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Manual CPC100
Manual CPC100
Manual CPC100
1
SUMÁRIO
ITEM ASSUNTO PÁGINA
5 TAN DELTA 38
5.1 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO DE 2 40
ENROLAMENTOS
5.2 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO DE 3 41
ENROLAMENTOS
5.3 TRANSFORMADOR DE CORRENTE 43
5.4 BUCHAS 44
5.5 DISJUNTORES 45
5.6 PÁRA-RAIOS 48
5.7 REATOR MONOFÁSICO 50
5.8 REATOR TRIFÁSICO 51
5.9 AUTOTRANSFORMADOR MONOFÁSICO 53
5.10 AUTOTRANSFORMADOR TRIFÁSICO 54
5.11 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIAL 55
2
1-Ensaios em TC
PS: Para TC’s sem carga e com várias ligações secundárias (1S1 1S2, 2S1
2S2, 3S1 3S2, 4S1 4S2,...) coloque um jump em cada saída como mostrado na
Figura 1.
Para TC’s com carga efetue a ligação como mostrado na Figura 2 deixando
sempre as outras saídas secundarias conectadas na carga.
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Figura 2_ Ligação para TC’s com carga
Após as entradas de corrente primaria, corrente secundaria e corrente de teste
e pressionando o botão de partida, o cartão de teste medira:
• Corrente secundaria com magnitude e angulo (erro de angulo do TC)
• Relação com erro em valor percentual
• Polaridade nos terminais do TC
1)Entradas de valores
A_ Corrente nominal do primário do TC
B_ Corrente nominal do secundário do TC
C_ Corrente de teste a ser injetada no primário do TC (normalmente igual à
metade corrente nominal primaria)
4
D_ Freqüência nominal do TC
2)Resultados do ensaio
E_ Magnitude da corrente primaria injetada no TC
F_ Magnitude da corrente secundaria medida no TC
G_ Ângulo da corrente de saída do secundário do TC
H_ Relação de transformação do TC
I_ Erro percentual da relação de transformação
J_ Polaridade do TC
1.2-Burden do TC
O objetivo deste ensaio é efetuar a medida de Burden (Carga suportável no
secundário) do TC com injeção de corrente secundaria com TC desconectado.
Teste usado para medição em TC’s com corrente primaria ≤ 800 A.
5
Entradas e Saídas de dados no CPC100 para o cartão CTRatio(Figura 5)
1)Entradas de valores
A_ Corrente nominal do primário do TC
B_ Corrente nominal do secundário do TC
C_ Corrente de teste a ser injetada no primário do TC (normalmente igual à
corrente nominal primaria)
D_ Freqüência nominal do TC
2)Resultados do ensaio
E_ Magnitude da corrente primaria injetada no TC
F_ Magnitude da corrente secundaria medida no TC
G_ Ângulo da corrente de saída do secundário no TC
H_ Relação de transformação do TC
I_ Erro percentual da relação de transformação
J_ Polaridade do TC
K_ Magnitude da tensão secundaria medida no TC
L_ Ângulo da tensão secundaria medida no TC
M_ Magnitude da Carga em VA medida no secundário do TC
N_ Fator de Potência (cos φ)
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Figura 6_ Cartão de teste CTBurden
1)Entradas de valores
A_ Corrente nominal do secundário do TC
B_ Corrente de teste a ser injetada no primário do TC (normalmente igual à
corrente nominal primaria)
C_ Freqüência nominal do TC
2)Resultados do ensaio
D_ Magnitude da corrente secundaria medida no TC
E_ Magnitude da tensão secundaria medida no TC
G_ Ângulo da tensão secundaria medida no TC
F_ Magnitude da Carga em VA medida no secundário do TC
H_ Fator de Potência (cos φ)
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Após a entrada da corrente nominal secundaria e a corrente de teste e
pressionando o botão de partida, o cartão de teste medira:
1)Entradas de valores
A_ Corrente nominal do secundário do TC
B_ Corrente de teste a ser injetada no primário do TC (normalmente igual à
corrente nominal primaria)
C_ Freqüência nominal do TC
2)Resultados do ensaio
D_ Magnitude da corrente secundaria medida no TC
E_ Magnitude da tensão secundaria medida no TC
G_ Ângulo da tensão secundaria medida no TC
F_ Magnitude da Carga em VA medida no secundário do TC
H_ Fator de Potência (cos φ)
O objetivo desse teste é traçar a curva de Saturação do TC. Para TC’s com
carga, abra as ligações de saídas do secundário com a carga conforme (Figura
9). Para TC’s sem carga e com várias ligações secundárias (1S1 1S2, 2S1
2S2, 3S1 3S2, 4S1 4S2,...) efetue a ligação como na (figura 9) deixando as
outras saídas secundarias abertas.
8
Figura 9_ Ligação para teste de Saturação em TC’s
1)Entradas de valores
A_ Magnitude máxima da corrente secundaria no TC (ver manual do TC)
B_ Magnitude máxima da tensão secundaria no TC (ver manual do TC)
C_ Freqüência nominal do TC
2)Resultados do ensaio
9
D_ Magnitude da tensão medida durante o teste (Varia à medida que o teste for
ocorrendo)
E_ Magnitude da corrente medida durante o teste (Varia à medida que o teste
for ocorrendo)
F_ Opção de escolha em as normas IEC, ANSI 45˚, ou ANSI 30˚ Standards
G_ Valor da magnitude da corrente no joelho da curva
H_ Valor da magnitude da tensão no joelho da curva
10
Figura 12_ Cartão de teste RWinding
1)Entradas de valores
A_ Magnitude da corrente secundaria no TC
B_ Valor da resistência mínima de enrolamento valor padrão (80µΩ)
D_ Valor da resistência máxima de enrolamento valor padrão (2 KΩ)
H_ Duração do tempo de ensaio, valor padrão (10s)
J_ Valor da temperatura ambiente em graus Celsius
K_ Valor da temperatura de referencia dada pelo fabricante do TC
2)Resultados do ensaio
C_ Magnitude da corrente contínua medida durante o teste (Varia à medida
que o teste for ocorrendo)
E_ Magnitude da tensão contínua medida durante o teste (Varia à medida que
o teste for ocorrendo)
F_ Valor da resistência de enrolamento (com ou sem correção de temperatura)
G_ Tempo decorrido no teste
H_ Tempo do teste em segundos (valor padrão 10s)
I_ Máximo desvio entre os valores medidos nos últimos 10s, o resultado é
considerado estável se o desvio <0,1% (Figura 13).
11
O objetivo deste teste é medir a corrente de fuga para tensões desruptivas
entre o isolamento primário e secundário e entre o secundário e a terra.
Duração do teste: Pode ser ajustado pelo usuário; o relatório de teste será
criado automaticamente após o teste.
Saída utilizada; 2 KV
Entradas e Saídas de dados no CPC100 para o cartão VWithstand (Figura 15)
12
1)Entradas de valores
A_ Magnitude da tensão de teste (Máximo de 2KV)
B_ Freqüência nominal do TC
C_ Valor Maximo para a corrente de fuga que se for atingido desliga a
CPC100(Normalmente 0,00100 A consultar manual)
D_ Duração do tempo de ensaio
2)Resultados do ensaio
E_ Magnitude da tensão desruptivas AC injetada durante o teste (Varia à
medida que o teste for ocorrendo)
F_ Magnitude da corrente de fuga AC medida durante o teste (Varia à medida
que o teste for ocorrendo)
G_ Magnitude máxima da corrente de fuga AC medida durante o teste (Varia à
medida que o teste for ocorrendo)
Neste teste será Injetado um sinal especial contínuo de teste em um ponto com
a CPC 100 e se verifica a polaridade em todos os terminais com a CPOL
conforme mostrado na Figura 16 será fornecido uma clara indicação de que a
polaridade esteja OK (LED verde) ou não (LED vermelho).
Duração do teste: Depende do numero de pontos de teste; 3-5 segundos por
ponto de teste
13
Entradas e Saídas de dados no CPC100 para o cartão PolCheck (Figura 17)
1)Entradas de valores
A_ Selecione a saída de corrente a ser usada no CPC 100 (800 A, 400 A)
B_ Defina a amplitude do ciclo de pulsos contínuos
C_ Tempo em que o pulso será enviado durante o ciclo
D_ Tempo em que o pulso será interrompido durante o ciclo
2)Resultados do ensaio
E_ Será mostrado o resultado por ponto testado com a seguinte legenda:
OK_Polaridade correta
NOT OK_Polaridade invertida
1.7-CT RatioV (teste com tensão para relação de TC, erro percentual de
relação e polaridade)
O objetivo deste teste é determinar a relação e polaridade com injeção direta
da tensão na entrada secundaria do TC através do método VOLT (método
comum para TC's de bucha).
14
Figura 18_ Ligação para teste CT RatioV
1)Entradas de valores
A_ Corrente nominal do primário do TC
B_ Corrente nominal do secundário do TC
C_ Magnitude da tensão de teste injetada no secundário (É importante realizar
o ensaio de saturação antes deste ensaio para se obter o valor da tensão no
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joelho da curva. O valor da tensão de teste tem que ser menor que o valor da
tensão no joelho da curva.)
D_ Freqüência nominal do TC
2)Resultados do ensaio
E_ Magnitude da tensão secundário AC medida durante o teste (Varia à
medida que o teste for ocorrendo)
F_ Magnitude da tensão primaria AC medida durante o teste (Varia à medida
que o teste for ocorrendo)
G_ Ângulo da tensão primaria
H_ Valor medido da corrente secundaria
I_ Relação de transformação
J_ Erro percentual da relação de transformação
K_ Polaridade do TC
16
Figura 21_ Cartão de teste CTLowPower
2-Ensaios em TP
17
Figura 22_ Ligação para teste VTRatio
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Figura 23_ Cartão de teste VTRatio
1)Entradas de valores
A_ Tensão nominal do primário do TP
B_ Tensão nominal do secundário do TP
C_ Magnitude da tensão de teste a ser injetada no primário do TP (valor padrão
2KV)
D_ Freqüência nominal do TP
2)Resultados do ensaio
E_ Valor da tensão injetada no primário do TP
F_ Valor da tensão medida no secundário do TP
G_ Ângulo de fase da tensão do secundário do TP
H_ Relação de polaridade do TP
I_ Porcentagem do desvio da relação nominal do TP
J_ Situação da polaridade do TP
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Figura 24_ Ligação para teste Burden do TP
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1)Entradas de valores
A_ Tensão nominal do secundário do TP
B_ Freqüência nominal do TP
C_ Magnitude da tensão de teste a ser injetada no secundário do TP
2-Resultados do ensaio
D_ Valor da tensão medida no secundário do TP
E_ Valor da corrente medida no secundário do TP
F_ Ângulo de fase da corrente em relação à tensão
G_ Carga suportada pelo TP (Valor em VA)
H_ Fator de Potência (cos φ)
21
Figura 27_ Cartão de teste VTElectronics
1)Entradas de valores
A _Tensão nominal do primário do TP
B _Tensão nominal do secundário do TP
C _Magnitude da tensão de teste a ser injetada no primário do TP
D _ Freqüência nominal do TP
2)Resultados do ensaio
E_ Valor da tensão injetada no primário do TP
F_ Valor da tensão medida no secundário do TP
G_ Ângulo de fase da tensão do secundário do TP
H_ Relação de polaridade do TP
I_ Porcentagem do desvio da relação nominal do TP
J_ Situação da polaridade do TP
22
Figura 28_ Ligação para teste de polaridade
23
Na aba de teste do cartão de memória (Figura 29) escolha PolCheck
1)Entradas de valores
A_ Selecione a saída de corrente a ser usada no CPC 100 (800 A, 400 A)
B_ Defina a amplitude do ciclo de pulsos contínuos
C_ Tempo em que o pulso será enviado durante o ciclo
D_ Tempo em que o pulso será interrompido durante o ciclo
2)Resultados do ensaio
E_ Será mostrado o resultado por ponto testado com a seguinte legenda:
OK_ Polaridade correta
NOT OK_ Polaridade invertida
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Duração do teste: Pode ser ajustado pelo usuário; o relatório de teste será
criado automaticamente apos o teste.
Saída utilizada; 2 KV
2)Resultados do ensaio
E_ Magnitude da tensão desruptivas AC injetada durante o teste (Varia à
medida que o teste for ocorrendo)
F_ Magnitude da corrente de fuga AC medida durante o teste (Varia à medida
que o teste for ocorrendo)
G_ Magnitude máxima da corrente de fuga AC medida durante o teste (Varia à
medida que o teste for ocorrendo)
25
TABELA I
26
Sabendo o ângulo de defasagem e a ligação dos enrolamentos de alta e baixa
tensão do transformador a ser ensaiado procure na tabela (Figura 32) o grupo
vetorial correspondente e verifique quais a conexões de entrada e saída da
CPC100 que devem ser ligadas no transformador de acordo com as cores
conforme Figura 33 e também as configurações (Vprim e Vsec) a serem
selecionadas ou não na CPC100.
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Para este teste, a tensão utilizada é de até 2 KV e injetada no transformador
pelo lado de alta tensão. A tensão é medida internamente com alta precisão. A
tensão (amplitude e ângulo de fase) do enrolamento de baixa é medida através
da entrada de 300V AC. A relação é calculada automaticamente. A corrente de
magnetização é também medida em amplitude e ângulo de fase.
1)Entradas de valores
A_ Tensão nominal do primário do transformador
B_ Tensão nominal do secundário do transformador
C_ Vprim (Sua marcação é definida de acordo com a TABELA I em
(configuração de teste)
D_ Vsec (Sua marcação é definida de acordo com a TABELA I em
(configuração de teste)
E_ Relação Nominal gerada automaticamente após os itens (A, B, C, D) serem
inseridos na CPC100
F_ Magnitude da tensão de teste (Maximo de 2KV)
G_ Freqüência nominal do transformador
K_ Seleciona se os TAP’s serão ensaiados em ordem crescente ou
decrescente
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2)Resultados do ensaio
H_ Amplitude da corrente de Magnetização ou corrente primária medida
durante o teste (Varia à medida que a linha do TAP for sendo alternada)
I_ Ângulo de fase entre à corrente e a tensão primária do Transformador (Varia
à medida que a linha do TAP for sendo alternada)
J_ Deve se entrar com o número do TAP ensaiado a cada ensaio
L_ Identificação do TAP ensaiado
M_ Tensão injetada no primário
N_ Tensão medida no secundário
O_ Ângulo de fase da tensão secundária
P_ Relação de transformação medida
Q_ Erro percentual na relação de transformação
R_ Configuração dos TAP’s do transformador ensaiado. Na aba lateral da
CPC100 clique em SETTINGS abrirá a pagina para se configurar os TAP’s, em
seguida pressione na aba lateral a tecla ADD TAP e insira os dados do
primeiro TAP que deve seguir as seguintes configurações:
TAP_ entre com um número para o TAP (valores entre 0 e -16)
Vprim_ Valor da tensão primaria para cada TAP adicionado
Vsec_ Valor da tensão secundaria para cada TAP adicionado
Após ser inserido o primeiro TAP clique novamente em ADD TAP e entre com
os dados do TAP mais baixo do transformador em teste depois repita o
procedimento para o próximo TAP, após serem inseridos os dois primeiros TAP
a cada vez que a tecla ADD TAP for sendo pressionada os TAP’s serão
calculados automaticamente.
29
Figura 37_ Ligação para teste de resistência de enrolamento com CP SA1
30
• O desvio da medida do tempo e mostrada durante o período de carregamento
do enrolamento
• Após salvar a medida, a descarga do enrolamento e feita automaticamente
• Medida de tensão DC
• Medida de resistência
• (opcionalmente) Compensar a temperatura ambiente do cobre, onde o calculo
de compensação de temperatura e aplicado na resistência para a temperatura
de trabalho.
1)Entradas de valores
A_ Para este teste escolha em range (DC 400A)
B_ Magnitude da corrente de teste injetada no transformador (Máximo 100A)
J_ Valor da temperatura ambiente em graus Celsius
K_ Valor da temperatura de referência dada pelo fabricante do Transformador
L_ Resistência de referência.
2)Resultados do ensaio
C_ Magnitude da corrente contínua medida durante o teste (Varia à medida
que o teste for ocorrendo)
D_ Magnitude da tensão contínua medida durante o teste (Varia à medida que
o teste for ocorrendo)
E_ Valor da resistência mínima de enrolamento (O valor é gerado
automaticamente quando se escolhe um valor para a corrente de teste)
F_ Valor da resistência máxima de enrolamento (O valor é gerado
automaticamente quando se escolhe um valor para a corrente de teste)
G_ Máximo desvio entre os valores medidos nos últimos 10s (valor padrão, o
resultado é considerado estável se o desvio <0,1%)
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H_ Valor da resistência de enrolamento (com ou sem correção de temperatura)
I_ Tempo decorrido no teste
32
Entradas e Saídas de dados no CPC100 para o cartão TRTapCheck (Figura
41)
2)Resultados do ensaio
C_ Magnitude da corrente contínua injetada durante o teste (Varia à medida
que o teste for ocorrendo)
D_ Magnitude da tensão contínua medida durante o teste (Varia à medida que
o teste for ocorrendo)
E_ Deve se entrar com o número do TAP que se iniciará o ensaio. Se o teste
começar pelo menor TAP marque em H Count UP, se o teste começar pelo
maior TAP marque em H Count Down.
I_ Identificação do TAP ensaiado
J_ Resistência atual do transformador
K_ Máximo desvio entre os valores medidos nos últimos 10s (valor padrão, o
resultado é considerado estável se o desvio <0,1%
L_ Valor da resistência com compensação de temperatura
M_ porcentagem da corrente máxima de ripple medida nos ciclos em direção
negativa
N_ Medida máxima de Interrupções de corrente por causa de um desvio faltoso
OBS: É aconselhável que ao ser realizado o ensaio dos TAP’s a comutação
seja realizada em uma mesma direção. Ao finalizar o ensaio deve se
pressionar o botão I/O e esperar que os enrolamentos do transformador sejam
descarregados, quando isto ocorrer à luz verde acenderá e as conexões
poderão ser removidas.
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3.4-Voltage Withstand Test (Teste de corrente de fuga de isolamento para
tensões desruptivas)
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Entradas e Saídas de dados no CPC100 para o cartão VWithstand (Figura 43)
1)Entradas de valores
A_ Magnitude da tensão de teste (Máximo de 2KV)
B_ Freqüência nominal do TC
C_ Valor Máximo para a corrente de fuga que se for atingido desliga a
CPC100(Normalmente 0,00100 A_ consultar manual)
D_ Duração do tempo de ensaio
2)Resultados do ensaio
E_ Magnitude da tensão desruptivas AC injetada durante o teste (Varia à
medida que o teste for ocorrendo)
F_ Magnitude da corrente de fuga AC medida durante o teste (Varia à medida
que o teste for ocorrendo)
G_ Magnitude máxima da corrente de fuga AC medida durante o teste (Varia à
medida que o teste for ocorrendo)
35
4-Ensaios de Resistência ôhmica
O objetivo deste ensaio é efetuar as medidas nos objetos sob teste com baixa
resistência como, por exemplo, contatos de disjuntores e conectores "buswire"
Apos conectar o objeto sob teste (4-fios), entrar com a corrente de teste, e
pressionar o botão de partida, o cartão de teste irá:
• Medir a resistência do objeto sob teste. A corrente de teste pode ser
selecionada de 0 a 400 A.
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Na aba de teste do cartão de memória (Figura 45) escolha Resistance
1)Entradas de valores
Para este teste com valores entre (1µΩ a 10mΩ) deve ser selecionado o Range
DC 400A e uma corrente de teste de até 400A deve ser usada. Os valores de
Rmin e Rmax serão gerados automaticamente.
2)Resultados do ensaio
A_ Magnitude da corrente DC injetada durante o teste (Varia à medida que o
teste for ocorrendo)
B_ Magnitude da tensão DC medida durante o teste (Varia à medida que o
teste for ocorrendo)
C_ Valor da resistência calculada no teste (R=VDC/IDC)
O objetivo deste ensaio é efetuar as medidas nos objetos sob teste com
resistência intermediária. Este ensaio não deve ser utilizado para medir altas
indutâncias, utilize o teste RWinding.
Após conectar o objeto sob teste (4-fios), entrar com a corrente de teste, e
pressionar o botão de partida, o cartão de teste irá:
• Medir a resistência do objeto sob teste. A corrente de teste pode ser
selecionada de 0 a 6A.
37
Entradas e Saídas de dados no CPC100 para o cartão Resistance (Figura 47)
1)Entradas de valores
Para este teste com valores entre (10 mΩ a 10Ω) deve ser selecionado o
Range DC 6A e uma corrente de teste de até 6A deve ser usada. Os valores
de Rmin e Rmax serão gerados automaticamente.
2)Resultados do ensaio
A_ Magnitude da corrente DC injetada durante o teste (Varia à medida que o
teste for ocorrendo)
B_ Magnitude da tensão DC medida durante o teste (Varia à medida que o
teste for ocorrendo)
C_ Valor da resistência calculada no teste (R=VDC/IDC)
38
Após conectar o objeto sob teste (2-fios) e pressionar o botão de partida, o
cartão de teste irá:
• Medir a resistência do objeto sob teste
Duração do teste: ~ 5s incluindo o relatório automático
Entrada Utilizada: 10 V DC
1)Entradas de valores
Para este teste com valores entre (10Ω a 20kΩ) deve ser selecionado o Range
V DC (2-wire) como neste teste se utiliza apenas a saída de 10 V DC não se
faz necessário colocar corrente de teste. Os valores de Rmin e Rmax serão
gerados automaticamente.
2)Resultados do ensaio
A_ Magnitude da corrente DC injetada durante o teste (Varia à medida que o
teste for ocorrendo)
B_ Magnitude da tensão DC medida durante o teste (Varia à medida que o
teste for ocorrendo)
C_ Valor da resistência calculada no teste (R=VDC/IDC)
5- TAN DELTA
O objetivo deste ensaio é efetuar testes em TP’s, TC’s, Transformadores de
Potência e outros equipamentos e calcular vários parâmetros como:
• Capacitância _CP
• Fator de dissipação_ Tan(δ) tangente de Delta
• Fator de Potência _ Cos(φ)
• Potência (Ativa, Reativa e Aparente)
• Impedância (Magnitude, Ângulo de fase, indutância, resistência e
reatância)
Para este ensaio deve se levar em conta as características construtivas dos
equipamentos ensaiados como nas Figuras (51,53,55,57,60) que mostram
modelos de ligações de equipamentos com a CPC100. Deve se levar em conta
também se o sistema é aterrado ou não. A seguir será mostrado varias
ligações possíveis para diversos ensaios feitos pela CPC100 para que se
obtenham os parâmetros corretos.
39
Entradas e Saídas de dados no CPC100 para o cartão Tan Delta (Figura 50)
40
predefinidos para serem visualizados durante os testes, os outros só estarão
acessíveis ao final do ensaio.
I)Esta opção só deve ser utilizada se a pessoa que estiver ensaiando tenha o
valor exato da capacitância ensaiada para ser usada como referência.
J) Esta opção só deve ser utilizada se a pessoa que estiver ensaiando tenha o
valor de erro esperado para a capacitância ensaiada para ser usada como
referência.
K)Coloque o valor da temperatura do óleo, na hora do ensaio para
compensação.
L)Coloque o valor da temperatura Ambiente, na hora do ensaio para
compensação.
M) Coloque o valor da Umidade relativa do ar, na hora do ensaio para
compensação.
N)Depois de serem inseridos os dados em (K,L,M) clique no espaço em branco
para ser calculada a constante de correção de temperatura(k). Esse cálculo é
feito após se clicar na aba direito em uma das duas opções:
• TRAFO_ Selecione ANSI C57.12 e a constante será gerada
automaticamente.
• BUCHAS_ Selecione Bushings e escolha uma das três opções de
revestimento do núcleo:
a)RBP_ Papel Revestido de Resina
b)RIP_ Papel Impregnado de Resina
c)OIP_ Papel Impregnado de Óleo
Após escolher uma das três opções a constante será gerada automaticamente.
41
• Modelo de Transformador Trifásico de dois enrolamentos
Figura 53_ Ligação do teste Tan Delta para trafos com três
enrolamentos
42
• Modelos de Capacitância para Transformador Trifásico de três
enrolamentos
LIGAÇÃO 1
LIGAÇÃO 2
43
LIGAÇÃO 3
44
• Modelo de Transformador de Corrente
5.4-Buchas
45
• Modelo de BUCHA
5.5-Disjuntores
• Tipo de disjuntores
46
Figura 62_ Ligação do teste Tan Delta para Disjuntores
• Modelo do Disjuntor
47
1)Ensaio com o Disjuntor fechado
48
5.6-Pára-Raios
A Figura 57 mostra um pára-raios com quatro centelhadores (I, II, III, IV)
49
• Modelo de coluna de Pára-raios
50
5.7-Reator Monofásico
51
5.8-Reator Trifásico
LIGAÇÃO 1
52
LIGAÇÃO 2
LIGAÇÃO 3
53
5.9-Autotransformador Monofásico
54
5.10-Autotransformador Trifásico
55
5.11-Transformador de Potencial
56