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CURSO BÁSICO DE

LUBRIFICAÇÃO

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


A Castrol
• 19 Março 1899: Charles Cheers
Wakefield fundou a Castrol
• A Castrol emprega hoje mais de
9 mil colaboradores em mais de
130 países, trabalhando com
tecnologia de ponta no
desenvolvimento de
lubrificantes Industriais e
Automotivos.
• Aquisição da Castrol pela BP -
Julho 2000

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL
Industrial Lubricants & Services ILS

Castrol Industrial

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Política Ambiental

• Nenhum acidente,
• Nenhum dano às pessoas e
• Nenhum dano ao meio ambiente

“Diga não a atos inseguros”

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CONCEITOS
Tribologia

Vem do Grego “Tribein” Atrito


atrito
Vem do Grego “Logos” Estudo
desgaste
Consequentemente a ciência
lubricação
que estuda

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Atrito
Resistência ao movimento

Tipos de Atrito
Atrito Seco
Atrito Fluido

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Modos de Atrito

✓ Deslizamento

✓ Rolamento

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Atrito Seco

Impacto das asperezas nas superfícies de interface.

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Atrito Fluido
Moléculas de um fluido colidindo e cisalhando.

Resistência criada dentro de um filme fluido


quando as moléculas cisalham suas cadeias

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Atrito por Deslizamento

(Force = X)

(Force = < X)

Força de Atrito deverá ser < Força Aplicada


para que ocorra movimento

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Geração de Partículas de
Desgaste no Deslizamento
Grupo de pequenas partículas, similares em formato aos cavacos
formados nas operações de usinagem (torneamento, fresamento, etc.).

Vista Lateral Vista Superior


Inclinada

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Atrito por Deslizamento

✓ Filetes de Roscas - Parafusos de ajustagem


✓ Mancais Planos - Bobinadeiras
✓ Engrenagens Helicoidais - Parafuso sem fim

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Engrenagem Helicoidal

Ponto de deslizamento
do sem fim e coroa

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Atrito por Rolamento

(Force = X)

(Force = <X)

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Geração de Partículas de Desgaste no Rolamento
Pequenos pedaços cônicos, com uma base plana e as
outras superfícies granulares
Superfície picada

Rachaduras no contorno de grão

Partícula normal de
desgaste por rolamento
Típica perda superficial
por desgaste por rolamento

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Área de Contato Real
de
Superfícies em Atrito

Filme

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Lubrificação
✓ A ciência & arte de controlar o atrito e o desgaste

Lubrificante
✓ Uma substância que controla o atrito e / ou o
desgaste

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Regimes de Lubrificação
Curva de Stribeck Prof. Richard Hermann Stribeck

born on 07.07.1861 in Stuttgart


died on 29.03.1950 in Stuttgart
Regime III:
Lubrificação
Coeficiente de Atrito

Limítrofe Regime II:


Lubrificação
por filme misto Regime I:
Lubrificação
Hidrodinâmica

Viscosidade x Velocidade
Carga

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Regimes de Lubrificação
Coeficiente de Atrito de Alguns Materiais sob
Contato por Deslizamento

✓ Bronze em bronze 0,20


✓ Aço duro em Babitt 0,34
✓ Aço médio em bronze 0,34
✓ Aço duro em aço duro 0,42
✓ Aço médio em aço médio 0,57

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Regime III
Lubrificação Limítrofe

Muitos picos na
superfície ficam em h=O
contato
Separação de alguns
picos na superfície
Desgaste Acelerado

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Regime II
Lubrificação Mista

Separação da maioria
dos picos da superfícies
Alguns picos entram em
contato, ocorrência de h
desgaste
Regime de lubrificação
mais comum
h=R

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Regime I
Lubrificação Hidrodinâmica
Hidro (Fluído)
Dinâmica (Movimento)
É a completa separação h
das superfícies por um
filme fluído
Na teoria, não ocorre
desgaste
h>R

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Regimes de Lubrificação
PARADO PARTIDA ESTABILIZADO
LUBRIFICANTE ESPESSURA DO FILME LUBRIFICANTE

Hidroninâmica
Mista
Limítrofe

PRESSÃO PRESSÃO

PRESSÃO

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Finalidades da Lubrificação
✓ Remover calor da superfície
✓ Reduzir ou controlar o atrito, minimizando o
desgaste
✓ Proteger contra a corrosão
✓ Prevenir a entrada de contaminantes
✓ Amortecer choques mecânicos

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Finalidades da Lubrificação
✓ Remoção de Calor das Superfície

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Prevenir Corrosão

Ácida Oxidação

Vibração
Corrosão Básica

Outras Estática

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Finalidades da Lubrificação
✓ Contaminação
Contaminação
Danifica
os recortes

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Finalidades da Lubrificação
✓ Amortecimento de Choques

O filme de óleo
deve
permanecer
intacto durante
as variações de
carga,
prevenindo o
contato
metal/metal

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Melhorias na Lubrificação Podem
Reduzir as Perdas por Atrito
✓ Pequenas economias de energia, como um
pequeno percentual da energia total de entrada,
irá desenvolver uma economia significativa em
custos, se o equipamento operar por muitas horas
durante um ano de serviço.

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TIPOS DE LUBRIFICANTES

GÁS
H,N e OUTROS
LÍQUIDO
LUBRIFICANTES
SEMI-SÓLIDO/PASTOSO
GRAXAS
SÓLIDO
MOLIBDÊNIO e GRAFITE

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LUBRIFICANTES GASOSOS

Pouco utilizados por exigirem uma excelente


vedação e às elevadas pressões necessárias
para mantê-los entre as superfícies a serem
lubrificadas.
Geralmente são misturados ao ar e são
utilizados somente em casos especiais.

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LUBRIFICANTES SÓLIDOS
São, geralmente, utilizados como aditivos para
lubrificantes líquidos ou pastosos. Algumas
vezes são utilizados em suspensão,
misturados a solventes que se evaporam após
sua aplicação.
Exemplos:
Grafite, bissulfeto de molibdênio, talco, mica, etc.

Estes apresentam grande resistência á temperaturas e


pressões elevadas.

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LUBRIFICANTES PASTOSOS
Também conhecidos como semi-sólidos, estes
lubrificantes são empregados onde os
lubrificantes líquidos não executam suas
funções satisfatoriamente. Compreendem as
graxas e composições betuminosas.

As graxas podem ser subdivididas em:


graxas de sabão metálico, graxas sintéticas e
graxas a base de argila

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LUBRIFICANTES PASTOSOS
As graxas de sabão metálico são as de uso
mais comum, sendo constituídas de óleos
minerais puros e sabões metálicos, sendo o
sabão metálico a mistura de um ácido graxo e
um metal.

As graxas sintéticas são as mais modernas. São


produzidas com óleo e sabões sintéticos. Como
os óleos sintéticos, devido ao seu elevado custo,
tem suas aplicações limitadas.

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LUBRIFICANTES PASTOSOS

As graxas a base de argila são constituídas de


óleos minerais puros e argilas especiais, de
alto custo, resistem a temperaturas elevadas.

As composições betuminosas são lubrificantes


de grande adesividade. Atualmente estas
composições não são muito utilizadas devido ao
seu alto impacto ambiental.

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LUBRIFICANTES LÍQUIDOS
São os mais empregados. Podemos dividi-los em:
óleos minerais, graxos, compostos e sintéticos.

Óleos minerais: provenientes do Petróleo

Óleos graxos: podem ser de origem animal (baleia,


mocotó) ou vegetal (mamona, coco). Foram os primeiros
lubrificantes, porém foram substituídos devido à sua alta
instabilidade e formação de ácidos e vernizes.

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LUBRIFICANTES LÍQUIDOS
Compostos: Mistura de minerais + graxos. A
percentagem de óleo graxo é pequena, conferindo aos
óleos minerais: emulsibilidade, oleosidade e extrema
pressão.

Sintéticos: Provenientes da indústria petroquímica, são


obtidos por síntese química (Ester e Polímeros). São os
melhores lubrificantes, porém pouco usados devido ao
custo.

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ÓLEOS LUBRIFICANTES

Como vimos anteriormente, os óleos minerais por


possuírem maior estabilidade química, quando
comparados aos óleos graxos e possuem menor
custo em relação aos óleos sintéticos.
Por isso são preferencialmente empregados na
aplicação como lubrificantes.

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PETRÓLEO

Constituído de misturas naturais, em que


predominam compostos denominados
hidrocarbonetos, que possuem como elementos
químicos carbono e hidrogênio.

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PETRÓLEO

As propriedades e características de desempenho


de um óleo dependem do petróleo do qual
derivam, do tipo e extensão da refinação e do
tratamento com aditivos. Estas técnicas variam
grandemente em função do tipo de petróleo e dos
objetivos da refinaria.

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ESQUEMA DE OBTENÇÃO DO ÓLEO
Gás Óleos básicos
Refinados

Gasolina Spindle Spindle


Destilação Atmosférica

DESPARAFINIZAÇÃO
DESAROMATIZAÇÃO
Destilação a vácuo
Neutro leve

ESTABILIZAÇÃO
(Hidrogenação)
Nafta Neutro leve
Neutro médio

Neutro pesado
Querosene Neutro médio

Bright Stock
Óleo Diesel Neutro pesado Óleo de
Cilindro

Resíduo Resíduo

Bright Stock Extrato


Desasfaltização Aromático
Óleo de cilindro
Asfalto Parafína

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USOS DO PETRÓLEO

Lubrificantes <1%

Asfalto 5%
Querosene 1%
Asfalto 5%
Comb. Aviação 6%
Querosene 1%
Gás Natural 14%
Comb. Aviação 6% Diesel 18%
Comb. Industrial 16%
Gás Natural
Diesel 14%
18%
Gasolina
Comb. Industrial 39%
16%

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ÓLEO LUBRIFICANTE
Derivado do Petróleo
v Parafínico v Naftênico
v Alto Ponto de Fluidez v Baixo Ponto de Fluidez
v Alto IV (menor variação v Baixo IV (maior variação
de viscosidade com a de viscosidade com a
temperatura) temperatura)
v Boa vida útil v Menor vida útil
v Menor oleosidade v Maior oleosidade
v Menor resíduo de C v Maior resíduo de C
v Difícil de emulsionar v Fácil de emulsionar

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Óleos Básicos Parafínicos
Óleos de Óleos
Engrenagens Hidráulicos

Óleos
Básicos
Parafínicos
Óleos de Motor Óleos de
Circulação

Compressores
Rotativos

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Óleo Básico Naftênico
Óleo de compressor Óleo Motor, lentos
(Reciprocativo) 2-Ciclos

Óleo
Básico
Lubrificantes Gerais Naftênico Óleo de
para Múltiplas Barramento
Aplicações

Óleos para
ferramentas
pneumáticas

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CLASSIFICAÇÃO DOS
LUBRIFICANTES
Pela Viscosidade
SAE
ISO VG
AGMA
Pelo Nível e Desempenho
API
ISO L
DIN
MIL….

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CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES

Viscosidade
ISO VG SAE
( Indústria ) ( Automotivo )

1000 cSt 250


460, 680 cSt 140
220, 320 cSt 90
150 cSt 40
100 cSt 30
68 cSt 20
32 cSt 10
5 cSt -

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VISCOSIDADE
É uma das mais importantes
propriedades de um óleo lubrificante.

VISCOSIDADE: é a resistência ao
movimento que um fluido apresenta,
numa determinada temperatura.

Os aparelhos para determinar a VISCOSIDADE


são chamados VISCOSÍMETROS, sendo os
mais comuns:

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VISCOSÍMETROS
SAYBOLT CINEMÁTICO

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Viscosidade

✓ É a resistência de um filme lubrificante ao escoamento.

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MÉTODO DE ANÁLISE
VISCOSIDADE CINEMÁTICA
O viscosímetro basicamente é um tubo capilar de vidro, no
qual se dá o escoamento do fluido pela força da gravidade. O
diâmetro do vidro deve ser escolhido de acordo com a
viscosidade do óleo. Para cada tubo, é determinada uma
constante (K) para o cálculo da Viscosidade em cSt. O tempo
de escoamento (T), em segundos, é anotado quando da
passagem do nível do líquido por dois traços de referência e
levado a fórmula:
Visc. em cSt = K * T (mm2 / s)
As viscosidades cSt foram padronizadas nas T= 40 e 100º
International Standard Organization (ISO).
C pela:

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GRAUS DE VISCOSIDADE ISO
Visco. M édia Visco. Média
ISO VG 2 2,2 ISO VG 68 68
ISO VG 3 3,2 ISO VG 100 100
ISO VG 5 4,6 ISO VG 150 150
ISO VG 7 6,8 ISO VG 220 220
ISO VG 10 10 ISO VG 320 320
ISO VG 15 15 ISO VG 460 460
ISO VG 22 22 ISO VG 680 680
ISO VG 32 32 ISO VG 1000 1000
ISO VG 46 46 ISO VG 1500 1500

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CURIOSIDADE

Os graus W de WINTER (Inverno), são os de menores


viscosidades e os mais adequados para utilização em baixa
temperatura. Estes graus limitam a viscosidade a uma baixa
temperatura e definem a temperatura de bombeamento. Os demais
graus são definidos por suas viscosidades (máx. e mín.) a 100ºC.
Sua importância está fixada ao fato do óleo manter sua película a
temperaturas elevadas. Logo, os óleos multiviscosos, que
compreendem os óleos W e não W, são largamente utilizados.

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CURIOSIDADE
CLASSIFICAÇÃO SAE PARA ÓLEOS DE MOTOR

NÚMERO Viscosidade(cP) a VISCOSIDADE 100º C


SAE Temperatura ºC cSt
Máxima Mínimo Máximo
0W 3250 a -30 3,8 --
5W 3500 a -25 3,8 --
10W 3500 a -20 4,1 --
15W 3500 a -15 5,6 --
20W 4500 a - 10 5,6 --
25W 6000 a -5 9,3 --
20 -- 5,6 9,3
30 -- 9,3 12,5
40 -- 12,5 16,3
50 -- 16,3 21,9

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ADITIVOS

São substâncias que entram na formulação de


graxas e óleos para conferir-lhes certas
propriedades ou melhorar as já existentes.

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OBJETIVOS DOS ADITIVOS
• Melhorar as características de proteção contra o
desgaste e atuação em trabalhos sob pressões
severas.
• Aumenta a resistência à oxidação e à corrosão;
• Aumenta a atividade dispersante e detergente do
lubrificantes;
• Aumentar a adesividade;
• Aumentar o índice de viscosidade

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PRINCIPAIS ADITIVOS

ANTIOXIDANTE: Sua principal função é a de inibir, ou prevenir a


deterioração do lubrificante, aumentando assim, sua vida útil e
protegendo o equipamento.

ANTIDESGASTE: De grande importância, estes compostos formam


uma camada que protege a superfície do equipamento, com
absorção física ou reação química evitando o contato metal-metal.

MODIFICADOR DE VISCOSIDADE: Melhoram a relação


viscosidade/temperatura, resultando em um incremento de
viscosidade em todas as temperaturas

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PRINCIPAIS ADITIVOS

ANTIESPUMANTE: São agentes que promovem a aglutinação


de bolhas de ar que se encontram na massa do óleo, formando
bolhas maiores e deslocando-as para a superfície do óleo.

EXTREMA PRESSÃO: Reage com o metal formando compostos


de ponto de fusão elevado, que separam as superfícies em atrito,
facilitando o deslizamento das peças sem haver engripamento
ou soldagem.

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ÓLEOS LUBRIFICANTES
ACABADOS
A elaboração dos óleos lubrificantes completa-
se com a adequada mistura dos diferentes óleos
básicos acabados, nas porcentagens exatas
para obtenção de determinadas viscosidades.
Adicionando-se então os aditivos pertinentes a
cada aplicação.

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ÓLEOS LUBRIFICANTES ACABADOS
ÓLEOS BÁSICOS
ADITIVOS
REFINADOS

SPINDLE

NEUTRO LEVE

NEUTRO MÉDIO MISTURA PARA


OBTENÇÃO
ÓLEOS
DA
NEUTRO PESADO ADITIVADOS
VISCOSIDADE
DESEJADA
BRIGHT STOCK

ÓLEOS DE CILINDRO

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ÓLEOS LUBRIFICANTES
CARACTERÍSTICAS
ÍNDICE DE VISCOSIDADE

É a expressão numérica da variação da viscosidade com a


variação da temperatura. Assim, o alto índice de
viscosidade indica variação pequena da viscosidade, em
função da temperatura, enquanto o baixo índice de
viscosidade indica tendência do óleo a apresentar grande
variação na viscosidade com uma pequena variação de
temperatura.

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ÓLEOS LUBRIFICANTES
CARACTERÍSTICAS
PONTO DE FULGOR

É a temperatura em que o óleo, quando aquecido em


aparelho adequado, desprende os primeiros vapores
que se inflamam momentaneamente em contato com
uma chama.
Pode-se determinar o ponto de fulgor em vaso aberto ou
fechado, para os lubrificantes, o mais usado é o de
VASO ABERTO:

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PONTO DE FULGOR
VASO ABERTO

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ÓLEOS LUBRIFICANTES:
APLICAÇÕES
DIVERSAS
TURBINAS: Os lubrificantes para turbinas devem ter propriedades como:
viscosidade adequada, resistência a oxidação e formação de borra,
prevenção contra ferrugem, fácil separação da água etc.

SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Estes lubrificantes devem


possuir boa condutividade térmica, adequado calor específico e resistência
a oxidação.
TRATAMENTO TÉRMICO: Devem ser excepcionalmente estáveis em
temperaturas elevadas, possuindo resistência natural a alterações
químicas.
ÓLEOS PROTETIVOS: São utilizados para proteção de peças e
equipamentos industriais.

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Lubrificante de Base Fluida
Sintética
São produtos da Reação Química de Matérias
Primas oriundas do PETRÓLEO e/ou VEGETAIS

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FLUIDOS SINTÉTICOS

✓ A estrutura molecular de cada base fluida


é planejada e controlada
✓ As propriedades são muito previsíveis

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Benefícios dos Lubrificantes de
Base Sintética

✓ Faixa de Temperatura de Trabalho mais ampla


✓ Menor Ponto de Fluidez
✓ Pontos de Fulgor e Combustão mais altos
(maior segurança)

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Benefícios dos Lubrificantes de
Base Sintética

✓ Baixa Volatilidade (Permanece no lugar por mais


tempo)
✓ Alta resistência ao envelhecimento sob altas
temperaturas (maior vida útil)
✓ Reduzida Formação de depósitos (maior limpeza)

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Bases Fluidas Sintéticas mais
Comuns

✓ Polialfaolefinas (PAO)
✓ Ésteres Orgânicos
✓ Polialquilenoglicois (PAG)

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Propriedades favoráveis dos Ésteres

✓ Estabilidade a Oxidação
✓ Bom antidesgaste
✓ Excelente Solubilidade & Resposta dos Aditivos
✓ Baixa pressão de vapor

Propriedades desfavoráveis dos Èsteres

✓Estabilidade hidrolítica
✓Conhecido por inchar elastômeros

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Propriedades Favoráveis da PAO

✓ Excelente Estabilidade Hidrolítica


✓ Estabilidade Térmica
✓ Baixo Ponto de Fluidez

Propriedades Desfavoráveis da PAO

✓ Limitada Solubilidade & Resposta dos Aditivos

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Propriedades favoráveis do PAG

✓ Excelente poder lubrificante


✓ Alto índice de viscosidade
✓ Solubilidade em água

Propriedades desfavoráveis do PAG


✓ Incompatibilidade com elastômeros
✓ Baixa Solubilidade & Resposta dos Aditivos

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Requerem Lubrificação

ENGRENAGENS
LINEARES (CREMALHEIRA)
ROTATIVAS ( REDUTORES)
CILINDROS
COMPRESSORES e SISTEMAS HIDRÁULICOS
MANCAIS
ROTATIVOS
DESLIZAMENTO
ROLAMENTO
LINEARES (BARRAMENO)

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SISTEMAS HIDRÁULICOS
São fluidos que convertem pressão ou vazão em
movimento mecânico

Podem ter duas formas de atuação:

Hidrostática: transforma a pressão em movimento linear (pistão) ou


rotativo (motor hidráulico).

Hidrodinâmico: transforma a energia cinética contida na escoamento


do fluido sob alta velocidade em mecânica, através da movimentação
das pás de uma turbina (transmissões automáticas e
conversores de torque)

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DO
ÓLEO HIDRÁULICO

Viscosidade
Ponto de Fluidez e Fulgor
Lubricidade e Proteção antidesgaste
Resistência a oxidação
Proteção contra a corrosão
Estabilidade a cizalhamento
Compatibilidade com materiais
Filtrabilidade
Demulsibilidade
Estabilidade Hidrolítica
Rápida separação do ar

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ÓLEOS LUBRIFICANTES:
APLICAÇÕES
REDUTORES INDUSTRIAIS (ENGRENAGENS)

Estes óleos são formulados com aditivos de extrema


pressão, particularmente eficazes na presença de superfícies
de aços, onde as temperaturas são altas o suficiente para
originar uma reação química.

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DOS
LUBRIFICANTES DE ENGRENAGENS

✓ Reduzir atrito, choque e desgaste

✓ Proteção contra a corrosão

✓ Viscosidade adequada
Pelo tamanho, tipo e velocidade

✓ Estabilidade Química
Resistência a tendência de oxidação

✓ Demulsibilidade
Habilidade para separação de água

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


GRAXAS LUBRIFICANTES
DEFINIÇÕES
As graxas lubrificantes são compostos, semi-sólidos,
constituídos de um óleo mineral, de um agente
espessante mais aditivos.
Consiste em 85 a 90% de óleo mineral, um espessante
que 90 % dos casos é um sabão metálico mais os aditivos
para cada função.

GRAXA = ÓLEO MINERAL + ESPESSANTE + ADITIVOS

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Por que lubrificação a graxa
▪ Como selante para contaminantes

▪ Reduzir o consumo de lubrificante e o descarte


▪ Simplificação das carcaças de mancais
▪ Onde o óleo possa gotejar ou escorrer
▪ Onde possa haver contaminação do produto final
▪ Onde altas cargas possam removê-lo
▪ Onde forças centrífugas possam expulsar o óleo lubrificante
▪ Onde a água possa lavá-lo
▪ Onde as temperaturas de trabalho sejam altas

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Composição de uma graxa

10% Sabão

5%
85%

Aditivos
Óleo Básico
Graxa

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Espessantes (sabões)
▪ Lítio ▪ Alumínio
▪ Cálcio ▪ Bário (restrições ambientais)

▪ Sódio

Espessantes (não sabões)


▪ Sílica ▪ Poliuréia
▪ Bentonita ▪ PTFE

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Espessantes Complexos

▪ Complexo de Lítio
▪ Complexo de Cálcio
▪ Complexo de Sódio
▪ Complexo de Alumínio
▪ Complexo de Bário
▪ Sulfonato de Cálcio

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Características da Graxas

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Lubrificantes Sólidos

▪ Bissulfeto de Molibdênio (MoS2)


▪ Grafite
▪ Politetrafluoretileno (PTFE)
▪ Talco
▪ Mica

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Características dos Sabões

Sabão Característica Temperatura Complexos

Excelente resistência a
Lítio -35 a 100°C -30 a 150°C
água

Cálcio Boa resistência a água -25 a 100°C -30 a 130°C

Sódio Absorve a água -20 a 100°C -30 a 160°C

Alumínio Ótima resistência a água -20 a 150°C -30 a 160°C

Bário Ótima resistência a água -35 a 140°C -30 a 150°C

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Características dos Não Sabões

Tipo Característica Temperatura Max.

Sílica Não deforma elastômeros -35 a 120°C 140°C

Bentonita Boa resistência a água -20 a 160°C 170°C

Poliuréia Ótima resistência a água -20 a 160°C 180°C

PTFE Resistência a água, solventes -50 a 250°C 280°C

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Classificação das Graxas
Classificação - DIN

Expanação geral do
DIN - 51502.

0s requerimentos mínimos para


uma graxa estar na especificação
DIN 51825.

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Exemplo de Classificação

KPFE 2 K-30
K: Graxa
P: EP/AW aditivos
F: Lubrificantes Sólidos
E: Ester óleo básico
2: NLGI classificação
K: Faixa de trabalho +120°C
e resistente a água
-30: Limite baixa temperatura

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


COMO A GRAXA ATUA ?
O Espessante de uma rede de fibras de sabão funciona como
um recipiente para o óleo lubrificante. As cavidades desta rede
enchem-de de óleo, tal qual os poros de uma esponja cheia de
água.
Quando há um trabalho mecânico ou aumento de
temperatura, o óleo “sangra”, migrando para as partes a
serem lubrificadas. Uma quantidade suficiente de óleo deve
chegar a estas superfícies.
O tipo de graxa deve ter propriedades adequadas ao tipo de
equipamento e condições de trabalho.

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Modelo de uma Graxa

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GRAXAS LUBRIFICANTES
PROPRIEDADES
CONSISTÊNCIA: Resistência a ação de penetrabilidade dada pelo Grau
NGLI
(National Grease Lubricanting Institute). Quanto maior a penetração,
mais macia a graxa.

PONTO DE GOTA: Temperatura em que a graxa passa a se instabilizar,


causando a separação do óleo do sabão.

RESISTÊNCIA A ÁGUA: Pelo fato de muitas máquinas trabalharem em


ambientes com muita água, esta característica é muito importante.

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Estabilidade da Graxa

✓ É a habilidade da graxa manter sua consistência durante


o uso.

Bombeabilidade da Graxa
✓ Como a graxa irá se comportar em um sistema de
lubrificação centralizado.

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Penetração Trabalhada

✓ Ensaio (ASTM D 217) que


mede a consistência da
graxa.
✓ Indica o seu grau de
consistência NLGI
(National Lubricants
Grease Institute)
Instituto Nacional de
Graxas Lubrificantes

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PENETRÔMETRO

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL
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SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL
GRAXAS LUBRIFICANTES
Características
NLGI PENETRAÇÃO, mm
000 445/475
00 400/430
0 355/385
1 310/340
2 265/295
3 220/250
4 175/205
5 130/160

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CONSISTÊNCIA
NGLI Consistência
000 Semi fluida
BOMBEABILIDADE 00 Semi fluida
0 Semi fluida
1 Semi fluida
2 Mole
3 Média
4 Dura
5 Muito dura

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PONTO DE GOTA, ºC

CÁLCIO 90°C
SÓDIO 170ºC
LÍTIO 180ºC
COMPLEXO DE LÍTIO 260ºC
ALUMÍNIO 110ºC
POLIURÉIA 180ºC
BENTONITA 260ºC
PTFE 260ºC

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Ponto de Gota

TRITECH

✓É a temperatura na qual a graxa tem a estrutura do espessante rompida, passando


de pastosa para líquida.

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Características das Graxas
▪ Consistência - Grau NLGI (Penetração Trabalhada)
▪ Tipo de Espessante - Sabão Metálico / não sabão
▪ Viscosidade do óleo básico - a 40°C e a 100°C
▪ Ponto de Gota - <temp. em que a graxa goteja
▪ Fator n.dm - Fator de rotação
▪ Teste de Carga - Ensaio Four Ball
▪ Lavabilidade - % de lavagem por água
▪ Encor Teste - teste de corrosão
▪ Bombabilidade - comportamento da graxa

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Ensaio “Four Ball”- ASTM 2596
Existem dois testes:
1 - Carga de Soldagem
teste de extrema pressão
as esferas se soldam entre si

2 - Calota de Desgaste
teste obtido a uma carga menor as
esferas apresentam desgastes mais não
se soldam entre si

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Ensaio “Four Ball”

Carga de Soldagem (kg) Calota de Desgaste (mm)

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Ensaio de Lavabilidade
Teste de remoção da graxa por
spray de água

Procedimento: 40 psi, 80C,


60min, % m (ASTM D 1264)

Convencionais Especiais Alta Performance

85 a 94 % 68 a 79 % 18 a 21 %

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Ensaio “Encor”
Determina o grau de corrosão, com água destilada, de
processo ou salgada

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Estabilidade ao Rolamento
Determina o Comportamento da Graxa

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Compatibilidade entre Graxas

Comp. de Lítio
Compatível

Complexo de

Complexo de
12-Hidroxist.

12-Hidroxist.
Compl. de

Poliuréia
Bentone
Alumínio

Cálcio

de Cálcio

Sódio
Limite da Compatibilidade

Bário

de Lítio.
Lítio
Cálcio
Bário
Incompatível
Não Determinado
Complexo de Alumínio I I I C I I I I C I I

Bário I C I C I I I I I I X

Complexo de Bário I C I X I I I I I I I

Cálcio I I I C I C C L C I I

12- hidroxiestearato de Cálcio C C X C L C C C C I X

Complexo de Cálcio I I I I L I I I C C I

Bentone I I I C C I I I I I I

Lítio I I I C C I I C C I L

12- hidroxiestearato de Lítio I I L L C I I C C I X

Complexo de Lítio C I I C C C I C C I L

Poliuréia I I I I I C I I I I I

Sódio I X I I X I I L X L I

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APLICAÇÃO DE GRAXAS

Temperatura de pelo menos 50ºC abaixo do ponto


de gota;

Resistência a água diferenciado para cada sabão;

Volume de graxa de 1/2 a 2/3 da capacidade do


rolamento; consultar fabricante.

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ESCOLHA DO LUBRIFICANTE
A escolha de um lubrificante deve ser feita baseando-se
principalmente nas características e condições do
mecanismo onde será aplicado. Os principais fatores do
mecanismo são:
• Velocidade da operação • Folgas
• Temperatura de operação
• Cargas e pressões de trabalho

• Tipo e método de lubrificação empregada

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ESCOLHA DO LUBRIFICANTE
Regra Geral
Conhecendo-se as características e condições do mecanismo, determina-
se o tipo de lubrificante a ser empregado que melhor irá corresponder ao
desempenho e eficiência do trabalho, conforme tabela abaixo:
ALTA BAIXA VISCOSIDADE
ROTAÇÃO
BAIXA ALTA VISCOSIDADE
ALTA ALTA VISCOSIDADE
CARGA
BAIXA BAIXA VISCOSIDADE
ALTA ALTA VISCOSIDADE
TEMPERATURA
BAIXA BAIXA VISCOSIDADE
GRANDE ALTA VISCOSIDADE
FOLGA
PEQUENA BAIXA VISCOSIDADE

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Fator de Rotação (Dn)“n.dm”
É a resistência interna da graxa, resultante da
combinação de óleo e espessaste.

Caso ultrapasse a rotação da graxa, haverá


aquecimento, centrifugação.

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Fator de Rotação (Dn)“n.dm”

Fator de rotação: ndm= dm.n.fc


dm= ø médio do rolamento
n= rpm do rolamento
fc= fator de correção
dm ={ø externo + ø interno }
2

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Fator de Correção para (n.dm.fc)

Fator de Correção

Rolamentos de esferas 100% x 1,0

Rolamentos de dupla esferas 90% x 0,9

Rolamentos de agulhas 70% x 0,7

Rolamentos de rolos cônicos 60% x 0,6

Rolamentos de rolos cilíndricos 40% x 0,4

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Como Selecionar
a
Graxa Correta
Dados Principais para Seleção
▪ Rotação
▪ Temperatura
▪ Carga
▪ Contaminantes
▪ Dimensões do equipamento (rolamento, mancal)
▪ Serviço (contínuo, sazonal)
▪ Período esperado para lubrificação
▪ Tipo de vedação

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Exemplo
Rolamento : 6210 (d=50 x D=90 x B=20)
Rolamento de 1 carreira de esferas rígido

Temp. de trabalho = 90°C


Rotação = 400 rpm
Carga = Alta
Contaminantes = água e Carepa
Lubrificação com Bomba Manual

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Selecionando a Graxa
- Determinar o fator de rotação n.dm = dm.n.fc
n.dm = 70. 400.1
n.dm = 28.000
- Temperatura de trabalho 90°C (150°C) Óleo, Sabão ?
Mineral, Complexo
- Carga Alta (Sólidos, Four Ball) ?
MsO2 , For Ball 500 kg
- Contaminantes Água e Carepa (lavabilidade, vedação) ?
Lítio, NLGI 2
- Viscosidade Ideal ?

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Determinar Viscosidade Viscosidade a 40°C
460 cSt

40 cSt

Viscosidade Nominal Viscosidade a 40°C do Básico

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Selecionando a Graxa
- Fator de rotação n.dm = 28.000
- Temperatura de trabalho 90°C = Mineral, Complexo
- Carga Alta = MsO2 , For Ball 500 kg
- Contaminantes Água e Carepa = Lítio, NLGI 2
- Viscosidade Ideal ISO VG 460
- Quantidade de graxa ?
ISO VG 460 tem (n.dm) = 150.000

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Quantidade de Graxa

Quantidade de graxa a ser aplicada, cm³

> de 80 % do nd.m máximo da graxa 15% do volume total

60 a 70 % do nd.m máximo da graxa 30% do volume total

40 a 50% do nd.m máximo da graxa 60% do volume total

< de 30% do nd.m máximo da graxa 100% do volume total

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Quantidade de Graxa

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Selecionando a Graxa
- Fator de rotação n.dm = 28.000
- Temperatura de trabalho 90°C = Mineral, Complexo
- Carga Alta = MsO2 , For Ball 500 kg
- Contaminantes Água e Carepa = Lítio, NLGI 2
- Viscosidade Ideal ISO VG 460
- Quantidade de graxa 90% do espaço livre
- Relubrificação Depende, tipo da graxa, tecnologia, base,
temperatura, contaminação, etc.

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ESCOLHA DO LUBRIFICANTE
Exemplos:

Para uma caixa de engrenagens que trabalha em baixa


velocidade e com grandes cargas, o lubrificantes ideal será:
Óleo de alta viscosidade com aditivo Extrema Pressão.

Para uma caixa que contenha mancais de rolamentos operando


em altas velocidades, pelo método de aplicação por banho, o
lubrificante deverá ser:
Óleo de baixa viscosidade.

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ESCOLHA DO LUBRIFICANTE
Nos catálogos dos fabricantes de lubrificantes geralmente
são fornecidos as características típicas e aplicações
principais de cada produto.
Os lubrificantes são fabricados pelas companhias
baseados em normas internacionais.

Todos os fabricantes de equipamentos, máquinas e


veículos, trazem, em seus manuais, os lubrificantes
recomendados para cada mecanismo de seu equipamento.

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FALTA DE LUBRIFICAÇÃO CAUSA:
• AQUECIMENTO
• AUMENTO DE ATRITO
• DILATAÇÃO DAS PEÇAS
• RUPTURA DE PEÇAS
• RUÍDOS
• AUMENTO DE DESGASTE
• TRAVAMENTO
• DESALINHAMENTO

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PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
Após as indicações dos lubrificantes, deve-se racionalizar o
número de lubrificantes em uso, encontrando os produtos que
lubrificam satisfatoriamente todo o maquinário.
Isto evita erros no abastecimento, facilita o controle de estoques
e reduz os custos de estocagem.
Embora o Plano de lubrificação indique a freqüência, deve-se
considerar que este se refere a condições normais de operação.
O tempo de uso da máquina, suas condições mecânicas, bem
como a vedação das caixas de engrenagens e o estado das
gaxetas, podem afetar a freqüência de aplicação de óleo ou
graxa.

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PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
A Lubrificação Perfeita é a conjunção dos seguintes
fatores:
Lubrificante correto, na quantidade adequada, freqüência de
lubrificação / troca e método de lubrificação adequados. A
coordenação destes fatores, para um grupo de equipamentos de
uma unidade fabril, mediante um correto controle é o que se chama
de Lubrificação Organizada.

Logo, o Plano de Lubrificação, consiste no levantamento de todos


os equipamentos, discriminando-se: partes a lubrificar, número de
pontos, capacidade dos reservatórios, métodos de troca e os
lubrificantes recomendados.

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MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO
Podemos classificar os sistemas de lubrificação de
acordo com a aplicação do óleo lubrificante:

Lubrificação com PERDA TOTAL; onde o óleo passa


apenas uma vez no ponto, não sendo reaproveitado.

Lubrificação com REAPROVEITAMENTO DO


LUBRIFICANTE; utilizam o mesmo óleo repetidas
vezes.

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LUBRIFICAÇÃO COM PERDA TOTAL
MANUAL

A LUBRIFICAÇÃO MANUAL é feita através de


ALMOTOLIA, ESPÁTULA, PINCEL, BOMBA MANUAL DE
ÓLEO E PISTOLA GRAXEIRA.

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LUBRIFICAÇÃO COM
PERDA TOTAL

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LUBRIFICAÇÃO COM
PERDA TOTAL

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COPO DE MECHA
Consta de um reservatório de óleo
colocado em cima do mancal, no interior do
copo passa um tubo cujo orifício deve ficar bem
mais alto. Neste tubo passa uma MECHA, que
passa do fundo do copo e vai para outra
extremidade, formando um sifão. A mecha de lã
é a mais utilizada, quanto mais fios, maior
quantidade de óleo que sai do copo.
Utilizado em industrias de papel , borracha,
fábrica de cimento, eixos, motores elétricos,
mancais planos, etc.

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COPOS CONTA GOTAS
Consiste de uma alavanca, reservatório de
óleo, válvulas de agulha e visor. Antes da
partida, deve-se ajustar a alavanca, de maneira
a assegurar um fluxo adequado de óleo. Deve-
se sempre verificar a alimentação pelo visor.
Este sistema fornece um suprimento de óleo
mais uniforme.
Utilizado em mancais planos, correntes,
engrenagens, compressores de ar e
máquinas ferramentas.

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COPO DE VARETA
Consta de um copo de vidro, provido
de uma tampa de metal. Um pino móvel
atravessa esta tampa e descansa no
munhão; assim, girando o eixo, o pino
começa a vibrar, de maneira a provocar
um fluxo de óleo da garrafa para o
mancal, através do espaço entre o pino
e a sua camisa. A saída do óleo é
produzida pela entrada de ar no copo.
Utilizado em mancais plano, eixos,
ventiladores, etc.

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NÉVOA DE ÓLEO
É um método no qual utilizamos ar
comprimido para atomizar o óleo de
um reservatório, levando-o assim
em forma de neblina através de
tubulações até as partes a lubrificar.
Assim provocamos uma atmosfera
saturada de óleo que lubrifica os
mancais e o ar resfria as peças,
evitando ainda a entrada de sujeira.

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COPOS GRAXEIROS
Nos copos graxeiros, a graxa é
forçada para dentro do mancal pelo
aparafusamento da tampa do copo,
ou pelo giro da alavanca. Para evitar
a necessidade de uma atenção
constante, algumas vezes os copos
são acionados por molas.

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MÉTODOS COM REAPROVEITAMENTO DO
LUBRIFICANTE

Ao contrário da lubrificação com perda total, usam o mesmo


óleo repetidas vezes. Todos estes métodos fazem uso de
um suprimento de óleo contido na base da caixa de
engrenagens ou de mancal. São utilizados diversas
maneiras para fornecimento de óleo do reservatório até o
mancal, ou outras partes em movimento.

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ANEL
Neste método, um ou dois anéis metálicos com diâmetro maior
do que o munhão do respectivo eixo rola sobre o mesmo, a
medida que o eixo gira. O anel mergulhado no óleo, leva-o até o
topo do munhão, lubrificando-o antes de voltar ao reservatório.
Se o óleo for de boa qualidade, pode ficar vários meses no
depósito.
Utilizados em motores elétricos, ventiladores, bombas centrifugas
e eixos em geral.

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CORRENTE
É semelhante a lubrificação por anel,
sendo que neste caso ele é substituído
por uma pequena corrente, em virtude de
levantar maior volume de óleo do que um
anel. Em máquinas de grandes
dimensões e movimentos lentos,
emprega-se correntes, com resultados
bastante satisfatórios.

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COLAR

É utilizado para levantar o óleo do


reservatório para munhões com
rotações tão elevadas que um anel ou
uma corrente deslizaria. O colar, que
forma uma peça única com o munhão,
mergulha no reservatório de óleo e, com
o movimento do eixo, carrega o óleo
para um raspador montado na parte
superior, que remove o óleo e o distribui
para o eixo

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BANHO DE ÓLEO
Neste sistema o lubrificante esta contido
em um recipiente adequadamente
dimensionado. As partes a lubrificar
mergulham total ou parcialmente no óleo,
distribuindo por ranhuras às outras peças o
excesso de lubrificante que carregam.
Muito utilizado em mancais axiais de
escora, mancais de rolamento de eixos
horizontais, caixas de engrenagens, etc.

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SISTEMAS DE CIRCULAÇÃO DO
ÓLEO

Muitas máquinas grandes e algumas


menores, são equipadas com sistemas deste
tipo. Esses sistemas fazem uso de bombas e
tubulações para fornecimento do óleo , muitas
vezes em grandes quantidades às partes em
movimento.
Utilizados em caixas de engrenagens,
máquinas de fábrica de papel, siderurgia,
turbinas a vapor, compressores,
ventiladores, etc.

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SALPICO / BORRIFO
A lubrificação por salpico é uma derivação
do banho de óleo e é encontrada na
lubrificação do cárter dos compressores de ar
e motores de combustão interna. Com o
salpico o lubrificante atinge as diversas
partes a serem lubrificadas, quer sendo pelo
borrifo óleo, quer sendo coletado em
pequenos canais.
Utilizado em engrenagens fechadas,
motores a combustão interna,
compressores e máquinas a vapor.

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LUBRIFICADOR MECÂNICO

Dependendo do sistema projetado, pode


ser utilizado para lubrificação com perda
total ou com reaproveitamento do
lubrificante. Consiste em um reservatório
de óleo e diversas unidades individuais de
bombas, as quais fornecem o óleo em
pequenas doses controladas, através de
tubulações a diferentes pontos dos lados
do cilindro.

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA

A lubrificação centralizada consiste


de um reservatório, de onde o
lubrificante é bombeado sob pressão,
através de tubos, para os diversos
pontos de aplicação. Este sistema é
aplicado em máquinas em que os
pontos a lubrificar são muitos ou de
difícil acesso e que o mesmo
lubrificante se aplique a todos os
pontos.

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


BOAS NORMAS DE USO

• Que óleo utilizar no meu equipamento?


–O recomendado pelo fabricante do equipamento ou de
qualidade superior
• Qual o período de troca?
• O recomendado pelo fabricante do equipamento ou o
determinado por análise periódica
• E os filtros, quando devo trocar?
–De acordo com as recomendações do fabricante ou mediante
avaliações.

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


BOAS NORMAS DE USO
ORGANIZAR

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


BOAS NORMAS DE USO

• O que é contaminação? Quais os tipos?

São elementos formados durante o funcionamento do


componente e outros que invadem o sistema de lubrificação
através de vazamentos, falhas mecânicas e falhas de
operação.

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


BOAS NORMAS DE USO
TIPOS de CONTAMINANTES
1. Provenientes do Funcionamento:
Formando internamente
Oxidação do Lubrificante
Borra, Laca e Verniz

Desgaste das Peças Móveis


Ferro, Cobre, Chumbo, etc.

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BOAS NORMAS DE USO
TIPOS de CONTAMINANTES
2.Provenientes do Ambiente Externo
Água
Trocador de calor
Fluidos solúveis
Poeira
Construção e Obras e Terraplanagem
Solvente
Limpeza de peças da máquina
Limpeza de filtros, tubulações e tanques

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


CONTAMINAÇÃO:
Armazenagem Inadequada

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ORGANIZAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO
• PLANEJAR E ORGANIZAR
• Tipo, quantidade, aplicação, local e período certo
• Sistema de fácil entendimento
• IMPLANTAR • CONTROLAR
• Plano de lubrificação • Armazenagem e
• Métodos Manipulação

• Racionalização de • Codificações
produtos

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ORGANIZAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
EQUIP.: CENTRO DE USI ALMAC Nº 25480
_ _

Plano Gráfico

VIST A LAT ERAL VIST A T RAZEIRA

4995 4996 4999 5001 5000 4997 4998


OBG-68 OHR-10 FCI-6 GL-2-EP OEF-460 OHR-68 FILT RO

_ _

PTO. CÓD. DES CRIÇÃO DOS PONTOS ATIV. FREQ Nº DE


PRO D. PTOS
4995 OBG-68 RESERVATORIO DO SISTEMA CENTRALIZADO C S 1
4996 OHR-10 COPO DO SISTEMA PNUMÁTICO C/CE T R/SM 1
4997 OHR-68 RESERVATORIO DO SISTEMA HIDRAULICO T TR 1
4998 FILT RO FILTRO DO SISTEMA HIDRAULICO C/CE D/T R 1
4999 FCI-6 RESERVATORIO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO C/T T R/A 1
5000 OEF-460 CARTER DO MOTOREDUTOR DO TRANPORTADOR DE CAVACO LB TR 1
5001 GL-2-EP MANCAL DO EIXO INTERMEDIARIO DO TRANSPORTADOR LB M 2

ATIV - ATIVIDADES FREQ - FREQ UÊNCIA

V - VERIFICAR T - TROCAR L - LIMPAR D - DIÁRIA S - SEMANAL M - MENSAL


CE - COLET A P/ EXAME LB - LUBRIFICAR C - COMPLET AR A - ANUAL T R - T RIMEST RAL SM - SEMEST RAL
CA - CONFORME ANÁLISE
MODELO DE 4995 -> PONTO DE LUBRIFICAÇÃO Nº 4995
ETIQUETA OBG-68 -> UTILIZA O PRODUTO CÓDIGO OBG-68

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ARMAZENAGEM
• Cuidado ao manusear os tambores e os baldes;
• Leia sempre o rótulo dos tambores e/ou baldes;
• Verifique o sistema de distribuição;
• De preferência, armazene em lugares fechados;
• Ao armazenar em locais abertos,
deixe os tambores deitados

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ARMAZENAGEM

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ARMAZENAGEM

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ARMAZENAGEM

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


ARMAZENAGEM

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REGENERAÇÃO

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Seleção de um lubrificante
Dados principais para seleção de um lubrificante.

✓ Rotação
✓ Temperatura
✓ Carga
✓ Contaminantes
✓ Dimensões do equipamento (rolamento, engrenagens)
✓ Serviço (contínuo, sazonal)
✓ Período esperado para lubrificação

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Seleção de um lubrificante
Como definir uma lubrificação à óleo ou graxa

✓ Velocidade periférica : Vp = .dm.rpm = m/s


1000
✓ > 700 m/s = Óleo
✓ < 700 m/s = Graxa
✓ Obs.: Válidos somente para lubrificantes convencionais
✓ Os lubrificantes de Alta Performance geralmente suportam
esta exigência.
( dm = diâmetro médio do rolamento / rpm = rotação do rolamento )

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Seleção de um lubrificante
Como calcular o fator de rotação DN ou Viscosidade
dinâmica aparente

✓ Fator de rotação: Dn = dm.n


✓ DN é a resistência interna da graxa, resultante da
combinação de óleo e espessante. Caso ultrapasse a rotação
da graxa, haverá aquecimento, centrifugação.
✓ Coeficiente não é uniforme, depende da construção, ver
catálogo do fabricante do mancal e do lubrificante
• ( dm = diâmetro médio do rolamento / n = rotação do rolamento )

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Seleção de um lubrificante
Como calcular a quantidade de óleo ou graxa em mancais

✓ Graxa: d.B.0,01 = cm³ (equivalente a um ⅓ do volume do mancal)


Acima de 80% do (Dn) máximo da graxa, utilizar 15% do volume total
De 60 a 80% do (Dn) máximo da graxa, utilizar 30% do volume total
De 40 a 60% do (Dn) máximo da graxa, utilizar 50% do volume total
De 0 a 40% do (Dn) máximo da graxa, utilizar 90% do volume total

✓ Óleo: d.B.0,005 = ml

( d = diâmetro interno do rolamento / B = largura do rolamento )

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Seleção de viscosidade para redutor
Velocidade do Para reduções de Para redução de
pinhão de Carga efetiva em Método de velocidade de até velocidades acima
entrada em C.V. (*) aplicação 10:1 de 10:1
r.p.m. Optigear BM Optigear BM
Circulação 150 220
Até 30
Salpico 220 320
Circulação 220 320
Até 300 De 30 a 100
Salpico 320 460
Circulação 460 460
Acima de 100
Salpico 680 680
Circulação 68 150
Até 20
Salpico 150 220
Circulação 150 220
De 301 a 1000 De 20 a 75
Salpico 220 320
Circulação 220 320
Acima de 75
Salpico 320 460
Até 10 68 150
Circulação ou
De 1001 a 2000 De 10 a 50 150 220
Salpico
Acima de 50 220 320
Até 5 ISO 32 68
Circulação ou
De 2001 a 5000 De 5 a 20 68 150
Salpico
Acima de 20 150 150
Até 1 (ISO 10) (ISO 10)
Circulação ou
Acima de 5001 De 1 a 10 68 68
Salpico
Acima de 10 68 68

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Lubrificação

Correntes
✓ 2 cm³ (2 ml)por metro de corrente

Engrenagens Abertas

✓ (0.01 x larg.dente(cm))+(0.11 x diam.coroa(metro)-0,35= gr/min


Para Graxas Molub-Alloy 936 e Molub-Alloy 9002
Para Optifluid 4 e 7000 usar coeficiente (0,31)

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Classificação “ISO’’

ISO VG Viscosidade cSt a 40° Produto

68 61 a 75 68
100 90 a 150 100
150 135 a 165 150
220 198 a 242 220
320 288 a 352 320
460 414 a 506 460
680 612 a 748 680
1000 900 a 1100 1000
1500 1350 a 1650 1500

SUA VANTAGEM NO MUNDO INDUSTRIAL


Viscosidade do Óleo para Redutores
Velocidade do Para reduções de Para redução de
pinhão de Carga efetiva em Método de velocidade de até velocidades acima
entrada em C.V. (*) aplicação 10:1 de 10:1
r.p.m. Optigear BM Optigear BM
Circulação 150 220
Até 30
Salpico 220 320
Circulação 220 320
Até 300 De 30 a 100
Salpico 320 460
Circulação 460 460
Acima de 100
Salpico 680 680
Circulação 68 150
Até 20
Salpico 150 220
Circulação 150 220
De 301 a 1000 De 20 a 75
Salpico 220 320
Circulação 220 320
Acima de 75
Salpico 320 460
Até 10 68 150
Circulação ou
De 1001 a 2000 De 10 a 50 150 220
Salpico
Acima de 50 220 320
Até 5 ISO 32 68
Circulação ou
De 2001 a 5000 De 5 a 20 68 150
Salpico
Acima de 20 150 150
Até 1 (ISO 10) (ISO 10)
Circulação ou
Acima de 5001 De 1 a 10 68 68
Salpico
Acima de 10 68 68

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Perguntas ???

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