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Introdução
O presente trabalho tem como o tema principal `` economia internacional e barreias do
comércio internacional´´ , por isso é de se entender que a economia internacional nunca
foi tão importante quanto agora. No começo do século XXI as nações estão mais
próximas do que nunca por causa da comercialização de mercadorias e serviços, dos
fluxos de dinheiro e dos investimentos nas economias estrangeiras.
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2. Objectivos do estudo
Mostrar o seu efeito, a sua importância e como esta pode ser aplicada nos paises
com baixo custo salarial.
2.1. Especificos
Apresentar conceitos e ênfase a economia internacional;
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3. METODOLOGIA
Segundo Minayo (2001:43), Metodologia é uma definição formal dos métodos e
técnicas a serem usadas, indica as opções e a leitura opcional que o pesquisador faz do
quadro teórico.
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4. Literatura
É o nome dado ao fenômeno que estrutura a cooperação entre países, num sistema de
interdependência entre as várias áreas onde a Economia Mundial influencia a política, o
comércio, a saúde, as populações, a sociedade e o meio ambiente, entre outros fatores
fundamentais para o ser humano contemporâneo. Desse modo, tal assunto ultrapassa as
fronteiras da Economia convencional, com suas tradicionais ligações com o Comércio e
Finanças Internacionais.
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país, sempre que possível, para ajudar a criar empregos nos Estados Unidos?
Provavelmente, a única reflexão mais importante em toda a economia internacional é
que existem ganhos com a negociação, ou seja, quando os países vendem mercadorias e
serviços uns para os outros, essa troca é quase sempre benéfica para ambos os lados. A
variedade de circunstâncias sob as quais o comércio internacional é benéfico e muito
mais ampla do que a maioria das pessoas imagina. Por exemplo, é uma concepção
errônea muito comum pensar que o comércio é prejudicial se houver grandes
dispardades entre os países em termos de produtividade ou salários.
É de se realçar que dois países podem negociar para seu benefício mútuo, mesmo
quando um deles é mais eficiente do que o outro na produção de tudo e quando os
produtores no país menos eficiente podem competir, somente, por estarem pagando
salários mais baixos. Também observamos que o comércio fornece benefícios ao
permitir que os países exportem mercadorias cuja produção faz uso relativamente
intenso de recursos que são abundantes no local, ao mesmo tempo em que importa
mercadorias, cuja produção exige recursos que são escassos.
Por fim, as trocas internacionais de bens de risco, como títulos e acções, podem
beneficiar todos os países ao permitir que cada nação diversifique sua riqueza e reduza a
variabilidade da sua renda.
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Essas formas invisíveis de comércio produzem ganhos tão reais quanto o comércio que
coloca frutas frescas da América Latina nos mercados de Toronto em fevereiro. Embora as
nações, geralmente, ganhem com o comércio internacional, é bem possível que o
comércio internacional possa prejudicar grupos específicos dentro das nações, em outras
palavras, esse comércio internacional terá fortes efeitos sobre a distribuição de renda.
Os efeitos do comércio sobre a distribuição de renda são há muito tempo uma
preocupação dos teóricos de comércio internacional, que enfatizam que:
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padrão do comércio é muito sutil. Por que o Japão exporta automóveis, enquanto os
Estados Unidos exportam aviões?
No início do século XIX, o economista inglês David Ricardo deu uma explicação do
comércio em termos de diferenças internacionais na produtividade do trabalho, uma
explicação que continua sendo uma poderosa reflexão.
No século XX, contudo, explicações alternativas também foram propostas. Uma das
explicações mais influentes liga padrões comerciais a uma interação entre os
suprimentos relativos das fontes nacionais, como capital, mão de obra e terra, de um
lado, e o uso relativo desses fatores na produção de mercadorias.
A única missão mais consistente da economia internacional tem sido analisar os efeitos
dessas, assim chamadas, políticas protecionistas e, geralmente, embora nem sempre,
criticar o protecionismo e mostrar as vantagens do comércio internacional mais livre. O
debate sobre quanto comércio deve ser permitido levou a uma nova orientação nos anos
1990.
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Não, de acordo com os sul-coreanos: seu excedente comercial os forçou a uma crise
econômica e financeira, e eles se ressentiram muito da necessidade de possuir aquele
excedente.
Essa comparação realça o facto de que o balanço de pagamentos do país deve ser
colocado no contexto de uma análise econômica para compreendermos o que ele
significa. Ele surge em uma variedade de contextos específicos: ao discutir investimento
directo externo pelas corporações multi-nacionais, ao relatar transações internacionais
para uma contabilidade de renda nacional, e ao discutir virtualmente cada aspecto da
política monetária internacional. Como o problema do protecionismo, a balança de
pagamentos tornou-se uma questão central para os Estados Unidos, porque a nação tem
apresentado déficits comerciais enormes a cada ano, desde 1982.
Por razões históricas, o estudo da determinação da taxa de câmbio é uma parte relativamente
nova da economia internacional. Para a maior parte da história econômica moderna, as
taxas de câmbio eram fixadas mais por ação governamental do que por determinação do
mercado. Antes da Primeira Guerra Mundial, os valores das principais moedas do
mundo eram fixados com base no ouro. Para uma geração após a Segunda Guerra
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Mundial, os valores das principais moedas eram fixados em termos de dólar americano.
A análise dos sistemas monetários internacionais, que fixa as taxas de câmbio,continua
sendo um assunto importante.
Embora a cooperação nas políticas comerciais internacionais seja uma tradição bem
estabelecida, a coordenação das políticas macro-econômicas internacionais é um tópico
mais novo e mais incerto. Tentativas para formular princípios para a coordenação
macro-econômica internacional datam de 1980 a 1990, e permanecem controversas até
o momento. Entretanto, tentativas de coordenação macro-econômica internacional
estão ocorrendo com frequência crescente no mundo real. Tanto a teoria da coordenação
macro-econômica internacional quanto uma experiência em desenvolvimento são
revisadas.
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4.3.7. Merdado de Capitais internacionais
Em 2007, os investidores que haviam comprado seguros lastreados por hipotecas,
pensando nas rendas dos grandes investimentos em hipotecas residenciais, receberam
um choque enorme: conforme os preços das residências começaram a cair, o valor das
hipotecas entrou em colapso e os investimentos que elas asseguravam passaram a ser de
alto risco. Uma vez que muitas das apólices pertenciam as instituições financeiras, o
problema com os imóveis, rapidamente, tornou-se uma crise bancária.
E note o seguinte: não foi apenas uma crise bancária nos Estados Unidos, porque os
bancos de outros países, especialmente na Europa, também havia comprado muitos
desses seguros.
A história não termina aí: a Europa, rapidamente, também teve problemas no mercado
imobiliário. E embora esses problemas tenham ocorrido no sul, logo tornou-se aparente
que muitos bancos europeus do norte como os bancos da Alemanha que havia
emprestado dinheiro para os da Espanha, também ficaram expostos às consequências
financeiras. Em qualquer economia sofisticada, existe um extenso mercado de capitais:
um conjunto de rearranjos pelos quais indivíduos e empresas trocam dinheiro por
promessas de pagamento futuro. A crescente importância do comércio internacional,
desde 1960, foi acompanhada por um crescimento no mercado de capitais internacional,
que conecta os mercados de capital de diferentes países. Assim, nos anos 1970, as
nações do Oriente Médio ricas em petróleo colocaram os seus lucros advindos dessa
fonte de recurso nos bancos de Londres e Nova York, os quais por sua vez emprestavam
dinheiro para governos e corporações na Ásia e América Latina.
Durante os anos 1980, o Japão converteu muito do dinheiro que ganhou com suas
exportações em investimentos nos Estados Unidos, incluindo o estabelecimento de um
número crescente de subsidiárias norte-americanas de empresas japonesas. Hoje, a
China está direcionando seus ganhos em exportação para um leque de activos
estrangeiros, incluindo dólares que seu governo guarda como reserva internacional. Os
mercados de capitais internacionais diferem de maneiras importantes dos mercados de
capitais domésticos. Eles devem seguir regulamentações especiais que muitos países
impõem ao investimento estrangeiro; eles também oferecem algumas vezes
oportunidades para aliberação de regulamentações impostas aos mercados internos.
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Desde 1960, surgiram mercados de capitais internacionais enormes, mais notadamente o
mercado de euro-dólar de Londres, no qual bilhões de dólares são trocados diariamente
sem sequer chegarem aos Estados Unidos.
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4.5. Barreiras do Comércio internacional
Embora não haja uma definição precisa para barreiras do comércio internacional, esta
pode ser entendida como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática
governamental que imponha restrições ao comércio exterior.
De acordo com (Krugman, Paul. R., et al., 2015, p.4 ), realça que após a Segunda
Guerra Mundial, as democracias avançadas, conduzidas pelos Estados Unidos, adotaram
uma ampla política de remover barreiras para o comércio internacional, essa política
refletia a visão de que o livre comércio era uma força não apenas para a prosperidade,
mas também para promover a paz mundial. Na primeira metade dos anos 1990, foram
negociados vários acordos importantes de livre comércio. O mais notável foi o Acordo
de Livre Comércio Norte-Americano (NAFTA, do termo em inglês North American
Free Trade Agreement) entre Estados Unidos, Canadá e México, aprovado em 1993, e o
acordo chamado de Rodada do Uruguai, que estabeleceu a Organização Mundial de
Comércio, em 1994. Desde aquela época, contudo, um movimento político internacional
opondo-se à “globalização” obteve muitas adesões. O movimento ganhou notoriedade
em 1999, quando expositores representando uma mistura de protecionistas tradicionais e
novas ideologias perturbaram um importante encontro internacional de comércio em
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Seattle. Se não por mais nada, o movimento antiglobalização forçou os defensores
do livre comércio a procurarem novos caminhos para explicar seus pontos de vista.
Como adequado tanto à importância histórica quanto à relevância atual da questão
protecionista, cerca de um quarto deste texto é dedicado ao assunto. No decorrer dos
anos, os economistas internacionais desenvolveram um quadro analítico simples, mas
poderoso, para determinar os efeitos das políticas governamentais que afetam
o comércio internacional. Esse quadro ajuda a predizer os efeitos das políticas de
comércio, embora também permita a análise custo-benefício e critérios definitórios para
determinar quando a intervenção do governo é boa para a economia.
No mundo real, contudo, os governos não necessariamente fazem o que a análise custo-
benefício dos economistas diz que eles deveriam fazer. Isso não significaque a análise é
inútil. A análise econômica pode ajudar a dar sentido às regras da política de comércio
internacional, mostrando quem se beneficia e quem perde com tais
ações governamentais, como quotas sobre as importações e subsídios às exportações. A
principal reflexão dessa análise é que os conflitos de interesse dentro das nações são
geralmente mais importantes na determinação da política de comércio do que os
conflitos de interesse entre as nações. O comércio, geralmente tem efeitos muito fortes
sobre a distribuição de renda dentro dos países, a força relativa de diferentes grupos de
interesse dentro dos países, mais do que alguma medida de interesse nacional global,
frequentemente é o principal factor determinante nas políticas governamentais para o
comércio internacional.
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5. Conclusão
Em forma de conclusão ao presente trabalho, deu-se para perceber que um pouco de
comércio internacional é benéfico, a variedade de circunstâncias sob as quais o
comércio internacional é benéfico e muito mais ampla do que a maioria das pessoas
imagina, e indo em conta que é uma concepção errônea muito comum pensar que o
comércio é prejudicial se houver grandes dispardades entre os países em termos de
produtividade ou salários.
Por outro lado, deu para perceber que dois países podem sim negociar para seu
benefício mútuo, mesmo quando um deles é mais eficiente do que o outro na produção.
E as trocas internacionais de bens de risco, como títulos e acções, podem beneficiar
todos os países ao permitir que cada nação diversifique sua riqueza e reduza a
variabilidade da sua renda.
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6. Referências Bibliograficas
Krugman, Paul. R., Obstfeld, M. & Melitz, Marc. J. (2015). ECONOMIA
INTERNACIONAL (10ª. ed.). São Paulo, Brasil: Person Education do Brasil.
Reocuperado em http://www.efficienza.com.br/barreiras-ao-comercio-exterior/ de 13 de
Junho de 2020
Reocuperado em http://www.aprendendoaexportar.gov.br/index.php/pesquisa-de-
mercado/barreiras-comerciais de 14 de Junho de 2020
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................1
2. Objectivos do estudo.....................................................................................................2
2.1. Especificos..............................................................................................................2
3. METODOLOGIA..........................................................................................................3
4. Literatura.......................................................................................................................4
5. Conclusão....................................................................................................................14
6. Referências Bibliograficas...........................................................................................15
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Escola Superior de Negócios e Empreendedorismo de Chibuto
(ESNEC)
Tema:
Economia Internacional e Barreias do Comércio Internacional
Discentes: Docente:
Agostinho Miguel Mambo Dr: Alexandre Kulemendzana
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