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iF
P2 Qrr E f
di F E
IL
dt l t rr
tr t ri
P2 = Perdas no bloqueio do diodo [W]
VD
Qrr = Carga armazenada em C
t2 t3 t durante condução. [C]
t0 t1
Qrr E E = tensão reversa do diodo após o
bloqueio. [V]
f = frequência de comutação
I RM
Vpico
Obs.:
Para operação em baixa frequência P1 e P2, na
maioria dos casos, não são significativas.
Solução:
Usar mecanismos para melhorar a transferência de calor para o
ambiente. (dissipadores, ventilação forçada etc.)
R jc R cd R da
Tj Tc Td Ta
P
R ja R jc Rcd Rda
Rjc - resistência térmica entre a junção e
Tj - temperatura da junção (oC).
cápsula (oC/W).
Tc - temperatura da cápsula (oC).
Rcd - resistência térmica entre o
Td - temperatura do dissipador (oC).
componente e dissipador (oC/W).
Ta - temperatura ambiente (oC).
Rda - resistência térmica entre o
P - potência térmica sendo
dissipador e o ambiente (oC/W).
transferida ao meio ambiente (W).
Rja - resistência térmica entre a junção e o
ambiente (oC/W).
Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT
Cálculo Térmico
Cálculo térmico em regime permanente
O objetivo é evitar que a temperatura máxima da junção
alcance valores próximos da máxima temperatura
permitida, dada pelo fabricante.
R jc R cd R da
Tj Tc Td Ta
P
Pelo circuito térmico temos:
T j Ta R ja P Tj - temperatura da junção (oC).
Ta - temperatura ambiente (oC).
T j Ta P - Perdas no componente. (W)
R ja
Rja - resistência térmica entre a junção e
o ambiente (oC/W).
Prof. Alceu A. Badin PUTFPR/DAELT
Cálculo Térmico
Cálculo térmico em regime permanente
Procedimento:
P - é calculado a partir das características do componente e da
corrente que por ele circula.
Tj - fornecida pelo fabricante do componente.
Ta - valor adotado pelo projetista.
determina-se a resistência térmica total:
T j Ta
R ja
P
determina-se a resistência térmica do dissipador:
Rda R ja R jc Rcd