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Anápolis, 2018.
Anne Caroline de Paula Nascimento
Jennifer Bastos
Mayres Costa Oliveira
Vitoria Martins Abrahão
Victor Felipe Moisés Rodrigues e Silva
Anápolis, 2018.
Sumário
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 5
2. OBJETIVOS ............................................................................................... 7
3. DESCRIÇÃO.............................................................................................. 8
4.1.5. Cálculos dos momentos fletores na seção central sem CIA ........... 20
4.2.1. Cálculos dos esforços cortantes na seção do apoio A com CIA .... 22
6. BIBLIOGRAFIA ...................................................................................... 34
1. INTRODUÇÃO
Logo abaixo se encontra a descrição sobre a ponte sobre o Rio João Leite na
GO-222, baseado nos dados disponibilizados previamente.
A norma ABNT NBR 7188/2013 define pontes como são estruturas sujeitas a
ação de cargas em movimento, com posicionamento variável utilizada para transpor um
obstáculo natural. Elas podem ser divididas em três partes em uma análise funcional:
infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura.
I. Infraestrutura
“A infraestrutura ou fundação, é a parte da obra responsável pela
transferência ao solo dos esforços recebidos da mesoestrutura. Compreende as sapatas,
estacas e blocos, tubulões, etc.” (SPERNAU, 2013).
Não houve acesso ao projeto da ponte, porém sabe-se que a maioria das
estruturas do tipo utilizam fundações tipo tubulão na infraestrutura.
II. Mesoestrutura
Ainda segundo Spernau (2013), a mesoestrutura é constituída pelos pilares, que
recebem em seu topo os esforços da superestrutura transmitindo-os à infraestrutura.
Pilares de sustentação da ponte;
Aparelhos de apoio;
III. Superestrutura
“A superestrutura, composta geralmente por lajes e vigas, constitui a parte útil
da obra, sob o ponto de vista de sua finalidade” (SPERNAU, 2013).
Pista de rolamento;
Piso de concreto;
Dispositivo de Contenção;
Vigas (transversinas e longarinas);
Laje em balanço;
CARGA CONCENTRADA Q
Ordenadas: a = (4,70 + 1,00)
1,0 4,70
a = 1,21
b = (4,70 – 1,00)
1,0 4,70
b = 0,78
P = 75 * 1,21 + 75 * 0,78
P = 149,25 Kn
Q = P * CIV * CNF * CIA
Q = 149,25 * 1,265 * 1,125
Q = 236,18 Kn
d = (4,70 + 1,50)
1,0 4,70
d = 1,32
PLANTAS E CORTES
4. Envoltórias dos esforços
5 ∗ 25 4,17 ∗ 3,5
𝑎= 𝑏=
30 3,5
𝑎 = 4,17 𝑏 = 2,91
8937,4 𝑘𝑁
𝑀𝑚á𝑥 =
𝑚
Mmin = efeitos das cargas pemanentes + efeitos negativos das cargas móveis
30 ∗ 4,1667
M
min = 76 ∗ +0
2
4,17 ∗ 20,5
𝑒=
25
𝑒 = 3,42
Mmáx = efeitos das cargas pemanentes + efeitos positivos das cargas móveis
30 ∗ 4,1667
M + 188,8 ∗ 4,1667 + 3,9167 + 3,6667 + 25,05
máx = 76 ∗
2
3,5 ∗ 2,9167 20,5 ∗ 3,4167
∗ + + 8,05
2 2
2,9167 + 4,1667 ∗ 1,5 3,4167 + 4,1667 ∗ 4,5
∗ +
2 2
8153,6 𝑘𝑁
𝑀𝑚á𝑥 =
𝑚
Nesta seção, serão consideradas as cargas móveis determinadas sem CIA, pois,
conforme solicitado, o CIA seria utilizado apenas nos cinco primeiros metros a partir de
cada uma das extremidades da ponte. A seção central está a 15 metros de cada
extremidade, por isso desconsidera-se o CIA. Assim, temos:
15 ∗ 15 7,50 ∗ 12
𝑎= 𝑏=
30 15
𝑎 = 7,50 𝑏 = 6,00
7,50 ∗ 12
𝑒=
15
𝑒 = 6,00
Tanto para os momentos máximos quanto para os momentos mínimos, a carga
permanente é considerada ao longo de toda a ponte. Os resultados variam porque as
cargas móveis são aplicadas somente na parte positiva das linhas de influência para o
cálculo do momento máximo e, para o mínimo, na parte negativa. Neste caso, não há
parte negativa em relação aos momentos, pois a ponte é simplesmente apoiada (não
apresenta balanços).
Mmáx = efeitos das cargas pemanentes + efeitos positivos das cargas móveis
30 ∗ 7,5000
M + 188,8 ∗ 7,5000 + 6,7500 + 6,7500 + 25,05
máx = 76 ∗
2
12 ∗ 6,0000 12 ∗ 6,0000
∗ + + 8,05
2 2
6,0000 + 7,5000 ∗ 3 6,0000 + 7,5000 ∗ 3
∗ +
2 2
14644,4 𝑘𝑁
𝑀𝑚á𝑥 =
𝑚
Mmin = efeitos das cargas pemanentes + efeitos negativos das cargas móveis
30 ∗ 4,1667
M
min = 76 ∗ +0
2
30 28,5
𝑎= 𝑏=
30 30
𝑎 = 1,00 𝑏 = 0,95
27 25,5
𝑐= 𝑑=
30 30
𝑐 = 0,90 𝑑 = 0,85
𝑉𝑚á𝑥 = −1140 𝑘𝑁
Vmin = efeitos das cargas pemanentes + efeitos negativos das cargas móveis
−1,0000 ∗ 30
V = 76 ∗ + 236,2 ∗ −1,0000 − 0,9500 − 0,9000 + 30,05
min
2
Nesta seção os cálculos não serão demonstrados novamente, visto que são serão
consideradas as cargas móveis determinadas com CIA. Por se tratar de uma distância e
de cargas aplicadas idênticas àquelas apresentadas na seção anterior, os resultados serão
também idênticos, já que houve apenas um espelhamento da estrutura como um todo.
𝑉𝑚á𝑥 = 1557,0 𝑘𝑁
Vmin = efeitos das cargas pemanentes + efeitos negativos das cargas móveis
−0,1667 ∗ 5 0,8333 ∗ 25
V + + 236,2 ∗ −0,1667 − 0,1167 − 0,0667
min = 76 ∗
2 2
−0,0167 ∗ 0,5 −0,0167 − 0,1667 ∗ 4,5
Nesta seção os cálculos não serão demonstrados novamente, visto que são serão
consideradas as cargas móveis determinadas com CIA. Por se tratar de uma distância e
de cargas aplicadas idênticas àquelas apresentadas na seção anterior, os resultados serão
também idênticos, já que houve apenas um espelhamento da estrutura como um todo.
−5 25
𝑎= 𝑏=
30 30
𝑎 = −0,17 𝑏 = 0,83
𝑉𝑚á𝑥 = 1406,6 𝑘𝑁
Vmin = efeitos das cargas pemanentes + efeitos negativos das cargas móveis
−0,1667 ∗ 5 0,8333 ∗ 25
V + + 188,8 ∗ −0,1667 − 0,1167 − 0,0667
min = 76 ∗
2 2
Nesta seção, serão consideradas as cargas móveis determinadas sem CIA, pois,
conforme solicitado, o CIA seria utilizado apenas nos cinco primeiros metros a partir de
cada uma das extremidades da ponte. A seção central está a 15 metros de cada
extremidade, por isso desconsidera-se o CIA. Assim, temos:
−15 15
𝑎= 𝑏=
30 30
𝑎 = −0,50 𝑏 = 0,50
Vmáx = 0 + 316,3
𝑉𝑚á𝑥 = 316,3 𝑘𝑁
Vmin = efeitos das cargas pemanentes + efeitos negativos das cargas móveis
−0,5000 ∗ 15 0,5000 ∗ 15
V + + 188,8 ∗ −0,500 − 0,4500 − 0,400
min = 76 ∗
2 2
Vmin = 0 − 316,3
𝑉𝑚𝑖𝑛 = −316,3 𝑘𝑁
Carga móvel 797,0 -86,6 86,6 -797,0 646,6 -69,5 69,5 -646,6