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Coletânia de Dinâmicas - Marcelo Pacheco
Coletânia de Dinâmicas - Marcelo Pacheco
COLETÂNEA DE
DINÂMICAS
1 - A META DE PRODUÇÃO
Faça esse mesmo desenho num flip-chart para explicar o exercício aos
participantes:
1 2
1 1
OK Equipe A, aqui está sua tarefa. Vocês têm uma bola e uma folha de
papel. Formem um quadrado com um de vocês em cada canto e o papel no
chão no centro do quadrado. Deve haver um mínimo de 2 metros entre cada
jogador, e entre cada jogador e a folha de papel. Sua tarefa é trabalhar com
seu gerente para alcançar um alvo de produção de 99% durante quatro
minutos de trabalho. Uma unidade de trabalho será alcançada quando o
primeiro jogador jogar a bola para que bata no alvo na primeira tentativa e seja
pega pelo jogador no lado oposto do quadrado. O jogador que pegar a bola
então joga a bola para o jogador à sua direita. Essa pessoa então quica a bola
no papel, etc. Isto continua até que o alvo seja acertado quatro vezes. Errar o
papel, largar a bola, ou passar para a pessoa errada resulta em falta de
produção. Seu gerente organizará seus esforços, anotará o placar e
determinará se o alvo foi atingido.
Quando o jogo começar, grite com eles e critique seus estilos. Quando
errarem, culpe-os por não terem seguido suas instruções. Se errarem por
pouco a bola erra o papel ou cai NUNCA dê à sua equipe o benefício da
dúvida. Reclame dizendo que você só aceita o melhor e que não precisa de
favores para atingir sua cota. Reclame e critique mais e mais à medida que
perder as unidades de produção. Mesmo que a equipe alcance 99% de
produtividade, ou se aproxime disso, não os parabenize ou elogie.
Simplesmente suponha que eles estão fazendo o que são pagos para fazer.
2- AMIGOS DE JÓ
Objetivo do Jogo: Cantando a música "Amigos de Jó", todo o grupo tem
que se deslocar na cadência e realizar os movimentos propostos formando
uma espécie de balé brincalhão.
Recursos:
Descrição:
Cada participante ocupa um bambolê ou círculo desenhado no chão.
Dicas:
Propósito:
Recursos:
Número de Participantes:
Duração:
Podemos estimar um tempo de 30 minutos entre explicação, vivência e
reflexão. Este tempo pode ainda ser ampliado de acordo com os obstáculos
criados pelo mediador.
Descrição:
Dicas:
Que tal entrar neste saco gigante e ficar juntinho com todos os outros?
4- O intruso
Objetivos: Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse.
Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um
grupo.
Tamanho do grupo: Qualquer tamanho
Processo:
II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o "intruso" e que
deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do
círculo procuram conservá-lo fora;
III. O "intruso" tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos
outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro
como "intruso", já que essa atividade costuma despertar grande empatia;
Observações:
Técnica: SIMULAÇÃO
Permite Observar:
Estilo de liderança,
Administração de conflitos,
Planejamento,
Organização,
Controle,
Trabalho de Grupo,
Tomada de decisões.
Material:
Processo:
1. Eleger um líder,
2. Compor o organograma da empresa, levando em conta os
funcionários disponíveis (o próprio grupo).
3. Elaborar um Plano de Trabalho.
4. Prever o prazo em que a tarefa será concluída.
Estratégia Didática:
Discussão:
1. os funcionários
2. o líder
3. os funcionários rebeldes
Histórico:
Presente:
A Organização:
Preparação:
Instruções:
Sem paradas e sem perder o ritmo, deverá abrir o papel sorteado com
um tipo psicológico e continuar sua apresentação, imediatamente compondo o
personagem - SEM QUALQUER PARADA OU INTERRUPÇÃO para finalizar
os 5 min.
Tempo médio: 2h
2ª Parte - A Escolha
3ª Parte - Encerramento
8- CRESCIMENTO E APOIO
Grupo: até 20 pessoas.
Tempo: 1 aula
Material: nenhum
Desenvolvimento:
O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo
outro?
Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas
confiem mais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar
neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".
Conclusão:
Material Utilizado:
Processo:
III. A seguir o animador pedirá que cada subgrupo faça a leitura de sua
listagem, que será escrita no quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os
pontos considerados positivos e negativos;
IV. Usando os mesmos "trios", o animador pede para responder à
segunda pergunta: "Como vocês se sentem com a minha presença aqui?”;
VII. A seguir, forma-se o plenário para uma análise geral das respostas
dadas às três perguntas. Geralmente pode-se observar que nas respostas à
primeira pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou
terceira aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudança de
clima no curso e maior integração
10 - ESCUDO
Objetivo: ajudar as pessoas a expor planos, sonhos, jeitos de ser,
deixando-se conhecer melhor pelo grupo.
Material: uma folha com o desenho do escudo para cada um, lápis
colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os
desenhos. O desenho do escudo deve ser conforme a figura.
C. O Presente;
D. O Futuro.
10 - MINHA BANDEIRA
Objetivo: Auxiliar o adolescente a identificar suas habilidades e
deficiências.
Tempo: 30 minutos.
Procedimentos:
Perguntas:
1. Qual foi a melhor coisa que aconteceu na sua vida até agora?
Participantes: Indiferente
Instruções:
VARIAÇÃO:
Processo
1 - Distribui a cada participante uma canetinha e uma folha de sulfite
em branco e da seguinte ordem a todos:
porte elevado
olhos pequenos
rabo comprido
orelhas salientes
pés enormes
coberto de pelos
13 - O Alienígena de Tênis
Em poucas palavras
O que fazer
Sendo um terráqueo muito gentil como é, você quer ajudar o alienígena a botar
a meia e amarrar o tênis. Sua tarefa é dar instruções explícitas a ele.
O alienígena não é capaz de imitá-lo, assim, não adianta demonstrar com seu
próprio sapato e meia. Além disso, ele foi desenvolvido de tal maneira que só
consegue ouvir uma pessoa de cada vez. Por favor, façam um revezamento
para dar as instruções.
Ah... só mais um aviso: não toquem no alienígena. Se fizerem isso, bem, não
garanto nada. A última pessoa que tocou nele, evaporou imediatamente...
15 – Nasa
A SITUAÇÃO
Sua nave espacial acaba de realizar um pouso de emergência na Lua. Você
deveria encontrar-se com a nave capitânia de seu grupo, que se encontra a
mais de trezentos quilômetros de distância na face iluminada do satélite, ou
seja, na face voltada para o Sol. Sua nave foi quase totalmente destruída
durante o pouso de emergência. A sobrevivência da tripulação depende de que
você chegue à nave capitânia. De todo o seu equipamento, só restaram 15
peças. Você tem que escolher os objetos mais importantes para vencer os
trezentos quilômetros que o separam da nave capitânia.
SUA TAREFA
NÃO PODEM:
PODEM:
Os artigos são:
1 – Alimento concentrado ( )
2- Cabo de nailon de 5 metros ( )
3- Atlas estelar ( )
4- 15 litros de água ( )
5- Prancha salva vidas inflamável ( )
6- Leite em pó ( )
7- Fósforos ( )
8- Pistola de sinais luminosos ( )
9 – 2 tanques de oxigênio 50 quilos ( )
10 – Bússola magnética ( )
11 – Aquecedor portátil ( )
12 – Duas pistolas calibre 45 ( )
13 – Estojo de primeiros socorros com seringa de injeção ( )
14 – Transmissor receptor de ondas ultravioletas que funciona com
energia solar ( )
15 – Tecido de seda de pára quedas ( )
A seguir você encontrará a solução do jogo da NASA, juntamente com os
motivos pelos quais os especialistas desse órgão chegaram à conclusão de
que certas peças de equipamento seriam mais importantes que as outras.
01. Dois tanques de oxigênio de 50 São necessários para respirar
quilos
Serve para compensar a perda de
02. Quinze litros de água
líquido causada pela transpiração.
Ë um dos melhores meios de de-
03. Atlas estelar (constelação lunar)
terminar a direção.
A necessidade de alimentar-se
04. Alimento concentrado
surge diariamente
Pode servir para transmitir sinais
ultravioletas, que funciona com
05. Transmissor receptor de ondas energia solar de Emergência. Talvez
seja possível entrar em contato com a
nave capitânia
Pode servir para transportar pessoas
06.Cabo de náilon de quinze metros
feridas ou escalar elevações
07. Estojo de primeiros socorros com Contém comprimidos e injeções de
seringas injeção importantes
08. tecido de seda de pára-quedas
Serve de proteção contra o raio de sol
Os bujões de gás carbônico, que
servem para inflar a prancha, podem
09. Prancha salva vidas inflável
ser usados como propulsores para
atravessar desfiladeiros, etc
Serve para transmitir pedidos de
10. Pistola de sinais luminosos socorro, desde que esteja ao alcance
da vista
11. Duas pistolas calibre 45 Podem ser usadas como propulsores
Serve de alimento. Pode ser beBido,
12. Leite em pó
misturado com água.
Só tem utilidade na face escura da
13. Aquecedor portátil
lua
Provavelmente na Lua Não existe
14. Bússola magnética nenhum campo magnético polarizado.
Por isso a peça será inútil
Tem pouco ou nenhuma utilidade na
15. Fósforo
Lua.
Processo:
IV. A segunda pessoa que recebe o carretel deve segurar uma parte do
barbante (de modo que o mesmo fica esticado entre a 1ª e a 2ª pessoa) e jogar
o carretel para outro componente da roda, explicando porque escolheu tal
pessoa. Esse passo é repetido até que todos os componentes da roda tenham
sua parte do barbante. Estará formada, então, uma grande teia, como na figura
abaixo:
“Cada indivíduo dessa roda é uma parte que forma um todo. Podemos
comparar essas partes com os elementos da natureza, com os funcionários ou
departamentos de uma empresa ou com as células de um ser vivo. É
importante perceber que essas partes estão interligadas, se comunicam, se
interagem e dependem umas das outras para que o todo (seja a Natureza, a
empresa ou o organismo de um ser vivo) viva e funcione adequadamente.
Esse balão que está sendo sustentado pela teia representa o equilíbrio
ideal resultante da interação de cada parte. Observem que para que o balão
esteja perfeitamente equilibrado é importante que todas as partes colaborem
entre si.
No mundo dos negócios, com uma visão holística é mais seguro tomar
decisões relativas a uma das visões específicas, pois a influência desta
decisão sobre as outras visões da empresa é observada. Descobrem-se
também maneiras inusitadas de se administrar, com a possibilidade de
progredir e ter lucros aumentados dentro de uma relação harmônica com o
meio ambiente. O sucesso de uma empresa deixa de ser quantitativo (onde se
busca apenas a maximização de índices de lucratividade) e passa a ser
qualitativo, onde a qualidade é medida a partir das necessidades de todos os
elementos que estão envolvidos no processo empresarial: a administração, os
funcionários, a estrutura da empresa, a sociedade e todo o meio ambiente ao
redor.
17 - HISTÓRIAS DE SUCESSO
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3
PASSO 4
PASSO 5
PASSO 6
Todos deverão, individualmente, apresentar sua história para o grupo.
Utilize para isto uma nova reunião ou quantas forem necessárias.
PASSO 7
PASSO 8
18 – O hospital
A primeira página do jornal local de maior
circulação trazia a notícia bomba: “Indigente tem
seu filho na escada da igreja após ser recusada em
hospital”.
18 – Os corpos revelam
Objetivos:
Processo:
VII. O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista
das anotações de tudo o que constataram e a mensagem que os dois
protagonistas deixaram na dramatização.
18 – PASSEIO AMARRADO
APLICABILIDADE:
Desenvolvimento de Equipes
Desenvolvimento de Lideranças
Processo Seletivo
No. DE PARTICIPANTES: de 12 a 70
DISPOSIÇÃO DO GRUPO:
Afixar um alvo a uma distância de 15 metros
Dividir o grupo em duas equipes
Colocar os participantes lado a lado, abraçando o colega pela
cintura e amarrando a perna esquerda com a direita do participante
ao lado
DESENVOLVIMENTO
CENÁRIO :
REGRAS :
O QUE É PERMITIDO :
Comunicar-se
Tentar até 5 vezes a meta.
Negociar
Planejar
Exercer liderança
Andar naturalmente
O QUE É PROIBIDO :
RELATO: estratégia
Pedir que as pessoas, uma a uma, escolha uma cor que corresponda
ao seu sentimento e fale qual foi.
PROCESSAMENTO : estratégia
facilitador prepara cartazes com palavras chave do jogo:
Em subgrupos, as equipes devem avaliar como funcionou cada um
destes processos.
GENERALIZAÇÃO : estratégia
Caso isto ocorra, o facilitador pede que apontem o que pode ser
melhorado ainda mais naqueles processos e registra no flip chart.
APLICAÇÃO : Estratégia
Cada pessoa escolhe um dos processos e traça uma meta pessoal que
responda às seguintes perguntas:
19 – A CÁPSULA DO TEMPO
MATERIAIS
Desenvolvimento
Cenário:
Vocês foram indicados por sua empresa para preparar uma cápsula do
tempo, que será colocada numa caixa dentro de um cofre, com instruções para
ser aberta daqui a cem anos. Sua equipe deverá determinar o que deve ser
colocado em sua própria cápsula, e os itens devem representar a cultura
presente de sua organização.
O tempo será de cinco minutos para selecionar três itens ou idéias que
desejem incluir na cápsula.
Sugestões:
Que sua fala seja clara, objetiva e com o aporte de referencial teórico e
metodológico.
Orientação: Liste os três itens que seu time decidiu colocar na cápsula
do tempo. Em no máximo vinte e cinco palavras, descreva cada um desses
itens de uma maneira que, daqui a cem anos quando a cápsula for aberta,
qualquer pessoa terá uma visão clara da cultura de sua organização. Use
bastante detalhes.
Item 1:
Item 2:
Item 3:
FOLHA DE TRABALHO DO TIME
Orientação: Liste os três itens que seu time selecionou para colocar na
cápsula do tempo. Em no máximo vinte e cinco palavras, decidam "como um
time" o conteúdo da declaração a ser feita em cada item, de maneira que daqui
a cem anos, quando a cápsula do tempo for aberta, qualquer pessoa terá uma
visão clara da cultura de sua organização. Use bastante detalhes.
Item 1:
Item 2:
Item 3:
(((Fonte: Livro: All together now! - Lorraine L. Ukens - 1999 (Editora Jessy-
Bass, San Francisco-California)))
20 – Retrato da turma I
OBJETIVO: Promover uma discussão e sensibilizar os participantes
para o ambiente adequado ao trabalho em equipe.
MATERIAIS
DESENVOLVIMENTO
Direcione uma equipe de cada vez para reportar suas conclusões para
o grupo todo, apresentando sua cartilha.
21 – Retrato da turma II
Forme equipes e distribua uma cópia da folha de trabalho para cada
uma Diga para desenvolverem uma descrição do ambiente ideal de trabalho e
escrever uma descrição com termos detalhados. Cada equipe fará um relatório
dessas condições de trabalho, seguido por uma discussão com todos os
grupos sobre as semelhanças de diferenças das descrições feitas pelos times.
Ritmos
Mudanças
Diferenças individuais
Presença e ocupação de espaços na equipe
Empatia
APLICABILIDADE
AMBIENTE
DESENVOLVIMENTO:
SUGESTÕES DE MÚSICAS:
Desafio 01 - coletânea com 30 segundos de ritmos diferentes.
Desafio 02 - CD Blade Runner - Vangelis. Música One more kiss me
dear
Desafio 03 - CD 1492 - Vangelis . Música: Conquista do paraíso.
Abraços - Música: Amizade sincera - Renato Teixeira e Dominguinhos.
Seus sentimentos
Suas facilidades e dificuldades
As semelhanças do círculo de yurt e os círculos reais do trabalho
Os aprendizados e insights.
(((FONTE: Este exercício foi inspirado em outro similar, publicado no livro All
Together now!, de Lorraine L. Ukens - 1999. Editora Jossey-Bass, San
Francisco/Califórnia))))
DESENVOLVIMENTO
Informe que os grupos vão discutir possíveis soluções para cada uma
das cinco situações apresentadas, iniciando pela primeira. Se achar
conveniente, o facilitador poderá entregar uma situação de cada vez.
MELHORES SOLUÇÕES
Use uma embalagem que seja três polegadas (7,5 cm) menor que a
vara de pescar e coloque a vara na embalagem diagonalmente.
Use o entulho do túnel para construir um monte de entulho
suficientemente alto para alcançar a abertura acima do túnel.
VARIAÇÃO
SITUAÇÕES
Você quer mandar uma vara de pescar a um amigo que mora em outra
cidade, por ocasião do aniversário dele. Mas como você esperou muito tempo,
você precisa mandar o presente por via aérea, para que seu amigo seja
alcançado antes do dia do aniversário. Mas você descobre que não pode
mandar a vara de pescar por via aérea, porque ela é 7,5 cm maior do que
permitem as regulamentações postais. Você analisa o problema por algum
tempo e então percebe que ainda pode enviar a vara sem exceder o limite
estabelecido. Como você embalaria e enviaria a vara de pescar sem danificá-
la, diminui-la, etc.?
Você está fazendo uma caminhada numa área cheia de grutas quando
fica preso em uma delas, que mede aproximadamente 3 metros quadrados. As
paredes da caverna são feitas de rocha sólida, estendendo-se por pelo menos
1,80 m abaixo do solo, cheio de entulhos. A única abertura é na rocha acima.
Você começa a cavar um túnel embora saiba que nunca conseguirá terminá-lo.
Como você planejaria sua saída da caverna? O que faria para escapar de lá?
Antes de ontem sua sobrinha tinha nove anos de idade. Ano que vem,
ela terá doze anos. Como isso é possível?
Tempo: Indefinido
Instruções
Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso
acontecer, refazer o sorteio.
VARIAÇÃO:
26 – PÁSSAROS ENGAIOLADOS
DESENVOLVIMENTO : os participantes fazem uma roda com as
mãos, tendo ao centro 4 ou 5 pessoas que serão os pássaros. A missão dos
pássaros é tentar escapar do centro da roda, para tanto eles devem tentar
passar por entre os braços e pernas daqueles que formam a gaiola. Caso
algum pássaro fuja, aquele que deixou isto ocorrer toma seu lugar no centro da
roda. Já o pássaro fugitivo fica do lado de fora da gaiola estimulando os demais
a fugirem, apontando pontos “fracos” na gaiola.
27 - A MENSAGEM
MATERIAL : sulfite , lápis, folha com a mensagem a ser transmitida.
Modelo folha
1 4
2 5
3 6
Modelo folha
3
1
2
4
Modelo cartaz
Modelo do cartaz
Rodada
Papel 1 2 3
a. a. a.
Informante A C B
Ouvinte B A C
Observador C B A
30 - LARANJAS UGLI
Objetivo: Colocar os participantes numa situação de negociação
Produtores:
1ª turma:
Grupo 1 deverá receber as seguintes instruções::
2ª turma:
Para ser contratado, você passou por várias etapas, onde foram
apresentadas as atividades que você deveria desenvolver e pelas quais você
se interessou muito. No entanto, pouco do que foi negociado está ocorrendo ,
ou seja, suas atividades não estão compatíveis com o que foi combinado
anteriormente.
Por várias vezes você tentou conversar com ele sobre o assunto , mas
não obteve sucesso.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
32 - TRABALHANDO AUTO-ESTIMA
Objetivo: Explicar o que é auto-estima e o que influi nela.
Tempo: 30 minutos.
Procedimentos:
3. Diga que, a cada vez que você ler uma frase, eles deverão arrancar
um pedaço da folha na proporção do prejuízo que essa situação traz à sua
auto-estima. Exemplifique: Leia a primeira frase e diga "isso me afeta muito" e
rasgue um pedaço grande do papel, ou isso "não me afeta muito" e rasgue um
pedaço pequeno da folha.
4. Leia as frases abaixo. Depois de ler todas as frases, diga que agora
vão recuperar a auto-estima aos pedaços também. E a cada frase vão juntando
os pedaços de papel rasgados.
Frases que podem afetar a auto-estima:
Discussão e reflexão:
33 - Estudo do Meio
Objetivos
1- Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de
maneira objetiva, ordenada e positiva.
2- Descobrir aspectos particulares do meio, através de presquisa e reflexão.
3- Compreender as causas de muitos fatos da vida individual e social.
4- Sensibilizar para o dever de prestar serviço à comunidade.
5- Incentivar o exercício da cidadania responsável.
Passos
1- Planejamento:
- Como conhecer nossa comunidade?
a) Descobrindo a necessidades, os interesses, os problemas, as aspirações, as
possibilidades, os hábitos, os costumes, como as pessoas se relacionam, os
recursos que a comunidade oferece, etc...
b) Para descobrir será necessário fazer visitas, observar, entrevistas, dialogar,
levantar dados.
Observação:
- Planejar roteiros de visitas, entrevistas, observações, levantamentos.
- Formar grupos
- Fazer cronograma para realização das tarefas.
- Distribuir as tarefas.
2- Execução/VER
- Realização das tarefas pelos grupos.
3- Apresentação
- Grupos apresentam resultados das entrevistas, observações, levantamentos,
etc.
4- Análise/Julgar
a) confrontar os dados com a proposta de Jesus Cristo.
b) Verificar o que não está de acordo.
5- Ação
a) Discutir sobre o que precisa ser feito para melhorar o meio.
b) Ver os recursos disponíveis
c) Projetar a ação ou ações necessárias.
6- Celebrar
- Preparar para iniciar a ação.
7- Realizar o projeto
8- Avaliar e celebrar os resultados.
34 – Painel
Coordenador
- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro
de perguntas que cubra todo o tema em pauta.
- Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é
lançar perguntas para que os componentes do painel, discutam sobre elas.
- Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar,
lançando perguntas de seus interesses ao final do tempo previsto, faz uma
síntese dos trabalhos e encerra o painel.
Componentes do painel
- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar
(preparar) o assunto, ou pessoas convidadas. Sua função é discutir as
questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem
propostas pelo grupo.
Grupo (platéia)
- Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam
questão para lançarem aos componentes do painel, para também serem
discutidas.
Passos
Avaliação
Observação:
- É responsabilidade do coordenador cuidar de:
1- Formular bem as perguntas;
2- Ficar atento para que todos participem;
3- fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para
que todos possam ouvir suas opiniões;
4- fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a
discussão do grupo de dentro;
5- Marcar o tempo e determinar a troca de posições;
6- Abrir o debate final no grupão;
7- Fazer a síntese final da discussão.
36 - Choque de Culturas
Objetivos:
1- Refletir as diferenças e riquezas culturais.
2- Valorizar e respeitar as diferentes culturas.
3- Perceber a cultura como dimensão de tudo o que se
faz em cada grupo humano.
4- Perceber a cultura como a identidade de um povo.
Passos
1- Dividir o grupo em três sub-grupos. Um subgrupo
vai encenar uma tribo indígena chegando a cidade.
Outro subgrupo encena um grupo de operários
chegando a uma tribo indígena. O terceiro subgrupo será observador e
avaliador das encenações.
2- O coordenador orienta com antecedência o subgrupo “indígena” e o
subgrupo “operários” para pesquisarem sobre os custumes, hábitos e relações
sociais de cada do grupo humano que vai representar.
3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o coordenador orienta o subgrupo
que vai observar e avaliar as encenações.
4- Em primeiro lugar, a tribo indígena encena sua chegada à cidade. Não
conhecem as formas de nossas cidades, estranham tudo, até as coisas mais
simples, e não percebem os riscos das mais perigosas.
5- Em segundo lugar, os operários chegam a uma tribo indígena, ignorando
toda a sua realidade.
6- Debate
- O que observamos?
- O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas diferentes?
- Como analisamos a colonização do Brasil, a partir da encenação?
- Quais as consequências para nós, hoje?
- refletir as encenações à luz dos textos: Mt. 7,1-15 e Is. 10,1-4.
7- Coordenador procura sintetizar o debate.
8- Avaliação:
- O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opiniões.
Avaliação
1- O que aprendemos?
2- Como nos sentimos?
37 - Sociodrama
Objetivos
1- Refletir e comunicar um problema.
2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.
3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de problemas
vitais.
Passos
1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.
2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um
fato atraente e que apresente algum conflito. Cada um pode contar um fato.
Depois o grupo escolhe o mais atraente.
3- Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e a
comédia)
4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso
construir uma história. Dependendo do tema do fato, pode-se fazer pesquisas.
5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo os
personagens principais. É preciso deixar claro as caracteristícas de cada
personagem na representação (ex.: dominante, astuto, bobo, brincalhão,
paternalista, etc). Observação: Não há necessidade de muitos personagens em
um sociodrama.
6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o que
acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela. Cada
personagem ensaia o seu papel.
7- Organizar a apresentação: Preparar o cenário, os disfarces para os
personagens, o fundo musical..
8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com
os espectadores, reconstruindo a história, analisando a história, levantando
propostas para mudar o quadro.
Avaliação
1- Como nos sentimos?
2- Que ensinamentos podemos tirar da experiência?
3- Do que mais gostamos?
38 - Loteria de Apresentação
Objetivo
1- Favorecer o conhecimento entre os participantes de um grupo.
Passos
1- O coordenador entrega uma ficha e um lápis a cada participante, pedindo
que escrevam seu nome e a devolvam à ele.
2- Entrega a seguir, o cartão de loteria, como o modelo abaixo:
Pedir aos presentes que anotem o nome de seus companheiros à medida que
forem lidos pelo coordenador, de acordo com as fichas entregues pelo grupo.
Cada qual escreve no espaço que desejar.
3- Quando todos estiverem com o seu cartão pronto, o coordenador explica
como jogar: conforme forem sendo repetidos os nomes dos participantes, cada
um vai assinalando o cartão, no lugar onde consta o nome citado, como em
uma cartela de bingo. A primeira pessoa que completar uma fileira, ganhará
dez pontos.
1- Objetivos:
- Cultivar uma boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no
grupo de jovens, no grupo de trabalho;
- Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.
2- Passos:
- Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho,
com algumas características, procurando interiorizá-las e expressá-las no
grupo em forma de dramatização.
Exemplo:
A Cobra: É traiçoira, perigosa, esperta e oportunista, envenena o grupo, é
fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.
O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o
que os outros fazem, tanto o bem como o
mal.
O cavalo: Dá patadas em todos.
O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais bonito, mais
inteligente, aquele que sabe mais.
Galinha d’Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro: “Tô fraco”. Não acredita em
si mesma, mas tem que falar.
- Trabalho em grupo:
a) Quais desses animais encontramos em nosso ambiente de trabalho?
b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes para o grupo.
1.Introdução: Diante de mais um dia da criação que se inicia vamos nos colocar
diante da SS. Trindade em nome do Pai....
Cantar o Salmo 51 (50)
41 - Integração
Desenvolvimento:
1- O animador conta uma história, a partir de desenhos.
Numa pequena paróquia da cidade, existe um grupo de jovens que se reúne,
semanalmente, há um ano. realizam, constantemente, jornadas e encontros
para convívio e gostam muito de cantar. Em suas reuniões, refletem sobre os
temas da atualidade. A assistência, entretanto, não é muito boa e mesmo os
que participam de maneira constante são muito desunidos. O animador,
frequentemente, se pergunta: “Que fazer com o grupo”?
4- Avaliação:
. Qual o ensinamento extraído desta dinãmica para o grupo ?
. A história tem alguma relação com o grupo ?
. Que podemos fazer para aumentar a integração ?
42 - A família ideal
Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma
característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união,
compreensão, fé , amizade, amor.
Desenvolvimento;
1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes
em número não inferior a cinco pessoas. Escolhem um nome de família e,
colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.
A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as
características de uma família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma
série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação.
Outras, porém, devem ser realizadas de imediato. A família (equipe) que vence
uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto
(duas equipes se unem).
2- O animador vai propondo as equipes as diferentes provas:
a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os
seus integrantes, recebe o coração da Comunicação.
b) A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração
do Respeito. Dispõem de quatro minutos para a preparação desta prova.
c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe
o coração da Cooperação.
d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou
canetas, recebe o coração da Compreensão.
e) A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento
de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes dispõem de quatro minutos
para preparar esta prova.
f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe)
que apresentarem a Miss ou o Mister mais barrigudo (usam-se roupas),
recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se
preparar.
g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o
melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade. As equipes
dispõem de quatro minutos para se preparar.
h) As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” pela
igreja, recebem o coração da Fé. dispõem de quatro minutos para se
preparar.
3- Em equipe avalia-se a experiência:
. Para que serviu a dinâmica ?
. Como cada um se sentiu durante o exercício ?
. Como foi a participação de sua equipe ?
4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta
experiência à vida do grupo.
. De que maneira podemos associar a dinâmica à vida do grupo ?
. Que podemos fazer para que haja mais integração ?
Desenvolvimento:
1- O animador motiva o exercício com as
seguintes palavras: “Nós, seres humanos,
comunicamo-nos também através das coisas ...
os objetos que guardamos como recordações
revelam a nós mesmos, assim como expressa
aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ... Ao
comentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessa história.
Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso constituído
pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco”.
2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar
sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar o seu significado; os
demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada a
última recordação. O animador também participa.
3- Avaliação:
. Para que serviu o exercício ?
. Como nos sentimos ao cometar nossas recordações ?
. Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?
. O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?
44 - Construção da casa
Material : canudos plásticos, durex, papel e caneta.
Divide-se o grupo em várias equipes, e escolhe-se um secretário para cada
equipe. Entrega-se para cada equipe um pacote de canudinhos e ao secretário
uma folha de papel e caneta. Pede-se que a equipe construa uma casa, e o
secretário deverá escrever tudo o que for dito, todo o planejamento que a
equipe fizer ou falar, e não deve dar palpite na construção da casa.
Desenvolvimento:
1- O animador divide o grupo em equipes com igual número de pessoas,
entrega o material e pede que construam uma casa. Define um tempo de 15
minutos.
2- O animador chama uma pessoa de cada equipe, entrega uma folha de papel
e caneta e lhes pede para escrever tudo o que for dito pelos participantes da
equipe durane a construção da casa.
3- Em plenário as casas serão expostas para que todos possam ver as casas
construídas.
4- O secretário de cada equipe vai ler para o grupo o que sua equipe discutiu
enquanto construia a casa.
Avaliação:
. Para que serviu esta dinâmica ?
. Em que fase da construção nosso grupo está ?
Objetivo:
Refletir sobre como o desejo de competir e se sobressair leva às vezes a uma
ação precipitada.
Material:
Cópias do teste e lápis ou caneta para todos os participantes.
Como Fazer:
a) Entrega-se uma cópia do teste (conf. modelo abaixo) para cada participante.
b) O teste deve ser feito com muita rapidez.
c) Os três primeiros que terminarem receberão um prêmio.
d) Quem falar, será multado.
Teste dos três minutos
Objetivo:
Avaliar uma comunidade que não está formada apenas para um curso mas que
já tem uma convivência maior há mais tempo.
Como Fazer:
a) Entrega-se uma lista de situações a cada participante, que deve estudá-las e
tomar a sua decisão, marcando com um "X" as que considera mais constantes
em sua comunidade.
Momento Pessoal:
Durante 20 minutos, cada um, em particular, analisa e marca com uma cruz as
situações que devem ser avaliadas ou comunicadas aos demais.
1. Tristeza habitual, aborrecimento, evasão.
2. Discussões sem sentido, clima de mau humor, agressividade mútua.
3. Conversas superficiais, Irias, irônicas e silêncios incômodos.
4. Atmosfera de desconfiança mútua, incompreensão. Preconceitos e mal-
entendidos.
5. Sentimentos de solidão.
6. Ter medo ou sentir medo dos outros.
7. Frieza, desinteresse ou menosprezo mútuos, rivalidades.
8. Individualismo, egoísmo. Muito eu, eu, e meu e pouco nós e nosso.
9. Sente-se vítima: os outros estão contra mim.
10. Linguagens diferentes. Falta diálogo, ninguém escuta ninguém.
11 . Paternalismo ou materialismo exagerado.
12. Todos preocupados em terem cada vez mais e não em serem cada vez
mais.
Momento Grupal:
Durante uma hora e meia os membros do grupo compartilham suas respostas
e se pode tomar algum ponto que mais tenha sido ressaltado para aprofundar.
O mais importante não são os desabafos pessoais mas que se consiga
encontrar um rumo para o grupo:
> O que está se passando com o nosso grupo?
> Quais são as causas disso?
> Quais estão sendo as conseqüências?
> Que podemos lazer para solucionar estes problemas?
47 - ESCALA DE VALORES
Objetivo:
Colocar o adolescente em contato com seus próprios valores, levando-o a
refletir sobre o que ele considera mais importante em sua vida.
Material:
Quadro negro; caneta hidrográfica ou giz; papel-ofício, canetas ou lápis.
Como Fazer:
1) Escrever no papel manilha ou no quadro negro, com letras grandes (de
maneira que todos possam ler) algumas frases que expressem uma atitude
diante da vida ou um valor.
Ex.:
- Para ir a uma festa Carlos não hesitou em gastar as economias que tinha
para comprar uma calça nova. (valor subtendido - a importância do Ter)
- Stefane ofereceu-se para cuidar da irmã caçula para sua mãe ir ao
supermercado, mesmo tendo que adiar o encontro com o namorado. (valor
subtendido - solidariedade, o que é mais importante para todos).
Podem ser frases mais diretas e objetivas. Com valores explícitos e não
subtendidos.
Estabeleça o que é mais importante:
- Ir a uma festa
- Sair com o(a) namorado(a)
- Cuidar da irmã caçula (ou irmão)
- Almoçar em família
- Ir visitar parentes
- Sair com amigos
- Estudar para uma prova
- Ter o CD mais recente do grupo do momento
- Ir ao ponto de encontro dos amigos - Fazer o trabalho de escola
2) Distribua as folhas de papel-ofício entre os participantes e peça que eles a
dobrem ao meio, de maneira que eles terão um lado direito e outro esquerdo.
3) Peça que leiam com atenção as frases escritas pelo facilitador.
4) Em seguida, que escrevam do lado direito da folha, em ordem de
importância as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano.
5) Assim o participante deverá colocar em primeiro lugar o que para ele é o
valor mais importante de todos e assim sucessivamente, até que tenha
escolhido pelo menos cinco valores.
6) Após todos terem terminado, o facilitador pede que, do lado esquerdo da
folha, o participante escreva: quando eu era criança, para mim as coisas mais
importantes eram...
7) Depois peça que ele leia as frases comparando, estabelecendo a diferença
entre a escala de valores que tem hoje e a que tinha quando era criança.
8) Em seguida o facilitador pede aos participantes que discutam com seus
colegas mais próximos sua lista de valores atuais (lado direito da folha).
9) Todos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordenação
de valores, estabelecendo a comparação com a dos colegas.
10) Depois todos devem voltar para o grupão onde o facilitador coordenará a
discussão definindo:
- A escala de valores do grupo (através da verificação de quais valores
aparecem mais em primeiro lugar, em segundo etc.).
- A escala de valores de quando eram crianças.
- A diferença entre uma escala e outra.
- Que tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a
construir.
Comentário:
a) É uma oportunidade para os adolescentes se perceberem enquanto uma
pessoa em mudança, com questionamentos sobre os valores que tinham em
sua infância, uma vez que, geralmente, os valores da infância refletem o
comportamento que os pais esperavam deles.
b) É possível que se encontre uma verdadeira inversão de valores entre a
infância e o momento atual.
c) É importante que nestes casos o facilitador, sem criticar, aponte a
necessidade que o adolescente tem de contestação, sua busca permanente de
auto-afirmação e diferenciação da família ou dos pais.
d) É importante que seja aplicada em um grupo que já tenha alguma
convivência entre si e com o facilitador.
e) O facilitador tem que ter segurança da sua capacidade de interferência no
grupo caso haja uma tendência de conflito entre os participantes (se sentirem
pessoas vazias, superficiais etc., por causa dos valores que descobrem ter).
49 - O HELICÓPTERO
Objetivo:
Apresentação e entrosamento.
Como Fazer:
1. Faz-se um círculo com os participantes da reunião.
2. O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de
barco a remo. Inicia-se o passeio.
4. O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à
vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).
5. O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se
inundada.
6. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta
todos de uma vez.
7. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser
estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará
três pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir
orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo
de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por
pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair
de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com
quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.
Observação:
Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem
ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a
realidade do grupo.
Sugestões para as questões:
- Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do
mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?
- Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O
que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado?
- Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral
para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?
- Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de
conhecimento e entrosamento? Porque?
- Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e
com quem não tenha conversado ainda.
50 - TEMPESTADE MENTAL
Material:
Papel, caneta, cartolina.
Como Fazer:
1. O coordenador inicia dando um exemplo prático:
2. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis
pessoas.
3. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo.
4. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do
exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito;
quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de
idéias.
1ª fase:
O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio
naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como
poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.
2ª fase:
Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é
proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.
3ª fase:
No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma
lista única das melhores idéias.
4ª fase:
Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se
formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.
51 - JOÃO BOBO
Objetivo:
a) O objetivo desse dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda
para que o amigo que está no centro não caia.
b) A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a
confiança que teve que depositar em todo o grupo.
c) Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e confiança entre os
membros do grupo.
d) Deve-se refletir também sobre a amizade entre o grupo e com Deus, pois se
há um amigo com quem podemos contar, é Deus!
Material:
Pano para vendar os olhos de um menino.
Como Fazer:
1. Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve
ficar de fora.
2. Nada deve ser explicado até nesse momento.
3. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um menino)
e retira da sala.
4. Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os participantes que
ficaram na sala.
5. A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não
ter medo e para se deixar levar durante a brincadeira.
6. Certifique-a de que não irá se machucar.
7. Só então, traz-se a pessoa já vendada para dentro da sala, coloca-a no
centro do círculo e a brincadeira começa!
8. As pessoas devem empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando
realmente de "João Bobo".
52 - TERREMOTO
Objetivos:
Pensar coletivamente, não ser egoísta.
Participantes:
Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 ( 7x3 = 21, sobra
um)
Material:
Espaço livre para que as pessoas possam se movimentar, mas quanto
menor o espaço mais trombadas.
Como Fazer:
1- Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar
um.
2- Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador.
3- As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos
(como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar
entre as duas paredes.
4- A pessoa que sobrar deverá gritar uma das tres opções abaixo:
a) MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem
sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no
mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma
"casa", fazendo sobrar outra pessoa.
b) PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os
moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares.
Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de
alguém.
c) TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode
virar morador e vice-versa.
5- Repetir até cansar.
Observação:
NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como
uma casa também não pode ficar sem morador.
Conclusão:
1- Como se sentiram os que ficaram sem casa?
2- Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no
meio?
3- Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?
Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade?
53 - ROMANCE
Objetivos:
Oferecer um momento de descontração e, ao mesmo tempo, trabalhar a
criatividade dos participantes.
Material:
Lápis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da
dinâmica.
Como Fazer:
a) Cada participante receberá um pedaço de papel a lápis.
b) A todos se pedirá que escrevam, em ordem, o seguinte (é
bom que se escreva o número de cada pergunta):
1. um nome
2. um lugar diferente
3. uma idéia
4. um espaço determinado
5. um desejo
6. um número
7. sim ou não
8. uma cor qualquer
9. uma medida
10. um hábito
11. uma certa soma de dinheiro
12. uma virtude
13. uma canção
14. nome de uma cidade
c) Assim que todos tiverem terminado esta parte, o líder começará a fazer as
seguintes perguntas a cada participante.
d) À pergunta 1, vai eqüivaler o que estiver escrito na primeira linha da parte do
exercício.
e) Perguntas:
1. qual é o nome do seu noivo(a)
2. onde se encontraram pela primeira vez?
3. que idade ele(a) tem?
4. quanto tempo namoraram?
5. quais são os seus propósitos?
6. quantas declaração de amor você recebeu?
7. é convencido(a)?
8. qual a cor dos seus olhos?
9. que número de sapato calça?
10. qual é o seu pior defeito?
11. quanto dinheiro tem para gastar com ele?
12. qual é a sua maior virtude?
13. que canção você gostaria de escutar no seu casamento?
14. onde vocês vão passar a lua de mel?
Observações:
Esta lista pode ser aumentada ou modificada, dependendo do tipo de
participantes.
Objetivo:
Refletir sobre como o desejo de competir e se sobressair leva às vezes a uma
ação precipitada.
Material:
Cópias do teste e lápis ou caneta para todos os participantes.
Como Fazer:
a) Entrega-se uma cópia do teste (conf. modelo abaixo) para cada participante.
b) O teste deve ser feito com muita rapidez.
c) Os três primeiros que terminarem receberão um prêmio.
d) Quem falar, será multado.
Teste dos três minutos
55 - A TROCA DE UM SEGREDO
Objetivos:
Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante
que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está
passando e não consegue expressar oralmente.
2. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o
integrante assim desejar.
3. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e
colocados em um recipiente no centro do grupo.
4. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os
integrantes.
5. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema
recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a
sua solução para o mesmo.
6. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador,
cada integrante deve explicar para o grupo em primeira
pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo.
7. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos
quaisquer comentários ou perguntas.
8. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as
soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
1. Como você se sentiu ao descrever o problema?
2. Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
3. Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
4. No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
5. Conseguiu pôr-se na sua situação?
6. Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
7. Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
8. Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da
dinâmica?
56 - A viagem
:
Definir as prioridades pessoais.
Material:
Papel e caneta para cada integrante.
Como Fazer:
1. O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais
de cada um.
2. E começa a dizer:
a) Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito
especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.
b) Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa, temos nossa primeira
dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar,
assim temos que abandonar um.
c) Qual deles seria?
d) Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido
ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando
somente com três.
e) Qual sonho foi abandonado?
f) Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a correr
atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos
que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos.
g) Qual sonho ficou para trás?
h) Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma
alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala,
qual sonho deixamos?
h) Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?
Para o plenário:
1. O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir
de alguns sonhos.
2. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho
que pelo cansaço desistimos.
3. O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que
seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação.
4. Finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última
passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.
Refletir:
1. Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?
2. O que me motiva durante as dificuldades?
3. Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos
nesta viagem?
4. Qual a retribuição que Deus deu para mim?
57 - EXERCÍCIO DA CONFIANÇA
Objetivos:
Acelerar o processo de conhecimento mútuo no grupo; estudar as experiências
da própria descoberta; desenvolver a autenticidade no grupo; dar a todos a
oportunidade de falar e de escutar.
Material:
Papel com perguntas para serem respondidas em público por cada membro.
Como Fazer:
1. O coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a
descoberta pessoal e a importância do exercício.
2. Distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a
pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade;
3. No final, segue-se um debate sobre o exercício feito.
Exemplos de pergunta:
a) Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
b) Que importância tem a religião na sua vida
c) O que mais o aborrece
d) Como você encara o divórcio
e) Qual a emoção é mais difícil de se controlar
f) Qual a comida que você menos gosta
g) Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
h) Qual é, no momento, o seu maior problema
i) Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas
j) Quais são seus maiores receios em relação a vivência em grupo
k) Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
l) Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias
m) Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
n) Qual o país que você gostaria de visitar
o) Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais
e filhos
58 - RECORDAÇÕES DA INFÂNCIA
Objetivos:
Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.
Material:
Perguntas preparadas pelo coordenador em número superior
ao número de integrantes.
Observação:
Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.
Como Fazer:
1. Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a
lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida.
2. As perguntas podem ser reutilizadas.
3. Propostas de perguntas:
a) Como era seu melhor amigo(a)?
b) Como foi sua crisma?
c) Como foi sua Primeira Eucaristia?
d) Como seu pai gostaria que você fosse?
e) O que você imaginava ser quando crescesse?
f) Quais os seus sonhos de infância?
g) Qual a melhor lembrança de seu padrinho?
h) Qual a melhor lembrança de seu pai?
i) Qual a melhor lembrança de sua infância?
j) Qual a melhor lembrança de seu madrinha?
k) Qual a melhor lembrança de seu mãe?
l) Qual a sua primeira grande alegria?
m) Qual o seu primeiro contato com Deus?
n) Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?
o) Quando você rezou a primeira Ave-Maria?
p) Quem te ensinou a rezar pela primeira vez?
Objetivos:
Possibilitar aos participantes a identificação das suas habilidades e limitações.
Material:
Fichas de trabalho, lápis preto, lápis de cor, borrachas.
Como Fazer:
1. Grupo espalhado pela sala. Sentados. Dar a cada participante uma ficha de
trabalho. Distribuir o material de desenho pela sala.
2. Explicar ao grupo que a bandeira geralmente representa um país e significa
algo da história desse país. Nesta atividade cada um vai construir sua própria
bandeira a partir de seis perguntas feitas pelo coordenador.
3. Pedir que respondam a cada pergunta por intermédio de um desenho ou de
um símbolo na área adequada. Os que não quiserem desenhar poderão
escrever uma frase ou algumas palavras, mas o coordenador deve procurar
incentivar a expressão pelo desenho.
4. O coordenador faz as seguintes perguntas, indicando a área onde devem ser
respondidas:
- Qual o seu maior sucesso individual?
- O que gostaria de mudar em você?
- Qual a pessoa que você mais admira?
- Em que atividade você se considera muito bom?
- O que mais valoriza na vida?
- Quais as dificuldades ou facilidades para se trabalhar em grupo?
Dar cerca de vinte minutos para que a bandeira seja confeccionada.
5. Quando todos tiverem terminado, dividir o grupo em subgrupos e pedir que
compartilhem suas bandeiras.
6. Abrir o plenário para comentar o que mais chamou a atenção de cada um
em sua própria bandeira e na dos companheiros. Contar o que descobriu sobre
si mesmo e sobre o grupo.
7. No fechamento do encontro, cada participante diz como se sente após ter
compartilhado com o grupo sua história pessoal.
Comentários:
1. Tomar consciência das suas habilidades e limitações propicia um
conhecimento mais aprofundado sobre si mesmo, suas habilidades, facilitando
as escolhas que precisa fazer na vida.
2. Feita dessa forma, a reflexão torna-se prazerosa, evitando resistências. É
um trabalho leve e ao mesmo tempo profundo. Permite que o grupo possa
entrar em reflexões como a escolha profissional.
Objetivos:
Conhecer mais nossas relações com as pessoas e perceber qual a influência
delas sobre nossa vida.
Material:
Papel em branco e caneta para todos os participantes.
Como Fazer:
1. Todos recebem uma folha em branco e marcam um ponto bem no centro
dela. Este ponto representa o desenhista.
2. Desenhar diversos pontos nas extremidades da folha, significando cada
pessoa com quem você tenha relação, seja boa ou má; pessoas que você
influencia ou que influenciam você (pode-se escrever junto o nome ou as
iniciais).
3. Traçar flechas do ponto central, você, para os pontos periféricos, as pessoas
que estão em sua volta, segundo o código que segue:
a) --> Flecha com a ponta para fora: pessoas que influencio ou que aprecio.
b) <-- Flecha com a ponta para dentro: pessoas que me influenciam, ou que
gostam de mim.
c) <--> Flecha em duplo sentido: a relação com esta pessoa é mutuamente
respondida.
d) <- -> Flecha interrompida: relação cortada.
e) <-/-> Flecha interrompida por uma barra: relação através de intermediários.
f) <-#-> Flecha interrompida por muro: relação com um bloqueio que impede o
seu pleno êxito.
4. Em grupos de três ou quatro pessoas, partilhar sobre o que tentou expressar
com o seu desenho. Responder:
a) Ficou fora do meu desenho algum parente mais próximo?
b) As relações que me influenciam estão me ajudando?
c) As relações que possuem barreiras ou que estão interrompidas podem ser
restauradas? Seria importante?
d) Nosso grupo está nestes desenhos?
5. Fazer um grande painel afixando os desenhos e abrindo para que todos
possam comentar.
6. Avaliar se a dinâmica acrescentou algo de bem em minha vida e na vida do
grupo. Descobri algo?
Motivação:
- Refletir e rezar sobre o valor da vida;
- Perceber como Deus ama e quer muita vida para todos (Jo 10,10)
- Sentir como o pão dá a vida, quando é partilhado;
- Querer relações de justiça entre pessoas, classes, povos, para que ninguém
fique à margem da vida (Jo 10,15)
Introdução:
- Apresentação: Nome - Procedência - Por que veio? (Criar ambiente de grupo
e de confiança mútua)
- Levar os Jovens a desejaram momentos fortes de diálogo com Deus e de
confronto com a sua Palavra. Escutar a resposta de Deus. Sentir a importância
do momento que está vivendo.
- O que é mesmo um retiro? Diferenciá-lo de um simples encontro. Clima de
silêncio. Ambiente físico favorável. Propostas de caminhada para os dois dias:
programação geral do retiro.
Textos Bíblicos:
O cego de nascença (Jo 9,1-41);
Samaritana (Jo 4,1-42);
Nicodemos (Jo 3,1-21);
Bom Pastor (Jo 10,1-21)
Multiplicação dos Pães (Jo 6,1-13 e 35-65)
Desenvolvimento:
Convém dar uma breve explicação do texto de Jo 9,1-41: quem pecou - dia e a
noite - Siloé - Sábado - a Sinagoga, etc
Identificar:
- Cegueiras e conflitos pessoais, na família, no grupo, na comunidade (reflexão
pessoal, escrever).
- Iluminação e confronto dessa realidade com o episódio evangélico "O cego de
nascença" (em grupos pequenos: preparar um roteiro, atitudes dos discípulos
de Cristo, do cego, dos pais, dos fariseus).
- Partilha no grande grupo - oração
Reflexão:
O Cego de Nascença vive seu problema pessoal de forma resignada e
acomodada. É acusado por Jesus. Toma consciência do que se passa e de
sua identidade: "Sou eu mesmo". De repente se vê metido num conflito com os
fariseus que ameaçam expulsá-lo da sinagoga (comunidade). Tenta fugir do
conflito: permanecer cego teria sido até mais fácil. Os pais, de medo, dão jeito
de cair fora. O cego vê-se desafiado a se posicionar: ao lado de Jesus, o que
lhe traz riscos e perseguições; ou ao lado dos fariseus, que permanecem na
cegueira e condenam Jesus. Finalmente assume a fé em Jesus Cristo e dá um
corajoso testemunho que lhe vale a expulsão. Embora perseguido, sente-se
livre para uma nova dimensão de vida.
Identificar Conflitos Sociais:
- Situações de cegueira, que geram miséria, fome, desemprego,
marginalização e morte de grandes grupos sociais. Identificá-los.
- Retomada do texto bíblico (cego de nascença). Leitura dialogada, para maior
compreensão.
62 - COMUNICAÇÃO
Material:
Lápis ou caneta e folhas em branco e uma sala com cadeiras, suficientemente
ampla para acomodar todas as pessoas participantes.
Como Fazer:
1 - O animador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em
"situações passadas da vida em que não se sentiram à vontade nas
comunicações com outras pessoas". Ou ainda, situações em
que as palavras não saíram facilmente, pelo acanhamento,
medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas
passaram por tais situações, na vida.
2 - Após uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas
anotações.
3 - Geralmente se observa que as situações mais
constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se
referem à comunicação com os "superiores", e não com iguais
ou com "inferiores".
4 - Diante dessa situação, o animador escolhe para o exercício uma secretária
e dois protagonistas e propõe a dramatização do seguinte fato: Uma
determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para
informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O
pretendente bate à porta. A secretária atende, convidando-o a entrar. Ao
atender, saúda-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para
anunciá-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso um
bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretária, o que não
permitiu fosse lido o bilhete, antes de ser atendido pelo chefe.
O chefe pede para entrar, anuncia a secretária. Imediatamente ele se levanta,
e, com um sorriso nos lábios, entra. Olha para o chefe, que continua sentado à
sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritório.
"Bom dia", diz ele, e espera mais um pouco. Após alguns minutos, o chefe
manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando só um terço
da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabeça inclinada levemente para
frente, começa a falar, dizendo ter lido um anúncio de que a empresa estava
precisando contratar mais funcionários e que, antes de candidatar-se, desejava
obter algumas informações a respeito do trabalho. Sua fala é fraca, tímida
preocupando-se em não dizer demais. Sua cabeça está apoiada nas mãos,
olhando sempre o chefe por baixo das sobrancelhas.
Eis que o chefe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato: "Fale-me
primeiro algo a respeito de sua formação e de sua experiência".
A esta altura, o candidato já não insiste em ter informações, procurando
responder imediatamente à pergunta do chefe, continuando sempre sentado na
beirada da cadeira;
5 - Nisso, o animador aplica uma técnica usada em psicodramatização. Pára e
inverte os papéis. O candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no
escritório, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posição do candidato,
fazendo o seu papel;
6 - É importante observar como o comportamento das pessoas muda
radicalmente. O candidato toma uma posição reta, firme, sentando-se
corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se
humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exercício continua.
7 - O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das
anotações de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas
deixaram na dramatização.
8 - A seguir, cada observador lerá suas anotações, e segue a verbalização
acerca da experiência vivida.
63 - TÉCNICA-GESCHENK
Objetivo:
Essa técnica, cuja a tradução literal para o alemão seria Dádiva, é interessante
para ser aplicada quando o grupo já revela certa intimidade e algum cansaço.
Muito simples, constitui apenas um instrumento de maior integração. Dessa
forma, não há limites etários ou quanto à maior ou menor maturidade do grupo
para sua aplicação. Pode ser executada com grupos de até vinte elementos.
Desenvolvimento 1:
1 - Subgrupos de seis a dez elementos devem sentar-se em círculo, dispondo
de lápis e papel. A uma ordem do monitor, cada um deve escrever o nome dos
integrantes do subgrupo.
2 - A seguir, em silêncio, cada um deve colocar um asterisco ao lado de cada
nome de sua relação, pelo qual tenha alguma admiração.
3 - Alertar para o fato de não haver inconveniente em que existam asteriscos
ao lado de muitos ou em todos os nomes.
4 - A etapa seguinte consiste em escrever uma mensagem, uma frase, um
pensamento, enfim algum recado para as pessoas que se escolheu, mas de
maneira que não se identifique o autor da mensagem.
5 - A seguir, cada um lerá para o grupo as mensagens recebidas, tentando
identificar, que poderá ou não ser assumida pelo remetente. É interessante que
o remetente das mensagens não se identifique, facilitando o debate grupal.
6 - Concluída essa etapa, o subgrupo redigirá, numa cartolina, uma ou mais
mensagens que identifiquem seus integrantes para apresentá-la num painel
geral. Na elaboração dessa cartolina os participantes não devem registrar as
auto-mensagens, mas apenas as que enviarem.
7 - Forma-se o grupo total para a apresentação das cartolinas.
Material:
Um quadro-negro ou diversas cartolinas, lápis ou caneta e folhas em branco.
Como Fazer:
1 - O animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na
sua maioria, resistência ao curso, o que é facilmente observável, pelo
comportamento ( por exemplo: no modo de agrupar-se, distante do animador),
pede que formem subgrupos de três, com as pessoas mais próximas.
2 - A cada subgrupo será distribuída uma folha, na qual deverão responder à
seguinte pergunta: "Como vocês se sentem em estar aqui ?" Solicita-se que
cada subgrupo faça uma listagem de razões.
3 - A seguir o animador pedirá que cada subgrupo faça a leitura de sua
listagem, que será escrita no quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os
pontos considerados positivos e negativos.
4 - Usando os mesmos "trios", o animador pede para responder à segunda
pergunta: "Como vocês se sentem com a minha presença aqui? "
5 - Novamente as respostas serão lançadas no quadro-negro ou na cartolina,
realçando-se os pontos positivos e negativos.
6 - Finalmente, o animador formula a terceira pergunta: "Como vocês se
sentem em relação à pessoa que os mandou para o curso?", cujo resultado
será lançado no quadro-negro ou cartolina, destacando novamente os aspectos
positivos e negativos.
7 - A seguir, forma-se o plenário para uma análise geral das respostas dadas
às três perguntas. Geralmente pode-se observar que nas respostas à primeira
pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou terceira
aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudança de clima no
curso e maior integração.
Competências observadas: auto estima, observação, negociação ,
organização, planejamento, agilidade, motivação, relacionamento interpessoal,
comunicação, atenção concentrada, humor, criatividade, resistência a
frustração, sociabilidade, raciocínio lógico, resistência a pressão, liderança,
trabalho em equipe.
65 - LUZ DO MUNDO
Fonte: www.paroquiadaressurreicao.com.br/pascom/dinamic/din2a.html
Material:
Uma vela para cada participante, ambiente escuro (ideal se for feito à noite ou
em sala que possa ter as janelas fechadas), fósforo ou isqueiro, pedaços de
papel, lápis ou caneta, durex ou barbante.
Como Fazer:
1. Sentados em círculo, sugerir que fechem os olhos e façam uma oração
silenciosa, por alguns minutos; enquanto isso apague as luzes do ambiente.
2. Comentar sobre a escuridão do ambiente, se é confortável ficar assim
sentado no escuro, o que eles fazem quando acaba a luz.
3. O coordenador acende uma vela e lê o texto de Mateus 5, 14-16.
4. Perguntas:
- O que quer dizer este texto?
Adianta eu acender esta vela e colocá-la atrás de mim? (coloque a vela acesa
atrás de você)
- Melhora se eu colocar a vela a minha frente e mais para o alto? (mostre a
vela).
- E se cada um de nós tivesse uma vela, ficaria mais claro?
5. O coordenador levanta e dá a cada participante uma vela, mas não acende.
6. Perguntas:
- Ficou mais claro? Não, por que? O que falta?
- Cristo disse que ele era a luz do mundo, de que luz ele está falando?
- Ele quer iluminar os cantos escuros do mundo, como? Através de sua
Palavra, de seu amor, de sua morte na cruz.
7. O coordenador sugere que cada um acenda a vela do seu vizinho dizendo
algo sobre Cristo e ele começa colocando a chama de sua vela na do vizinho
do lado, dizendo algo como: "Cristo te ama" ou "Jesus quer que você seja Luz
do Mundo".
8. Cada participante deve fazer o mesmo, com o vizinho ao lado, falando uma
frase diferente.
9. Agora ficou mais claro o nosso ambiente, claro com a luz de Cristo.
10. Perguntas:
- E o que Cristo diz desta luz, ela deve ficar escondida?
- O que nós devemos fazer com esta luz?
Conclusão:
Deixar um momento de reflexão e oração; acender as luzes da sala e apagar
as velas.
Pedir que falem sobre o que pensaram e sugerir uma atividade para levar a luz
de Cristo para outros.
66 - Você é disciplinado?
Desenvolvimento da dinâmica:
2) Informar que o jogo conquiste na escolha de uma cor por cada uma das
equipes e ao final da escolha das equipes será avaliada a pontuação
(conforme quadro de pontuação em anexo, que deve estar exposto na
sala). No total o jogo conta com 10 rodadas de escolha de cores. Explicar a
pontuação.
5) A escolha da cor por cada equipe deve ser em consenso e sigilosa para as
demais equipes.
7) O que ocorre é que o pessoal vai tender a jogar vermelho porque a equipe
ganha mais pontos, porém em detrimento de outra equipe. Se as equipes
jogarem vermelho e verde , sempre alguém ganhará e outro perderá; se as
equipes jogarem todas verde, todos ganham; se no afã de ganhar todos
jogam vermelho, todos perdem. Portanto o melhor é jogar verde. Esta
informação não pode ser passada as equipes, elas devem descobrir isto.
9) O líder deverá trazer para sua equipe a decisão consensada com os outros
líderes e definir a escolha da 5ª rodada com sua equipe. O instrutor deverá
fazer a apuração sigilosamente como nas rodadas anteriores.
10) Geralmente ao retornar aos grupos, mesmo que líder tenha consensado
com os demais líderes a jogar verde, o grupo força-o a jogar vermelho para
ganhar mais. Isto gera conflitos entre os grupos, causa desconfiança e por
vezes até esquenta os ânimos, principalmente das equipes que já
entenderam o jogo e não conseguem convencer as demais. Por vezes a
equipe que entendeu o jogo, passa a manipular o grupo ganhando sempre
mais, porém desonestamente.
13) Fechamento: levantar sentimentos dos líderes, dos membros das equipes e
abordar com profundidade cada um dos aspectos surgidos no jogo, tendo
como foco seu objetivo.
1-
1 2-
3-
4
1-
2 2-
3-
4
1-
3 2-
3-
4
1-
4 2-
3-
4
1-
5 2-
3-
4
1-
6 2-
3-
4
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7 2-
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4
1-
8 2-
3-
4
1-
9 2-
3-
4
1-
10 2-
3-
4
QUADRO: PONTUAÇÃO
JOGADAS PONTUAÇÃO
+1
- 4
+1
- 3
+2
- 2
+ 3
- 1
Lê-se:
a) Quatro escolhas verdes – cada equipe ganha 01 ponto
b) Quatro escolhas vermelhas – cada equipe perde 04 pontos
c) 03 escolhas vermelhas e 01 verde – quem jogou vermelho ganha 01 ponto,
quem jogou verde perde 03 pontos
d) 02 escolhas vermelhas e duas verdes – quem jogou vermelho ganha 02
pontos, quem jogou verde perde 02 pontos
e) 01 escolha vermelha e três verdes – quem jogou vermelho ganha 03
pontos, quem jogou verde perde 01 ponto.
68 - Charme
- Descrição do produto.
- Preço no atacado e varejo.
- Condições de pagamento.
- Distribuição/reposição do produto.
- Campanha publicitária.
Outras Informações:
Tarefas:
7. Pronta entrega.
7. 15 dias para entrega.
8. Maior verba publicitária do setor.
8. Verba publicitária concentrada em seu principal
produto (Vale-Quanto-Plaza).
9. Perda de 5% de mercado nos últimos 02 anos. 9. Ganho de 5% de mercado nos últimos 02 anos.
CENÁRIO
Vocês deverão negociar com a outra equipe em voz alta e sem se levantar
dos seus lugares.
Duração: 20 minutos
Principais características a serem observadas:
Relacionamento interpessoal
Negociação
Resistência a frustração
Iniciativa
Hoje é Segunda-feira.
Hoje é Segunda-feiras
Raciocínio:
2 – A loja do aeroporto que pode lhe vender a estaca de carvalho que você
precisa só abrirá na manhã de Quarta - feira, ou seja, o primeiro vôo que você
pode pegar para a Transilvânia é o de Quinta - feira às 14:00 horas.
4 – Sua caminhada até o castelo irá levar 9:00 horas, de modo que você
chegará lá às 18:00 horas, mesmo andando o dia todo sem parar. Será tarde
demais para matar o Conde durante o dia, portanto você terá de esperar até o
próximo nascer do sol, às 9:00 de Domingo.
iniciativa
tomada de decisão
visão estratégica
agressividade
Tarefas em Grupo:
MATERIAL
Pedaços de papelão ou tapete medindo +- 40x40 - Pedras
Fita crepe ou barbante - “ilhas”
Bandanas – cegos
2º PASSO
A equipe 01 terá que atravessar o Rio utilizando as pedras. A equipe 02 só
poderá auxiliar com conselhos. Deverão auxiliar os sobreviventes a chegarem
até eles.
Regras:
Os sobreviventes so poderão pisar com os dois pés na sua pedra, na pedra
dos amigos apenas com um pe.
Em momento algum poderá soltar a pedra, terá que segura-la com o pe ou a
mão.
O facilitador deverá dizer o tempo todo que se algo sair errado coisas terríveis
acontecerão.
Se por ventura alguém da equipe soltar a pedra, deverá ficar onde parou e o
restante continua o jogo.(coitados “coisas horriveis acontecerão) A equipe que
conseguiu chegar a ilha do resgate terá que voltar para buscar os amigos.
Ok 1ª fase concluida
2ª fase:
A equipe de resgate deverá levar o seu sobrevivente para o outro lado da ilha
OK! Só há um probleminha: como o sacrifício dos sobreviventes para
atravessar o rio foi grande e o sol estava muito forte, todos ficaram cegos.
(vedar os olhos com as bandanas)
Mais um detalhe, agora eles terão tempo de 10 minutos, pois a maré esta
subindo e todos podem se afogar.
As regras são as mesmas.
02 pes na minha pedra (agora são 2 sobrevivente e resgate na mesma pedra)
01 pe na pedra do colega.
Não pode soltar a pedra!!!!
Ok chegamos..
Conclusão:
Fizemos um bom trabalho?
A equipe de sobreviventes que estava cegos sentiram uma atitude conte
comigo? Sentiram confiança em seus parceiros?
Houve um plano de ação para a travessia?
A equipe conversou sobre as estratégias?
Houve um ponto de equilíbrio, a equipe se manteve calma centrada?
Se a situação fosse real, estaríamos todos salvos?
Podemos dizer então que somos uma equipe 100%?
Comentar sobre todos os erros, refletir sobre eles para que não aconteçam
novamente.
Introdução:
O caso que vamos apresentar agora foi baseado em mais de dois mil
casos verídicos em que milhares e milhares de pessoas morreram e viveram.
E viveram ou morreram apenas e tão somente por causa das decisões que
tomaram.
O Caso
O que se pede:
Seu trabalho, agora, é classificar estes objetos pela importância que eles
têm em termos de sobrevivência do grupo. A tomada de Decisão de vocês
baseia-se na classificação mais simples: colocar o objeto mais importante no
número 1 e, assim, sucessivamente, até o 15 que é o menos importante.
Importante:
TOTAIS
(Quanto menor for,
melhor)
PARTE 4 PARTE 5
74 – leilão
Objetivo
Levar no grupo a polêmica, visando observar características
pessoais, focar a necessidade de desenvolver habilidade para
perceber as situações.
Dados a Observar
Tempo de elaboração para percepção
Bom senso
Senso crítico
Colocação e expressão verbal
Grau de envolvimento na situação
Como age sob pressão
Postura de valorização do negativo
Autocontrole
Técnicas de Aplicação
Etapas
1ª Etapa Peça aos participantes para pensarem em suas queixas pessoais ou
profissionais, relacionadas ao seu dia a dia. (Anotar no Flipchart) (Alguém
deve escrever em papéis, para distribuir na hora do leilão).
OBS: restringir as queixas às atitudes, basicamente profissionais. Induzir
quem deu uma queixa pessoal, também dar uma profissional.
Estimular a fazer mais de uma queixa, todos devem participar.
2ª Etapa
Dê aos participantes uma verba de R$ 100
3ª Etapa O leilão terá duas etapas (mensagem código). Devem comprar tantas coisas
quanto não gostam ou se concentrar naquelas que lhes sejam importantes.
Será vendido um item de cada.
4ª Etapa Iniciar o leilão. Entregar a queixa para quem comprou e recolher o valor.
5ª Etapa Pensem em coisas boas pessoais ou profissionais, fatos que trouxeram
muito contentamento, motivo de comemoração e envaidecimento. (Anotar no
Flipchart) (Alguém deve escrever em papéis, para distribuir na hora do leilão).
OBS: restringir as queixas às atitudes, basicamente profissionais. Induzir
quem deu uma queixa pessoal, também dar uma profissional.
6ª Etapa Com a verba restante que cada um tem, vamos prosseguir o leilão. Devem
comprar tantas coisas quanto não gostam ou se concentrar naquelas que
lhes sejam importantes. Será vendido um item de cada.
7ª Etapa Iniciar o leilão. Entregar a queixa para quem comprou e recolher o valor.
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 10 $ 10 $ 10
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 05 $ 05 $ 05
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
$ 01 $ 01 $ 01
74 – O FARMACÊUTICO”
TÉCNICA: Negociação
TEXTO - FARMACÊUTICO
R$ 5.000,00 em dinheiro.
Um relógio de ouro Rolex, no valor de R$ 3.000,00.
Uma caneta Mont Blanc, avaliada em R$ 2.000,00.
Talão de cheques especial com saldo no banco de R$ 20.000,00.
R$ 7.500,00 em dinheiro.
Talão de cheques especial com saldo de R$ 10.000,00.
Uma caneta Parker de ouro, avaliada em R$ 3.000,00.
Um apartamento de cobertura à beira mar.
Um cordão de ouro com a imagem da Virgem Maria com 60 gramas.
Um carro importado AUDI do ano, totalmente equipado.
Uma farmácia no melhor ponto da cidade, com 80 metros quadrados.
Um revólver TAURUS calibre 38 cano longo, com 6 balas no tambor.
Uma espingarda de caça, importada, calibre 22 de longo alcance, de alta
precisão, com capacidade de 12 tiros contínuos e mais 50 balas de reserva.
DEFINIÇÕES:
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
QUALIDADES:
--------------- Otimista --------------- Democrático
CHAVE - QUALIDADES
01 - Seguro 02 - Acolhedor
03 - Desinteressado 04 - Disponível
05 - Firme e Suave 06 - Juízo maduro
07 - Catalisador 08 - Otimista
09 - Previsor 10 - Confiança nos outros
11 - Dá Apoio 12 - Eficaz
13 - Sociável 14 - Sincero
15 - Corajoso 16 - Democrático
Em primeiro lugar, é preciso saber qual o objetivo a ser alcançado com aquele
jogo (Lazer? Quebra-gelo? Integração? Sintonia? Estabelecer confiança?
Demonstrar Conceitos?...) para que vou usar esse jogo?
A autora descreve esse ciclo como: a experiência concreta por meio de uma
atividade; a análise dessa experiência, através do compartilhamento de
observações, sentimentos e reações; a busca da conceituação, pelo
entendimento das semelhanças e diferenças observadas no grupo; a aplicação
dessas descobertas na vida real.
Esse ciclo, aplicado ao Jogo, marca as seguintes fases:
Fonte: www.jogoscooperativos.com.br
76 - Jogo do Marciano
cada um.
a telefonar.
palavras. Ele não sabe nem ler e nem escrever, tampouco entende mímica.
6.5 – Pede para que cada grupo forme uma frase, usando única e
telefonar.
frase.
6.7 – O instrutor sai da sala e entrega aos Marcianos o rol das palavras
que eles conhecem e explicam o que os grupos estão fazendo. Pede aos
a sala e cada grupo ensina seu Marciano a telefonar, usando as frases que
montou.
2 – OBJETIVO:
3- MATERIAL NECESSÁRIO:
Entre 60 e 70 minutos
5 – AVALIAÇÃO :
6 – DESCRICÃO
montagem do boneco)
6.3 – Dar ao lider 50 minutos para o trabalho. Se for o caso, dar mais
informações ele pode pedir ajuda ao instrutor, mas este deve insistir para que
CONSTRUÇÃO DO BONECO
INSTRUÇÕES GERIAS
grupos.
GRUPO 1:
A cabeça do boneco
GRUPO 2:
GRUPO 3:
fazer.
realização.
partes do boneco.
do homem.
ATENÇÃO !
PARA:
indicado.
montagem do boneco.
Para fazer isso, vocês irão receber os pedaços do tronco e dos braços
PARA:
OBS: Após o tempo determinado pelo instrutor, vai ser feita a montagem
CARTAZ DO GRUPO A:
Apresentar ao instrutor, 27 objetos de qualquer cor.
CARTAZ DO GRUPO B:
CARTAZ DO GRUPO C:
CARTAZ DO GRUPO D:
6.3 – Pede que uma equipe não mostre o cartaz para a outra;
redor e solicita aos representantes, após o tempo dado, para irem naquele local
nas negociações.
equipe. Caso uma não tenha conseguido cumprir a tarefa ( sobra de objetos na
79 - FATO E INFERÊNCIA
GABARITO:
demais afirmações são inferências. Uma folha com os dizeres abaixo deve ser
parece ser um fato mas que pode ser confirmada somente com a ajuda de
que Roberto Foi notificado do acidente, darci estava a caminho do hospital para
tirar Raio –X. Roberto telefonou ao hospital para pedir informações, mas
abaixo. Indique sua decisão, assinalando “F” para “fato” ou “I” para “inferência”,
no espaço apropriado.
pessoal do grupo
às 10h00.
4- O acidente ocorreu na cia XYZ S/A
80 - A HERANÇA
20 27 34
21 28 35
22 29 36
23 30 37
24 31 38
25 32 39
26 33 40
A HERANÇA
DEMÔNIOS DA EMOÇÃO
Já que o nosso tema é como negociar, vamos propor uma dinâmica, onde vocês
estarão realizando algumas negociações. Pegar o monte de fichas que será distribuída
e ficar embaralhando na frente dos participantes. Enquanto isso dar as instruções para
o exercício.
1. Todas as fichas que vocês vão receber têm um número no canto inferior direito,
que representa seus bens.
2. Este número não poderá ser mostrado para ninguém. Você pode dizer o número,
mas nunca mostrá-lo.
3. Os seus bens representados pelo número da ficha (seu patrimônio), só terão valor,
quando estiver associado aos bens de um outro participante. Portanto o objetivo do
jogo é associar os seus bens para que os mesmos possuam valor.
4. As associações formadas, isto é, as duplas, deverão negociar como será feita a
partilha dos bens, antes de verificarem (ver) qual o número real de cada um dos
parceiros.
5. Os bens da dupla podem ser divididos da forma que quiserem, isto é, a dupla pode
utilizar qualquer critério, à sua escolha para negociarem os seus bens. Somente
após a negociação estar realizada é que os números poderão ser mostrados.
Terminado de ler as instruções, distribuir uma ficha para cada participante e solicitar
que os mesmos façam suas associações. Dar em torno de 5 minutos para que as
negociações sejam realizadas. Depois de encerrada a primeira rodada, solicite alguns
comentários de algumas duplas. Como foi a negociação? Deu tudo certo nesta
dupla?
Solicite que devolvam as fichas, embaralhar, novamente, na frente dos participantes e
informar que haverá mais uma rodada, e que as regras permanecem as mesmas.
Distribuir as fichas e dar início às negociações. Dar em torno de mais 5 minutos para
as negociações. Encerre o processo, solicitando novos comentários.
Buscar explorar os sentimentos experimentados no processo de negociação. Pergunte
a várias duplas de como foi o processo, mas principalmente dos seus sentimentos.
Provavelmente as estratégias mais comuns das duplas serão: 50% x 50% -
proporcional – cada um na sua.
Fundamento inicial: Em toda e qualquer negociação, duas questões estão presentes
(como em qualquer relacionamento humano), as questões de PROCESSO, isto e, a
maneira pela qual as coisas se processam – o como, as questões de SUBSTÂNCIA,
isto é, os objetivos substanciais, os resultados que se pretende atingir – o que.
Neste primeiro exercício, estávamos mais preocupados com as questões de processo,
isto é, como foram os relacionamentos estabelecidos? Aí, vamos encontrar os nossos
três primeiros demônios, que podem ocorrem em qualquer negociação.
Arrematar...
Os antídotos
Comunicação eficaz
Relação de confiança
Objetivos comuns
Os setes diferenciais
São melhores
Sabem mais
82 - JOGO DO CAOS
93 - TRANSAÇÕES
TOTAL
TABELA:
primeira rodada a equipe que conseguir organizar a tropa: nessa rodada, cada
Resolução:
3 3 3
janela
janela
3 3 3
que precisam ser capturados; pede que 4 soldados saiam à procura dos
ladrões; porém toda vez que sair à janela, quer continuar avistando 9 soldados.
Resolução:
4 1 4
janela
janela
4 1 4
passar a noite junto aos soldados, nos seus postos. Mesmo com os ladrões, o
general não quer ver, de sua janela, mais que 9 pessoas ( entre soldados e
Resolução:
2 5 2
janela
5 general Janela
janela 5
janela
2 5 2
86 - JOGO DA RAPIDEZ
Este jogo, tem por objetivo a execução de uma tarefa sob presão de
tempo.
7) Após todos terem lido e afixado suas metas, facilitador pede que
um subgrupo execute a tarefa “individual” e os demais ficam observando.
Marcar os 3 minutos.
87 - OFICINA DE MÁSCARAS
dos tempos:
facilitador diz que vai viajar e volta em sessenta dias. Nesse momento, o
com materiais para confecção das máscaras, e que cada máscara, será
vendida no mercado por “X”cruzeiros. ( A cada aplicação do jogo, calcular um
qualidade, que também contém instruções, que devem ser observadas pelo
contorno amarelo
10 NOME DA EMPRESA – Criativo, bonito e fácil de guardar.
criativas e enfeitadas
parede do almoxarifado.
88 - TÉCNICA DE PRESENTEAR
dessa técnica, principalmente em final de curso, que também serve para avaliar
mensagem ficará com ele, ou uma caixa de bombom, onde o último a receber
as citadas abaixo.
seu, o coordenador pede para ler a mensagem contida no pacote, cada vez
MENSAGENS
- Parabéns ! Você foi a pessoa escolhida para iniciar a brincadeira, por ser
pessoa EXTROVERTIDA. Não fique com o presente, ofereça-o a uma
pessoa TÍMIDA.
- Ser uma pessoa tímida também tem suas vantagens, permite tirar grandes
conclusões, pois o fato de manter-se mais calada, tem oportunidade de
prestar muita atenção em tudo. O presente também não é seu. Ofereça-o a
uma pessoa PRUDENTE
- A prudência é uma grande qualidade. Você nunca embarca numa canoa
furada. Mas não se esqueça que uma pitada de impulsividade e ousadia é
indispensável. Sendo assim, uma pessoa implusiva agora e sem pensar
muito, entregue o presente a uma pessoa FALADEIRA.
- A pessoa faladeira não deixa passar nada sem dar o seu aparte. Cuidado !
”O peixe morre pela boca”. Além disso, a faladeira está sempre atenta para
não perder nada. Apesar de falar muito e Ter bom poder de persuasão, o
presente também não é seu. Ofereça-o a uma pessoa PRUDENTE.
- A prudência é uma grande qualidade. Você nunca embarca numa canoa
furada. Mas não se esqueça de uma impulsividade e ousadia é
indispensável. Sendo assim, uma pessoa impulsiva agora e, e sem pensar
muito muito, entregue o presente a uma pessoa FALADEIRA.
- A pessoa faladeira não deixa de passar nada sem dar o seu aparte.
Cuidado ! “O peixe morre pela boca”. Além disso, a faladeira está sempre
atenta para não perder nada. Apesar de falar muito e Ter bom poder de
persuasão, o presente também não é seu. Passe para uma pessoa
ALEGRE.
- A alegria é contagiante. Os alegres são sempre bem-vindos. É bom Ter ao
lado pessoa com alto grau astral. Continue assim, não só dando a
impressão, mas vivendo a vida plenamente na alegria. Pena que o presente
não seja seu, passe-o a uma pessoa AMIGA.
- “Amigo é coisa prá se guardar dentro do peito . . . “ Um amigo fiel é um
refúgio poderoso, e quem o encontra, achou um tesouro. Amigo leal não
tem preço e nada se iguala ao seu valor. Demonstre toda sua amizade, e dê
esse presente a uma pessoa SENSÍVEL.
- O sensível se envolve com facilidade. Vai fundo e sofre muito. Esteja
sempre alerta. Sua participação é muito importante nas grandes decisões,
devido sua sensibilidade. Boa dica de decisão: decida-se a dar este
presente a uma pessoa CRIATIVA.
- Que bom que você foi considerada uma pessoa criativa. Isso facilita muitas
vezes a resolução de problemas de forma inédita, quebrando os
paradigmas. Demonstre essa sua qualidade, dando esse presente a uma
pessoa PONDERADA.
- A ponderação reflete equilibrio. E, num grupo, é sempre necessario a
presença de alguém equilibrado. Por isso, continue bem-vinda entre nós e,
equilibrada como é, pasará esse prensente para uma pessoa
PRESTATIVA.
- É tão bom quando se descobre o valor de “estar a serviço”. Mas cuidado,
nem sempre o outro entende a sua proposta e ás vezes se desencadeia o
processo de exploração. Como aqui não é o caso, preste-se a doar esse
presente a uma pessoa OTIMINTA
- O otimista crê em si e nos que o cercam. É cauteloso no trato com os
outros. Acredita na capacidade de triunfar na vida, porque o triunfo é
sempre resultado de esforço consciente, eficiente, efetivo. Com todo seu
otimismo, transfira esse presente para uma pessoa BOA.
- Ser bom é tão fácil, pena que poucos lançam mão de sua bondade. Por que
não ser bom ? O sendo espalhamos ao redor o perfume sutil do bem-
querer, que faz a vida torna-se melhor. Com muita bondade, passe o
presente para uma pessoa SOCIÁVEL.
- O sociável faz muitas amizades e facilita o entrosamento do grupo.
Continue assim, pois é muito bom conviver com você. Passe o presente
para uma pessoa IMPULSIVA.
- É com essa característica que se revelam as emoções verdadeiras e,
muitas vezes, os sentimentos ocultos. E há coisa melhor do que viver as
emoções verdadeiramente e “deixar rolar o sentimento ?” No impulso, dê
esse presente a uma pessoa GENEROAS.
- A você que foi considerada uma pessoa generosa: “É belo doar, quando
solicitado; é mais belo, porém dar sem ser solicitado; por haver apenas
compreendido”. E para os generosos, procurar quem receberá, é uma
alegria maior ainda que a de dar. O generoso nos fala de amor, repeito ao
próximo, solidariedade, compreensão, partilha, perdão...
Por isso, o presente é seu. Faça dele o que quiser.
89 - JOGO DA COMUNICAÇÃO II
- Continue de costas para o seu colega, que lhe passará outra mensagem;
- Use uma folha de sulfite em branco para anotar a mensagem que será
transmitida por ele;
- Enquanto você estiver recebendo a mensagem, interrompa e faça as
perguntas que julgar necessárias. O emissor responderá às suas perguntas,
quantas vezes se fizer necessárias. Não olhe para a folha de mensagem
dos seu colega;
10 – Terminada a tarefa, um pode olhar o trabalho do outro;
julgar a melhor.
CONVENTO)
respectivos quartos.
3 – Material Necessário:
- Uma estrela de cinco pontas, desenhada numa folha de papel ( fazer diversas
6 – Descrição:
pessoas cada.
instruções:
6.4 – Fazer uma vez bem rápido e dar tempo para o grupo tentar, seguindo as
resultado só ser dito posteriormente, caso algum grupo não consiga realizar a
tarefa).
91 - ENTENDENDO A VISÃO HOLÍSTICA
Objetivo:
Explicar de forma lúdica o que é visão holística.
Tamanho do grupo:
Em torno de trinta pessoas.
Tempo exigido:
Cerca trinta minutos, dependendo do tamanho do grupo.
Material:
- Barbante ou linha suficientemente comprida;
- Um balão de aniversário.
Ambiente físico:
Sala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes.
Processo:
IV. A segunda pessoa que recebe o carretel deve segurar uma parte do
barbante (de modo que o mesmo fica esticado entre a 1ª e a 2ª pessoa) e jogar
o carretel para outro componente da roda, explicando porque escolheu tal
pessoa. Esse passo é repetido até que todos os componentes da roda tenham
sua parte do barbante. Estará formada, então, uma grande teia, como na figura
abaixo:
V. Com base no texto abaixo, explica-se o que é holística. Preferencialmente, o
facilitador não deve ler o texto: ele deve explicar com suas palavras,
observando que no decorrer do texto a dinâmica continua.
“Cada indivíduo dessa roda é uma parte que forma um todo. Podemos
comparar essas partes com os elementos da natureza, com os funcionários ou
departamentos de uma empresa ou com as células de um ser vivo. É
importante perceber que essas partes estão interligadas, se comunicam, se
interagem e dependem umas das outras para que o todo (seja a Natureza, a
empresa ou o organismo de um ser vivo) viva e funcione adequadamente.
Esse balão que está sendo sustentado pela teia representa o equilíbrio ideal
resultante da interação de cada parte. Observem que para que o balão esteja
perfeitamente equilibrado é importante que todas as partes colaborem entre si.
Todo empresário e o seu pessoal gerencial devem ter uma visão holística de
sua empresa, porém a maior parte dos dirigentes atinge o seu posto vindo de
uma área específica, trazendo assim uma visão distorcida do todo.
No mundo dos negócios, com uma visão holística é mais seguro tomar
decisões relativas a uma das visões específicas, pois a influência desta
decisão sobre as outras visões da empresa é observada. Descobrem-se
também maneiras inusitadas de se administrar, com a possibilidade de
progredir e ter lucros aumentados dentro de uma relação harmônica com o
meio ambiente. O sucesso de uma empresa deixa de ser quantitativo (onde
busca-se apenas a maximização de índices de lucratividade) e passa a ser
qualitativo, onde a qualidade é medida a partir das necessidades de todos os
elementos que estão envolvidos no processo empresarial: a administração, os
funcionários, a estrutura da empresa, a sociedade e todo o meio ambiente ao
redor.
VI. Convém notar que a aplicação deste exercício exige certa maturidade do
grupo.
92 - Juri Simulado
Objetivos:
1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se
envolverem e tomar uma posição.
2- Exercitar a expressão e o raciocínio.
3- Desenvolver o senso crítico:
Participantes: (Funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações
formuladas pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver
sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os
argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente,
definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituido por
número impar:(3, 5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus
advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o
juri, acompanham em silêncio.
Passos:
1- Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.
2- Orientação para os participantes.
3- Preparação para o júri.
4- Juiz abre a sessão.
5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9- Advogado de defesa, retoma a defesa.
10- Intervenção da testemunha de defesa.
11- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom,
o que faltou.
13- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.
Avaliação:
- Que proveito tiramos da dinâmica?
- O que mais nos agradou?
- Como nos sentimos?
- O que podemos melhorar?
93 - Loteria de Apresentação
Objetivo
Passos
1- O coordenador entrega uma ficha e um lápis a cada participante, pedindo
que escrevam seu nome e a devolvam à ele.
2- Entrega a seguir, o cartão de loteria, como o modelo abaixo:
Pedir aos presentes que anotem o nome de seus companheiros à medida que
forem lidos pelo coordenador, de acordo com as fichas entregues pelo grupo.
Cada qual escreve no espaço que desejar.
3- Quando todos estiverem com o seu cartão pronto, o coordenador explica
como jogar: conforme forem sendo repetidos os nomes dos participantes, cada
um vai assinalando o cartão, no lugar onde consta o nome citado, como em
uma cartela de bingo. A primeira pessoa que completar uma fileira, ganhará
dez pontos.
Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?