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Educação Nutricional Na Esducação Infantil Escolas
Educação Nutricional Na Esducação Infantil Escolas
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Alexandre Alves Schneider
Secretário Municipal
2011
3
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
4
Apresentação
5
ORGANIZAÇÃO DO MANUAL
6
SUMÁRIO
7
12. Recebimento de Alimentos Adquiridos por Meio de Compra ou Doação......................................................................................66
12.1. Cuidados com Alimentos Recebidos por Meio de Doação..................................................................................................66
12.2. É Importante Observar Durante A Compra:.........................................................................................................................67
13. Armazenamento............................................................................................................................................................................69
13.1. Armazenamento de Alimentos Não Perecíveis....................................................................................................................69
13.2. Armazenamento de Alimentos Perecíveis............................................................................................................................72
13.3. Cuidados Adicionais no Armazenamento dos Alimentos Perecíveis....................................................................................73
13.4. Identificação de Alimentos...................................................................................................................................................74
14. Pré-Preparo...................................................................................................................................................................................76
14.1.Frutas, Verduras e Legumes (Hortifrutícolas).......................................................................................................................76
14.1.1. Desinfecção de Frutas, Verduras e Legumes.............................................................................................................77
14.2. Cereais e Leguminosas........................................................................................................................................................78
14.3. Ovos.....................................................................................................................................................................................78
14.4. Enlatados.............................................................................................................................................................................78
14.5. Descongelamento de Carnes...............................................................................................................................................79
15. Preparo..........................................................................................................................................................................................80
15.1. Preparo de Mamadeiras e Papas.........................................................................................................................................81
15.1.1.Fórmulas Infantis.........................................................................................................................................................81
16. Distribuição....................................................................................................................................................................................83
16.1. Sistema de Dstribuição Autosserviço (Self Service)...................................................................................................................87
17. Higiene Pessoal.............................................................................................................................................................................88
17.1. Apresentação Pessoal.........................................................................................................................................................88
17.2. Uniforme...............................................................................................................................................................................88
17.3. Higiene das Mãos................................................................................................................................................................89
17.3.1. Quando Lavar:............................................................................................................................................................89
17.3.2. Procedimento Para Higienização das Mãos...............................................................................................................89
17.4. Uso de Luvas Descartáveis..................................................................................................................................................90
17.5. Condutas Adequadas Durante a Manipulação dos Alimentos.............................................................................................90
18. Higiene do Ambiente.....................................................................................................................................................................91
18.1. Procedimentos de Higiene Ambiental Referentes às Áreas da Despensa, Cozinha e Refeitório........................................91
19. Higiene de Equipamentos.............................................................................................................................................................95
19.1. Procedimentos de Higienização de Equipamentos..............................................................................................................95
20. Higiene dos Utensílios...................................................................................................................................................................99
20.1. Procedimentos de Higienização de Utensílios de Cozinha..................................................................................................99
20.2. Procedimentos de Higienização de Utensílios de Mesa....................................................................................................100
20.3. Higienização de Mamadeiras.............................................................................................................................................101
21. Controle Integrado de Pragas.....................................................................................................................................................103
22. Edificações e Instalações............................................................................................................................................................104
23. Segurança no Trabalho...............................................................................................................................................................106
24. Referências.................................................................................................................................................................................108
Apêndices...................................................................................................................................................111
Apêndice 1: Quantidade de Alimentos Perecíveis e Não Perecíveis Calculados por....................................................................... 112
Apêndice 2: Orientações de Preparo das Fórmulas Lácteas Infantis............................................................................................... 116
Apêndice 3: Como utilizar as orientações do informaivo técnico deo DME para..............................................................................117
Apêndice 4: Higienização das Mãos................................................................................................................................................. 118
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Primeira Parte
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1. Conhecer o Passado para Pensar no Futuro
O Programa de Alimentação Escolar (PAE) da Cidade de São Paulo surgiu em 1935 com
o início da criação dos Parques Infantis. Nesta época restringia-se a fornecer apenas “um copo
de leite”.
Na década de 50, a Prefeitura do Município de São Paulo começou a atuar no âmbito do
Ensino Primário e, com o intuito de nivelar o atendimento dentro das Unidades Educacionais,
criou-se a “Caixa de Assistência Escolar” com finalidades, dentre outras, de fornecer alimentos
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com objetivos assistenciais. Embora de forma rudimentar, deu-se assim o início da preocupação
com a alimentação na escola. Neste período, registra-se o fornecimento da “Sopa Escolar”,
preparada nas escolas com grande dificuldade.
Nos anos 60, as Unidades Educacionais forneciam uma merenda preparada com alimentos
enviados pelo Governo Americano, através da “Campanha Nacional da Merenda Escolar”, com a
oferta de: leite em pó desnatado, margarina, cereais (aveia e trigo) e soja. A “Caixa Escolar”
complementava a alimentação para melhorar principalmente a aceitabilidade dos cardápios,
uma vez que estes alimentos não faziam parte dos hábitos alimentares
dos alunos.
Constatada a importância de um atendimento global
considerando o binômio Ensino x Saúde foi criado, em 1967, o
Departamento de Assistência Escolar e a Divisão de Administração da
Merenda Escolar.
Em 1971, este Departamento estabeleceu os objetivos
nutricionais para os escolares com cardápios que deveriam fornecer
25% e 50% das necessidades nutricionais, conforme o período
de permanência na escola de 4 e 8 horas respectivamente. Dessa
forma, aprimorou-se a idéia de “Saúde Escolar” compreendida como
“melhores condições física, mental e alimentar da criança”.
No período de 1976 a 1979, foi instituído o PRONAN II que
ofereceu o primeiro modelo de uma política nacional, composto por
programas de suplementação alimentar entre outras ações.
A partir destas definições, o PAE do Município de São Paulo
passou a seguir os objetivos nutricionais para os pré-escolares
e escolares; com o fornecimento de alimentação supletiva que
atendesse de 15 a 30 % das Recomendações Nutricionais Diárias
para a criança que permanece 4 horas na escola.
Na década de 80, com a tendência nacional para o incentivo
do consumo da soja e com o avanço das indústrias alimentícias,
direcionadas ao mercado institucional, os cardápios oferecidos passaram
a apresentar preparações com alimentos de maior densidade calórica
12
e protéica, porém sempre houve uma preocupação deste município em selecionar alimentos
mais adequados.
Programa de Alimentação Escolar acompanhou o crescimento constante da Rede Municipal
de Ensino e proporcionou aprimoramento dos programas com cardápios específicos evoluindo
na infraestrutura geral. Dentro deste enfoque, a Divisão de Administração da Merenda Escolar
passou a atender as Creches e Centros de Juventude Conveniados, da então Coordenadoria da
Família e Bem-Estar Social.
Em 1986, houve a criação da Coordenadoria de Alimentação e Suprimento com a Divisão
de Administração da Merenda Escolar subordinada a este órgão.
O atendimento foi estendido para Classes de Educação Infantil Conveniadas e, nos
anos seguintes para: os Refeitórios da Administração Pública Municipal; Centros Esportivos
da Secretaria Municipal de Esportes; Educação de Adultos, Creches e Centros da Juventude
Conveniados; Hospitais e Prontos Socorros da Secretaria Municipal da Saúde.
Percebe-se então a expansão do atendimento, com a logística de abastecimento
centralizada; e, para tanto, os cardápios passaram a ter maior especificidade e diversidade.
No final da década de 80, a Coordenadoria de Alimentação e Suprimento foi transferida
para a Secretaria Municipal de Abastecimento – SEMAB, com um fornecimento diário de
1.100.000 refeições.
Em meados de 1990, foi instituído o Programa de
Vitaminização da Merenda Escolar e alguns alimentos foram
enriquecidos com nutrientes específicos.
Considerando o caráter supletivo do PAE, até então os
cardápios das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF)
apresentavam preparações de lanches intercaladas com pratos
salgados. Com relação às Escolas Municipais de Educação Infantil
(EMEI), desde a década de 70, o almoço já era fornecido.
Em 2001, a Coordenadoria de Alimentação e Suprimento foi
extinta e criou-se o Departamento de Alimentação e Suprimento
(DAS) da então Secretaria Municipal de Abastecimento. A partir
desse ano até a presente data, o fornecimento de refeições salgadas
(almoço e jantar) passou a ser prioridade no atendimento aos
alunos principalmente nos períodos equivalentes a estes horários.
13
Com relação aos períodos intermediários, são fornecidos lanches na maioria das escolas,
respeitando o comportamento alimentar dos alunos.
Em janeiro de 2005, a SEMAB foi extinta e suas ações passaram a ser executadas pela
Secretaria Municipal de Gestão e criou-se o Departamento de Merenda Escolar (DME).
Em janeiro de 2009, o Departamento da Merenda Escolar foi transferido para a Secretaria
Municipal de Educação (SME).
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2. Educação Nutricional: Uma Questão
de Concepção
A Educação Nutricional deve abster-se de recordar hábitos alimentares,
oferecendo condição ao indivíduo de desenvolver mecanismos conscientes
para a solução de seus problemas alimentares e nutricionais, tornando-o
responsável pelas suas escolhas, após o conhecimento das consequências
das suas práticas alimentares.
(Vitolo, Gaglianone e Grazini)
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3. Educação Alimentar no Ambiente dos CEIs:
Um Trabalho Possível?
Mulheres e homens, somos os únicos seres que social e historicamente
nos tornamos capazes de aprender. Por isso, somos os únicos em quem
aprender é uma aventura criadora, algo, por isso mesmo, muito mais rico
do que meramente repetir a lição dada. Aprender para nós é construir,
reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco
e à aventura do espírito.
(Paulo Freire)
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17
3.1. A Questão Pedagógica no Sistema de Distribuição
Autosserviço (Self service)
18
refeições, dentro de um grupo social pelo qual tem fortes laços afetivos, o que muito
contribui para a formação de um comportamento alimentar adequado;
• Ser motivada a realizar mudanças positivas, caso seu comportamento alimentar
esteja inadequado, visando incentivá-la a promover hábitos alimentares saudáveis.
• Ser estimulada a utilizar corretamente os talheres.
Dica: Oferecer talheres no tamanho adequado de acordo com o estágio de vida, sendo
que garfos e facas são indicados a partir de 4 anos de idade.
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3.2. Acompanhamento das Crianças Durante as Refeições: Uma
Construção ao Longo do Tempo
Adoro ver as crianças descobrindo o universo alimentar, o olfato quase virgem, a arte de
saber cheirar, o palato vivo e aguçado, as mãos, e não só as bocas, para sentir a textura
e o contato com o novo, a primeira vez!
(Marcelo Fromer)
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• Não se esqueça, de que o ato de alimentar-se sozinha, é uma sensação nova para a
criança e deve ser realizado com prazer.
• Estimulá-la a comer novos alimentos, para que não prevaleça sua tendência natural
de rejeitar aqueles ainda não provados;
• Trabalhar as manifestações de crenças; tabus; mitos e preconceitos alimentares;
• Incentivar o consumo das frutas, legumes e verduras nas refeições, mesmo que ainda
não os aprecie e nunca obrigá-la a comê-los e nem criticá-la se deixar sobra no
prato; ao comer com prazer ao seu lado, certamente a criança desenvolverá atitudes
positivas em relação à alimentação;
• Permitir, em situações especiais (festas), que a criança possa comer, com moderação,
alimentos típicos de festa, para que não seja submetida a comportamentos radicais,
os quais acabam levando à indesejável valorização dos alimentos “proibidos”;
• Poupar a criança de restrições alimentares severas, mesmo se obesa, porque seu
organismo está em fase de crescimento.
21
3.3.1. Local da Alimentação como Espaço Social
22
Outros fatores podem estar relacionados à recusa alimentar como: o impacto de estar
fora de casa, a mudança de rotina, a necessidade de chamar atenção e a vontade de realizar
outra atividade como, por exemplo, brincar. Neste momento, é totalmente desaconselhável fazer
chantagens do tipo: “se não comer, não brinca”.
Lembre-se
“O ato de se alimentar talvez seja uma das formas mais concretas para a criança estabelecer
contato com o mundo, isto é, descobrir necessidades, texturas, temperaturas, sabores, aromas
e, principalmente, lidar com todas as emoções que envolvem a alimentação, aguçando todos
os sentidos que, quando despertados, gravam no sabor da memória uma nova emoção para o
alimentar-se com prazer”.
23
4. Fases do Desenvolvimento Infantil
24
24
FAIXA
CUIDADOS NUTRICIONAIS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
O contato com o mundo é feito, principalmente, A inclusão de amido como espessastes do leite
através da boca e da sucção; (amido de milho, fubá, etc.) é contra-indicada
O esforço de sugar prepara a musculatura e pode provocar diarréia, cólicas, má-nutrição
facial da criança para a fala e deglutição; e ainda comprometer a função intestinal da
Os órgãos dos sentidos são pouco criança;
desenvolvidos, e o paladar da criança O leite materno e as fórmulas infantis - se
0a3 reconhece o sabor doce; preparadas corretamente - são suficientes para
meses Os primeiros meses de vida do lactente suprir as necessidades de água do bebê;
são caracterizados por relativa imaturidade Dar especial atenção à criança que não aceitar
fisiológica: reflexo de protrusão da língua; água extra quando necessária;
pouca produção de enzimas digestivas, etc; Necessidades nutricionais aumentadas devido
Começa a ter firmeza na cabeça e reconhecer ao crescimento.
o ambiente que a cerca.
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FAIXA DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA CUIDADOS NUTRICIONAIS
ETÁRIA
A criança é capaz de engatinhar ou arrastar- Período propício para oferecer alimentos mais
se; consistentes, favorecendo assim o mecanismo da
Fase de dedicar maior estímulo, pois a deglutição e o desenvolvimento da linguagem.
coordenação motora está mais desenvolvida, Oferecer alimentos salgados, doces, azedos e
6a7
o bebê segura nas mãos alimentos e objetos; amargos, com texturas e consistências diferentes,
meses
Neste período podem aparecer os primeiros para que a criança possa exercitar o paladar e
dentes. experimentar várias sensações.
26
FAIXA DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA CUIDADOS NUTRICIONAIS
ETÁRIA
De 1 ano a 1 ano e 3 meses, a criança prefere Com 1 ano e 5 meses, começa a fase da seleção
brincar a comer e relaciona a alimentação dos alimentos. A criança tem preferências, aversões
com o ato de brincar. e faz suas próprias escolhas;
Gosta de tocar e apertar os alimentos da É a idade em que tem preferência pelos mesmos
1 ano a mesma forma que faz com os brinquedos. alimentos rejeitando os novos, mas geralmente essa
1 ano e atitude é passageira correspondendo a um desejo
11 meses de impor a sua vontade.
Nesta faixa etária, a criança tem vontade de se
alimentar sozinha e pode recusar a receber os
alimentos na boca.
As crianças estão dispostas a ajudar, Nesta fase, as crianças deixam-se influenciar pela
participar das atividades de preparo dos mídia, tendo esta um grande poder de persuasão.
alimentos, podendo ser uma forma de É necessário investir esforços para adoção de
incentivo e estímulo para adoção de hábitos práticas educativas, reforçando os aspectos
4 a 6 anos alimentares saudáveis; positivos de uma alimentação saudável.
A partir dos cinco anos, observa-se um
aumento do apetite.
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Vale a Pena Saber!
Quando a criança não é forçada a comer, os alimentos passam a ser aceitos gradativamente
sem dificuldades. Às vezes, o receio faz com que a criança recuse um alimento novo. O
desconhecido pode ser inquietante antes de ser agradável e interessante.
É importante que o adulto acompanhe a criança durante o período da refeição,
incentivando-a e auxiliando-a sempre que necessário, a fim de garantir que se alimente de
maneira adequada. Desta forma, aos poucos, a criança terá condição de se alimentar sozinha.
A criança demonstra interesse pelo alimento dos adultos, o que pode ser
traduzido pelo desejo de reproduzir suas escolhas e costumes, evidencia-
se nesta fase a influência da família.
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5. Aleitamento Materno: Um Cuidado Para
Toda a Vida
A prática do aleitamento materno requer o resgate das bases culturais que
a sustentam. (Márcia Regina Vitolo)
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Quadro 1. Grupos de Alimentos
Grupos de
Característica e Função Principais fontes
Alimentos
CONSTRUTOR Proteínas são nutrientes encontrados em alimentos de origem Proteína: ovos, leite e seus
- alimentos animal e vegetal. Sua função é formar, manter e promover o derivados, carnes em geral
fontes de crescimento dos tecidos do corpo, como os músculos, ossos e (frango, vaca, peixe, suíno)
Proteínas sangue; renovar tecidos; participam da formação dos hormônios, e feijões (soja, lentilha, grão
enzimas e células, incluindo as de defesa. de bico, ervilha seca, etc).
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6.1. Aplicando o Conceito de Grupos de Alimentos na
Elaboração do Cardápio
Arroz
ENERGÉTICO
Ovo e Feijão
CONSTRUTOR
Beterraba
e Pêra
REGULADOR
Maçã
}
REGULADOR Sopa:
Macarrão ENERGÉTICO
Batata
Cenoura
Chuchu
} REGULADOR
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6.2. Pirâmide Alimentar Brasileira
Quanto mais próximo do topo da pirâmide estiver o grupo de alimento, menor a quantidade
recomendada para consumir diariamente de alimentos daquele grupo. Por exemplo, podemos
consumir diariamente mais alimentos do grupo do Arroz e Pão que qualquer outro grupo (parte
mais larga da pirâmide); é recomendável o consumo maior de Verduras e Frutas do que de
Carnes ao longo do dia.
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Açúcares
Óleos
e
e
Gorduras Doces
Carnes
e
Ovos
Leite, Quejo
Iogurte
Fejões
Verduras
e
Legumes Frutas
Arroz, Pão,
Massa, Batata,
Mandioca
Fonte: Profª Dra. Sonia Tucunduva Philipi, 2005 Legenda:(naturalmente presente ou adicionais)
Gordura
Açúcar
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7. Esquema Alimentar Infantil do DME
Esquema Alimentar Infantil é uma relação dos tipos de alimentos que compõem
uma determinada refeição, devendo ser adequados às recomendações nutricionais e
fisiológicas da criança, de acordo com cada faixa etária.
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7.4. Esquema Alimentar do DME para os Centros
de Educação Infantil
Versão Fevereiro/2011
Desejum Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea
Almoço
infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1
Lanche
Jantar
Hidratação nos intervalos - Água filtrada e/ ou fervida
Mamadeira:
• Fórmula láctea infantil 1 – Indicada para crianças de 0 a 5 meses
• Volume = Seguir orientações do rótulo da fórmula lactea para esta faixa etária
Desejum Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea
Almoço
infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1
Lanche
Jantar
Mamadeira:
• Fórmula láctea infantil 1 – Indicada para crianças de 0 a 5 meses.
• Volume = Seguir orientações do rótulo da fórmula lactea para esta faixa etária
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Atentar para o consumo de água pelos bebês principalmente
nos dias quentes!
Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea
Desejum
infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1
Suco de Laranja Suco de Laranja Suco de Laranja Suco de Laranja Suco de Laranja
Colação
Lima (100 ml) Lima (100 ml) Lima (100 ml) Lima (100 ml) Lima (100 ml)
Alamoço Papa Salgada Papa Salgada Papa Salgada Papa Salgada Papa Salgada
Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea
Jantar
infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1 infantil 1
Mamadeira:
• Fórmula láctea infantil 1 – Indicada para crianças de 0 a 5 meses.
• Volume = Seguir orientações do rótulo da fórmula lactea para esta faixa etária
38
Período de
Refeição/
Introdução CUIDADOS
Alimento
dos Alimentos
39
Bebês com 6 a 7 MESES
Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta
Colação
(100ml) (100ml) (100ml) (100ml) (100ml)
Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea
Lanche
infantil 2 infantil 2 infantil 2 infantil 2 infantil 2
Mamadeira:
• Fórmula láctea infantil 2 – Indicada para crianças de 6 a 11 meses.
• Volume = Seguir orientações do rótulo da fórmula lactea para esta faixa etária
40
Período de
Refeição/
Introdução CUIDADOS
Alimento
dos Alimentos
41
Bebês com 8 a 11 MESES
Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta
Colação
(100ml) (100ml) (100ml) (100ml) (100ml)
Macarrão com
Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*),
molho, (*),
Almoço Feculento e Legume vit.A e Legume, Verdura Feculento e
Legume, Verdura
Banana Prata Maçã e Fruta Fruta
e Banana Prata
Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea Fórmula láctea
Lanche
infantil 2 infantil 2 infantil 2 infantil 2 infantil 2
Mamadeira:
Fórmula láctea infantil 2 – Indicada para crianças de 6 a 11 meses.
• Volume = Seguir orientações do rótulo da fórmula lactea para esta faixa etária
42
Período de
Refeição /
Introdução CUIDADOS
Alimento
dos Alimentos
IMPORTANTE:
Oferecer alimentos em pequenos pedaços,
pois nesta fase a criança descobre
e distingue consistências, sabores e cores
e estimular a mastigação.
43
Crianças com 1 ANO a 1 ANO e 11 MESES
Leite Integral Leite Integral Leite Integral Leite Integral Leite Integral
(200ml) e (200ml) e (200ml) e (200ml) e (200ml) e
Pão Bisnaguinha Biscoito Doce/ Pão Bisnaguinha / Bolo Individual Pão Forma /
com Enriquecedor Biscoito Salgado/ Pão Hot Dog com Pão Bisnaguinha
Desejum
Leite Integral com Enriquecedor com Enriquecedor
Flocos de Milho
(#)
Colação Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta
(100ml) (100ml) (100ml) (100ml) (100ml)
Almoço Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*), Macarrão com Arroz, Feijão, (*),
Feculento e Legume vit.A e Legume, Verdura molho, (*), Feculento e
Banana Prata Maçã e Fruta Legume, Verdura Fruta
e Banana Prata
Lanche Composto Lácteo Leite Integral Leite Integral Leite Integral Leite Integral
(200 ml) (200ml) (200ml) (200ml) (200ml)
Jantar Sopa e Arroz, (*), Sopa e Fruta Arroz, (*), Macarrão, (*),
Gelatina Legume vit. A Legume e Legume e
e Maçã Banana Prata Fruta
44
Período de Introdução Refeição /
CUIDADOS
dos Alimentos Alimento
IMPORTANTE:
Esta é uma fase de transição para a alimentação semelhante a dos adultos.
A criança deve ser estimulada a se alimentar sozinha.
45
Crianças com 2 a 6 ANOS
Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta Suco de Fruta
Colação
(100ml) (100ml) (100ml) (100ml) (100ml)
Macarrão com
Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*), Arroz, Feijão, (*),
Molho, (*),
Almoço Feculento e Legume vit. A e Legume, Verdura Feculento e
Legume, Verdura
Banana Prata Maçã e Fruta Fruta
e Banana Prata
Composto Lácteo Composto Lácteo Composto Lácteo Composto Lácteo Leite Integral com
Lanche
(200 ml) (200 ml) (200 ml) (200 ml) Fruta
Leite integral e Composto lácteo – preparar de acordo com as instruções contidas na embalagem
e informativos técnicos.
46
Período de
Refeição/
Introdução CUIDADOS
Alimento
dos Alimentos
47
LEGENDA:
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COMPOSIÇÃO e PER CAPITA PARA PREPARO DA PAPA SALGADA E SOPA
Legume vit. A 40 g 40 g 40 g
Carne -- 20g --
Frango 30 g -- --
Ovo/ Gema -- -- 1 un
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
* O Sistema de distribuição autosserviço (self service) deve ser estimulado, pois permite
a liberdade de escolha e a realização de um trabalho com o porcionamento adequado dos
alimentos; estimula a autonomia da criança o que é importante nesta fase do desenvolvimento
infantil. Deve ser implantado gradativamente, com acompanhamento pedagógico e inserido no
projeto pedagógico do CEI.
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8. Planejando os Cardápios nos CEIs
Cardápio é uma lista de preparações culinárias que compõem uma refeição.
Possibilita a diversificação das preparações, a distribuição quantitativa dos alimentos,
considerando a porção que cada criança deve consumir.
É tarefa de cada CEI elaborar semanalmente seu próprio cardápio,
considerando: adequação às faixas etárias, freqüência ao longo da semana, prazo de
validade, grau de maturação das hortifrutícolas, e disponibilidade dos alimentos, seja
os enviados pelo DME, os recebidos por doação e os adquiridos pelo próprio CEI.
50
50
8.2. A Transformação dos Alimentos no Processo Culinário
No espaço da cozinha se aprende a sabedoria essencial para a vida, que pela magia da
culinária, torna-se arte, brinquedo, fruição e alegria.
Evitar:
A oferta de alimentos com consistência parecida na mesma refeição. Procurar combinar
várias texturas utilizando alimentos que ofereçam diferentes graus de resistência à mastigação;
Duas preparações com molho, porque elas se misturam no prato afetando sua aparência;
Alimentos da mesma espécie em uma determinada refeição. Exemplo: batata e mandioca
(dois feculentos) ou arroz e macarrão (dois energéticos) na mesma refeição.
51
Lembre-se:
O cardápio deve ser afixado na cozinha e no refeitório (Lei Municipal 14404, de 21/05/07).
Sugerimos sua apresentação às crianças, através de reprodução lúdica, com um trabalho
pedagógico, para que elas acompanhem o que será servido;
Sugerimos que uma cópia seja anexada na entrada do CEI, para que os pais tenham
conhecimento da alimentação servida às crianças;
Manter os cardápios arquivados por pelo menos 4 semanas para consulta posterior e
avaliação pelo nutricionista.
Quantidade per capita significa a quantidade de alimento cru estimada para cada criança,
de acordo com sua faixa etária e tipo de uso, estabelecida pelo DME. A quantidade de todos os
alimentos enviados pelo DME é baseada nesse valor, sendo representada pela tabela em anexo
(Apêndice 1).
Por que é importante consultá-la?
para avaliar se a quantidade de alimento preparados no CEI está adequada;
para orientar sobre a quantidade de alimentos a serem utilizados.
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No caso dos alimentos perecíveis a serem adquiridos pela Unidade, orientamos seguir o
per capita abaixo para cada faixa etária e tipo de uso:
Almoço - - - - 30 40 40 50
Carne em
Jantar - - - - - 40 40 50
Peça (g)
Sopa - - 20 20 20 20 20 20
Filé de
Almoço - - - - - - 50 50
Peixe (g)
Almoço - - - - 50 65 65 100
Frango (g) Jantar - - - - - 65 65 100
Sopa - - 30 30 30 30 30 30
3. Somar os valores de cada faixa etária, obtendo o valor total a ser preparado e acrescentar
a quantidade correspondente ao número de funcionários (adultos).
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Exemplo: cálculo da quantidade de arroz a ser preparada no almoço:
0 a 1 mês 2 - 0
2 a 3 meses 3 - 0
4 a 5 meses 6 - 0
6 a 7 meses 2 10g 20 g
8 a 11 meses 0 15g 0
1a 1ano e 1 meses 10 30g 300 g
2 a 3 anos e 11meses 38 30g 1140 g
4 a 6 anos 50 40g 2000 g
Funcionários 12 80g 960g
Total Geral 4420g
54
9. Dietas Especiais
Atualmente, são vários os problemas de saúde pública que atingem as crianças
em idades cada vez mais precoces. Este quadro é multifatorial e não podemos
enxergá-lo apenas do ponto de vista biológico, mas também vinculado aos aspectos
culturais e sociais.
Neste contexto, o Programa de Alimentação Escolar, respeitando seu princípio
de equidade, procura assistir a todos os alunos, incluindo aqueles com necessidades
alimentares e nutricionais diferenciadas vinculadas aos problemas de saúde.
De modo a atender essas crianaças, o DME fornece orientações quanto aos
cuidados em relação aos alimentos a serem oferecidos na merenda, bem como a
indicação de alimentos específicos para cada necessidade. O objetivo é fazer com
que os alunos sejam atendidos de forma igualitaria evitando diferenciá-los diante
do grupo.
Para que esse atendimento seja possível, uma vez detectada a necessidade
de adequação na alimentação do aluno matriculado na Unidade, a Direção deverá
encaminhar à DRE um memorando de solicitação para atendimento de dieta especial
contendo cópia do laudo médico com o diagnóstico da doença e as restrições
alimentares, incluindo tempo de duração, quando necessário e assinado por médico
ou nutricionista. O cogestor dá ciência da solicitação e envia o documento ao DME.
No DME, os nutricionistas do Setor de
Cardápio, diante do laudo recebido, elaboram
orientações, visando adaptar o cardápio da
merenda escolar à restrição alimentar apresentada
pelo aluno. Essas orientações incluem os alimentos
que já são enviados pelo DME e apontam a
necessidade de aquisição de alimentos específicos
pela Unidade, conforme verba disponibilizada.
Em seguida, os nutricionistas do Setor
de Supervisão vão à Unidade para orientar os
responsáveis pelo aluno quanto a essas adaptações
e cuidados necessários. Neste momento, cabe 55
55
salientar, a importância do envolvimento e conscientização de toda equipe do CEI, incluindo os
manipuladores de alimentos e educadores, quanto aos cuidados especiais necessários em relação
à alimentação dessa criança, durante todo o tempo de permanência na Unidade. Também, é
fundamental esclarecer aos pais sobre os cuidados que a criança está recebendo e reforçar
que esses cuidados sejam mantidos fora do ambiente escolar, a fim de assegurar o devido
acompanhamento do aluno.
56
SEGUNDa Parte
Boas Práticas na
Manipulação de Alimentos
57
10. Segurança dos Alimentos
Além do aspecto nutricional das refeições servidas no CEI, outro fator de
importância fundamental é a garantia de que todos os alimentos estejam seguros,
ou seja, livres de contaminação a fim de não causar problemas de saúde aos
consumidores, ou as chamadas Doenças Veiculadas por Alimentos.
MANIPULADOR ANIMAIS
Manipulação, Roedores, insetos
unhas, mãos, (moscas, abelhas)
cabelos, uniforme, e animais]
saliva e fezes. domésticos.
ALIMENTOS
Microorganismos do próprio
alimento
EQUIPAMENTOS
10.2. ComoE UTENSÍLIOS
os alimentos se contaminam?
AMBIENTE
Talheres, placas Terra, poeira,
de corte, panelas, bolores e
A contaminação do batedeiras
alimento pode
e outros ocorrer por diversas
umidade. formas.
58
58
10.2. Como os alimentos se contaminam?
Por isso devemos atentar para a higiene adequada e as boas práticas em todas as etapas,
ou seja, da origem do alimento (qualidade e procedência) até sua distribuição no CEI.
59
produzir doenças. Quando um alimento se estraga, percebemos por sua alteração na sua
aparência, cor, odor e sabor; como acontece quando o leite azeda, o pão embolora.
Mas a maioria das bactérias patogênicas, as que causam doenças, não alteram essas
características nos alimentos. E ai que está o perigo! Pois um alimento com boa aparência,
gostoso e de aroma agradável pode estar contaminado e causar problemas de saúde leves a
graves (febre, vômitos, cólicas intestinais, diarréia, etc.).
60
10.5. Como Prevenir a Contaminação?
61
11. Recebimento dos Alimentos Enviados pelo
DME
O recebimento dos alimentos enviados pelo DME deve ser feito por
funcionários da Unidade, devidamente treinados, que deverão conferir
a quantidade e qualidade dos alimentos recebidos. Para isso devem:
• Conferir na guia de remessa ou transferência o nome da Unidade
Educacional;
• Conferir se está(ão) sendo entregue(s) o(s) item(s) relacionado(s) na guia
de remessa;
• Conferir a quantidade relacionada com a recebida;
• Verificar a integridade das embalagens, sinais de violação e data de
validade;
• Verificar, quando possível, a qualidade dos alimentos quanto à: aparência,
cor, odor, consistência, textura;
• Anotar nas guias de remessa ou de transferência, as eventuais ocorrências;
• Assinar e carimbar as guias de remessa ou transferência, somente após
conferência da quantidade e qualidade;
• Comunicar à Direção da Unidade Educacional, caso observe que o alimento
não esteja adequado para ser recebido e, devolva-o no ato da entrega,
com as devidas anotações na Guia de Remessa.
62
62
11.2. Verificação da Qualidade: Alimentos Não Perecíveis
63
11.3. Verificação da Qualidade: Alimentos Perecíveis
Embalagem: íntegra, sem líquido no seu interior, com vácuo (aderida ao produto) e sem estufamento;
Características sensoriais (cor, odor, textura e viscosidade) próprias do alimento - sem odor de
Salsicha ranço e manchas esbranquiçadas, verdes ou cinzas;
congelada Produto congelado: recusar se apresentar partes descongeladas;
Recusar produtos com sinal de recongelamento: formação de cristal de gelo e presença de água
dentro da embalagem.
Hortaliças Características sensoriais desejáveis (tamanho, cor, odor, textura, grau de maturação), ausência de
(legumes/ danos físicos, insetos, larvas e fungos – vide Guia de Qualidade do DME;
verduras e Se estiverem nas caixas, retirar os alimentos das embalagens originais e selecioná-los, antes de
feculentos) encaminhar à despensa.
64
Por se deteriorarem com mais facilidade é importante armazenar os
produtos resfriados ou congelados logo após seu recebimento na Unidade.
65
Quadro 2: Produtos da Época
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Abacate
Abacaxi
Banana Maçã
Banana Nanica
Banana Prata
Caqui
Goiaba
F Laranja Lima
R Laranja Pera
U Limão
T Maçã nacional
A Mamão Formosa
S Manga
Maracujá
Melancia
Melão
Mexerica
Pera nacional
Tangerina Poncan
Uva rubi
Fonte CEAGESP, 2011
LEGENDA:
66
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Abóbora moranga
Abobrinha italiana
Batata
Batata doce
Berinjela
Beterraba
L
E Cará
G
Cebola
U
M Cenoura
E
S
Chuchu
Inhame
Mandioquinha
Pepino comum
Tomate
Vagem Macarrão
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Acelga
V
E Alface
R Brócolis
D
Couve
U
R Couve-flor
A Escarola
S
Espinafre
Milho Verde
Mostarda
Repolho
Salsa
Fonte CEAGESP, 2011
LEGENDA:
Safra Forte Safra Média Safra Fraca
67
12. Recebimento de Alimentos Adquiridos por
Meio de Compra ou Doação
68
12.2. É Importante Observar Durante a Compra:
69
Produtos Características
Dar preferência à compra de pescado congelado industrializado devido ao seu alto risco de
deterioração!
Observar características sensoriais: cor branca ou ligeiramente rósea, odor suave
Peixe
característico, aspecto característico;
Embalagem íntegra, sem cristal de gelo;
Atentar para a data de validade.
CONGELADO
70
13. Armazenamento
72
Atentar para que os raios solares não incidam diretamente sobre
os alimentos ou equipamentos mais sensíveis ao calor na cozinha
e despensa.
Na despensa - Evitar:
• Guardar objetos pessoais – estes deverão ser mantidos em local adequado;
• Estocar material de limpeza – quando isto não for possível, armazená-lo distante dos
alimentos, separados por barreira física, para não contaminá-los.
73
13.2. Armazenamento de Alimentos Perecíveis
Alimento Orientação
74
13.3. Cuidados Adicionais no Armazenamento dos Alimentos
Perecíveis
Na geladeira:
Manter a geladeira regulada para temperatura entre 2º a 4ºC a fim de conservar os
produtos que necessitam de temperaturas mais baixas;
- Organização dos produtos na
geladeira:
No freezer:
Regular o equipamento para uma temperatura entre -12º a -18ºC ou inferior;
Organizar os alimentos por tipo e prazo de validade;
• Respeitar o limite do freezer evitando lotar o equipamento, pois é necessário manter
75
um espaço para a circulação do ar frio, a fim de manter
os alimentos congelados adequadamente.
Importante lembrar:
Geladeiras e freezers devem estar em bom estado
de conservação e limpeza e com as portas perfeitamente
vedadas;
Todos os alimentos retirados de suas embalagens originais devem ser identificados com
todos os dados que permitam sua rastreabilidade;
Os alimentos abertos e mantidos na própria embalagem devem ser identificados com data
de abertura e validade a fim de permitir o controle de sua validade após aberto;
As preparações que demandam preparo antecipado como gelatina, pudim e bolo de
aniversário também devem ser identificadas conferindo prazo de validade de 1 dia após o
preparo;
As carnes adquiridas pela Unidade devem ser identificadas pelo fornecedor e seu prazo de
validade deve ser seguido conforme o modo de conservação (resfriado ou congelado);
Os alimentos dos funcionários, quando presentes, também devem estar identificados
como “alimento de funcionário” e mantidos de forma segregada no refrigerador ou armário.
76
Modelo de etiqueta de produto retirado da embalagem:
Nome do produto
Purê de Tomate Marca e lote
77
14. Pré-Preparo
PRODUTOS PERMITIDOS:
• Água sanitária - somente quando houver indicação para uso em alimentos no rótulo
e registro no Ministério da Saúde.
• Hipoclorito de Sódio – com indicação de uso para desinfecção de alimentos.
Preferencialmente na concentração de 2,0 a 2,5% de cloro livre.
DILUIÇÃO:
Seguir as instruções do rótulo. Ou no caso de produtos com concentração entre 2,0 a
2,5% de cloro, diluir conforme o quadro:
79
14.2. Cereais e Leguminosas
14.3. Ovos
14.4. Enlatados
• Lavar as latas com esponja e detergente para remover as sujidades, enxaguando bem
antes de abri-las;
• Quando não utilizados totalmente, transferir os alimentos para recipientes de plástico,
vidro ou inox devidamente limpos e tampados. Identificar com nome do produto e
prazo de validade conforme informação no rótulo e manter sob refrigeração. Nunca
manter o alimento na própria lata após aberta, pois podem se deteriorar e colocar
em risco a saúde!
80
14.5. Descongelamento de Carnes
81
15. Preparo
Preparo é a transformação do alimento, in natura ou pré-preparado, em
preparação e, para isto, pode ser submetido a diversas formas: cozido, assado,
refogado, frito, etc.
Algumas medidas importantes no preparo dos alimentos devem ser
consideradas:
• Verificar se a área da cozinha está limpa e organizada. Evitar cruzamentos
com outras atividades como higienização de utensílios;
• Ler com atenção o cardápio do dia e segui-lo;
• Separar todos os ingredientes que serão utilizados no cardápio;
• Seguir as orientações contidas na embalagem ou em Informativo Técnico
do DME, quando utilizar alimentos formulados. Utilizar utensílio graduado
para medir a quantidade de água;
• Verificar a data de validade dos alimentos. Se mesmo dentro do prazo levar
à dúvida quanto à sua qualidade, não utilizá-lo e comunicar imediatamente
à Direção da Unidade;
• A fim de evitar o desperdício, não preparar quantidade além da necessária.
Verificar a frequência das crianças no período, preparando o suficiente
para atender à necessidade do dia;
• Seguir as boas práticas durante
o preparo, a fim de produzir uma
alimentação segura;
• Preparar os alimentos de modo
que fiquem prontos o mais próximo
possível do horário de serem servidos,
diminuindo assim os riscos à saúde;
• Preparar as refeições a cada
período e nunca utilizar sobras de
alimentos de um período para o outro,
inclusive no mesmo dia;
82 • Nunca preparar receitas que
82
utilizem ovos crus, como maionese, mousse, gemada, etc, devido ao seu alto risco de
contaminação por bactéria.
Quando disponível no CEI, as mamadeiras, sucos e papas oferecidas aos bebês devem
ser preparados no lactário, a fim de assegurar sua qualidade. Cabe
ressaltar a importância do cuidado no preparo das mamadeiras uma
vez que o leite constitui o principal alimento dos bebês, que são mais
vulneráveis às doenças, devido à sua imaturidade imunológica.
15.1.1.Fórmulas Infantis
Como já comentado anteriormente, o leite materno é o alimento
mais adequado para a criança nos seis primeiros meses de vida. Mas
na impossibilidade de a mãe amamentar o bebê no CEI, devemos
dedicar uma atenção especial para o substituto do leite materno que
será oferecido.
A fórmula láctea infantil tem composição semelhante à do leite
materno, sendo, portanto, o substituto mais adequado ao bebê. Mas
para que o aporte nutricional seja satisfatório deve-se ter especial
atenção à sua diluição, seguindo as informações do fabricante
e orientações do DME quanto à quantidade de água e de pó. Uma
quantidade de pó em excesso pode levar à desidratação do bebê e
uma mamadeira com água demais torna a alimentação deficiente.
Cuidados:
• Higiene das mãos e bancadas;
• A qualidade da água: filtrada ou fervida;
83
• Higiene dos utensílios utilizados (copo, colher, faca, etc) utilizados sempre secos;
• Mamadeiras e acessórios devidamente higienizados (lavados e desinfetados);
• Preparo das mamadeiras o mais próximo possível do momento da distribuição;
• Descarte imediato das sobras e restos nas mamadeiras.
Lembrete:
84
16. Distribuição
É a entrega da refeição preparada às crianças, em local próprio, com
equipamentos e utensílios adequados e higienizados. O refeitório deve ser um local
agradável! Dessa forma, é importante atentar para a conservação do ambiente,
adequação do mobiliário e decoração do espaço a fim de tornar o momento da
refeição ainda mais especial às crianças!
Algumas medidas importantes devem ser adotadas durante a distribuição dos
alimentos:
Manipulador de Alimentos:
• Manter os alimentos cobertos ou tampados até o momento da distribuição
e entre uma turma e outra;
• Separar os utensílios (pratos, talheres, canecas, etc.) a serem utilizados
com antecedência e na quantidade necessária para cada período. Os
utensílios devem ser utilizados secos na distribuição;
• Dispor as preparações (arroz, feijão, hortaliça e outros) próximas ao balcão
de distribuição, de maneira que facilite a montagem dos pratos;
• Caso o tempo de distribuição de todas as turmas se estenda por mais de 1
hora, após esse período, manter as preparações quentes em banho maria
ou aquecê-las em fogo baixo a fim de evitar a multiplicação microbiana.
• Porcionar as preparações para cada aluno,
conforme orientação pelo DME, com o auxílio
de utensílios padronizados;
• Caprichar na apresentação dos pratos.
Lembre-se: Um prato bonito estimula sua
aceitação pelas crianças.
• Segurar os utensílios de modo que os dedos
não toquem nos alimentos prontos: manusear
canecas pelas alças e pratos pelas bordas;
• Não empilhar os utensílios com alimentos
(canecas, cumbucas, pratos); 58
85
• Servir o alimentos como frutas e pães em um utensílio de apoio a fim de evitar que
sejam colocados diretamente sobre a mesa.
• Caso seja necessário transportar as preparações da cozinha para outro local mais
afastado, como lactário e salas de aula, levar as preparações em utensílios tampados
ou protegidos e realizar o porcionamento no próprio local; exemplo: levar o suco
em jarras tampadas. No caso de poucos alunos ou preparações, pode-se porcionar
os alimentos na cozinha e dispor os utensílios protegidos por tampa ou plástico em
bandejas ou outro utensílio adequado, de forma que não fiquem empilhados; exemplo:
cumbucas empilhadas.
Exemplos de Porcionamento:
DESJEJUM
6 a 11 meses: 2 biscoitos Flocos de milho com leite –
1 a 3 anos e 11 meses: 3 biscoitos
a partir de 1 ano.
4 a 6 anos: 5 biscoitos
COLAÇÃO
86
FRUTA
4 a 11 meses 1 a 6 anos 4 a 11 meses 1 a 6 anos
(50g) (80g) (50g) (80g)
ALMOÇO
4 a 7 meses 8 a 11 meses
Arroz
Papa
Feijão
salgada
Frango
Compo-
desfiado
sição
Purê
variada
de
batata
Arroz
Arroz Arroz
Feijão
Feijão Feijão
Ovo
Frango Carne
cozido
desfiado em cubos
Salada
Mandio- Couve
de
quinha manteiga
almeirão
87
LANCHE
JANTAR
• Macarrão • Arroz
• Arroz com com
com molho de cenoura
abobrinha tomate • Carne
• Carne • Carne em
moída moída cubos
• Alface • Escarola
88
Educadores:
Todas as pessoas que auxiliam na distribuição das refeições devem estar paramentados
(touca e avental limpos) e com as mãos higienizadas. Vide “Orientações aos educadores dos
CEIs”- site do DME;
Segurar os utensílios com higiene: talheres pelo cabo, canecas pela alça, pratos pelas
bordas;
Não soprar os alimentos;
Não misturar todas as preparações no prato a fim de esfriá-los, afetando sua apresentação;
Dar atenção aos alunos: atender aos pedidos de repetição; evitar que toquem as
preparações com as mãos e que apóiem os alimentos diretamente sobre o mobiliário;
Orientar os alunos quanto ao local da devolução dos utensílios, após a refeição;
Motivar as crianças a comer, distribuindo a refeição com cordialidade;
89
17. Higiene Pessoal
É o conjunto de hábitos saudáveis que cada indivíduo deve ter com seu próprio
corpo, para preservar não só a sua saúde como também a dos outros.
Essas medidas de higiene pessoal são de especial importância aos manipuladores
de alimentos devido ao risco de contaminação dos alimentos.
17.2. Uniforme
90
• Não carregar no uniforme objetos como carteira,
cigarro, relógio, etc.
91
17.4. Uso de Luvas Descartáveis
• Podem ser as de vinil, látex ou plástico, desde que próprias para manipular alimentos;
• O uso de luvas descartáveis é obrigatório nos seguintes casos:
• Na manipulação de alimentos prontos para o consumo, tais como: pães e biscoitos;
• Na manipulação de frutas, legumes e verduras que já tenham sido higienizados.
• O uso de luvas descartáveis não é permitido em procedimentos que diretamente
envolvam calor, como cozimento, fritura e quando do uso de máquina de moagem, etc.
• Trocar as luvas sempre que interromper ou trocar de atividade.
92
18. Higiene do Ambiente
São os procedimentos técnicos necessários a fim de manter a higiene da
cozinha, despensa e refeitório e a oferta de um alimento seguro, isto é, livre de
contaminação.
94
Área/ Item Procedimento
Em local apropriado fora da cozinha, lavar cuidadosamente a lixeira com detergente e água e
Lixeiras auxilio de uma escova de uso exclusivo;
Internas Enxaguar com água e secar naturalmente;
Higienizar diariamente.
95
Observações:
O material de higienização deve ser de uso exclusivo da cozinha e despensa. Não misturá-
los com os materiais utilizados nas demais áreas da Unidade;
Evitar higienizar o ambiente durante o preparo dos alimentos.
96
19. Higiene de Equipamentos
Equipamento Procedimento
79
97
Equipamento Procedimento
Remover o mais rápido possível qualquer alimento que tenha derramado no fogão;
Retirar as partes móveis (queimadores, grelhas, cachimbos e registros);
Esfregar as partes móveis e fixas, utilizando escova e sabão/detergente;
Se os resíduos forem de difícil remoção, imergir as partes em água fervente com produto adequado;
Enxaguar com água limpa e retirar o excesso com pano descartável;
Recolocar as partes móveis;
Fogão Acender todos os queimadores para uma secagem perfeita.
Observações:
Higienizar o fogão após cada refeição ou quantas vezes forem necessárias para evitar acúmulo de
gordura e de outros resíduos;
Utilizar produto desincrustante apropriado sempre que necessário;
Forno: limpar com escova, água morna e detergente para dissolver a gordura e NUNCA jogar água
na parte interna do forno.
98
Equipamento Procedimento
Retirar o excesso de gordura da canaleta de escoamento com o auxílio de esponja com solução
detergente e esfregar;
Esfregar a coifa pelo lado interno e externo, utilizando esponja com solução detergente;
Coifa
Enxaguar com água limpa e secar com pano descartável;
Utilizar produtos desincrustantes, quando necessário;
Solicitar a limpeza e manutenção, de preferência, a serviços especializados.
Limpar periodicamente, para evitar o acúmulo de sujeiras e gordura.
Exaustor
Solicitar a limpeza e manutenção, de preferência, a serviços especializados.
Desligar o equipamento da tomada;
Desmontar retirando as partes móveis;
Batedeira,
Lavar as peças cuidadosamente com esponja ou escova e detergente;
Liquidi-
Enxaguar com água limpa e escorrer;
ficador,
Limpar o equipamento e as partes fixas com esponja umedecida com solução de detergente
Processador
tomando cuidado para não entrar água no motor;
e Extrator de
Retirar o produto com pano descartável umedecido com água limpa;
Suco
Cuidado! Evite acidentes no manuseio;
Freqüência: Higienizar após cada uso.
Separar todas as peças após o manuseio;
Máquina de Lavar com água, detergente e esponja, removendo cuidadosamente todos os resíduos;
Moer Carne Enxaguar em água corrente;
Freqüência: Higienizar após cada uso.
Desligar da tomada;
Remover os resíduos de alimentos;
Balcão Retirar a água;
Térmico Lavar com esponja e sabão/detergente
Enxaguar com água limpa ou com auxilio de pano úmido;
Freqüência: higienizar diariamente
Filtro de Limpar os filtros externamente com frequência semanal ou quando houver necessidade;
Água Trocar as velas no máximo a cada 6 meses, ou de acordo com a orientação do fabricante.
99
Observações:
Tomar o cuidado de não jogar água no motor dos equipamentos;
NUNCA utilizar caixas de papelão desmontadas como aparadores de panelas e caçarolas,
nem como proteção no piso;
Evitar higienizar os equipamentos e o ambiente durante a manipulação de alimentos.
100
20. Higiene dos Utensílios
São os procedimentos técnicos adequados para manter a higiene dos utensílios
de mesa e de cozinha. A higienização é importante pois os bactérias se multiplicam
nos resíduos de alimentos e água que permanecem nos utensílios mal lavados,
contaminando os alimentos.
Utensílio Procedimento
Utensílio Procedimento
102
20.3. Higienização de Mamadeiras
Opção 1: utilizando hipoclorito de sódio ou água sanitária com indicação de uso para alimentos
Utilizar recipiente plástico (caixa plástica/ monobloco), exclusivo para este fim e preparar a solução
seguindo corretamente as instruções do fabricante;
Importante: utilizar a solução imediatamente após sua diluição;
Sempre que possível separar um recipiente para os frascos e outro para os acessórios;
Colocar os frascos e/ou os acessórios no recipiente com a solução clorada, evitando formação de bolhas
de ar. Deixar por 15 minutos, ou conforme instruções do fabricante, e se possível, tampar o recipiente
2. Desinfecção
103
3.Seca- Deixar frascos e acessórios emborcados até secagem completa;
gem Não utilizar panos ou outro material;
Importante realizar esta etapa em local limpo, isolado a fim de evitar recontaminação das mamadeiras.
Reservar no mínimo 2 caixas plásticas com tampa de uso exclusivo para esse fim;
Após a secagem total de todas as peças, acondicioná-los nas caixas reservadas;
4. Armaze-
namento
Observações:
Sugerimos seguir esses 4 passos para higienização dos copos de transição (copo com
bico), caso em uso no CEI.
Higienizar as escovas com detergente, enxaguar bem, secar e guardar de forma protegida
e isolada após cada uso
Lembre-se!
Troque as esponjas, escovas e fibras sintéticas com freqüência e
mantenham-nas secas e sem resíduos de alimentos quando fora de uso!
104
21. Controle Integrado de Pragas
Correspondem a todas as medidas (preventivas e corretivas) adotadas com o
objetivo de impedir que pragas ambientais se instalem no ambiente e gerem danos,
como a perda de alimentos. O controle químico (desinsetização e desratização)
deve ter apenas um papel complementar às orientações de limpeza e higiene e às
recomendações preventivas:
• Monitorar com frequência a presença de insetos e roedores. Qualquer
sinal de roedura, fezes, trilhas, pegadas e ninhos de roedores deve ser
notificado para providências;
• Manter os ralos fechados quando fora de uso (escamoteável ou com
vedação externa) e sempre livre de resíduos;
• Manter as grelhas livres de resíduos e protegidas com telas para evitar
acesso de insetos;
• Instalar proteção inferior nas portas da cozinha e despensa;
• Instalar tela milimétrica (2mm) nas janelas e aberturas da cozinha e
despensa, podendo ser removível para facilitar sua limpeza;
• Manter o ambiente da cozinha e despensa livre de resíduos de alimentos. Atentar
para embalagens violadas ou abertas, evitando-se vazamento de produto;
• Manter a área do CEI livre de acúmulo de materiais em desuso, entulho,
mato não aparado e outros materiais que possam servir de abrigo a
animais e vetores;
• Verificar se mobiliários encontram-se livres de infestação por cupim ou broca;
• Manter as lixeiras dos refeitórios sempre tampadas entre as refeições, sem
acúmulo de resíduos. Os sacos de lixo devem estar fechados sem liberação
de resíduos, devidamente acondicionados para coleta;
• Evitar a forração de prateleiras e móveis a fim de não servirem como
abrigo de insetos;
• Evitar a presença de azulejos mal assentados ou quebrados e não
rejuntados;
• Na despensa, manter distância mínima dos produtos em relação às
paredes, teto e o piso;
• Manter os disjuntores e tomadas protegidos por espelhos;
• Não criar animais na Unidade (cães, gatos, etc).
107
23. Segurança no Trabalho
109
24. Referências
ACCIOLY, E. et al. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 2002.
ANVISA. Cartilha sobre boas praticas para serviços de alimentação Resolução-
RDC nº216/2004. 3ªEd. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/
alimentos/cartilha_gicra_final.pdf>
BOOG, M. C. F. Educação alimentar: aspectos simbólicos dos alimentos. São
Paulo: Diálogos Akatu – Instituto Akatu, n.4, 2003.
BRASIL. Guia Alimentar Para Crianças Menores de 2 anos: um guia para o
profissional da saúde na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Guia Alimentar Para a População Brasileira: Promovendo a Alimentação
Saudável. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde, 2005.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil. Brasília:
Ministério da Educação e do Desporto, vol. 1-3, 1998.
CANESQUI, A. M. Antropologia e alimentação. Rev. de saúde pública, São
Paulo, vol. 22, n. 3 de junho de 1988.
CARVALHO, S. P.: As delicadas relações entre construção de hábitos e
aprendizagem. Rev. Avisa Lá, São Paulo: ed. Especial, p26-29, nov. 2005.
CEAGESP. Seção de Economia e Desenvolvimento: Sazonalidade dos Produtos
Comercializados no ETSP. Disponível em: <http://www.ceagesp.gov.br/produtos/
epoca/produtos_epoca.pdf>. Acesso em: 03 de março de 2011.
CORNELLI, G.; MIRANDA, D.S. Cultura e alimentação: saberes alimentares e
sabores culturais. São Paulo: Sesc, 2007.
HAGAN, JF, SHAW, JS, DUNCAN P. editors. Bright futures guidelines for heath
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HOLLAND, C. V. Comida nutritiva e questões educacionais. Rev. Avisa lá. São
Paulo: ed. Especial, nov. 2005.
Holland, C. V. Oficina de culinária para crianças e jovens – creche. São Paulo:
FABES/SURBES/FO, 1996.
MARTINS, B.T. Avaliação do programa de enriquecimento da merenda escolar
servida na rede estadual de ensino de São Paulo. Dissertação de Mestrado USP, São
110 Paulo, 2000.
110
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção em
Saúde. Guia Prático de preparo de alimentos para crianças menores de 12 meses que não podem
ser amamentadas. Brasília, 2005.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria das Administrações Regionais.
Treinamento para pessoal de copa, cozinha e refeitório. São Paulo, 1995.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Abastecimento.
Programa de alimentação do município de São Paulo. São Paulo, 1996.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Abastecimento.
Manual de orientação teórica. Curso de treinamento das serventes escolares, encarregadas no
preparo e distribuição da alimentação escolar. São Paulo, 1992.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Assistência Social.
Agenda Mínima: Saúde em Creche. São Paulo, 2000.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Assistência Social.
Curso de Capacitação Auxiliar de Desenvolvimento Infantil. São Paulo, 1997.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Assistência Social.
Implantação da Reprogramação de Creches e Centro de Juventude Dresso – Butantã. São Paulo, 1988.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Assistência Social.
Diretrizes Pedagógicas Básicas para as Creches do Município de São Paulo. São Paulo, 1994.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Educação
Infantil: Tempos e espaços para a infância e suas linguagens nos CEIs, Creches, EMEIs da Cidade
de São Paulo. São Paulo, 2006.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Gestão. Coordenadoria
de Gestão de Bens e Serviços. Departamento da Merenda Escolar. Guia de qualidade. Frutas,
verduras, legumes e ovos. São Paulo, 2008.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Saúde. Portaria
SMS-G n°1210 de 02/08/2006, publicada em DOC de 3/8/06, p23.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Portaria 1210/06 SMS. Secretaria Municipal
de Saúde, 2006. Disponível em:
<http://www3.prefeitura.sp.gov.br/cadlem/secretarias/negocios_juridicos/cadlem/
integra.asp?alt=03082006P%20012102006SMS>.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Orientações aos educadores no momento da
distribuição das refeições nos CEIS municipais e conveniados. Secretaria Municipal de Educação.
Departamento da Merenda Escolar. Disponível em: <http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/
111
Projetos/sitemerenda/Documentos/Manuais_Folhetos/orientações_tecnicas/orientacoes_
tecnicas_distribuicao.pdf>.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Normas e padrões básicos para lactários.
Secretaria Municipal de Educação. Departamento da Merenda Escolar. Disponível em:
<http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/sitemerenda/Documentos/Manuais_
Folhetos/orientações_tecnicas/normas_padroes_lactarios.pdf>.
RAMOS, M.; STEIN, L. M. Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. Rev.
Pediatr. Rio de Janeiro, 2000.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Comunicado CVS 6, de 12/01/2011. São Paulo:
Centro de Vigilância Sanitária, 2011.
SILVA JR, Eneo Alves da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. ed. 4. São
Paulo: Livraria Varela, 2001.
SOARES, M. T. P. et. al. Alimentação escolar em Jundiaí. 1993 / 2004. São Paulo: Secretaria
Municipal de Educação, Cultura e Esportes, 2004.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação de alimentação do
Alimentação do lactente, do pré –escolar, do escolar, do adolescente. São Paulo: Departamento
Científico de Nutrologia, 2006.
TASCO, M.P.A. et al. Alimentos: Diga Não ao Desperdício. São Paulo: Secretaria do
Abastecimento do Estado, 1990.
VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008.
112
Apêndice
113
Apêndice 1: Quantidade de alimentos perecíveis e não perecíveis calculados por
faixa etária e tipo de uso*
Arroz Doce - - - - - 20 20 20
Extra - - - 10 10 10 10 10 30
LImonada - - - 10 10 10 10 10 -
Suco de
- - 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 -
Laranja
Almoço - - - - 15 30 30 40 80
Jantar - - - - - 30 30 40 -
Arroz (g)
Arroz Doce - - - - - 20 20 20 -
Sopa - - 10 10 10 10 10 10 -
Sobremesa/
Banana (un) - - 1/2 1/2 1 1 1 1 1
Papa
Desjejum/ 10 10 15 15 25
Biscoito Doce (g) - - - -
Lanche (2un) (2un) (3un) (3un) (5un)
Biscoito Salgado Desjejum/ 10 10 25
- - - 15 (3un) 15 (3un) -
(g) Lanche (2un) (2un) (5un)
Bolo
Desjejum - - - - - 1 (40g) 1 (40g) 1 (40g) -
Individual (un)
Tempero - - - - 1 1 1 1 1
Cebolinha (g)
Tempero
- - 1 1 1 1 1 1 -
Sopa
* Esta quantidade refere-se ao Per capita, ou seja, à quantidade não preperada/ crua de cada alimento em gramas (g)
ou unidade (un) calculada por pessoa segundo a faixa etária e tipo de uso.
114
FAIXAS ETÁRIAS - CEI CONVENIADO
Onde é
Alimento
Usado
0 - 1m 1 - 3m 4 - 5m 6 - 7m 8 -11m 1-1a 11m 2-3 a 11m 4 - 6m Adultos
Composto Desjejum/
- - - - - 30 30 30 -
Lácteo (g) Lanche
Almoço - - - - 30 40 50 50 80
Feculentoa (g)
Sopa - - 30 30 30 30 30 30 -
Flocos de
Desjejum - - - - - 25 25 25 1
Milho (g)
Fórmula
Láctea infantil Mamadeira 20 24 27 - - - - - -
0 a 6 meses (g)
Fórmula Láctea
infantil a partir do Mamadeira - - - 35 35 - - - -
6º mês (g)
Papa/
- - 30 40 40 50 100 100 -
Fruta 2c (g) Sobremesa
Leite - - - - - 30 30 30 -
Almoço - - - - 40 40 40 40 90
Sopa - - 30 30 30 30 30 30 -
Almoço - - 40 40 40 40 -
Legume
Vitamina Ae (g) Jantar - - - - - 40 40 40 -
Sopa - - 30 30 30 30 30 30 -
115
Onde é FAIXAS ETÁRIAS - CEI CONVENIADO
Alimento
Usado 0 - 1m 1 - 3m 4 - 5m 6 - 7m 8 -11m 1-1a 11m 2-3 a 11m 4 - 6m Adultos
Flocos/Fruta - - - - - 26 26 26 -
Leite em Pó
(g)
Açúcar - - - - - 26 26 26 -
Limonada
- - - 25 25 25 25 25 -
Limão (g ) (10ml)
Tempero - A/J - - - - - - 8 8 16
Almoço - - - - 15 30 30 40 100
Macarrão
Curto (g)
Jantar - - - - - 30 30 40
Macarrão
Sopa - - 10 10 10 10 10 10 -
Massinha (g)
Margarina Enriquecedor 4
- - - - - 5 5 10
(g) (Pão) (purê)
Sopa - - 2 2 2 2 2 2 -
Óleo (ml)
Tempero - A/J - - - - 4 8 12 12 15
1 1 1
Almoço - - - 1 1 1
Ovo (un.) (Quin) (Quin) (Quin)
Jantar - - - 1 - - - - -
Pão Tipo
Bisnaguinha Desjejum - - - 1un 1un 1un 1un 2un -
(un.)
116
Onde é FAIXAS ETÁRIAS - CEI CONVENIADO
Alimento
Usado 0 - 1m 1 - 3m 4 - 5m 6 - 7m 8 -11m 1-1a 11m 2-3 a 11m 4 - 6m Adultos
Purê/Polpa de
Temperos - - - - - - 10 10 -
Tomate (g)
Enriquecedor
Requeijão (g) - - - - - 10 10 20 -
Pão
Sopa - - - 1,0 1 1 1 1,0 -
Sal (g)
Tempero - A/J - - - - 1 2 2 2,0 3,0
Tempero
- - 1 1 1 1 1 1 -
Salsa (g) Sopa
Tempero - - - - 1 1 1 1 -
Sopa - - 7 7 7 7 7 7 -
Tomate (g)
Tempero - A/J - - - - 20 20 20 20 20
Almoço - - - - 30 30 30 30 60
Verdura (g)
Sopa - - 10 10 10 10 10 10 -
Legenda:
(un) unidade; (g) gramas
117
Apêndice 2: Orientações de Preparo das Fórmulas Lácteas Infantis
5) Fazer a diluição acrescentando sempre o pó sobre a água, misturando bem para diluir
completamente o produto;
6) Encher as mamadeiras seguindo o volume descrito no rótulo do produto para cada
faixa etária;
7) Identificar as mamadeiras (fórmula infantil 1 ou 2)
Obs.: Veja como medir o pó, no rodapé dos quadros de preparo de fórmulas.
6) Identificar as fórmulas.
118
Apêndice 3: Como utilizar as orientações do informaivo técnico deo DME para
preparo das Fórmulas Lácteas Infantis
3º) quantidade
total de pó
1º) Verificar a necessária
quantidade de 2º) Quantidade
mamadeiras total de água
que deseja necessária Usando copo
Usando a colher
preparar americano e
dosadora
colher dosadora
Nº de
Quantidade
lactentes Quantidade Medida equivalente
de água
até 5 meses de Fórmula Láctea Infantil (MEDIDAS RASADAS)
(ml)
e 29 dias
1 210 07 colheres dosadoras (31,0g) 07 colheres dosadoras
2 390 13 colheres dosadoras (57,5g) 13 colheres dosadoras
3 600 20 colheres dosadoras (88,6g) 1 copo americano
4 750 25 colheres dosadoras (110,7g) 1 copo americano + 5 colheres dosadoras
5 930 31 colheres dosadoras (137,3g) 1 copo americano + 11 colheres dosadoras
6 1110 31 colheres dosadoras (163,9g) 1 copo americano + 17 colheres dosadoras
7 1320 44 colheres dosadoras (194,9g) 2 copos americanos + 4 colheres dosadoras
8 1500 50 colheres dosadoras (221,5g) 2 copos americanos + 10 colheres dosadoras
9 1710 57 colheres dosadoras (252,5g) 2 copos americanos + 17 colheres dosadoras
10 1890 63 colheres dosadoras (279,1g) 3 copos americano + 3 colheres dosadoras
119
Apêndice 4: Higienização das mãos
120
Leia também outros materiais produzidos pelo DME para auxiliar no desenvolvimento do
Programa na sua Unidade. Acesse pelo site:
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.be/Projetos/sitemerenda/Anonimo/manuais/manuais_conveniado.aspx:
121
Lembretes Importantes:
122
NUTRICIONISTAS DO DEPARTAMENTO DA MERENDA ESCOLAR:
Adriana M. Mori, Adriana Teiko H. Shimamoto, Agnes Hanashiro, Amanda Bianchi L. Rodrigues, Ana Cristina C. Mourão,
Bernardete de Fátima O. L. Pinheiro, Carmencita Margiota de Castro, Carolina Bastos, Mendonça, Caroline Bordim Zorer,
Celi Aparecida A. Augusto, Christina Lellis de Souza Amaral, Claudia Lopes Macedo, Clélia Ciola Ferraz, Cristiane Erika
Tanikawa, Daniela Bicalho Alvarez Carnevalli, Daniela Bitencourt Martins Gallani, Daniela Wenzel, Denise O. Monteiro,
Elaine Donizette Álvares, Eleusa Germano, Eliana Aparecida,Cavalheri Chemin, Eliete Kameco Hokama, Elizabeth Oliveira,
Elza Hiroe Fudo Tanaka, Fabiana de Moraes Apis, Fabíola Caus Simões, Flavia Albuquerque e Silva Amador, Gabriela
Guimenti, Giovanna Luisi, Gláucia Rodrigues Alves de Alencar, Gleidis Malerman Saat, Helena Maria Novaretti Ferreira,
Kátia Iared Sebastião, Laura da Silva Dias Rahal, Lucia Helena F. da Cunha Mendes, Maria Cândida Parente Janini, Maria
Fernanda Cristofoletti, Maria Paula Benez Bacarat, Mariângela Pinheiro de M. Oliveira, Marisa Meira Russeff, Marissol
Franco Bloisi, Mirian Matsumoto, Mônica Cardial Tobias, Nilza Hernandez Lehnert, Patrícia Hiromi Ito Villela Assano,
Rafaela Bruno Fornereto, Rosa Maria Duarte Callado, Roselaine Harumi Takagi, Rosete Silbiger de Stefano, Ruth Lobato
Teixeira Matsumoto, Samara Meneghelli Sanchez Santin, Sara Tenreiro dos Reis, Selma Maria dos Santos, Selma Regina
de Mello Arraval, Sheila Araújo Costa, Silmara Gabriel, Silvia Irene Graf de Oliveira, Sonia Maria Peres, Telma Baroni,
Vera Beatriz de Almeida Alba, Vera Lucia T. Nakayama e Vera Sasson.
AGRADECIMENTOS
Márcia Christina Spatari
CEI MMDC / CEI Nossa Senhora do Rosário
COORDENAÇÃO
Setor de Treinamento Estágios e Projetos / DME (nutricionistas)
Christina Lellis de Souza Amaral; Laura da Silva Dias Rahal; Marisa Meira Russeff ;Agnes Hanashiro
ELABORAÇÃO
DEPARTAMENTO DA MERENDA ESCOLAR – Nutricionistas: Christina Lellis de Souza Amaral,
Laura da Silva Dias Rahal, Marisa Meira Russeff, Vera Lucia Macedo Issa de Oliveira. Estagiarias de Nutrição: Daniela
Bicalho Alvarez e Fernanda Augusto Rodrigues
PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO: Joseane Ferreira - Artes Gráficas / Centro de Multimeios / SME
REVISÃO ORTOGRÁFICA:
REVISÃO
2007 – DEPARTAMENTO DA MERENDA ESCOLAR – NUTRICIONISTAS: Ana Cristina Cirino Mourão, Carmencita
Margiota de Castro, Celi Aparecida Agostinelli Augusto, Denise O. Monteiro, Eliete Kameco Hokama, Elizabeth Oliveira,
Rafaela Bruno Fornereto, Rosmari da Silva e Silvia Irene Graf de Oliveira.
REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
2011 – DEPARTAMENTO DA MERENDA ESCOLAR – NUTRICIONISTAS: Agnes Hanashiro, Christina Lellis
de Souza Amaral, Eliete Kameco Hokama, Helena Maria Novaretti, Laura da Silva Dias Rahal, Marisa Meira Russeff.
ESTAGIARIAS DE NUTRIÇÃO: Fernanda Guilhermino Magalhães, Juliana Almeida dos Santos e Natália Gomes Nieri.
123
DEPARTAMENTO DA MERENDA ESCOLAR
124