Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EF ES 9-Ano Currículo-em-Ação 2bim
EF ES 9-Ano Currículo-em-Ação 2bim
Currículo
em Ação
9
NONO ANO
ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS FINAIS
CADERNO DO ALUNO
VOLUME
2
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 1 02/03/2021 15:49
Governo do Estado de São Paulo
Governador
João Doria
Vice-Governador
Rodrigo Garcia
Secretário da Educação
Rossieli Soares da Silva
Secretário Executivo
Haroldo Corrêa Rocha
Chefe de Gabinete
Renilda Peres de Lima
Bons Estudos!
Coordenadoria Pedagógica
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Matemática....................................................................................91
Ciências........................................................................................109
Ciências Humanas......................................................................121
Geografia.....................................................................................................122
História........................................................................................................141
Inova.............................................................................................151
Tecnologia e Inovação..................................................................................153
Projeto de Vida.............................................................................................179
Arte
Língua Portuguesa
Língua Inglesa
Educação Física
ARTE
Caro estudante,
Neste segundo volume de Arte você aprofundará seus estudos da Linguagem da Dança, mais
especificamente da dança contemporânea.
Nas Situações de Aprendizagem que se seguem, você conhecerá mais a respeito das diferenças
entre os elementos que compõem as danças tradicionais e as contemporâneas, seus artistas, grupos
e coletivos paulistas, brasileiros e estrangeiros, incluindo aquelas que envolvem recursos tecnológicos.
Você terá a oportunidade de explorar os elementos constitutivos do movimento por meio de im-
provisações e criações coreográficas.
Além disso você verá que a dança é uma forma de integração e expressão individual e/ou coletiva, e
por meio dela, exercitamos a atenção, a percepção, a empatia e a colaboração entre os integrantes do
grupo. Verá também que a dança é importante para construirmos a imagem do nosso próprio corpo, sendo
fundamental para o crescimento e a maturidade do indivíduo e a formação de sua consciência social.
A Arte, junto às atividades físicas são as primeiras formas de aprendizagem, deixando para trás,
portanto, aquela visão tradicional que separava corpo e mente, razão e emoção.
Neste volume, esperamos que você amplie seus conhecimentos sobre a dança e a compreen-
da como uma ferramenta fundamental para o seu crescimento individual e a formação de sua cons-
ciência social.
Bons estudos!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM I
ATIVIDADE 1 – SONDAGEM
Nesta atividade você vai conversar com seu professor e sua turma sobre formas de composição,
expressão, representação e encenação de dança contemporânea, elementos constitutivos do movi-
mento cotidiano e do movimento dançado. Durante a conversa faça anotações. Ao final da conversa,
responda os questionamentos a seguir:
1. Quais são os elementos que compõem os nossos movimentos? Quais são as diferenças que
podemos observar em nossos movimentamos durante as diversas situações do cotidiano? Por-
que nossos movimentos não são sempre iguais?
2. Quais as diferenças entre os movimentos que fazemos dentro da sala de aula, entre as carteiras,
e os que fazemos no pátio da escola? De que forma o espaço interfere em nossos movimentos?
3. De que forma o tempo interfere nos nossos movimentos? Quais as diferenças entre passear e
estar atrasado para chegar na escola? O que muda?
4. Quais as diferenças e semelhanças entre os movimentos do dia a dia e os movimentos represen-
tados nas danças? Por quê são diferentes?
5. A expressão e a representação do dançarino ao apresentar-se para o público são iguais às suas
expressões e representações no dia a dia? Justifique.
6. Como vocês caracterizariam uma dança tradicional? Ela possui regras para os passos ou os
dançarinos agem livremente?
7. Vocês já assistiram ou participaram de uma apresentação de dança tradicional? Comentem.
Deem exemplos de danças tradicionais que conhecem.
8. Como vocês caracterizariam a dança contemporânea?
9. Quais são as regras e movimentos da dança contemporânea?
10. Quais as possíveis diferenças entre dança tradicional e dança contemporânea em relação à mú-
sica, ao figurino, aos movimentos e ao espaço onde elas acontecem?
11. Quais tecnologias digitais podem ser utilizadas em uma produção de dança individual ou coletiva?
12. Quais composições de dança de artistas, grupos e coletivos paulistas, brasileiros e/ou estrangei-
ros, vocês já assistiram ou conhecem?
ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
O professor apresentará alguns vídeos sobre formas de composição, expressão, representação
e encenação de dança contemporânea, elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movi-
mento dançado. Esses conceitos são importantes para ampliar seu repertório pessoal e cultural. Após
apreciar os vídeos, participe ativamente da reflexão, relembrando as anotações anteriores, analisando
e respondendo as questões a seguir:
Você pode acessar os vídeos, usando a câmera de um smartphone para ler os QR Codes ou
digitando os links.
Vídeos:
1. Lago dos Cisnes II – pequeno trecho do ensaio pré-geral do Balé do Theatro Municipal do Rio de
Janeiro. Disponível em: https://youtu.be/zrrj7ImQziw. Acesso em: 06 nov. 2019.
2. Céu na Boca - Quasar Cia de Dança no Auditório Ibirapuera. Disponível em: https://youtu.be/
h090fjzI-o0. Acesso em: 06 nov. 2019.
3. ARTE 1 em São Paulo Companhia de Dança 10 anos - Pílula nº 03. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=3NSKZeRGuDk. Acesso em: 11 nov. 2019.
4. Man vs machine | Epic dance battle in Eurovision Song Contest 2016. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=JYuOFhFrEMw. Acesso em: 11 nov. 2019.
Links:
spetáculo “Casa”. Fonte: MrPouicapoil. Ela / Casa (FIN) Komische Open Berlin 2003 Choreography:
E
Deborah Colker. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IcTPb4z8Nys. Acesso em: 07
nov. 2019.
Espetáculo “Dínamo”. Fonte: Cia de Dança Deborah Colker. Dínamo. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=gZiLhrFSolI. Acesso em: 07 nov. 2019.
spetáculo “VeRo”. Fonte: Cia de Dança Deborah Colker. Disponível em: https://www.youtube.com/
E
watch?v=nuN2YLfcb7Y. Acesso em: 07 nov. 2019.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM II
ATIVIDADE 1 – SONDAGEM
Nesta atividade você vai conversar com seu professor e sua turma sobre brincadeiras, jogos,
danças coletivas e outras manifestações da dança contemporânea e as relações processuais entre
diversas linguagens artísticas. É importante que você faça anotações. Ao final da conversa, responda
os questionamentos a seguir:
8. Você considera que fatos, notícias, temas e situações atuais poderiam se transformar em coreo-
grafias?
9. Quais brincadeiras e jogos de diferentes matrizes culturais vocês conhecem?
10. De quais brincadeiras e jogos de diferentes matrizes culturais vocês já participaram na escola, em
casa ou em projetos culturais?
11. Quais danças coletivas ou outras manifestações da dança contemporânea de diferentes matrizes
estéticas e culturais vocês conhecem?
12. De quais danças coletivas ou outras manifestações da dança contemporânea de diferentes ma-
trizes estéticas e culturais vocês já participaram na escola, em casa ou em projetos culturais?
13. Considerando todas as disciplinas, o que vocês já estudaram sobre as matrizes estéticas e cul-
turais indígena, africana e europeia, que formaram a cultura brasileira? Comente.
14. Vocês já participaram de algum projeto temático na escola envolvendo diferentes linguagens da
arte (teatro, dança, música, artes visuais)? Comentem sobre suas experiências.
ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
O professor apresentará alguns vídeos sobre improvisação e criação de movimentos em dança, brin-
cadeiras, jogos, danças coletivas e outras manifestações da dança contemporânea de diferentes matrizes
estéticas e culturais. Esses conceitos são importantes para ampliar seu repertório pessoal e cultural. Observe
atentamente a relação entre os dançarinos e o público, a fusão entre música, dança e teatro, a não existência
de um palco tradicional, e a utilização dos espaços físicos, como muros, muretas, paradas de ônibus. etc.
Após apreciar os vídeos, participe ativamente da reflexão, retomando as anotações anteriores,
analisando e respondendo as questões a seguir:
1. Quais são as diferenças nos gestos e nas posturas dos bailarinos quando estão representando
uma cultura ou outra?
2. Quais são as diferenças e semelhanças entre os ritmos, melodias e instrumentos musicais utiliza-
dos no espetáculo?
3. Quais são as matrizes estéticas e culturais presentes em cada vídeo? Quais são os elementos
mais evidentes que demonstram essas matrizes?
4. Quais são os espaços em que os espetáculos são apresentados?
5. Qual é a relação entre os dançarinos e o público? Ela favorece o improviso e faz com que cada
espetáculo seja diferente um do outro?
6. Comente a fusão entre música, dança e teatro; a não existência de um palco tradicional e sim a
utilização dos espaços físicos, como muros, muretas, paradas de ônibus etc.
Vídeos:
Vídeo Interferências estéticas na vida pública “Passeios Noite”. Cia. Nova Dança 4. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=x3o_B-kBpqY. Acesso em: 04 dez. 2019.
1. Espaço e tempo necessários para a apresentação (planeje onde estas atividades podem acon-
tecer – espaços fora da sala de aula, pátio, quadra, anfiteatro, jardim etc.);
2. Tipos de improviso, com interação ou sem interação com o público;
3. Tipos de movimentos criados, selecionados pelo grupo, como, por exemplo: rolar, torcer, es-
pelhar, cair com sustentação, pular etc.;
4. Inclusão de elementos de outras linguagens, como o teatro, a música e/ou as artes visuais
(opcional).
Vídeo:
Vídeo de interferências estéticas na vida pública “Passeios - Manhã”. Cia. Nova Dança 4.
Cia. Nova Dança 4. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KHBH0inLFDw.
Acesso em: 04 dez. 2019.
ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
O professor apresentará algumas imagens sobre os diferentes elementos da dança contemporâ-
nea - coreografia, figurino, trilha sonora, cenário, iluminação; como acontece a utilização de recurso e
tecnologias digitais; e como são os espaços onde as danças acontecem (convencionais e/ou não
convencionais). Esses conceitos são importantes para ampliar seu repertório pessoal e cultural.
Os conceitos modernos, clássicos ou românticos relativos à dança não podem ser confundidos
com os contemporâneos. Também não é melhor ou pior fazer balé clássico ou dança contemporânea,
o importante é ter conhecimento das características de cada modalidade artística e saber discerni-las
no fazer, conhecer e analisar da dança. As imagens a seguir tratam sobre alguns recursos expressivos
da dança e como eles se diferenciam de acordo com o estilo e época em que são produzidos e/ou
recebidos.
Ao final, responda, em seu caderno, as questões colocadas a seguir:
1. Descreva o que está representado nas imagens. O que mais chama a sua atenção?
2. Quais são as diferenças e semelhanças entre as imagens?
3. Quais sensações essas imagens causam em vocês?
4. Como são os cenários?
5. Para vocês, qual é a função do cenário e do figurino em um espetáculo de dança?
6. Descreva a maneira como os bailarinos estão vestidos.
7. Qual estilo de música, vocês imaginam que os bailarinos estão dançando?
8. Além dos palcos do teatro, em quais outros espaços a dança pode acontecer?
9. Vocês já assistiram alguma apresentação de dança com efeitos visuais? Comentem.
10. Quais recursos tecnológico (software), que produzem efeitos visuais ou sonoros, vocês já utiliza-
ram em produções escolares?
1 2
3 4
2. Bailarina de Balé Romântico. Fonte: Imagem de Niki Dinov/Pixabay. Disponível em: https://pixabay.
com/pt/photos/bal%C3%A9-lago-de-cisnes-bailarina-dan%C3%A7a-2124651. Acesso em 24
set. 2020.
3. Grupo de Dança Moderna. Fonte: Imagem de Dimitris Vetsikas/Pixabay. Disponível em: https://
pixabay.com/pt/photos/bailarinos-moderna-desempenho-dan%C3%A7a-2462957/. Acesso
em 24 set. 2020.
Links:
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM IV
ATIVIDADE 1 – SONDAGEM
Nesta atividade você vai conversar com seu professor e sua turma sobre suas experiências pes-
soais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, estereótipos, preconceitos e
as relações processuais entre diversas linguagens artísticas. É importante que você faça anotações. Ao
final da conversa, responda os questionamentos a seguir:
1. Qual é a relação que existe entre a dança e os diferentes grupos sociais em diferentes épocas?
2. Considerando as características próprias de cada cultura, como você acha que se definem os
movimentos da dança e a forma de se dançar?
3. Para você, existe um corpo apto e outro inapto para a prática da dança? Justifique.
4. Dança é só para meninas ou só para pessoas de um determinado tipo físico? Justifique.
5. Qual é a idade ideal para praticar dança? O que é capaz de impedir alguém de dançar?
6. Você já sofreu algum preconceito por ter participado de alguma dança, teatro ou outra atividade
artística?
7. Já presenciou algum colega sofrendo este tipo de preconceito? O que você fez?
8. Você já desenvolveu algum Projeto Temático na escola envolvendo dança, teatro, artes visuais e
música? Comente.
9. Como é ou foi a sua experiência com dança na escola ou em outro ambiente?
ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO
O professor apresentará alguns vídeos sobre as relações processuais entre diversas linguagens
artísticas, experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos,
estereótipos e preconceitos.
O encontro com o outro pode abrir caminhos para novas possibilidades de aprender, viver e conviver
distintos daqueles que cada um está acostumado. Esse encontro com as diferenças amplia possibilidades
de convivência, empatia e respeito, e propõe que você repense as relações entre as pessoas em sociedade.
A promoção da igualdade e da diversidade dos corpos é um grande desafio nos tempos atuais.
Ao final, responda, em seu caderno, as questões colocadas a seguir:
Links:
A dança sem limites da Gira Dança. Dydyo Refrigerantes. Disponível em: https://dydyo.com.br/a-
danca-sem-limites-da-gira-danca/. Acesso em: 13 abr. 2020.
Gira Dança bloco 03. Centro Cultural de São Paulo. Disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=aR2ESNU8__8. Acesso em: 04 dez. 2019.
1. Se você fosse o diretor ou o bailarino de uma companhia de dança, qual seria o tema do seu
espetáculo?
2. Como seriam os bailarinos?
3. Para você, o que significa algo “fora do padrão de beleza corporal”?
4. Após a abordagem desse tema, você acha que existe algum padrão de beleza corporal que se
sobreponha o outro? Justifique.
LÍNGUA PORTUGUESA
Olá!
leitura;
oralidade;
produção textual;
análise linguística/semiótica.
Essas práticas, por sua vez, estão articuladas a alguns campos de atuação social:
o da vida pública;
o das práticas de estudo e de pesquisa;
o da arte e da literatura;
o do jornalístico/midiático.
Utilize esse material como parte de seus estudos, associando-o a outros que venham a
complementar sua jornada no campo do conhecimento.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 –
ACESSANDO OS TEXTOS CIBERNÉTICOS
Esta Situação de Aprendizagem (SA) tem como foco fazer com que o estudante compreenda
textos de gêneros variados, selecionando estratégias de leitura adequadas a diferentes objetivos. Para
isso, serão exploradas estratégias didáticas que procuram promover uma aprendizagem ativa, utilizan-
do como suporte alguns gêneros digitais. Veja, a seguir, algumas habilidades, entre outras, que come-
çaremos a desenvolver.
EF89LP33B
Compreender EF09LP04B
EF89LP15 Escrever textos,
Utilizar, nos
textos de de acordo com
debates, gêneros variados, a norma-padrão
gramatical, que
operadores
argumentativos selecionando respeitem as
que marcam a estruturas sintáticas
defesa de ideia e estratégias complexas
no nível da oração
de diálogo com a
tese do outro.
de leitura e do período.
adequadas
a diferentes
objetivos.
GÊNEROS DIGITAIS
Para compreendermos o universo das linguagens é necessário, primeiramente, construir alguns saberes a
respeito:
Fotomontagem:
Daniel Carvalho Nhani
Fotomontagem:
Daniel Carvalho Nhani
a) O que mudou em comparação à fotomontagem anterior (exercício 1)? É possível, agora, de-
terminar o que cada personagem está fazendo?
b) A presença dos novos elementos nas imagens fez com que elas se situassem em outro período?
Explique.
Figura 1 Figura 2
2. Observe novamente:
:) ;) :(
a) O que mudou em relação ao exemplo do exercício 1, já que os sinais são os mesmos?
b) Qual o significado de cada um destes sinais, onde podem ser usados e para quê?
Quando os primeiros computadores foram lançados, e com eles os primeiros canais de comunicação pela internet, como
chats ou mensageiros, os sinais de pontuação e os caracteres especiais eram os únicos recursos para transmitir senti-
mentos e sensações. Décadas depois estes sinais evoluíram e se tornaram o que se conhece hoje como emoticon
(emoção + ícone), eles podem substituir o texto escrito em alguns contextos ¯.
Conheça outros emoticons textuais em: http://www.dicweb.com/emoticon.htm. Acesso em: 26 jan. 2021.
Li na rede social.
Fofocas.
Geralmente não possuem ligação com o contexto histórico, e, apesar de ter um ponto de vista,
apresenta situações genéricas e sua estrutura, assim como a charge, é formada por apenas um quadro.
Na internet, colaborar significa contribuir com informação relevante. A escrita colaborativa começa com a ideia de alguém e esta ideia
se amplia, evolui, se aperfeiçoa através da participação (contribuição) de outras pessoas (coletivo).
Diversas são as plataformas disponibilizadas na internet para a escrita colaborativa, dentre elas estão os blogs, wikis etc. É possível
também usar a escrita colaborativa de muitas formas e para muitos propósitos, por exemplo, uma revista ou jornal digital, uma
pesquisa escolar, um artigo, dentre tantas outras possibilidades.
AS TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO
STOP MOTION – técnica que usa imagens (fotos, desenhos, ilustrações etc.) sequenciais e diferentes de
um mesmo objeto em condição estática, para imitar seu movimento.
1. Para compreender as técnicas do stop motion, é necessário construir alguns conceitos. Para
isso, organizem-se em quatro grupos e escolham um dos temas a seguir para pesquisar:
I. A
retina
Disponível em: https://bit.ly/36cA8YR. Acesso em: 26 jan. 2021.
2. Após a realização da pesquisa pelos grupos, juntem todas as informações coletadas e construam
um texto de forma colaborativa. É possível realizar a tarefa, utilizando a ferramenta disponível
em: https://bit.ly/39wybrX (acesso em: 29 jan. 2021). Caso não seja possível seu uso, escre-
vam o texto em uma folha de papel. O importante é que ele seja construído coletivamente.
VÍDEO MINUTO – como o próprio nome afirma, é um vídeo (áudio e imagem) com duração
de 1 minuto. Os objetivos são dos mais diversos: criticar, informar ou gerar humor, homenagear,
dentre outros.
Terminado o texto colaborativo, apresentem o conteúdo por meio de uma das formas digitais
aqui apresentadas (podcast ou vídeo minuto). Para isso, procurem obter outras informações sobre os
gêneros digitais apresentados nesta atividade acessando os links a seguir:
Podcast:
Disponível em: https://bit.ly/37idPkx. Acesso em: 27 jan. 2021.
Vídeo minuto:
Disponível em: https://bit.ly/2EY4aUc. Acesso em: 27 jan. 2021.
Além da apresentação oral, a visual também é importante. Caso não seja possível o uso de recur-
sos digitais, elaborem cartazes, banners ou outra forma de ilustrar o conteúdo. Neste momento, suge-
re-se a realização de um seminário. Não se esqueçam de filmar a apresentação.
Seria interessante a criação de um blog para publicar conteúdos escolares, por exemplo, como um
link que aponte um site para aprofundar determinado assunto abordado pelo professor em sala de
aula, uma videoaula, textos, um livro em formato digital. O importante é fazer a informação circular.
Seguem algumas opções de ferramentas gratuitas para criação de blogs e vlogs na internet:
Blogger, Wordpress, Tumblr, Youtube, Vimeo etc.
Caso não seja possível a criação de uma página nessas plataformas, sugere-se a publicação do
conteúdo produzido na atividade em rede social ou mesmo em grupos de aplicativos de mensagens.
2. Produza o seu folioscópio. Use o rodapé do caderno ou mesmo aquele bloquinho de papel co-
nhecido como “post it”.
O primeiro passo para a criação do seu gif animado é tirar uma foto de cada imagem separadamen-
te. Se for a dobradinha, são duas; se for o folioscópio, podem ser muitas. O segundo passo é instalar o
aplicativo, no qual você irá inserir as imagens na sequência correta e ele unirá todas elas, passando-as
em determinada velocidade, conferindo, assim, movimento. O resultado é parecido com um clip de vídeo.
Com o gif criado, é hora de divulgá-lo nos aplicativos de mensagens ou nas redes sociais.
Para ver o gif animado da dobradinha e do folioscópio apresentado nessas atividades, acesse os
links ou QR a seguir:
Folioscópio:
Disponível em: https://bit.ly/2SuSb8v. Acesso em: 27
jan. 2021.
Dobradinha:
Disponível em: https://bit.ly/365SEBW. Acesso em: 27
jan. 2021.
A partir das informações fornecidas, crie um meme que pode ter hu-
mor e/ou transmitir uma mensagem reflexiva. Após a criação do seu
meme, no espaço ao lado, fotografe e divulgue-o na rede social, em
aplicativos de mensagens, ou em outro meio. Se o seu objeto não for
divulgado, não viraliza, e, consequentemente, não será um meme.
Conquistando cada vez mais espaço entre os jovens, as “zines” invadiram também o meio virtual
Texto e imagens: Daniel Carvalho Nhani (elaborados especialmente para esse material).
TUTORIAL – É uma ferramenta que tem o objetivo de ensinar a realizar uma tarefa, explicando o
passo a passo para a sua execução. Se popularizou muito com a internet. Atualmente, encontramos
um tutorial para aprendermos praticamente tudo que quisermos, de cozinhar um miojo até a instalação
e/ou operação de softwares complexos.
A tecnologia favoreceu muito a qualidade dos tutoriais, que passaram a apresentar, além dos
textos, recursos multimídia (áudio, imagens e vídeo), o que os tornou ainda mais eficientes.
1. Observe as figuras a seguir: elas estão fora de ordem e fazem parte do passo a passo para a
construção de uma zine.
A B
C D
E F
G H
I. “O termo veio de fanzine (fan magazine), que literalmente quer dizer “revista de fãs”.
II. “O zine de papel não vai desaparecer, já que a internet ainda é um meio, que nem todo mundo
tem acesso”.
a) O que é conjunção? O que é locução conjuntiva? O que é pronome relativo?
b) No trecho I, temos um exemplo de conjunção ou de pronome relativo? Grife-o.
c) Reescreva o trecho II, substituindo a locução conjuntiva por outro termo que não prejudique
a definição de zine.
d) Leia o post ao lado. Se a linguagem uti-
lizada fosse a formal, o resultado da
equação poderia ser outro? Por quê?
e) A escrita, entretanto, pode variar de
acordo com o contexto, com a inten-
ção comunicativa. O post ao lado é
um exemplo de linguagem informal.
Reescreva-o, utilizando a linguagem
formal. Para isso, fique atento à construção dos períodos simples e compostos, à utiliza-
ção adequada da ortografia e da pontuação.
LÍNGUA INGLESA
Unit 3
Communication
and the
digital world
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 2
9 ano EF V2 MIOLO.indb 38 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 39
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 3
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 39 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
40 CADERNO DO ALUNO
Lesson 1
Can you write a comment for an online
discussion forum?
READING
Pre-Reading
1. Observe as imagens. Qual delas representa uma situação que se aproxima de
um fórum de discussão? Justifique sua resposta.
a b c
While Reading
2. Quickly read the online discussion forum. Then circle the answers to complete
this text characteristics.
a. Only experts / Anyone can participate in online forums.
b. You can / can’t edit your comments after it is posted online.
c. There aren’t / are alternatives to deal with offenses on online forums.
d. Your opinion can / can’t be shared with other participants.
e. The discussion forum can / can’t happen in a physical place or online.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 4
9 ano EF V2 MIOLO.indb 40 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 41
Extracted from: Telling a guy to “Just be confident” as dating advice is like telling a depressed person to “Just cheer up”. Reddit, 2020.Available at:
<https://www.reddit.com/r/unpopularopinion/comments/j9aogr/telling_a_guy_to_just_be_confident_as_dating/>. Accessed on: 13 Oct. 2020.
3. Read the text and write true (T) or false (F). Compare your answers with a
classmate.
a. [ ] The forum participants are discussing confidence on a date.
b. [ ] The post by u/ishimel has received over three thousand comments.
c. [ ] nick-njck hasn’t improved his/her confidence.
d. [ ] reluzlima thinks that self-esteem is related to confidence.
Post-Reading
4. Em trios, discutam as perguntas a seguir.
a. Você concorda com as opiniões do fórum? Por quê? Quais seriam os benefícios de fóruns
como o que você leu?
b. Que cuidados devem ser tomados ao participar de fóruns como esse?
c. Resuma a discussão de seu trio sobre as questões anteriores.
5. Qual comentário você faria no fórum? Que língua utilizaria para isso?
LANGUAGE FOCUS
Grammar Present Perfect (affirmative and negative)
162 1. Read the forum excerpts and tick [√] the best answers to complete the
statements. Then compare your answers with a classmate.
‘I’ve noticed my confidence going up in the past few years.’
‘[…] you haven’t just realized how simple things are […]’
‘I have had problems with self-esteem since I was a child.’
a. The excerpts are… c. For I and You in the affirmative, we use…
[ ] affirmative and negative statements. [ ] have + main verb in the Past Participle.
[ ] negative statements and questions. [ ] haven’t + main verb in the Past Participle.
b. They describe actions that started in the d. For the negative form, we use…
past and… [ ] not have + verb in the Past Participle.
[ ] continued in the present. [ ] haven’t /hasn’t + verb in the Past
[ ] have no connections to the present. Participle.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 5
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 41 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
42 CADERNO DO ALUNO
Lesson 1
2. Complete the table below with the Present Perfect form.
LANGUAGE TIP
Preste
Affirmative Negative
atenção
I / You / We / You / They I / You / We / You / They
às formas
contraídas He / She / It He / She / It
do Present
Perfect
nas frases
afirmativas,
que são I’ve, changed changed
You’ve, We’ve, (verb in the Past Participle) (verb in the Past Participle)
They’ve, She’s,
He’s e It’s.
3. Read the sentences below. Then circle the best option to complete them.
LANGUAGE TIP
a. I don’t know what to do! I haven’t made/ have done any wrong choices before.
Usamos a
preposição for b. Alicia hasn’t found / has found her car keys. She’s very happy!
para indicar
c. Bob and Jane have known / has known each other for over 10 years. They are close friends.
o tempo de
duração de d. Oh, no! It hasn’t stopped / haven’t stopped raining!
determinado
estado ou de
determinada
ação.
OUTCOME
A comment for an online discussion forum
What: a comment for an online discussion forum Audience: classmates and teachers
Goal: write a comment for an online discussion Where: in the classroom then the poster
forum
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu comentários em um fórum de discussão online;
identificou e utilizou as formas afirmativa e negativa do Present Perfect;
comentou em um fórum de discussão online.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou ampliado
nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 6
9 ano EF V2 MIOLO.indb 42 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 43
Lesson 2
Can you text in English?
READING
Pre-Reading
1. Leia e faça o que se pede.
a. Relacione as imagens às ideias que elas representam.
[ ] [ ] [ ] [ ]
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 7
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 43 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
44 CADERNO DO ALUNO
Text 1 Text 3
John Malia
Carole:
Lisa: Has Ms. Jenkins 01:52 P.M.
said anything? Brit: I will, I promise
02:32 P.M. Carole: I’m meeting my BFF 08:34 P.M.
later for some . Wanna
join us?
05:51 P.M.
CULTURE
Carole: Você sabia que os emojis podem mudar
05:33 P.M. de significado de acordo com o país?
GLOSSARY
Esse é o caso, por exemplo, do emoji
ASAP: acrônimo de as soon
Jack: You know I “indignado” ( ), que, na Nigéria, pode
as possible (o quanto antes)
don’t like her indicar uma discussão acalorada, mas,
I'm in trouble: estou
05:34 P.M. na Índia, pode ser usado para perguntar
encrencado, enrascado
se alguém está com fome.
GR8: acrônimo de great (ótimo)
Fonte: GERKEN, Tom. Os muitos significados do novo
LOL: acrônico de laughing out emoji ‘indignado’ pelo mundo. BBC News, 2020.
Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/
loud (rindo alto) curiosidades-51365373>. Acesso em: 13 ago. 2020.
Post-Reading
4. Discuta com um colega as perguntas a seguir.
a. Você costuma usar emojis e acrônimos em suas mensagens de texto? Com qual intenção?
Justifique sua resposta.
b. Você acredita que os emojis podem ajudar ou atrapalhar a comunicação? Justifique sua
resposta.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 8
9 ano EF V2 MIOLO.indb 44 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 45
LANGUAGE FOCUS
Grammar Present Perfect (questions and short answers)
162 1. Go back to the text messages, find the answers and circle.
‘Malia: [...] Have you seen the new season of the Gossip Boy?’
‘Lisa: Has Ms. Jenkins said anything?’
a. The answers are short/ long answers.
OUTCOME
A text message
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e identificou as características e os objetivos
de mensagens de texto;
usou a forma interrogativa do Present Perfect e as short answers;
trocou mensagens de texto usando emojis e acrônimos.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou ampliado
nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb
9 45 02/03/2021
20/12/20 20:30
15:49
46 CADERNO DO ALUNO
Lesson 3
Can you write an online petition?
READING
Pre-Reading
1. Discuta com um colega as perguntas a seguir.
a. O que as imagens abaixo têm em comum?
b. Leia o título do texto na Atividade 2. Como ele pode se relacionar às três imagens?
While Reading
2. Read the text and answer the questions below in your notebook.
a. What is the main idea of the petition?
b. What does the author think about the amount of food wasted in Europe?
c. Which are the two examples of food waste he mentions in this petition?
There are about 55 million people in food poverty in Europe - and the food wasted throughout
the continent could feed them over 9 times over.
[…]
I think this is a scandal.
[…]
Join me to […] end food waste together.
I’ve been campaigning on food waste for 7 years. I’ve seen literally millions of vegetables left to rot in the
GLOSSARY field because they were a bit small or imperfect-looking. […] I’ve found supermarkets throwing perfectly
hunger: fome
tasty food away, instead of giving it to people. […]
poverty:
pobreza This has to stop.
throughout: Please join us. […] And together, we can end the needless hunger and environmental destruction it
por todo(a) causes.
to rot: 70.062 pessoas já assinaram. Ajude a chegar a 75.000!
apodrecer
Endustri Muhendisi Mehmet Esad Pekm… assinou este abaixo-assinado
waste:
desperdício Lesa Elgar assinou este abaixo-assinado
Extracted from: LET’S cut Europe and the UK’s food waste in half! Change.
Available at: <https://www.change.org/p/let-s-cut-europe-s-food-waste-in-half>. Accessed on: 10 July, 2020.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 10
9 ano EF V2 MIOLO.indb 46 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 47
3. The author uses some strategies to convince the reader to sign the petition. Find
in the petition the information below.
a. An invitation to work in a group for a cause:
c. A sentence used to say that the work of a group can terminate a situation:
4. Read the information under the petition title. Then tick [√] the true sentences
about it.
a. [ ] The text is in Portuguese because the website page was accessed in Brazil.
b. [ ] The author represents an international company.
c. [ ] The author chose to address people who are worried about hunger and food waste.
d. [ ] The petition is addressed to people who can’t help to solve the problem.
Post-Reading
5. Discuta em trios as perguntas a seguir.
a. Você considera relevante o tema do abaixo-assinado? Ele se aplica à realidade da sua
comunidade ou cidade? Você acha que ele pode ajudar a resolver um problema? Por quê?
b. O que faria você assinar um abaixo-assinado?
LANGUAGE FOCUS
Grammar Modal verbs (review)
1. In Unit 1, you learned some modal verbs. Match the verbs to their meanings.
a. should [ ] We use it to express a firm necessity, obligation.
b. have to [ ] We use it to express a possibility.
c. must [ ] We use it to express an obligation.
d. might [ ] We use it to give advice.
He be feeling cold.
c. – I’m not feeling well today.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 11
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 47 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
48 CADERNO DO ALUNO
Lesson 3 OUTCOME
An online petition
1. What are the characteristics of an online petition? Write true (T) or false (F).
Correct the false statements in your notebook.
a. [ ] There is a worthy cause. It is explained in the beginning of it.
b. [ ] The explanations are long.
c. [ ] It has a catchy headline to help grab the readers’ attention.
d. [ ] The author uses persuasive language to convince the reader to sign it.
e. [ ] Not every group in the society can sign it.
2. In pairs, read the petition again. Then complete the table with the words
from the box.
argument • conclusion • goal • theme
Cut food waste To pressure authorities The food wasted People should sign
to cut Europe and UK’s throughout the continent the online petition to
food waste in half. could feed hungry people support the food waste
there 9 times over. cause.
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu um abaixo-assinado e identificou suas características;
revisou os modal verbs;
escreveu um abaixo-assinado.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou ampliado
nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 12
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 48 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 49
Lesson 4
Can you convince your classmates
to sign a petition?
READING
Pre-Reading
1. O que você faz para persuadir alguém a aderir ao seu ponto de vista?
[ ] falo alto [ ] apelo à emoção das pessoas
[ ] repito minha opinião várias vezes [ ]
[ ] justifico minhas ideias com bons
argumentos
2. Você lerá um artigo com dicas de como persuadir alguém a fazer algo. Circule as
dicas que espera encontrar no texto.
a. persuasion tips d. don’ts on how to persuade people
b. persuasive language tips e. tips on how to avoid an argument
c. tips on how to behave to convince people f. Other:
While Reading
3. Read the text and check your answers from Activity 2.
[…] Study the person and determine how they prefer to communicate. Simply asking them if they like
to talk on the phone instead of email goes a long way [...].
[…] Listen closely to how the person talks and watch how they carry themselves. Choose your own
approach […] Even body language should be matched effectively. […]
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 13
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 49 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
50 CADERNO DO ALUNO
Lesson 4
[…] Be clear and let your speech flow. […]
[…] Study them and find out the best time to talk to them. […]
GLOSSARY
odds: chances
pushy: […] Talk about what you used to believe, and what you believe now. […]
agressivo(a);
prepotente
pitch: conversa Prove that you are listening to and acknowledging the thoughts and feelings of the person you’re
(gir.) talking to. […]
reluctantly:
relutantemente
acknowledging: Let your emotional responses […] naturally develop during the conversation. […]
reconhecendo A good rule of thumb is to start the conversation on an upbeat but relaxed note. […]
Extracted from: NEGRONI, Jon. 12 Practical Ways to Persuade Anyone to Do Anything Easily. Lifehack. Available at: <https://www.lifehack.org/
articles/communication/12-practical-ways-persuade-anyone-anything-easily.html>. Accessed on: 12 July 2020.
4. Read the captions below. Complete the text in Activity 3 with them.
a. Express your opinion reluctantly. f. Build to your emotions.
b. Avoid verbal fillers. g. Speak their language.
c. Make your words powerful. h. Focus on the future.
d. Choose the right medium for your pitch. i. Repeat what they say.
e. Be a master of timing.
Post-Reading
5. Discuta as perguntas a seguir em trios.
a. Que dicas do texto você achou mais interessantes? Por quê?
b. Quais dicas apresentadas no texto você já usava para convencer as pessoas?
LANGUAGE FOCUS
Grammar Linking words and phrases
162
1. Read the excerpts from the article. Then use the underlined words and
expressions to complete the table.
a. ‘You don’t have to be a master salesman with endless confidence in order to be more persuasive.’
b. ‘You simply need to pay closer attention to the basics so that you can twist the odds of
success in your favor.’
c. ‘That said, don’t be pushy. Try not to make decisions for the other person […].’
d. ‘Study the person and determine how they prefer to communicate.’
e. ‘A good rule of thumb is to start the conversation on an upbeat but relaxed note. […]’
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 14
9 ano EF V2 MIOLO.indb 50 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 51
2. Read the excerpts again. Tick [√] the appropriate answer to complete the
following statement.
The words and expressions from Activity 1…
[ ] indicate the person who speaks.
[ ] connect ideas.
[ ] express a piece of advice.
3. Use the words and expressions from Activity 1 to complete the gaps.
a. They’ve decided to stay in Brazil just move to the UK next year.
OUTCOME
An oral presentation
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu um artigo com dicas de como persuadir alguém a fazer algo;
usou linking words e expressions em sentenças;
fez uma apresentação para convencer os colegas a aderir ao
seu abaixo-assinado.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou ampliado
nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 15
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 51 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
52 CADERNO DO ALUNO
Cross-Curricular Learning
Energy in our lives (Part 3)
1. Look at the photos and answer the questions.
IMAGENS NOVAS
KWL Chart
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
00_49734018_SPFE 16
9 ano EF V2 MIOLO.indb 52 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 53
2. Read the text to know more about electricity. Then answer the questions.
Electricity explained
Electricity is the flow of electrical power or charge. Electricity is both a basic part of nature
and one of the most widely used forms of energy. The electricity that we use is a secondary
energy source because it is produced by converting primary sources of energy such as coal,
natural gas, nuclear energy, solar energy, and wind energy, into electrical power. Electricity is
also referred to as an energy carrier, which means it can be converted to other forms of energy
such as mechanical energy or heat. Primary energy sources are renewable or nonrenewable
energy, but the electricity we use is neither renewable nor nonrenewable.
Extracted from: Electricity explained. Available at: <https://www.eia.gov/energyexplained/electricity> Accessed on: December 18, 2019.
a. Circle the words you don't know, search these words in a dictionary and register them in the
box below.
3. Research using books, or the internet, and complete the chart pointing the main
sources of electric energy in each country. Then do what is asked for.
Canada
China
Japan
Mexico
Spain
England
Russia
a. Write sentences and present them with the data you collected. Follow the model:
In the United States the main source of electric energy generation is natural gas.
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 17
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 53 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
54 CADERNO DO ALUNO
a. Complete the visual organizer with the words from the text you can relate to “hydroelectric
power plant”.
Water
H. POWER
PLANT
00_49734018_SPFE
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd
9 ano EF V2 MIOLO.indb
18 54 02/03/2021
20/12/20 20:30
15:49
Língua Inglesa 55
Closing
GETTING ACROSS
1. Leia a tirinha abaixo para discutir as perguntas com um colega.
SELF-ASSESSMENT
Complete o gráfico com alguns dos objetivos das lessons.
Avalie seu desenvolvimento nesta unidade.
a.
a
S4PEF2_M_9_LA_U3_SP_P3.indd 19
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 55 20/12/20 20:30
02/03/2021 15:49
56 CADERNO DO ALUNO
Unit 4
Arts and
traditions
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 20
9 ano EF V2 MIOLO.indb 56 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 57
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 21
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 57 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
58 CADERNO DO ALUNO
Lesson 1
Can you convince a classmate?
LISTENING
Pre-Listening
1. Analise o cartum ao lado e discuta
as questões em dupla.
a. De acordo com o cartum, qual seria a
importância da leitura para o personagem
que carrega os livros?
b. Com qual dos personagens você mais se
identifica? Por quê?
While Listening
09
2. Listen to the first part of an audio
extracted from a video-summary. Tick
[√] the answer that presents its topic.
a. [ ] It’s about the importance of
physical exercises.
b. [ ] It’s about the importance of reading.
c. [ ] It’s about the importance of reading
comic books.
10 3. Listen to the second part of the audio. Label the photos with the benefits of
reading you hear.
a b
Acquire memory
c d
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 22
9 ano EF V2 MIOLO.indb 58 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 59
10 4. Listen to the second part of the audio again. Write how reading promotes each
of the benefits from Activity 3.
a.
b.
c.
d.
10 5. Listen to the second part of the audio once more. Write details and examples
that explain the benefits of reading.
a. What can never be taken away from you:
Post-Listening
6. Responda às questões a seguir em grupos.
a. Em sua opinião, qual é o melhor benefício da leitura? Por quê?
b. Quais outros benefícios você acrescentaria além dos que foram mencionados?
OUTCOME
Discussion: film or book?
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 23
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 59 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
60 CADERNO DO ALUNO
Lesson 1
1. Look at the images and discuss the a b
2. Discuss with a classmate whether it is better to read the book or watch the film
based on it. Follow these steps.
a. Take out the research you did on the topic. Also, you can use some information from the
video-summary in Listening.
b. Write in the space provided some ideas about pros and cons. Then choose 'your side' - when
there is a book based on a film, is it better to read the book first and then watch the film? Or
the other way around?
Pros: Pros:
Cons: Cons:
c. Share your notes with your teacher. Get feedback. Make any necessary adjustments.
d. Present your ideas to a classmate and listen carefully to his/hers observations. If his/her
point of view is different from yours, try to convince him/her; if you have the same opinion,
come up with good arguments to convince someone who has a different opinion.
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
ouviu as ideias-chave de um vídeo-resumo;
identificou informações específicas em um vídeo-resumo;
discutiu com um(a) colega sobre ler um livro ou assistir a um filme
inspirado em um livro.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou
ampliado nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 24
9 ano EF V2 MIOLO.indb 60 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 61
Lesson 2
Can you give your opinion about a song?
LISTENING
Pre-Listening
1. Observe as fotos de alguns cantores e os nomes de suas canções. Discuta as
questões.
While Listening
00 2. Listen to an excerpt of the song Stand by you by Rachel Platten. Then order the
lyrics based on what you hear.
[ ] Hands
[ ] And hey! If your wings are broken
[ ] And scars
[ ] ‘Cause I’m gonna stand by you
[ ] Show me all the scars you hide
[ ] Put your empty hands in mine
[ ] Please, take mine till yours can open too
Extracted from: PLATTEN, Rachel. Stand by you. Letras.mus. Available at: <https://www.letras.mus.br/rachel-platten/stand-by-you/>.
Accessed on: 28 Oct., 2020.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 25
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 61 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
62 CADERNO DO ALUNO
Lesson 2
3. Listen to an excerpt of the song Seamless by Sabrina Carpenter. Complete the
12 lyrics with the missing words.
You’re right by my whenever I need you
I’ll be there
I won’t be to find
Extracted from: CARPENTER, Sabrina. Seamless. Letras.mus. Available at:
<https://www.letras.mus.br/sabrina-carpenter/seamless/>. Accessed on: 28 Oct., 2020.
13 4. Listen to an excerpt of the song Count on me by Bruno Mars. Cross out the
wrong word.
If you ever find yourself stuck / snuck in the If you ever find yourself tossed / lost in the
middle of the sea dark and can’t see
I’ll sail the boat / world to find you I’ll be the light / night to guide you
Extracted from: MARS, Bruno. Count on me. Letras.mus. Available at:
<https://www.letras.mus.br/bruno-mars/1683319/traducao.html>. Accessed on: 28 Oct., 2020.
14 5. Listen to an excerpt of the song The gift of a friend by Demi Lovato. Circle the
extra word.
Someone who knows when you’re very lost and you’re scared
OUTCOME
Your opinion on a song
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 26
9 ano EF V2 MIOLO.indb 62 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 63
1. Complete the mind map with the expressions below. Add any other expressions
you want. Then compare your answers with a classmate's.
I feel that… You’re absolutely right. I’m not sure about it It seems to me that…
because…
I’m sorry to disagree I agree with you. I’m afraid I have to In my opinion,…
with you, but… disagree.
Expressing doubt
2. In trios, discuss the song excerpts from this lesson. Follow the instructions.
a. Read the excerpts again.
b. Think of your opinion about the excerpts.
c. Write in your notebook ideas to justify your opinion about them. You may consider the
following aspects.
- Message
- Melody
- Rhythm
d. Share your notes with your teacher. If necessary, make corrections and adjustments.
e. In groups, express your opinion on the excerpts, justify it and listen to your classmates’.
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
ouviu e compreendeu trechos de canções.
expressou sua opinião sobre canções e artistas.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou
ampliado nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 27
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 63 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
64 CADERNO DO ALUNO
Lesson 3
Can you write a TV series review?
READING
Pre-Reading
1. O que faria você assistir a uma série todos os dias?
Assinale [√] e compare suas respostas com as de
um colega.
a. [ ] É divertida.
b. [ ] É emocionante.
c. [ ] Identifico-me com a situação ou com as personagens.
d. [ ] Consigo me desconectar da realidade.
e. [ ] Outro:
While Reading
3. Read the first paragraph of a review about the
series to check your predictions in Activity 2.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 28
9 ano EF V2 MIOLO.indb 64 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 65
depth:
profundidade 4. Read the review and answer the questions below.
issue: questão, a. How does the author describe the series?
problema
5. Read the review again and underline the statements that are true. Compare your
answers with a classmate’s.
a. The reviewer makes positive comments on the review.
b. The main character in the series had a health problem.
c. The reviewer believes that it is important to search for help when it is necessary.
d. The reviewer does not think that the narrative shows a real study of mental health.
6. Read the following excerpts from the review. Tick [√] the ones that contain
support for the author’s opinion.
a. [ ] ‘If you’ve yet to give this clever, funny, emotional drama a try, […]’
b. [ ] ‘First up, My Mad Fat Diary is honest-to-God hilarious.’
c. [ ] ‘In the pilot, Rae, after four months in a psychiatric hospital, returns to school to be
reunited with her childhood friend […]’
d. [ ] ‘Maintaining a friendship for years isn’t easy, especially when honesty is a difficult
policy to maintain.’
e. [ ] ‘[…] Rae has mental health issues and struggles with her body image.’
Post-Reading
7. Em trios, discutam as perguntas a seguir.
a. Entre os temas abordados por My Mad Fat Diary está o bullying. Como podemos ajudar
alguém que está sendo vítima de bullying?
b. Em sua opinião, quais são as dificuldades que adolescentes podem enfrentar na escola? Por quê?
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 29
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 65 20/12/20 20:32
02/03/2021 15:49
66 CADERNO DO ALUNO
OUTCOME
A TV series review
What: a review of a TV series Audience: reviewers and other readers
Goal: write a TV series review Where: in the classroom
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu uma resenha de série.
aprendeu vocabulário relacionado a séries.
escreveu uma resenha sobre uma série.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou
ampliado nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
4_49734018_SPFE 30 66
9 ano EF V2 LEM.indd 20/12/20 20:32
03/03/2021 17:15
Língua Inglesa 67
Lesson 4
Can you talk about old wives’ tales?
READING
Pre-Reading
1. Analise as imagens abaixo. A quais crenças e superstições elas remetem?
a b c
While Reading
3. Read the article and check your answer in Activity 2.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 31
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 67 20/12/20 20:33
02/03/2021 15:49
68 CADERNO DO ALUNO
5. Read the article again. Where do these sentences belong? Write them in the
correct spaces in the text.
a. Cat-lovers, rest easy
b. Eye crossing does not lead to strabismus
c. originating long before pen and ink, books and movies, and certainly before the internet
d. According to the American Red Cross
Post-Reading
6. Discuta as perguntas a seguir com um(a) colega.
a. Você ou algum familiar tem alguma superstição? Se sim, qual?
b. Em sua opinião, como surgem as crenças e superstições? Por que elas passam de geração
para geração?
c. Qual é a importância do respeito a crenças e tradições populares?
LANGUAGE FOCUS
Grammar First Conditional
162
1. Read the statements taken from the article and tick [√] the best alternatives.
'If you go outside with wet hair, you’ll get a cold.'
'If you cross your eyes, they’ll stay that way.'
a. Both sentences have a clause that introduces a…
[ ] condition. [ ] reason.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 32
9 ano EF V2 MIOLO.indb 68 20/12/20 20:33
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 69
b. If I am a good student, .
OUTCOME
A discussion about old wives’ tales
You are going to discuss the old wives’ tales in groups. Follow the steps.
a. Organise and take notes of your ideas:
• Which old wives’ tales or superstitions presented in the lesson were most
impressive/interesting/unbelievable? Why do you think that?
• Does your family/community have/follow any old wives’ tale or superstition?
• Do you think Brazilians are superstitious? Why?
b. Write a first draft of your arguments. Make sure you include examples.
c. Share your work with your group and the teacher. Get feedback.
d. Write a final draft, get together and share your ideas about old wives’ tales.
FEEDBACK
Nesta lesson, você:
leu e compreendeu um artigo sobre crenças populares.
aprendeu e usou o first conditional para falar sobre crenças populares.
discutiu sobre crenças populares.
Além dos itens apontados acima, há outros aprendizados que você tenha adquirido ou
ampliado nesta lesson? Se sim, registre-os no caderno.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 33
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 69 20/12/20 20:33
02/03/2021 15:49
70 CADERNO DO ALUNO
Cross-Curricular Learning
Energy in our lives (Part 4)
1. Match each photo to the word in the box.
a. taxes
b. money
[ ] [ ] [ ] c. government
d. watts
e. price
f. bills
[ ] [ ] [ ]
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 34
9 ano EF V2 MIOLO.indb 70 20/12/20 20:33
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 71
a. According to the text, for how many services does the consumer pays to obtain electricity?
b. Besides the services, what else affects the cost of the electricity bill?
b. Rank the top three appliances that consume the most energy.
1st
2nd
3rd
c. Now, in groups, check with the class the top three items that consume the largest amount of
energy.
1st
2nd
3rd
In my group, the item that consumes the largest amount of energy is the .
At second place is the .
And at third place is the .
1st reason:
2nd reason:
3rd reason:
f. Now, present your arguments to your classmates. Follow the model.
People should save energy because
6. Look at your city newspaper, or on the internet, for advertisements pro electricity
saving and, in groups, prepare ads using short sentences in order to convince
people to change their ideas about the usage of electricity at home, at school,
wherever they are.
a. Don't forget, your ads must have:
[ ] Headline [ ] Instructions on how to
save energy
[ ] Subheadline
[ ] Images
[ ] Arguments about why we should save energy
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd
00_49734018_SPFE 36
9 ano EF V2 MIOLO.indb 72 20/12/20 20:33
02/03/2021 15:49
Língua Inglesa 73
Closing
GETTING ACROSS
Leia a tirinha abaixo para responder às perguntas com um(a) colega.
a. Você concorda com o que a tirinha diz sobre a cultura nos dois primeiros quadrinhos?
b. Por que o autor da tirinha diz que “a cultura machista faz o contrário”?
c. Como essa tirinha se relaciona aos temas trabalhados nesta unidade?
SELF-ASSESSMENT
1. Leia, abaixo dos potes a – e, alguns dos objetivos de aprendizagem propostos
nesta unidade. Faça uma autoavaliação sobre como você alcançou esses
objetivos. Pinte os potes de acordo com o seu desempenho.
2. Para o último pote, defina um objetivo com seu professor e pinte-o de acordo
com o seu desempenho.
S4PEF2_M_9_LA_U4_VP_SP_P4.indd 37
00_49734018_SPFE 9 ano EF V2 MIOLO.indb 73 20/12/20 20:33
02/03/2021 15:49
74 CADERNO DO ALUNO
Créditos de fotos
Unit 3 Unit 4
Freepik: Freepik. Freepik: Freepik; lifeforstock; jcstudio; timolina;
Freepik; Freepik.
Getty Images/Getty Images Plus: fjmoura/
DigitalVision Vectors; Paul Marotta; FatCamera/ Getty Images/Getty Images Plus: julichka/E+;
E+; Klaus Vedfelt/DigitalVision; Spencer Platt; amwu/iStock; Jacobo Zanella/MomentOpen; Tom
fotograzia/Moment; SolStock/E+; skynesher/E+; Penpark/DigitalVision; Osobystist/iStock; Moyo
izusek/E+. Studio/E+; Igor Alecsander/E+; PeopleImages/E+;
zenstocck/iStock; SDI Productions/E+; FangXiaNuo/
E+; MStudioImages/E+; Jeff Greenberg/Universal
Images GrouMichael Kovac for Magnolia Pictures;
Stígur Már Karlsson/Heimsmyndir/Coleção E+;
SDI Productions/E+; k iStock; Mint Images/Mint
Images RF.
Outros: Reprodução/Amazon; Reprodução/
simplygiving; Tate Parker; Weekly World News; .
S4P_SPFE_9_CP_038.indd
00_49734018_SPFE 9 ano EF38
V2 MIOLO.indb 74 21/12/20 07:47
02/03/2021 15:49
Educação Física 75
EDUCAÇÃO FÍSICA
Caro estudante, vamos conhecer um pouco mais sobre o que iremos aprender neste material?
Neste volume iremos abordar as diversas práticas corporais que integram o universo das lutas e
dos esportes de combate.
Você poderá registrar suas descobertas, pesquisas, e encontrar novos desafios para construir e
ampliar seus conhecimentos nas aulas de Educação Física. Lembre-se de que todo aprendizado exige
esforço e dedicação, mas também envolve curiosidade, criatividade e troca de ideias. O que estamos
querendo dizer é: aproveitem as experiências e descobertas realizadas neste percurso para extrair o
máximo de conhecimento.
É importantíssimo que você participe e faça todas as propostas deste material e de seu professor,
pois só assim conseguirá chegar ao objetivo final que é a aprendizagem, portanto, faça anotações,
questione, dê sugestões, dialogue e aproveite esse momento para conhecer, ampliar e aprofundar seu
conhecimento.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM:
DIAS DE PAZ E DIAS DE LUTA!
Na Situação de Aprendizagem do 2o bimestre iremos explorar algumas modalidades de lutas,
especificamente o caratê, o boxe e o muay thai.
Lembre-se: toda e qualquer prática de luta realizada na escola é uma mera vivência, uma pequena
fração do que se pode aprender em uma modalidade de luta. Nada disso pode ou deve ser utilizado
nem como brincadeira, com seus colegas ou com qualquer outra pessoa e muito menos em uma
briga. Afinal, luta é aprendizado e não violência.
•A o longo de sua escolaridade você já teve contato com diferentes modalidades de lutas. Quais?
• Atualmente você pratica alguma luta? Se sim, qual? Nos conte um pouco sobre ela.
• Homens e mulheres podem praticar qualquer modalidade? Por quê?
• Quais equipamentos são necessários para a prática das lutas? Para que eles servem?
• As lutas podem ser praticadas em qualquer lugar? Por quê?
• Você sabe como funcionam as competições? Existem regulamentos e regras específicas? Qual a
função delas?
• O Brasil é representado nessas competições? Como?
• Você considera violenta a prática das lutas? Por quê?
Em grupos de até cinco pessoas, vamos realizar uma pesquisa sobre o Caratê, o Boxe ou o Muay
Thai, sendo que cada grupo deverá escolher somente uma entre estas modalidades. Para auxiliá-los,
sugerimos um roteiro para nortear a busca de algumas informações importantes sobre o tema, porém,
fique a vontade para ir além das indicações:
• Onde e quando surgiu essa prática?
• Quando e como essa prática chegou ao Brasil?
• Quais são as principais características e objetivos dessa modalidade?
• Cite quais são os equipamentos e instrumentos específicos utilizados em sua prática.
• Quais são as regras e como funciona uma competição dessa modalidade?
Agora a proposta é que o grupo compartilhe os resultados da pesquisa, tendo como foco as
questões da etapa 2.
Quando ouvimos falar das lutas, das artes marciais e dos esportes de combate, podemos ter a
ideia de que se trata da mesma coisa. Mas será que estamos certos? Afinal, existe alguma diferença
entre elas? Vamos descobrir? Para isso, leia o texto a seguir.
As lutas são consideradas como o grande grupo que abriga as artes marciais e os esportes de
combate. Todas as práticas que tem como base a oposição, ou seja, o combate direto entre
oponentes, que permitem a eles agirem com controle de sua conduta e respeito durante o confronto,
porém, sem o uso da violência, empregando técnicas, táticas e estratégias específicas para
imobilizar, desequilibrar, atingir ou excluir o oponente de um determinado espaço, combinando
ações de ataque e defesa dirigidas ao corpo do adversário, estão dentro deste grande conjunto.
O termo artes marciais é uma criação ocidental e tem o seu sentido atribuído a guerra. A palavra
marcial é derivada do Deus da Guerra: Marte, sendo assim, as artes marciais têm o seu significado
voltado a arte para a guerra, utilizado pelas populações orientais de antigamente para defesa e
combate nos conflitos, antes da criação das armas de fogo. Após o surgimento das armas de fogo,
as artes marciais já não se mostravam tão eficientes, passaram por muitas mudanças e seu enfoque
tornou-se mais amplo, sendo acrescido de vários elementos da filosofia, dos aspectos culturais
locais, e até religiosos, do modo de vida oriental. O desenvolvimento do ser humano passou a ser
parte de sua essência e, assim, a prática das formas individuais das técnicas das lutas (por exemplo,
o Kata no Caratê e o Cati no Kung-Fu) tornaram-se os símbolos do seu exercício.
Os esportes de combate estão relacionados a esportivização das práticas das lutas ou das artes
marciais, ou seja, quando há o confronto entre oponentes, que devem seguir regras e regulamentos
específicos para conquistar a vitória, dentro de uma competição esportiva. Para serem considerados
como esportes de combate, estes também precisam das organizações regulamentadoras, como
as federações e as confederações, que estabelecem as competições em seus variados níveis e
categorias (em sua grande maioria, as classificações são realizadas pelo peso dos competidores,
mas também pode ser levada em consideração a idade e/ou a graduação de faixas da modalidade)
e para ambos os gêneros (masculino e feminino), com premiações para os vencedores.
Após a leitura dos conceitos vamos discutir a diferença entre essas três práticas corporais? Par-
ticipe da roda de conversa!
ATIVIDADE 3 – OSS!
Etapa 1 - Olá.
Você já deve ter ouvido os praticantes das mais variadas lutas pronunciando o termo “OSS” no
início de uma luta ou durante o cumprimento. Mas você sabe o seu significado?
Com o seu professor e colegas, assistam aos vídeos:
Depois de termos estudado um pouco sobre o significado do termo “OSS” e como utilizá-lo, va-
mos colocá-lo em prática nas vivências das atividades a seguir:
1. Em duplas e em pé, posicionem frente a frente. Cada estudante receberá alguns pregadores de
roupa que deverão ser espalhados e fixados em pontos distintos das suas roupas. Cumprimen-
tem-se (“OSS!”) e, após o comando de iniciar (“Hajime!”), tentem tirar o máximo de pregadores
das roupas do seu oponente.
Troquem de duplas durante a atividade para que possam experimentar retirar pregadores de vá-
rios oponentes.
2. Seguindo o mesmo posicionamento da atividade anterior, os pregadores de roupa deverão ser
fixados em pontos distintos das roupas de somente um dos oponentes. Cumprimentem-se
(“OSS!”) e, após o comando de iniciar (“Hajime!”), aquele que não tiver os pregadores presos em
suas roupas deverá atacar rapidamente o seu oponente, tentando tirar o máximo de pregadores.
Já aquele que tiver os pregadores afixados em suas roupas, deverá se defender, impedindo que
o seu oponente retire os pregadores de suas roupas.
Troquem de duplas e de funções (ataque e defesa) durante a atividade para que possam experi-
mentar variadas possibilidades.
O Caratê possui técnicas que permitem aos praticantes que se defendam ou ataquem o seu
oponente durante um confronto.
Você conhece alguma destas técnicas? É possível apresentá-las para o restante da turma?
Compartilhe conosco os seus conhecimentos!
Agora, com seus colegas e professor, assistam aos vídeos a seguir para conhecer alguns dos
posicionamentos de base e movimentações dos membros inferiores do Caratê:
1. Dispostos pela quadra (ou pátio), cada estudante deverá ter um pedaço de giz nas mãos para
que possa desenhar uma linha no chão, logo a sua frente ( como apresentado no primeiro vídeo
que assistimos).Heisoku dachi,
Após o comando de iniciar (“Hajime!”), experimentem as movimentações dos membros inferiores
nas bases Kiba Dachi, Shizentai, Mosubi Dachi, Heiko Dachi, Hachiji Dachi, Shiko Dachi, Kiba
Dachi, Zenkutsu Dachi etc..
2. Dispostos, em um primeiro momento, individualmente pela quadra (ou pátio) e, após o comando
de iniciar (“Hajime!”) , experimentem as técnicas de defesa e ataque estudadas nos vídeos.
3. Depois da prática individual, organizem-se em duplas, posicionando-se frente a frente.
Para a vivência das técnicas de ataque, um dos estudantes receberá uma bexiga, que será segu-
rada com as mãos para servir de “alvo” para a prática. Cumprimentem-se (“OSS!”) e, após o
comando de iniciar (“Hajime!”), pratique as técnicas de ataque estudadas anteriormente, com o
seu colega (oponente).
4. Já para a vivência das técnicas de defesa, um dos estudantes deverá realizar os movimentos de
ataque, de maneira bem lenta, para que o outro possa defender-se. Cumprimentem-se (“OSS!”)
e, após o comando de iniciar (‘Hajime!”), pratique as técnicas de defesa estudadas anteriormente,
com o seu colega (oponente).
Troquem de duplas e de funções (ataque e defesa) durante as atividades para que possam expe-
rimentar variadas possibilidades.
5. Em duplas, posicionando-se frente a frente. Cumprimentem-se (“OSS!”) e, após o comando de
iniciar (“Hajime!”), pratiquem as técnicas de ataque e defesa juntamente com as bases e movi-
mentações dos membros inferiores do Caratê, com a realização dos movimentos de maneira
bem lenta.
ATENÇÃO! É importante salientar que nas atividades, o objetivo não é atingir o seu colega
(oponente), mas sim experimentar e simular as técnicas de ataque e defesa do Caratê.
Kihon: é a prática dos movimentos individuais. Por meio da repetição dos exercícios, busca-se
aperfeiçoá-los e torná-los naturais. A prática dos fundamentos é essencial. Sem o domínio dos
fundamentos, as técnicas não terão a eficiência necessária para aplicá-las ao Kumite.
Kata: são exercícios formais. É uma luta simulada contra oponentes imaginários, onde todo
movimento tem uma aplicação prática, de defesa ou de ataque. O Kata é a raiz do Caratê, de onde
todas as técnicas de luta e defesa florescem.
Kumite: Originalmente, o treino com lutas não fazia parte do aprendizado do Caratê, pois os
mestres tradicionais sempre consideram os golpes como potencialmente letais. Contudo, com
advento do Caratê moderno, o Kumite foi sendo incorporado aos treinamentos, como meio de dar
aplicação prática das técnicas estudadas diante de um adversário real. Seu objetivo é demonstrar
a efetividade tanto das técnicas de ataque como de defesa.
Etapa 2 - Katas.
Com os seus colegas e professor, assistam ao vídeo a seguir, que exemplifica a prática de alguns
Katas do Caratê:
Agora que conhecemos um pouco mais de um dos elementos de aprendizado das técnicas do
Caratê, vamos colocar em ação os nossos conhecimentos?
Organize-se com os seus colegas em grupos de até cinco pessoas para que criem um tipo de
sequência (parecida com um Kata), elaborando uma “espécie de coreografia”, aplicando as movimen-
tações e técnicas do Caratê. Sua coreografia deverá ser apresentada para o professor e colegas.
Para dinamizar a atividade, elencamos alguns critérios para a composição das coreografias, sendo:
O Boxe possui técnicas que permitem aos praticantes que se defendam ou ataquem o seu opo-
nente durante um confronto.
- Você conhece alguma destas técnicas? É possível apresentá-las para o restante da turma?
Com seus colegas e professor, assistam aos vídeos a seguir para conhecermos o posicionamen-
to de base e a postura de defesa e as movimentações dos membros inferiores do Boxe:
-
Bruno Jordão. Fundamentos do Boxe - A Melhor Guarda para
PROTEGER de Golpes #Aula 2. 4’18”. Disponível em: <https://www.
youtube.com/watch?v=0IIS-3ajED0>. Acesso em: 17 set. 2020.
- Bruno Jordão. Jab e Direto - Guia Passo a Passo do Jab e Direto. 6’40”.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=2F0qNEeAXm8>.
Acesso em: 17 set. 2020.
- Canal MMATV. Peter Venâncio - Vídeo Aula Boxe - Golpe Cruzado. 3’06”.
Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=hfO21EF6xNs>. Acesso em: 17 set. 2020.
1. Dispostos pela quadra (ou pátio) e, após o sinal dado pelo professor, experimentem as movimen-
tações dos membros inferiores na base e a postura de defesa, estudadas anteriormente.
2. Dispostos, em um primeiro momento, individualmente pela quadra (ou pátio) e, após o sinal dado
pelo professor, experimentem as técnicas de defesa e ataque estudadas nos vídeos.
3. Organizados em duplas, posicionando-se frente a frente.
Para a vivência das técnicas de ataque, um dos estudantes receberá uma bexiga, que será segu-
rada com as mãos para servir de “alvo” para a prática. Após o sinal do professor, pratique as
técnicas de ataque estudadas anteriormente, com o seu colega (oponente).
4. Já para a vivência das técnicas de defesa, um dos estudantes deverá realizar os movimentos de
ataque, de maneira bem lenta, para que o outro possa defender-se. Após o sinal do professor,
pratique as técnicas de defesa estudadas anteriormente, com o seu colega (oponente).
Troquem de duplas e de funções (ataque e defesa) durante as atividades para que possam expe-
rimentar variadas possibilidades.
5. Dispostos pela quadra (ou pátio), organizem-se em duplas, posicionando-se frente a frente. Após
o sinal do professor, pratiquem as técnicas de ataque e defesa juntamente com as bases e mo-
vimentações dos membros inferiores do Boxe, com a realização dos movimentos de maneira
bem lenta.
ATENÇÃO! É importante salientar que nas atividades o objetivo não é atingir o seu colega
(oponente), mas sim experimentar e simular as técnicas de ataque e defesa e as movimen-
tações dos membros inferiores e bases do Boxe.
O Muay Thai possui técnicas que permitem aos praticantes que se defendam ou ataquem o seu
oponente durante um confronto.
- Você conhece alguma destas técnicas? É possível apresentá-las para o restante da turma?
Com os seus colegas e professor, assistam aos vídeos a seguir para conhecermos o posiciona-
mento de base e a postura de defesa, as movimentações dos membros inferiores, técnicas de ataque
e de defesa do Muay Thai:
- Ready To Fight. RTF #22 - Como aplicar chutes frontais. 3’. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=-DjXNjccPPY>. Aces-
so em: 17 set..2020.
1. Dispostos pela quadra (ou pátio) e, após o sinal dado pelo professor, experimentem as movimen-
tações dos membros inferiores na base e a postura de defesa, estudadas anteriormente.
2. Dispostos, em um primeiro momento, individualmente pela quadra (ou pátio) e, após o sinal dado
pelo professor, experimentem as técnicas de defesa e ataque estudadas nos vídeos.
3. Organizados em duplas, posicionando-se frente a frente.
Para a vivência das técnicas de ataque, um dos estudantes receberá uma bexiga, que será segu-
rada com as mãos para servir de “alvo” para a prática. Após o sinal do professor, pratique as
técnicas de ataque estudadas anteriormente, com o seu colega (oponente).
4. Já para a vivência das técnicas de defesa, um dos estudantes deverá realizar os movimentos de
ataque, de maneira bem lenta, para que o outro possa defender-se. Após o sinal do professor,
pratique as técnicas de defesa estudadas anteriormente, com o seu colega (oponente).
Troquem de duplas e de funções (ataque e defesa) durante as atividades para que possam expe-
rimentar variadas possibilidades.
5. Dispostos pela quadra (ou pátio) organizem-se em duplas, posicionando-se frente a frente. Após
o sinal do professor, pratiquem as técnicas de ataque e defesa juntamente com as bases e mo-
vimentações dos membros inferiores do Muay Thai, com a realização dos movimentos de manei-
ra bem lenta.
ATENÇÃO! É importante salientar que nas atividades o objetivo não é atingir o seu colega
(oponente), mas sim experimentar e simular as técnicas de ataque e defesa e as movimen-
tações dos membros inferiores e bases do Muay Thai.
Marciais Mistas, traduzindo para o português), mas seriados que exibem os aspectos históricos,
culturais e filosóficos de algumas modalidades, programas que acompanham os treinos e preparação
dos lutadores para os confrontos, e até algum reality show em que o vencedor recebe o direito de
lutar em uma das principais competições de MMA do mundo.
Antes deste momento favorável, também era possível encontrar algumas referências aos
esportes de combate em desenhos animados, filmes, seriados, documentários, entre outros, que
nos apresentavam as suas práticas, com algum contexto cultural, mas por muitas vezes, raso,
perto de sua grandeza.
Sendo assim, é importante que celebremos este espaço, cada vez maior, reservado aos esportes
de combate, viabilizando o crescimento da prática das mais diversas modalidades, por todos os
gêneros e em variados espaços. Porém, será que foi sempre assim? Os esportes de combate
sempre tiveram espaço nas grades de programação das grandes mídias?
Em grupos com até cinco pessoas, vamos estudar em estações. Em cada estação, haverá uma
tarefa diferente, que diz respeito às lutas e as mídias. Os membros dos grupos permanecerão em cada
estação por 10 minutos e, assim que o tempo se esgotar, deverão trocar de estação.
Com os seus colegas, pesquise e registre no seu caderno as informações solicitadas a seguir:
• O que eram as competições de Vale-Tudo?
• Quando surgiram? Por que foram criadas?
• Quais eram as regras das competições de Vale-Tudo?
• Quem foram os principais responsáveis pela criação deste tipo de competição?
• Existiam grandes transmissões de Vale-Tudo na televisão?
• Como ocorreu a evolução das competições de Vale-Tudo para as de MMA que conhecemos
hoje?
• Quais são as regras atuais das competições de MMA?
Após a passagem por todas as estações, compartilhe os estudos realizados com o seu professor
e colegas, debatendo sobre:
• Quando comparamos o confronto mais antigo e o mais recente, quais são as semelhanças e as
diferenças?
• Quais elementos caracterizam a evolução nas competições, com base na análise dos vídeos de
Vale-Tudo e de MMA?
• Qual (is) seria(m) o(s) motivo(s) das grandes mídias abrirem espaço em suas programações para
a transmissão dos eventos de esportes de combate?
• Por que existem propagandas de produtos e serviços nos ringues e/ou equipamentos dos
lutadores?
• Podemos reconhecer as transmissões das competições de MMA como grandes espetáculos
esportivos? Quais aspectos podem validar esse fenômeno?
Para exemplificar as análises das estratégias utilizadas pelos lutadores e compreender melhor
como elas funcionam nos confrontos, assistam aos vídeos a seguir com o seu professor e colegas:
- De Olho Na Luta, por Vitor Miranda: Maia x Askren. 8’13”. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=PQSTiCqzyvc>. Aces-
so em: 17 set. 2020.
- De Olho Na Luta, por Vitor Miranda: Cyborg x Spencer. 8’27”. Dispo-
nível em: <https://www.youtube.com/watch?v=evrwHYNR_f0>.
Acesso em: 17 set. 2020.
Após assistir aos vídeos, vamos colocar em ação os nossos conhecimentos. Organizem-se em
grupos com até cinco pessoas e assistam aos vídeos a seguir, realizando a análise tática e técnica dos
confrontos.
- GP Golden Girls - Luta 1 - Istela Nunes x Larissa Freitas. 6’34”. Dispo-
nível em: <https://www.youtube.com/watch?v=EpdkkWx_x7Y>.
Acesso em: 17 set. 2020.
Organize-se com os seus colegas em grupos de até cinco pessoas para que realizem uma pes-
quisa sobre os Esportes de Combate que fazem ou já fizeram parte da programação dos Jogos Olím-
picos e Paralímpicos, preenchendo uma tabela, conforme modelo a seguir:
Esportes de Combate
Após a realização da pesquisa, vamos debater sobre a presença dos Esportes de Combate nas pro-
gramações dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos? Para auxiliá-los, sugerimos um roteiro com algumas
questões norteadoras, porém, fiquem à vontade para incluir novos questionamentos caso seja necessário:
• Quais são os esportes de combate que fazem parte da programação dos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos?
• Quais aspectos podem ser considerados para justificar uma menor quantidade de esportes de
combate presentes nos Jogos Paralímpicos, quando comparamos aos Jogos Olímpicos?
• Você já assistiu aos Jogos Paralímpicos? Acompanhou qual (is) modalidade(s)?
• Quais foram as principais mudanças nos esportes paralímpicos desde seu surgimento?
• Dentre as modalidades de luta estudadas neste bimestre, existe alguma considerada como
modalidade olímpica e/ou paralímpica?
• Seria possível discutirmos e elencarmos possíveis adaptações para as modalidades de luta
estudadas neste bimestre, de forma que pudessem fazer parte dos Jogos Paralímpicos? Cite as
suas sugestões.
Agora que conhecemos um pouco mais sobre os esportes de combate que são disputados nos
Jogos Olímpicos e Paralímpicos, vamos encarar um desafio um pouco maior?
Organize-se com os seus colegas em grupos de até cinco pessoas para que, com o auxílio de seu
professor, elabore atividades práticas de alguma das modalidades de luta que estudamos neste bimestre,
porém, com “adaptações paralímpicas”, para que todos os estudantes de sua turma possam vivenciá-
-las. Cada grupo deverá escolher somente uma entre estas modalidades (Caratê, Boxe ou Muay Thai).
Organize-se com os seus colegas em grupos de até cinco pessoas para que realizem uma entre-
vista com até 5 pessoas que moram no bairro em que residem. Para auxiliá-los, sugerimos um roteiro
para a busca de algumas informações importantes sobre o tema, porém, fiquem à vontade para buscar
mais dados além das indicações, caso seja necessário:
Para compartilhar os resultados de sua pesquisa, elaborem um gráfico com os dados obtidos e
apresentem as informações para o seu professor e colegas.
MATEMÁTICA
Prezado(a) Estudante, É com muito prazer que estamos apresentando o Volume 2 do material de
apoio ao Currículo Paulista de Matemática. Nesse volume, apresentaremos cinco Situações de
Aprendizagem que foram planejadas para contribuir no desenvolvimento das habilidades, previstas no
Currículo Paulista, para esse bimestre.
Na Situação de Aprendizagem 1, você vai compreender como é possível escrever os números
muito grandes e muito pequenos em notação científica e dessa forma realizar as operações que os
envolve, além de aplicá-los em diferentes contextos.
Conhecer os produtos notáveis e respectivamente os casos de fatoração, é a abordagem da
Situação de Aprendizagem 2, além de aplicar os casos dos produtos notáveis na resolução de equações
polinomiais.
Na situação de aprendizagem 3, iniciaremos uma conversa sobre as funções em diferentes
perspectivas, conhecer a lei de formação e os gráficos associados à cada função.
Os gráficos estão presentes no nosso dia a dia, reconhecer os diferentes tipos de gráficos e usar
cada um adequadamente para apresentar o resultado de uma pesquisa, além da sua análise, é o foco
da Situação de Aprendizagem 4.
Resolver situações-problema envolvendo as medidas de tendência central é o assunto da
Situação de Aprendizagem 5.
Lembramos que o(a) seu(sua) professor(a) vai orientar seus estudos ampliando e adequando as
atividades, inclusive, utilizando outros materiais e metodologias para contribuir no seu processo de
aprendizagem.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
ATIVIDADE 1 – OPERANDO COM NOTAÇÃO CIENTÍFICA
A primeira tentativa conhecida de representar números muito grandes foi atribuída
ao matemático e filósofo grego Arquimedes. Em sua obra “O Contador de Areia”,
ele desenvolveu um método de representação numérica para estimar a quantidade
Malko M. dos Santos
1.1. Observe a tabela a seguir e preencha as lacunas. Lembre-se que, quando os expoentes das
potências de dez são diferentes, devemos igualá-los primeiro para, depois, realizar a operação.
Rodrigo Soares de Sá
1,496 . 108 km, e a distância média entre Mer-
cúrio e o Sol é de 5,79 . 107 km. Observando
a figura a seguir, qual é a distância média entre
a órbita da Terra e a órbita de Mercúrio?
2.3 Todos estamos suscetíveis a doenças, principalmente as que são causadas por vírus ou bactérias.
Esses seres microscópicos podem causar várias enfermidades, que vão desde uma simples gripe
até uma contração de tétano. Porém, nem todas as bactérias são prejudiciais aos seres humanos,
pois algumas auxiliam e muito na saúde. Observe a tabela abaixo:
A partir dos dados elencados na tabela, elabore uma situação problema envolvendo operações
com notação científica e compartilhe com seu colega. Tente resolver a situação elaborada por seu
colega e, juntos, discutam acerca dos resultados.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
ATIVIDADE 1 – PRODUTOS NOTÁVEIS
1.1. Observe as figuras:
A área total da Figura 1 é dada pela expressão algébrica a² + 2ab + b² = (a + b)² que é a forma fatorada
da expressão e o produto da soma de dois termos.
Já a área total da Figura 2 (parte pintada) é dada pela expressão algébrica a² – 2ab + b² = (a – b)² que
é a forma fatorada da expressão e o produto da diferença de dois termos.
Por fim, a área total da Figura 3 (parte pintada) é dada pela expressão algébrica (a + b) (a – b) = a² – b²
que é a forma fatorada da expressão e o produto da soma pela diferença de dois termos.
1.2. Junto com seu colega, encontrem a forma fatorada das expressões abaixo (se houver):
a x2 – 8x + 16
b 9k2 – 25
c m2 – 2m +1
d x2 + 8x + 16
e 36 + 12z + z2
ATIVIDADE 2 – FATORAÇÃO
Ý Þ â
2.1. E
ncontre a medida da área total da figura a
seguir. Explique como você fez para chegar ao
2.2. Verifique se existe outra forma para encontrar a área dessa figura.
2.4. Escreva, na forma fatorada, a expressão algébrica que representa a área total da figura:
z y
x x
k k
y z
Utilizando uma malha quadriculada, represente cada uma delas geometricamente. Escreva o que
você observou.
2 3
3.2. O
bserve o quadrado a seguir e as medidas de seus lados. Encontre a
Figura 2
3.5. Considerando as observações feitas nas atividades anteriores, complete o quadro a seguir:
(a + b)2 a b a² + 2 . a . b + b2
(5 + k)2
x 4
81 + 18 . z + z2
x 1/2
y √3
3.6. Reproduza os quadriláteros, recorte-os, forme um quadrado e expresse algebricamente sua área.
x y y
y
x
x x x x x
y
y y
x y y y y
3.7. O Sr. Rodrigo tem um canil em formato quadrado, com área x2. Ele está idealizando aumentar
esse espaço conforme a figura ao lado. Algebricamente, qual será a nova área do canil?
1m x 1m
1m 1m
1m 1m
Planta do
Planta docanil
canil
3.8. Sabe-se que a área de um quadrado, cujo lado é um número natural, é dada por (x + y)2 e que
x . y =10. Dessa forma, encontre a área desse quadrado, sabendo que ela é inferior a 100 u.a.
(unidades de área).
3.9. Elabore uma situação problema que utilize o quadrado da soma de dois termos. Resolva-a,
troque-a com seu colega e, juntos, discutam sobre a resposta.
4.3. Agora use essa estratégia para calcular a área dos quadrados a seguir:
a) 892 = b) 772 = c) 982 =
Robson Minghini
x2. Agora, será feita uma calçada com 2 metros de largura,
conforme mostra a imagem abaixo. Qual será a nova área 2m
x
do terreno?
2m
4.6. Elabore uma situação problema que utilize o quadrado da diferença de dois termos. Resolva-a,
troque-a com seu colega e, juntos, discutam sobre a resposta.
5.2 . Vamos resolver esse desafio geométrico. Forme grupos para que, juntos, possam organizar uma
estratégia e resolver esse problema.
A cada passo desta atividade, faça os devidos registros no caderno.
Para encontrar a área você utilizou o produto da soma pela diferença das medidas dos lados dos
dois quadrados.
5.3. Agora, vamos subtrair as áreas abaixo utilizando o produto da soma pela diferença dos lados dos
dois quadrados:
a) 17² – 13² b) 19² – 6² c) 650² – 250²
5.4. Seguindo os mesmos procedimentos do item anterior, considere um quadrado de lado x e outro
quadrado de lado y, com x > y e y > 0, encontre a diferença entre as áreas desses dois quadrados
e explique como você resolveu a questão.
“lado misterioso”
5.8. Elabore uma situação problema que utilize a diferença entre quadrados. Resolva-a, troque-a com
seu(sua) colega e discutam sobre a resposta.
6.1. Junto com seu colega, preencha a tabela com a forma fatorada da equação e as raízes. Não se
esqueçam de validar suas respostas. Ao final da atividade, as soluções devem ser expostas
para a classe.
Equação Forma fatorada Raízes
a x – 10x + 25 = 0
2
b k2 – 25 = 0
c m2 + 2m +1 = 0
d 2x2 + 8x + 8 = 0
e 81 + 18z + z2 = 0
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
ATIVIDADE 1- FUNÇÃO: NOÇÃO E LEI DE FORMAÇÃO
1.1. E
m uma reportagem sobre Quantidade de celulares produzidos em relação às horas trabalhadas
produção de celulares, foi di-
vulgado que uma certa fábrica Tempo em horas 1 2 3 4 5 6
produz um celular a cada 15 Quantidade produzida 240 480 720 960 1 200 1 440
segundos. A quantidade de
celulares produzidos por dia está registrada na tabela a seguir, conforme as horas trabalhadas:
Analisando os valores escreva uma sentença matemática que represente essa situação. Escreva
o passo a passo da sua resolução. Para iniciar esta atividade, pense na lei de formação.
a) Com esta lei, é possível calcular a quantidade de celulares produzidos em 12 horas?
b) Com essa mesma lei de formação, é possível calcular a quantidade de celulares produzidos
para qualquer número de horas? Explique como isso é (ou não é) possível.
1.2. Dada a lei de formação de uma função f (x) = x – 2, encontre f (0); f (-1) e f (5).
1.3. O número de diagonais de um polígono depende da quantidade de lados que ele possui. Pensando
nisso, encontre a lei de formação para calcular a quantidade de diagonais de qualquer polígono.
a) Encontre o número de diagonais de um polígono de 8 lados.
b) Encontre o polígono que possui 35 diagonais.
Gráfico 1 Gráfico 2
Gráfico 3 Gráfico 4
2.2. Em duplas, analisem a tabela de preços a seguir. Elaborem e resolvam questões que possam ser
respondidas com os dados fornecidos. Determinem a lei de formação e depois, troquem-nas
com outra dupla para discutir suas respostas.
Tabela de preços
Número de alunos 1 10 20 30 40
Valor a ser pago R$ 2,00 R$ 20,00 R$ 40,00 R$ 60,00 R$ 80,00
3.2. Dadas as funções, construa uma tabela, atribuindo valores para a variável x. Em seguida construa
o gráfico de cada função.
a) f(x) = 3x b) f(x) = x + 3 c) f(x) = – x – 2
3.5. Sabendo que f(x) = - x – 2, coloque V ou F nas afirmações abaixo, justificando em cada caso:
a) f(0) = 2 ( ) b) f(– 1) = 1 ( ) c) f( 1) = – 3 ( )
d) f(2) = 0 ( ) e) f(3) = -5 ( ) f) f(– 2) = 0 ( )
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ATIVIDADE 1 – A IMPORTÂNCIA DOS GRÁFICOS
A comunicação pode acontecer de várias formas. Uma delas é a comunicação visual, que está
muito presente no nosso cotidiano. Observe as placas a seguir e assinale a que chamou mais a sua
atenção. Por que você a escolheu?
Placa 1: Placa 2:
Robson Minghini
1.1. Analise as duas formas propostas para divulgação do percentual de rendimento das turmas de 9º
ano do Ensino Fundamental de uma escola:
Gráfico 1 – Rendimento anual médio das turmas de 9º ano do Ensino Fundamental da escola.
Rendimento médio dos 9º anos do EF
Qual das duas formas de divulgação de resultados lhe chamou mais atenção? Por quê?
1.2. A partir dos dados apresentados, responda as questões abaixo:
a) O que significam os percentuais apresentados na Tabela 1 e no Gráfico 1?
b) Qual das turmas de 9º ano do Ensino Fundamental obteve o melhor rendimento médio anual?
c) Você utilizou a Tabela 1 ou o Gráfico 1 para responder o item b desta atividade? Justifique.
9º ano Z
9º ano Z
9º ano Y
9º ano Y
9º ano X
9º ano X
9º ano W
9º ano W
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
Nunca foram reprovados
Já foram reprovados pelo menos uma vez
Já foram reprovados pelo menos uma vez NuncaNunca
foramforam
reprovados
reprovados
Nunca foram reprovados
Já foram
Já foram reprovados
reprovados pelo menos
pelo menos uma vez
uma vez
Com base na análise dos gráficos, o que você escreveria a respeito do resultado da pesquisa?
Qual gráfico você escolheria para divulgar essa pesquisa? Por quê?
zados pela mídia. Esse gráfico é conveniente quando o número de setores é pequeno,
para que haja boa percepção e distinção dos dados representados. É importante tomar
cuidado com valores muito próximos, pois dificultaria a distinção visual.
4.1. Analise os gráficos a seguir e escreva uma notícia para divulgar o resultado da pesquisa.
Análise do percentual dos alunos que já foram reprovados, em alguma etapa da escolarização básica
Já foram reprovados pelo menos uma vezJá foram reprovados pelo menos uma vezJá foram reprovados pelo menos uma vez Já foram reprovados pelo menos uma vez
Já foram
Nunca reprovados
foram reprovados pelo menos umaNuncavez Nunca foram reprovados
foram reprovados Nunca foram reprovados
Nunca foram reprovados
5.1. Quais informações são possíveis listar a partir da análise do gráfico de linhas a seguir?
Análise dos avanços e decréscimos da média dos
rendimentos das turmas de 9º ano do Ensino Fundamental
Rendimento Médio das turmas de 9º ano do EF por bimestre
9º ano W 9º ano X 9º ano Y 9º ano Z
100%
90%
80%
70%
60%
50%
5.2. Robson pretende comprar uma empresa gráfica e, durante sua pesquisa de mercado, ficou em
dúvida entre três opções. Para tomar sua decisão, ele queria investigar o rendimento anual de
cada empresa. Para isso, construiu a tabela abaixo com os rendimentos de cada uma nos últimos
quatro anos; construa o gráfico mais apropriado para essa situação. Justifique sua escolha.
Rendimento anual das empresas 1, 2 e 3.
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Empresa 1 120.000 180.000 240.000 300.000
Empresa 2 180.000 190.000 180.000 190.000
Empresa 3 310.000 270.000 240.000 160.000
Fonte: Os autores.
Após a escolha do tipo de gráfico, analise os resultados e indique qual empresa Robson deveria
comprar.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
ATIVIDADE 1 – MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
A tendência é uma disposição para seguir um determinado sentido e ela pode auxiliar na previsão
de eventos.
1.1. Em nosso cotidiano, é comum ouvirmos falar em média. Essa medida de tendência central é
muito comum no dia a dia. Por exemplo, a expectativa média de vida é obtida por meio da média
aritmética dos anos vividos pelos indivíduos de uma certa região ou família.
Uma empresa divulga a notícia de que a expectativa de vida média da população brasileira é de
80 anos para mulheres e 73 anos para homens. Os dados das idades de uma família constam
na tabela a seguir.
Pesquisa da longevidade
Faça uma análise da média da expectativa de vida dessa família. A expectativa média desses
familiares está dentro da expectativa média dos brasileiros? Compare a expectativa média dos familiares
maternos e paternos.
1.2. A medida de tendência central “moda” apresenta os valores que ocorrem com maior frequência
em uma distribuição. Organize uma pesquisa sobre o mês de aniversário de cada estudante de
sua classe e organize os dados nem uma tabela. Determine a moda dos valores obtidos.
1.3. Mediana é a medida de tendência central que determina exatamente o valor central de um conjunto
de dados. Para isso, é necessário organizá-los em ordem crescente. Quando o número de dados
dispostos em ordem crescente é ímpar, o termo central é a mediana. Quando se trata de um
número par de dados, a mediana é obtida através da média aritmética dos dois valores centrais.
Considerando essa informação, resolva a seguinte situação:
As rodas dos veículos são medidas em polegadas: os aros 13” possuem 13 polegadas de
diâmetro; os aros 14” possuem 14 polegadas de diâmetro, e assim por diante.
Num determinado dia, uma loja de rodas personalizadas vendeu os seguintes conjuntos de rodas:
Aros (em
polegadas)
12” 13” 14” 15” 16” 17” 24” 32”
Conjuntos de
10 8 7 0 3 4 3 1
rodas vendidos
Uma segunda loja de rodas personalizadas foi inaugurada. Para distribuir o estoque, o dono
adotou o seguinte critério: considerando os dados da tabela, a divisão do estoque deve garantir que
cada loja venda tamanhos de aros diferentes e sequencial. Além disso, a quantidade de vendas em
conjunto de rodas deve ser o mesmo para as duas lojas.
Como você organizaria essa distribuição, garantindo as condições de vendas para as duas lojas?
2.1. Lindomar, após aplicar as avaliações bimestrais na turma em que leciona, colocou os dados na
tabela a seguir:
Notas dos estudantes na avaliação bimestral
Estudantes Notas Estudantes Notas Estudantes Notas
Alberto 6,0 Fernanda 1,0 Kauã 10
Beatriz 7,0 Gustavo 8,0 Lais 8,0
Caio 7,0 Heloísa 7,0 Mateus 2,0
Denise 10 Igor 4,0 Nicole 5,0
Elias 3,0 Juliana 9,0 Otávio 3,0
Qual é o gráfico mais adequado para representar esses dados? Justifique sua resposta.
Encontre a média, a moda e a mediana das notas dos estudantes. Faça uma análise desses
resultados, registrando suas conclusões.
1. (ENEM /2009.1) Depois de jogar um dado em forma de cubo Número obtido Frequência
e de faces numeradas de 1 a 6, por 10 vezes consecutivas, e
1 4
anotar o número obtido em cada jogada, construiu-se a
seguinte tabela de distribuição de frequências: 2 1
A média, mediana e moda dessa distribuição de frequências 4 2
são, respectivamente: 5 2
A) 3, 2 e 1 B) 3, 3 e 1 C) 3, 4 e 2 6 1
D) 5, 4 e 2 E) 6, 2 e 4
2. (ENEM/2009.2)
Técnicos concluem mapeamento do aquífero Guarani
O aquífero Guarani localiza-se no subterrâneo dos territórios da Argentina, Brasil, Paraguai e
Uruguai, com extensão total de 1.200.000 quilômetros quadrados, dos quais 840.000 quilômetros
quadrados estão no Brasil. O aquífero armazena cerca de 30 mil quilômetros cúbicos de água e é
considerado um dos maiores do mundo. Na maioria das vezes em que são feitas referências à água,
são usadas as unidades metro cúbico e litro, e não as unidades já descritas. A Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) divulgou, por exemplo, um novo reservatório
cuja capacidade de armazenagem é de 20 milhões de litros.
Comparando as capacidades do aquífero Guarani e desse novo reservatório da SABESP, a
capacidade do aquífero Guarani é:
A) 1,5 x 102 vezes a capacidade do reservatório novo.
B) 1,5 x 103 vezes a capacidade do reservatório novo.
C) 1,5 x 106 vezes a capacidade do reservatório novo.
D) 1,5 x 108 vezes a capacidade do reservatório novo.
E) 1,5 x 109 vezes a capacidade do reservatório novo.
De acordo com os dados, o biênio em que ocorreu o maior desmatamento acumulado foi:
A) 1988–1989.
B) 1994–1995.
C) 1995–1996.
D) 2003–2004.
E) 2000–2001.
4. (SARESP/2013) Qual das figuras a seguir, em relação à área hachurada, representa a expressão
algébrica (m+2)²?
a. b. c. d.
2 2 2 2
m m m m
m 2 m 2 m 2 m 2
CIÊNCIAS
UNIDADE TEMÁTICA: MATÉRIA E ENERGIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 –
TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Prezado(a) estudante, as atividades desta situação de aprendizagem visam auxiliar no aprofunda-
mento das habilidades e no processo investigativo que prevê que, ao final dos estudos, você consiga
investigar e argumentar como as Ciências e a Tecnologia influenciam o modo de vida das pessoas por
meio de atitude individual e coletiva, crítica e reflexiva, com o auxílio de informações e meios de veicu-
lação associados aos princípios éticos envolvidos.
O Centro de Tecnologia das Radiações - CETER é pioneiro nas atividades voltadas para aplicações
da tecnologia das radiações no país e possui um histórico de realizações importantes, nos mais
diversos segmentos das indústrias, da saúde e do meio ambiente. O dinamismo em desenvolver
novas tecnologias associadas aos avanços de outras áreas é uma das características da aplicação
das radiações e radioisótopos. Tradicionalmente, o CETER vem acompanhando essa tendência,
tornando-se referência na inovação de aplicações da tecnologia nuclear, com alto impacto no
futuro da agricultura, saúde, indústria e na preservação do meio ambiente. As atividades de
pesquisa e os investimentos realizados no CETER revertem na produção de conhecimento
científico, formação de recursos humanos, transferência de tecnologia e geração de produtos e
serviços para a sociedade brasileira. As atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) utilizando
a tecnologia das radiações e radioisótopos estão voltadas aos clientes dos mais diversos
segmentos: indústrias químicas, petroquímicas, de embalagens, farmacêuticas, automobilísticas,
alimentícias, agrícola, mecânica pesada, saneamento básico, além das universidades, instituições
de pesquisa, clínicas e hospitais. Hoje, o CETER tem posição de destaque no país, dando suporte
à comunidade local, na utilização da radiação e radioisótopos para diversas aplicações(...).
Para não tomarmos posições impensadas de supervalorizar ou não os pontos positivos ou negativos dos efeitos
e repercussões da ciência e da tecnologia no comportamento humano, é importante que tenhamos claras as
diferentes faces que elas assumem nas suas estreitas relações com a vida cotidiana de todos nós. Os aparatos,
máquinas ou instrumentos, produtos da atividade científica, não são maus nem bons, nem positivos nem negativos
em si mesmos. Nem poderíamos tomar este caráter irracional em tal análise porque estaríamos sendo animistas
e inconsequentes, atribuindo a uma construção do próprio ser humano um comportamento que não lhe é
pertinente. O que se pode e deve analisar, no entanto, é o uso que se faz destes aparatos, máquinas e processos
que, aí sim, pode trazer resultados negativos ou positivos, bons ou maus para a vida humana. É inegável a
contribuição que a ciência e a tecnologia trouxeram nos últimos anos. Porém, apesar desta constatação, não
podemos confiar excessivamente nelas, tornando-nos cegos pelos confortos que seus aparatos e dispositivos
técnicos nos proporcionam cotidianamente. Isso pode ser um resultado perigoso porque, nesta anestesia que o
deslumbramento da modernidade tecnológica nos oferece, podemos nos esquecer que a ciência e a tecnologia
incorporam questões sociais, éticas e políticas. É importante ter sempre presente que nem tudo que se pode fazer
tecnicamente, deve-se fazer moralmente. Estas preocupações, estas relações e as diferentes interpretações que
criamos no tocante aos verdadeiros fins da tecnologia e o seu caráter neutro, que muitos lhes querem atribuir no
sentido de afastá-las das questões de ordem social e política, têm sérias repercussões na forma como os
conhecimentos são construídos nas escolas. (...) Os choques provocados por muitas novidades e acontecimentos
relacionados à tecnologia podem ajudar a compreender o que se passa na sociedade atual. Avião a jato, forno de
microondas, tomografia computadorizada, clonagem, internet, microcirurgia a laser, cateterismo, celulares e
Smartphones, pentium, etc. (...)Mas a sua contemporaneidade com a nossa vida particular é que deve majorar o
seu impacto, elevando a sua importância relativa. Sugestão para encarar as novas tecnologias e trabalhar os seus
impactos sem medos e sem ufanismos: cautela, uma boa dose de reflexão de suas vantagens e limitações, e
acima de tudo uma contextualização das suas implicações. Se a revolução industrial causa problemas até hoje
sentidos — poluição, degradação ambiental, acumulação de capital, exploração de trabalho humano —, ela
também permite confortos dos quais ninguém quer abdicar — medicamento, televisão, carro, telefone, geladeira.
Se a imprensa desempregou os monges copistas, ela também permite hoje que cada aluno tenha o seu livro, que
todos possam ler jornais diariamente e que se montem bibliotecas em cada cidade ou em cada escola.
Fonte: Ciência, Tecnologia e Sociedade e o contexto da educação tecnológica. Walter Antonio Bazzo. Disponível
em:<https://www.oei.es/historico/salactsi/bazzo03.htm>. Acesso em 30 set. 2020.
Elaborado para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
1. Selecione as palavras que você não entendeu e pesquise seus significados. Caso sinta dificulda-
de, peça auxílio a seu(sua) professor(a) para esta atividade.
2. Após a leitura dos textos, e seguindo as orientações de seu(sua) professor(a), escreva suas con-
siderações sobre os avanços tecnológicos e como estes avanços influenciam positiva e negativa-
mente na vida das pessoas.
Nesta atividade seu(sua) professor(a) irá orientar você e seus colegas para que pesquisem na in-
ternet alguns sites e plataformas que disponibilizam podcasts referentes ao tema Tecnologia. Escolha
um podcast, ouça quantas vezes julgar necessário e responda as questões a seguir no seu caderno:
1. Qual podcast você escolheu? Registre o título, autor e/ou autoras, onde está disponibilizado, link
e data de acesso.
2. Faça um pequeno resumo sobre o tema abordado no podcast.
3. Pensando no podcast como um meio de comunicação, reflita como o desenvolvimento científico
e tecnológico possibilita sua produção, transmissão, captação e acesso. Faça uma pesquisa na
internet, em livros didáticos ou outras fontes para embasar sua resposta.
4. Escreva um pequeno texto ou produza um podcast (pense em quais tecnologias você vai precisar
para isso) que comunique suas conclusões sobre as seguintes questões:
• Você acredita que atualmente todas as pessoas têm a mesma possibilidade de acesso às
informações?
• Como as informações veiculadas hoje em dia são produzidas? Podemos dizer que todas as
informações que recebemos são confiáveis?
• De que forma cada pessoa pode buscar e acessar informações confiáveis e relevantes sobre
seus assuntos de interesse.
Após a leitura, organize uma roda de diálogo e discuta com os(as) colegas sobre as impressões
de cada um sobre o tema. É importante anotar as principais dúvidas em um painel para retomá-las ao
longo das atividades.
Não se preocupe com os erros e acertos, as ideias equivocadas devem ser retomadas durante o
desenvolvimento das atividades, à medida que a turma for construindo o conhecimento, propiciando a
cada um(uma) perceber o quanto aprendeu no decorrer do percurso.
Depois da roda de conversa, realize a leitura do texto abaixo e, em seguida, elabore no caderno
uma frase referente à sua interpretação.
Radiação na Saúde
Existem inúmeras áreas onde a radiação e técnicas nucleares têm sido aproveitadas em benefício da
humanidade, não apenas na medicina, mas também na indústria, agricultura e outros campos da
ciência e da tecnologia. Os benefícios para os pacientes em termos de vidas poupadas, através de
técnicas de tratamento e diagnóstico médico aprimorado, são inúmeros, e o uso cauteloso e contro-
lado da radiação tornou-se parte essencial do tratamento médico moderno, especialmente para
certas formas de câncer.
Hoje, o diagnóstico por imagem pode ajudar a detectar a doença em seus estágios iniciais. Ela permite
que os médicos determinem os cuidados mais apropriados e eficazes onde, anteriormente, era neces-
sário a cirurgia exploratória para descobrir a causa dos sintomas ou a natureza de uma doença.
A partir da substituição de exames invasivos por uma Tomografia Computadorizada, ficou mais
fácil descobrir um pólipo antes que se torne canceroso ou receber radioterapia, que permite o pa-
ciente levar uma vida relativamente normal, sem cirurgia. Pesquisas mostram que estas técnicas
médicas não apenas melhoram a saúde e poupam vidas, como também podem ajudar a reduzir os
custos de assistência médica e diminuir as despesas. Embora a radiação implique em riscos, assim
como proporciona efeitos benéficos, sua contribuição generalizada é positiva, e de um ponto de
vista médico, menos prejudicial que a cirurgia exploratória.
Após a leitura do texto abaixo e, seguindo as orientações do seu(sua) professor(a), realize uma dis-
cussão com a turma sobre os indicadores que aparecem no texto e em outras fontes de pesquisa; em
seguida, produza um gráfico, individualmente ou em duplas, apresentando as regiões e os seus respec-
tivos indicadores. Esses gráficos podem ser fixados em um painel na parede da sala de aula para fácil
visualização, a serem utilizados posteriormente em discussões sobre as informações contidas neles.
Mortalidade por câncer de mama está abaixo da média mundial, mas país
enfrenta desafios na prevenção e redução das desigualdades
Após essas reflexões, seu(sua) professor(a) apresentará alguns vídeos ou textos que falam sobre
hereditariedade, eles sintetizam as teorias, conceitos e informações científicas gerais que poderão abrir
discussões sobre o assunto.
Seguindo as orientações de seu(sua) professor(a), forme uma roda de diálogo com seus/suas
colegas, registre as observações e ideias principais levantadas durante este momento, destacando
seus entendimentos, e apresente dúvidas de conceitos nunca vistos ou desconhecidos.
É importante anotar as principais dúvidas em seu caderno para retomá-las ao longo das aulas.
Neste momento, você não deve se preocupar com os erros, as ideias equivocadas serão retomadas
ao longo do desenvolvimento das atividades, à medida que a turma for construindo o conhecimento.
Organizem-se em grupos de modo que todos e todas possam explicitar suas percepções, regis-
trando em seu caderno as discussões e conclusões realizadas por cada equipe. Todas as equipe de-
vem ter um momento que possam socializar suas considerações.
O Snoopy você conhece: ele é o cachorro do Charlie Brown, e é um beagle que tem como
melhor amigo um pássaro chamado Woodstock. Mas será que já ouviu falar no Snuppy (repare na
grafia diferente do nome)? É provável. Esse simpático filhote da raça “afghan hound” virou notícia.
Adivinhe por quê!
Snuppy é um clone. Isto é, uma cópia fiel de um outro cachorro da raça “afghan hound”. Cópia?
Sim, podemos dizer isso porque Snuppy tem o DNA igual ao desse outro cão. O DNA é uma
sequência de códigos que define as características físicas de cada ser vivo – e tanto Snuppy
quanto o outro cachorro têm o DNA idêntico.
Esse filhote de “afghan hound” é o primeiro clone de cachorro do mundo. Ele nasceu graças ao
trabalho de uma equipe formada por um pesquisador dos Estados Unidos e por cientistas da
Coréia do Sul – tanto é que seu nome é uma abreviação da frase “filhote da Universidade Nacional
de Seul”, quando escrita em inglês (Seul é a capital da Coréia do Sul). “Nós quisemos dar ao
cachorro um nome que representasse algo”, contou à Ciência Hoje das Crianças Woo-Suk Hwang,
que liderou o grupo de cientistas.
Sabe o que ele e seus companheiros fizeram? Não, não colocaram um “afghan hound” macho
junto com uma fêmea da mesma raça para que eles cruzassem e assim nasceu o filhote. Se
tivessem feito isso, qual seria a novidade? Nenhuma. Uma célula do cachorro – o espermatozoide
– iria encontrar uma outra célula da cadela – a célula-ovo. Desse encontro, seria formada uma nova
célula, que se dividiria em duas, em quatro, em oito e assim por diante, formando um embrião – no
caso, um filhote de cachorro nos primeiros estágios do seu desenvolvimento. E ele teria um DNA
próprio, diferente do pai e da mãe.
Para que um cachorro com as características de Snuppy nascesse, era preciso fazer algo
diferente. A equipe do cientista Woo-Suk Hwang usou então a mesma técnica que deu origem ao
primeiro clone do mundo: a ovelha Dolly
Os pesquisadores coletaram células-ovo de várias cadelas. Em seguida, removeram o núcleo de
cada uma e o substituíram pelo núcleo retirado de células da pele de um “afghan hound” adulto.
Em nenhum momento colocaram as células-ovo em contato com espermatozoide, e mesmo assim
conseguiram formar mais de mil embriões.
Todos eles foram transferidos para 123 cadelas. Somente três delas, no entanto, ficaram prenhes
de fato. E apenas duas conseguiram levar a gestação até o fim. Snuppy nasceu de uma cadela da
raça labrador. Um outro filhote – chamado NT-2 – nasceu de uma cachorra vira-lata, mas morreu
de pneumonia, com 22 dias de vida.
Antes de Snuppy, diversos animais já haviam sido clonados pelos cientistas: ovelhas, ratos,
vacas, porcos, coelhos, gatos… demorou para que os cachorros entrassem nessa lista porque as
células-ovo desses animais são lançadas do ovário – o local onde ficam guardadas – mais cedo do
que em outros mamíferos, e quando ainda não estão completamente maduras. Os pesquisadores
liderados por Woo-Suk Hwang mostraram que a clonagem desses bichos é possível, mas pouco
eficiente. Afinal, todo o trabalho resultou em um único clone sadio: Snuppy. E sabe quem está
cuidando desse filhote? Os próprios cientistas, contou Woo-Suk Hwang à CHC.
Se depois de ouvir essa história você ficou interessado em procurar esse pesquisador para
clonar o seu cachorro…esqueça! “Clonar animais de estimação não é o nosso principal interesse”,
explica ele. Na verdade, a ideia seria ter diversos animais idênticos para estudar a origem, o
desenvolvimento e o tratamento de doenças.
Figura 1 Figura 2
Fonte: FIGUEIRA, M. Cara de um, focinho do outro. Ciência Hoje das Crianças Online, 2005.
Disponível em: <http://chc.org.br/cara-de-um-focinho-do-outro/>. Acesso em: 30 set. 2020.
Elaborado para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
5. Com base nas informações do texto, descreva, com suas palavras, como ocorreu o processo
da clonagem.
6. De acordo com o texto, é possível concluir que as células dos pais biológicos são os grandes
responsáveis na transmissão das características dos seus filhos? Como você chegou a essa
conclusão?
CLONE ESPERMATOZÓIDES
EMBRIÃO OVÁRIOS
GÊMEOS IDÊNTICOS GÊMEOS FRATERNOS
NÚCLEO CÉLULA-OVO
Além dos termos indicados você pode pesquisar outras palavras e conceitos como forma de
aprofundamento de seus conhecimentos.
Roteiro de pesquisa
Para agilizar o processo, selecione também alguns materiais de pesquisa que auxiliem esse tra-
balho, como livros e outras fontes disponíveis na sala de leitura da escola. Para pesquisas na internet,
discuta possíveis palavras-chave para o início do trabalho e se atente às fontes de pesquisa, procuran-
do sites confiáveis. Os sites de instituições de ensino, institutos de pesquisa, zoológicos, jardins botâ-
nicos e outros órgãos governamentais são os mais aconselháveis.
Inicialmente, você pode utilizar os seguintes sites: Biota/Fapesp, Ciência Hoje das Crianças e
Ciência a Mão. Também é interessante a consulta à obra Bichos, do Ciência Hoje na Escola.
Nesta etapa, elabore uma tabela ou quadro com os dados de todos os grupos. Cada grupo
deve participar fornecendo informações referentes à pesquisa que realizou, caso ela contenha informa-
ções em forma de dados.
O grupo também pode escrever um texto para registrar e divulgar as informações e os dados
obtidos durante a pesquisa. Dê um título criativo para seu texto. O primeiro parágrafo deve introduzir o
assunto que será abordado, a seguir, deve haver desenvolvimento do item e um parágrafo de conclusão.
Após uma breve discussão sobre esta primeira etapa, questionando-se o porquê das semelhanças
ou diferenças, seu(sua) professor(a) irá apresentar os primeiros conceitos básicos de genética clássica.
Agora reflita um pouco sobre a pergunta principal da investigação de Mendel e levante hipóteses
sobre os motivos para a escolha desta espécie vegetal; como ele pode ter realizado as suas pesquisas;
e como ocorre a transmissão destas características entre as plantas de ervilhas.
“Por que plantas que produzem ervilhas amarelas podem ter descendentes de cor verde?” “De
onde vem suas características?”
Preparação do material:
1. Recorte de revistas imagens de homens e mulheres, com os mais variados fenótipos (cor e
tipo de cabelo, tonalidade da pele, cor dos olhos etc.), ou “monte pessoas” a partir da colagem
de características específicas.
2. Com estas imagens, forme casais (preferencialmente com características contrastantes), co-
lando cada par em uma cartolina.
3. Para cada casal, monte uma tabela semelhante a esta, com todos os caracteres que deseja
trabalhar.
XX: mulher
Sexo XY XX
XY: homem
CC: castanho
Cor dos olhos Cc: castanho Cc CC
cc: claro
4. Monte um dado (ou utilize o dado de algum jogo como base) com três das seis faces escritas
“X”, e as outras três com “Y”.
5. Utilize material de desenho e pintura (lápis, giz de cera, canetinha).
Procedimento:
1. Se organize em grupos de aproximadamente cinco integrantes.
2. Cada grupo irá receber um ou mais “casais”.
3. Você vai receber uma tabela referente ao casal que será analisado, além de folhas em branco.
4. Lance o dado, uma única vez. Resultado X corresponderá a uma filha; e Y, a um filho.
5. Identifique as possíveis características de um possível filho do casal, tendo como base seus pais.
6. Você terá a liberdade de escolher entre uma e outra característica, desde que haja a possibili-
dade para tal (um filho de Cc x cc, por exemplo, pode ter olhos claros ou escuros). Você de-
verá, ainda, escrever tais informações na tabela, e desenhar o filho em questão.
7. Cada grupo, ao fim da aula, deve apresentar uma lista com todos os fenótipos que poderão
ser encontrados nos filhos do casal, para cada característica listada. Cada um deve escolher
uma pessoa para representar o grupo, apresentando os resultados e a prole do casal.
Geografia
História
GEOGRAFIA
Caro(a) estudante,
Na Educação Básica, a Geografia nos permite ler e interpretar o espaço geográfico por meio de
formas, processos, dinâmicas e fenômenos, a fim de entender as relações entre as sociedades e a
natureza em um mundo complexo e em constante transformação. No 9º ano, o ensino de Geografia
mobiliza competências e habilidades por meio de diferentes linguagens (com destaque para a carto-
grafia), princípios, conceitos estruturantes (como espaço geográfico, paisagem, lugar e território) e
outras categorias que contemplam natureza, sociedade, tempo, cultura, trabalho, entre outros, consi-
derando suas diversas escalas.
O Currículo em Ação (Material de Apoio ao Currículo Paulista) do Ensino Fundamental Anos
Finais - 9º ano visa contribuir com o seu processo de aprendizagem, de forma a possibilitar a retomada
e o aprofundamento de diversos conhecimentos geográficos adquiridos nos anos anteriores do Ensino
Fundamental, para ampliar a sua leitura de mundo e o desenvolvimento do raciocínio geográfico e do
pensamento espacial a partir do seu lugar de vivência.
O volume 2 apresenta quatro Situações de Aprendizagem: SA 1 - Do Meio Natural, ao Meio Téc-
nico, Científico e Informacional; SA 2 - Paisagens e modos de viver na Europa, na Ásia e na Oceania;
SA 3 - As minorias étnicas e suas diferentes manifestações culturais; e SA 4 - Conflitos e transforma-
ções territoriais na Europa, na Ásia e na Oceania, que visam colaborar com o desenvolvimento de
competências e habilidades previstas no Currículo Paulista. É importante destacar que essas Situações
de Aprendizagem apresentam interface com os demais componentes da área de Ciências Humanas,
como História, e com componentes de outras áreas de conhecimento, como Língua Portuguesa, Ma-
temática e Arte. Encaminhamos neste volume impresso a 1a Situação de Aprendizagem. As demais
poderão ser acessadas por meio digital. Siga as orientações do(a) professor(a) para o desenvolvimento
das atividades.
As atividades foram elaboradas com base em habilidades, temas e objetos de conhecimento das
Unidades Temáticas “Conexões e escalas”, “Formas de representação e o pensamento espacial”, e “O
sujeito e seu lugar no mundo”, que têm como foco ampliar o seu repertório por meio de diferentes lin-
guagens, envolvendo a leitura e a interpretação de textos, charges, imagens, gráficos, tabelas, mapas,
entre outros, bem como a produção cartográfica, contribuindo para a construção de novos conheci-
mentos geográficos no decorrer do Ensino Fundamental.
Esse material de apoio foi elaborado colaborativamente pela Equipe Curricular de Geografia da
Coordenadoria Pedagógica (COPED) e Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos das
Diretorias Regionais de Ensino da Secretaria de Estado da Educação. Ressaltamos que, com o apoio
do(a) professor(a) e de outros materiais disponíveis na escola, as atividades podem ser adaptadas e
ajustadas de acordo com a realidade da turma e da escola.
Bons estudos!
Coordenadoria Pedagógica/COPED
Centro de Ensino Fundamental Anos Finais/CEFAF
Equipe Curricular de Geografia
Para ampliar o diálogo com os(as) colegas e o(a) professor(a), observe a imagem 1, que apresenta
uma “nuvem de palavras”, e circule as que mais representam, para você, o processo de globalização.
desigualdade
compartilhar
exploração
conflito
separação
web
consumo
conhecimento
conexão
turismo
capital
pluralidade
live
isolamento site
fake news
celular
integração igualdade remoto
digital internet
nuvem
redes sociaismigração
Imagem 11. Nuvem de palavras
Em seguida, escolha três palavras que você circulou e, em seu caderno, explique porque elas
representam a globalização, na sua opinião.
O mundo real está tão conectado com o mundo digital que temos a falsa impressão que sem-
pre foi assim. Você já parou para pensar como seria o mundo sem internet? Sem jogos eletrônicos,
sem computador, sem celular? Quando não havia internet, como era a comunicação entre as pes-
soas? Como circulavam as informações? E como eram feitas as compras e pesquisas de preços
sem lojas virtuais?
Considerando os questionamentos apresentados, imagine uma viagem no tempo e elabore um
texto sobre como seria viver nesse “mundo desplugado”. Registre as principais ideias e finalize a pro-
dução textual no seu caderno e/ou em uma folha avulsa.
Você já parou para pensar em como a sociedade vai estruturando o espaço geográfico no de-
correr do tempo? Para compreender a produção do espaço mundial como um processo de longa
duração, é fundamental entender que a visão de mundo mudou ao longo dos séculos, de acordo
com as características de cada sociedade e do acúmulo de conhecimentos científicos e tecnológi-
cos então produzidos. Leia o texto 1 e a ilustração do mapa histórico a seguir e responda às ques-
tões propostas no seu caderno.
1 Imagem 1. Nuvem de palavras. Elaborada especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
O livro que contém esse mapa foi escrito em 623 e impresso pela primeira vez em 1472, durante a
Idade Média. Nesse período a igreja católica exerceu grande influência. A representação cartográfica
preferida foi a imagem do Mundo em mapas-múndi circulares, chamados Mapa da roda ou Mapa
T-O. O modo como é disposto o T é constituído pelos rios Tanais (Don) e Nilo, no sentido horizontal,
e, no vertical, pelo Mar Mediterrâneo, e esse conjunto é cercado pelo oceano.
Atualmente, pessoas de diferentes lugares e regiões do mundo estão integradas, criando uma gran-
de rede, mas nem sempre foi assim. Como vimos na atividade anterior, com o “Mapa do mundo conhe-
cido”, apenas os continentes africano, asiático e europeu eram conhecidos pela maior parte da popula-
ção mundial até aquele momento. O mapa 1 a seguir apresenta o planisfério de Cantino, feito em 1502.
2 Texto 1. O meio natural, num mundo pouco conhecido. Fonte: Biblioteca Nacional Digital Brasil - Cartografia Medieval. Historica Cartographica Brasilis in
Biblioteca Nacional - Tesouros dos Séculos XV ao XX. Disponível em: https://bndigital.bn.gov.br/exposicoes/historica-cartographica-
brasilis-in-bibliotecanacional/cartografia-medieval/. Acesso em: 7 out. 2020.
3 Imagem 2. Mapa do mundo conhecido (Mapa mundi estilo T-O). Fonte:Wikimedia Commons. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/7/7d/Etimolog%C3%ADas_-_Mapa_del_Mundo_Conocido.jpg. Acesso em: 7 out. 2020.
O planisfério de Cantino mostra o mundo como ficou conhecido no final do século XV e início do
XVI, depois das viagens de exploração realizadas pelos portugueses, espanhóis e ingleses às Améri-
cas, África e Índia. Imagine que nesse período as viagens entre Portugal e Brasil poderiam durar mais
de 40 dias, e eram extremamente precárias, desconfortáveis e perigosas. Os desafios enfrentados
pelas tripulações eram constantes. Além das mortes ocorridas pelos naufrágios das embarcações em
decorrência de tempestades, muitos morriam devido a doenças, ataques de piratas e, também, lutas
travadas com os nativos.
Com base, no mapa 1, em seus conhecimentos e pesquisas adicionais em livros didáticos dis-
poníveis na sua escola, responda às questões propostas no seu caderno.
4 Mapa 1. Planisfério de Cantino, 1502. Fonte: Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cantino_pla-
nisphere_(1502).jpg. Acesso em: 7 out. 2020.
À medida que a civilização progride, diminui a estreita dependência do ser humano ao meio geográfico.
Os rios, antes que se utilizassem as primeiras jangadas, constituíam obstáculos, e não vias de
transporte. O mar, a dilatada estrada de hoje, de cujo domínio resulta o império do mundo, era a
barreira intransponível, que separava os continentes.
A partir do século XV, com o aprimoramento de algumas técnicas, as navegações sofreram
transformações significativas. O uso de instrumentos foi fundamental para a definição das rotas e a
confecção dos roteiros, para as observações astronômicas em relação ao posicionamento
geográfico das embarcações durante as viagens oceânicas e, principalmente, para a localização
das novas terras. Para isso, o domínio sobre as técnicas era primordial.
As naus representaram um grande avanço tecnológico para a época; quando muito bem
construídas, suportavam até dez viagens à Índia; muitas não aguentavam mais de duas. Cada
navio conduzia uma tripulação de 100 a 150 homens, uma guarnição de 250 soldados e víveres
para toda essa gente. Além do perigo dos naufrágios devido às tempestades, grande número de
passageiros sucumbia à fome e por doenças. O escorbuto e doenças contagiosas, levadas de terra
em terra, dizimavam as tripulações. Atingidas 800 toneladas, reuniam-se nos barcos, entre
tripulação, soldados e passageiros, 900 pessoas, e mesmo mais. Em 1585, o mercador Filipe
Sassati, informou que saíam anualmente de Portugal de 2.500 a 3.000 homens, morrendo às vezes
mais da terça parte.
(...) Para se aquilatar dos perigos da navegação, basta mencionar que entre 1497, data da
expedição de Vasco da Gama, e 1612, quando praticamente terminou o ciclo português do monopólio
das especiarias, saíram de Lisboa para a Índia 806 naus. Dessas, voltaram 425, perderam-se,
arribaram ou se queimaram 92, caíram nas mãos de inimigos 4, e ficaram na Índia 285”.
Além dos problemas relatados, “o medo criado pela falta de conhecimento e pela imaginação
da época era algo muito comum, e muitos acreditavam que o mar pudesse ser habitado pelas
mais variadas formas de monstros. Navegar em direção contrária à terra era como tentar viajar
para lá da morte".
e) De acordo com o texto 2, “À medida que a civilização progride, diminui a estreita dependên-
cia do ser humano ao meio geográfico”. Considerando as discussões e orientações sobre a
evolução das técnicas, explique o significado dessa afirmação. Cite exemplos que justifi-
quem sua resposta.
f) Os textos 1 (do item 2.1) e 2 apresentam informações sobre as viagens no período das
Grandes Navegações. Apesar dos avanços tecnológicos, navegar por longas distâncias ofe-
recia muitos riscos. Liste quais eram os principais perigos enfrentados pelas tripulações.
5 Texto 2. Os transportes marítimos. Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista com base nas seguintes fontes de pesquisa: 1.
História Econômica do Brasil 1500-1820, p. 62, 65 e 66. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1111/749413.
pdf?sequence=4. Acesso em: 7 out. 2020; 2. História Mil Grau. Monstros Marinhos nas Grandes Navegações. Disponível em: https://historiamilgrau.
wordpress.com/2018/12/05/monstros-marinhos-nas-grandes-navegacoes/. Acesso em: 7 out. 2020.
Leia o texto 3, com atenção para as características dos períodos denominados Meio Técnico e
Meio Técnico-Científico.
6 Texto 3. O aprimoramento das técnicas a partir da Revolução Industrial. Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista.
Com base no texto, seus conhecimentos e em pesquisas adicionais em livros didáticos e/ou di-
ferentes sites, responda às questões a seguir em seu caderno.
b) Com o quadro preenchido, estabeleça a diferença entre o Meio Técnico e o Meio Técnico-Científico.
c) A Primeira Revolução Industrial, ocorrida a partir do século XVIII, é um marco importante na
história, pois seus desdobramentos afetaram todo o mundo. Posteriormente, com a Segunda
Revolução Industrial, houve transformações ainda mais significativas na economia e no modo
de vida das pessoas. As imagens a seguir representam fatos que marcaram as duas Revolu-
ções Industriais. Analise-as e escreva a qual fase cada uma corresponde: Primeira ou Segunda
Revolução Industrial.
d) Dialogue com os(as) colegas e o(a) professor(a) e indique as consequências positivas e nega-
tivas da Primeira e da Segunda Revolução Industrial.
Primeira
Revolução
Industrial
Segunda
Revolução
Industrial
O mundo como nós o conhecemos tem mudado rapidamente. Em menos de meio século, a sociedade
mudou radicalmente a sua forma de comunicação, transmissão, circulação e acúmulo de informações.
Tudo isso devido aos avanços na área da tecnologia da informação. Desde a criação do ENIAC
(Electronic Numerical Integrator and Computer), desenvolvido para fins militares durante a Segunda
Guerra Mundial, até os pequenos celulares, a transformação foi radical. O ENIAC é o pioneiro na
categoria de computador eletrônico digital: tinha 25 metros de comprimento e pesava 30 toneladas.
Apesar de suas dimensões gigantescas, era capaz de realizar muito menos operações que as
calculadoras de bolso que existem atualmente. Os primeiros micro-computadores chegaram ao
mercado na década de 1970 e se tornaram populares na década de 1980 com o lançamento do PC
– Computador Pessoal da International Business Machines (IBM) que pesava 12 kg. Nos anos
seguintes, os computadores se tornaram cada vez menores e mais eficientes, até caberem na palma
da mão. Mas a grande mudança veio nos anos 1990, quando a internet deixou de ser utilizada apenas
para fins científicos e militares e passou a conectar computadores de vários lugares do planeta. Em
poucos anos, a internet revolucionou o modo de vida de milhões de pessoas e se tornou a ferramenta
de comunicação mais poderosa da história. As redes sociais, como o Orkut e o Facebook, rapidamente
tornaram-se febre mundial, mas nenhuma iniciativa dentro desse universo virtual foi tão bem-sucedida
quanto a Google, criada pelos americanos Larry Page e Sergey Brin. A empresa que começou como
uma ferramenta de busca para organizar as informações da rede se tornou tão popular que, de acordo
com a reportagem intitulada “O mundo Google”, da Revista Super Interessante16, “nos Estados Unidos,
ela deu origem a um verbo – as pessoas não procuram informações sobre alguma coisa, elas “googlam”
ou “fazem um google” nela. Também gerou histórias quase épicas, como a de uma mulher que, em
meio a um ataque cardíaco, achou informações de como salvar a própria vida. Situações semelhantes
se repetem no resto do mundo diariamente. Depois do Google, o problema não é mais achar o que
você quer saber – é saber o que você quer achar. Diante desse cenário, um dos maiores desafios da
ciência é tornar essas tecnologias acessíveis a todos, de uma forma mais democrática. Além das
tecnologias de informação, novas áreas altamente sofisticadas como a robótica, a nanotecnologia, e a
biotecnologia, devem revolucionar o mundo da ciência. Essas novas mudanças têm provocado
desdobramentos nos âmbitos econômico, social, ambiental e político, e está sendo denominada de
Quarta Revolução Industrial, a chamada Indústria 4.0.
16 Fonte: O mundo Google. Fonte: Revista Super Interessante, 31 maio 2004. Disponível em: https://super.abril.com.br/tecnologia/o-mundo-
google/. Acesso em: 7 out. 2020.
Texto 517
Texto 618
17 Texto 5. Fonte: DIAS, V. Automação rompe limites entre digital, físico e biológico. Jornal da USP, 16 mar. 2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/tecnologia/4a-
revolucao-industrial-rompe-limites-entre-digital-fisico-e-biologico/. Acesso em: 7 out. 2020; Imagem 10. GPS. Fonte: Pixabay. Disponível em:
https://pixabay.com/pt/illustrations/gps-localizador-mapalocaliza%C3%A7%C3%A3o-2798348/. Acesso em: 7 out. 2020.
18 Texto 6. Fonte: ARBIX, G. Novas tecnologias produzem novos bilionários. Jornal da USP, Rádio USP, 3 dez. 2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/
novas-tecnologias-produzem-novos-bilionarios/. Acesso em: 7 out. 2020; Imagem 11. Tecnologia – computador. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://
pixabay.com/pt/photos/codifica%C3%A7%C3%A3o-programa%C3%A7%C3%A3o-trabalhando-924920/. Acesso em: 7 out. 2020.
Com base nas informações extraídas dos textos e em seus conhecimentos sobre a Quarta Revolu-
ção Industrial, amplie o diálogo com os(as) colegas e o(a) professor(a) sobre as principais transformações
oriundas desse processo. Como elas afetam a vida das populações em diferentes regiões do mundo?
Depois, em grupo, pesquisem no seu município e/ou região as influências econômicas, culturais,
ambientais e sociais da Quarta Revolução Industrial, e elaborem um roteiro para criar uma startup que
possa contribuir com a população nos mais variados campos de atuação, seja ambiental, político,
social, cultural e/ou econômico. Para buscar inspiração, pesquisem exemplos de startups criadas por
jovens brasileiros e verifiquem se elas também seguem as metas da Agenda 2030, em especial o Ob-
jetivo de Desenvolvimento Sustentável 9, que visa contribuir com a construção de infraestruturas
resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. Converse com
o(a) professor(a) sobre o formato de apresentação do trabalho desenvolvido e lembre-se de registrar as
principais ideias e aprendizados no seu caderno.
Imagem 1220
Dialogue com os(as) colegas da turma sobre essa questão. Em seguida, participe da atividade em
grupos com o objetivo de identificar características, fenômenos e processos relacionados a globaliza-
ção e mundialização quanto à troca de informações entre as pessoas, de acordo com os temas pro-
postos. Com o apoio do(a) professor(a), dividam-se em grupos para realizar as etapas a seguir.
19 Vídeo 1. Automação rompe lmiters entre digital, físico e biológico. Fonte: Revista RMC. Duração: 59’’. Disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=7xRzZQeiCN4&feature=emb_logo. Acesso em: 7 out. 2020.
20 Imagem 12. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/illustrations/humanos-faces-pessoal-conectado-977414/ Acesso em: 7
out. 2020.
Etapa 1: O avanço da tecnologia e o aumento na velocidade das informações: converse com o seu
grupo e aponte um ou mais fatos que ficaram conhecidos mundialmente em pouquíssimo tempo.
Etapa 2: Cerca de 200 informações falsas circulam hoje em dia em celulares e computadores
no Brasil. Boa parte delas é disseminada em redes sociais21. Dialogue com o grupo sobre as
consequências resultantes da disseminação de informações/notícias falsas.
Etapa 3: Velocidade das informações: apresente argumentos sobre vantagens e desvantagens
provocadas pelo aumento da velocidade das informações.
Em cada etapa, o grupo terá em média 12 minutos – e/ou o tempo combinado com o(a)
professor(a) – para realizar considerações, de acordo com o tema e a comanda propostos. Para auxiliar
a sistematização desta atividade, sugerimos o preenchimento do quadro a seguir:
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Em seguida, cada grupo identificará um problema relacionado ao que foi conversado e registrado
durante as etapas. Ao eleger o problema, o grupo deve redigir uma proposta de solução que respeite e
promova o posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. Registre
as ideias principais do grupo em uma folha avulsa e/ou no caderno.
Feito isso, o grupo deverá elaborar uma charge para ilustrar a proposta que foi desenvolvida na
etapa anterior. Converse com o(a) professor(a) sobre o formato adequado para apresentação dos re-
sultados dessa atividade.
21 Fonte: ROCKMANN, R. As redes sociais no mundo das fake news. Repórter Brasil, 6 jun. 2019. Disponível em: https://reporterbrasil.org.br/2019/06/
as-redes-sociais-no-mundo-das-fake-news/. Acesso em: 7 out. 2020.
a) Observe os dados em relação ao acesso à internet na Coréia do Norte. Converse com os(as)
colegas e, se necessário, realize uma breve pesquisa para entender por que a Coréia do Nor-
te tem essa porcentagem de acesso. Quais fatores justificam esses dados?
b) Indique qual país da tabela apresentou maior crescimento no acesso à internet entre os anos
de 2000 a 2019. Pesquise e explique quais fatores contribuíram para esse crescimento.
c) É possível afirmar que a exclusão socioeconômica e a exclusão digital são eventos relacio-
nados? Justifique sua resposta.
a) Realize uma breve pesquisa com os(as) colegas da sua turma e, se possível, amplie-a para os
familiares e amigos(as) para identificar quantos têm acesso a essas novas tecnologias e à inter-
22 Tabela 1. Estatísticas de uso e população da internet mundial. Dados referentes aos anos de: * 2018 - ** 2019. ***Estimativas semestrais para 2019.
Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo Paulista. Fonte: Internet Worlds Stats. Disponível em: https://www.internetworldstats.
com/stats1.htm. Acesso em: 14 nov. 2019.
net. Para isso, elabore um roteiro com perguntas que deverão ser respondidas pelo(as) partici-
pantes. No sentido de contribuir com a pesquisa, sugerimos algumas questões que podem ser
adaptadas e complementadas conforme a realidade da sua escola e dos(as) participantes.
Quantas pessoas moram com você? Quantos computadores há em sua casa? Quantas pessoas
da sua casa têm celular? Você tem acesso à internet? Qual a forma de acesso?
Rádio ( ) Satélite ( ) Cabo ( ) Fibra ótica ( ) Celular ( )
Quanto tempo por dia você fica na internet?
até 2h ( ) de 2h a 4h ( ) mais de 5h ( )
Qual o tempo que você usa a internet para:
Redes Sociais ______ Ouvir música ______ Estudar ______ Ler notícias ______
Assistir Filmes/Animações/Documentários ______ Outros ______
b) Em folha avulsa, organize os dados pesquisados, elabore uma tabela para representá-los e
construa um gráfico.
c) Para finalizar essa etapa, responda às questões a seguir.
Qual porcentagem de estudantes está incluída digitalmente? Quanto tempo, em média, os(as) entrevistados(as)
gastam por dia na internet? De acordo com a pesquisa, como é usado o tempo na internet?
Com a mediação do(a) professor(a), organize com os(as) colegas da turma a apresentação dos
resultados da pesquisa e reflitam sobre o contexto da sua comunidade escolar. Propomos que, para
essa apresentação, seja elaborado um gráfico com todos os resultados obtidos pela turma. Depois,
compare as informações com o gráfico que você construiu. Há semelhanças e/ou diferenças entre
eles? Elabore um comentário com suas observações.
5.3 - Quadro-síntese
Nesta Situação de Aprendizagem você realizou leituras, análise de imagens e dialogou com o(a)
professor(a) e colegas sobre as características dos períodos denominados Meio Natural, Meio Técnico,
Meio Técnico-Científico e Meio Técnico-Científico-Informacional. Assim, a partir dos seus estudos e
conhecimentos sobre estes períodos, retome as atividades realizadas anteriormente para preencher o
quadro-síntese a seguir. Você pode também utilizar outras fontes de consulta, como o livro didático ou
outros recursos disponíveis em sua escola.
Principais
descobertas
Transportes
Fontes de energia
Outros
Importante! Essa cruzadinha deverá ser feita em uma folha avulsa e entregue ao(à) professor(a).
Mãos à obra!
23 Texto 7. Elaborado especialmente para o Material de Apoio ao Currículo. Imagem 13. Geógrafo Milton Santos. Fonte: Commons Wikimedia. Disponível
em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Milton_Santos.jpg?uselang=pt-br. Acesso em: 7 out. 2020.
ATIVIDADE 6 – AUTOAVALIAÇÃO
a) Durante a realização das atividades, é muito importante que você seja o protagonista de sua
aprendizagem. Pensando nisso, elabore ao longo do percurso um Diário de Bordo, regis-
trando o que aprendeu e quais dificuldades encontrou em cada atividade proposta nesta
Situação de Aprendizagem. Verifique com o(a) professor(a) como organizar suas anotações.
b) No início desta Situação de Aprendizagem, na Atividade 1, você analisou uma “nuvem de pa-
lavras” e circulou as que se relacionavam à globalização. Agora, elabore uma “nuvem de pala-
vras” contendo as expressões mais utilizadas ao longo das atividades desenvolvidas. Registre
no seu caderno.
c) Para encerrar a Situação de Aprendizagem 1, reflita sobre o seu percurso de estudos e o seu
desempenho na realização das atividades propostas, bem como o domínio das habilidades
previstas, a partir da seguinte ficha:
SAIBA MAIS
Agenda 2030 - Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 9 - Indústria,
Inovação e Infraestrutura. ODS 9 consiste em construir infraestruturas
resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a
inovação. Fonte: Plataforma Agenda 2030. Disponível em: http://www.
agenda2030.org.br/ods/9/. Acesso em: 7 out. 2020.
HISTÓRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 – AS TRINCHEIRAS
E A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Nessa situação de aprendizagem, você irá estudar as dinâmicas do capitalismo no século XX,
principalmente nas relações de poder entre as nações, destacando os acordos e conflitos entre os
países de forma global. Tendo como objeto de conhecimento o colonialismo afro-asiático e a Primeira
Guerra Mundial, evidenciaremos as transformações políticas, econômicas, geográficas, culturais e so-
ciais do período, ao relacioná-los às mudanças, permanências e reflexos em nosso tempo.
ATIVIDADE 1
Pixabay
1.1. Analise as imagens e responda às questões no seu caderno.
IMAGEM 1 IMAGEM 2
Charge elaborada especialmente pelo Prof. Gerson Francisco Caricatura sobre Conferência de Berlim, 1885.
de Lima e pela Prof.ª Eliana Tumolo para este Material. Fonte: Wikimedia. Disponível em: <https://uplo-
ad.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b7/
IMGCDB82_-_Caricatura_sobre_conferencia_
de_Berlín,_1885.jpg>. Acesso em: 30 set. 2020.
Pixabay
ATIVIDADE 2
2.1. Realize a leitura e análise os mapas disponíveis nos QR Codes a seguir. Depois responda ao
questionamentos no seu caderno
a) Faça uma explicação no seu caderno sobre os mapas analisados. Para isso, atente-se a todas
as informações apresentadas em cada um deles.
b) É possível observar, nas diferenças entre o Mapa de 1880 e os de 1913 e 1921, um aumento
do colonialismo e imperialismo em relação à África e à Ásia? Descreva alguns exemplos no seu
caderno.
c) Os mapas representam um contexto histórico que marcou o final do século XIX e envolveu
inúmeros países europeus, assim como os Estados Unidos da América, a China, o Japão e a
Rússia. Sobre este período, pesquise e elabore no seu caderno um infográfico.
2.2. Com a orientação de(a) seu(sua) professor(a) e em grupos, elaborem um Mapa Conceitual sobre
os movimentos de resistência ao colonialismo e imperialismo na África. Para isso, leia o
texto abaixo e siga as orientações dos itens “a” e “b”.
Texto 1
A ocupação europeia na África encontrou resistência por parte das sociedades africanas. Esses
movimentos de resistência eram organizados, tanto por povos que possuíam um governo
centralizado, como por aqueles que tinham outras formas políticas de organização. Esta resistência
foi permeada por lutas e conflitos que tentaram impedir a colonização europeia, embora a ostensiva
dos países europeus tenha obtido sucesso devido à tecnologia bélica e de comunicação.
Fonte: Elaborado especialmente para este Material.
a) Diante da afirmação acima, selecione dois dos movimentos de resistência da seguinte tabela e
faça uma pesquisa para enriquecer seu conhecimento sobre a colonização africana do século XX.
LOCALIZAÇÃO MOVIMENTO
O movimento foi liderado pelo coronel Ahmad Urabi, e teve início na década 1880.
Neste período o governo se posicionava alinhado com os interesses otomanos (tur-
Egito
cos) e britânicos. O exército encabeçou este movimento revolucionário que desejava
a libertação do Egito.
Tanzânia, Ruanda, Revolta de Maji-Maji (1905-1907). O líder Kinjikitile reuniu diversos grupos étnicos na
Burundi e partes África Oriental Alemã (atual Tanzânia) contra a exploração imposta pelos colonizadores
de Moçambique. alemães.
2.3. Você sabia que na época da colonização da Ásia ocorreu um evento histórico chamado Guerra
do ópio? Observe as imagens e siga o “passo a passo” para realizar um jornal mural.
IMAGEM 1 IMAGEM 2
IImagem que representa navio a vapor da Companhia das Imagem do episódio da Segunda Guerra do Ópio (1856-
Índias Orientais, destruindo os juncos de guerra chineses 1860), em Cantão (Guangzhou).
na Primeira Guerra do Ópio, 07 de janeiro de 1841, qua- Fonte: Wikimedia. Disponível em: <https://commons.
dro de Edward Ducan (1803 - 1882). wikimedia.org/wiki/File:Second_Opium_War-
Fonte: Wikimedia. Disponível em: <https://commons. -guangzhou.jpg>. Acesso em: 30 set. 2020.
wikimedia.org/wiki/File:Destroying_Chinese_war_
junks,_by_E._Duncan_(1843).jpg>. Acesso em: 30 set.
2020.
Passo a Passo:
IMAGEM 1
Texto 1
No final do século XIX e início do século XX, um novo pensamento sociológico surgiu, influenciado
por teorias biológicas e evolucionistas. O Darwinismo Social baseava-se na teoria da evolução
biológica de Charles Darwin para explicar o desenvolvimento das sociedades humanas. Permeado
de um discurso excludente, tendo em vista que afirmava haver sociedades superiores, a quem
estava destinado o seguinte “fardo”: o de levar a civilização e o desenvolvimento industrial as outras
sociedades consideradas primitivas, atrasadas e selvagens.
A imagem acima, uma ilustração de 1902, revela o ideal colonialista e racista do século XIX, que
“justifica”, através da ciência, a suposta “superioridade” do homem branco, e, dessa forma, tendo
como “obrigação” civilizar os povos incultos e bárbaros. Ao observar a imagem, verifica-se “Britânia”
carregando uma grande bandeira branca chamada “civilização” com soldados e colonos britânicos
atrás dela, avançando em uma horda de nativos, que carregam uma bandeira chamada “barbárie”.
Fonte: Elaborado especialmente para este Material.
a) Realize uma pesquisa, utilizando os recursos disponíveis, sobre o darwinismo social, o “Fardo do
Homem Branco” e a “Missão civilizadora” para enriquecer seu conhecimento a respeito da parti-
lha da África e Ásia. Depois elabore em seu caderno uma charge sobre esta temática.
Pixabay
ATIVIDADE 3
3.1. O que é uma trincheira?
Para ampliar seu conhecimento sobre Primeira Guerra Mundial, realize uma pesquisa em casa
sobre “A Guerra de trincheiras” utilizando livros didáticos ou a internet, com as orientações do
seu(sua) professor(a).
PARA CASA:
Pesquise sobre qual é o objetivo de uma trincheira na guerra e por que esta tática foi utili-
zada na Primeira Guerra Mundial. Anote as informações pesquisadas no seu caderno e
leve-as para escola.
3.2. Com as anotações de sua pesquisa prévia sobre a Guerra de Trincheiras, leia o texto abaixo e
analise a imagem para desenvolver as atividades.
As Trincheiras
As trincheiras foram amplamente utilizadas na 1ª Guerra Mundial como tática para conquista de
territórios e proteção. Os soldados as cavavam e viviam por longos períodos sob condições que a
guerra, de maneira impiedosa, os forçava. Dentro das trincheiras, os soldados estavam expostos
às condições precárias de higiene, às ações do tempo (chuva, frio, sol e calor), muitas vezes sem
água, com alimentação péssima e racionada. Além disso, os mortos, por não haver condições de
enterrá-los, eram deixados ali mesmo, o que tornava o cheiro quase que insuportável.
Muitos soldados, debilitados pelas batalhas, morriam acometidos por doenças transmitidas por
ratos. Alguns depoimentos de soldados após o fim do conflito, diziam que ficavam assombrados
com o barulho do bater das latas, pois sabiam que logo os roedores se aproximavam.
Com todas essas intempéries, os soldados, muitos deles jovens, sem experiência alguma em
batalhas, ainda precisavam se proteger das bombas e tiros do inimigo, nas trincheiras repletas pela
fumaça resultante das munições e de projéteis.
À medida que as armas iam evoluindo, com o desenvolvimento de novas tecnologias, muitas
outras vidas foram ceifadas, tanto de um lado como de outro, tornando ainda maior esse cenário
de tristeza e sofrimento.
Fonte: Elaborado especialmente para este Material.
Pixabay
ATIVIDADE 4
4.1. Leia o texto a seguir e faça os registros em seu caderno.
Texto 1
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o mundo passou a viver uma nova realidade, a
chamada Guerra Total, que não se restringiu a batalhas locais e aos combatentes, mas englobou
diversos setores e grupos sociais das nações envolvidas. Com o fim da guerra, não houve uma
solução definitiva para os conflitos, e o Imperialismo ainda era uma questão mal resolvida. Alguns
fatos contribuíram para esquentar os ânimos das nações europeias como o crescimento do
nacionalismo dos países europeus e a sanções do Tratado de Versalhes. Essa sucessão de
fatos, acirrou o sentimento revanchista na Alemanha.
Fonte: Elaborado especialmente para este Material.
a) A partir da leitura do texto, realize uma pesquisa sobre o Tratado de Versalhes para conhecer
os pontos que deram origem ao revanchismo alemão.
b) Diante dos horrores e tragédias que a Primeira Guerra produziu, foi assinado um acordo entre
os países, o que possibilitou a criação de um órgão internacional com o objetivo de tentar
garantir a paz entre os povos: A Liga das Nações. Reúnam-se em duplas e pesquisem o que
foi a Liga das Nações e quais foram as suas propostas para a Paz.
c) CULTURA DE PAZ!
Prepare sua criatividade para defender suas ideias! Elabore um cartaz, uma frase ou uma char-
ge que demonstre a importância de ter as regras de convivência para propagar o respeito e
dizer não a violência na comunidade escolar.
Passo a Passo:
1º Com base nas anotações que vocês fizeram sobre a “Liga das Nações”, vamos refletir sobre o
contexto histórico atual. Ao pensarmos sobre nossa sociedade, percebemos que estamos cer-
cados pela violência e tentando construir um caminho que promova uma Cultura de Paz.
Acesse o link do Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – disponível no “Saiba
mais”, analise o “Atlas da Violência no Brasil” e reflita sobre os dados apresentados.
2º Muitas escolas enfrentam problemas como bullying e tantas outras formas de violência.
Diante desta afirmativa, reflita sobre os fatos que ocorrem no cotidiano escolar e elabore um
Tratado que estabeleça uma Cultura de Paz. Lembrem-se que um tratado é um acordo
entre os envolvidos (neste caso a comunidade escolar) e, por esta razão, precisa ter regras
de convivência que possam ser estabelecidas em comum acordo.
SAIBA MAIS:
No site do Ipea (Instituto de pesquisa econômica aplicada) existe uma
pesquisa detalhada que culminou em um Atlas da violência do Brasil.
Estes dados são relevantes para que haja políticas públicas efetivas
que combatam a violência.
Atlas da Violência. Fonte: IPEA.
Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/portal/index.
php?option=com_content&view=article&id=34784>. Acesso em: 30 set. 2020.
ATIVIDADE 5
Pixabay
5.1. Siga as orientações para realizar a atividade proposta.
Com a sala dividida em grupos, no máximo de cinco integrantes, e de acordo com as orienta-
ções do(a) professor(a), siga o roteiro abaixo.
Passo a Passo:
1º Escolha um dos seguintes temas:
2o Vocês devem reunir o máximo de informações, imagens ou ilustrações sobre o tema escolhido
e terão um prazo determinado pelo(a) professor(a) para que possam realizar a pesquisa de
maneira satisfatória;
3º N a sala de aula, o grupo, de posse de todo material pesquisado, deve pensar em uma forma
de apresentar a pesquisa a seus(suas) colegas de classe de maneira objetiva, clara e criativa.
Como através de um vídeo, um podcast, uma apresentação de slides, um documentário, uma
reportagem, um cartaz com um mapa conceitual (mesclando ideias e imagens) e etc. Façam
um rascunho da ideia e apresente a seu(sua) professor(a) para tirar dúvidas ou aprimorá-las.
4º Agora é hora de colocar a mão na massa! Para isso, dividam as tarefas e lembrem-se que
ninguém pode ficar de fora dessa atividade. Elaborem a apresentação e ensaiem entre vocês.
Apresentação:
1º O rganizem-se em grupos, separados por estações ao redor da sala;
2º Deixem espaço no centro da sala para as apresentações. Podem ser colocadas cadeiras para
facilitar o diálogo entre os(as) estudantes que farão a apresentação e os demais grupos.
3º Cada grupo selecionado para apresentar seu tema deve dirigir-se ao centro da sala. As apre-
sentações serão feitas de acordo com a proposta de cada grupo e, ao final, os(as) estudantes
que estiverem assistindo podem interagir com o grupo que está expondo o trabalho, para
contribuir e tirar dúvidas.
4º Após a apresentação para os colegas, vocês podem expor seus trabalhos também para a
comunidade escolar.
Pixabay
ATIVIDADE 6
6.1. Analise a fonte 1 e responda o que se pede no caderno:
6.2. As fontes abaixo apresentam alguns documentos sobre o Brasil na Primeira Guerra Mundial. Pesquise
nos recursos didáticos disponíveis na sua escola, qual foi a participação do Brasil na Primeira Guerra
Mundial e registre no seu caderno. Em seguida, em uma roda de conversa com seus(suas) colegas
de sala, e sob a mediação de seu(sua) professor(a), apresente o resultado da sua investigação.
FONTE 2 FONTE 3
O nono presidente do Brasil, Venceslau Brás, declara guerra contra a Força Expedicionária Brasileira, na Primeira
Alemanha. Ao seu lado, o ministro interino das Relações Exteriores Nilo Guerra Mundial. Fonte: Flickr. Disponível
Peçanha (em pé) e o presidente de Minas Gerais Delfim Moreira (senta- em: <https://www.flickr.com/photos/
do). Fonte: Wikimedia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/
Ficheiro:Venceslau_Br%C3%A1s_declara_guerra_1917.jpg>. Aces-
so em: 30 set. 2020.
ATIVIDADE 7
7.1. Com base nos temas das atividades anteriores, dividam-se em grupos, de acordo com
a orientação de seu(sua) professor(a), e elaborem flashcards sobre a Primeira Guerra
Pixabay
Mundial. Para auxiliar na construção dos cartões o grupo deve ler o “Saiba mais” e,
em seguida, selecionar os aspectos da Primeira Guerra que acreditam ser interessan-
tes. Lembrem-se que os flashcards tem que ser explicativos e atrativos! Estes cartões serão
trocados entre os(as) colegas de sua turma.
SAIBA MAIS:
Flashcard é uma palavra em inglês que conota a ideia de representação
gráfica prática (flash=rápido/card=cartão). Ou seja, são pequenos car-
tões que auxiliam no resumo e memorização de algum tema. Os flash-
Pixabay
cards podem ser construídos com cartolina e utilizar textos e imagens,
por esta razão a criatividade é uma importante ferramenta para deixar este recurso atrativo.
Pixabay
ATIVIDADE 8
8.1. Com base na Atividade 5, escolha um dos temas que foram pesquisados e
grave um podcast. Lembre-se: você deve falar sobre o tema de forma dinâmica
e clara, por isso cuidado com o tempo. Para facilitar a construção do podcast,
elabore um resumo sobre o tema escolhido, contando os principais fatos ou curiosidades. Esta
atividade pode ser feita em trios ou grupo de acordo com a orientação de(a) seu (sua) professor(a).
SAIBA MAIS:
Podcast é uma forma de transmissão de arquivos multimídia na Internet, criados pelos
próprios usuários. Nestes arquivos, as pessoas disponibilizam listas e sele-
ções de músicas, ou simplesmente falam e expõem suas opiniões sobre os
mais diversos assuntos, como política ou o capítulo da novela. Pense no
Pixabay
Tecnologia e Inovação
Projeto de Vida
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Prezado(a) Estudante,
É com muito prazer que estamos apresentando o Volume 2 do caderno do Componente Curricu-
lar Tecnologia e Inovação.
Neste volume, apresentamos um conjunto de Situações de Aprendizagem que foram planejadas
para continuidade do seu percurso de aprendizagem deste componente. Conheça os ícones que sina-
lizam as atividades:
ÍCONES
Após concluir todas as atividades e preencher seu espaço, você ganhará a estre-
la do Especialista Tec Master!
REGISTRE AQUI SUAS CONQUISTAS: este espaço você deve colar
seus TecCoin, que devem ser validados pelo(a) seu(sua) professor(a). Fi-
que atento para participar e realizar grandes conquistas!
Ao conquistar as duas estrelas, você terá uma surpresa! Aguarde
seu(sua) professor(a).
Compartilhe essa surpresa em #TecInovasp.
Especialista
Master
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
INFLUÊNCIA SOCIAL, CONTEÚDO E MARCAS
Olá, sabemos que a produção de conteúdo em meios digitais se dá por muitas pessoas
que possuem perfil ativo em redes sociais na internet. Recebemos constantemente
publicações preparadas para a monetização de produtos e empresas, sendo que os
influenciadores digitais são um grande recurso para que essas marcas e produtos
alcancem milhares de pessoas de forma rápida. Com o advento da expansão do acesso
à internet, a forma de as pessoas se comunicarem se alterou e, consequentemente, a
forma de monetizar produtos também. E não é segredo para ninguém que cada vez
mais consumimos conteúdos on-line, sendo que o acesso às redes sociais é um dos
grandes distratores das pessoas. Vamos conversar mais sobre isso?
1.1. Analise as duas imagens a seguir. Organizem-se em pequenos grupos e indiquem cinco caracte-
rísticas da imagem publicitária que diferem da imagem comum. Após essa troca em grupo, com-
partilhem com a classe todas as impressões que tiveram os demais grupos.
Pexels.com1 Pexels.com2
1.2. Qual é a sua relação com influenciadores digitais? Para responder, oriente-se pelas seguintes
questões:
1.3. Compare seus registros com outro(a) colega e verifiquem quais são as semelhanças e diferenças
entre suas respostas e dos demais.
Sabemos que as publicidades nas postagens não são sempre abertas, podendo aparecer
sem nenhuma abertura da marca ou texto específico, o que torna a identificação mais
difícil por parte dos usuários das redes e seguidores de influenciadores. Com muita audiência nas
redes sociais, os influenciadores passaram a ser o próprio canal direto de mídia e comunicação com
as pessoas que os seguem. Eles têm algumas diferenças em relação aos chamados formadores de
opinião, apesar de ambos influenciarem outras pessoas. Os formadores de opinião geralmente
alcançam esse status depois de já terem conquistado espaço na mídia tradicional (revistas, jornais,
televisão) a partir do seu reconhecimento como especialistas, líderes ou representantes da ideia ou
causa que disseminam, independentemente de terem ou não seguidores nas redes sociais.
2.1. Considerando a análise que fez na atividade anterior, agora é sua vez de criar uma foto de divul-
gação de algum produto ou serviço. Pense em duas imagens para o mesmo produto para uma
postagem em redes sociais, considerando as seguintes informações: a primeira imagem deve ser
despretensiosa, onde apareça o mesmo produto da segunda imagem, que será pensada exata-
mente para a divulgação do produto. Cole ou desenhe as duas imagens.
2.2. Redija o texto que acompanhará as imagens nas hashtags e nos detalhes que farão a diferença
ao engajar o público:
2.3 Você e seu grupo apresentarão as duas imagens aos demais da classe para que verifiquem as
diferenças, se conseguem reconhecer qual é a imagem de divulgação publicitária e qual é a ima-
gem sem pretensão de publicidade. Deixe seus comentários.
3.1. Considerando o que aprendeu até aqui e no movimento descrito anteriormente, reúna-se em
grupos para discutirem e depois compartilhar com a turma sobre os assuntos a seguir:
a) Conhece alguma hashtag ligada a alguma causa social? Escreva-a aqui e indique qual foi ob-
jetivo dessa #.
b) De quais movimentos sociais você tomou consciência e que ganharam adesão de celebrida-
des após repercussão da força do coletivo na internet? Eram mencionados com alguma
hashtag? Qual?
c) Por que a manifestação da liberdade de expressão na internet é importante para um país de-
mocrático?
d) Como podemos aprender com as formas de manifestação coletiva que acontecem na internet?
Há projetos sociais que utilizam a inteligência coletiva para ganhar a adesão de muitos
voluntários. Um dos exemplos é o Teto (disponível em: https://www.techo.org/
brasil/; acesso em: 4 nov. 2020), que é uma organização que atua em 19 países da América
Latina, buscando superar a pobreza em que vivem milhões de pessoas em comunidades precárias,
por meio do engajamento comunitário e da mobilização de jovens voluntários e voluntárias.
Quem participa pode atuar em:
• Levantamento de informações socioeconômicas nas comunidades.
• Reuniões com moradores das favelas para planejamento comunitário.
• Dias de construções de moradias de emergência, sedes comunitárias e projetos de infraestrutura.
• Campanhas em universidades e faculdades.
4.1. Quais as vantagens e desvantagens de investir na inteligência coletiva em projetos com objetivos
sociais?
4.2. Se você fosse se voluntariar em algum projeto, no que você acha que poderia contribuir?
4.3. Quais outros projetos que você conhece que valorizam a inteligência coletiva? Qual a finalidade
deles?
** Chegou até aqui com todas as atividades realizadas? Parabéns, você ganha 1 TecCoin!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
NÓS NO UNIVERSO3
Olá, vamos usar a criatividade para refletir sobre o universo e nossa representação,
explorando materiais e ferramentas na criação de uma nave espacial que carregará a
nossa identidade ao espaço.
Materiais
Veja sugestões de materiais e ferramentas que você pode utilizar nesta atividade
1.1. Antes de começarmos, escolha colegas para realizarem a atividade com você. A atividade é em
equipe, mas todos são convidados a registrar seu processo de criação individualmente. Bora lá?!
IMAGINE!
1.2. Observe questionamentos sobre o Universo que estão presentes SCI-FI: termo
em nossa civilização: abreviado do inglês
• De onde viemos?
(Science Fiction)
• Para onde vamos?
• Há outras formas de vida fora da Terra? para ficção científica.
1.3. Nos livros de História, Filosofia e Ciências, observamos esses questionamentos em diferentes
momentos da vida terráquea. Em busca de respostas, construímos várias invenções tanto no
mundo real como no nosso fantástico universo dos filmes de sci-fi.
Você já viu
Como seria a sua Quais acessórios O que pode
naves espaciais em
nave espacial não podem faltar representar você
filmes/séries ou
(incluindo o foguete)? na viagem? na nave espacial?
pessoalmente?
Use o espaço abaixo para registrar suas ideias e reflexões, em forma de palavras ou desenhos,
sobre sua espaçonave. Se tiver algum filme ou série que você lembrou ou tem como inspiração, lembre
de colocar aqui também:
Ideias iniciais:
CURIOSIDADE!
Em 1977, a NASA enviou ao espaço duas sondas, a Voyager 1 e 2, com a missão de explorar o
espaço sideral em uma viagem aos limites do sistema solar e recebeu o nome de Missão Interestelar
Voyager (VIM – Voyager Interstellar Mission). Ainda hoje, as sondas enviam diariamente informações
científicas do espaço para a Terra.
Além das buscas por informações espaciais, as espaçonaves Voyager 1 e 2 carregam um disco de
cobre folheado a ouro que compilam diversos sons e imagens selecionados da Terra e informações
de nossa civilização, contendo saudações em 55 línguas diferentes, sons de animais e da natureza,
além de músicas de diferentes épocas e culturas. São, assim, verdadeiras cápsulas do tempo de
nossa civilização terráquea no espaço sideral.
Provavelmente eles pensaram: "Vamos enviar algo em uma viagem espacial 'infinita', então por que
não mandar informações nossas, coisas de que gostamos e que nos representam, não é mesmo?
Quem sabe um dia elas sejam interceptadas por civilizações galácticas (extraterrestres)!" Você pode
acompanhar o deslocamento das Voyager ao vivo e conhecer mais detalhes, fatos e informações
da Missão Interestelar Voyager pelo site oficial da NASA:
CRIE!
1.4. Pensando sobre suas reflexões anteriores, que tal explorar os materiais e ferramentas disponíveis
em sua sala de aula para começar a criar sua própria cápsula do tempo espacial? Crie uma es-
paçonave que possa traduzir a sua personalidade, gostos, sonhos e paixões. Ela pode
ser para o uso no nosso mundo real ou para uma história de sci-fi. Registre suas ideias:
Para inspirar!
Veja algumas ideias que parecem loucura, mas que fariam muito sucesso no espaço ou nas telinhas:
Fonte: Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa. Fonte: Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa.
NaveEggGirolex, com sistema de gravidade artificial e Desenhando por um designer apaixonado pelo mundo
energia solar. Seu designer criador gosta muito de ovos, automobilístico, inspirado nos melhores caminhões
então, se fosse preciso sobreviver no espaço tendo apenas terráqueos, temos o Freteláxia: um supercaminhão
ovos nas refeições, ele com certeza teria mil e uma formas espacial, responsável por transportar as obras de arte mais
de preparar receitas incríveis para toda a tripulação. importantes do planeta Terra, para as estações espaciais.
isibleStar
Esta espaçonave da invisibilidade com nanotecnologia cria uma grande camuflagem visual,
usando três tecnologias: lentes fresnel, microcâmeras e microtelas.
As imagens capturadas são projetadas nas telas que estão a 180º das câmeras.
As imagens capturadas pelas câmeras frontais são projetadas nas telas traseiras e vice-versa.
Projetada por uma amante do mundo de sci-fi para o mundo real, se preparar para possíveis
invasões alienígenas ou uma guerra terráquea.
Permita sua mente sonhar e criar, pois ao fazer isso podemos transformar o que era inimaginável
em realidade.
Bora Criar?!
1.5. Crie seu projeto! Se preferir, use o espaço abaixo para rascunhar ideias antes de tentar começar
a construir com os materiais disponíveis. Você pode fazer esse momento individualmente ou com
seu grupo. Lembre-se de que o registro é individual e você pode começar antes ou durante o
processo de criação na prática do seu projeto espacial.
FICHA DE CRIAÇÃO
Cores:
Principais características:
Funcionalidades:
Nave idealizada para o:
mundo real ( ) mundo do sci-fi ( )
Este veículo é:
não tripulável ( ) tripulável ( )
Inspirações:
Que aspectos importantes para você estão representados
na sua nave?
De quais materiais e ferramentas você precisa para
construir seu protótipo espacial?
Designer(s):
Lembre-se: você é um designer! Se o projeto foi codesenhado, inclua os nomes de seus colegas!
Dicas
COMECE A COMPARTILHAR!
1.6. Vamos seguir trabalhando no projeto e realizar uma exposição espacial das criações da turma,
por isso é importante pensarmos em algumas questões. Então, aproveite para observar e conver-
sar sobre o seu projeto e os dos colegas.
Materiais usados:
Designer(s):
Escola:
Curtiu o que você e seus colegas criaram? Quer conhecer as criações de outros estudantes?
Você já imaginou quanta tecnologia foi e ainda é produzida durante a construção de espaçonaves
e foguetes? Quantas trouxeram contribuições positivas e/ou negativas para nós terráqueos? Se ficou
curioso, que tal pesquisar mais e compartilhar com a turma na próxima aula?
VOCÊ SABIA?
Que muitas engenhocas e invenções pensada para os mundos de sci-fi dos cinemas, hoje
estão disponíveis no mundo real?
Saiba que você pode transitar entre o imaginar, criar e compartilhar o quanto quiser!
Continue usando a sua criatividade para explorar novas galáxias!
Em nossa última aula, começamos a imaginar e a criar nossa idealização de espaçonave, organi-
zamos as principais ideias, rascunhos e quem sabe até construímos os primeiros protótipos. Hoje,
vamos apresentar todas nossas criações em forma de exposição.
2.1. M
as, antes de finalizarmos nossos projetos e compartilhar com os colegas, você e sua turma
podem deixar uma palavra no mural criado pelo(a) professor(a). Essa palavra pode representar:
• Algo que você gostou de fazer na aula passada;
• Uma coisa que você imaginou, aprendeu, descobriu;
• Um filme, revista em quadrinhos ou série que te inspirou.
CONTINUE A CRIAR!
Vamos continuar criando a nossa espaçonave? Você dará continuidade ao projeto iniciado na
aula passada, incrementando com novas ideias que surgiram desde o último encontro. Pode realizar
os acabamentos que considerar importantes, finalizá-lo e prepará-lo para compartilhar com seus cole-
gas na exposição!
• Você pode seguir trabalhando no seu projeto ou conectá-lo ao de algum colega, criando uma
construção maior e com mais possibilidades de interação;
• Caso algum colega seu tenha faltado na aula anterior ou esteja com o projeto incompleto,
aproveite esse momento para ajudá-lo;
• Você pode também pensar em como gostaria de expor seu projeto, ou ainda preparar uma
história para sua espaçonave.
Se preferir, use este espaço para rascunhar novas ideias! Bora criar?
COMPARTILHE!
É hora de compartilhar sua nova criação com a turma e conhecer o que seus colegas criaram! Não se
preocupe se você ainda não terminou o seu projeto, pois a intenção é que você compartilhe o que criou até
o momento e o que pretende fazer adiante, além das dificuldades e descobertas vivenciadas nesse percur-
so. Uma forma de iniciar o compartilhamento é criar uma ficha de apresentação, como o exemplo a seguir:
Nome da espaçonave:
Motivação/inspiração:
Ideia do projeto:
Designer(s):
Durante esta etapa, compartilhe com seus colegas e com o(a) professor(a) como foi o seu pro-
cesso de design e como você conectou suas ideias a esse projeto:
Que tipo de espaçonave foi O que motivou a escolha/criação O que não saiu como você
criada, quais foram os materiais do designer da espaçonave? esperava ou imaginava?
utilizados e quais foram as
Quais elementos representam O que você faria diferente se
etapas da criação?
você e/ou seus colegas (sonhos, tivesse mais tempo ou outros
Sua ideia é para o mundo real paixões, gostos)? materiais disponíveis?
ou para o mundo de ficção
Quais funcionalidades você
científica?
pensou que seriam úteis em uma
viagem espacial?
Lembre-se: aqui estamos todos aprendendo juntos; nossa sala de aula é um estúdio de
criação que incentiva ideias novas e a criatividade! Cada projeto e colega tem sua própria
identidade e respeitamos isso. Seja sincero, mas sempre gentil!
Encontrou interesses em comum com seus colegas? Descobriu algo novo, ou teve uma ideia
nova durante o compartilhamento? Algum projeto, ideia ou protótipo que um colega compartilhou des-
pertou a sua curiosidade, ou você acha que combina com o seu? Depois de conhecer os projetos da
turma, você ficou com vontade de contribuir com algum outro projeto?
Se quiser, use os últimos minutos da aula para refletir e registrar suas opiniões e ideias neste
quadro.
Você sabia?
primeira missão espacial tripulada da história foi realizada pelos soviéticos? A missão foi
A
nomeada de Vostok I e foi lançada ao espaço em 12 de abril de 1961, levando o cosmonau-
ta e piloto da Força Aérea Soviética Yuri Gagarin. Na época, ele tinha 27 anos, aproximada-
mente 1,58 m de altura e pesava 69kg. Seu voo espacial ao redor da Terra durou 108 minutos
e abriu as portas para um grande progresso científico e tecnológico. Sua frase ao ver a Terra
do espaço ainda hoje está registrada na história: "A terra é azul!".
Fonte: https://www.ebiografia.com/iuri_gagarin/. Acesso em: 26 out. 2020.
xiste uma olimpíada inteiramente experimental que consiste em construir e lançar foguetes
E
o mais distante possível. Esta olimpíada ocorre todos os anos e recebe o nome de Mostra
Brasileira de Foguetes (MOBFOG). É um evento aberto à participação de escolas públicas ou
privadas, urbanas ou rurais, previamente cadastradas no site da OBA (Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica). No evento, os foguetes e as bases de lançamento devem ser
construídos por estudantes individualmente ou em equipes de até três pessoas.
Para mais informações, você pode acessar: http://www.oba.org.br.
planeta Marte é uma das grandes apostas dos últimos tempos – virou uma das metas es-
O
paciais enviar uma nave tripulada ao planeta vermelho. Atualmente, a Nasa mantém a lideran-
ça na exploração robótica do planeta com a missão InSight Mars Lander e Curiosity Rover.
Entretanto, em julho de 2020 os Emirados Árabes Unidos e a China entraram nessa disputa
exploratória e enviaram suas primeiras naves de exploração robótica a Marte, semanas antes
do lançamento da missão Perseverance Rover da Nasa. Todos vão em busca de sinais de
vida microbiana ancestral, caracterizar o clima, a geologia do planeta e coletar informações
para colaborar com a preparação da futura viagem tripulada. Em sci-fi essa realidade já exis-
te, mas há quem diga que será possível no mundo real já na próxima década. Seremos nós
a geração a presenciar a nova corrida espacial?
Para saber mais acesse: https://www.nasa.gov/topics/humans-in-space
Lembre-se:
Que você pode transitar entre o imaginar, criar e compartilhar o quanto quiser! Além disso,
você pode construir e reconstruir o seu projeto a qualquer momento, seja sozinho, em família
ou com um colega de classe. Quem sabe até fazer uma versão com pequenos voos;
Permita à sua mente sonhar e criar! Coisas que um dia eram apenas da ficção científica, hoje
estão presentes e auxiliam nosso dia a dia na sociedade;
Já imaginou você e seus colegas testando essas criações em lançamentos de foguetes de
pressão ou vinagre com bicarbonato? Conversem com seus professores de Ciências (Física
e Química) e Matemática, pois eles podem ajudá-los a tornar isso possível.
Curtiu o que você e seus colegas criaram? Quer conhecer as criações de outros colegas?
Compartilhe nas redes sociais usando as hashtags #TecInovaSP e #BoraCriar
Continue usando a sua criatividade para explorar novas galáxias! :)
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
APLICAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO NO COTIDIANO
A programação está presente em muitas ações do nosso dia, porém muitas vezes já
está tão incorporada que nem nos damos conta da sua presença. Vamos estudar
sobre a programação, e você irá perceber que será possível ampliar para a organiza-
ção do pensamento computacional, que se apresenta em quatro pilares: decomposi-
ção, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmo.
1.2. C
ompartilhe com seus colegas sua organização. A seguir, descubra se existe um padrão para a
ação de plantar uma árvore.
1.3. P
rogramar um computador, um celular ou até mesmo um robô é como criar uma receita de um
bolo, com passos e ações em uma sequência lógica. Converter uma linguagem usual para uma
linguagem de programação.
Como você programaria os comandos para um robô executar a ação "plantar uma árvore"?
5 Imagem com licença aberta, sem uso comercial. Criado por Wannapik Studios. Disponível em https://www.wannapik.com/vectors/71541. Acesso
em: 18 set. 2020.
1.4. A
gora, utilizaremos os AlgoCards. Você poderá criá-los, em cartolina, ou ilustrá-los no seu cader-
no. Veja como são os AlgoCards6.
6 BRACKMANN, Christian Puhlmann. Pensamento Computacional Brasil. 2020. Disponível em: http://www.computacional.com.br/. Acesso em: 1 set. 2020.
CC BY-NC-SA 4.0
Solução: Solução:
eja como criar um algoritmo para que um robô forme um quadrado da direita para a esquerda.
V
Você poderá brincar com um familiar ou um amigo.
Veja o algoritmo da direita para a esquerda.
1.7. H
ora de diversão. Agora é a hora de se divertir! Como seria ir de um ponto a outro no pátio
da escola?
Determine o local em que deseja que o robô se mova e escreva o algoritmo. Lembre-se de que
você pode desenhar.
Algoritmo
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
LINGUAGEM DO COMPUTADOR
Olá! Além dos comandos, o computador precisa entender o que deve ser realizado.
Você já parou para se perguntar sobre como o computador consegue armazenar e
exibir informações? O computador, na verdade, transforma todas as informações que
inserimos nele em apenas dois números: zero e um. Pode acreditar, o computador se
comunica com a gente por meio de uma linguagem matemática binária. Tudo para ele
ou é zero ou um. Mas você deve estar se perguntando: como números, letras, palavras,
imagens e sons podem ser convertidos em zeros e uns? Bem, para responder a essa
pergunta nós precisamos aprender sobre os números binários e nada melhor do que
realizarmos uma atividade prática.
5CM
8CM
Sempre que a face do cartão que exibe os pontos estiver virada para baixo, o número binário
associado ao cartão será o zero (0). Por outro lado, sempre que a face do cartão mostrar os pontos, o
número binário associado ao cartão será o um (1). Veja o exemplo:
Veja agora um exemplo de como o número decimal 5 será escrito em linguagem binária:
O que o
O que você vê:
5
computador vê: NÚMERO DECIMAL
NÚMERO BINÁRIO
1.1. A
gora é sua vez. Com o uso dos cartões e lendo no sentido da direita para a esquerda, converta
em linguagem binária os números decimais abaixo:
a) 01: __ __ __ __ __ __ f) 10: __ __ __ __ __ __
b) 60: __ __ __ __ __ __ g) 20: __ __ __ __ __ __
c) 11: __ __ __ __ __ __ h) 33: __ __ __ __ __ __
d) 31: __ __ __ __ __ __ i) 57: __ __ __ __ __ __
e) 08: __ __ __ __ __ __ j) 09: __ __ __ __ __ __
a) 0 0 1 1 0 1 : _______ f) 1 0 0 0 0 1 : ________
b) 0 0 1 1 1 1 : _______ g) 0 0 0 1 1 1 : ________
c) 1 0 1 1 0 1 : _______ h) 0 0 1 1 0 0 : ________
d) 0 1 1 1 0 1 : _______ i) 1 1 0 0 1 1 : ________
e) 0 0 0 0 0 1 : _______ j) 0 0 0 0 1 1 : ________
Usando os cartões binários construídos por você juntamente com a tabela de conversão, decifre a
mensagem secreta escondida no prédio e a escreva no espaço a seguir.
Dica: cada andar representa uma letra.
MENSAGEM DECODIFICADA
Parabéns! Você finalizou essa etapa dos estudos, acesse o link a seguir para avaliar esse
material e sua trajetória de aprendizagem. Sua opinião será muito importante para
aprimorarmos esse material. https://forms.gle/YsNSDiJTkhkd8Urh8
ANEXO 1 – TECCOIN
Especialista
Master
PROJETO DE VIDA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 11
ÁRVORE GENEALÓGICA
Competências socioemocionais em foco: Empatia, Assertividade, Foco,
Curiosidade para aprender, Organização e Imaginação criativa
Nas aulas a seguir, você fará leituras de diversos textos que tratam do contexto e da história da
educação no Brasil, com foco no acesso ao ensino e à importância da educação para a vida. Além
disso, irá compreender melhor o conceito de árvores genealógicas, construindo algumas delas para
representar a história das vivências educacionais dos seus familiares ou mesmo de amigos, colegas e
professores. O objetivo desta atividade é possibilitar reflexões acerca das vivências escolares das pes-
soas do seu convívio e relacioná-las com o contexto atual da educação no Brasil. Assim, será possível
perceber a conexão entre o término dos Anos Finais e o seu ingresso ao Ensino Médio.
ATIVIDADE 1 - Nesta atividade, seu(sua) professor(a) apresentará os conteúdos que serão
estudados no bimestre. Você e seus colegas terão a oportunidade de se expressarem
livremente, expondo suas opiniões, questionamentos e expectativas sobre o término do Ensino
Fundamental e a chegada ao Ensino Médio.
ATIVIDADE 2 - A seguir, toda a turma irá pesquisar a história da educação no Brasil e do Ensino Médio,
por meio de material confiável, seja digital ou impresso, como sites de educação e livros que o(a) próprio(a)
professor(a) poderá indicar. A seguir, há sugestões de alguns termos de busca que podem auxiliar na sua
pesquisa e orientar a sua compreensão acerca do tema proposto nesta aula:
Juventude e Ensino Médio; Desafios do Ensino Médio no Brasil; Ensino Médio e os índices da educação
básica; Importância da educação para a vida das pessoas; Ensino Médio e o Mundo do Trabalho.
ATIVIDADE 3 - Na atividade de hoje, você e seus colegas se organizarão para uma roda de conversa e
um dos membros da equipe, definido pelo grupo, apresentará as respostas que foram construídas a
partir do roteiro de leitura (materiais multimídias). Assim, terão a oportunidade de identificar ideias comuns
nascidas da pesquisa feita acerca da história da Educação no Brasil e do Ensino Médio. Não se
esqueçam de relacionar este assunto com o mundo do trabalho.
ATIVIDADE 4 - Você já ouviu falar em árvore genealógica?
Converse com seu(sua) professor(a) e colegas sobre este assunto. Depois, em seu Diário de Prática e
Vivências, escreva ou desenhe algo que represente tal conceito.
ATIVIDADE 5 - Em grupos ou em roda de conversa, troquem os Diários entre si para comparar o que
escreveram ou desenharam, a fim de somarem esse aprendizado. Depois, confiram com o(a) seu(sua)
professor(a) se a sua definição de árvore genealógica e a dos seus colegas estão próximos do real.
1 Na apresentação das Situações de Aprendizagem desse caderno utilizamos a Ilustração: GERMANO. Elaborado especialmente para o Material de Projeto de Vida
ATIVIDADE 6 - Nesta atividade, o(a) seu(sua) professor(a) apresentará à turma alguns exemplos de
árvores genealógicas. Você perceberá a diversidade que há desde as mais simples às mais complexas
(nas quais são utilizados legendas, símbolos e traçados diversos). A partir dessa apresentação, volte
ao seu Diário de Práticas e Vivências e compare com a sua definição. Por meio desse exercício, você
pode avaliar o quanto sabe a respeito do conceito de árvore genealógica. O que escreveu descreve
estas árvores apresentadas pelo(a) professor(a)?
ATIVIDADE 7 - Nessa atividade, você construirá uma árvore genealógica com as pessoas com quem
convive (familiares, amigos ou funcionários da escola). Porém, esta será uma árvore genealógica
diferente, pois nela você não registrará os indivíduos e seus laços familiares e, sim, a trajetória de
estudos e de vivências educacionais e de trabalho daqueles representados nela. Para facilitar esse
início de tarefa, segue alguns pontos para se pensar:
Esta atividade terá início na sala de aula, mas você dará continuidade a ela em casa. Você poderá
ampliar também o repertório de questões para enriquecer a sua árvore genealógica e assim, ela ficará
mais completa.
ATIVIDADE 8 - Agora, a turma formará grupos para compartilhar as informações coletadas nas
atividades anteriores. Assim, para que atividade fique mais dinâmica e real, traga objetos que
possa utilizar para construir sua árvore genealógica, como fotos ou xérox de fotos, lembranças e
roupas/uniformes de escola que simbolizem as vivências escolares das pessoas representadas na
sua árvore genealógica.
Falar sobre as pessoas do nosso convívio não é fácil para todo mundo. Você já parou para pensar
em como seus colegas se sentem ao falar nesse assunto? Esta é uma grande oportunidade para
exercitar a empatia, ou seja, colocar-se no lugar do outro. Que tal colocar em prática algumas
atitudes para ouvir e acolher seu(sua) colega?
1. Mantenha contato visual e dedique toda a sua atenção ao(a) colega que está falando. Lembre-
se, pode ser que seja muito difícil para ele(a) falar neste assunto. Mostre que você se interessa.
2. Mantenha a mente aberta. Pode ser que o(a) seu(sua) colega tenha tido experiências muito
diferentes das suas. Aproveite para apreciar a diversidade humana e não julgue ou tire
conclusões precipitadas.
3. Não interrompa! Você pode e deve fazer perguntas para se certificar de que está entendendo,
mas somente quando o(a) colega fizer uma pausa.
4. Tente se imaginar no lugar do(a) seu(sua) colega. Isso ajuda a compreender melhor toda
a situação.
Não se esqueça de anotar no seu Diário de Práticas e Vivências como foi essa experiência. Você
também pode exercitar essas atitudes em outros contextos e com outras pessoas.
texto contando como foi para você realizar este exercício. Para ajudá-lo(a) a compor este texto, seguem
algumas questões para nortear o seu trabalho:
1. A atividade contribuiu para que você conhecesse mais sobre o contexto da educação no Brasil?
Como?
2. Foi possível estabelecer uma relação entre o contexto do país e as histórias e vivências das pes-
soas de seu convívio? Por quê?
3. É possível perceber diferenças entre o modo como cada uma das gerações vivenciou o período
escolar? Quais são elas?
4. Como você avalia a construção da sua árvore genealógica?
5. O que foi mais interessante e o que foi mais desafiador durante a realização da atividade?
6. Como foi ouvir e contar a história das árvores genealógicas para os colegas? Como você se sen-
tiu? Você encontrou colegas com uma história parecida com a sua?
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
A CHEGADA AO ENSINO MÉDIO
Competências socioemocionais em foco: Iniciativa social, assertividade,
curiosidade para aprender, foco e organização
Vale lembrar que fazer registros em seu Diário de Práticas e Vivências é sempre importante para
o compartilhamento de informações com o seu grupo, além de auxiliar na realização das discussões.
A organização dos seminários sobre “As escolas de Ensino Médio no Brasil” sobre a qual seu(sua)
professor(a) já falou, requer cuidado, planejamento, dedicação e criatividade.
Que tal algumas dicas para você e seu grupo fazerem uma apresentação bem legal?
Primeiro, é importante que todos do grupo saibam o que vão dizer, para que todos possam se
preparar. Então, dividam bem os momentos de fala de cada um.
Apesar de dividir quem vai falar o quê, é importante que todos do grupo saibam o conteúdo da
apresentação. Já pensou se o seu colega tiver um “branco” ou ficar doente no dia da apresentação?
Uma das vantagens dos trabalhos em grupo é que vocês podem praticar juntos, com um integrante
ajudando o outro a melhorar. Aproveite para ensaiar antes da apresentação.
E, por fim, lembre-se de garantir que o tempo de apresentação dado pelo(a) seu(sua) professor(a)
seja respeitado. Assim, todos poderão ter a sua vez de falar, sem prejuízos.
Uma dica com relação à utilização de recursos digitais ou impressos: Power Point para apresentação
de slides ou cartolinas coloridas com gravuras explicativas.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
QUEM É QUEM NA REDE?
Competências socioemocionais em foco: Imaginação criativa, organização,
foco, iniciativa social e assertividade.
Você já parou para pensar ou já discutiu com alguém sobre as situações acima? Vamos fazer isso
agora?
Antes, leia os trechos que serão compartilhados pelo seu(sua) professor(a) para ajudá-lo(a) a or-
ganizar suas ideias e suas reflexões para, então, debatê-las com a turma.
Depois dos registros, seu(sua) professor(a) poderá convidar a classe para uma roda de conversa,
a fim de que todos possam apresentar as análises realizadas nos grupos.
Este momento será dedicada para você e sua turma pensarem sobre as produções de postagens
que poderão ser relacionadas à construção de quem é você nas redes sociais.
Para construir as postagens, planeje a elaboração do seu trabalho, atentando-se: às fontes de
pesquisa que vai usar; ao tempo para realizar a atividade; às discussões, reflexões e comentários rea-
lizados durante as conversas e leituras em aula.
Reflita com seus colegas a respeito das estratégias que utilizarão na produção das postagens. Utili-
zem os registros feitos no Diário de Práticas e Vivências como suporte ao desenvolvimento de ideias para
o seu trabalho. Você não precisará postar nas redes sociais. Reflita se você quer publicar a produção.
Com as postagens construídas, compartilhe-as com a classe. Cada grupo, um a um, apresenta-
rá sua postagem para que, juntos, façam uma breve análise delas.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
REPENSANDO MEUS SONHOS, PROPÓSITOS E AÇÕES
Competências socioemocionais em foco: Empatia, Autoconfiança, confiança e respeito
Este é o momento da aula no qual você terá a oportunidade de refletir sobre si, pensar e falar sobre
seus sonhos e expectativas. Ao falar sobre si, você ouvirá também sobre o outro e, assim, farão
trocas preciosas para o autoconhecimento. Essa troca é chamada de empatia.
Depois, você e seus colegas se organizarão para compartilhar suas ideias em uma folha de papel
sulfite ou em outro tipo de material. Vocês escreverão uma palavra ou farão um desenho sobre seus
sonhos e expectativas em relação à escola.
Com base nas respostas a essas perguntas, realize uma autoavaliação. Reflita sobre o que você
já viveu e sobre suas metas futuras. Consulte seu Diário de Práticas e Vivências e observe suas anota-
ções. Agora, crie seu histórico de percurso e peça auxílio ao(à) professor(a) caso necessite. Faça no
Diário um resumo de suas vivências durante o Ensino Fundamental e aponte suas metas futuras.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
DESAFIO DOS SUPERPODERES!
Competências socioemocionais em foco: complete em seu Diário de
Práticas e Vivências as duas competências socioemocionais
que a sua turma escolheu trabalhar coletivamente no último bimestre.
• Ofereça sugestões que possam ajudar seu(sua) colega a se desenvolver. Não julgue.
Quando você indicar algum ponto que precisa ser melhorado, faça uma sugestão de como seu
ou sua colega pode agir para desenvolver melhor determinada competência.
Continuando o exemplo anterior sobre como desenvolver tolerância ao estresse, não fale “você
continua sem paciência nenhuma”, faça uma sugestão: “Quando você perder a paciência nessa
situação, que tal você respirar fundo e acreditar que você é capaz de fazer a tarefa?”
• Tenha atenção durante a conversa, busque ouvir com cuidado o que seu colega está
falando. Evite qualquer distração, não fuja do tema da conversa.
Esse não é o momento para conversar sobre o resultado do jogo de futebol ou qualquer outra
coisa. Esse é o momento de olhar nos olhos dos colegas do seu trio, falar e escutar com cuidado.
• Use exemplos concretos. Peça e ofereça exemplos de como você agiu em alguma situação.
Conte passo a passo o que você fez em uma situação relacionada ao desenvolvimento da
competência escolhida. Descreva com detalhes.
Seguindo as orientações do(a) seu(sua) professor(a), forme trios. Caso você não consiga ficar no
mesmo trio do(a) colega que escolheu para lhe apoiar no desenvolvimento pessoal na Missão 4, não
se preocupe! O exercício proposto pode ser feito com qualquer colega da turma.
A seguir são sugeridos alguns passos para orientar a conversa entre você e seus colegas.
1. Compartilhe com seus(suas) colegas em que degrau você se avaliou nas duas competências
escolhidas pela turma no 1o bimestre.
2. Apresente seu desenho e explique qual a sua relação com as duas competências socioemocio-
nais escolhidas por sua turma.
3. Pense em um ou dois exemplos específicos de situações em que praticou essa(s) competência(s)
no seu dia a dia. Como você agiu? Compartilhe essas experiências com seus colegas.
4. Você agiu nessas situações da mesma forma, ou seja, no mesmo degrau que você se identificou
quando respondeu no 1º bimestre?
5. Sobre o que pensou e sentiu quando agiu dessa forma nessas situações?
6. Pense em um ponto positivo e um ponto que pode ser melhorado para que você desenvolva
melhor essa competência. Ouça a sugestão dos seus colegas e reflita se essas sugestões fazem
sentido para você.
Como foi a conversa? Registre sua experiência no seu Diário de Práticas e Vivências.
Como estou me desenvolvendo? – Dando continuidade a essa reflexão (já iniciada na Missão 5),
pense em como o desenvolvimento das competências socioemocionais pode ajudar você a
alcançar os seus objetivos e projeto de vida.
Para onde eu quero ir ao desenvolver essas duas competências? – Relembre os objetivos
que você indicou no seu plano de desenvolvimento no 1º bimestre.
Qual é o próximo passo que preciso dar para me ajudar no desenvolvimento dessas
competências? – Atualize seu plano de desenvolvimento pessoal.
1. Converse com seus(suas) colegas sobre os comportamentos que querem praticar mais (coluna
1) e menos (coluna 2), reproduza o quadro abaixo em seu caderno e complete, para cada uma
das duas competências escolhidas pela turma.
Competência 1:
Comportamentos que queremos ver mais Comportamentos que queremos ver menos
Competência 2:
Comportamentos que queremos ver mais Comportamentos que queremos ver menos
2. O que é necessário fazer, no seu dia a dia, para desenvolver melhor essas duas competências?
Adicione duas ações, uma para aprimorar o desenvolvimento de cada uma das duas competên-
cias escolhidas pela turma, no seu plano de desenvolvimento pessoal.
Essas ações não podem ser iguais às que você já havia escrito no 1º bimestre. Use sua experiên-
cia e reflexão para avançar no seu desenvolvimento pessoal! Faça esse registro no seu Diário de Práti-
cas e Vivências.
Lembre-se! Esse desenvolvimento pode ser como um superpoder que torna sua vida
mais divertida, com sentido e aproxima você dos seus sonhos e objetivos!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
PAPO RETO
Competências socioemocionais em foco: Organização, Foco, Determinação, Persistência,
Responsabilidade, Assertividade, Iniciativa social e Curiosidade para aprender.
O quadro abaixo apresenta uma breve explicação da atividade Papo Reto. Leia-a, com atenção,
e avalie o quanto ela fse relaciona com as ideias que estamos trabalhando até agora.
O “Papo Reto” tem uma característica especial em relação às demais atividades do componente
curricular Projeto de Vida: ele é seriado, poderá acontecer uma vez a cada bimestre, ao longo do
9º ano. Sua configuração é a de um ciclo de diálogos e tem como foco temáticas relacionadas ao
universo adolescente, configurando-se, assim, como espaço privilegiado para o debate em
profundidade a respeito de temas que interessam a vocês, estudantes. Durante os encontros, você
atuará como produtor – ou seja, não caberá apenas ao(à) professor(a) escolher o assunto de
discussão e os convidados. Seu papel será trabalhar em frentes como: realizar o convite, elaborar
perguntas e pautas de discussão, preparar o espaço, apresentar os convidados, gerir o tempo e
os recursos necessários para que tudo ocorra conforme o planejamento da turma.
Você e seus colegas de classe atuarão em grupos de trabalho e serão corresponsáveis por todas
as etapas dos encontros: a escolha dos convidados, o contato com eles, o planejamento das visitas,
a dinâmica das conversas e a avaliação final do processo.
Essa atividade trará a oportunidade de se colocar em prática as aprendizagens e reflexões cons-
truídas que vocês vivenciaram ao longo do bimestre. A cada bimestre, vocês irão adquirir mais autono-
mia, foco, determinação, responsabilidade e assertividade; as iniciativas serão tomadas com mais au-
toconfiança, pois o seu senso de organização e perspectiva futura estarão mais refinados. Assim
sendo, será muito prazeroso perceber que as atividades realizadas foram alcançadas com êxito porque
foram bem feitas.
Diretora do Centro de Projetos e Articulação de Iniciativas com Pais e Alunos – CEART ÁREA DE LINGUAGENS – ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA, INGLÊS E LINGUA
Ana Carolina Santos Brito PORTUGUESA
Equipe Técnica e de Logística: Arte
Alberto da Silva Seguro, Ariana de Paula Canteiro, Eleneide Gonçalves dos Santos, Carlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte - COPED/SEDUC; Daniela de Souza
Inelice Aparecida Fraga Ferreira, Isaque Mitsuo Kobayashi, Kelvin Nascimento Camargo Martins Grillo – Equipe Curricular de Arte – COPED/SEDUC; Eduardo Martins Kebbe
e Luiza Helena Vieira Girão. – Equipe Curricular de Arte – COPED/SEDUC; Evania Rodrigues Moraes Escudeiro –
Equipe Curricular de Arte – COPED/SEDUC; Cristiane dos Santos Alvarenga – PCNP da
ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS D.E. Taubaté; Djalma Abel Novaes – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Elisangela Vicente
Ciências Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Marilia Marcondes de Moraes Sarmento e Lima
Gisele Nanini Mathias – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Ciências; Robson Cleber Torres – PCNP da D. E. São Vicente; Murilo Soares de Oliveira – PCNP da D.E. São
da Silva – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Ciências; Elizabeth Reymi Rodrigues Bernardo do Campo; Raphael Pedretti da Silva – PCNP da D. E, Miracatu; Roberta Jorge
– PCNP da D.E. Sul 1; Silvana Roberto Tonon – PCNP da D.E. Campinas Leste; Telma Luz – PCNP da D. E. Sorocaba; Silmara Lourdes Truzzi – PCNP da D.E. Marília; Renato
Aparecida Rocha Ravagnani – PCNP da D.E. José Bonifácio; Viviani Aparecida da Paes – PCNP da D. E. Penápolis; Débora David Guidolín – PCNP da D. E. Ribeirão Preto.
Silva Rodrigues – PCNP da D.E. Sorocaba. Revisão conceitual: Rafaela Beleboni; Eliane Aguiar.
Revisão Conceitual: Edson Grandisoli. Educação Física
Elaboração: Adriana Cristina Davi Pazian – PCNP da DE São Carlos; Diego Diaz
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS – GEOGRAFIA E HISTÓRIA Sanchez – PCNP da DE Guarulhos Norte; Felipe Augusto Lucci – Professor de
Geografia Educação Física da DE Itu; Érika Porrelli Drigo – PCNP da DE Capivari; Flavia
Organização: Andréia Cristina Barroso Cardoso; Mariana Martins Lemes; Milene Naomi Kunihira Peixoto – PCNP da DE Suzano; Isabela Muniz dos Santos Cáceres
Soares Barbosa; Sergio Luiz Damiati – Integrantes da Equipe Curricular de Geografia – PCNP da DE Votorantim; Janice Eliane Ferreira Bracci – PCNP da DE José
– SEDUC/COPED/CEFAF/CEM. Bonifácio; Joice Regina Simões – PCNP da DE Campinas Leste; Josecarlos Tadeu
Redação: Andréia Cristina Barroso Cardoso – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Barbosa Freire - Professor de Educação Física da DE Bragança Paulista; Katia
Geografia; Mariana Martins Lemes – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Mendes Silva – PCNP da DE Andradina; Lígia Estronioli de Castro – PCNP da DE
Milene Soares Barbosa – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Sergio Luiz Bauru; Meire Grassmann Guido – PCNP da DE Americana; Nabil José Awad –
Damiati – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Laís Barbosa Moura Modesto PCNP da DE Caraguatatuba; Neara Isabel de Freitas Lima – PCNP da DE Sorocaba;
– SEDUC/COPED; André Baroni – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Alexandre Cursino Roseane Minatel de Mattos – PCNP da DE Adamantina; Sueli Aparecida Galante
Borges Júnior – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Beatriz Michele Moço Dias – PCNP da – PCNP da DE Sumaré; Tiago Oliveira dos Santos – PCNP da DE Lins; Thaisa
D.E. Taubaté; Bruna Capóia Trescenti – PCNP da D.E Itu; Daniel Ladeira Almeida – PCNP Pedrosa Silva Nunes – PCNP da DE Tupã.
da D.E. São Bernardo do Campo; Camilla Ruiz Manaia – PCNP da D.E. Taquaritinga; Revisão: Equipe Curricular de Educação Física: Luiz Fernando Vagliengo; Marcelo
Cleunice Dias de Oliveira Gaspar – PCNP da D.E. São Vicente; Cristiane Cristina Olímpio Ortega Amorim; Mirna Léia Violin Brandt; Sandra Pereira Mendes. 6o ano: Adriana
– PCNP da D.E. Pindamonhangaba; Dulcinéa da Silveira Ballestero – PCNP da D.E. Cristina Davi Pazian – PCNP da DE São Carlos; 7o ano: Roseane Minatel de Mattos
Leste 5; Elizete Buranello Perez – PCNP da D.E. Penápolis; Maria Julia Ramos Sant’Ana – PCNP da DE Adamantina; 8o ano: Joice Regina Simões – PCNP da DE Campinas
– PCNP da D.E. Adamantina; Márcio Eduardo Pedrozo – PCNP da D.E. Americana; Leste; 9o ano: Sueli Aparecida Galante – PCNP da DE Sumaré.Leitura Crítica: 6o e 7o
Patrícia Silvestre Águas; Regina Célia Batista – PCNP da D.E. Piraju; Roseli Pereira ano: Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da DE de Votorantim; 8o ano: André
De Araujo – PCNP da D.E. Bauru; Rosenei Aparecida Ribeiro Libório – PCNP da D.E. Luiz Fernandez Ribeiro; 9o ano: Lucas Salgado Ataide.
Ourinhos; Sandra Raquel Scassola Dias – PCNP da D.E. Tupã; Sheila Aparecida Pereira Revisão conceitual: Rafaela Beleboni.
de Oliveira – PCNP da D.E. Leste 2; Shirley Schweizer – PCNP da D.E. Botucatu; Simone Língua Portuguesa
Regiane de Almeida Cuba – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Telma Riggio – PCNP da D.E. Elaboração: 6o ano (SA1): Madalena Borges Gutierre – D.E. Franca; 7o ano (SA1):
Itapetininga; Viviane Maria Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio. Katia Regina Pessoa – SEDUC/COPED/CEFAF; 8o ano (SA1): Liliane Pereira da Silva
Leitura crítica, revisão geral e validação (versão 2021): Andréia Cristina Barroso – Centro de Inovação; Katia Regina Pessoa – SEDUC/COPED/CEFAF; 9o ano (SA1):
Cardoso; Mariana Martins Lemes – Integrantes da Equipe Curricular de Geografia – Daniel Carvalho Nhani – SEDUC/COPED/CEFAF.
SEDUC/COPED/CEFAF. Leitura Crítica, revisão, adaptação e validação do material: Katia Regina Pessoa e
Revisão conceitual: Joelza Ester Domingues. Mara Lucia David – SEDUC/COPED/CEFAF.
Língua Inglesa As restrições estão indicadas nas respectivas obras, de acordo com os seguintes
ícones.
ASSOCIAÇÃO NOVA ESCOLA
Diretora Executiva: Raquel Gehling
Gerente Pedagógica: Ana Ligia Scachetti Este material foi viabilizado pela par-
Gerente de Projetos: Rodrigo Petrola ceria entre Associação Nova Escola e
Coordenadora pedagógica: Tatiana Martin Secretaria de Educação do Estado de
Coordenadora de Relacionamentos: Luciana Chalita Campos São Paulo, como parte do programa
Professores-autores de São Paulo: Juliana Batista, Karen Andreoletti, Patricia Moura, Skills for Prosperity. Sua produção foi
Vinicius Ortigosa. proporcionada pelo Prosperity Fund, fundo de cooperação do Governo Britânico, no Brasil.
Professores-autores Currículo em Ação – Cross-curricular learning: Catarina Cruz
- DE Leste 2; Cintia de Almeida – DE Pindamonhangaba; Gilmara Cavalcante – DE
ÁREA DE MATEMÁTICA
Mauá; Jucimeire Bispo – SEDUC-SP COPED-LEM; Liana Maura Barreto – SEDUC-SP
COPED-LEM; Luiz Afonso Baddini – DE Santos; Marisa Porto – DE Carapicuíba; Nelise Matemática
Abib – DE Centro-Oeste; Pamella Santos – SEDUC-SP COPED-LEM; Renata Orosco – Equipe Curricular de Matemática: Isaac Cei Dias; João dos Santos Vitalino; Otávio
DE Presidente Prudente; Rosane de Carvalho – DE Adamantina; Thiago Ono – SEDUC- Yoshio Yamanaka; Rafael José Dombrauskas Polonio; Sandra Pereira Lopes.
SP COPED-LEM; Viviane Barcellos – DE São José dos Campos. Elaboração e análise / leitura: Ana Cláudia Carvalho Garcia – D.E. Sul 2; Arlete
Professores-autores nacionais: Débora Izé Balsemão Oss, Juliana Pacheco Oliveira Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC/CEIN; Delizabeth Evanir Malavazzi – D.E.
Neves, Mariana Guedes Bartolo, Nathalia Gasparini, Renata Luz de Lima Lourenço, Fernandópolis; Ilana Brawerman – SEDUC/DAVED; Inês Chiarelli Dias – D.E. Campinas
Roberta Ventura Calabre, Valdelena Maria Nojosa Nobre, Virginia de Sousa Bonfim. Oeste; Isaac Cei Dias – SEDUC/COPED; João dos Santos Vitalino – SEDUC/COPED;
Lilian Ferolla de Abreu – D.E. Taubaté; Lyara Araújo Gomes – D.E. Taubaté; Marcia
Consultoria: Bruno Andrade, Janaina Borges Martini, Priscila Bordon, Sônia Melo Ruiz,
Herrera Garcia Antonio – D.E. Norte 2; Maria Denes Tavares da Silva – D.E. Itapevi;
Troika Consultoria Educacional, Veronica Peres Bochio.
Otávio Yoshio Yamanaka – SEDUC/COPED; Rafael José Dombrauskas Polonio – SEDUC/
Leitores críticos: Jucimeire Bispo – SEDUC-SP COPED-LEM; Joana Mendes.
COPED; Rodrigo Soares de Sá – D.E. Avaré; Sandra Pereira Lopes – SEDUC/COPED;
Planos de Aula de Inglês da Nova Escola Simoni Renata e Silva Perez – D.E. Campinas Leste.
Consultora: Sandra Durazzo Ilustração: Malko Miranda dos Santos – D.E. Sul 1; Polyana de Castro Campos
Especialista: Celina Fernandes Gonçalves – D.E. Norte 1.
Mentores: Ana Cecília de Medeiros Maciel, Débora Izé Balsemão Oss, Isabel Callejas, Consultoria Pedagógica: Maria Silvia Brumatti Sentelhas.
Newton Freire Murce Filho, Tatiana Martin. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Time de Autores: Amanda Maria Bicudo de Souza, Camila Silva Viana, Débora Izé Equipe Centro de Inovação: Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – Centro de
Balsemão Oss, Edson José Cortiano, Fernanda Carla Correia Franco da Encarnação, Inovação; Camila Aparecida Carvalho Lopes - Centro de Inovação; Liliane Pereira
Gleima Albernaz Vanin Suzart, Isabela Silveira Sued, Janaina Maria Lopes Ferreira, da Silva Costa – Centro de Inovação; Débora Denise Dias Garofalo – Assessora de
Josy Crippa Carmo, Juliana Pacheco Oliveira Neves, Manuella Lisboa Gomes da Tecnologia e Inovação.
Silva, Mariana Guedes Bartolo, Michelle de Sousa Bahury, Nathalia Gasparini, Patricia Elaboração: Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC - SP; Liliane Pereira da
Vergara Emmerich Vasques, Rafaela Xavier de Araújo, Raisa Ketzer Porto, Renan da Silva Costa – SEDUC - SP; Débora Denise Dias Garofalo – Assessora de Tecnologia
Silva Portolan, Renata Luz de Lima Lourenço, Roberta Ventura Calabre, Valdelena Maria e Inovação; Bruno de Oliveira Ferreira – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia; Diego
Nojosa Nobre, Virginia de Sousa Bonfim. Spitaletti Trujillo – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia; Marcio Gonçalves – Instituto
Palavra Aberta/EducaMídia; Renata Capovilla – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia;
Coordenação editorial: Viviane Kirmeliene
Talita Cristina Moretto – Instituto Palavra Aberta/EducaMídia; Carolina Rodeghiero –
Edição de texto: Adriana Saporito, Carla Mauricio, Daniele Salles, Felipe Caetano,
Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa; Eduardo Bento Pereira – Rede Brasileira
Mirian Navarro, Paulo Machado, Roberta Moratto Risther, Silene Cardoso, Tatiana
de Aprendizagem Criativa; Ellen Regina Romero Barbosa – Rede Brasileira de
Santana, Oficina Editorial.
Aprendizagem Criativa; Gislaine Batista Munhoz – Rede Brasileira de Aprendizagem
Assistentes editoriais: Fernanda Valezini, Isabela Carvalho.
Criativa; Leo Burd – Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa; Thaís Eastwood – Rede
Preparação de texto: Aiko Mine, Maria Estela Alcântara, Roberta Moratto Risther,
Brasileira de Aprendizagem Criativa.
Sheila Saad. Parceiros: Fundação Telefônica, Instituto Palavra Aberta/EducaMídia, Rede Brasileira
Revisão: Marcia Leme, Mayenne Tannús, Olivia Zambone, Patrícia Cordeiro, Thais de Aprendizagem Criativa.
Giammarco, Oficina Editorial. Ilustração: Malko Miranda dos Santos (D.E. Sul 1).
Coordenação de design: Leandro Faustino Análise/leitura crítica/organização: Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC -
Projeto gráfico: Gabriela D’Avilla, Duda Oliva e Leandro Faustino SP; Débora Denise Dias Garofalo – Assessora de Tecnologia e Inovação; Liliane Pereira
Editoração: Gabriela D’àvila, Hettore Santiago e Sandro Silva da Silva Costa – SEDUC - SP.
Pesquisa iconográfica: Barra Editorial PROJETO DE VIDA
Apesar dos melhores esforços da equipe, é inevitável que surjam erros no Bruna Waitman Santinho – SEDUC/COPED/Assessora da Educação Integral; Cassia
texto. Assim, são bem-vindas as comunicações de usuários sobre correções ou Moraes Targa Longo – SEDUC/COPED/CEM/PEI; Claudia Soraia Rocha Moura –
sugestões referentes ao conteúdo que auxiliem o aprimoramento de edições SEDUC/COPED/CEM/PEI; Helena Claudia Soares Achiles – SEDUC/COPED/DECEGEP;
futuras. Comentários podem ser encaminhados à Associação Nova Escola pelo Instituto Ayrton Senna; Instituto de Corresponsabilidade pela Educação; Instituto PROA;
e-mail novaescola@novaescola.org.br. Parceiros da Educação – Nadir do Carmo Silva Campelo; Simone Cristina Succi –
SEDUC/ EFAPE.
A Associação Nova Escola elaborou os conteúdos deste material com a finalidade
Ilustrações: Rodiclay Germano.
de difundi-los ao público em formato aberto, sem restrições de direitos autorais,
seja por decisão própria de abrir conteúdo de propriedade da Associação Nova
Escola, seja por utilizar conteúdo aberto conforme licença Creative Commons na IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A – IMESP
modalidade Licença CC01.0. Embora todos os esforços tenham sido empregados Projeto Gráfico – Ricardo Ferreira
pela Associação Nova Escola para esta finalidade, uma parte do conteúdo contempla
Diagramação – Fatima Regina S. Lima
direitos autorais de terceiros e seu uso importa em restrições, que devem ser
observadas por seus usuários. As restrições estão indicadas nas respectivas obras, Tratamento de Imagens – Leonídio Gomes, Marcelo de Oliveira Daniel,
de acordo com o ícone ao lado. Robson Minghini e Tiago Cheregati.