Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Solos e fertilidade
UFCD - 4436
Janeiro 2020
I.FP.016.02 – 12/2015
Ficha Técnica
I.FP.016.02 – 12/2015
Conteúdos:
o Fatores de formação 3
o Perfil do solo
o Suporte e nutrição da planta
Constituição do solo
solo:
o Fração mineral
- Propriedades dos seus constituintes
o Matéria orgânica
- Propriedades
- Ciclo da matéria orgânica
- Húmus – seu significado, propriedades, importância e composição
- Complexo argilo
argilo-húmico
o Água do solo
- Formas de água no solo
- Estados de humidade do solo
o Atmosfera do solo
- Importância
- Constituição
Caracterização do solo
o Propriedades físicas
- Textura
- Classes de textura
- Determinação
- Estrutura
o Tipos de estrutura
- Porosidade
- Permeabilidade
I.FP.016.02 – 12/2015
- Coesão e tenacidade
- Cor
o Propriedades químicas
- Solução do solo importância
- Complexo de absorção
- Reação do solo 4
o Definição
o Escala de pH
o Determinação
- Poder tampão do solo
- Antagonismo iónico
Erosão e conservação
o Erosão
- Origem do fenómeno
- Descrição do fenómeno
- Tipos de erosão
- Prejuízos causados pela erosão
o Conservação
- Importância da conservação do solo
- Métodos utilizados na conservação dos solos florestais
Solos florestais
Nutrição vegetal
I.FP.016.02 – 12/2015
o Lei da restituição natural
o Lei do mínimo
o Lei dos Acréscimos Decrescentes
- Processos de avaliação da fertilidade
o Ensaios experimentais
o Análises de plantas 5
o Análises de solo
- Técnicas utilizadas na fertilidade natural dos solos florestais
o Fertilizantes minerais
- Classificação
o Quanto ao estado físico
o Quanto à natureza
- Propriedades
o Solubilidade
o Salinidade
o Higroscopicidade
o Reação fisiológica
- Mistura de adubos
- Aplicação
o Profundidade
o Técnicas de aplicação
- Precauções na aplicação de adubos
- Cálculo de adubações
o Corretivos
- Orgânicos
- Minerais
o Tipos de corretivos minerais
o Quantidades a aplicar
Carga horária
50 Horas.
I.FP.016.02 – 12/2015
Índice
Constituição do Solo……………………………………………………………………………
Solo…………………………………………………………………………….....10
Caracterização do Solo…………………………………………………………………………
Solo…………………………………………………………………………....20
Nutrição Vegetal………………………………………………………………………
Vegetal………………………………………………………………………………………39
I.FP.016.02 – 12/2015
1.Origem e Formação do Solo
O que é o solo?
Para a AGRONOMIA:
Definições de solo
Solos
I.FP.016.02 – 12/2015
8
Formação de Solo
Fatores:
2- Clima da região;
4- Topografia da região;
I.FP.016.02 – 12/2015
9
À medida que o tempo passa, vai sendo acrescentado ao solo jovem restos de
plantas e animais
mais mortos. Estes restos, também chamados matéria orgânica,
vão-se
se misturando com o solo jovem, que vai sofrendo diversas transformações
até se tornar num solo maduro.
I.FP.016.02 – 12/2015
Etapas de Formação do Solo
- Meteorização da rocha
rocha-mãe;
2. Constituição do Solo
Fração Mineral
- Minerais primários
I.FP.016.02 – 12/2015
Minerais de argila
Importância
mportância dos minerais de argila nas propriedades dos solos
- Poder tamponizante;
I.FP.016.02 – 12/2015
- Óxidos e hidróxidos de alumínio e ferro
- Fração arenosa
- Material calcário
- Material ferruginoso
Caraterísticas gerais
I.FP.016.02 – 12/2015
- Limo
-0.02 – 0.002mm
Características gerais:
- Argila
Vida no Solo
O solo não tem apenas materiais sem vida, nele habitam milhares de formas de
vida, pertencentes a todos os reinos, e que desenvolvem funções importantes
no processo de formação de solo.
I.FP.016.02 – 12/2015
14
Plantae: Vegetais
Animalia: Animais
Principais microorganismos:
- Fungos
- Protozoários e nematodes
Outros organismos
rganismos do solo
I.FP.016.02 – 12/2015
- Anelídeos – minhocas – ingerem partículas terrosas, sendo os seus dejectos
misturas de natural húmico e mineral saturados de carbono de cálcio, induzem
a agregação do solo e favor
favorecem a atividade microbiana.
15
Os seres vivos
ivos microscópicos decompõem os restos de animais e plantas,
originando o húmus, que é a matéria orgânica muito transformada. Muito
lentamente, as bactérias ao alimentar
alimentarem-se
se do húmus, transformam-no
transformam em sais
minerais que são o alimento das plantas verdes.
Matéria Orgânica
I.FP.016.02 – 12/2015
16
- Temperatura,
emperatura, humidade, pH do meio, teor de elementos nutritivos e
competição e antagonismos entre os microorganismos
microorganismos.
- Coloides eletronegativos
eletronegativos;
- Poder tamponizante
tamponizante.
I.FP.016.02 – 12/2015
- Algumas considerações sobre o uso e gestão do solo no que respeita
à matéria orgânica:
- Pastoreio;;
I.FP.016.02 – 12/2015
Água no solo
18
I.FP.016.02 – 12/2015
Rodeando partículas: Água Higroscópica. Não congela, nem se move em forma
líquida.
19
I.FP.016.02 – 12/2015
Por exemplo, um torrão de solo húmido pode ser friável, quando se desfaz sob
leve pressão entre o indicador e polegar; firme, quando se desfaz sob pressão
moderada, porém apresentando pequena resistência; e muito firme, quando
dificilmente esmagável entre o indicador e polegar, sendo mais fácil fazê
fazê-lo
segurando-o o entre as palmas das mãos”.
Ela pode ser observada em solo seco, húmido e molhada para a determinação 20
das seguintes propriedades:
Coeficiente
nte de emurchecimento - teor de humidade do solo para o qual as
plantas murcham, mantendo
mantendo-se
se nesse estado de forma permanente.
I.FP.016.02 – 12/2015
3.Caracterização do solo
Perfil de um solo
21
I.FP.016.02 – 12/2015
A – Hz mineral enriquecido por MO (coloração escurecida).
Características morfológicas
1 - Espessura do solo
- Claras ou esbranquiçadas
esbranquiçadas;
- Horizontes mosqueados/variegados
mosqueados/variegados.
I.FP.016.02 – 12/2015
Determinação da COR - Através da Escala de Munsell
R = Red YR = Yellow-Red
Red Y = Yellow
23
variando de 5R até 5Y
3- Textura do solo
- AREIA 2,0–0,05mm
- SILTE 0,05-0,002mm
I.FP.016.02 – 12/2015
24
4- Estrutura
LAMINAR Hz E ou Hz compactados
GRANULAR Hz A
I.FP.016.02 – 12/2015
Fig. Tipos de estrutura do solo
25
5- CONSISTÊNCIA
Determinação
Pegajosidade.
6- Porosidade
Quanto à quantidade:poucos,
:poucos, comuns, muitos
Quanto ao tamanho:
- Pequenos (0,5–1,0mm)
1,0mm) - Grandes (3-5mm);
I.FP.016.02 – 12/2015
7- Cerosidade
Determinação 26
Quanto à quantidade
8- CIMENTAÇÃO
I.FP.016.02 – 12/2015
Classificação dos solos:
27
•Espessura
ssura efetiva inferior a 10 cm;
•Aparecem geralmente em ár
áreas sujeitas a erosão acelerada;
Regossolos Psamíticos
Psamíticos:
I.FP.016.02 – 12/2015
•Incluem as areias de dunas e de outras formações geológicas mais antigas.
28
•Resultam da adição de sedimentos tra
transportados
nsportados pelos cursos de água;
Solos Litólicos:
HÚMICOS:
•Solos pouco evoluídos de perfil AC, formados a partir de rochas não calcárias,
em que o horizonte A é húmico.
NÃO HÚMICOS:
•Diferem dos Solos Litólicos Húmicos por não terem um horizonte A húmico.
I.FP.016.02 – 12/2015
Solos Calcários:
29
•São solos pouco evoluídos de perfil AC ou AR, formados a partir de rochas
calcárias
Barros:
•Apresentam elevadas
evadas elasticidade e rijeza.
Solos Mediterrâneos:
I.FP.016.02 – 12/2015
Podzóis:
•Solos com textura muito ligeira, predominando as frações areia grossa e fina.
•Podzolização -Neste
Neste processo dádá-se
se uma perda importante de sílica por
destruição da parte mineral do complexo de absorção do horizonte A. O
complexo de absorção está saturado por hidrogeniões, de que resulta uma forte
acidez.
Solos Halomórficos:
Solos Hidromórficos:
I.FP.016.02 – 12/2015
Carta de Solos de Portugal
31
Erosão
Processo degradativo das propriedades do solo, constituído por 3 fases:
I.FP.016.02 – 12/2015
32
Formas de erosão
Erosão Hídrica:
– Pluvial
– Marinha
– Fluvial
– Fertilidade do solo
I.FP.016.02 – 12/2015
Ilustração 16 - erosão causada pelas gotas da chuva 33
– Chuva
– Infiltração
– Natureza do solo
– Cobertura vegetal
Erosão eólica:
I.FP.016.02 – 12/2015
Causa o empobrecimento do solo e morte das plantas, prejudica estradas de
ferro e rodovias, provoca problemas respiratórios em h
homens
omens e animais.
34
Conservação do solo
Princípios Básicos:
I.FP.016.02 – 12/2015
Uma cobertura vegetal adequada assume importância fundamental para a
diminuição do impacto das gotas de chuva. Há redução da velocidade das
águas que escorrem sobre o terreno, possibilitando maior infiltração de água no
solo e, diminuição do carreamento d
das suas partículas.
35
Práticas Vegetativas
Florestamento e reflorestamento
reflorestamento;
Plantas de cobertura;
Cobertura morta;
Rotação de culturas;
Cultura em faixa;
Faixa de bordadura;
Práticas Edáficas
Controle do fogo;
Calagem.
Práticas Mecânicas
I.FP.016.02 – 12/2015
Distribuição adequada dos caminhos
caminhos;
Enleivamento em contorno
contorno;
Terraceamento;
36
Subsolagem;
Irrigação e drenagem.
Apresentam-se,
se, a seguir, comentá
comentários
rios resumidos acerca de algumas destas
práticas conservacionistas:
Reflorestamento - áreas m
muito
uito susceptíveis à erosão e de baixa capacidade
de produção devem ser mantidas recobertas com vegetação permanente. Isto
permite seu uso econômico, de forma sustentável, e proporciona sua
I.FP.016.02 – 12/2015
conservação. Este cuidado deve ser adotado em locais estratégicos, que podem
estar em nascentes de rios, topos de morros e/ou margem dos cursos d’água.
Controle do fogo - o fogo, apesar de ser uma das maneiras mais fáceis e
econômicas
icas de limpar o terreno, quando aplicado indiscriminadamente é um
dos principais fatores de degradação do solo e do ambiente.
I.FP.016.02 – 12/2015
38
(*) 1. Terreno
o desmatado. 2. Terreno cultivado morro abaixo. 3. Assoreamento de rios
e açudes. 4. Erosão com voçoroca invade terras cultivadas. 5.Êxodo rural. 6. Lavouras
cultivadas sem proteção. 7.Pastagem exposta à erosão. 8. Inundações
Inundações..
I.FP.016.02 – 12/2015
5 - Nutrição vegetal
As plantas são capazes de sintetizar todas as moléculas orgânicas de que
necessitam a partir da água, do dióxido de carbono atmosférico e de elementos
minerais, utilizando a radiação solar como fonte de energia. As plantas
absorvem os elementos presentes n
naa solução do solo, mesmo que deles não 39
Subdividem-se
se em
Macronutrientes primários
primários: nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K).
Macronutrientes secundários
secundários: cálcio (Ca),
), magnésio (Mg) e enxofre (S).
Micronutrientes: boro (B), cloro (Cl), cobalto (Co), cobre (Cu), ferro (Fe),
manganês(Mn), molibdênio (Mo), silício (Si) e zinco (Zn).
Fertilidade:
Leis da fertilidade:
LEI DA RESTITUIÇÃO
RESTITUIÇÃO: Baseia-se na necessidade de restituir ao solo aqueles
nutrientes removidos pelas colheitas e perdidos.
I.FP.016.02 – 12/2015
LEI DO MÍNIMO: A produção está limitada pelo elemento que está em menor
proporção no solo. Não adianta aumentar os demais, enquanto este não for
corrigido. Corrigindo-se
se este elemento , a produção irá aumentar até surgir
outro elemento ou fator limitante.
40
Recomendações de Fertilização
I.FP.016.02 – 12/2015
As recomendações
endações podem ser baseadas numa taxa fixa,, ou em análises de
terras ou de plantas. A recomendação a taxa fixa não tem em consideração o
nutriente existente no solo e indica quantidades de nutrientes mais elevadas do
que as recomendações baseadas em anális
análises de terra.
Como saber qual o problema que uma planta pode ter? Primeiro, eliminar a
hipótese de ser um problema de orig
origem
em animal (pragas), ou um ataque de
fungos ou vírus (doença).
I.FP.016.02 – 12/2015
Se o problema não tiver nenhuma dessas origens, nem tiver como causa
acidentes fisiológicos (frio, vento, excesso ou falta de água) é provável que seja
derivado da carência de nutrientes minerai
minerais.
Azoto (N)
Sintomas:
A sintomatologia surge
rge nas folhas mais velhas e da parte mais inferior da
planta. As folhas ficam mais claras de cor verde pálido que se torna
progressivamente em amarelo, incluindo as nervuras das folhas. Se a
deficiência persiste as folhas acabem por cair. A planta fica no seu geral com
um aspecto raquítico e amarelo
I.FP.016.02 – 12/2015
Solução:
Aplicação do fertilizantes químicos ricos em azoto
azoto.
Excesso de nitrogénio:
Fosforo (P)
Sintomas:
A deficiência de fósforo tal como o azoto ccomeça
omeça a surgir nas folhas mais
velhas e mais baixas da planta. As folhas ficam com um aspeto verde
verde-escuro
I.FP.016.02 – 12/2015
apagado, que com o tempo se transforma em roxo e purpura, acabando por
secar e cair.
O número de jovens rebentos diminui, formando talos finos e curto
curtos com folhas
pequenas;
Redução do crescimento radicular, menor floração e pior qualidade dos frutos.
44
Solução:
Aplicação do fertilizantes químicos ricos em Fósforo, enterrando ligeiramente
para que fique perto das raízes, pois o fósforo é um elemento pouco móvel no
solo. Quanto mais perto das raízes melhor e mais rápido é o efeito da
adubação.
Potássio (K)
O Potássio aumenta a resistência das plantas contra as pragas e doenças, a
secura e o frio. Uma carência vai por certo diminuir as defesas da planta
abrindo a porta ao ataque desses mesmos agentes.
Sintomas:
Os primeiros sintomas de carência surgem nas folhas mais velhas, mas quando
a carência é muito acentuada são os jovens rebentos que ficam mais atacados
chegando mesmo a secar. As folhas fficam
icam com a bordadura amarelada
acabando por secar. A redução acentuada do desenvolvimento da planta,
redução da floração e frutificação.
I.FP.016.02 – 12/2015
Solução:
Usar fertilizantes com elevado teor de potássio, ou um adubo composto (N
(N-P-K)
que fornece simultaneamente os macronutrientes principais.
Cálcio (Ca)
I.FP.016.02 – 12/2015
observam-se,
se, geralmente, necroses dos ápices e das pontas das folhas jovens,
acompanhadas de deformações das mesmas. As folhas ficam com um aspecto
velho e seco, com as bordaduras com aparência dentada.
Cloroses acentuadass nos rebentos jovens, e inibição de crescimento dos
mesmos.
46
Solução:
Geralmente a correção ligeira do pH do solo com aplicações de cal é o
suficiente para resolver o problema. Essa aplicaçã
aplicaçãoo deve ser feita no Outono
por incorporação no solo antes da mobilização do solo.
Magnésio (Mg)
O Magnésio é um elemento integrante da molécula da clorofila, que como
sabemos é responsável pela cor verde das folhas, e parte integrante do
processo fotossintético, que permite que as plantas convertam a energia solar
em alimento.
O Magnésio ajuda também a ativar muitas das enzimas que as plantas
necessitam para o seu correto crescimento.
Sintomas:
Em folhas mais velhas, surgem cloroses entre as nervuras e na borda das
folhas, sendo as folhas da base da planta as mais afetadas
afetadas.
Geralmente na base da folha existe uma área semelhante a um triângulo que
não fica afetada por estas cloroses.
I.FP.016.02 – 12/2015
Solução:
Uma das causas mais frequentes da carência de Magnésio é o excesso de
Potássio no solo. Aplicação de cobertura com adubo que contenha Magnésio na
sua composição. Por vezes pode ser necessário uma adubação foliar para tentar
eliminar os efeitos rapidamente.
47
Ferro(Fe)
I.FP.016.02 – 12/2015
Enxofre (S)
Sintomas:
Apresenta-se
se como uma clorose geral, acentuada nas partes superiores da
planta.
Solução:
I.FP.016.02 – 12/2015
Zinco (Zn)
Manganês (Mn)
Tal como no Ferro, a clorose entre nervuras nas folhas jovens, é o sintoma
mais característico desta carência, bem como, lesões necrosadas e o
encolhimento das
folha
folhas.
I.FP.016.02 – 12/2015
Boro (Bo)
50
Ajuda na regulação dos outros nutrientes, faz parte integrante da cadeia de
produção de açucares e carbohidratos, é essencial na formação das sementes e
desenvolvimento dos frutos.
I.FP.016.02 – 12/2015
Molibdénio (Mo)
Cobre (Cu)
As necessidades
ades de cobre são muito baixas e qualquer excesso pode causar
toxicidade à planta, induzindo deficiências de outros nutrientes tais como o
Ferro, e provocando paragem no crescimento radicular.
Cloro (Cl)
Ajuda no metabolismo da planta. Influência o mecanismo de turgescência das
folhas e é parte integrante dos mecanismos fotossintéticos.
As folhas jovens ficam cloróticas passando a uma cor bronze com a progressão
da carência.
I.FP.016.02 – 12/2015
O crescimento radicular estagna e surgem estreitamentos nas extremidades da
das
raízes.
Material:
a) O que é uma amostra simples? Bem! Para que se consiga fazer com que 1
kg represente a área que queremos avaliar a fertilidade, ao fazer a amostragem
não devemos tirar terra de apenas um local, devemos tirar uma porção de terra
I.FP.016.02 – 12/2015
em vários locais da mesma parcela, e cada ponto amostrado deve ser colocado
num recipiente, como por exemplo, um balde bem lavado, ou pacote plástico
ainda não utilizado. A amostra simples é cada porção individual de terra que foi
retirada de vários locais.
53
Cada uma dessas parcelas deve ter uma área inferior a 5 hectares
I.FP.016.02 – 12/2015
Não se deve colher amostras em locais onde estiveram depositados estrumes
(a), em locais encharcados (b
(b), ou junto de casa (c).
CASOS PARTICULARES
Prados permanentes
55
Fertilizantes
es e Corretivos:
I.FP.016.02 – 12/2015
Os biossólidos incluem as lamas de tratamento de esgot
esgotos, as lamas
celulósicas resultantes do fabrico do papel e resíduos orgânicos de agro
agro-
indústrias. A sua composição e natureza é muito variável. Só deverão ser
aplicados os biossólidos que não representem um risco elevado de
contaminação do solo com element
elementos vestigiais.
56
I.FP.016.02 – 12/2015