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Modelagem Numérica em Barragens

Prof. Dayana Santos Silva – MSc

Engenharia de Barragens

Parceria:
Modelagem Numérica em Barragens
Aula: Estabilidade e Percolação em Barragens

Prof.: Dayana Santos Silva – MSc

Acidentes em Barragens
As barragens, via de regra, rompem por ação da água atuando em uma ou
mais formas, sendo:
• Ruptura por galgamento;
• Ruptura por cisalhamento;
• Ruptura por erosão interna.
Até 1986, no que se referem às grandes barragens, as estatísticas dos tipos de
ruptura são as apresentadas na Figura abaixo.

(Foster et al., 2000 apud Sousa, 2013)

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Acidentes em Barragens - Ruptura por galgamento

Acidentes em Barragens - Ruptura por cisalhamento

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Acidentes em Barragens - Ruptura por erosão interna

Acidentes em Barragens
Instabilidade / ruptura dos taludes

Galgamento / transbordamento

Erosão interna

Recalques / deformações no aterro e


fundação
(Medeiros, 2017)

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% Total de Falhas
% Total de % Total de
(quando o modo
Modo de Falha Falhas (Até Falhas (Após
de falha é
1950) 1950)
conhecido)
Galgamento 34,20% 36,20% 32,20%
Vertedouro 12,80% 17,20% 8,50%
Piping pelo aterro 32,50% 29,30% 35,50%
Piping do aterro à fundação 1,70% 0,00% 3,40%
Piping pela fundação 15,40% 15,50% 15,30%
Deslizamento à jusante 3,40% 6,90% 0%
Deslizamento à montante 0,90% 0% 1,70%
Terremoto 1,70% 0% 3,40%
TOTAL 102,60% 105,10% 100%
Total Galgamento e Obras anexas 47,00% 53,40% 40,70%
Total Piping 49,60% 44,80% 54,20%
Total Deslizamentos 4,30% 6,90% 1,70%

Fonte: U.S. Department of the Interior Bureau of Reclamation (citado em “Potential


Failure Modes Related to Seepage and Piping”, 2007)

Instabilidade Interna dos Solos


As características do tamanho e
distribuição das partículas do solo
estão intimamente ligadas a
susceptibilidade à instabilidade
interna do material.

A susceptibilidade à instabilidade
interna é regida pela:
Solo com graduação
uniforme, com
concavidade para
cima
• Forma da curva de distribuição (b)
granulométrica, porosidade e forma (c)
das partículas do solo;
• Combinação da tensão efetiva e porção bem graduada
nas frações mais finas

gradiente hidráulico crítico.


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(Adaptado de Fell et al., 2015)

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Erosão Interna - Mecanismos de Formação


O esquema abaixo retrata o mecanismo da erosão interna no interior de uma
barragem, na zona de interface do contato entre o material do aterro
compactado e filtro.

Sousa (2013).

Processo de Erosão Interna


O processo de erosão interna pode ser dividido em quatro fases de
desenvolvimento sendo:
MECANISMO
INICIAÇÃO CONTINUAÇÃO PROGRESSÃO FINAL DE FALHA

Caracterização de quatro mecanismos de iniciação de erosão interna


(ICOLD, 2013 e Fell et al., 2015), sendo eles:

Iniciação por Vazamento Concentrado


Erosão Regressiva Global
Iniciação por Erosão Regressiva

Erosão Regressiva com piping


Iniciação por Erosão de Contato

Iniciação por Sufusão

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Erosão Interna - Iniciação


Iniciação por Vazamento Iniciação por Erosão Regressiva
Concentrado
Erosão Regressiva Erosão Regressiva com
Global (Sinkhole) piping

Iniciação por Erosão de Contato Iniciação por Sufusão

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Erosão Interna - Continuação


CONTINUAÇÃO

Zoneamento do aterro e de sistema interno de drenagem são formas eficazes


de conter o processo de erosão (ICOLD, 2013).

Probabilidade
Categoria Controle
de ocorrência
(0)
A. Alta Pouco ou nenhum controle
(2)
(3)
Algum controle, a depender
(4)
B. Moderada dos materiais do maciço e da
(8)
eficiência do filtro
(11)
(6) Controle moderado, a
(7) depender da eficiência do
C. Baixa
(9) filtro e dos dispositivos em
(10) concreto
Bom controle, a depender de
(1) D. Muito
boa qualidade de projeto e
(5) baixa
construção do maciço e filtros

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Erosão Interna - Progressão


PROGRESSÃO

Condição hidráulica adequada


A água que escoa através da barragem, deve gerar uma velocidade de
percolação de modo a fornecer energia, ou força de arraste, suficiente
para continuar a transportar as partículas do solo.
Interrupção: perda de potencial do fluxo estabelecendo condição de
equilíbrio entre as forças de erosão e as forças resistentes.

Condição mecânica adequada


A água só escoa através de caminhos preferenciais na barragem porque
esses caminhos são criados por fratura hidráulica e/ou o “tubo” ou
cavidade, através da qual as partículas erodidas estão sendo
transportadas, e aqueles não colapsam.
Interrupção: selagem do filtro interrompendo a progressão da erosão.

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Erosão Interna - Falha


MECANISMO
FINAL DE FALHA

Fell and Fry (2007), citado em Icold, 2013

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Mecanismos de Falha/Ruptura
 Através do aterro

Fonte: U.S. Department of the Interior Bureau of Reclamation (citado em “Potential Failure
Modes Related to Seepage and Piping”, 2007)

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Mecanismos de Falha/Ruptura
 Através da trincheira e fundação

Fonte: U.S. Department of the Interior Bureau of Reclamation (citado em “Potential Failure
Modes Related to Seepage and Piping”, 2007)

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Mecanismos de Falha/Ruptura
 Através da fundação e região montante ao aterro

Fonte: U.S. Department of the Interior Bureau of Reclamation (citado em “Potential Failure
Modes Related to Seepage and Piping”, 2007)

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Erosão Interna
Para efeitos práticos, Fell et al. (2015) sugerem o refinamento deste processo na
seguinte sequência genérica de eventos mostrada abaixo:

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Controle da Erosão Interna


O ICOLD (2013) cita algumas intervenções que podem ser aplicadas
isoladamente ou em conjunto, para prevenir a progressão da erosão interna,
sendo:

 Rebaixar o nível do reservatório usando comportas do vertedouro ou


descarregadoras de fundo;
 Instalar poços de alívio de pressão no aterro e na fundação;
 Construir filtros invertidos nas áreas onde o material erodido emerge da
fundação e/ou do aterro;
 Construir bermas de estabilização para reduzir a probabilidade de alcance
da erosão, instabilidade de taludes, ou descalçamento;
 Lançar material granular (areia/cascalho/enrocamento) no lado de
montante em buracos de focos erosivos para tentar bloqueá-los.

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Controle da Erosão Interna

filtro de pé filtro vertical e horizontal

filtro horizontal filtro inclinado

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Controle da Erosão Interna

Fonte:
Fell et al (2008), citado
em Icold, 2013.

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Gradiente Hidráulico Crítico


Critérios para Avaliação da Instabilidade Interna dos Solos

Alguns Critérios Geométricos Alguns Critérios Hidráulicos ou


Hidromecâmicos
• Isotomina (1957)
• De Mello (1975)
• Sherard (1979) • Terzaghi (1939)
• Kezdi (1979) • Skempton e Brogan (1994)
• Burenkova (1993) • Tomlinson e Vaid (2000)
• Tomlinson e Vaid (2000) • Garner et al. (2002)
• Garner et al. (2002) • Moffat (2002)
• Moffat (2002) • Wan (2004)
• Wan e Fell (2004a) • Moffat (2005)
• Wan e Fell (2008) • Bendahmane et al. (2008)
• Li (2008) • Li (2008)

Solos granulares pouco coesivos

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Gradiente Hidráulico Crítico


Considerando o equilíbrio das forças no solo, Terzaghi et al. (1996) definiu o
gradiente hidráulico crítico, ic, como sendo o gradiente hidráulico do fluxo
vertical ascendente que reduz a tensão efetiva do solo para zero, provocando
liquefação, propondo a seguinte fórmula:


= 1− 1− = =1

Sendo:
n= porosidade
ρ= densidade aparente
ρw= densidade da água

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Gradiente Hidráulico Crítico


Para solos arenosos

(Jantzer et al., 2010 apud Skempton and Brogan, 1994)

 Fell et al (2008):
Erosão interna por sufusão: i > 4 e IP < 12.

 Bendahmane et al (2008):
Testes erosão regressiva:
– 10% de caulim – i > 90;
– 90% de areia fina – i > 140;
(dependendo da pressão de confinamento)
Erosão interna por sufusão: inicia-se i ≈ 5.

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Avaliações de projeto
Para o estudo de caso foram consideradas as análises de projeto listada a
seguir, para verificação da segurança da estrutura frente às condições
adversas das quais ela está sujeita ao longo de sua vida útil.
 Final de construção – Análise de estabilidade dos taludes de montante e
jusante (slope);
 Enchimento do reservatório – Análise de percolação em regime transiente
(seep);
 Regime operacional – Análise de percolação em regime permanente e
estabilidade dos taludes de montante e jusante (seep e slope);
 Rebaixamento rápido – Análise de percolação em regime transiente e
estabilidade do talude de montante (seep e slope).

SLOPE/W SEEP/W

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Balizadores de Fator de Segurança

Retirado do Manual de Segurança e Inspeção de Barragens


Ministério da Integração Nacional (2002)

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Balizadores de Fator de Segurança

Retirada da
NBR 13028 (2017)

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Balizadores de Fator de Segurança

Retirado de Critério de Projeto Civil de Usinas


Hidrelétricas - Eletrobrás (2003)

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GeoStudio

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Análise de Estabilidade – Final de Construção

Nome da Análise: 1.0 - Final de Construção - Jusante

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Salvar Como

Nota:

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Configurar Unidades

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Configurar Unidades

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Configurar Escala

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Importar Regiões

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Importar Regiões

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Importar Regiões

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Inserir Eixos

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Eixos

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Slope/W

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Métodos de Cálculo de Estabilidade

λ = direção das
forças entre
fatias.

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Métodos de Análise de Estabilidade


Método Rigoroso Padrão
Mesmo FS por Equilíbrio de Momentos
e Forças Horizontais para um
determinado λ, que representa a
direção das forças entre fatias.

Métodos Clássicos Simplificados – λ=0


Bishop – FS por Equilíbrio de Momentos
Janbu – FS por Equilíbrio de Forças Horizontais

Equação FS por Equilíbrio de Momentos Equação FS por Equilíbrio de Forças Horizontais

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Formulação Geral do Equilíbrio Limite - Slope


Função padrão adotada no programa Slope.
f(x) = função especificada,
λ = o percentual (decimal) usado da
f=(x) função especificada
E = força normal interfatia
0,83 X = força cisalhante interfatia

Exemplo: #10
f(x) = 0,83
λ=0,43
λ = 0,43
E = 100kN
X = 100*0,43*0,83 = 35,7kN

Relação X/E = 35,7/100 = 0,357 = 19,65º

Isso significa que a força resultante interfatia está


inclinada a 19,65º em relação à horizontal na fatia 10.

Processo de cálculo: encontrar FS


comum ao equilíbrio de momentos
e equilíbrio de forças horizontais.

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Processo Iterativo para Determinação de λ


Métodos Clássicos Simplificados – λ=0
Bishop – FS por Equilíbrio de Momentos
Bishop Janbu – FS por Equilíbrio de Forças
Horizontais

Morgenstern-Price
ou Spence

Janbu

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Técnica de Busca

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Técnicas de Busca – Entrada e Saída

Sugestão Preliminar Típica:

15 divisões, 16 pontos,
163 =4096 superfícies.

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Parâmetros de Resistência
Material γ (kN/m³) c’ (kPa) ϕ’ (graus) c (kPa) ϕ (graus)
Maciço/Aterro 21 25 23 50 14
Dreno 18 0 35 - -
Fundação 17 20 28 54 21

q K’f q K’f

Kf Kf

Argila Pré Adensada


Argila Normalmente
e areia compacta
Adensada e areia fofa
p; p’ p; p’

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Parâmetros de Resistência – Envoltória Bilinear


ϒ c‘ φ‘ c φ
Material (kN/m³) (kPa) (graus) (kPa) (graus)
Maciço/Aterro 21 25 23 50 14
Fundação 17 20 28 54 21

c  c'
n 
tan ' tan 
Tensão de Transição – Maciço/Aterro:
50  25
n   142,7 kPa
tan( 23)  tan(14)

Tensão de Transição – Fundação:


54  20
n   230,0 kPa
tan( 28)  tan( 21)

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Parâmetros de Resistência – Parâmetros Efetivos

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Parâmetros de Resistência – Envoltória Bilinear

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Parâmetros de Resistência – Envoltória Bilinear

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Aplicar Materiais

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Aplicar Linha Freática

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Pesquisa da Superfície Potencial de Ruptura

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Pesquisa da Superfície Potencial de Ruptura

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Pesquisa da Superfície Potencial de Ruptura

X = 180m

X = 250m

X = 300m
X = 390m

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Fator de Segurança – Final de Construção Jusante

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Fator de Segurança

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Final de Construção – Superfície Otimizada

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Final de Construção – Superfície Otimizada


Nome da Análise: 1.1 - Final de Construção - Jusante - Otimizada

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Técnica de Otimização da Superfície Potencial

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Fator de Segurança (Superfície Otimizada) - Final de


Construção Jusante

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Final de Construção – B-barra

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Final de Construção – B-barra


Nome da Análise: 1.2 - Final de Construção - Jusante – B-barra

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Final de Construção – B-barra


Nome da Análise: 1.2 - Final de Construção - Jusante – B-barra

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Cálculo da Poropressão com B-barra Slope


Cálculo da poropressão na base da fatia:

In-situ ∆σ1

Skempton (1954):
Exemplo de cálculo: Simplificação da equação de Skempton (1954):
Fundação: B-bar = 0,2

u0 = 2,14m x 9,81 kN/m³ = 20,99 kPa


∆u = 7,22m x 20,0 kN/m³ x 0,2 = 28,88 kPa Além disso, é frequentemente assumido que
u = 20,99 + 28,88 = 49,87 kPa a tensão principal é igual à tensão vertical
total (σv). A definição para B então é:
ATENÇÃO
Se utilizar Ru = 0,2
u0 = 20,99 kPa
∆u = (7,22 +2,14)m x 20,0 kN/m³ x 0,2 = 37,44 kPa
u = 58,43 kPa

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Variação da geração de poropressão com


Geração de Poropressão o desvio da umidade ótima em ensaios PN
(K constante)

100 Barragens Brasileiras – Paulo Teixeira da Cruz (pág.129)

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Definir B-barra

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Definir B-barra

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Fator de Segurança – Final de Construção Jusante

B-barra = 0,20

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Variação do Fator de Segurança com B-barra

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Final de Construção – Montante

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Final de Construção – Montante


Nome da Análise: 2.0 - Final de Construção - Montante

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Final de Construção – Montante

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Pesquisa da Superfície Potencial de Ruptura

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Pesquisa da Superfície Potencial de Ruptura

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Fator de Segurança – Final de Construção Montante

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Fator de Segurança (Superfície Otimizada) – Final de


Construção Montante

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Fator de Segurança – Final de Construção Montante

B-barra = 0,20

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Variação do Fator de Segurança com B-barra

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Seep/W

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Fluxo Permanente

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Teor de Umidade Volumétrico


θ é o teor de umidade volumétrico,
definido, por: θ = Vw/Vt = n.S

Em que:
Vw = volume de água; Vw = volume total;
n = porosidade; S = grau de saturação.

Se o solo está saturado, S = 100%, logo:


sat  n θsat = n

Porosidade

Vv
e
Vs
e n
n e
1 e 1 n

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Curva Característica

Fredlund e Rahardjo (1993).

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Curvas Características – Seep


Entrada de Ar
θsat
Maior retenção de
água.
Menor retenção de
água.

θresidual

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Função Condutividade Hidráulica

O valor da condutividade hidráulica


decresce rapidamente com o decréscimo
do teor de umidade volumétrico (θ) ou
da carga de pressão, devido à
diminuição da área útil para a condução
da água, estabelecendo a relação k(θ).

Morales, 2008

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Exemplo de Fn. Condutividade Hidráulica


1.0e-02
1.0e-03
1.0e-04
Condutividade X da Água (m/d)

1.0e-05
1.0e-06
1.0e-07
1.0e-08
1.0e-09
1.0e-10
1.0e-11
1.0e-12
1.0e-13
1.0e-14
1.0e-15

0.01 0.1 1 10 100 1000

Sucção mátrica (kPa)

87

Parâmetros de Fluxo
Material Modelo k (m/s) ky'/kx' θsat θr Tipo
Maciço/Aterro Sat/N. Sat 1e-08 0,5 0,40 0,08 Argila Siltosa
Dreno Sat/N. Sat 0,0001 1 0,45 0,045 Areia
Fundação Sat 1e-07 1 - - -

Sat/N. Sat – Saturado/Não Saturado


Sat – Saturado

θ é o teor de umidade volumétrico, definido, por: θ = Vw/Vt = n.S


em que:
Vw = volume de água; Vw = volume total; n = porosidade; S = grau de
saturação

Se o solo está saturado, S = 100%, logo:


θsat = n

88
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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Diretoria de Educação Continuada

44
Modelagem Numérica em Barragens
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Materiais

89

Materiais - Maciço

90
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45
Modelagem Numérica em Barragens
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Curva Característica - Maciço

91

Curva Característica - Maciço

92
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46
Modelagem Numérica em Barragens
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Curva Característica - Maciço


Maciço
0,4

0,35
Teor de Umidade Volumétrico

0,3

0,25

0,2

0,15

0,1

0,05
0.01 0.1 1 10 100 1000
Sucção mátrica (kPa)

93

Curva Característica - Dreno

94
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47
Modelagem Numérica em Barragens
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Curva Característica - Dreno

95

Curva Característica - Dreno


Dreno
0,45

0,4
Teor de Umidade Volumétrico

0,35

0,3

0,25

0,2

0,15

0,1

0,05

0
0.01 0.1 1 10 100 1000
Sucção mátrica (kPa)

96
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Modelagem Numérica em Barragens
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Função Condutividade Hidráulica - Maciço

97

Função Condutividade Hidráulica - Maciço

98
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49
Modelagem Numérica em Barragens
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Função Condutividade Hidráulica - Maciço

99

Função Condutividade Hidráulica - Maciço


Maciço
1.0e-08

1.0e-09

1.0e-10
Condutividade X da Água (m/seg)

1.0e-11

1.0e-12

1.0e-13

1.0e-14

1.0e-15

1.0e-16

1.0e-17

1.0e-18

1.0e-19

0.01 0.1 1 10 100 1000

Sucção mátrica (kPa)

100
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50
Modelagem Numérica em Barragens
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Função Condutividade - Dreno

101

Função Condutividade Hidráulica - Dreno

102
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51
Modelagem Numérica em Barragens
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Função Condutividade Hidráulica - Dreno


Dreno
1.0e-04
1.0e-05
1.0e-06
Condutividade X da Água (m/seg)

1.0e-07
1.0e-08
1.0e-09
1.0e-10
1.0e-11
1.0e-12
1.0e-13
1.0e-14
1.0e-15
1.0e-16
1.0e-17
1.0e-18
1.0e-19

0.01 0.1 1 10 100 1000

Sucção mátrica (kPa)

103

Materiais - Maciço

104
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Modelagem Numérica em Barragens
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Materiais - Dreno

105

Materiais - Fundação

106
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53
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Materiais

107

Aplicar Materiais

108
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54
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Pontos

Procedimento
necessário para que o
ponto seja incorporado
ao segmento

109

Inserir Pontos
X (m) Y (m)
197 519
197 512
208 512
263 512
323 512
200 553
200 514
250 514

110
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55
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Linhas

Clique nos pontos


mostrados para criar a linha.

111

Malha de Elementos Finitos

Digite Enter

112
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56
Modelagem Numérica em Barragens
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Malha de Elementos Finitos

Selecione os
segmentos

113

Malha de Elementos Finitos

114
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57
Modelagem Numérica em Barragens
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Malha de Elementos Finitos

115

Condições de Contorno

116
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58
Modelagem Numérica em Barragens
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Condições de Contorno – Carga Montante

NA Máximo

117

Condições de Contorno – Carga Jusante

Nível do Terreno a Jusante

118
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59
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Condições de Contorno

119

Aplicar Condições de Contorno

120
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60
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Condições de Contorno

121

Texto - Instrumentação Piezométrica

122
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61
Modelagem Numérica em Barragens
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Texto - Instrumentação Piezométrica

123

Texto - Instrumentação Piezométrica

124
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62
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Texto - Instrumentação Piezométrica

125

Aplicar Texto - Instrumentação Piezométrica


Repita o procedimento para os demais instrumentos.

126
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63
Modelagem Numérica em Barragens
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Gerenciador de Execução - Executar

127

Isolinhas de Cargas Totais

128
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64
Modelagem Numérica em Barragens
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Linha Freática

129

Linha Freática

130
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65
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Valores de Carga Total

131

Gráficos

132
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66
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráfico – Piezômetros

133

Gráficos – Carga de Pressão

134
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67
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráficos – Carga de Pressão


Executar o mesmo procedimento para os demais piezômetros

PZ01 ≈
9,5m

PZ02 ≈
6,4m

PZ03 ≈
5,0m
PZ04 ≈
4,3m
PZ05 ≈
3,3m

135

Gráficos - Gradientes Hidráulicos X – Aterro

136
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68
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráficos - Gradientes Hidráulicos X – Aterro

137

Gráficos - Gradientes Hidráulicos X – Aterro

138
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69
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráficos - Gradientes Hidráulicos X – Aterro

139

Gráficos - Gradientes Hidráulicos XY – Aterro

140
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70
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráficos - Gradientes Hidráulicos XY – Aterro

141

Gráficos - Gradientes Hidráulicos Y – Fundação

142
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71
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráficos - Gradientes Hidráulicos XY – Fundação

143

Gradientes Hidráulicos XY

144
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72
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráfico - Vazão

145

Gráfico - Vazão

146
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73
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráfico - Vazão

Vazão unitária:
q ≈ 0,073 m³/dia
q ≈ 8,45e-7 m³/s

Esse valor deve ser multiplicado pela dimensão da


barragem na direção perpendicular à tela, para se
ter a vazão total.

147

Isovalores – Gradientes Hidráulicos

148
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74
Modelagem Numérica em Barragens
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Isovalores – Gradientes Hidráulicos

149

Aplicar Vetores de Fluxo

150
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75
Modelagem Numérica em Barragens
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Aplicar Vetores de Fluxo

151

Estabilidade Durante Operação


Nome da Análise: 3.1 – Operação - Jusante

152
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76
Modelagem Numérica em Barragens
Prof. Dayana Santos Silva – MSc

Estabilidade Durante Operação

153

Fator de Segurança – Operação

154
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77
Modelagem Numérica em Barragens
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Fator de Segurança – Operação Superfície Otimizada

155

Enchimento do Reservatório
Clonar a Análise: 3 – Regime Permanente

156
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78
Modelagem Numérica em Barragens
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Enchimento do Reservatório

157

Discretização do Tempo

158
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79
Modelagem Numérica em Barragens
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Condição Inicial de Pressão - Linha Freática Inicial

159

Condições de Contorno

160
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80
Modelagem Numérica em Barragens
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Condições de Contorno - Enchimento

161

Condições de Contorno - Enchimento

Carga Total
Tempo (d)
(m)
0 516
120 553
240 553

162
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81
Modelagem Numérica em Barragens
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Condições de Contorno – Função Enchimento

163

Condições de Contorno

164
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82
Modelagem Numérica em Barragens
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Inserir Condições de Contorno

165

Isovalores de Cargas Totais

166
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83
Modelagem Numérica em Barragens
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Inserção de Texto Automático

167

Inserção de Texto Automático

168
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84
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Inserção de Texto Automático

169

Inserção de Texto Automático

170
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85
Modelagem Numérica em Barragens
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Inserção de Texto Automático

171

Filme do Enchimento

172
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86
Modelagem Numérica em Barragens
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Isovalores de Carga Total

173

Isovalores de Carga Total

174
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87
Modelagem Numérica em Barragens
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Alcance do Regime Permanente


Estudo realizado a parte, simulou-se a saturação do aterro até que se
alcançasse o regime permanente.

= 30 anos.

175

Rebaixamento Rápido
Selecionar a Análise: 3 – Regime Permanente

176
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88
Modelagem Numérica em Barragens
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Rebaixamento Rápido

177

Discretização Temporal

178
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89
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Condições de Contorno

179

Condições de Contorno - Rebaixamento

180
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90
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Condições de Contorno - Rebaixamento

Carga Total
Tempo (d)
(m)
0 553
20 533

181

Condições de Contorno - Rebaixamento

182
Curso de Especialização em Engenharia de Barragens (M.Eng.)
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91
Modelagem Numérica em Barragens
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Condições de Contorno

183

Inserir Condições de Contorno

184
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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Diretoria de Educação Continuada

92
Modelagem Numérica em Barragens
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Resultados – Isovalores de Carga Total

185

Resultados – Isovalores de Carga Total

186
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93
Modelagem Numérica em Barragens
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Estabilidade Durante o Rebaixamento

187

Estabilidade Durante o Rebaixamento


Nome da análise: 6.0 – Estabilidade Durante o Rebaixamento

188
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94
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Pesquisa da Superfície Potencial de Ruptura

189

Pesquisa da Superfície Potencial de Ruptura

190
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95
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Substituir Material

191

Fator de Segurança

192
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96
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Gráfico – Fator de Segurança – Rebaixamento

193

Gráfico – Fator de Segurança – Rebaixamento

194
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97
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Fator de Segurança – Rebaixamento

FS mínimo de referência para


rebaixamento rápido

195

Poropressões na Base das Fatias - Rebaixamento

196
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98
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Poropressões Durante o Rebaixamento


As poropressões nas análises de estabilidade foram importados de uma
análise transiente no SEEP/W.

Rede de Fluxo em
Regime Transiente
SEEP/W

Fator de
Segurança

Análise de Estabilidade
SLOPE/W

197

Poropressões na Base das Fatias - Rebaixamento

198
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99
Modelagem Numérica em Barragens
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Poropressões Durante o Rebaixamento


Em uma análise simplificada, sem a importação das poropressões
advindas do SEEP/W, a linha freática seria inserida diretamente no
SLOPE/W. Nesse caso, o sistema consideraria que a posição do nível
d’água se refere a uma condição estática, o que não reflete a realidade
de campo.

199

Fator de Segurança Durante o Rebaixamento


Análise com poropressão advinda de um estudo em
regime transiente no SEEP/W.

Análise com poropressão inserida manualmente no


SLOPE/W.

200
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100
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Poropressões Durante o Rebaixamento – Comparação

201

Simulação Hipotética de Perda do Sistema de Drenagem


Clonar a Análise: 3 – Regime Permanente

202
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101
Modelagem Numérica em Barragens
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Simulação Hipotética de Perda do Sistema de Drenagem

203

Substituir Material

204
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102
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Condições de Contorno

205

Resultados – Isovalores de Carga Total

206
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103
Modelagem Numérica em Barragens
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Gráficos – Cargas de Pressão

PZ01 ≈ 26,8m
PZ02 ≈
25,3m
PZ05 ≈ 20,4m

PZ03 ≈
17,3m

PZ04 ≈
7,9m

207

Comparação Regime Operacional e Simulação Hipotética


u = hp ϒw

208
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104
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Proposta de Carta de Risco Piezométrica


Controle Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Porcentagens referentes
Emergência 60% 50% 40% à variação entre o regime
Alerta 40% 35% 30% operacional de projeto e a
Atenção 20% 20% 20% simulação hipotética.
Nota: faixa escolhida com
base nas condições
operacionais e de risco
da barragem.

209

Carta de Risco Piezométrica

Poropressão (kPa)
Instrumento Simulação Emergência Atenção
Operacional Variação Alerta (40%)
Hipotética (60%) (20%)
PZ01 93,2 262,9 169,7 195,0 161,1 127,1
PZ02 62,8 248,2 185,4 174,0 136,9 99,9
PZ03 49,1 169,7 120,7 121,4 97,3 73,2
PZ04 42,2 77,5 35,3 63,4 56,3 49,2
PZ05 32,4 200,1 167,8 133,0 99,5 65,9

Nota: para o caso em questão, os fatores 60, 40 e 20% foram sugeridos neste
trabalho.

210
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105
Modelagem Numérica em Barragens
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Carta de Risco Proposta – Piezométrica

211

Carta de Risco Proposta – Estabilidade

Fator de
Nível
Segurança
Normal FS≥1,5
Atenção 1,4 ≤ FS < 1,5
Alerta 1,3 ≤ FS < 1,4
Emergência FS<1,3

Nota: os valores sugeridos estão condicionados a qualidade e representatividade dos


parâmetros geotécnicos, assim como a consistência dos estudos numéricos
desenvolvidos em sistema computacional confiável.

212
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106
Modelagem Numérica em Barragens
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Estabilidade Jusante em Simulação Hipotética


Clonar a Análise: 3.1 – Operação - Jusante

213

Estabilidade Jusante – Simulação Hipotética

214
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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Diretoria de Educação Continuada

107
Modelagem Numérica em Barragens
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Fator de Segurança
Condição de Emergência em termos de
pressões.
Nível de Alerta em termos de estabilidade.

215

Aumento da Permeabilidade da Fundação


Clonar a Análise: 3 – Regime Permanente

216
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108
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Aumento da Permeabilidade da Fundação


Nome da Análise: 9 – Aumento da Permeabilidade da Fundação

217

Criar Material

218
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109
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Criar Material

Aumento de 20x na
condutividade
hidráulica

219

Substituir Material

220
Curso de Especialização em Engenharia de Barragens (M.Eng.)
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Diretoria de Educação Continuada

110
Modelagem Numérica em Barragens
Prof. Dayana Santos Silva – MSc

Resultados – Isovalores de Carga Total

221

Gráfico - Vazão

Fundação com k = 1x10-7 m/s: q ≈ 0,073 m³/dia


Fundação com k = 2x10-6 m/s: q ≈ 0,884 m³/dia (12x maior)

q ≈ 0,88 m³/dia
q ≈ 1,02e-5 m³/s

Esse valor deve ser multiplicado pela


dimensão da barragem na direção
perpendicular à tela.

222
Curso de Especialização em Engenharia de Barragens (M.Eng.)
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Diretoria de Educação Continuada

111
Modelagem Numérica em Barragens
Prof. Dayana Santos Silva – MSc

Gráficos – Cargas de Pressão

PZ01 ≈ 14,2m

PZ02 ≈
12,2m

PZ03 ≈ 8,7m

PZ05 ≈ 7,2m

PZ04 ≈
5,3m

223

Gráficos – Cargas de Pressão

224
Curso de Especialização em Engenharia de Barragens (M.Eng.)
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Diretoria de Educação Continuada

112
Modelagem Numérica em Barragens
Prof. Dayana Santos Silva – MSc

Estabilidade Fundação Mais Permeável


Condição de Atenção em termos de pressões.
Nível Normal em termos de estabilidade.

225

Agradecimentos
GeoFast T&C Empresarial Ltda. – Elaboração e suporte para o curso.
GeoSlope International Ltd. – Licenças para o curso.

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Curso de Especialização em Engenharia de Barragens (M.Eng.)
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Diretoria de Educação Continuada

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