wilkinson, GS (1984) Compartilhamento recíproco de alimentos
Wood-Gush, DGM (1975) Comportamento anormal de
o morcego-vampiro. Nature, London 308, 181-184.
Aves domésticas. In: Wright, P., Caryl, PG e Vowles,
Willeberg P. (1993) somatotrofina bovina e
DM (eds) Aspectos Neurais e Endócrinos de
mastite clínica: avaliação epidemiológica de
Comportamento em Aves . Elsevier, Amsterdã,
o risco de bem-estar. Ciência da Produção Animal 35-49
36, 55-66
Wood-Gush, DGM (1983) Elements of Ethology.
Willeberg P. (1997) Epidemiologia e animais
Chapman e Hall, Londres.
bem-estar. Epidemiologie. Santé Animale 31, 3–7.
Wood-Gush, DGM (1988) A relevância do
Williams, AR, Carey, RJ e Miller, M. (1985)
Emocional alterada da deficiência de vasopressina conhecimento de animais domésticos de criação livre
para criação de animais. In: van Putten, G.,
Rato de Brattleboro. Peptídeos (supl.) 6, 69–76.
Williams, B. (1972) Moralidade: uma Introdução à Unshelmand, J. e Zeeb, K. (eds) Proceedings of
Ética . Pinguim, Harmondsworth, Reino Unido . Congresso Internacional de Etologia Aplicada em
Williams, H e Pembroke, A. (1989) Cães farejadores Animais de fazenda, Skara, Suécia. KTBL, Darmstadt,
na clínica de melanoma? Lancet 1, 734. Alemanha.
Willis, MB (1995) Aspectos genéticos do cão Wood-Gush, DGM e Gilbert, AB (1969)
comportamento com referência particular ao trabalho Observações sobre o comportamento de postura de galinhas em
habilidade. Em: Serpell, J. (ed.) O cão doméstico, sua gaiolas de bateria. British Poultry Science 10, 29–36.
Evolução, Comportamento e Interações com Wood-Gush, DGM, Duncan, IJH e Savory,
Pessoas. Cambridge University Press, Cambridge, CJ (1978) Observações sobre o comportamento social
Reino Unido, pp. 51-64. de aves domésticas na natureza. Biologia de
Wilson, EO (1975) Sociobiology. Belknap Press, Comportamento 3, 193–205.
Cambridge, Massachusetts. Wyatt, TD (2003) Feromônios e Animais
Wilt, JG de (1985) Comportamento e bem-estar da vitela Comportamento. Cambridge University Press,
bezerros em relação aos sistemas de criação. Doutoral Cambridge, Reino Unido.
tese, Universidade Agrícola de Wageningen, Yang, EV e Glaser, R. (2000) induzido pelo estresse
Wageningen, Holanda imunomodulação: impacto na imunidade
Winfree, RA, Kindschi, GA e Shaw, HT (1998) defesas contra doenças infecciosas. Biomédica
Temperatura da água elevada, aglomeração e comida Farmacoterapia 54, 245-250.
privação acelera a erosão das barbatanas em juvenis Ynvgesson, J. e Keeling, LJ (2001) Tamanho corporal e
Steelhead. Progressive Fish-Culturist 60, 192–199. assimetria flutuante em relação aos canibais
Page 395
comportamento em galinhas poedeiras ( Gallus gallus Zanella, AJ, Brunner, P., Unshelm, J., Mendl, MT
domesticus ). Animal Behavior 61, 609–615. and Broom, DM (1998) A relação
Yngvesson, J., Nedergård, L. e Keeling, LJ entre habitação e posição social no cortisol,
(2004) A criação sem poleiros prejudica a postura secreção de -endorfina e dinorfina (1-13) em
comportamento de fuga de galinha em um canibalista simulado porcas. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 59,
ataque. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 87. 1–10.
Young, MW (2000) Marcando tempo para um reino. Zayan, R. e Doyen, J. (1985) Comportamento social em
Science 288, 451-453. aves de capoeira. In: Zayan, R. (ed.) Espaço Social para
Yue, S., Moccia, RD e Duncan, IJH (2004) Animais Domésticos . Martinus Nijhoff Publishers,
Investigando o medo na truta arco-íris doméstica, Dordrecht, Holanda, pp. 37–70.
Oncorhynchus mykiss , usando uma maneira de evitar Zenchak, J. e Anderson, CC (1980) Sexual
tarefa de aprendizagem. Comportamento Animal Aplicado desempenho de carneiros ( Ovis aries ) como
Science 87, 343–354. afetados por experiências sociais durante a criação.
Zaccone, G., Fasula, S. e Ainis, L. (1994) Journal of Animal Science 50, 167-174.
Padrões de distribuição do paraneuronal Zentall, TR (1996) A análise da iniciativa
células endócrinas na pele, brânquias e vias aéreas aprendendo em animais. Em: Hayes, CM e Galef,
de peixes determinado por imuno-histoquímica BG (eds) Aprendizado social de animais: as raízes
e métodos histológicos. Jornal histoquímico da cultura. Academic Press, San Diego,
26, 609-629. California, pp. 221-243.
Zahorik, DM e Houpt, KA (1981) Espécies Zito, CA, Wilson, LL e Graves, HB (1977)
diferenças nas estratégias alimentares, riscos alimentares Alguns efeitos da privação social sobre
e a capacidade de aprender aversões alimentares. No: desenvolvimento comportamental de cordeiros. Aplicado
Kamil, AC e Sargent, TD (eds) Forrageamento Animal Ethology 3, 367-377.
Comportamento . Garland Press, Nova Iorque, Zonderland, JJ, Fillerup, M., Hopster, H. e
289-310. Spoolder, H. (2004) Enriquecimento ambiental
Zanella, AJ, Vassoura, DM, Hunter, JC e para evitar morder a cauda. Em: Anais do
Mendl, MT (1996) Receptores opióides cerebrais em Sociedade Internacional de Etologia Aplicada ,
relação a estereotipias, inatividade e moradia Helsinque, Finlândia , 124, Universidade de Helsinque,
em porcas. Comportamento fisiológico 59, 769-775. Helsinque.
Referências 385
Page 396
Page 397
Leitura adicional
Ables, ED (1969) Estudos da faixa inicial de raposas vermelhas Alexander, G., Stevens, D. e Bradley, LR (1985)
( Vulpes vulpe ). Journal of Mammalogy 50, Promoção de ovinos I. Facilitação pelo uso de têxteis
108-120. casacos de cordeiro. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
Abraham, S., Baker, R., Denton, DA, Kraintz, F., 14, 49-61.
Krantz, L. e Purser, L. (1973) Componentes em Algers, B. (1984) Uma nota sobre respostas comportamentais
a regulação do balanço de sal: apetite por sal de animais de fazenda para ultra-som. Animal Aplicado
estudado pelo comportamento operante. australiano Science Behavior 12, 387–391.
Jornal de Medicina Biológica Experimental Allison, T. e Cichetti, DV (1976) Dormem em
Science 51, 65-81. mamíferos: ecológicos e constitucionais
Adamec, RE (1978) Normal e anormal límbico correlaciona. Science, Nova Iorque 194, 732-734.
mecanismos do sistema de polarização emotiva. No: Allison, T. e van Twyer, H. (1970) A evolução
Livingston, KE e Hornykiewicz, O. (eds) de dormir. História Natural 79, 56–65.
Mecanismos límbicos. Plenum, Nova Iorque. Almli, CR e Weiss, CR (1974) Bebendo
Adamec, RE e Stark-Adamec, C . (1983) Limbic comportamentais: efeitos do pré-óptico lateral e lateral
gravetos e comportamento animal - implicações destruição hipotalâmica. Fisiologia e
para psicopatologia humana associada a Comportamento 13, 527-538.
crises parciais complexas. Psicologia Biológica Almquist, JO e Hale, EB (1956) Uma abordagem para
18, 2. a medição do comportamento sexual e do sêmen
Alasuutari, S. e Korhonen, H. (1992) Environ- produção de touros leiteiros. Anais do 3º
enriquecimento mental em relação ao comportamento em Congresso Internacional Reprodução Animal.
raposas azuis de fazenda. Norwegian Journal of Documentos do plenário de Cambridge, pp. 50–59.
Ciência Agrícola (supl.) 9, 569-573. Altmann, J. (1974) Estudo observacional de
Alexander, G. (1960) Comportamento materno na comportamento: métodos de amostragem. Comportamento 49,
Ovelha Merino. Anais do Australian 227-267.
Society of Animal Production 3, 105-114. Anderson, B. (1971) Sede e controle cerebral de
Alexander, G. e Bradley, LR (1985) Fostering balanço hídrico. American Science 59, 408-415.
em ovelhas IV. Uso de restrição. Animal Aplicado Andreae, U. (1979) Zur aktivitatsfrequenz von
Ciência do Comportamento, 4, 363-372. mastbullen bei spaltenbodenhaltung. Terra-
Alexander, G., Stevens, D. e Bradley, LR bauforschung Völkenrode 48, 89-94.
(1983a) Lavagem de cordeiros e confinamento como auxiliares Andrew, RJ (1956) Medo de respostas em Emberiza spp.
para promover. Etolologia Animal Aplicada 10, British Journal of Animal Behavior 4, 125–132.
251–261. Anon. (1981) Primeiro Simpósio Europeu sobre
Alexander, G., Stevens, D., Kilgour, R., de Langen, Bem-estar das aves domésticas. Sociedade Mundial para o
H., Mottershead, BE e Lynch, JJ (1983b) Proteção de Animais, Zurique, Suíça.
Separação de ovelhas de cordeiros gêmeos: incidência Appleby, MC (1995) Comprimento de poleiro em gaiolas para
em várias raças de ovinos. Animal Aplicado galinhas poedeiras híbridas médias. Aves de capoeira britânicas
Etholology 10, 301–317. Science 36, 23–31.
Alexander, G., Stevens, D. e Mottershead, B. Appleby, MC (1998) The Edinburgh modificou
(1983c) Problemas na gravação precisa de gaiola: efeitos do tamanho do grupo e espaço disponível
dados de otimização. Australian Journal of Experimental em galinhas poedeiras marrons. Journal of Applied
Pecuária de animais agrícolas 23, 361–368. Poultry Research 7, 152-161.
Page 398
Appleby, MC e Lawrence, AB (1987). Augustini, C., Fischer, K. e Schon, L. (1977)

como causa de comportamento estereotipado em gestantes Auswirkungen unterschiedlicher transport-
porcas. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 17, belastungen auf intra vitam und post mortem
377 (resumo). parâmetro erfabare beim Schwein. Morrer
Appleby, MC, McRea, HE e Pertz, BE (1984) Fleischwirtschaft 57, 2037-2040, 2043.
O efeito da luz na escolha dos ninhos por Baeumer, E. (1955) Lebensart des haushuhns.
galinhas domésticas. Etologia Animal Aplicada 11, Zeitschrift für Tierpsychologie 12, 387–401.
249–251. Bailie, JH (1982) Administração e economia
Appleby, MC, Duncan, IJH e McRae, HE efeitos dos diferentes níveis de detecção de estro em
(1988) Poleiro e colocação de piso por o rebanho leiteiro. Registro Veterinário 110, 218–221.
galinhas: resultados experimentais e seu comercial Bakken, M. (1992) A relação entre a abertura
inscrição. British Poultry Science 29, 351–357. atividade de campo, capacidade de competição e primeiro ano
Arave, CW e Albright, JL (1976) Classificação social sucesso reprodutivo entre raposas prateadas cultivadas
e características fisiológicas de vacas leiteiras filhotes. Revista Norueguesa de Ciência Agrícola
influenciado pela alteração da associação ao grupo. (Suppl.) 9, 520-528.
Journal of Dairy Science 59, 974–985. Bakken, M. (1994) Os efeitos de uma melhoria
Arave, CW e Walters, JL (1980) Fatores relação homem-animal na reprodução
desempenho, proporção sexual nas ninhadas e nos filhotes
afetando o comportamento de mentir e a utilização de
ontogenia comportamental de raposas cultivadas de raposa prateada
gado leiteiro. Etologia Animal Aplicada 6,
( Vulpes vulpes ) Em: Kristensen, KB e
369-376.
Rasmussen, M. (eds) 28ª Internacional
Arave, CW, Albright, JL e Sinclair, CL
Congresso da Sociedade Internacional para
(1974) Comportamento, produção de leite e leucócitos de
Etologia Aplicada , Dinamarca, 3 a 6 de agosto.
vacas leiteiras em espaço reduzido e isolamento.
Ministério da Agricultura, Instituto Nacional de
Journal of Dairy Science 59, 974–985.
Ciência Animal, Dinamarca, 35.
Archer, J. (1979) Aspectos comportamentais do medo em
Bakken, M., Moe, R. e Smith, A. (1993) Rádio
animais e homem. In: Sluckin, W. (ed.) Medo em
telemetria: um método de avaliação do estresse e
Animais e homem. Van Nostrand Rheinhold,
capacidade de aprendizagem na raposa-prateada ( Vulpes vulpes )
Princeton, Nova Jersey.
In: Nichelmann, M., Wierenga, HK e Baun,
Archer, M. (1977) Padrões de pastagem de cavalos.
S. (eds) Anais da International
British Veterinary Journal 133, 98.
Congresso de Etologia Aplicada , Berlim, Alemanha.
Arnold, GW (1960) O efeito da quantidade e
Universidade Humboldt, Berlim, pp. 591–594.
qualidade das pastagens disponíveis para as ovelhas
Balch, CC (1955) Durma em ruminantes. Natureza
comportamento de pastejo. Australian Journal of
London 175, 940–941.
Pesquisa Agrícola 11, 1034-1043. Baldock, NM, Sibly, RM e Penning, PD
Arnold, GW (1982) Alguns fatores que afetam a (1988) Comportamento e variação sazonal em
comportamento de pastejo de ovinos no inverno em Nova frequência cardíaca em ovelhas domésticas ( Ovis aries ). Animal
Gales do Sul. Etologia Animal Aplicada 8, Comportamento 36, 35–43.
119-125. Baldwin, BA (1979) Estudos de operadores sobre a
Arnold, GW e Grassia, A. (1982) Ethogram of comportamento de porcos e ovelhas em relação ao
comportamento agonístico para o puro-sangue ambiente físico. Journal of Animal
cavalos. Etologia Animal Aplicada 8, 5–25. Science 49, 1125-1134.
Arnold, GW e Morgan, PD (1975) Comportamento Baldwin, BA e Parrott, RF (1979) Estudos sobre
da ovelha e cordeiro no parto e sua auto-estimulação elétrica intracraniana em porcos em
relação à mortalidade de cordeiros. Animal Aplicado relação ao comportamento ingestivo e exploratório.
Ethology 2, 25–46. Comportamento fisiológico 22, 723-730.
Arnold, GW e Pahl, PJ (1974) Alguns aspectos da Baptista, LF e Petrinovich, L. (1986) Canção
comportamento social em ovinos domésticos. Animal desenvolvimento no pardal-de-coroa-branca:
Comportamento 22, 592-600. fatores sociais e diferenças de sexo. Animal
Arthur, GH (1961) Algumas observações sobre o Comportamento 34, 1359–1371.
comportamento de animais de fazenda parturientes com Barash, DP (1982) Sociobiology and Behavior,
referência específica ao gado. Registro Veterinário 12, 2nd edn. Elsevier Science Publishing Company,
75-84. Amsterdam, p. 426
Page 399
Bareham, JF (1972) Efeitos de gaiolas e semi- suggor i 4 olika inhysnings system: lista
viveiros intensivos sobre o comportamento e studier och renhetsstudier [Comparação de quatro
resposta adrenal e produção em duas linhagens tipos de alojamento para porcas em gestação:
de galinhas poedeiras. British Veterinary Journal 129, estudos de comportamento e estudos de higiene]. Sveriges
153-163. Lantbruksuniversitet, Institutionen for Lant-
Barlow, GW (1977) Padrões de ações modais. No: Brukets Byggnadsteknik, Rapport 36, 76 Lund.
Seboek, TA (ed.) Como os animais se comunicam. Benjaminsen, E. e Karlberg, K. (1981)
Universidade de Indiana Press, Indianápolis, Indiana. estro de desmame e função lútea em
Bateson, PPG (1966) As características e porcas primíparas e pluríparas. Pesquisa em
contexto de impressão. Avaliações biológicas 41, Veterinary Science 30, 318–322.
177-220. Bennett, IL, Finch, VA e Holmes, CR (1985)
Bateson, PPG (1980) Outbreeding ótimo e Tempo gasto na sombra e sua relação com
o desenvolvimento de preferências sexuais em fatores fisiológicos da termorregulação em
Codorna japonesa. Zeitschrift für Tierpsychologie três raças de gado. Animal Aplicado
53, 231-244. Science Behavior 13, 227-235.
Baxter, MR (1982) Determinantes ambientais Berliner, VR (1959) O ciclo estral da égua.
excretor e deitada em porcos domésticos. In: Cole, HH e Cupps, PT . (eds)
Etologia Animal Aplicada 9, 195. Reprodução em Animais Domésticos , 1ª edn.
Baxter, MR e MacCormack, JAC Current Academic Press, Nova Iorque, p. 267
Tópicos em Medicina Veterinária e Animal Bessei, W. (1983) Zum problem des federpickers
Science 24, 181–195. e canibalismo. DGS 24, 656–665.
Beach, FA (1970) Alguns efeitos dos hormônios gonadais Black, AJ e Hughes, BO (1974) Padrões de
no comportamento sexual. Em: O hipotálamo. comportamento e atividade de conforto em galinhas: gaiolas
Academic Press, Nova Iorque, p. 617 e canetas. British Veterinary Journal 130,
Behrens, H. (1968) Der kannibalismus der 23-33.
schweine. Tierzuchtkunde 20, 705. Blackshaw, JK e McVeigh, JF (1984a)
Beilharz, RG (1985) Fenômenos especiais. No: Comportamento do estereótipo em porcas e marrãs alojadas em
Fraser, AF (ed.) World Animal Science A5. barracas, amarras e grupos. Em: Fox, MW e
Etologia de animais de fazenda. Elsevier, Mickley, LD (eds) Avanços no Bem-Estar Animal
Amsterdam. Science 1984/5. Sociedade Humana dos Estados Unidos
Beilharz, RG e Zeeb, K. (1982) Social Unidos, Washington, DC.
predominância em gado leiteiro. Animal Aplicado Blackshaw, JK e McVeigh, JF (1984b) The
Ethology 8, 79–97. comportamento de porcas e marrãs, alojadas em baias,
Bekoff, M. e Allen, C. (1998) Intencional amarras e grupos. Anais da
comunicação e jogo social: como e por que Sociedade Australiana de Produção Animal 15,
os animais negociam e concordam em brincar. Em: Bekoff, 85-92.
M. e Byers, JA (eds) Brincadeiras com animais: Blackwell, RE e Guillemin, R. (1973)
Evolucionário, Comparativo e Ecológico Controle hipotalâmico de adeno-hipofisário
Perspectivas. Cambridge University Press, secreções. Revisão Anual da Fisiologia 35,
Cambridge, Reino Unido, pp. 97-114. 357
Bell, FR (1959) Limiares de preferência para sabor Blakemore, C. e van Sluyters, RC (1974)
discriminação em cabras. Journal of Agricultural Reversão dos efeitos fisiológicos de
Science 52, 125-128. privação monocular em gatinhos: mais
Bell, FR (1960) O eletroencefalograma de evidência por um período sensível. Diário de
cabras durante a sonolência e a ruminação. Physiology , London 237, 195-216.
Comportamento animal 8, 39-42. Blakemore, C. e Vital-Durard, F. (1986)
Bellinger, LL e Mendel, VE (1974) Uma nota sobre Organização e desenvolvimento pós-natal da
a atividade reprodutiva de Hampshire e núcleo geniculado lateral do macaco. Diário de
Ovelhas Suffolk fora da época de reprodução. Physiology 380, 453–491.
Produção Animal 19, 123-126. Blecha, F. e Kelley, KW (1981) O estresse por frio reduz
Bengtsson, A.-C., Svendsen, J. e Persson, G. a aquisição de imunoglobulina colostral em
(1983) Jamforande sublinhando uma draktiga leitões. Journal of Animal Science 52, 594-600.
Page 400
Blockey, MA de B. (1978) A influência de servir Revisão de um conceito. Revista Brasileira de

capacidade de touros na fertilidade do rebanho. Diário de Medical Biological Research 14, 151-160.
Ciência Animal 46 (3), 589. Brooks, VB e Stoney, SD, Jr (1971) Motor
Blockey, MA de B. (1979) Observações sobre mecanismos: o papel do sistema piramidal na
acasalamento de touros no pasto. Animal Aplicado Controle motor. Revisão Anual de Fisiologia
Ethology 5, 15–34. 33, 337-392.
Blockey, MA de B. (1981) Outros estudos sobre o Brooks, VB, Cooke, JD e Thomas, JS (1973)
teste de capacidade de servir para touros de corte. Aplicado A continuidade dos movimentos. Em: Stein, RB,
Animal Ethology 7, 337-350. Pearson, KG, Smith, RS e Redford, JB
Bloom, W. e Fawcett, D. (1968) A Textbook on (eds) Avanços em Biologia Comportamental: Controle
Histology , 9a edn. Saunders, Filadélfia, Postura e Locomoção , 7 pp. 257–272,
Pensilvânia. Plenum Press, Nova Iorque.
Boe, KE e Faerevik, G. (2003) Agrupamento e Broom, DM (1983) O conceito de estresse e formas
preferências sociais em bezerros, novilhas e vacas. de avaliar os efeitos do estresse em animais de fazenda.
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 80, 175–190. Etologia Animal Aplicada 1, 79.
Bogner, H. (1984) Einige Verhaltensweisen von Broom, DM (1986) Indicadores de bem-estar social.
Legehennen bei unterschiedlichen Platzangebot. British Veterinary Journal 142, 524-526.
IGN-Tagung, Munique, Alemanha. Broom, DM (1987) Aplicações de neurobiológicos
Boothroyd, A. (1965) O controle de marrãs que estudos para o bem-estar animal. Em: Wiepkema,
selvagens suas ninhadas. Registro Veterinário 77, 970. PR e van Adrichem, PWM (eds) Biologia
Bouissou, M.‑F. (1976) Effet de differentes do estresse em animais de criação: um sistema integrado
perturbações no número de interações Aproximação. Tópicos atuais Medicina veterinária
sociales eclorgées au sein de groupes of bovins. Ciência Animal 42. Martinus Nijhoff, Dordrecht,
Biology of Behavior 1, 193–198. Holanda, 101-110.
Bourne, FJ (1969) Estudos sobre colostro e leite Broom, DM (1988a) A relação entre
proteínas de soro de leite na porca. 1. Transição de bem-estar e suscetibilidade a doenças em animais de criação.
secreção mamária do colostro para o leite Em: Gibson, TE, (ed.) Doença Animal - um Bem-Estar
com aleitamento natural. Produção Animal 11, Problema . Associação Veterinária Britânica Animal
337-343. Fundação de Bem-Estar, Londres, pp. 22–29.
Boyd, JD e Hamilton, WJ (1970) The Human Broom, DM (1988b) Após os analisadores sensoriais:
Placenta. Heffer, Cambridge, Reino Unido. problemas com conceitos e terminologia.
Braastad, BO e Bakken, M. (1993) Maternal Behavioral and Brain Sciences 10, 370-371.
comportamento infanticídio e periparturiente Broom, DM (2006a) Adaptação. Berl. Münch.
raposas prateadas de criação Vulpes vulpes . Aplicado Tierärztl. Wochenschr 119, 1–6.
Animal Behavior Science 36, 347-361. Broom, DM (2006b) A evolução da moralidade.
Braastad, BO, Osadchuk, LV e Bakken, M. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 100, 20–28.
(1997) O estresse no manuseio pré-natal afeta o comportamento Broom, DM (2007) Capacidade cognitiva e sensibilidade:
situações novas e o peso e função de Quais animais aquáticos devem ser protegidos?
supra-renais e gônadas em filhotes de raposa-azul ( Alopex Doenças de organismos aquáticos 75, 99-108.
lagopus ). In: Hemsworth, PH, Spinka, M. Broom, DM e Knowles, TG (1989).
e Kost'ál, L. (eds) Processo da 31ª avaliação do bem-estar durante o manuseio e
Congresso Internacional do ISAE ( International transporte de galinhas poedeiras usadas. Em: Faure, JM e
Sociedade de Etologia Aplicada ), Praga, República Tcheca Mills, AD (eds) Anais do 3º Congresso Europeu
República, 13-16 de agosto. Instituto de Pesquisa de Simpósio Aves de Bem-Estar. Aves do mundo
Produção Animal, Praga, República Tcheca, p. 57 Science Association, Beekbergen, Holanda.
Breward, J. e Gentle, MJ (1985) Neuroma Broom, DM e Nimon, AJ (2001) Comentários sobre
formação e nervo aferente anormal necessidades visuais e indicadores de bem-estar. Animal
descargas após amputação parcial do bico (bico Welfare 10, 325-326.
aves de capoeira). Experientia 41 Broster, WH e Broster, VJ (1998) Escore corporal de
1132-1134. vacas leiteiras. Journal of Dairy Research 65, 155-173.
Brooks, CM (1981) O sistema nervoso autônomo Brown, RE (1998) Hormôniose comportamento
sistema, moldador e integrador de funções. parental. Em: Paranhos da Costa, MJR e
Page 401
Cromberg, VU (eds) O Comportamento Carter, A. e English, PR (1983) Uma comparação
Materno em Mamíferos. Sociedade Brasileira de da atividade e comportamento de porcas secas em
Etologie, São Paulo, Brasil, pp. 53–99. diferentes sistemas de alojamento e penning. Animal
Brownlee, A. (1984) Animal Play. Animal Aplicado Produção 36, 531.
Ciência do Comportamento 12, 307-312. Chalmers, NR (1979) Comportamento Social em
Brownstein, M., Russel, JT e Gainer, H. (1980) Primatas. Arnold, Londres.
Síntese, transporte e liberação de Chambers, DT (1959) Comportamento em pastejo de bezerros
hormônios da hipófise. Science, Nova Iorque 207, criados no pasto. Journal of Agricultural
373-378. Science, Cambridge 53, 417-424.
Brummer, H. (1972) Den Einfluss von Wasserentzug Cheng, TH (1958) O efeito do controle da mosca cortante
auf das Auftreten von Kronismus beim no ganho de peso de bovinos de corte. Diário de
Hauskaninchen. Tierärztliche Umschau, 27, Entomologia Econômica 51, 278.
291-296. Chenoweth, PJ e Osborne, HG (1975) Raça
Bruner, JS, Jolly, A. e Sylva, K. (eds) (1974) . diferenças nas funções reprodutivas de
seu papel no desenvolvimento e evolução. Pinguim, touros jovens no centro de Queensland.
Harmondsworth, Reino Unido. Australian Veterinary Journal 51, 405-406.
Bryant, MJ (1972) O ambiente social: Clegg, MT, Breamer, W. e Bermant, G. (1969)
comportamento e estresse no gado alojado. Comportamento copulatório do carneiro Ovis aries : III.
Registro Veterinário 90, 351–359. Efeitos da castração pré e pós-puberal e
Bryant, MJ e Ewbank, R. (1974) Efeitos de terapia de reposição androgênica. Comportamento Animal
taxa de lotação mediante o desempenho de grupos de 17, 712-717.
porcos em crescimento. British Veterinary Journal 130, Colgan, P. (1989) Motivação Animal. Chapman
139-149. e Hall, Londres.
Calhoun, JB (1962) A Ecologia e Sociologia da Collery, L. (1969) O comportamento sexual e social
Rato da Noruega. Documento 1008, Departamento de do pônei de Connemara. British Veterinary
Saúde, Educação e Bem-Estar, PHS, Washington, Jornal 125, 151–152.
DC. Gabinete de Impressão do Governo dos EUA. Collery, L. (1974) Observações em equídeos
Camhi, JM (1984) Neuroetologia: Células Nervosas e sob condições agrícolas e selvagens. Equine
o comportamento natural dos animais. Sinauer, Jornal Veterinário 6, 170-173.
Sunderland, Massachessetts. Collias, N. e Joos, M. (1953) O espectrográfico
Campbell, DG e Fraser, AF (1961) Uma nota de análise de sinais sonoros das aves domésticas.
comportamento animal como um fator no parasitismo. Comportamento 5, 175-188.
Canadian Veterinary Journal 2, 414–415. Comissão das Comunidades Europeias (1984)
Campbell, RG (1976) Uma observação sobre o uso de um alimento Transporte Internacional de Animais de Fazenda
sabor para estimular a ingestão de alimentos desmamados Destinado ao abate, 67. CEC 9556 EUR,
porcos Produção Animal 23, 417-419. Luxemburgo.
Campitelli, S., Carenzi, C. e Verga, M. (1982) Couttie, Massachusetts, e Hunter, WK (1956).
Fatores que influenciam o parto na égua comportamento de touros Aberdeen Angus. Procedimentos
e desenvolvimento do potro. Animal Aplicado do III Congresso Internacional de
Ethology 9, 7–14. Inseminação Artificial para Reprodução Animal
Carpenter, CC (1971) Discussão da Sessão 1: (Cambridge), Seção HI, pp. 98–100.
Territorialidade e dominância. Em: Esser, AH Craig, JV e Bhagwat, AL (1974) Agonistic e
(ed.) Comportamento e Meio Ambiente: o uso de comportamento de acasalamento de galinhas adultas modificadas por
Espaço por Animais e Homens. Plenum, Nova Iorque. ambientes sociais e físicos. Aplicado
Carson, K. e Wood-Gush, DGM (1983a) Animal Ethology 1, 57–65.
Equine Behavior I: uma revisão da literatura sobre Craig, JV, Biswas, DK e Guhl, AM (1969)
comportamento social e potro. Animal Aplicado Comportamento agonístico influenciado por estranhos,
Ethology 10, 165-178. apinhamento e hereditariedade em aves domésticas
Carson, K. e Wood-Gush, DGM (1983b) ( Gallus gallus ) Comportamento animal 17, 498–506.
Comportamento equino: II: uma revisão da literatura Cronin, GM (1982) Comportamento estro e
sobre alimentação, comportamento eliminatório e de repouso. fertilidade em marrãs. Etologia Animal Aplicada 8,
Applied Animal Ethology 10, 179–190. 581
Page 402
Csermely, D. e Wood-Gush, DGM (1986) de Vos, V. (1978) Imobilização de animais selvagens ao ar livre
Comportamento agonístico em porcas agrupadas. Biologia animais usando um novo medicamento. Registro Veterinário
Comportamento 11, 244–252. 103, 64-68.
Daly, CC, Kallweit, E. e Ellendorf, F. (1988) Diamond, IT (1982).
Função cortical em bovinos durante o abate; organização e evolução do visual
atordoamento convencional com bola em cativeiro, seguido de caminhos. Em: Mudando conceitos do
exsanguinação em comparação com shechita Sistema nervoso. Academic Press, Nova Iorque.
abate. Registro Veterinário 122, 325–329. Dickinson, A. e Balleine, B. (1994) Motivational
Dantzer, R. e Mittleman, G. (1993) Functional controle da ação direcionada a objetivos. Aprendizagem Animal
e Comportamento 22, 1–18.
conseqüências da estereotipia comportamental. No:
Dickson, DP, Barr, GR e Wieckert, DA
Lawrence, AB e Rushen, J. (eds) Stereotypic
(1967) Relações sociais de vacas leiteiras em um
Comportamento Animal. CAB International,
confinamento. Comportamento 29, 195–203.
Wallingford, Reino Unido, pp. 147-172 .
Dietrich, JP, Snyder, WW, Meadows, CE e
Dantzer, R. e Mormede, P. (1981) Hipófise
Albright, JL (1965) Ordem de classificação em vacas leiteiras.
conseqüências adrenais de comportamentos adjuvantes
Zoologia Animal 5, 713.
em porcos. Hormônios e comportamento 15, 386–395.
Dobao, MT, Rodriganez, J. e Silio, L. (1985)
Dantzer, R., Mormede, P., Bluth, RM e
Escolha de companheiros em brincadeiras sociais em leitões.
Soissons, J. (1983) O efeito de diferentes habitações Ciência do Comportamento Animal Aplicada 13, 259–266.
condições comportamentais e adrenocorticais Dolf, C. (1986) Comportamento agonístico de porcas secas em
reações em bezerros de vitela. Reprodução Nutrição barracas individuais e alojamento de grupo sob condições especiais
e Desenvolvimento 23, 61–74. consideração do risco resultante de lesões.
Dantzer, R., Bluthe, R.-M. e Tazi, A. (1986) Ciência do Comportamento Animal Aplicada 15, 193
Analgesia induzida por estresse em porcos. Annales de (resumo).
Recherches Vétérinares 17, 147-151. Donaldson, SL (1970) Os efeitos da alimentação precoce
Dawkins, MS (1982) Conceito indescritível de e experiência em educação social materna e
tamanho do grupo em galinhas domésticas. Animal Aplicado comportamento da sala de ordenha em bovinos leiteiros. Doutorado
Ethology 8, 365-375. tese. Universidade de Purdue, Lafayette, Indiana.

Dawkins, MS (2004) Usando o comportamento para avaliar Donaldson, SL, Preto, WC e Albright, JL
bem-estar. Bem-Estar Animal 13, 53–57. (1966) Os efeitos da primeira alimentação e criação
Dawkins, R. (1968) A ontogenia de um bicho experiências de domínio, agressivas e
preferência em pintos domésticos. Zeitschrift für comportamento submisso em bezerros jovens.
Tierpsychologie 25, 470-474. Zoologist americano 6, 247.
Deakin, A. e Fraser, EB (1935) Fecundity and Feito-Currie, JR, Hecker, JF e Wodzicka-
capacidade de enfermagem de grandes porcas de Yorkshire. Tomaszewska, M. (1983) Comportamento de ovelhas
Agricultura Científica 458-462. transferido do pasto para uma casa de animais.

Dellmeier, GR, Friend, TH e Gbur, EE (1985)
Duckworth, JE e Shirlaw, DW (1958) Um estudo
Comparação de quatro métodos de confinamento de bezerros.
fatores que afetam a ingestão de alimentos e a alimentação
II Comportamento. Journal of Animal Science 60,
comportamento do gado. Comportamento animal 6,
1102-1109.
147-154.
Denton, DA (1967) Apetite por sal. Em: Código, CF
Dudzinski, ML, Schuh, HJ, Wilcox, D.,
e Heidel, W. (eds) Handbook of Physiology,
Gardiner, G. e Morrissey, T. (1978) Statistical
Seção 6, vol. 1. Fisiológico Americano
estimativas probabilísticas da forragem
Society, Washington, DC. condições do comportamento de pastejo de Merino
Desserich, M., Folsch, DW e Ziswiler, V. (1984) ovinos em ambiente semi-árido. Aplicado
Das schnabelkupieren bei huhnern. Ein eingriff Animal Ethology 4, 357-368.
em innervierten bereich. Tierärztliche Praxis 12, Dudzinski, ML, Muller, WJ, Low, WA e Schuh,
191-202. H. (1982) Relação entre dispersão
Devilat, J., Pond, WG e Miller, PD (1970) comportamento do gado e forragem
Equilíbrio de aminoácidos na dieta no acabamento crescente condições. Applied Animal Ethology 8, 225–241.
porcos: efeitos na preferência e desempenho da dieta. Duffy, E. (1962) Ativação e Comportamento. Wiley,
Journal of Animal Science 30, 536-543. Nova york.
Page 403
Dufty, JH (1971) Determinação do início de Inglês, Relações Públicas, Smith, WJ e McLean, A. (1977)
parto em gado Hereford. Atestado A porca - melhorando sua eficiência. Agricultura
Jornal Veterinário 47, 77-82. Press, Ipswich, Reino Unido.
Duncan, IJH e Filshie, JH (1979) O uso de Inglês, RP, Baxter, SH e Smith, WJ (1982)
dispositivos de radiotelemetria para medir temperatura Acomodando as dimensões do bem-estar em
e freqüência cardíaca em aves domésticas. Em: Amlaner, sistemas futuros. Produção Animal 34, 367.
CJ e Macdonald, DW (eds) Um Manual Esslemont, RJ e Bryant, MJ (1976) Oestrous
em Biotelemetria e Rastreamento de Rádio. Pergamon, comportamento em um rebanho de vacas leiteiras. Veterinário
Science 19, 472-475.
Oxford, Reino Unido, pp. 579-588.
Evarts, EV (1973) Mecanismos cerebrais em movimento.
Dworkin, BR (1993) Aprendizado e Fisiologia
Scientific American 229 (1), 96-103.
Regulamento. Universidade de Chicago Press,
Ewbank, R. (1963) Prevendo o tempo de
Chicago, Illinois.
parto na vaca normal. Veterinário
Dybkjaer, L. (1992) A identificação de
Science 75, 367-371.
indicadores comportamentais de 'estresse' no início
Ewbank, R. (1973) Comportamento anormal e porco
leitões desmamados. Comportamento Animal Aplicado
nutrição. Tentativa malsucedida de induzir cauda
Science 35, 135-147.
mordendo, alimentando-se de alta energia, baixa fibra
Dyck, GW (1971) Puberdade, estro pós-desmame
ração de proteínas vegetais. British Veterinary
e duração do ciclo de estro em Yorkshire e Jornal 129, 366-369.
Suínos Lacombe. Canadian Journal of Animal Ewbank, R. e Bryant, MJ (1972) Agressivo
Science 51, 135-140. comportamento entre grupos de porcos domesticados
Edwards, SA (1985) Sistemas de alojamento em grupo para mantidos em várias taxas de lotação. Animal
porcas secas. Progresso da construção da fazenda 80, 19–22. Comportamento 20, 21–28.
Edwards, SA, Broom, DM e Collis, SC Fabricius, E. (1951) Zur ethologie junge anatiden.
(1982) Fatores que afetam os níveis de passividade Acta Zoologica Fennica 68, 1–178.
imunidade em bezerros leiteiros. British Veterinary Falk, JL (1969) Condições produzindo psicogênicos
Jornal 138, 233-240. animais polidipsianos. Anais de Nova York
Ehinger, F. e Gschwindt, B. (1979) Transportein - Academia de Ciências 157, 569–589.
flusse auf Schlachtgeflugel. 1. Einflussverschiev Fallon, RJ (1978) O efeito da imunoglobulina
antros. Die Fleischwirtschaft 59, 234-236. níveis de desempenho e métodos de
Ehinger, F. e Gschwindt, B. (1981) Der einfluss alimentação artificial ao bezerro recém-nascido. Annales
unterschiedlicher transportzeiten auf die de Recherches Vétérinaires 9, 347-352.
fleischqualitat und auf physiologische merkmale Fantz, RL (1957) Preferências de formulário em
bei broilern verschiedener herkunft. Archiv für filhotes nascidos. Journal of Comparative
Psychology 50, 422-430.
Geflugelkunde 45, 260-265.
Farneslow, MS (1979) A naloxona atenua os ratos
Eikelenboom,
para abate.G.Tópicos
(ed.) (1983)
atuaisAtordoamento de Animais
em Veterinária preferência pelo choque sinalizado. Fisiológico
Medical Animal Science 25. Martinus Nijhoff,
Faure, JM e Jones, RB (1982a) Efeitos do sexo,
Haia, Holanda.
tensão e tipo de poleiro no comportamento de poleiro
Ekesbo, I., Jensen, P. e Hogsved, O. (1978)
nas aves domésticas. Etologia Animal Aplicada
Nygammal typ ab sinsuggehallning nagra 8, 281-293.
dados etologiska. Startryck ur Svensk Veteri-
Faure, JM e Jones, RB (1982b) Efeitos da idade,
nartidning 30, 23, 845-848. acesso e hora do dia no comportamento perching
Elson, HA (1985) A economia das aves domésticas as aves domésticas. Etologia Animal Aplicada 8,
bem-estar. In: Wegner, R.-M. (ed.) Segundo 357-364.
Simpósio Europeu sobre Bem-Estar das Aves , Felicio, LF (1998) Papel de colecistocina e
Celle, Eslovênia, pp. 244–253. Aves do mundo experiência reprodutiva e modulação do
Science Association, Beekbergen, Holanda. comportamento materno. Em: Paranhos da
Engels, EAN, Malan, A. e Baard, MA (1974) Costa, MJR e Cromberg, VU (eds) O
O consumo voluntário de ração de três raças de Comportamento Materno em Mamíferos.
ovelhas em pastagens naturais. 5. Revista Africana de Sociedade Brasileira de Etologia, São Paulo,
Animal Science 4, 27-29. Brasil, pp. 101-113.
Page 404
Ferrante, V., Canali, E., Mattiello, S., Verga, M., Hipotálamo. Academic Press, Nova Iorque,
Sacerdote, P. e Panerai, AE (1998) O efeito p. 529
do tamanho de caixas individuais no Fraser, AF (1957) A disposição do touro.
reações comportamentais e imunológicas dos laticínios British Journal of Animal Behavior 5, 110-115.
bezerros. Journal of Animal Feed Science 7, 29–36. Fraser, AF (1960a) Formas que ocorrem espontaneamente
Fletcher, IC e Lindsay, DR (1968) Sensorial de 'imobilidade tônica' em animais de criação. canadense
envolvimento no comportamento de acasalamento de Journal of Comparative Medicine 24, 330-332.
ovelha doméstica. Comportamento animal 16, Fraser, AF (1960b) A influência da psicologia
410-414. e outros fatores no tempo de reação em touros.
Fletcher, IC e Lindsay, DR (1971) Efeito de Veterinário de Cornell 50, 126–132.
carneiros sobre a duração do comportamento do estro Fraser, AF (1964) Observações sobre o pré-coito
ovelhas. Journal of Reprodução Fertilidade 25, comportamento do bode. Comportamento Animal
253-259. 12, 31-33.
Flerko, B. (1970) Controle de folículo-estimulante Fraser, AF (1970) Enkele estuda sobre o plantio de sementes
secreção hormonal e hormonal luteinizante. No: Schapen [Um espectro de estudos em ovinos
O hipotálamo. Academic Press, Nova Iorque, reprodução]. Vlaams diergeneesk. Tijdschrift
p. 351 39, 17-35.
Fölsch, DW, Rist, M., Munz, G. e Teygeler, H. Fraser, AF (1973) O veterinário britânico e
(1983b) Entwicklung eines tiergerechten
reprodução moderna de ovinos. Registro Veterinário
legehennen - sistemas de parada: matriz
92, 585-588.
Volierenhaltung. Landtechnik 6, 223.
Fraser, AF (1976) Algumas características de um ultrassom
Foot, JZ e Russell, AJF (1978) Padrão de
estudo da cinesia fetal bovina. Animal Aplicado
ingestão de três dietas volumosas por não gestantes,
Ethology 2, 379-383.
Scottish Blackface não lactante ovelha sobre um
Fraser, AF (1977) Kinesis fetal e uma condição de
longo período e os efeitos de anteriores
inércia fetal em indivíduos eqüinos e bovinos.
histórico nutricional da ingestão atual. Animal
Produção 26, 203-215.
Fraser, AF (1981) União animal. Aplicado
Foote, RH, Munkenbeck, N. e Greene, WA
Animal Ethology 7, 303–305.
(1976) Testosterona e libido em touros de Holstein
Fraser, AF (1982a) Tolerância social na pecuária.
de várias idades. Journal of Dairy Science 59,
Ethology Animal Applied 8, 501–505.
2011-2013.
Fraser, AF (1982b) Comportamento cinético e alguns dos
Foote, WC, Sefidbakht, N. e Madsen, NA
seus caminhos. Applied Animal Ethology 9, 107–110.
(1970) estro puberal e ovulação e
Fraser, AF (1983). Animal Aplicado
padrões subseqüentes do ciclo estro na ovelha.
Journal of Animal Science 30, 86–90. Ethology 10, 159-164.
Fowler, DG (1975) Atividade de acasalamento e seus Fraser, AF (1984) O comportamento do sofrimento em

relação ao desempenho reprodutivo em animais. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 13,
Ovelha Merino. Etologia Animal Aplicada 1, 1–6.
357-368. Fraser, AF (1985) Antecedentes da anomalia
Fowler, DG e Langford, CM (1976). comportamento. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
predição de fertilidade e fecundidade a partir do 13, 199-203.
atividade de acasalamento de ovelhas. Animal Aplicado Fraser, AF (1988) Necessidades comportamentais em relação à
Ethology 2, 277–281. manutenção de gado. Animal Aplicado
Francis-Smith, K. (1979) Estudos sobre alimentação e Ciência do Comportamento 20, 368-376.
comportamento social de cavalos domésticos . Tese de doutorado, Fraser, AF e Broom, DM (1990) Animal de Fazenda
Universidade de Edimburgo, Reino Unido. Comportamento e Bem-Estar , 3ª edn. Bailliére Tindall,
Franklin, JR e Hutson, GD (1982) Londres (reimpresso com correções, 1997, CAB
Experiências para atrair ovelhas para seguir adiante Internacional, Wallingford, Reino Unido).
uma via. III Estímulos visuais. Animal Aplicado Fraser, AF e Herchen, H. (1962) Tonische
Ethology 8, 457–458. immobility bei tieren und ihre bedeutung fiir
Fraschini, F. e Martini, L. (1970) Rítmica die veterinarmedizine. Wiener Tierärztliche
fenômenos e princípios pineais. In: A Monatsschrift 49, 271–276.
Page 405
Fraser, AF e Herchen, H. (1978) Terminal fetal nas aves domésticas imaturas. Comparativo
posturas observadas em uma cesariana bovina. Bioquímica e Fisiologia 66A, V – S1 .
Applied Animal Ethology 4, 315–322. Amigo, DW, Cunningham, HM e Nicholson,
Fraser, AF e Laing, AH (1968) O 'efeito ram' JWG (1962) A duração do parto em
e resultados de reprodução em ovelhas Suffolk. escocês relação ao desempenho reprodutivo de
Agricultura 47, 29–31. Porcas de Yorkshire. Canadian Journal of Veterinary
Fraser, AF e Penman, JH (1971). Uma clínica Medicine and Animal Science 16, 127-130.
estudo de infertilidade de carneiros na Escócia. Veterinário Amigo, TH, Polan, CE, Gwazdauskas, FC e
Science 89, 154-158. Heald, CW (1977) Glicocorticóide adrenal
Fraser, AF e Sane, CR (1982) Comportamento sexual resposta à adrenocorticotrofina exógena
em animais domesticados. In: Sane, A. et al. (eds) mediada por densidade e ruptura social em
Reprodução em animais de fazenda. Capítulo 52, vacas em lactação. Journal of Dairy Science 60,
Varghese Publishing, Bombaim, Índia. 1958-1963.
Fraser, AF e Terhune, M. (1997a) Radiographic Fritchen, R. (1975) Porcos treinando em banheiros parcialmente
estudos do comportamento postural em ovinos pisos entalhados. Guias de Nebraska. Universidade de
feto. I. Movimentos fetais simples. Aplicado Nebraska-Lincoln, Lincoln, Nebraska, pp.
Animal Ethology 3, 221-234. 74-140.
Fraser, AF e Terhune, M. (1977b) Radiographic Fry, JP, Sharman, DP e Stephens, DB (1976)
estudos do comportamento postural em ovinos O efeito da apomorfina no comportamento oral em
feto. II Movimentos fetais complexos. Aplicado leitões. British Journal of Pharmacology 56, 388.
Animal Ethology 3, 235-246. Gabrielsen, GW, Kanwisher, JW e Steen, JB
Fraser, AF, Hastie, H., Callicott, D. e Brownlie, (1977) Bradicardia emocional: um estudo de telemetria
S. (1975) Um estudo ultrassônico exploratório na incubação de salgueiro, Lagopus lagopus.
cinesia fetal quantitativa no cavalo. Aplicado Actaphysiologica Scandinavica 100, 255–257.
Animal Ethology 1, 395-404. Gadd, J. (1967) Mordedura de cauda: causas analisadas em 430
Fraser, D. (1975a) Vocalizações de leitões isolados I. estudos de caso. Criação de Porcos 15, 57–58.
Fontes de variação e relacionamentos entre Garner, JP e Mason, GJ (2002) Evidence
medidas. Ethology Animal Applied 1, 387–394. para um relacionamento entre gaiola estereotipada
Fraser, D. (1975b) Vocalizações de leitões isolados. comportamentos e inibição comportamental em laboratório
II Alguns fatores ambientais. Animal Aplicado roedores. Behavioral Brain Research 136, 83-92.
Ethology 2, 19–24. Gentle, MJ (1986) Formação de neuroma após
Fraser, D. (1978) Observações sobre o comportamento amputação parcial do bico (aparagem do bico) no
desenvolvimento de mamadas e desmame precoce frango. Pesquisa em Ciência Veterinária 41,
leitões durante as primeiras seis semanas após o nascimento. 383-385.
Comportamento animal 26, 22-30. Gentle, MJ e Hill, FL (1987) Lesões orais no
Fraser, D. (1980) Uma revisão do comportamento frango: respostas comportamentais após a
mecanismo de ejeção do leite do porco doméstico. estimulação receptiva. Fisiologia e Comportamento
Applied Animal Ethology 10, 301–317. 40, 781-783.
Fraser, D. (1984) O papel do comportamento em suínos Gentle, MJ e Seawright, E. (1988) Os efeitos
produção: uma revisão da pesquisa. Aplicado da amputação parcial do bico em circulação
Animal Ethology 11, 317–339. leucócitos nas aves domésticas. Ciência médica
Fraser, D., Phillips, PA, Thompson, BK e Research 16, 145-146.
Tennessen, T. (1991) Efeito da palha sobre a George, JM (1969) Variação no tempo de
comportamento de porcos em crescimento. Animal Aplicado parto de Merino e Dorset Horn Ewes.
Ciência do Comportamento 30, 307-318. Journal of Agricultural Science Cambridge 73,
Freeman, BM (1984) Transporte de aves. 295-299.
Jornal Mundial de Ciência das Aves 40, 19–30. George, JM e Barger, LA (1974) Observação
Freeman, BM (1985) Stress e as aves domésticas: no parto bovino. Anais da
fato fisiológico ou fantasia. Aves do mundo Sociedade Australiana de Produção Animal 10,
Science Journal 41, 45. 314-317.
Freeman, BH e Flack, IM (1980) Efeitos de Gibb, MJ (1977) Ingestão de ervas de ovelhas pastando.
manuseio nas concentrações plasmáticas de corticosterona British Veterinary Journal 133, 96.
Page 406
Gibson, TE (ed.) (1988) Animal Disease - um Grauvogl, A. e Smidt, D. (eds) Bem-Estar

Problema de bem-estar? Associação Veterinária Britânica Aspectos da criação de suínos. Comissão Europeia,
Fundação de Bem-Estar Animal, Londres. Bruxelas.
Glickman, SE e Sroges, RW (1966) Curiosidade Gravas, L. (1982) Produção e comportamento do livre
de animais do zoológico. Comportamento 24, 151–188. porcas em movimento e bloqueadas. Anais da
Gliner, JA (1972) Previsível vs. imprevisível Segunda Pecuária Internacional Europeia
choque: comportamento preferencial e estômago Simpósio. Sociedade Americana de Agricultura
ulceração. Fisiologia e Comportamento 9, Engenharia, St. Joseph, Michigan, pp. 411–419.
693-698. Greenough, PR e Weaver, AD (1997) O acto de coxear
Gloor, P. e Leimbacher, A. (1984) Gruppenbucht no gado 3rd edn. WB Saunders, Filadélfia,
galtsauen de peles. Blatter für Landtechnik 249, 1–6. Pensilvânia.
Goatcher, WD e Church, DC (1970) Gregory, NG e Wilkins, LJ (1989) Broken
respostas em ruminantes: III. Reações de pigmeu ossos em aves domésticas: manuseio e processamento
cabras, cabras normais, ovelhas e gado para sacarose danos no final das galinhas da bateria. britânico
e cloreto de sódio. Journal of Animal Science Poultry Science 30, 555–562.
31, 364-372. Grommers, FJ (1977) Chupando entre vacas: a
Goethe, F. (1940) Beobachtungen und versuche contribuição para a prevenção e tratamento.
uber angeborene schreckreaktionen junger Europeische Vereinigung für Tierzuchtkunde
auerhuhner ( Tetrao u. urogallus L. ). Zeitschrift 28. Jahrestagung. Bruxelas.
für Tierpsychologie 4, 165-167. Gross, WB e Siegel, PB (1979) Adaptação de
Gonyou, HW e Stookey, JM (1987) Maternal galinhas para seu manipulador e experimental
e comportamento neonatal. Em: Veterinária resultados. Avian Diseases 23, 708-714.
Clínicas da América do Norte. 3.2 Animal de Fazenda Grossman, SP (1975) Papel do hipotálamo na
Comportamento. Saunders, Filadélfia, Pensilvânia, a regulação da ingestão de alimentos e água.
231-249. Revisões psicológicas 82, 200.
Gordon, SH e Thorp, BH (1994) Efeito de Grossman, SP (1976) Neuroanatomia de alimentos e
intensidade de luz no peso vivo e tibial de frangos de corte ingestão de água. In: Novin, D., Wyrwicka, W. e
ângulo de platô. Volume I. Anais do 9º Bray, G. (eds) Fome: Mecanismos Básicos e
Conferência Européia de Aves , Glasgow, Reino Unido, Implicações. Raven Press, Nova Iorque, p. 51
286–287. Gschwindt, B. e Ehinger, B. (1979) Einfluss von
Grafen, A. (1982) Como não medir medidas inclusivas transport und wortezeiten vor dem schlachten
ginástica. Nature, London 298, 425-426. auf fleischqualitat und bioquhemische merkmale
Grandin, T. (1979) O efeito do estresse no gado bei broilern. Arquivo para Geflügelkunde 78–82.
e qualidade da carne antes e durante o abate. Gubernick, DJ (1981) Mecanismos de maternidade
Revista Internacional para o Estudo de Animais 'rotulagem' em cabras. Comportamento animal 29,
Problemas 1, 313-337. 205-206.
Grandin, T. (1980) Comportamento do gado relacionado Guthrie, DM (1980) Neuroetologia: um
ao projeto de instalações de manuseio. Internacional Introdução. Wiley, Nova Iorque.
Revista para o Estudo de Problemas Animais 1, Guyomarc'h, J.‑C. (1962) Contribuição para o estudo
33-52. do comportamento vocal da pousada em Gallus
Grandin, T. (1983) Requisitos de bem-estar de manuseio domesticus. Journal de Psychologie Normale et
instalações. Em: Baxter, SH, Baxter, MR e Pathologique 3, 283-306.
MacCormack, JAC (eds) Alojamento para animais de fazenda Hafez, ESE (ed.) (1962) Comportamento sexual na fazenda
e bem-estar. Tópicos atuais em Veterinária animais. In: Reprodução em Animais de Fazenda.
Medicina e Ciência Animal 24. Martinus Baillière, Tindall e Cox , Londres, p. 162
Nijhoff, Haia, Holanda, 137-149. Hafez, ESE (1975) O comportamento do doméstico
Grauvogel, A. (1958) Ober das verhalten des Animais . Ballière Tindall, Londres.
hausschweines unter besonderer berucksichtigung Hafez, ESE e Dyer, IA (eds) (1969) Animal
des fortpflanzungsverhaltens. Dissertação Freien, Crescimento e Nutrição. Lea e Febiger,
Universidade de Berlim, Berlim. Filadélfia, Pensilvânia.
Grauvogl, A. (1987) O significado da palha para Hale, EB e Almquist, JO (1960) Relação de
o comportamento dos leitões. Em: Marx, D., comportamento sexual à produção de células germinativas na fazenda
Page 407
animais. Journal of Dairy Science (Suppl.) 42, Henderson, R. e Stolba, A. (1989) Incidência de
145-169. estro e tendências de estro em porcas em lactação
Halliday, GT, Ross, JG, Christie, G. e Jones, alojados em diferentes ambientes sociais e físicos
RM (1977) Efeito do transporte no sangue compromissos. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 22,
metabolitos em frangos de corte. Ciência britânica das aves domésticas 235-244.
18, 657-659. Hercher, L., More, AU e Richmond, JB (1958).
Hamilton, WD (1963) A evolução da política altruísta Efeito na separação pós-parto da mãe e
comportamento. American Naturalist 97, 354–356. garoto em cuidados maternos na cabra doméstica.
Handscome, SG (1974) Enquanto os pastores assistiam Science New York 128, 1342–1343.
seus relógios à noite. Weekly dos agricultores 81, 43. Hess, EH (1956) Percepção espacial no pintinho.
Hänninen, L., Rushen, J. e De Passille, AM Scientific American 195 (1), 71-80.
(2005) O efeito do tipo de piso e das condições sociais Hill, JA (1984) aviário de Gleadthorpe, primeiro ano
agrupamento do restante e crescimento de bezerros leiteiros. relatório. Construção e engenharia de fazendas 1, 14–15.
Ciência do Comportamento Animal Aplicada 91, 193–204. Hillerton, JE, Bramley, AJ e Yarrow, NH
Hansen, LL, Hagels, AM e Madsen, A. (1982) (1985) Controle de moscas (Diptera: Muscidae) em
Resultados comportamentais e desempenho do bacon novilhas leiteiras por brincos Flectron. britânico
porcos alimentados ad libitum de um ou vários Jornal Veterinário 141, 160.
alimentadores. Ethology Animal Applied 8, 307-333. Hinch, GN, Thwaites, CJ, Lynch, JJ e
Harlow, HF e Zimmermann, RR (1959) Pearson, AJ (1982) Relações espaciais dentro
Respostas afetivas no macaco infantil. um rebanho de novilhos e novilhos estéreis. Aplicado
Science, Nova York 130, 421-432. Animal Ethology 8, 27–44.
Hart, LA e Hart, BL (1988) Autogrooming Hinde, RA (1959) Unidades unitárias. Animal
e preparação social na impala. Anais da Comportamento 7, 130-141.
Academia de Ciências de Nova York 525, 399-402. Hinde, RA (1973) Restrições à aprendizagem - uma
Hartmann, EL (1973) As funções do sono. introdução aos problemas. Em: Hinde, RA
Yale University Press, Londres. e Stevenson-Hinde, J. (eds) Constraints on
Hartsock, TG (1985) Viabilidade do primeiro dia Aprendendo. Academic Press, Londres.
desmame seguido de incentivo à redução de porcos Hirsch, HVB e Spinelli, DN (1970) Visual
perdas de morte. Jornal de Ciência Animal 61 experiência modifica a distribuição horizontal
(Supl. 1), 209. e campos receptivos verticalmente orientados em gatos.
Hauptman, J. et al . (1972) Etologie Science New York 168, 871–879.
Hospodavskych Zvirat. Statni Zmedelske Hishikawa, Y., Cramer, H. e Kuhlo, W. (1969)
Nakladatelstvi, Praga, República Tcheca. Sono natural e induzido por melatonina em jovens
Heimer, L. (1978) Mecanismo límbico. No: galinhas. Um comportamento e eletrografia
Livingston, KE e Hornykiewicz, G. (eds) estude. Pesquisa Experimental do Cérebro 7, 84–94.
A evolução contínua do sistema límbico Hockman, CH e Bieger, D. (1976) Chemical
Conceito. Plenum Press, Nova York, pp. 95–187. Transmissão na região central de mamíferos
Heinrichs, AJ e Lesmeister, KE (2005) Rumen Sistema Nervoso . University Park Press, Londres.
desenvolvimento no bezerro leiteiro. Em: Garnworthy, Hodgson, J. e Wilkinson, JM (1967).
PC (ed.) Criação de bezerros e novilhas: princípios de relação entre peso vivo e pastagem
Elevando a novilha moderna de bezerro a bezerro. consumo de gado em pastoreio. Produção Animal 9,
Nottingham University Press, Nottingham, Reino Unido, 365-376.
53-65. Home, JA (1977) Fatores relacionados à energia
Held, S., Mendl, M., Devereux, C. e Byrne, RW conservação durante o sono em mamíferos.
(1991) Comportamento de porcos domésticos em um visual Psicologia Fisiológica 5, 403-408.
tarefa de tomada de perspectiva. Comportamento 138, Hooker, D. (1954) Comportamento fetal humano precoce,
1337–1354. com uma nota preliminar em dupla simultânea
Hemsworth, PH, Barnett, JL e Hansen, C. estimulação fetal. Comentários do Público
(1987) A influência de manipulação inconsistente por Associação de Pesquisa em Nervos e Mentais
humanos sobre o comportamento, crescimento e Doença 33, 98-113.
corticosteróides de porcos jovens. Animal Aplicado Hooker, D. e Humphrey, T. (1954) Alguns resultados
Science Behavior 17, 245–252. e deduções de um estudo do desenvolvimento
Page 408
do comportamento fetal humano. Gazetta Medicalia Hughes, J., Smith, TW, Kosterlitz, HW,
Portuguesa 7, 189-197. Fothergill, LA, Morgan, BA e Morris, RH
Hopster, H., O'Connell, JM e Blokhuis, HJ (1975) Identificação de dois
(1995) Efeito agudo da separação vaca-bezerro sobre pentapeptídeos do cérebro com opiáceos potentes
freqüência cardíaca, cortisol plasmático e comportamento em atividade agonista. Nature, Londres 258, 577-579.
vacas leiteiras multíparas. Animal Aplicado Hunter, WK e Couttie, MA (1969).
Ciência do Comportamento 4, 1–8. comportamento de grupos de touros na demissão. britânico
Hopster, H., van der Werf, JTN e Blokhuis, Jornal Veterinário 125, 252–254.
Hurnick, JF (1987) Comportamento sexual de mulheres
HJ (1998) Preferência lateral de vacas leiteiras na mamíferos domésticos. In: Preço, EO (ed.) A
sala de ordenha e seus efeitos no comportamento e
frequência cardíaca durante a ordenha. Animal Aplicado Clínicas Veterinárias da América do Norte 3, 2. Fazenda
Science Behavior 55, 213-219. Comportamento animal. Saunders, Filadélfia,
Horn, G. (1985) Memory, Imprinting and the Pensilvânia, pp. 423–461.
Cérebro. Oxford University Press, Oxford, Reino Unido. Hutchison, HG, Woof, R., Mabon, RM, Saleke,
Horrell, RI (1982) Comportamento imediato I. e Robb, JM (1962) Um estudo dos hábitos
de gado zebu em Tanganica. Uma cultura
consequências da criação de leitões com uma semana de idade.
Science Cambridge 59, 301-317.
Journal of Agricultural Science Cambridge 99,
Hutson, GD (1980) O efeito de anteriores
329-336.
experiência no movimento de ovinos através de quintais.
Hosoda, T. (1950) Sobre a herdabilidade de
Applied Animal Ethology 6, 233-240.
suscetibilidade à sucção do vento em cavalos. japonês
Hutson, GD e Hitchcock, DK (1978) The
Journal of Zootechnical Science 21, 25–28.
movimento de ovelhas nas esquinas. Aplicado
Houpt, KA (1987) Comportamento anormal. Em: Preço,
EO (ed.) As Clínicas Veterinárias do Norte
Hutyra, K., Marek, L., Macsy, J. e Marringer, R.
America 3, 2 Comportamento com animais de fazenda. Saunders,
(1959) Spezielle Pathologie e Therapie des
Filadélfia, Pensilvânia, pp. 357–367.
Haustiere. VEB Gustav Fischer Verlag, Jena,
Houpt, KA e Olm, D. (1984) Rejeição do potro: a
Alemanha.
revisão de 23 casos. Prática Equina 6 (7), 38–40.
Immelmann, K. (1977) Einfuhrung in der
Houston, AI e McFarland, DJ (1976).
Verhaltensforschung. Parey, Berlim.
medição de variáveis motivacionais. Animal
Ingram, DL (1965) Arrefecimento por evaporação no porco.
Comportamento 24, 459-475. Nature, London 207, 415-416.
Howard, BR (1972) Sono nas aves domésticas. Innes, JRM e Saunders, LZ (1962)
Anais da Society of Medicine 65, Neuropatologia Comparada. Academic Press,
111-119 . Nova york.
Hoyt, DF e Taylor, CR (1981) Gait and the Insel, TR (1992) Oxitocina - um neuropeptídeo para
energias de locomoção em cavalos. Natureza, afiliação: evidência de comportamento, receptor
London 292, 239-240. estudos autoradiográficos e comparativos.
Hubrecht, RC, Serpell, JA e Poole, TB (1992) Psychoneuroendocrinology 17, 3–35.
Correlaciona o tamanho da caneta e as condições da carcaça Isaacson, RL (1982) The Limbic System , 2a edn.
o comportamento de cães canil. Aplicado Plenum Press, Nova Iorque.
Ciência do Comportamento Animal 34, 365–383. Izard, K. (1983) Feromônios e reprodução em
Hughes, BO (1984) Bicadas de penas e canis. animais domésticos. In: Vandenbergh, JG (org.)
balismo em aves domésticas. Hohenheimer Arbeiten Feromônios e Reprodução em Mamíferos.
111, 138-146. Academic Press, Nova Iorque.
Hughes, BO (1985) Perda de penas - como ocorre Jackson, WT (1974) Transporte aéreo de
ocorrer? In: Wegner, C.-M. (ed.) Segundo Europeu Gado Hereford para a República Popular da
Simpósio sobre Bem-Estar de Aves , Celle, Eslovênia. China. Veterinaria Tecnica 94, 209-211.
Associação Mundial de Ciência das Aves, Beekbergen, James, H. (1959) Flicker: um incondicionado
Holanda, pp. 178-188. estímulo para impressão. Canadian Journal of
Hughes, BO e Duncan, IJH (1972). Psychology 13, 59–67.
influência da tensão e fatores ambientais Jenkins, PF (1978) Transmissão cultural da música
bicando penas e canibalismo em aves. padrões e desenvolvimento de dialetos em um ambiente de vida livre
British Poultry Science 13, 525-547. população de aves. Comportamento Animal 36, 50-78.
Page 409
Jensen, AH (1979) Os efeitos do meio ambiente Jones, JET (1966b) Observações sobre o parto
fatores, projeto do piso e materiais na porca. II O parturiente e pós-parturiente
distúrbios do pé e dos membros em fases. British Veterinary Journal 122,
porcos em crescimento e adultos. The Pig Veterinary 471-478.
Society Proceedings 5, 95–99. Jones, RB (1985) Medo de respostas individuais
Jensen, LS, Meril, LH, Reddy, CV e galinhas poedeiras em gaiola em função do nível da gaiola e
McGinnis, J. (1962) Observações sobre alimentação corredor. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 14,
padrões e taxa de passagem de alimentos de aves alimentadas 63-74.
dietas peletizadas e não peletizadas. Ciência Avícola Jones, RB (1996) Medo e adaptabilidade em aves domésticas:
41, 1414-1419. percepções implicações e imperativos. Os mundos
Jensen, MB e Kyhn, R. (2000). Poultry Science Journal 52, 131–174.
em bezerros leiteiros alojados em grupo, o efeito do espaço Jones, RB e Faure, JM (1984) A técnica de
subsídio, Ciência Aplicada do Comportamento Animal pulando uma cerca com obstáculos competindo
67, 35-46. cavalos. Etologia Animal Aplicada 7, 15–24.
Jensen, P. (1980) Fixeringens Effect and Sinsuggors Jongebreur, AA (1983) Projeto de habitação e
Beteende - en Etologisk Studie . Instituição para
bem-estar na produção animal. Em: Baxter, SH,
husdjurshygien med hovslagarskolan. Relatório
Baxter, MR e MacCormack, JAC (eds)
2, 66. Sveriges Lantbruksuniversitet, Uppsala,
Alojamento e Bem-Estar de Animais de Fazenda. Atual
Suécia. Tópicos em Veterinária Medicina Animal Science 24.
Jensen, P. (ed.) (2002a) Comportamento em porcos. In: A
Martinus Nijhoff, Haia, Holanda, pp.
Etologia de Animais Domésticos: um Introdutório
265-269.
Texto. CAB International, Wallingford, Reino Unido,
Julian, RJ (2004) Avaliando o impacto de
159-172.
distúrbios metabólicos no bem-estar de frangos de corte.
Jensen, P. (ed.) (2002b) Comportamental genética,
Em: Semanas, C. e Butterworth, A. (eds)
evolução e domesticação. Em: A Etologia
Medição e auditoria do bem-estar de frangos de corte. TÁXI
de animais domésticos: um texto introdutório.
International, Wallingford, Reino Unido, pp. 51–59.
CAB International, Wallingford, Reino Unido, pp. 13–30.
Kaiser, R. e Lippitz, O. (1974) Untersuchungen
Jensen, P. (ed.) (2002c) O estudo de animais
zum verhalten von milchkuheri im boxen
comportamento e suas aplicações. Em: A Etologia
laufstall bei unterschiedlichem tier – liegeplatz–
de animais domésticos: um texto introdutório.
CAB International, Wallingford, Reino Unido, pp. 3-11. verhaltniss und standig freim zugang zur
Jensen, P., Floren, F. e Hobroh, B. (1987) reduzierten krippe. Tierzucht 28, 187-189.
mudanças parturientes no comportamento em áreas livres Kandel, ER e Schwartz, JH (1981) Princípios
porcos domésticos. Comportamento Animal Aplicado de Ciência Neural. Edward Arnold, Londres.
Science 17, 69-76. Katcher, AH e Wilkins, GG (2000) The
Jeppesen, LE (1981) Uma porca artificial para lições do centauro: educação terapêutica através
investigar o comportamento da sucção de leitões. cuidados com animais e estudo da natureza. Em: Fine, A.
Applied Animal Ethology 7, 359–367. (ed.) Manual de Terapia Assistida por Animais:
Jeppesen, LE (1982) Ordem das tetas em grupos de leitões Fundamentos teóricos e diretrizes para
criados em porcas artificiais. I. Formação de tetina Prática. Academic Press, San Diego, Califórnia,
ordem e influência da produção de leite na teta 153-177.
preferência. Applied Animal Ethology 8, 335-345. Kear, J. (1964) Preferência de cores em jovens
Johnston, ID, Obst, JM e Deland, MP (1979) Anatidae. Ibis 106, 361-369.
Observações de campo do comportamento de parto de dois Kear, J. (1966) A resposta hierárquica de jovens
novilhas Hereford e Hereford-cross. No: galeirões Fulica atra e moorhens Gallinula
Wodzicka-Tomaszewska, M., Edey, TN e chloropus. Ibis 108, 118-122.
Lynch, JJ (eds) Comportamento em relação a Keiper, RR e Berger, J. (1982) Busca de refúgio
Reprodução. Gestão e Bem-Estar da Fazenda evasão de pragas por cavalos selvagens no deserto e
Animais . Universidade da Nova Inglaterra, Armidale, ambientes insulares. Etologia Animal Aplicada
New South Wales, Austrália, pp. 127–132. 90, 111-120.
Jones, JET (1966a) Observações sobre o parto Kelley, KW (1980) Estresse e função imune. UMA
na porca. I. A fase pré-parto. britânico revisão bibliográfica. Annales de Recherches
Jornal Veterinário 122, 420-426. Vétérinaires 11, 445–478.
Page 410
Kelley, KW (1983) Estresse e imunidade. Transações Kiley, M. (1972) As vocalizações de ungulados.

da Sociedade Americana de Engenheiros Agrícolas Zeitschrift für Tierpsychologie 31, 171–222.
26, 834. Kiley-Worthington, M. e Savage, P. (1978)
Kelley, KW (1985) Consequências imunológicas Aprendizagem em gado leiteiro usando um dispositivo para
de mudar os estímulos ambientais. Em: Animal gestão econômica do comportamento. Aplicado
Estresse . Associação Americana de Fisiologia, Animal Ethology 4, 119–124.
Bethesda, Maryland, pp. 193–223. Kilgour, R. (1972) Comportamento de ovelhas no parto.
Kelley, KW, Osbourne, CA, Evermann, JF, Jornal de Agricultura da Nova Zelândia 125,
Parish, SM e Hinricks, DG (1981) 24-27.
leucócitos sanguíneos vs. células mononucleares separadas King, J. e Klingel, H. (1965) O uso do
blastogênese em bezerros. Alterações dependentes do tempo derivado de oripavina M99 para a restrição de
após o envio. Canadian Journal of Comparative equídeos, e seu antogonismo com o
Medicine 45, 249–258. composto relacionado M285. Pesquisa em Veterinária
Kendrick, JW (1954) Impotência psíquica em touros. Science 6, 447–455.
Veterinário de Cornell 44, 289-293. King, JA e Millar, RP (1980) Comparative
Kendrick, KM, Lévy, F. e Deverne, EB (1991) aspectos da liberação de hormônios luteinizantes
Importância da estimulação vaginocervical para a estrutura e função hormonal no vertebrado
formação de vínculo materno em primíparas fisiologia. Endocrinology 156, 707-717.
e ovelhas parturientes multíparas. Fisiologia Kite, VG (1985) Uma galinha requer um ninho? No:
e Comportamento 50, 595-600. Wegner, R.-M. (ed.) Anais do 2º
Kennedy, JM e Baldwin, BA (1972) Simpósio Europeu sobre Bem-Estar das Aves , Celle,
preferências em suínos por nutrientes e Eslovênia. Associação Mundial de Ciência das Aves,
soluções doces nutritivas. Comportamento animal 20, Beekbergen, Holanda, pp. 118–135.
706-718. Kittner, M. (1967) Zur verhinderung des
Kenny, FJ e Tarrant, PV (1982) Behavior of gegenseitigen besaugens bei der gruppenhaitung
gado durante o transporte e a criação de gado antes der kalber. Tierzuchtkunde 21, 584–585.
abate. Em: Moss, R. (ed.) Transporte de Klemm, WR (1966) Sono e sono paradoxal em
Animais destinados à criação, produção e ruminantes. Anais da Sociedade para
Abate. Tópicos Atuais em Medicina Veterinária Biologia e Medicina Experimental 1,
e Ciência Animal 18. Martinus Nijhoff, The 635-388.
Haia, Holanda, 87-102. Klemm, WR, Sherry, C . J., Schake, LM e Sis,
Kent, JE e Ewbank, R. (1983) Alterações no RF (1983) Comportamento homossexual em confinamento
comportamento do gado durante e depois da estrada novilhos: uma hipótese de agressão. Aplicado
transporte. Etologia Animal Aplicada 11, 85. Animal Ethology 11, 187–195.
Kent, JE e Ewbank, R. (1986) O efeito da estrada Klemm, WR, Sherry, CJ, Sis, RF, Schake, LM
transporte nos constituintes do sangue e e Waxman, AB (1984) Evidência de um papel para
comportamento dos bezerros. II Um a três meses de idade. órgão vomeronasal na hierarquia social em
British Veterinary Journal 142, 326-335. gado em confinamento. Comportamento Animal Aplicado
Kent, JP (1984) Uma nota sobre a promoção múltipla de Science 12, 53–62.
bezerros em vacas enfermeiras alguns dias após a Knight, TW (1973) O efeito do status androgênico
partum. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 12, de carneiros em atividade sexual e frutose
183-186. concentração no sêmen. Australian Journal
Key, C. e Maciver, RM (1980). Os efeitos de of Agricultural Research 24, 573-578.
influências maternas nas ovelhas: diferenças entre raças Knowles, TG e Broom, DM (1990).
no pastoreio, repouso e comportamento de cortejo. manuseio e transporte de frangos de corte e galinhas usadas.
Ethology Animal Applied 6, 33–48. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 28, 75–91.
Kidwell, JF, Bohman, VR e Hunter, JE, Konggaard, SP (1983) Condições de alimentação em
(1954) Alimentação individual e em grupo de relação ao bem-estar de vacas leiteiras em
bovinos experimentais influenciados pelo feno condições alojadas. Em: Baxter, SH, Baxter,
maturidade. Journal of Animal Science 13, 543. MR e MacCormack, JAC (eds) Fazenda
Kiel, H. (1963) Die untugend des kannibalismus bei Alojamento e Bem-Estar Animal. Tópicos atuais em
huhnern. Tierärztliche Umschau 18, 636–639. Medicina Veterinária e Zootecnia 24.
Page 411
Martinus Nijhoff, Haia, Holanda, Lampkin, GH, Quarterman, J. e Kidner, M.
272-278. (1958) Observações sobre os hábitos de pastejo de
Kruse, PE (1983) A importância do colostro novilhos grada e zebu em alta altitude
imunoglobulinas e sua absorção a partir da clima de temperatura. Journal of Agricultural
intestino dos animais recém-nascidos. Annales de Science Cambridge 50, 211.
Recherches Vétérinaires 14, 349–353. Landsberg, G., Moffatt, K. e Head, E. (2003)
Kuffler, SW e Nicholls, JG (1976) do Neuron Prevalência, sinais clínicos e opções de tratamento
para o cérebro. Sinauer, Sunderland, Massachusetts. para disfunção cognitiva em gatos. Procedimentos de
Kuo, ZY (1967) A dinâmica do comportamento 4º Comportamento Veterinário Internacional
Desenvolvimento. Random House, Nova Iorque. Meeting, Caloundra, Austrália, pp. 77–83.
Ladewig, J. (1984) O efeito do estresse comportamental Larkin, S. e McFarland, D. (1978) O custo de
sobre a liberação episódica e variação circadiana mudando de uma atividade para outra. Animal
de cortisol em touros. In: Unshelm, J., Putten, G. Comportamento 26, 1237–1246.
van e Zeeb, K. (eds) Processo da Lea, SEA e Kiley-Worthington, M. (1998) podem
Congresso Internacional de Etologia Aplicada em animais pensam? In: Bruce, V. (ed.) Não resolvido
Farm Animals , Kiel, Alemanha, 1984. Mistérios da mente . Erlbaum, 211-240.
Ladewig, J., de Passillé, A.-M., Rushen, J., Leach, DH, Ormrod, K. e Clayton, HM
Schouten, W., Terloun, EMC e van Borell, (1984) Terminologia padronizada para o
E. (1993) O estresse e os correlatos fisiológicos descrição e análise da locomoção eqüina.
de comportamento estereotipado. Em: Lawrence, AB e Equine Veterinary Journal 16, 522-528.
Rushen, J. (eds) Stereotypic Animal Behavior. Le Denmat, M., Saulnier, J. e Le Muir, D. (1982)
KTML, Darmstadt, Alemanha, pp. 97-118. Elevação de Pointe (citado por Tillon, JP e
Lagadic, H. e Faure, JM (1990) L'opposition Madec, F. (1984)).
cage batterie / bien être: mythe or reality. Em Leeson, S. e Morrison, WE (1978) Efeito de
6ème Rencontre Annuelle Groupe Français de la cobertura de penas sobre a eficiência alimentar na postura de aves.
WPSA . Groupe Français WSPA (Instaprint), Poultry Science 57, 1094-1096.
pp. 7-14. Lendfers, LHHM (1970) De van van
Lagerlof, N. (1951) Formas hereditárias de esterilidade em transport op sterfte en vleeskwaliteit van
Raças suecas de gado. Fertilização e Esterilidade slachtvarkens. Tijdschrifte Diergeneeskunde 95
2, 230. (25), 1331–1334.
Lambert, RJ, Ellis, M. e Rowlinson, P. (1983a) Le Neindre, P. e Sourd, C. (1984) Influence of
Um sistema alternativo de alojamento de porcas e criação de condições sociais subseqüentes
alimentação baseada em um alimentador ativado por porca. comportamento de novilhas Friesian e Salers de
Produção Animal 36, 532 (resumo 117). nascimento aos seis meses de idade. Animal Aplicado
Lambert, RJ, Ellis, M., Rowlinson, P. e Saville, Ciência do Comportamento 12, 43–52.
CA (1983b) Influência do sistema de alojamento / alimentação Quaresma, PC (1974) Relações mãe-bebê em
no comportamento da porca. Produção Animal 36, 532 ungulados. In: Geist, V. e Walther Morges, F.
(resumo 116). (eds) O Comportamento dos Ungulados e seus
Lambert, RJ, Ellis, M. e Rowlinson, P. Relações com a gerência. Internacional
(1984) O efeito da frequência de alimentação na União para a Conservação da Natureza, Glândula,
padrões de comportamento de porcas secas alojadas em grupo Suíça.
usando um alimentador eletrônico ativado por porca. Animal Levy, F., Poindron, P. e Le Neindre, P. (1983)
Produção 38, 540. Atração e repulsa por fluidos amnióticos e
Lambert, RJ, Ellis, M. e Rowlinson, P. (1985) seu controle olfativo na ovelha ao redor
O efeito da frequência de alimentação nos níveis de parto. Fisiologia e Comportamento 31,
agressão e 24º comportamento de grandes 687-692.
grupos de porcas secas abrigadas. Animal Lewis, CJ e Oakley, GA (1970) Tratamento de
Produção 40, 546. psicose puerperal em porcas e sedativos e
Lambert, RJ, Ellis, M. e Rowlinson, P. (1986) medicamentos anestésicos. Registro Veterinário 87, 614.
Uma avaliação de um sistema eletrônico de alimentação Lewis, NJ e Hurnik, JF (1985) The
e agrupamento 'dinâmico' em porcas com galpões soltos. desenvolvimento do comportamento de enfermagem em suínos.
Produção Animal 42, 468. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 14, 225–232.
Page 412
Li, CH (1972) Hormônios da adenohipófise. MacDonald, CL, Beilharz, RG e McCutchen,

Anais da American Physiological JC (1981) Treinamento de gado para controle elétrico
Sociedade 116, 365. cercas. Applied Animal Ethology 7, 113–121.
Lickliter, RE e Heron, JR (1984) Reconhecimento Machlis, L. (1977) Uma análise do tempo temporal
da mãe por cabras recém-nascidas. Animal Aplicado padronização de bicar em filhotes. Comportamento 63,
Science Behavior 12, 187–192. 1–70.
Lill, A. (1968) Organização espacial em pequenos bandos de MacKay, PC e Wood-Gush, DGM (1980) O
aves domésticas. Comportamento 32, 258-290. capacidade de resposta dos bezerros a novos
Lincoln, GA (1971) A reprodução sazonal estimulação: uma interação entre exploração
alterações no veado cervo vermelho ( Cervus elaphus ). e medo. Applied Animal Ethology 6, 383–384.
Journal of Zoology London 163, 105–123. MacPhail, EM (1982) Cérebro e Inteligência em
Lindahl, IL (1964) Tempo de parto em ovelhas. Vertebrados. Clarendon Press, Oxford, Reino Unido.
Animal Behavior 12, 231–234. Mankovich, NJ e Banks, EM (1982).
Lindsay, DR (1978) Efeito da estimulação por análise da orientação social e uso do espaço
parceiros no sucesso da reprodução [Effect de la em um bando de aves domésticas. Animal Aplicado
estimulação por parceiros no sucesso da Ethology 9, 177–193.
reprodução]. Anais do Primeiro Mundo Mann, PE, Felicio, LF e Bridges, RS (1995)
Investigação sobre o papel da colecistoquinina
Congresso de Etologia Aplicada à Zootecnia
1, 513-523. (CCK) na indução e manutenção de
comportamento materno em ratos. Hormônios e
Lindsay, DR (1985) Anomalias reprodutivas. No:
Fraser, AF (ed.) Ethology of Farm Animals.
Manson, FJ e Leaver, JD (1986) Efeito do casco
Ciência Animal Mundial, A5. Elsevier, Amsterdã,
de corte e nível de proteína na claudicação em laticínios
pp. 413-418.
vacas. Produção Animal 42, 451.
Lindsley, DB (1972) Dois mil anos de
Manson, FJ e Leaver, JD (1989) O efeito de
ponderando cérebro e comportamento. Em: Messel, H.
relação concentrado: silagem e aparagem de cascos em
Butler, ST (eds) Mecanismos cerebrais e os
claudicação em gado leiteiro. Produção Animal 49,
Controle de Comportamento. Imprensa principal de Shakespeare,
15-22.
Sydney, Austrália.
Marler, PR e Hamilton, WJ (1966) Mecanismos
Littliger, HC, von dem Hagen, A. e Matthew, S.
de comportamento animal. Wiley, Nova Iorque.
(1980) Tiergesundheit und klinische parameter
Marler, PR e Tamura, M. (1964) Culturalmente
als indiz fur die beurteilung tierschutzelevanter
padrões transmitidos de comportamento vocal em
tatbestande in der gefliigelhaltung. Archiv für
pardais. Science, New York , 146, 1483–1486.
Geflügelkunde 6, 229-236.
Martin, P. e Bateson, PPG (1986) Measuring
Baixo, WA, Tweedie, RL, Edwards, CBH,
Comportamento. Cambridge University Press,
Hodder, RM, Malapant, KWJ e
Cambridge, Reino Unido.
Cunningham, RB (1981) A influência de Marx, D. e Mertz, R. (1987) Behavior of early
ambiente no comportamento diário de manutenção de leitões desmamados em situações de livre escolha ou forçadas.
vacas shorthorn na região central da Austrália. In: Marx, D., Grauvogl, A. e Smidt, D. (eds)
I. Introdução geral e análise descritiva Aspectos de Bem-Estar da Criação de Porcos. 10776 EUR,
de atividades de um dia. II Análise multivariada de Comissão das Comunidades Europeias,
duração e incidência de atividades. III Detalhado Luxemburgo, pp. 81-93.
análise de padrões de comportamento seqüencial e Marx, D. e Schuster, H. (1980) Ethologische
discussão integrada. Etologia Animal Aplicada wahlversuche mit fruhabgesetzten ferkeln
7, 11-26, 27-38, 39-56. wahrend der flatdeckhaltung. 1. Mitteilung:
Lustgarten, C., Bottoms, GD e Shaskas, JR ergebnisse des ersten abschnitts der unter-
(1973) Adrenalectomia experimental de porcos. suchungen zur tiergerechten fussbodengestaltung.
American Journal of Veterinary Research 34, Deutsche Tierärztliche Wochenschrift 87,
279-282. 365-400.
Lynch, JJ e Alexander, G. (1977) Sheltering Marx, D. e Schuster, H. (1982) Ethologische
comportamento de ovinos Merino em ovinos wahlversuche mit fruhabgesetzten ferkeln wahrend
a sebes de grama e quebra-ventos artificiais. der flatdeckhaltung. 2. Mitteilung: ergebnisse
Australian Journal of Agricultural 8, 691-701. des zweiten abschnitts der untersuchungen
Page 413
zur tiergerechten fussbodengestaltung. Deutsche McGlone, JJ e Curtis, SE (1985) Comportamento
Tierärztliche Wochenschrift 89, 313–352. e desempenho de porcos desmamados em currais
Marx, D. e Schuster, H. (1984) Ethologische equipado com áreas de couro. Journal of Animal
wahlversuche mit fruhabgesetzten ferkeln wahrend Science 60, 20–24.
der flatdeckhaltung. 3. Mitteilung: ergebnisse der McGrath, MJ e Cohen, DB (1978) sono REM
untersuchungen zur tiergerechten flachengrosse. facilitação do comportamento adaptativo da vigília:
Deutsche Tierärztliche Wochenschrift, 31, 18–22. revisão da literatura. Boletim Psicológico
Mason, AS (ed.) (1972) Doenças da supra-renal 85, 24-57,7.
córtex. Em: Clínicas Endocrinologia e McKinney, F. (1978) Abordagens comparativas para
Metabolismo. WB Saunders, Filadélfia, comportamento social em espécies estreitamente relacionadas
Pensilvânia. pássaros. Avanços no estudo do comportamento 8, 1–38.
Mason, GJ (1993) Formas de estereotipia Melrose, DR, Vermelho, HCB e Patterson, RLS
comportamento. In: Lawrence, AB e Rushen, J. (1971) Esteróides androgênicos associados ao javali
(eds) Comportamento estereotipado de animais. TÁXI odor como auxiliar na detecção de estro em suínos
Internacional, Wallingford, Reino Unido. inseminação artificial. British Veterinary Journal
Mason, ST (1984) Catecolaminas e Comportamento. 127, 497.
Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido. Mench, JA (1988) O desenvolvimento de agressivos
Massion, J. e Gahery, T. (1979) Posição diagonal em comportamental em pintos de corte machos: uma comparação
quadrúpedes: um suporte postural para o movimento. machos do tipo postura e os efeitos da alimentação
Progressive Brain Research 50, 219-226.
restrição. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
Mattner, PE, Braden, AWH e George, JM
21, 233-242.
(1973) Estudos de acasalamento de ovelhas. 5)
Menzel, EW, Davenport, RK e Rogers, CM
Incidência, duração e efeito na fertilidade do rebanho
(1963) Os efeitos da restrição ambiental
de inatividade sexual inicial em carneiros jovens.
sobre a resposta do chimpanzé aos objetos.
Jornal Australiano de Agricultura Experimental
Journal of Comparative and Physiological
e Animal Husbandry 13, 35–44.
Mayes, A. (1983) Mecanismos e funções do sono
Merch, J. (2004) Lameness. Em: Semanas, C. e
em humanos e animais. Van Nostrand
Butterworth, A. (eds) Medição e Auditoria
Reinhold, Sydney, Austrália.
Bem-estar de frangos de corte. CAB International, Wallingford,
Maynard-Smith, J. (1978) A evolução do sexo. No:
Reino Unido, pp. 3-17.
Krebs, JR e Davies, NB (eds) Comportamental
Meredith, MJ (1982) Anoestrus no porco:
Ecologia: uma abordagem evolutiva. Blackwell,
diagnóstico e etiologia. Irish Veterinary Journal
Oxford, Reino Unido.
36, 17-24.
McBride, G. e Foenander, F. (1962) Territorial
Merrick, AW e Scharp, DW (1971).
comportamento em bandos de aves domésticas. Natureza,
encefalografia do comportamento em repouso em bovinos
London 194, 102.
McCann, SM (ed.) (1970) Chemistry and com observações sobre a questão do sono.
American Journal of Veterinary Medicine 32,
aspectos fisiológicos da liberação hipotalâmica
e fatores inibidores. Em: O hipotálamo. 1893-1897.
Academic Press, Nova Iorque, p. 277 Mess, B., Zanisi, M. e Tima, L. (eds) (1970).
McCleery, RH (1978) Comportamento ideal hipotálamo como o centro do sistema endócrino
seqüências e tomada de decisão. Em: Krebs, JR mecanismos de feedback. Em: O hipotálamo.
e Davies, NB (eds) Ecologia Comportamental: um Academic Press, Nova Iorque, p. 259
Abordagem evolutiva. Blackwell, Oxford, Reino Unido. Metz, JHM (1981) Reações sociais de vacas quando
McFarlane, I. (1976a) Ratonale na concepção de lotado. Applied Animal Ethology 7, 384–385.
instalações de alojamento e manuseio. Em: Ensminger, Metz, JHM (1983) Competição alimentar em bovinos. No:
ME (ed.) Manual da Ciência dos Bovinos de Corte 13. Baxter, SH, Baxter, MR e MacCormack,
Agriservices Foundation, Clovis, Califórnia, JAC (eds) Habitação e Bem-Estar de Animais de Fazenda.
223-227. Tópicos Atuais em Medicina Veterinária e
McFarlane, I. (1976b) Uma abordagem prática para Ciência Animal 24. Martinus Nijhoff, The
comportamento animal. Em: Ensminger, ME (ed.) Carne Haia, Holanda, 164-170.
Manual de Ciência de Bovinos 13. Agro-Serviços Metz, JHM (1987) A resposta de animais de fazenda
Fundação, Clovis, Califórnia, 420-426. para humanos. In: Seabrook, M. (ed.) O Papel da
Page 414
o Stockman na Produção Pecuária e Moss, BW (1981) O desenvolvimento de um sangue

Gestão. Relatório 10982 EUR, perfil para avaliação do estresse. Em: Sybesma, W.
Comissão das Comunidades Europeias, (ed.) O bem-estar dos porcos . Tópicos atuais em
Bruxelas, pp. 23–37. Medicina Veterinária e Zootecnia 11.
Metz, JHM e Mekking, P. (1984) Crowding Martinus Nijhoff, Haia, Holanda,
fenómenos em vacas leiteiras, relacionados com os 112-125.
espaço livre em um sistema de compartimento de cubículo. Aplicado Motta, M., Priva, F. e Martini, L. (1970).
Animal Behavior Science 12, 63–78. hipotálamo como o centro do sistema endócrino
Metz, JHM e Oosterlee, CC (1981) Immuno- mecanismos de feedback. Em: O hipotálamo.
logische und etologische kriterien fur die Academic Press, Nova Iorque, p. 463
artgemassehaltung von sauen und ferkeln. No: Mount, LE (1968) A Fisiologia Climática da
Aktuelle Arbeiten zur Artgemässen Tierhaltung. Porco. Edward Arnold, Londres, 217 pp.
KTBL Schrift 264. KTBL, Darmstadt, Alemanha, Mount, LE (1979) Adaptação ao processo térmico
39-50. Meio Ambiente. Edward Arnold, Londres, 333 pp.
Meunier-Salaun, MC e Faure, JM (1984) em Muller-Fickenwirth, A. e Folsch, DW (1988)
alimentação e comportamento social da postura Banho de poeira de galinhas - análise por sequência
galinha. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 12. indica comportamento e bem-estar normais. No:
Mill, PJ (1982) Neurobiology Comparative. Unshelm, J., van Putten, G., Zeeb, K. e
Edward Arnold, Londres. Ekesbo, I. (eds) Proceedings of the International
Miller, ER, Vathana, S., Verde, FF, Preto, JR, Congresso sobre Etologia Aplicada à Fazenda
Animais . KTBL, Darmstadt, Alemanha.
Romsos, DR e Ullrey, DE (1974) Dietary
Muller-Schwarze, D. (1977) Mamífero complexo
densidade calórica e ingestão calórica no porco.
bioensaio de comportamento e feromônio em campo.
Jornal da ciência animal 39, 980.
In: Muller-Schwarze, D. e Mozell, MM (eds)
Miller, MG (1981) Desaferenciação trigeminal
Sinais químicos em vertebrados. Plenum Press,
e comportamento ingestivo em ratos. Diário de
Nova york.
Psicologia Comparada e Fisiológica 95,
Murphy, RM e Duarte, FAM (1983).
252-269.
controle por comando de voz em laticínios brasileiros.
Moberg, GP e Wood, VA (1982) Efeito de
Ethology Animal Applied 11, 7–18.
criação diferencial no comportamento e
Mwanjali, S., Smidt, D. e Ellendorff, F. (1983) A
resposta adrenocortical de cordeiros a um romance
modelo de múltipla escolha livre para porcos. Aplicado
meio Ambiente. Etologia Animal Aplicada 8,
269-279.
Naaktgeboren, C. e Slijper, EJ (1970) Biologie
Morgan, PD, Boundy, CAP, Arnold, GW e
der Geburt. Paul Parey, Hamburgo, Alemanha.
Lindsay, DR (1975) Os papéis desempenhados pelo
Nygaard, A., Austod, D., Lys, A., Kraggerud, H.
sentidos da ovelha na localização e reconhecimento
e Standal, N. (1970) Experimentos com
de cordeiros. Applied Animal Ethology 1, 139–150.
Alojamento para porcas secas . Departamento de
Mormede, P., Soissons, J., BluthS, R., Raoult, J.,
Edifícios, Relatório Técnico 56, Agricultura
Legarff, G., Levierax, D. e Dantzer, R. (1982) Universidade da Noruega, Oslo.
Efeitos do transporte no soro sanguíneo
O'Brien, PH (1983) Parto de cabras selvagens e
composição, incidência e produção de doenças locais de disposição: espacial, físico e metálico
características em bezerros jovens. Influência da jornada características lógicas. Etologia Animal Aplicada
duração. Annales de Recherches Vétérinaire 13, 10, 325-329.
369-384. O'Brien, PH (1984) Faixa de cabras selvagens:
Morrison, SR, Heitman, H., Jr e Bond, TE influência da classe social e ambiental
(1969) Efeito da umidade nos suínos em variáveis. Ciência do Comportamento Animal Aplicada
temperaturas acima do ideal. Internacional 12, 373-386.
Journal of Biometeorology 13, 135–139. O'Brien, PH (1988) Organização social de cabras selvagens:
Morrow, DA (1966) Atividade ovariana pós-parto uma revisão e análise comparativa. Aplicado
e involação uterina em bovinos leiteiros. Diário de Ciência do Comportamento Animal 21, 209–221.
Associação Americana de Medicina Veterinária Odberg, FO (1978) Comportamentos anormais:
149, 1596. estereotipias. Anais do Primeiro Mundo
Page 415
Congresso de Etologia Aplicada à Zootecnia, Penning, PD, Steel, GL e Johnson, RH (1984)
Madrid. Desenvolvimento e uso de um sistema automático
Odberg, FO e Francis-Smith, K. (1976) Um estudo sistema de registro em estudos de pastejo de ovinos. Relva
comportamento eliminatório e de pastoreio - o uso e Forage Science 39, 345–351.
do campo por cavalos em cativeiro. Equine Veterinary Perkins, NA e Westfall, TC (1978) O efeito
Journal, 8, 147-149. de prolactina na liberação de dopamina em ratos
Oliver, JE e Lorenz, MD (1983) Handbook of estriado e hipotálamo basal medial.
Diagnóstico Neurológico Veterinário. Saunders, Neurociência 3, 59.
Filadélfia, Pensilvânia. Perry, GC, Patterson, RLS e Stinson, GC
Olson, DP, Papasian, CJ e Ritter, RC (1980) (1972) Envolvimento da glândula salivar submaxilar
Canadian Journal of Comparative Medicine 44, no comportamento de acasalamento de suínos. Anais da
19 VII Conferência Internacional sobre Reprodução
Ookawa, T. (1972) Vigília aviária e sono em e Inseminação Artificial , Munique, Alemanha,
com base em recentes eletroencefalográficos pp . 395-399.
observações. Aves Ciência 51, 1565-1574. Peterse, DJ Causas de claudicação. Tópicos atuais em
Ooms, L., Degryse, A. e Mostmans, R. (1981) Veterinary Medical Animal Science 40, 129-147.
Observações clínicas de R51703 em bovinos. Janssen Petre-Quadens, O. e Schlag, JD (1974) Basic
Pharmaceutica, Beerse, Bélgica. Mecanismos do sono. Academic Press, Nova Iorque.
Ortavant, R. e Thibault, C. (1956) Influence de la Pickering, AD e Pottinger, TG (1989) Estresse
duração do efeito nas produções resposta e resistência a doenças em peixes salmonídeos:
espermatiques du belier. Compte Rendues de efeitos da elevação crônica do cortisol plasmático.
Science Sociales et Biologiques 2, 358–361. Fisiologia e Bioquímica dos Peixes 7, 253–258.
Owens, JL, Bindon, BM, Edey, TN e Piper, Ploog, D. (1970) Comunicação social entre
LR, (1985) Comportamento parturiente e bezerro animais. Em: Schmitt, FO (ed.) As Neurociências:
sobrevivência em um rebanho selecionado para geminação. Aplicado Segundo Programa de Estudo. Universidade Rockefeller
Animal Behavior Science 13, 321–333. Press, Nova York, pp. 349–361.
Pamment, P., Foenander, F. e McBride, G. (1983) Podberscek, AL (2006) Positivo e negativo
Organização social e espacial do comportamento masculino aspectos do nosso relacionamento com companheiro
em aves domésticas acasaladas. Animal Aplicado animais. Comunicação de Pesquisa Veterinária
Ethology 9, 341–349. (Supl. 1) 30, 21–27.
Pankhurst, NW e Dedual, M. (1994) Efeito de Distância Poindron, P. e Schmidt, P. (1985)
captura e recuperação dos níveis plasmáticos de cortisol, reconhecimento em ovelhas e cordeiros mantidos permanentemente
esteróides gonadal e lactato de forma natural dentro de casa ou no pasto. Animal Aplicado
população de truta arco-íris. Diário de Peixe Science Behavior 13, 267–273.
Biology 45, 1013-1025. Pollard, JS, Baldock, MD e Lewis, RFV
Parker, GA e Pearson, RG (1976) A possível (1971) Taxas de aprendizado e informações visuais em
origem e significado adaptativo da montagem cinco espécies animais. Australian Journal of
comportamento demonstrado por algumas mamíferas Psychology 23, 29–34.
estro. Jornal de História Natural 10, 241–245. Pollock, J. (1980) Ecologia Comportamental e Corpo
Pasteels, JL (1970) Controle da secreção de prolactina. Mudanças de condição em novos pôneis da floresta .
Em: O hipotálamo. Academic Press, Novo Publicação Científica No. 6, RSPCA, Horsham,
York, p. 385 REINO UNIDO.
Pearson, AJ e Kilgour, R. (1980) O transporte Preston, AP (1987) Localização na gaiola e
de estoque - uma avaliação de seus efeitos. No: distribuição diurna de bicadas de penas por
Wodzicka-Tomaszewska, M., Edey, TN e camadas. British Poultry Science 28, 653-658.
Lynch, JJ (eds) Comportamento em relação a Price, EO (1985) Comportamento sexual de grandes
Reprodução, Manejo e Saúde da Fazenda animais domésticos: uma visão geral. Diário de
Animais. Resenhas em Rural Science No. IV. Ciência Animal 61 (Suppl. 3), 62.
Penning, PD (1983) Uma técnica para gravar Price, EO, Dunbar, M. e Dally, M. (1984)
automaticamente alguns aspectos do pastoreio e Comportamento de ovelhas e cordeiros submetidos a
comportamento ruminante em ovinos. Forragem da grama restrição de promoção. Journal of Animal Science
Science 38, 89-96. 58, 1084-1089.
Page 416
Provine, RR (1980) Desenvolvimento de entre membros capacidade de estereotipia induzida por estimulante
sincronização de movimentos no embrião do pintinho. alterar. In: Cooper, SJ e Dourish, CT (eds)
Psychobiology do desenvolvimento 13, 151-163. A neurobiologia do comportamento estereotipado 25.
Rachlin, H., Green, L., Kagel, JH e Battalio, RC Clarendon Press, Oxford, Reino Unido, 25-63.
(1976) Teoria da demanda econômica e Robinson, DW (1975) Regulação da ingestão de alimentos em
estudos psicológicos de escolha. In: Bower, G. (org.) porcos: IV. A influência da treonina na dieta
A psicologia da aprendizagem e motivação, vol. desequilíbrio na ingestão de alimentos, escolha alimentar e
10. Academic Press, Nova York, pp. 129-154. padrões de ácidos plasmáticos. British Veterinary Journal
Ramway, DS, Seeley, RJ, Bolles, RC e Woods, 131, 595-600.
SC (1996) Homeostase ingestiva: o principal Rosen, J. e Hart, FM (1963) Efeitos da experiência
de aprendizagem. In: Cappaliard, E. e Powley, T. sobre comportamento sexual em gatos machos. Em: Praia, FA
(eds) Por que comemos o que comemos. americano (ed.) Sexo e comportamento. Wiley, Nova Iorque.
Associação Psicológica, Washington, DC, Ross, PA e Hurnik, JF (1983) Bebendo
pp. 1-9. comportamento de frangos de corte. Animal Aplicado
Rathore, AK (1978) Ordem de entrada da vaca para o leite Ethology 11, 25–31.
e sua relação com a produção de leite em laticínios Rossdale, PD (1970) Comportamento perinatal na
vacas. Anais do Primeiro Congresso Mundial cavalo puro-sangue. British Veterinary Journal
sobre Etologia Aplicada à Zootecnia , Madri, 126, 656.
Espanha, pp. 53–57. Rossi, PJ (1968) Adaptação e efeito negativo após
Rathore, AK (1982) Ordem de entrada das vacas em deslocamento óptico lateral em recém-eclodidos
ordenha e sua relação com a produção de leite e filhotes. Science, Nova York 160, 430-432.
consistência do pedido. Animal Aplicado Rottensten, K. e Touchberry, RW (1957)
Ethology 8, 45–52. Observações sobre o grau de expressão de
Rauch, W. e Wegner, R.-M. (1984) Legehennen- estro no gado. Journal of Dairy Science 40,
interrompido em volierensystem-ergebnisse aus sechs 1457-1465.
versuchen. Vortragstagung Gesellschaft der Ruckebusch, Y. e Bueno, L. (1978) Uma análise de
Forderer und Freunde des Instituts fiir Klein- comportamento ingestivo e atividade do gado sob
tierzucht Celle der Bundesforschungsanstallt fur condições de campo. Etologia Animal Aplicada 4,
Landwirtschaft Braunschweig Vo'lkenrode , 301-313.
22 de março. Ruckebusch, Y., Dougherty, RW e Cook, HM
Reinhardt, V. e Flood, PF (1983). (1974) Movimentos de mandíbula e motilidade ruminal como
avaliação em bezerros de boi-almiscarado. Comportamento 87, critérios para mensuração do sono profundo em bovinos.
1–21. American Journal of Veterinary Research 35 (10),
Reiter, K. e Bessei, W. (2000) Das verhalten von 1309–1312.
broilern in abhängigkeit von gruppengroße und Rushen, J. (1983) O desenvolvimento da sexualidade
besatzdichte. Arquivo fur Geflugelkundi . relacionamentos no frango doméstico. Aplicado
Rheingold, HL (1963) Comportamento materno em Animal Ethology 11, 55–66.
Mamíferos. Wiley, Nova Iorque. Rushen, J. (1984a) Como ordens peck de galinhas são
Richter, J. (1933) Die geburtschilfich-gynakologische medido: uma revisão crítica. Animal Aplicado
Tierklinik der Universitat Leipsig in den jahren Ethology 11, 255–264.
1927-1931. Berliner Tierärztliche Wochenschrifte Rushen, J. (1984b) Comportamento estereotipado, adjuvante
49, 517-521. beber e os períodos de alimentação das porcas amarradas.
Rickard, WH, Uresk, DW e Cline, JF (1975) Animal Behavior 32, 1059-1067.
Impacto da pastagem em três espécies perenes Russel, EM e Pearce, GA (1971) Exploração de
gramíneas no centro-sul de Washington. Diário de novos objetos por marsupiais. Comportamento 40,
Rangeland Management 28, 108–112. 312-322.
Riese, G., Klee, G. e Sambraus, HH (1977) Das. Sachs, DB e Harris, VS (1978) Diferenças de sexo
verhalten vol kalbern in verschiedenen haltungs e mudanças no desenvolvimento de jovens selecionados
para homens. Deutsche Tierärztliche Wochenschrifte atividades (brincadeiras) de cordeiros domésticos. Animal
84, 388-394. Comportamento 26, 678-684.
Robbins, TW, Mittleman, G., O'Brien, J. e Sainsbury, D. (1981) O quintal coberto de palha. No:
Winn, P. (1990) O significado neuropsicológico Alternativas aos sistemas intensivos de pecuária.
Page 417
Federação das Universidades para o Bem-Estar Animal, Schmidtmann, ET e Valla, ME (1982)
Potters Bar, Reino Unido, pp. 37–40. intensidade de pragas, comportamento de prevenção de moscas (agrupamento)
Sainsbury, DWB (1984) Bem-estar animal, e tempo de pastejo em novilhas da raça Holandesa. Aplicado
pecuária e doença, com especial referência Animal Ethology 8, 429-438.
às espécies galiformes. Em: Bagnall, L. (ed.) Schneider, KM (1930) Das flehmen. Zoologisches
Prioridades em Bem-Estar Animal. British Veterinary Garten Leipzig 4, 183–198.
Associação de Bem-Estar Animal, Schneirla, TC (1965) Abordagem / retirada e
Londres, pp. 43–56. comportamento. In: Lenrman, DS, Hinde, RA e
Sainsbury, DWB (1986) Farm Animal Welfare. Shaw, E. (eds) Avanços no estudo de
Collins, Londres. Comportamento 1. Academic Press, New York, 1-74.
Salter, RE e Hudson, RJ (1982). Schoen, AMS, bancos, EM e Curtis, SE
organização de cavalos selvagens no oeste do Canadá. (1976) Comportamento de jovens Shetland e galês
Applied Animal Ethology 8, 207–223. pôneis ( Equus caballus ). Biologia do Comportamento
Sambraus, HH (1971) Ver todos os tipos de murmúrios 1, 192-216.
der wiederkauer. Berliner und Munchener Scoglund, WC e Palmer, DH (1961) Light
Tierärztliche Wochenschrift 84, 24–27. estudos de intensidade com frangos de corte. Ciência Avícola
Sambraus, HH (1976) Kronismus bein schweinen. 40, 1458-1460.
Deutsche Tierärztliche Wochenschrift 83, Selman, IE, McEwan, AD e Fisher, EW
17-19. (1971) Estudos sobre bezerros leiteiros autorizados a mamar
Sambraus, HH (1985b) Anomalia bucal suas barragens em horários fixos pós-parto. Pesquisa
síndromes. In: Fraser, AF (ed.) Ethology of em Veterinary Science 12, 1.
Animais de fazenda, World Animal Science, A5 . Sharman, DF e Stephens, DB (1974) O efeito
Elsevier, Amsterdam, pp. 381–411. da apomorfina no comportamento da fazenda
Sanford, J., Ewbank, R., Maloney, V., Tavernor, animais. Jornal de Fisiologia 242, 259.
WD e Uvarov, O. (1986) Diretrizes para a Shelley, L. (1970) Inter-relações entre os
reconhecimento e avaliação da dor em animais. duração do comportamento pós-parto do parto
Registro Veterinário 118, 334–338. ovelhas e cordeiros, ea incidência de
Sanotra, GS (1999) Gravação da perna atual mortalidade. Anais da Sociedade Austália
força em frangos de corte. Dyrenes Beskyttelese for Animal Production 8, 348-352.
[Sociedade Dinamarquesa de Bem-Estar Animal], Frederiksberg, Sherwin, CM, Lewis, PD e Perry, GC (1999)
Dinamarca. Efeitos do enriquecimento ambiental, fluorescentes
Savory, CJ (1980) Os padrões de alimentação diurna e iluminação intermitente em bicadas prejudiciais
aves domésticas: uma revisão. Animal Aplicado entre aves domésticas de perus machos. Aves de capoeira britânicas
Ethology 6, 71–82. Science 40, 592–598.
Savory, CJ, Gentil, MJ, Hodgkiss, JP e Shillitop-Walser, E. (1980) Reconhecimento materno
Kueznel, W. (1982) Regulação voluntária de e raça identidade em cordeiros que vivem em um misto
ingestão de alimentos para aves. Animal Aplicado rebanho de Jacob, Clun Forest e Dalesbred
Ethology 6, 71–82. ovelha Applied Animal Ethology 6, 221–231.
Schafer, M. (1975) A Linguagem do Cavalo , pp. Shillito-Walser, E. (1985a) Sensorial neonatal
142-158 (tradução por DM Goodall, Arco desenvolvimento e comportamento exploratório. No:
Publishing Co., Nova Iorque). Fraser, AF (ed.) Ethology of Farm Animals,
Scheurmann, E. (1974) Ursachen und verhutung Ciência Animal Mundial, A5. Elsevier, Amsterdã,
des gegenseitigen besaugens bei kalbern. 121-125.
Tierärztliche Praxis 2, 389–394. Shillito-Walser, E. (1985b) Enfermagem neonatal
Schlichting, MC e Smidt, D. (1987) Welfare progresso. In: Fraser, AF (ed.) Etologia da Fazenda
aspectos dos sistemas de alojamento para vitelos e Animais, World Animal Science, A5. Elsevier,
touros de engorda. 10777 euros. PT, Comissão de Amsterdam, pp. 143-148.
Comunidades Europeias, Luxemburgo, Shillito-Walser, E., Willadsen, S. e Hague, P.
pp. 5-7. (1981) Associação de pares entre cordeiros de
Schloeth, R. (1961) Das socialleben des Camargues- raças diferentes nascidas de Jacob e Dalesbred
Rindes. Zeitschrift für Tierpsychologie 18, ovelhas após o transplante de embriões. Aplicado
574-627. Animal Ethology 7, 351–358.
Page 418
Shimizu, M., Shimizu, Y. e Kodama, Y. (1978) Dissertação inaugural, Ludwig-Maximilians

Infections and Immunology 21, 747. Universidade, Munique, Alemanha, pp. 1-203.
Shorten, M. (1954) A reação do rato marrom Spruijt, BM, van der Bos, R. e Pijlman, FTA
para mudanças em seu ambiente. Em: Chitty, (2001) Um conceito de bem-estar baseado em recompensa
D. (ed.) Control of Rats and Mice, vol. 2, ratos. mecanismos de avaliação no cérebro:
Oxford University Press, Oxford, Reino Unido. comportamento patológico como indicador do estado de
Shreffler, C. e Hohenboken, W. (1980) Orcadian sistemas neuronais. Comportamento Animal Aplicado
comportamento, incluindo atividades termorregulatórias, Science 72, 145-171.
em cordeiros em confinamento. Etologia Animal Aplicada 6, Stephens, DB e Toner, JN (1975)
241-246. influências em alguns parâmetros fisiológicos de
Sibly, R. e McCleery, RH (1976) O domínio respostas emocionais em bezerros. Animal Aplicado
método de fronteira para determinar motivacional Ethology 1, 233-243.
Estado. Animal Behavior 24, 108–124. Stevens, D., Alexander, G. e Lynch, JJ (1981)
Sibly, R. e McFarland, D. (1976) Sobre a aptidão As ovelhas Merino buscam isolamento ou abrigo em
de sequências de comportamento. Natureza americana 110, cordeiro? Ethology Animal Applied 7, 149-155.
601-617. Stobbs, TH (1973) O efeito da estrutura da planta sobre
Siegel, HS (1985) Estresse e sistema imunológico em a ingestão de pastagens tropicais. I. Variação no
aves World Poultry Science Journal 41, 36–43. tamanho da mordida de gado em pastagem. Australian Journal of
Siegel, HS (1987) Efeitos de comportamentos e Pesquisa Agrícola 24, 809-819.
estressores físicos nas respostas imunes. No: Stobbs, TH (1974) Componentes de pastoreio
Wiepkema, PR e van Adrichem, PWM comportamento de vacas leiteiras em alguns países tropicais e
(eds) Biologia do Estresse em Animais de Fazenda. Atual pastagens temperadas. Anais do Australian
Tópicos em Veterinária Medicina Animal Science Society of Animal Production 10, 299–301.
42. Martinus Nijhoff, Dordrecht, Países Baixos, Stokols, D. (1972) Sobre a distinção entre
39-54. densidade e aglomeração: algumas implicações para
Simonsen, HB, Vestergaard, K. e Willeby, P. pesquisa futura. Psychology Review 79, 275–277.
(1980) Efeito do tipo e densidade do piso na Stolba, A., Baker, N. e Wood-Gush, DGM
tegumento das camadas do ovo. Ciência das Aves 59, (1983) A caracterização de estereótipos
2202-2206. comportamento em porcas paralisadas por
Slater, PJB (1975) Padrões temporais e redundância. Comportamento 87, 157-182.
causa do comportamento das aves. In: Wright, P., Stone, CC, Brown, MS e Waring, GH (1974)
Caryl, PC e Vowles, DM (eds) Neural e Um meio etológico para melhorar os porcos
Aspectos endócrinos do comportamento em aves . Produção. Jornal de Ciência Animal 39, 137.
Elsevier, Amsterdã. Stricklin, WR (1976) Espacial e temporal
Slater, PJB (2003) É inovação no canto dos pássaros dimensões do comportamento bovino e social
adaptativo? In: Hauser, MD e Komishi, M. (eds) organização. Dissertação Abstracts International
O Design da Comunicação Animal . MIT B 36 (7), 31–39.
Press, Cambridge, Massachusetts, pp. 117–135. Stricklin, WR (1978) Conhecimento de animais
Smidt, D. (ed.) (1983) Indicadores Relevantes à Fazenda Esse comportamento pode reduzir o manuseio do gado e
Bem estar animal. Tópicos atuais em Veterinária problemas de gerenciamento. Processo 62
Medical Animal Science 23. Martinus Nijhoff, Reunião Anual da Conservação Pecuária
Haia, Holanda. Instituto. Oak Brook, Illinois, pp. 83–86.
Smith, FV (1962) Aspectos perceptivos da impressão. Stricklin, WR e Gonyou, HW (1981)
Simpósio da Sociedade Zoológica de Londres Dominância e comportamento alimentar de bovinos de corte
8, 171-191. alimentado a partir de uma única barraca. Etologia Animal Aplicada
Smith, WJ e Robertson, AM (1971) 7, 135-140.
Observações sobre lesões em porcas confinadas em Stricklin, WR e Kautz-Scanavy, CC (1984)
parte barracas de ripas. Registro Veterinário 89, O papel do comportamento na produção pecuária: um
531-533. revisão da pesquisa. Etologia Animal Aplicada
Sommer, B. (1979) Zuchtsauenin Kastenstand und in 11, 359-390.
Gruppenhaltung Rauschverhalten, Gerburten, Stricklin, WR, Graves, HB e Wilson, LL
Fruchbarkeit und Schaden am Bewegungsapparat. (1979) Algumas teorias e observações
Page 419
relações de espaçamento fixo e portátil Teutsch, GM (1978) Soziologie und ethik der
comportamento dos animais. Etologia Animal Aplicada lebewesen. Eine materialsamlung. Europaische
5, 201-214. Hochschulschriften 23/54, 2 Aufl, Frankfurt,
Susmel, P. (1987) A produção de vitela na CEE Alemanha.
países. In: Schlichting, MC e Smidt, D. Teutsch, GM (1987) Animal intensivo
(eds) Aspectos do bem-estar de Sistemas de estabulação de gestão vista do ponto de vista ético. No:
Vitelos de vitela e touros de engorda. 10777 EUR, von Loeper, E., Martin, G., Mittller, J. et al . (eds)
Comissão das Comunidades Europeias, Aspectos éticos, etológicos e legais de
Luxemburgo. Gerenciamento intensivo de animais de fazenda , Tierhaltung
Sybesma, W., Westerink, NG, Cortiaesen, GP e 18. Birkhauser, Basileia, Suíça, 9-40.
van Logestijn, JG (1978) Kongressdoku- Thomas, C. e Signoret, JP (1989) Aprendiz
mentação I. 24, 1–7. Europaischer Fleischfor- da utilização de um sistema de serviço gratuito
scherkongress , Kulmbach, Alemanha. alimento por um grupo de truques gestantes:
Syme, LA e Elphick, GR (1982) Frequência cardíaca papéis dos indivíduos e da sociedade. Journées
e o comportamento das ovelhas nos quintais. Aplicado Recherches France 21, 297-300.
Thompson, W. (1984) vol. Vol.
modelle einer voliere für legetiere. Schweizerische
Syme, LA, Syme, GJ, Waite, TG e Pearson,
Geflügl-Zeitung 20, 11 de outubro.
AJ (1975) Distribuição espacial e status social
Tilbrook, AJ (1987) Físico e comportamental
em um pequeno rebanho de vacas leiteiras. Comportamento Animal
fatores que afetam a 'atratividade' sexual dos
23, 609-614.
ovelha. Ciência do Comportamento Animal Aplicada 17,
Tallarico, RB (1961) Estudos de profundidade visual
109-115.
percepção: comportamento de escolha dos recém-nascidos
Tinbergen, N. (1940) Die ubersprungsbewegung.
filhotes em um penhasco visual. Perceptivo e Motor
Zeitschrift für Tierpsychologie 4, 1–10.
Habilidades 12, 259–262.
Toates, F. (1986) Motivational Systems. Cambridge
Tarrant, PV (1981) A ocorrência, causa e
conseqüências econômicas do corte escuro na carne bovina -
Tomlinson, KA, Price, EO e Torell, DT (1982)
uma pesquisa de informações atuais. Em: Hood, DE
Respostas de ovelhas pós-parto tranqüilizadas a
e Tarrant, PV (eds) O problema das trevas
cordeiros alienígenas. Etologia Animal Aplicada 8,
Corte de carne. Martinus Nijhoff, Haia,
109-117.
Países Baixos. Trunkfield, RH e Vassoura, DM (1990)
Tauson, R. (1978) Reações de galinhas poedeiras a bem-estar dos bezerros durante o manuseio e transporte.
Diferentes ambientes técnicos (I-III). Relatório Ciência do Comportamento Animal Aplicada 28, 135–152.
64, Departamento de criação de animais , sueco Tsuyoshi, I., Akemi, M., Nasoshige, A., Hirotoshi,
Universidade Agrícola, Uppsala, Suécia. T., Masahiro, O. e Kayoko, K. (1981)
Tauson, R. (1984) Condições de plumagem na postura de LECS comportamento de novilhos de corte, IV. Brigas e
galinhas mantidas em gaiolas convencionais de diferentes modelos. ordem social. Revista Japonesa de Pecuária
Acta Agriculturae Scandinavica 34, 221–230. Gestão 16 (3), 1–13.
Tauson, R. e Svensson, SA (1980) Influência de Tucker, JE, Walker, PM e Winter, JR (1985)
condição de plumagem na necessidade de alimentação da galinha. Relação entre tempo e tempo de alimentação da vaca
Revista Sueca de Pesquisa Agrícola 10, de parto. Jornal de Ciência Animal 61
35-39. (Suppl. 1), 83-84.
Tennessen, T. (1983) Uma investigação etológica Van Iersel, JJA e Bol, ACA (1958) Preening in
na criação de touros . Tese de doutorado, duas espécies de andorinhas-do-mar. Um estudo sobre deslocamento
Universidade de Alberta, Canadá. Atividades. Comportamento 13, 1-88.
Tennessen, T., Price, MA e Berg, RT (1985) Vannier, P., Tillon, JP, Madec, F. e Morisse, JP
As interações sociais de novilhos e novilhos (1983) Annales de Recherches Vétérinaires 14,
após o agrupamento. Comportamento Animal Aplicado 450-455.
Science 14, 37-48. van Rooijen, J. (1980), Wahlversuche, eine
Terloun, EMC, Lawrence, AB e Ilius, AW método etológico zum sammeln von
(1991) Influências dos níveis de alimentação e messwerten, un haltungseinflusse zu erfassen und
restrição ao desenvolvimento de estereotipias em zu beurteilen. Aktuelle Arbeiten zur Artgemässen
porcas. Animal Behavior 42, 981–1991. Tierhaltung, Schrift 264, 165-185.
Page 420
van Rooijen, J. (1981) Die anpassungsfahigkeit von Wathes, DCM (1976) Os Esforços de Pluma
schweinen a einstreulose buchten. Aktuelle na perda de calor de uma galinha em postura . Gleadthorpe
Arbeiten zur Artgemässen Tierhaltung, Schrift Livreto Experimental da Fazenda para Pecuária
281, 174-185. 2224, Ministério da Agricultura e Pescas
van Rooijen, J. (1982) Teste de preferência operante com Comida, Londres.
porcos Applied Animal Ethology 9, 83–100. Watkin, BR e Clements, RJ (1978) O efeito
Veissier, I., Le Neindre, P. e Trillat, G. (1989) de animais pastando em pastagens. Em: Wilson, JR
O uso do comportamento circadiano para medir (ed.) Relações vegetais em pastagens. CSIRO,
adaptação dos bezerros às mudanças de Melbourne, Austrália.
meio Ambiente. Comportamento Animal Aplicado Webster, AJF, Smith, JS e Brockway, JM
Science 22, 1–12. (1972) Efeitos de isolamento, confinamento e
Vestergaard, K. (1989) Influências ambientais competição por alimentos para trocas de energia de
no desenvolvimento do comportamento e sua cordeiros em crescimento. Produção Animal 15,
relação ao bem-estar. Em: Faure, JM e Mills, 189–201.
ANÚNCIO (eds) Anais do Terceiro Europeu Webster, AJF, Saville, C., Igreja, BM,
Congresso sobre Bem-Estar Avícola, Tours, França. Gnanasakthy, A. e Moss, R. (1985) Some
Associação Mundial de Ciência das Aves, Beekbergen, efeitos de diferentes sistemas de criação na saúde,
Países Baixos. limpeza e lesões em bezerros. britânico
Von Loeper, G., Martin, J., Muller, A., Nabholz, Jornal Veterinário 141, 472-483.
G., van Putten, HH, Sambraus, GM, Teutsch, Webster, J., Saville, C. e Welchman, D. (1986)
J., Troxler, H. e Tschanz, B. (1987) Ethical, Sistemas de criação melhorados para vitelos ,
aspectos etológicos e legais da agricultura intensiva 26. Farm Animal Care Trust, Londres.
manejo animal. Tierhaltung 18, 49–82. Wegner, R.-M., Rauch, H.-W. e Torges, H.-G.
Von Mickwitz, G. (1982) Vários transportes (1981) Vergleichende versuche mit legehennen
condições e sua influência nas condições fisiológicas em bodenhaltung mit und ohne auslauf und in
reação. Em: Moss, R. (ed.) Transporte de kafigen: planung, ablauf und leistungsbezogene
Animais destinados à criação, produção e ergebnisse. Landbauforchung Völkenrode 60,
Abate. Martinus Nijhoff, Haia, 23-38.
Holanda, pp. 45–53. Wells, GAH (1984) Distúrbios locomotores do
Wagnon, KA (1963) Comportamento de vacas de corte porco. Registro Veterinário 114, 43–53.
Gama californiana. Califórnia Agricultura Galês, DA (1975) População, comportamento e
Boletim da Estação 799, 58 pp. ecologia de pastagem dos cavalos da ilha de Sable,
Wagnon, KA, Guilbert, HR e Hart, GH Nova Escócia. Tese de doutorado, Dalhousie University,
(1959) Investigação de gado de corte no San Nova Escócia, Canadá.
Intervalo Experimental de Joaquin . Califórnia Wennrich, G. (1975) Untersuchungen iiber die
Boletim da Estação de Agricultura 765, 71 pp. bewegungsaktivitat von haushennen. Archiv für
Wagnon, KA, Loy, RG, Rollins, WC e Geflügelkunde 39, 113–121.
Carroll, FD (1966) Domínio social em um rebanho Wentink, G. (1978) Biokinetic analysis of the
de vacas Angus, Hereford e Shorthorn. movimentos do membro pélvico do cavalo e
Animal Behavior 14, 474-479. o papel dos músculos na caminhada e no trote.
Wald, G. (1958) Introdução à aptidão de Anatomia Embryologica 152, 261–272.
o ambiente. Beacon Press, Boston, Westly, HJ e Kelley, KW (1984) Proceedings of
Massachusetts. Sociedade de Biologia Experimental e
Wallace, LR (1949) Observações sobre o parto Medicina 117, 156-164.
comportamento nas ovelhas. Anais do Novo Whitten, WK (1956) Modificações do estro
Sociedade de Produção Animal da Zelândia 9, ciclo do mouse por estímulos externos associados
85-96. com o macho. Journal of Endocrinology 13,
Waring, GH, Wierzbowski, S. e Hafez, ESE 399
(1975) O comportamento dos cavalos. Em: Hafez, Whitten, WK e Champlin, AK (1972)
ESE (ed.) O Comportamento do Doméstico Fermônios e olfação em mamíferos
Animals, 3rd edn. Ballière Tindall, Londres, reprodução. Bibliografia de Reprodução 19,
330-369. 149
Page 421
Wiegand, RM, Gonyou , HW et al. (1994) Caneta animais: uma revisão. Etologia Animal Aplicada 1,
forma e tamanho: efeitos no comportamento do porco e 203-238.
desempenho. Comportamento Animal Aplicado Wong, R. (2000) Motivação: um comportamento biológico
Science 39, 49–61. aproximação. Cambridge University Press, Cambridge,
Wiepkema, PR, Cronin, GM e van Ree, JM REINO UNIDO.
(1984) Estereotipias e endorfinas: funcionais Wood-Gush, DGM (1971) O comportamento do
importância do desenvolvimento de estereotipias em Galinha Doméstica. Heinemann, Londres.
porcas amarradas. In: Unshelm, J., van Putten, G. Wood-Gush, DGM (1972) Diferenças de tensão em
e Zeeb, K. (eds) Proceedings of the resposta a estímulos subótimos nas aves.
Congresso Internacional de Etologia Agrícola Comportamento animal 20, 72–76.
Animais. KTBL, Darmdstadt, Alemanha, pp. Wood-Gush, DGM e Beilharz, RG (1983) O
93-96. enriquecimento de um ambiente vazio para animais em
Wierenga, HK e Hopster, H. (1988) Adaptação condições confinadas. Etologia Animal Aplicada
de sistemas de alimentação automática para vacas leiteiras. 10, 209-217.
Ciência Aplicada do Comportamento Animal 21, 374. Wurtman, RJ (ed.) (1970) O papel do cérebro e
Wierzbowski, S. (1959) Os reflexos sexuais de indóis pineais nos mecanismos neuroendócrinos.
garanhões. Roczn. Nank. Roln. 73, 753. Em: O hipotálamo. Academic Press, Novo
Wierzbowski, S. (1966) O esquema de relações sexuais York, p. 153
comportamento em touros, carneiros e garanhões. Mundo Yang, TS, Howard, B. e Macfarlane, WV (1981)
Review of Animal Production 2 (2), pp. 66–74. Efeitos dos alimentos no comportamento de beber do cultivo
Wierzbowski, S. (1975) O comportamento sexual em porcos Applied Animal Ethology 7, 259-270.
touros experimentalmente subnutridos. Animal Aplicado Yarney, TA, Rahnefeld, GW e Konefal, G.
Ethology 1, 203 (resumo). (1979) Hora do dia do parto em vacas de corte.
Williams, R. (ed.) (1974) Textbook on Canadian Journal of Animal Science 59, 836.
Endocrinologia. Saunders, Filadélfia, Yeates, NTM (1963) O padrão de atividade em
Pensilvânia. aves de capoeira em relação ao período fotográfico. Animal
Wilson, J. (1929) ensaio de mérito em pastorear uma colina Comportamento 11, 287–289.
dela. Em: O fazendeiro e a agricultura escoceses Younis, AA e El-Gaboory, IAH (1978) Sobre o
Mundo e Família. Scottish Agricultural variação diurna no cordeiro e tempo para
Publishing Co. Ltd, Glasgow, Reino Unido, pp. 51–55. expulsão da placenta nas ovelhas Awassi. Diário de
Winfield, CG (1970) O efeito da intensidade de armazenamento Ciência Agrícola Cambridge 91, 757-760.
no nascimento da ovelha e na ovelha e no cordeiro Zeeb, K. (1959) Verhaltensforschung beim pferd.
comportamento. Anais da Sociedade Australiana Tierärztliche Umschau 14, 334–341.
of Animal Production 32, 115-122. Zeeb, K. (1961) Der reie herdensprung bei pferden.
Winfield, C. e Kilgour, R. (1976) Um estudo de Wiener Tierärztliche Monatschrift 48, 90-102.
seguinte comportamento em cordeiros jovens. Aplicado Zimmermann, M. (1984) Considerações éticas em
Animal Ethology 2, 235-243. relação à dor na experimentação animal. No:
Winfield, CG, Syme, GJ e Pearson, AJ (1981) Bankowski, Z. e Howard-Jones, N. (eds)
Efeito de familiaridade um com o outro e raça Pesquisa biomédica envolvendo animais. Conselho
sobre o comportamento espacial de ovelhas em ambiente aberto para Organizações Internacionais de Medicina
campo. Ethology Animal Applied 7, 67–75. Sciences, Genebra, Suíça, pp. 132–139.
Wisniewski, EW e Albright, JL (1978) Parlor Zimmermann, M. (1985) Investigações comportamentais
comportamento de entrada de gado leiteiro treinado para entrar de dor em animais. In: Wegner, R.-M. (ed.)
uma sala de espinha de peixe com métodos de condicionamento. Anais do Segundo Simpósio Europeu
Anais do Simpósio Internacional sobre no bem-estar das aves domésticas, Celle, Eslovênia. Aves do mundo
Máquina de ordenha , Louisville, Kentucky, pp. Science Association, Beekbergwen, Holanda.
460-466. Zwolinski, J. e Sindinski, S. (1965) Dobowy
Wodzicka-Tomaszewska, M., Kilgour, R. e rozklad wysrebiern u klasczy. Medyncyna
Ryan, M. (1981) 'Libido' na fazenda maior Weterynaryjna 21, 614-616.
Page 422
Page 423
Índice de autores
Aarnink, AJA 101, 279 Barnett, SA 110

Aarts, H. 44 Barry, E. 104
Abrahamsson, P. 289, 292 Barry, KJ 96
Adams, DB 130 Barton, BA 302
Agenäs, S. 87 Barton, MA 85, 133
Ahola, L. 311 Baryshnikov, LA 76
Albentosa, MJ 292 Bateson, PPG 17, 20, 27, 38, 128, 161
Albright, JL 76 , 86, 262, 264 Baxter, MR 103, 105, 114, 279
Alexander, G. 93, 98, 140, 164, 176, 179 Praia, FA 145
Algers, B. 179, 190, 293, 294 Beattie, VE 136, 239, 279
Al-Merestani, MR 142 Beaver, BV 5, 99
Al-Rawi, B. 115, 287 Bechara, A. 48
Amon, T. 100 Beilharz, RG 53, 145, 249
Amsel, A. 46 Bekoff, M. 193
Andreae, U. 252, 253, 262 Belyaev, D. 310
Andrew, JE 303 Benham, PFJ 56, 86, 114, 130, 133, 188, 265
Andrew, RJ 192 Bentley, DR 53
Andrighetto, I. 264 Benus, I. 65
Appleby, D. 320 Berlyne, DE 43
Appleby, MC 124, 233, 267, 281, 284, 289, Berne, RM 50
290, 297 Berridge, KC 78
Arave, CW 76 Bessei, W. 230, 299
Archer, M. 90 Beukema, JJ 64, 301
Arendonk, JAM de 269 Beuving, G. 292
Arey, DS 15, 135, 165, 277, 278 Bilcik, B. 289
Arnold, GW 37 , 81, 83, 84, 116, 117, 130, 184, Bildsoe, M. 309
250 Biondi, M. 220
Axelrod, J. 220 Blakemore, C. 36
Block, ML, 12
Voltar, W. 104 Blokhuis, HJ 240, 289, 292, 293
Bäckström, L. 219, 273, 274 Boe, KE 266
Baeumer, E. 292 Boissy, A. 138, 266
Bagley, DVM 47 Bolles, RC 28
Baile, CA 77, 82 Booth, DA 77, 82
Bakken, M. 129, 309, 311 Estande, DW 12
Baldock, NM 60, 61 Borchelt, P. 13
Baldwin, BA 30, 97 Borrell, E. von 278
Balleine, BW 30, 44, 45, 46 Bos, J. van den 325
Bálsamo, PHM 302 Boshouwers, FMG 296
Bancos, EM 152 Bouissou, M.‑F. 86, 130, 138, 262, 263
Barnett, CW 30 5 Box, HO 38, 114, 115
Barnett, JL 138 , 139, 273, 276 Braastad, BO 129, 308, 311
Page 424
Bradshaw, JWS 13, 202, 218, 324 Cools, AR 94

Bradshaw, RH 202, 218, 295 Cooper, JJ 68, 69, 292
Braithwaite, VA 302 Cooper, JR 213
Bramley, AJ 84 Cooper, SJ 82
Brantas, GC 15, 229, 240, 284, 292 Coppinger, R. 74
Brion, A. 227 Corke, MJ 217
Broad, KD 37 Corning, S. 277
Broadhurst, MK 303 Cowan, WM 161
Brogden, KA 209, 210 Cozzi, G. 264
Broglio, C. 301 Craig, JVJN
Crawley, 115,
53257, 263, 287
Brookshire, KH 64
Vassoura, DM 3, 18 , 29, 40, 54, 64, 73, 83, 95, Crawley, MJ 90
112, 127, 138, 161, 173, 174, 183, 201, 217, Croney, CC 13, 115
231, 256, 272, 291, 301, 308, 318, 326 Cronin, GM 65 , 227, 228, 275, 278
Brown, SN 207 Crowden, AE 216
Brownlee, A. 90, 193 Crowell-Davis, SL 96, 99
Bruce, WN 84 Cruze, WW 81
Bryant, MJ 186 Cunningham, DKL 287

Bubier, NE 68 Curtis, SE 97, 279
Buchenauer, D. 265, 297 Czako, J. 245

Czanyi, V. 301
Burley, N. 20
Burt de Perera, T. 301
Dallman, MF 221
Butler, WR 269
Damasio, AR 48
Byers, JA 194
Dämmrich, K. 267
Damsgaard, B. 305
Cameron, AA 64
Danbury, TC 294
Canali, E. 264, 266
Dannemann, K. 265
Caraco, T. 55
Dantzer, R. 219, 228, 265
Carlstead, K. 309, 326
Davis, GS 298
Carss, DN 306
Dawkins, M. 15 , 16 , 58, 66, 68, 287, 289, 292,
Carter, CS 65, 220
297
Casey, RA 324
Dawkins, R. 53, 55
Cate, C. dez 38
DeGrazia, D. 13
Cermak, J. 262
Dellmeier, GR 102, 265
Chacon, E. 88
Denzer, D. 64
Chambers, JP 64
DeSchriver, MM 301
Chamove, AS 250
Desforges, MF 299
Chandroo, KP 301, 302 DeShazer, JA 278
Christian, JJ 115
Dickinson, A. 30, 44, 45, 46
Christiansen, SB 5 , 216, 327 Dolphinow, PJ 193
Chupin, J.-M. 209 Domjam, M. 30
Church, J. 10 Don Carlos, MW 309
Classen, HL 297 Feito, SH 243
Cloutier, S. 293 Dougherty, RW 242
Clubb, R. 62, 228, 255 Drago, F. 94
Clutton-Brock, J. 3, 89 Dray, E. 221
Clutton-Brock, TH 140, 161, 173 Drescher, B. 317
Cock Buning, T. de 325 Du Mesnil du Buisson, F. 192
Cole, DJA 84 Dubner, R. 63
Coleman, GJ 46, 76 Ducreux, E. 280
Cooke, SJ 303 Dudzinski, ML 37, 84
Page 425
Duncan, IJH 14 , 46, 58, 66, 69, 118, 203, 204, Foulkes, NS 18
228, 229, 255, 275, 293, 302 Fraser, AF 90 , 96, 100, 102, 103, 104, 140, 143,
Dunstone, N. 309 149, 179, 227, 313
Dyce, KM 46 Fraser, D. 66, 186, 189, 232, 244, 278
Dygalo, NN 310 Freeman, BM 203
Freire, R. 292
Ebedes, H. 202 Amigo, TH 102, 207, 265
Edison, JC 199 Fröhlich, EKF 292
Edmunds, M. 73 Fuente, J. dos 60 , 204, 317
Edwards, FW 84 Fuller, JL 52
Edwards, JSS 58, 66, 67, 68, 69
Edwards, SA 80 , 135, 166, 174, 175, 182, 183, Gaillard, RC 220
251, 263, 276, 277 Galef, BG 82
EFSA AHAW 103 , 114, 200, 206, 264, 279 Galindo, F. 217, 262
Ehrensing, RH 64, 302 Garcia, J. 82, 83
Ekesbo, I. 218, 274 Geary, N. 82
Ekstrand, C. 295 Gibbs, DM 220
Elliker, KR 10, 33 Gibson, SW 294
Ellis, M. 136
Ellis, T. 303 Gillis, S. 220
Giraldeau, L.-A. 55
Elofson, L. 309
Gloor, P. 275
Elson, HA 284, 291, 293
Gluckman, PD 27
Inglês, PR 280
Goddard, ME 53
Engström, B. 289
Gonyou, HW 89 , 97, 138, 279
Epstein, AN 78
Goodship, AE 107
Esslemont, RJ 146, 147, 217, 268
Goodyer, IM 257
Estevez, I. 115 , 281, 293
Gordon, SH 296
Ewbank, R. 282
Gosling, M. 16
Ewing, RD 303
Gottardo, F. 264
Gotz, M. 278
Fagen, R. 193, 194
Graf, BP 267
Fahmy, MH 273
Grafen, A. 54
Favre, JY 55, 78
Grandin, T. 5, 29, 202, 204, 211, 212
Fédération Équestre Internationale 20
Green, LE 294
Feldman, EC 50
Green, P. 236
Felton, DL 220
Greenough, PR 217, 262, 267
Ferguson, JD 269
Gregory, NG 64 , 202, 220, 221, 289, 291, 292,
Ferguson, MJ 44
Ferlazzo, A. 209 297
Ferrante, V. 266 Greiff, G. 280
Filion, LG 209 Griffin, JFT 219 , 220
Finzi, A. 317 Groot, J. de 210
Fitzgerald, BM 326 Bruto, WB 219, 220
Fitzsimons, JT 82 Groth, W. 235
Flecknell, P. 63 Guéméné, D. 292
Fleming, RH 291 115, 181 de Guhl
Flor, FC 265 Guillemin, R. 220
Fölsch, DW 128, 286, 289, 291, 292 Guise, HJ 201, 242
Foote, RH 269 Gunn, D. 316
Forbes, JM 77, 82 Gunnarsson, S. 292, 294
Forkman, BA 5 , 28, 30, 46, 220, 272, 327 Guy, JH 136
Forrester, RC 18, 230 Gwinner, E. 18
Page 426
Hagen, K. 33, 34, 261 Hüber, A. 292

Håkansson, J. 53, 109 Hubrecht, RC 320
Hall, SJG 3 , 89, 110, 201, 202, 205, 207, 208 Hudson, SJ 171
Hall, SL 37, 324 Hughes, BO 15 , 66, 82, 84, 230, 281, 287, 290,
Hamilton, WD 53 , 54, 55 292, 293
Hammell, KL 264 Huls, WI 317
Hänninen, L. 264 Humphrey, NK 13
Hansen, I. 73 Hunter, EJ 242, 276
Hansen, LL 273 Huntingford, FA 302
Hansen, RS 287 Hurnick, JF 141
Hansen, SW 309 Hutson, GD 15, 112, 276
Harborne, JB 83
Harlow, HF 38, 250 Immelmann, K. 38
Harri, M. 311 Inglis, IR 109
Harris, JA 94 Irwin, M. 218, 221
Hart, BL 13 , 141, 220, 221 Ishizaki, H. 209
Hartsock, TG 179 Iversen, SD 214
Hartung, J. 209
Haskell, M. 30 Jackson, C. 302
Havenstein, GB 296 Jackson, PGG 216, 217
Hawkins, D. 20 Jansen, GA 64
Hay, M. 278 Jensen, MB 265, 266
Haynes, RW 220 Jensen, P. 3, 4, 15, 17, 21, 52, 58, 118, 132, 135,
Heath, MF 87 165, 190, 255, 272, 277, 278
Hediger, H. 112, 113, 227 Jeppesen, LL 266, 311
Heffner, HE 9 Jergensen, EH, 303
Heffner, RS 9 Johnson, KG 58 , 66, 87, 93, 98, 99, 219
Heil, G. 289 Jones, RB 256
Heinrich, B. 56 Jonge, G. de. 235 , 309
Heinrichs, AJ 266 Jung, J. 26 4
Held, S. 33 Júri, C. 267
Hemmings, A. 228
Hemsworth, PH 46 , 76, 138, 139, 145, 179, Kadri, S. 303
249, 273 Katz, D. 85
Herbert, DM 213 Kavaliers, M. 63
Herrnstein, RJ 45 Keeling, LJ 58 , 112, 289, 292, 293, 294
Hetts, S. 99 Kegley, EB 265
Higgs, ARB 209 Kelley, KW 64, 218, 265
Hillerton, JE 84, 94 Kelly, HRC 280
Hinch, G. 130 Kendrick, KMEB 33
Hinde, RA 35, 41, 42 Kenny, FJ 205, 267
Hocking, P. 298 Keogh, RG 84, 188
Hoekstra, J. 269 Kestin, SC 294, 296, 297
Hogan, JA 45, 77, 109 Ketelaar-de Lauwere, CCAC 264
Holanda, PC 30 Kettlewell, PJ 203
Holm, L. 266 Keverne, EB 176
Holmes, RJ 152, 216 Kiley-Worthington, M. 188, 245, 261, 265
Holst, D. von 65, 134 Kilgour, R. 30, 31, 84, 110, 179, 204, 251
Hopster, H. 113, 191 King, J. 215
Horrell, RI 186 Kirkden, RD 58 , 66, 67, 68, 69, 209, 217, 218,
Horwitz, DF 99 219, 265
Houpt, KA 83 , 84, 111, 180, 229, 247, 250 Kjaer, JB 289, 293
Hsia, LC 84, 133 Klinghammer, E. 38
Page 427
Knierim, U. 203 Manteca, X. 10 , 79, 82, 85, 96, 99, 134, 138,
Knight, PG 203 140, 141, 148, 152, 155, 163, 180, 192, 257
Knowles, TG 65 , 107, 201, 202, 207, 208, 265, Manteuffel, G. 32, 34
289, 291 Marahrens, M. 209
Kondo, S. 188 Marchant, JN 65 , 107, 122, 253, 274, 277
Koning, R. de 274 Marchant-Forde, RM 265
Koolhhaas, JM 65, 210 Margerison, JK 265
Korhonen, H. 310, 311 Martin, AR 63
Kraus, H. 291 Martin, G. 17, 20, 291, 293
Kristensen, HH 9 Marx, D. 280
Krohn, CC 265 Marx, G. 278
Kruijt, JP 35 , 230 Mason, GJ 15 , 62, 69, 228, 235, 255, 309
Kruuk, H. 73 Mason, WA 38, 219
Kummer, H. 128 Mathews, G. 63
Kushner, I. 221 Matthews, LR 66, 68
Mattiello, S. 264
Ladewig, J. 9, 68, 267 Matull, A. 299
Lagadic, H. 192 Maule, AG 302
Lambooy, E. 201 Mavrogenis, AP 273
Landsberg, G. 99 Maxwell, MH 297
Lang, PJ 44 Maynard-Smith, J. 53
Langbein, J. 32, 34 McAdie, TM 293
Lathan, N. 62, 228 McBride, SD 228
Laughlin, K. 34 McCune, S. 255, 325
Lawrence, AB 87 , 228, 233, 275, 277, 278 McDonald, CC 211
Le Magnen, J. 78 McDonnell, SM 131
Le Neindre, P. 52, 201 McEwan, BS 219, 220
Leach, DH 106 McFarland, DJ 41, 42
Leaver, DJ 38, 99, 130, 175, 250, 262, 265 McGeown, D. 294
Lehner, PN 17, 20 McGovern, RH 294
Lessard, M. 27 8 McGreevy, PD 230, 232
Levine, S. 46 McVeigh, JM 201
Levy, DM 227, 230 Meddis, R. 119
Lickliter, RE 164 , 177 Mei, J. van de 266
Lidfors, L. 265, 266, 317 Mellotti, P. 304
Lincoln, GA 18 Melzack, R. 62
Lindsay, DR 141, 153 Mench, JA 281, 295, 296
Lindt, J. 264 Mendl, M. 33 , 34, 65, 114, 228, 242, 276, 277
Lines, JA 303 Meredith, MJ 11, 141
Loliger, HC 290, 291 Metcalf, NB 306
Lorenz, K. 28 , 35, 36, 43, 52 Meunier-Salaun, MC 279
Lutgendorf, SK 218 Meyer, WA 291
Lynch, JJ 84, 93, 130, 164 Meyer-Holzapfel, M. 227
Lyons, DT 26 9 Michel, V. 291
Midgley, M. 16
MacArthur, RH 54 Miklósi, A. 33, 137
MacDermott, RP 220 Mill, JS 16
MacKenzie, AM 265 Miller, ER 42
MacKintosh, NJ 28 Miller, NE 42
Madec, F. 219, 255, 274 Mirabito, L. 317
Madel, NM 310 Moberg, GP 60
Manser, CE 67 , 68, 69, 219, 290, 297 Moe, RO 292
Page 428
Mogensen, L. 264 Panksepp, J. 220

Mogenson, GJ 77 Paranhos da Costa, MJR 113, 173, 182, 269
Mohan Raj, AB 267 Parrott, RF 60
Moinard, C. 242, 290 Parsons, AJ 79
Møller, S. 309 Pasillé, A.-M. de. 264, 266
Mononen, J. 311 Patterson, RLS 140
Montero, D. 303 Paulo, ES 138
Morgan, PD 184 Pavlov, IP 30
Morisse, JP 218, 290 Pearce, FA 140
Mormede, P. 265 Pearce, GP 280
Morris, TH 69 Pedersen, V. 310, 311
Morton, DB 63, 316 Descascador, EJ 269
Mottershead, BE 98 Pellis, SM 76
Mueller, HC 36 Penning, PD 78, 79, 80
Müller-Schwarze, D. 12 Penny, RHC 201, 242, 274
Muonehke, MI 303 Pepperberg, IM 129
Murata, H. 265 Perkins, SL 298
Murray, KC 199 Perry, GC 140

Perry, S. 302
Naumenko, EV 310 Peterson, PK 220

Petherick, JC 14, 94, 101, 103, 105, 114, 277,
Nebel, RL 269
279
Nelson, RJ 152
Phillips, CJC 87 , 129, 261, 262, 265, 270
Netto, WK 228
Pianka, ER 54
Newberry, RC 114, 115, 281, 293
Pickering, AD 302, 304, 305
Nicol, CJ 102, 218, 232, 242, 287, 291, 293,
Pilliner, S. 103 , 106
294
Pinel, JPJ 44
Nielsen, B. 269, 291
Plaizier, JCB 146 , 268
Niemela, P. 311
Plyusnina, I. 310
Nimon, AJ 308, 310, 311
Podberscek, AL 138, 320, 323, 326
Noll, SL 298
Poindron, P. 174, 176
Nørgaard-Nielsen, GJ 65, 289
Poletto, R. 59
Nottebohm, F. 37
Pongrácz, P. 33, 317
Popova, NK 310
O'Brien, PH 171
Portavella, M. 302
Odberg, FO 90, 94
Pösö, J. 269
Oden, K. 293, 294
Potter, MJ 227, 231, 232, 234, 262, 275
Odling-Smee, L. 301
Pottinger, TG 302, 303, 304
Oester, H. 292 Preço, EO 57, 153, 176, 243, 249
Oltenacu, PA 269
Princz, Z. 317
Ooms, L. 215 Provine, RR 161
Orgeur, P. 249 Prunier, A. 278
No geral, KL 99 Pryce, JE 217, 269
Overmier, JB 46 Putten, G. van 190, 228, 236, 242, 244, 264,
Owen, JB 82, 209 275, 279
Owen-Smith, RN 86
Quinn, PJ 209
Packer, C. 55
Padilla, SC 35 Radostits, OM 209
Dor, BF 84, 99 Raussi, S. 266
Palmer, AC 223 Redwine, LS 65
Pankhurst, NW 302, 304 Reefman, M. 218, 295
Page 429
Reese, ES 301 Schouten, W. 244
Regolin, L. 30 Schreck, CB 305
Reinhardt, V. 133, 135, 194 Schulkin, J. 49, 50
Reiter, K. 299 Schütz, K. 272
Rekila, T. 311 Scott, JP 52
Riese, G. 267 Seabrook, MF 76, 138
Riolo, RL 57 Sedgwick, CJ 215
Ritchie, TC 64 Selman, IE 80, 182
Robb, D. 303 Serpell, J. 3 , 13, 138, 320, 323
Roberts, WA 28 Liquidação, RH 10
Rochlitz, IR 323, 325, 326 Shanawany, MM 297
Rodriguez, F. 301- 302 Shenton, SLT 202
Rolls, ET 77 Pastor, GM 19
Rootjen, J. van 66 Sherwin, CM 98, 298
Roper, TJ 45 Shettleworth, S. 28
Rose, RM 302 Shillito, E. 140 , 185
Rosell, J. 220 Shillito-Walser, E. 174, 188
Rossdale, PD 166 Shutt, DA 63
Rossier, K. 220 Sibly, R. 42, 60, 61, 276
Rowell, CHF 17 Siegel, PB 219, 220
Rowland, NE 77 Signoret, JP 12 , 98, 140, 141, 192, 249
Rowlinson, P. 136, 186 Prata, GV 249
Rozin, P. 83 Simensen, E. 265
Ruckebusch, Y. 119, 121 Simm, G. 217, 269
Rudd, AR 277 Simmins, PH 277
Rushen, J. 46, 264, 266 Simonsen, HB 243, 291
Rutter, SM 78, 79, 84 Simpson, BS 13
Siopes, TD 298
Sachser, N. 21 8 Sjaastad, Ø.V. 97, 98, 120, 141, 265
Sainsbury, DWB 218, 288 Slater, MR 326
Sales, G. 9 Slater, PJB 37
Salzinger, K. 3 1 Sly, J. 82
Sambraus, HH 231, 240, 242, 267, 273, 274, Smidt, D. 262
279 Smith, WJ 274
Sanotra, GS 296 Smolensky, MH 119
Sato, S. 73, 133, 135 Sneddon, IA 239
Savage-Rumbaugh, S. 56 Sneddon, LU 136, 302
Saville, C. 265 Sokolov, EN 29
Savory, CJ 289, 293 Sommer, B. 273, 274
Schake, LM 243 Sommerville, BA 10, 13, 140
Schaller, GB 128 Sorum, U. 305
Schein, MW 38, 134 Sovrano, VA 302
Schenk, PM 292 Spalding, RW 269
Schjelderup-Ebbe, T. 281 Spoolder, HAM 114, 279
Schjolden, J. 302 Spruijt, BM 228
Schleidt, WM 36, 38 Squires, VR 133
Schlichting, MC 262 Stafford-Smith, M. 99
Schlüter, H. 210 Stansfield, SC 203
Schmid, H. 27 8 Stassen, EN 272
Schmidt, B. 207 Stauffacher, M. 316, 317
Schmidt, M. 244, 279 Stehle, A. 18
Schorr, EC 220 Steiger, A. 280, 323
Page 430
Stevens, D. 164, 250 Vestergaard, K. 15, 94, 96, 128, 265, 273, 289,
Stobbs, TH 88 293
Stoddart, DM 10, 140 Vigne, J.-D. 323
Stolba, A. 66, 276 Vince, MA 34, 181, 185
Strangeland, K. 305 Vincent, JFV 81, 83
Stricklin, WR 89 Vinke, CM 228, 309
Studer, E. 269 Virányi, M. 33
Sturgess, K. 327 Vos, V. de 213
Sumita, S. 9 Vries, J. de 267
Sumpter, JP 302
Suski, CD 303 Waal, F. de 56
Svedberg, J. 293, 294 Wagnon, KA 86
Swaney, W. 301 Waibel, PE 298
Syme, GJ 109, 128, 135 Wald, G. 298
Syme, LA 109, 135 Walker, N. 136, 239
Wall, H. 292, 293
Tablante, NL 293 Wall, PD 64
Tannenbaum, J. 6 Walther, FR 113
Tarrant, PV 201, 205 Waran, NK 279
Tauson, R. 289, 292, 293 Warburton, HJ 68
Taylor, AA 278 Waring, GH 104
Taylor, LA. 165 Warnick, D. 264
Tennessen, T. 310 Warriss, PD 207, 208, 265
Thiry, E. 209 Waterhouse, A. 138, 236, 245
Thompson, DL 219 Wathes, CM 9
Thorne, C. 82 Cansado, DM 265, 278
Thorpe, WH 37 Weaver, AD 217, 267
Tillon, JP 219 , 255, 274 Webster, AJF 87, 216, 217, 261, 264, 265, 266,
Toates, F. 15, 40, 42, 43, 109 268, 294
Toh, KL 18 Wechsler, B. 278
Tokumayu, RL 173 Wedemeyer, GA 302
Tolman, CW 85 Semanas, C. 281
Treves, A. 55 Wegner, R.-M. 284, 285
Tribo, D. 83 Weiss, JM 46
Trivers, RL 55, 173, 176 Welch, RAS 251
Troxler, J. 278 Wemelsfelder, F. 190
Trunkfield, HR 201, 264 Wennrich, G. 291, 293
Trut, LN 310 Westoby, M. 88
Turnbull, JF 303 Whatson, TS 100
Turner, SP 135, 136, 279 Branco, RG 278
Tyler, SJ 128 , 163 Whitehead, CC 291
Whittemore, CT 179, 185
Uner, K. 297 Wideman, CH 220
Uribe, HA 26 9 Widowski, TM 165
Wiepkema, PR 46 , 65, 228, 255, 256, 275
Vandenbergh, JC 11 Wierenga, HK 122, 183, 201, 262, 267, 271
Vandevelde, M. 122 Wierup, M. 210
Vazzana, M. 303 Wilkinson, GS 56, 87
Veissier, I. 264 , 266 Wilkinson, JM 87
Verga, M. 264, 266, 316 Willeberg, P. 270
Verheijen, FJ 64 , 303 Williams, AR 220
Vermeer, HM 183 Williams, B. 16
Page 431
Williams, H. 10 Yngvesson, J. 292, 293
Willis, MB 53 Young, MW 18, 33
Wilson, EO 53 Yue, S. 302
Wilt, JG de 264
Winchester, CF 89 Zaccone, G. 302
Winfree, RA 303 Zahorik, DM 83
Wingfield, JC 18 Zanella, AJ 65, 218, 228
Wolfe, R. 96 Zanforlin, M. 30
Wolski, T. 180 Zayan, R. 287
Madeira, PDP 24 5 Zenchak, J. 249
Wood-Gush, DGM 46 , 66 , 82, 84, 133, 228, Zentall, TR 85
229, 255, 267, 276, 281, 289, 292, 299 Zito, CA 188
Wyatt, TD 10 Zonderland, JJ 280
Page 432
Page 433
Índice de assuntos
Comportamento aberrante 329 Allogrooming 95- 96, 130, 329

Comportamento anormal 5- 6, 226-258, 329 Altricial 35
clínico 19 Altruísmo 55– 57, 329
comer 235- 239 Deambulação ver Locomoção
hiperatividade 257 Saco amniótico 161, 167–170
inatividade 255 Ampolas de Lorenzini 10
lamber e chupar 235 -236, 244-245 Amygdala 48 , 59, 65
mentindo 253 Anemia em bezerros 266
materna 249- 252 Anestesia 213– 215
movimentos 252- 253 Massagem anal 241- 242
para outros animais 239 a 247 Androgénios 49- 50
parental 249- 252 Androstenediona 12
reatividade 255 –258 Angiotensina 43
auto-dirigido 235 –238 Estudo do comportamento animal 3
sexual 243–244 , 248–249 Manejo de animais 4, 199, 202-204
estereotipias 226 –234 Criação de animais 2 , 97, 165
a falta de responsividade 256 257 Produção animal 3, 5–6, 91, 137–139, 251–252
Anormalidade de movimento 252 e comportamento 4
Abcessos e mentiras 95 Direitos dos animais 16 , 334
Acreditação de consultores de comportamento 4 Treinamento para animais 4, 314, 320, 326
Acepromazina 214 Bem-estar animal 3, 199–237
A acetilcolina (ACh) 48- 49 ver também bem-estar
Padrão de ação 18, 161, 227, 329 Ciência bem-estar animal 6 7
Ciclo de atividades 18 Animais
Adaptação 329 como companheiros 3 , 13, 128–129, 137, 306, 313,
Adrenal 58- 59 316, 319, 323
função e medidas 58 - 59, 65, 276, como indivíduos 6- 7
278 marcação 20
indicadores 276 Anoestrus 146
Adrenalina 49- 50 Comportamento anômalo 255–258 , 329
Adrenohipófise 49 Anorexia 329
Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) 49, Anosmia 329
58- 59, 65 Comportamento anti-predador 38, 55-56, 73-76,
Aerofagia 230 109– 110, 112, 194
Pós-parto 163, 168, 170–172 Estratégias anti-predadores 73
Agregação 329 Aquário bem-estar peixe 301 -302, 306-307
Agressão 74, 114–118, 129, 133–136, 139, Raposa do Ártico 310
177, 186, 191, 195, 244, 246, 329 Excitação 43, 47-48
Comportamento agonístico 74- 75, 112, 329 Ascites 296
Feromônio de alarme 12 Associação 127– 135
Álbum 35 Atenção 47
Page 434
Atitudes reconciliação 56
para animais 3, 16 gravação 23
pescar 302 sequências de 18
para aves 281 social e reprodutiva 127 –157
Atratividade 145 ensinando cerca de 5
Auditivo e medicina veterinária 4
habilidade 8 gravação de vídeo de 20
estímulos 140 Sinais comportamentais 4
mundo 9 Berrando 145, 149, 154
Crianças autistas 227, 229 Nariz de barriga 241, 244
Terapia de aversão 329 Bezoars 235
Aversive 329 Relógios biológicos 18
Gripe aviária 210 Biomecânica e seleção de alimentos 81
Aviário 284-289 , 294 Canção de pássaro
ver também aves domésticas mecanismos cerebrais 37
Aprendizagem de esquiva 28, 36–38, 64 desenvolvimento 37
reações 74 Pássaros
Consciência 13, 329 preening 40, 96
social, patos 134
em peixe 30 1
ver também aves domésticas
Nascimento 161– 172, 173–186
Babuíno 128
Taxa de mordida 88
Grupo de solteiro 129– 134
Tamanho da mordida 78 , 87–90
Mordedor de barra 226–227 , 232–233, 275
Moscas cortantes 94
Latindo 31, 319
BLUP 53
Ambiente estéril 280
Javali 146, 150-157
Gânglio da base 47
canto de Coeur 146
Banho 93
odor 13, 140
Galinhas com bateria 65 , 282–284, 287–294
ver também porcos
gaiola 282, 290
ver também aves domésticas Cuidado corporal 93– 101

defecação 93, 94, 99-101
Células B 219
preparação 93- 96
Aparar bico 290, 294, 297–298
respostas a moscas 93 –95
perus 298
termorregulação 97
Gado bovino
Bond 140, 174–176, 181, 189–192, 195, 329,
bem-estar 261, 267, 270–271
333
ver também gado
Fragilidade óssea: galinhas 289
Comportamento Osso
gatos 324 quebra 291
cursos 5 em porcas 27 4
Descrição de 17- 24 fraqueza 65
desenvolvimento 34, 35, 161–169 Bout 21, 22
e doença 5 , 216-225 pastando 78, 79, 80-92, 137, 163-165, 170,
e distúrbios 5 188, 189, 191
genética 52– 54 jogar 189- 196
medidas de bem-estar 61 Somatotrofina bovina (BST) 270
minimizando a doença 265 Bradicardia 64
observação 19 Cérebro 27 , 29, 32, 33, 34, 35, 37, 40–51
periodicidade em 1 8 analgésicos 213– 215
e gestão de animais de estimação 4 bioquímica 34, 35, 45
problemas 5 desenvolvimento 27, 35
e produção 4 função 40, 46–51
filhotes 37 diferenciação sexual 141
perguntas sobre 7 estrutura 46- 47
Page 435
Quebrando cavalos 314 luta 76
Bolhas no peito 218 preparação 96
Criação 140– 144, 145–164 impacto em animais selvagens 325
problemas 261, 269–270, 273–274, 298 alimentação inadequada 326
e bem-estar 270 comportamento de acasalamento 157
Bem-estar de frangos de corte 294 mutilações 323
Ossos quebrados comportamento estral 148
manipulação 202 comportamento parturiente 163
galinhas 289 glândulas de perfume 11
Navegando por cavalos 90 capacidade sensorial 9
Buffalo 143 comportamento sexual 153
comportamento reprodutivo 143 sono 122
Touro comportamento social 129
agressão 246 comportamento de espaçamento 116
comportamento sexual 153 termorregulação 97
teste 154 treinamento 325
Mini- boi 243 a 244 bem-estar 323– 327
Butting 162- 163, 165, 194 Gado
prevenção e submissão 73
comportamento 145, 148
Apetite ao cálcio 82
cuidados com o corpo 93- 99
déficit 78
condicionado 31- 32
Bezerro
defecação 100 , 108-109
comportamento precoce 18 2
bebendo 79, 89
primeira posição 18 0
exploração 110, 111
preparação 95
alimentação 77, 78, 79, 81, 82, 83, 84, 85
habitação e bem-estar 265
lutando 74
descoberta de tetos 80
comportamento fetal 161 -162
tempo para a primeira posição 183
pastoreio 78-80 , 85, 88-89
hora de mamar primeiro 183
habitação e bem-estar 262
bem-estar 263
impotência 155
Callan – Broadbent gate 32– 33
comportamento juvenil 189 -196
Bezerros
marcação de 20- 21
facilitação social 84
comportamento materno 164, 165, 170–173
bem-estar 263- 268
comportamento de acasalamento 155
ver também gado
despejo de leite 179
Parto 168
montagem 149, 153, 192, 243–244
Canibalismo 172, 177, 252, 260–267, 341–343
comportamento neonatal 174– 175, 178, 182–184
Canter 104- 106 estro 145– 149, 156–157
Carfentanil 214 comportamento parental 164 -165, 170-173
Carp 301 parto 163 –169
Castração peça 189, 194–195
gatos 323 comportamento reprodutivo 142
cães 319 descansar e dormir 119 –122
efeitos 278 ruminação 79-80 , 88-89
e bem-estar 141, 278, 314, 319, 323 comportamento sexual 145– 149, 153–157
Gato abate 199, 202, 211-212
agressão 246 sono 122
problemas de comportamento 324 comportamento social 127 –130, 133–136
defecação 99 facilitação social 133
medo 325 comportamento de espaçamento 116
alimentação 327 termorregulação 97- 98
estratégias de alimentação 79 bem-estar 261- 271
Page 436
Núcleo caudado 47 ativo e passivo 65

Espaço fator causal 41 –42 papéis do sentimento em 14
Fatores causais 40- 46, 330 estratégias 65
Cerebelo 47- 49 Coprofagia 237–238 , 330
O córtex cerebral 47- 50 Cópula 141, 145, 152–156
Desafios para animais 13- 15 Área principal 113, 330
Chant de Coeur: javali 146 Corticosterona 59-60 , 65
Trapaça 56 Cortisol 59-60 , 65
Pintainho Coumarins 83
comportamento 190 Namoro 44, 145, 152-156
doméstica, desenvolvimento de 34- 36 Vaca
alimentação 81, 84–85 distúrbios das pernas em 217
202 recém-eclodido comportamento estral 145, 148
precisão da hierarquia 81 comportamento parturiente 164
Galinhas criadas para carne 294 bem-estar 26, 271
Gado de Chillingham 89 ver também gado
Bem-estar chinchila 312 Bem-estar Coypu 311
Clorpromazina 214 Creatina quinase (CK) 209
Testes de escolha 65 CRH 50
Colecistoquinina e alimentação 82 Berço 231
Colinesterase (ChE) 35 -whetting 227, 230-234
Ritmo circadiano 330 Aglomeração 115, 330
Circulando 229 Dicas 28 , 30, 33
Clínica veterinária Curare 213
comportamento 5 Cyclic AMP 50
Capacidade cognitiva 13 , 43–44, 49, 329 Doença ovariana cística 224
Desorientação coital 248 -249 Citocinas
Coitus 155, 248–249 patologia 220
Colostro 80, 177, 183–186
ingestão: bezerros 266 Bem-estar de vacas leiteiras 267
Daltonismo 9 Barragem 167– 170, 173–186
Conforto De-beaking veja Corte de bico
comportamento 94 Tomada de decisão 41-44 , 48, 54
turnos 95 , 330 Decisões
Comunicação pré-incubação 34 urgência de 44
Competição 330 Ninhada profunda 282 –286, 294
para alimentos 77-78 , 81, 85-86, 91 ver também aves domésticas
em grupos sociais 128 -129, 134-135 Glândulas de cheiro de veado 11
Complexidade de viver 13 Defecação 93, 94, 99-101
Condicionado 29, 330 Defensiva
Conflito 44 agressão 246
Consequencialismo 16 comportamento em relação ao homem 76
Conspecífico 330 Demanda 68
Excedente do consumidor 68 Dependência de densidade 330
Ato de consumação 330 no comportamento de espaçamento 115 , 117-118
Mecanismos de controle, feedback negativo 45, 50 Deontologia 15
realimentação 45- 46 Comportamento deprimido 224
Controlador do grupo social 147, 330 Depressão 218, 221, 223, 330
Controladores 127 Dermatite 218
Controles em experimentos 19 galinhas 295
Cooperação 56 Desenvolvimento
Coping 6 , 14, 59–60, 65, 330 de comportamento pintainho 34- 36
Page 437
em sistemas funcionais 35 –38 ordem social 134
de pastoreio 37 comportamento de espaçamento 115
de comportamento social 32 , 37-38 perseguição de cauda 62
Carne DFD 206 abanando a cauda 65, 318
Diagnóstico termorregulação 97
papel de comportamento 221 métodos de treinamento 320
Diazepam 214 bem-estar 318- 322
Seleção alimentar 83 Dog-sitting 253- 254
Discriminação Domesticação 3, 330
de co-específicos 33 gatos 323
humanos 33 cães humanos 318
Doença humanos, lobos 3
e comportamento 216 vison, raposas 308 , 310
sinais comportamentais de 216 -225 Garota doméstica: chama 35
e voa 84, 89 Domínio 137– 138, 330
e lesão em porcas 274, 277 Bem-estar do burro 313– 315
e estresse 216 –221 Dopamina 48 , 50, 228
suscetibilidade 218 Prensagem do bebedor 227, 234, 275
transmissão 3 Beber 78-82 , 89-92
tratamentos: animais de estimação 321, 326
Drive 42, 44, 331
como indicador de bem-estar 6 4
Sonolência 119– 124
Doença e bem-estar 216 -225
Drogas
em porcas 274
animais calmantes 213
Atividade de deslocamento 44, 330
Bem-estar da porca seca 272
Display 330
Pato
namoro 152- 156
Diurnal 330
preening 96
padrões de alimentação 77, 79, 88
capacidade sensorial 9
DNA 53
comportamento social 133- 134
Cão
água de natação 299
agressão 246, 320
bem-estar 298- 300
glândula anal 11
Estrume 86
latindo 31, 319
evasão 83
problemas de comportamento 319
Banho de poeira 94, 96, 282, 284, 289–294
efeitos de castração 141
necessidade de 15
defecação 99
Deveres 16
alimentação 82, 92, 321
Dynorphin 49
luta 76
preparação 96 Distocia 163- 172
guarda de animais 74
comportamento de acasalamento 156 Orelha
mutilações 319 -inseticida 94
comportamento estral 148 -pricking 145, 150
comportamento parturiente 163 etiqueta 20
jogar 193 Manejo precoce e bem-estar 138
postura de 18 Aprendizagem precoce 34– 38
marcação de perfume 11 Transtornos alimentares 236
capacidade sensorial 9 Nicho ecológico 331
privação sensorial 319 Ecologia 331
comportamento sexual: testosterona 151 Ecossistema 331
sono 122 Comer ovo 239, 323
comportamento social 129 Postura e produção de ovos 282, 284, 289–294
facilitação social 84 Elasticidade da demanda 68
Page 438
Eletroencefalograma (EEG) 119– 121 Respostas ao medo 76, 109, 111

Alimentadores de porcas eletrônicas 91 Pluma
Electro-receptores 9- 10 -Comer 235- 236
Métodos de treinamento para elefantes 314 -pecking 240- 241, 287-293
Comportamento eliminativo 93 , 94, 99-101, 331 -plucking 23
Transferência de embriões 270 Feedback, negativo 45, 50, 331
Embriões, comportamento de 34 , 161-163 Alimentadores de 31- 33
Reação de emergência: peixe 302 Realimentação 45- 46, 331
Emoção 331 controle 45
Endorfinas 49 , 59, 220 Alimentação 4-5 , 7, 13, 77-92
Encefalinos 49, 59, 64 e competição 77 , 78, 81, 85, 85, 91
Enriquecimento de gaiolas: coelhos 317 controle de 77
Meio ambiente 331 e perturbação 84
Efeitos ambientais, sobre o comportamento 8 , 27–38 padrões diurnos de 77, 79, 88
Fatores e genes ambientais 8 e energia 82
Enzoótico 331 forrageamento 77, 79, 82, 331
Epinefrina ver adrenalina pastoreio 32, 37, 78-90
Bem-estar equino 313– 315 tamanho das refeições 78 , 82-83
Escherischia coli 209 ritmo 77
Ciclo estro ver Ciclo estro cavidades 86, 88, 89, 91
Estro ver estro Sentindo 331
Ética 15 Sentimentos e enfrentamento 14
Etograma 17, 331 Gatos selvagens 96
Etologia 3, 331 Furão
técnicas em 3 , 17–24 capacidade sensorial 9
Etorphine 214– 215 bem-estar 309
Efeito Eureka 34 Adubo 83
Eutanásia Comportamento fetal 161
gatos 324 Febre
cães 321 adaptável 221
Evolução 5 2 Lutando 74– 76, 193–195, 273, 275–276, 279
de comportamento social 54- 57 Peixe
Comportamento parturiente na ovelha 163 aprendizagem de esquiva 64
Exercício consciência 301
e força óssea 291 métodos de alimentação 302
a necessidade de 107 , 193–194, 282, 289–291, glicocorticóides 302
294- 295 mapas mentais 301
Experiência 27, 331 dor em 63, 64, 302
Desenho experimental 1 9 densidade de lotação 302
Exploração 109– 110, 175, 180–183, 185, 331 fluxo de água 302
de bezerros 26 5 bem-estar 301, 309
Comportamento exploratório: funções 110 Ginástica
Revirando os olhos 231 inclusive 54, 55
indivíduo 15, 54, 55
De 164 a 165, 170 para viagem 210
caixa 277 Padrão de ação fixo, consulte Padrão de ação
semear bem-estar 277 Flehmen 10 , 152, 153
Bem-estar dos porcos de engorda 278 Moscas 84- 89
Medo 10 bot 84
em gatos 325 cabeça 84
nas raposas 310 estável 84
de seres humanos 5 warble 84
Page 439
Distância Aérea 73, 112, 331 Variação genética 53
Reacção voo 73- 75 Animais geneticamente modificados 270
Pavimentos: coelhos 317 Genética
Potro e comportamento 52- 54
comportamento 189 bem-estar do gato 323
comportamento precoce 181 a 182 bem-estar do cão 318
primeira posição 180 Genótipo 8, 332
Foie gras 299 Geofagia 332, 237
Reunindo 130- 134 Glândula
comportamento 130 apócrino 11
Chão e bem-estar 280 axilar 11
Pavimentos: galinhas 293 interdigital 12
Potro 169 metatarso 12
Forragens 81, 89 paratireóide 49
Hormônio folículo-estimulante (FSH) 49, 50 pineal 18, 49
Seguidores após o nascimento 170, 178, 184 sebáceo 11
Comida tarso 12
efeitos de privação 86– 87, 89
tireóide 49
-finding 55, 79
Glucagon e alimentação 82
ingestão 77, 85–87
Glicocorticóides 49, 50, 276
limitações de ingestão 77
e manuseio 59
preferências 83– 84, 89–92
sistema imunológico 219
processamento 77, 88
e imunossupressão 60
compartilhando 56
e transporte 60
veja também alimentação
Cabra 4 , 12
Forrageamento 77, 79, 82, 331
comportamento 12, 145-147, 148, 151-156, 171
Alimentação forçada 299
namoro 151- 156
Promovendo 176, 184, 186
comportamento maternal 220- 222
Galinha
estro 145, 147
desordem social 134
comportamento parturiente 163– 164, 168
Raposa
matança de filhotes 311 jogar 192
puberdade 192
medo 31 1
falha de reprodução 311 comportamento reprodutivo 143, 155
bem-estar 309– 311 capacidade sensorial 9
Liberdade 16, 264 comportamento sexual 143– 147, 156
Gama livre 282, 290–292, 294, 297 desmame 191
ver também aves domésticas Peixinho 301
Frustração 46, 332 tigela 307
Sistemas funcionais 7– 8, 15, 227, 332 Gonad 332
e comportamento 7, 227 ver também Ovário, testículo
Produção e bem-estar de peles 308 -312 Bem-estar Goose 298- 300
Gaiola mobiliada 282, 284 Selecção de peixes 305- 306
Carpa capim 301
Andamentos 102, 104, 106 Pastoreio
Gallamine 213 comportamento 78
Galope 104 decisões 88
Ácido gama amino butírico (GABA) 49 eficiência e experiência 37
Doença gastrointestinal: bezerros 266 à noite 89, 90
Gene 53 seleção 86
interações com o ambiente 8, 52 Preparação 44 , 93–96, 102, 149, 164, 170,
expressão 53 171–172 , 174–176, 332
Page 440
Grupo Chifres: efeitos sociais 135

defesa 56 , 134 Cavalo
invólucro: coelhos 317 agressão 74, 247
tamanho e agressão 136 comportamento 145, 149
Vida em grupo cuidados com o corpo 93, 99–100
vantagens de 55 mordendo berço em 62
desvantagens de 55 defecação 10 0
evolução de 54 a 57 bebendo 90
Tamanho do grupo: bem-estar de aves 281 alimentação 90
Gaivotas 113 lutando 74
Reconhecimento gustativo 175 andamentos 104- 106
preparação 96
Habituação 28, 332 habitação e bem-estar 315
Bolas de cabelo 23 5 comportamento juvenil 194 -195
no intestino 95 marcação 20
Hair-comer 235- 236 comportamento materno 170, 178
Hamster 128 comportamento de acasalamento 155
Manuseio 58 –59 , 199–215, 276, 289, 292, 300, comportamento neonatal 180- 182
303-306 , 316 estro 146-150 , 154-157
animais 202 parto 163 -167, 169-170
quebra óssea 202 comportamento reprodutivo 143
controle farmacológico 212 descansar e dormir 119 , 122–123
Criação de mão- 137- 138 capacidade sensorial 9
Eclosão 10- 12 comportamento sexual 145– 146, 149–150, 155–156
Prevenção de perigos 110 mostrando alarme 74
Acenando com a cabeça 230 sono 122– 123
Pressionando a cabeça 110, 225, 332 comportamento social 112, 116-117, 131, 143,
Balanço de cabeça 230 145– 146, 149–150, 155–156
Saúde 14, 332 comportamento de espaçamento 116
Frequência cardíaca 58, 60–61 métodos de treinamento 314
e bem-estar 60 bem-estar 313– 315
Insolação 97 Efeitos de habitação
Galinhas bovinos 262- 269
histeria 257 e doença 216 - 217, 218
precisa 281 patos 299
bem-estar 370- 384 galinhas 282- 294
ver também aves domésticas porcos 272 a 273, 276 a 280
Comportamento do rebanho 128– 135 Acondicionamento em leitões 98
Reunião 199– 212 Humano
Herdabilidade 52 – Interação animal 137– 139, 199
Hiders após o nascimento de 170 -171, 177-178 contato em desenvolvimento 138
Ocultar oportunidades: porcos 279 capacidade sensorial 9
Hierarquia 127– 135, 332 Humanos
Som de alta frequência 9 reações defensivas a 76
Hipocampo 48 como predadores 19
Queimadura de jarrete 218, 295 Fome 77
Gama de casa 113, 332 criadores de frangos 297
Homeostase 29-30 , 42, 45, 50, 332 Hiperatividade 257
Comportamento homossexual 24 3 Hipertermia 97, 98
Hormônios 49 –50 , 140-141, 332 Hipomagnesemia 300- 301
Hormônios e comportamento 49 –50 Hipófise 49 –50
Page 441
Hipotalâmico-hipófise-adrenal (HPA) 15 Salto 106
resposta 59 Galinha da selva 281
Hipotálamo 15 , 43, 47–50, 77, 82, 119 Comportamento juvenil 188 -196
Hipotermia 97
Histeria 257- 258 Canis: projeto de 324, 319
Cetamina 214– 215
Maus tratos a equinos 313 Matar os jovens 251
Imobilidade 255– 256, 335 Kin 55
Sistema imunológico Kinesis 333
glicocorticóides 219 Animais nocauteados 53
Imunoglobulinas 177, 179, 184, 255-256, 335 Estratégia K 173
Imunossupressão 60, 219
peixe 306 Lactato desidrogenase (LDH) 209
Impotência 248- 249 Aleitamento 82, 86, 91
Impressão 332 Cordeiro 111
A inactividade, o anormal 255 -256 comportamento 188
Aptidão inclusiva 54 comportamento precoce 184
Renda 68 primeira posição 180
Indicadores de bom bem-estar 65 promovendo 177
Individual
Lambing 168
distância 75 , 332 Claudicação 217, 223, 262, 267-270, 274-275,
fitness 15, 54, 55
294- 298
reconhecimento 129
em vacas leiteiras 267
espaço 113
Órgãos da linha lateral 9
Demanda inelástica 68
LDH como indicador de bem-estar 61
Comportamento ingestivo 77– 92, 177, 183, 332
Líderes 127, 133, 137, 333
Iniciadores 332
Aprendizado 8, 27–38, 188–190, 192–193
em grupos sociais 127
cerca de estímulos aversivos 28- 29
Prejudicial
sobre o perigo 36
comportamento 135
sobre alimentação 28-38 , 78, 81-83, 88, 91
bicando 289
sobre nutrientes 82
Lesão 63– 65, 262, 267
e tamanho do cérebro 32
Respostas a ataques de insetos 77, 84
desvios 33
Inseminação 142
perturbação 34
Instinto 42, 332
ambiente inicial 35
Movimentos de intenção 332
sentindo 32
Interleucinas 43, 220
flexibilidade 33
Confiabilidade interobservador 19
Associação interespecífica 137 predisposições 28
Intersucking 244– 245, 332 social 32
bezerros 18 3 habilidades sociais 38 , 137–139, 175, 181, 185, 188,
Variáveis intervenientes 41 –43 193
Isoflavonas 83 enquanto pastam 32
Isolamento palavras 33
antes do parto 164 -166 Perna
efeitos de 38 , 111, 188 distúrbios: galinhas 294
equídeos 315 dor: perus 298
coelhos 317 problemas: porcas 274
Istwert 46 fraqueza 295
Libido 142– 144, 147, 151–152, 248
Órgão de Jacobson 11 Lambendo 110, 164-165, 171-172, 174-175, 177,
Movimento da mandíbula 162 182–183 , 185, 235–237
Judas animal 133 os jovens 174
Page 442
Estratégia de história de vida 173 automutilação 309

Leve estereotipias 309
e melhoramento 143 adaptações de natação 308
e bem-estar da Turquia 297 bem-estar 308- 309
Lignofagia 236, 333 Mobbing 333
Sistema límbico 47- 48 Zombaria 76
Insuficiência hepática: patos 300 Macaco 229
Cães de guarda de gado 74 Moral
Carregando animais 199– 204, 208 julgamento e ciência 6
Locomoção 102– 107, 180, 223 obrigações 6
e diagnóstico 222 Morfina 64
Baixa temperatura crítica 97 Mortalidade
Baixos, base moral de 16 fatores que promovem 56
Hormônio luteinizante (LH) 49 medidas 6
Mentir 61, 65, 119–120, 122–124, 255–257 Motivação 31–38 , 40, 333
Sequência de mentiras 104 Estado motivacional 8 , 41-45, 333
sistemas de controlo de 45- 50
Ressonância Magnética (RM) 65
Capacidade motora 35, 36
Malaise 217 Montagem 140, 156, 192–194, 243–244
Impotência masculina 248- 249
Rato
comportamento sexual 151– 157
comportamento estral 145, 149
Comportamento parturiente do Mare 163
Doença de Mare 219
Movimento 7, 10 , 18, 35, 40, 55, 61, 74, 77, 94,
Mercados 199
102
Animais de marcação 20- 21
no feto 161 -163
Mastite 216, 217, 224
Animais que se deslocam 211- 212
em vacas 217
Pato Mulard 299
verão 94
Mulesing 63
e bem-estar 270
Fraqueza muscular 253
Materno Mutilações
comportamento 11, 12, 162, 174, 188, 249–252
de gatos 323
falha 25 0
de cães 31 8
Acasalamento 145– 148, 152–157
dos equídeos 314
comportamento 154
preferências 38
Seleção natural 52– 54
rejeição de jovens 175-177 , 250-251
Labirinto-aprendizagem 31 Naloxona 64, 228
Tamanho da refeição 78, 82–84 Necessidade de exercício 107
Qualidade da carne 201– 203, 206 Necessita de 6 a 7 , 15, 333

Melatonina 18 de bezerros 264
Metenkephalin 64 galinhas 281
Metohexitona 215 Controle de feedback negativo 45
Leite Negligência dos equídeos 313
febre 122, 224 Neonatal
decepção 30, 174, 178-179, 182, 185-186, comportamento 180- 187
211 rejeição 250
produção 138, 265, 269–270 Neofasia e alimentação 83
substituto 85 Caixas ninho para galinhas 286
rendimento e bem-estar 269 Construção de ninho 165, 173
stockman rendimento 138 galinhas 229, 292
Deficiência mineral 83 necessidade de 15
Vison porcas 166, 173, 279
enriquecimento em gaiola 309 Reparo de ninho 4 4
Page 443
Neural Comer demais 238
base de exibição de ameaças 47 Sistema de controle de sobrecarga 15
mundo do meio ambiente 35 Ocitocina 49–50 , 65, 178
Representações neuronais 44 e prazer 65
Neurohipófise 49 Oxyuris 229
Neurônios 44, 48–50
Neurofisiologia 333 Ritmo 228
Nocicepção 63- 64 Dor 58, 60, 62-65, 162, 333
Nociceptores 63 avaliação 63
Noradrenalina 48–50 , 202 falta de resposta 63
Norepinefrina ver Noradrenalina medidas 62
Objetos novos 110 receptores 63
Enfermagem 179, 333 relatórios 63
e mamar 178 - 180 Ligação de par 153, 333
Deficiência de nutrientes e aprendizado 82 Pâncreas 49
Nutrientes 77, 79, 82-83, 86-88, 92 Sono paradoxal 119
Parasitas 77, 83, 95, 99
Obesidade 152 Parental
Obrigações morais 6, 16
comportamento 173-187 , 249-252
Aprendizagem observacional 333
investimento 173, 333
Detecção de odor 8
Comportamento parturiente 161 –172
Estrogênio 49, 141
tempo de 166 a 167
Oestrous
Pasteurella 209
comportamento 145, 148
Patologia 333
ciclo 146, 333
citocinas 220
duração 147
Ordem dos Peck 333, 128, 134
falha em mostrar 146
Picar 81, 91, 92, 128, 132–133, 239–241, 284,
estímulos 150
287-294 , 298
Estro 145- 152, 154-157, 333
prejudicial 289
Oestrus
objetos 28 9
detecção 4, 145
preferências 35
pós-parto 147
Perchery 284, 377–378
sincronização 11
ver também aves domésticas
Olfação 8, 45, 175–176, 180–181, 184
Empoleirar-se: galinhas 290, 292
Olfativo
Periodicidade 18, 333
discriminação em cães 10
Período 22
área da mucosa 10
Animal
números de receptor 10
mundo 10 peixe: bem-estar 306
Ontogenia 34–38 , 333 gestão e comportamento 4 , 8, 138–139,
Condicionamento operante 30 302, 306–307, 316–317, 319–321, 323,
Receptores de opiáceos 228 327
Opióides: analgesia 64 Fenótipo 333
Ótima 41, 52 Feromônios 10 , 140–141, 161–168, 168–170,
Organização de grupos sociais 127 –136 174, 219
Orientação 175, 181, 185–187 Photoperiodism 140- 44
Origens do grupo vivem 54 -57 Medidas fisiológicas de bem-estar 61
Osciladores 40 Pica 236, 334
Osteopaenia 107 Capacidade sensorial do pombo 9
Disfunção ovariana 149 Leitão
Ovário 49 comportamento 189
Excesso de aglomeração 115, 333 comportamento precoce 185
Page 444
mortalidade 185 Pós-parto

bem-estar 272– 299 comportamento 170
ver também porcos estro 147
Porcos Postura 102, 162–163, 168–169, 221–224
cuidados com o corpo 93, 94, 100-101 e diagnóstico 222
aglomeração 114 Aves de capoeira
defecação 100- 101 desenvolvimento comportamental 132, 343
bebedor pressionando 62 banho de poeira 94, 96, 282, 289–294
exploração 126 movimentos embrionários 16
alimentação 91
alimentação 80– 84, 91
histeria 257- 258
comportamento fetal 161 , 164, 166-167,
comportamento juvenil 190
170, 172
marcação 21
lutando 74
acasalamento 156
marcação 20
comportamento sexual 156– 157
dormir 123 a 124
despejo de leite 179, 185-186
comportamento social 118, 131, 134
comportamento neonatal 185- 187
comportamento de espaçamento 118
comportamento estral 145, 150 termorregulação 97
condicionamento operante 33 , 34 bem-estar 281- 300
parto 164, 170 Prática e eficiência alimentar 81
peça 189– 190, 195 Precocial 35– 36
glândulas de perfume 11 Predator
capacidade sensorial 9 evitar 28-29 , 34-38, 73-76, 110-111,
comportamento sexual 145, 150, 155-156 112– 113, 193
dormir 123 reconhecimento 36
comportamento social 112, 114, 117-118, 128, 129, Predação
131, 132, 135–136 por gatos 325
requisito de espaço 103 peixe de criação 306
comportamento de espaçamento 117 Previsão 46
ancoragem de cauda 243 Predisposições para aprender 28
teta-fim 186- 187 Enchimento 93, 96, 334
bem-estar 272– 280 Preferências 58, 61, 65–69, 276, 280
Glândula pineal 49 e sua força 65
Pituitária 47- 50 Estudos de preferência: porcas 276
Placentofagia 171 Preço 68

Mecanismos de defesa primária 73
Defesas vegetais e alimentação 83
Proceptivity 145
Plataforma
Progesterona 49, 175
para raposas 311
Prolactina 49, 94, 174
para coelhos 317
Pró-opio-melanocortina (POMC) 49
Play 110, 188-196
Efeitos psicológicos em animais 6
benefícios de 195
Psiconeuro-imunologia 219
características de 195
Puberdade 151, 190-193
efeitos 37 Filhote de cachorro: tetina 180
e exercício 194 Ronronando 65
lutando 76, 194
Amostragem pontual 22 QTL 53
Venenos Perguntas sobre comportamento 7–8 , 17–18
evitar 83, 88
e alimentação 8 3 Coelho 9, 11, 316-317
Detecção de luz polarizada 8 enriquecimento em gaiola 317
Polidipsia 91, 238, 321–322, 334 tamanho da gaiola: bem-estar 316
Page 445
coprofagia 237 Ruminação 79 , 80, 88–90
alojamento em grupo 317 Rutting 154
expectativa de vida 316
glândula da pele 11 Bem-estar 3able
ordem social 134 Feromônios da saliva 12
bem-estar 316– 317 Bem-estar salmão 301 307
Bem-estar do cão de guaxinim 311 Salmonella 209
Ordem de classificação 28, 35–38 Apetite por sal 82
Capacidade sensorial do rato 9 Deficiência de sal 82
Tempo de reação 334 lambe 79, 85
Condições de criação, efeitos de 28 , 35–38 Comportamento amostragem 21- 23
Comportamento de rebote 102 Marcação de perfume 11, 334
Receptividade 145– 147, 153–157 Glândulas produtoras de perfume 11
Altruísmo recíproco 55 Escolaridade 114
Reconhecimento Coçar 94
de indivíduos 129 Mar
da mãe 35 baixo 301
de jovens 175, 184-185 pargo 301
Comportamento de gravação 21- 24 piolhos 304
Reflexos 153, 155, 157, 162, 167, 170, 334 Estação e reprodução 140
respostas 19 Melhoramento sazonal 141
Reforçadores 28– 32, 78, 334 Mecanismos de defesa secundários 73
Rejeição do jovem 250- 251 Auto
Parentesco 54 comportamento direcionado 235 –236
Liberador 334 preparação 44 , 93-96, 149, 164, 170,
Reprodutivo 171–172 , 174–176, 334
falha: raposas 31 1 -licking 235
habilitação 140, 334 -mutilação 235
iniciação 140 -141 Sensibilização 28– 29, 334
problemas em porcos 272- 274 Período sensível 35-6 , 334
Recurso 68 Sensibilidade
Doença respiratória: bezerros 266 auditivo 9
Capacidade de resposta 255– 256 olfativo 10, 140
capacidade sensorial 9 visual 9
Descanso 119, 124, 131, 133, 135, 181, 189, 191 Sensorial
Inquietação 145 , 148, 149, 164-166, 168 antes do nascimento 34 -35, 145-157
Formação reticular 47, 119 privação: cães 319
Ritmo 18 , 142-144, 162, 166, 334 fisiologia 334
Equitação e bem-estar 313 mundos de animais domésticos 8
Direitos 16, 334 Sentience 13, 334
Ordenha robótica 271 Serotonina 48
Balanço 229 Feromônios sexuais 141
Roosting 103 Sexual
Rastreamento de raiz 228 anômalo 243
Enraizamento 110 comportamento 50 , 145-157
reflexo 180 ver também sob espécies
Enraizamento de porcos 91 desenvolvimento 37
Pastoreio rotativo 87 Sombra do sol 93
Estratégia R 173 Mastigação simulada 227, 231
RSPCA 7 Ovelha
Esfregar 229 comportamento exploratório 111
Termorregulação de ruminantes 97 alimentação 75-85 , 89-90
Page 446
comportamento fetal 161 -162 facilitação 81 , 84–85, 90, 91, 189, 195–196,
estratégias de pastoreio 79 334
manuseio e transporte 60 –61, 191–211 grupos 127 –136
comportamento juvenil 188 , 191–192 vivendo 13
comportamento materno 173– 176, 180, 185, 251 pedidos 131, 134–136
comportamento de acasalamento 155 organização 127, 334
comportamento neonatal 180 , 184–185 rank 129, 133, 135
comportamento estral 145, 148 estrutura 127, 334
dor em 63 Sociedade 334
parto 163– 166, 168, 174 Sociobiology 39, 335
jogar 188, 191 Solicitação de limpeza 96
comportamento reprodutivo 142 Sollwert 46
descansar e dormir 120 -123 Som
crosta 217 detecção de frequência 8- 9
capacidade sensorial 9 resolução 8
comportamento sexual 142-144 , 145, 147-148, Semear
151– 156 construção de ninhos 165
cisalhamento: temperatura 98 comportamento parturiente 163
dormir 123 bem-estar 272– 278
comportamento social 117, 128–131, 133, 136 ver também porcos
comportamento de espaçamento 117 Espaço
termorregulação 93, 97–99 subsídio 205
bem-estar 60– 61, 63, 199–211, 239–240 para comer 88
Abrigo de moscas 93 requisito 206
Comportamento de proteção 97 Espaço usado
Febre de envio 209 galinhas 287
Doença porcos 279
comportamento 220 Comportamento de espaçamento 112– 118
e seleção de alimentos 83 Comportamento sexual de garanhão 153
e preparação 95 Chute parado 230
Estímulo de sinal 334 Sequência de pé 104
Ensilagem 83 Resposta de surpresa 29
Silencioso Fome 7, 86, 335
calor 248, 335 resposta 29
estro 146 Testes estatísticos 14 , 23
Raposa prateada 310 Roubar jovem 250- 251
Abate 199, 202-203, 208, 211-212 Estereotipia 61–62 , 65, 217, 226–234, 265–267,
Sono 119– 124, 190 275, 335
funções de 119 a 120 Estimulação 335
Inclinação das rampas 203 Estímulo 335
Sono de ondas lentas 119 Densidade de lotação 205
Chorume 83, 99 Stockman (tratador) 3- 4, 82, 138-139, 178
Cheiro 8, 11 Estoque 3, 76
Sorrindo 65 Estirpe 335
Social Força da preferência 65
anexo 138 O stress 13- 16, 190-200, 202, 206-215, 335
comportamento 81 , 84–85, 90, 91, 189, 195–196, e doença 216, 219–221, 224
334 e padrões de sono 122
ver também espécies Striatum 48
títulos 131 Estrutura de grupos sociais 127 -129
domínio 128– 136 Atordoamento de peixe 302
evolução de 54 a 57 Reações submissas 74
Page 447
Substância P 50 Feromônio trilha 1
Substantia nigra 48 Treinamento
Succinil colina 213 dos animais 4 , 5, 6
Chupando 45 , 50, 162, 166, 172, 175-187, 240, e bem-estar do cavalo 314
244, 245 métodos: cães 320
Manada de leitões 133 Tranquilizantes 213 -215
Chupando 80, 81, 84, 164-165, 175-187, 335 Animais transgênicos 270
Sofrendo 335 Substâncias transmissoras 48- 50
Mastite de verão 94 Transponder 32
Núcleo supra-quiasmático 18 Transportes 199– 215
Engolir 162 hematomas durante 206
Natação 102 doença 209
Suínos ver Porcos métodos de condução 204
Sistema nervoso simpático 48 duração 208
comida e água 206
Rabo genética 201
-biting 96 , 242, 274, 327-328 inspeção 210
-chasing 229 número de animais 199
de atracação, cães 318 condições físicas 204
criação 201
-wagging 65
mistura social 201
Taninos 83
espaço 205
Táxis 335
Trófico 335
Células T 219
Tropic 335
Teaser
Trote 104
homens 151
Calha 86, 88-89
ram 151
Bem-estar da truta 301- 306
Fim Teat 186- 187
Turquia 243
Bicos 77, 80-81, 85
histeria 257
procurando 175, 181, 183
acasalamento impossível 29 8
Dentes 87
comportamento de aves 190
Telencéfalo 1 1
Temperatura durante o transporte 204
interação social 135
Territorialidade 335
bem-estar 297- 298
Território 11 , 112-118, 335
Testículo 49
Detecção por ultrassom 8
Testosterona 18, 49–50, 141
Detecção de luz ultravioleta 8
Tétano 49
Umwelt 335
Thalamus 48 Descarga de animais 199, 202
Células auxiliares T 220 Imprevisibilidade 46
Termorregulação 93- 99 A falta de responsividade 256 257
Comportamento termorregulador 96 –99 Micção 93, 94, 99–100, 145, 154
Sede 42– 43, 82 Marcação de urina 11
Exibição de ameaças: base neural 47 Urolitíase 224
Ameaça para os seres humanos 246 Utilitarismo 16
Frustrante 46
Glândula tireóide 47, 49–50 Vasopressina 43, 47, 49–51
Hormônio tireotrófico 49 Caixas de vitela 95
Discondroplasia tibial 295 Veterinário
Tilapia 301 diagnóstico e comportamento 5–6 , 224
Rolamento de língua 230– 232 ética 6
Imobilidade tônica 256, 335 exame 18
Prevenção de toxinas 83 Vice 226
Page 448
Discriminação visual 8 dos equídeos 313

Padrão visual 9 de peixes 301 a 307
Mundo visual 9 bom 3 , 14, 58, 65–66
Vocalização 146, 151, 153, 174, 175, 185, 188, de cavalos 313– 315
190, 194 indicadores 5
Órgão vomero-nasal 11 visons / raposas, etc. 308 –312
de porcos 272 -280
Caminhada 104 ruim 3 , 5-7, 46, 58, 62-64
Wallowing 93 de aves 281 a 300
Água 77 , 89, 91, 92, 93, 96, 98, 110, 282 problema: mais grave 297
tomar banho em 93, 96, 299, 308-309, 311 para produção 308
privação de 43 Bem-estar 1 4
distância percorrida até 79, 107 Cavalos chicoteados 313– 314
Comprimento de onda da luz 8 Efeito Whitten 183 -184, 151
Desmame 84, 190–191 Vento sugadores de 230- 233
e bem-estar 27 8 Bater as asas 291
Tecelagem 229 Wood-comer 236- 237
Bem-Estar 3– 16, 199–328, 335 Comer lã 235– 236, 239–240
avaliação 14, 58–69 Palavras: uso não humano de 34
bem-estar dos bovinos de corte 261
de gatos 323- 327 Xilazina 215
de gado 261 a 271
conceitos 14 Utilização da gema 35
e doença 216- 244
de cães 318 a 322 Gado zebu 89

5 Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos - Broom - Fraser - 4 Edição

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

5 Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos - Broom - Fraser - 4 Edição

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

13/05/2020 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

Comportamento com Animais Domésticos

Esta página foi intencionalmente deixada em branco

Comportamento com Animais Domésticos

DM Broom MA, PhD, ScD, HonDSc, HonDr

AF Fraser MRCVS, MVSc, FIBiol

CABI é um nome comercial da CAB International

Sede do CABI Escritório da CABI na América do Norte

Tel: +44 (0) 1491 832111 Tel: +1 617 395 4056

Dados de Catalogação na Publicação da Biblioteca do Congresso

Typet by Columns Design Ltd, Reading, Reino Unido.

Introdução, Conceitos e Métodos

7 Comportamento em relação a predadores e agressores sociais 73

Comportamento Social e Reprodutivo

14 Comportamento Social Geral 127

Comportamento precoce e parental

18 Comportamento fetal e parturiente 161

21 Manuseio, Transporte e Controle Humano de Animais Domésticos 199

Bem-estar de vários animais

28. O bem-estar do gado 261

Leitura adicional 387

Índice de autores 413

Índice de assuntos 423

DM Vassoura, MA, PhD, ScD, HonDSc, HonDr

AF Fraser, MRCVS, MVSc, FIBiol

Pela quarta edição

Esta página foi intencionalmente deixada em branco

Esta página foi intencionalmente deixada em branco

© CAB International 2007. Comportamento e bem-estar dos animais domésticos , 4º edn 3

Comportamento e Produção Animal bem-estar animal, enfatizar a importância

4 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

6 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

Perguntas sobre Comportamento

8 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

Frequência mais baixa Maior sensibilidade Maior frequência

10 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

possui pêlos especialmente adaptados que prendem voláteis

12 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

14 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

16 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

© CAB International 2007. Comportamento e bem-estar dos animais domésticos , 4º edn 17

18 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

Descrição, gravação e medição de comportamento 19

20 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

pode funcionar para uma parte significativa do animal

mesmo depois que cartas confusas e similares foram

Fig. 2.2. As novilhas leiteiras desta fotografia são

Descrição, gravação e medição de comportamento 21

22 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

1. Pergunta 1: A amostra vem de um

Descrição, gravação e medição de comportamento 23

24 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

Esta página foi intencionalmente deixada em branco

3 Experiência, Aprendizado e Comportamento

Experiência ambiente físico e químico do cérebro.

© CAB International 2007. Comportamento e bem-estar dos animais domésticos , 4º edn 27

Predisposições para aprender Habituação e sensibilização

28. Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

Experiência, Aprendizagem e Desenvolvimento Comportamental 29

30 Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

Experiência, Aprendizagem e Desenvolvimento Comportamental 31

32. Comportamento e Bem-Estar dos Animais Domésticos

foi assumido por seus proprietários há muito tempo, mas