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empregada habitual estava na frente da porta.

Como de costume,

A suas costas estavam eretas, sua postura imaculada, sem sinais de


cansaço. Na verdade, Ainz não conseguia afastar a noção de que ela
havia usado algum tipo de magia para se congelar nessa posição. E
então, seus olhos se encontraram.

Ainz suspirou internamente. Isso se tornou parte de sua rotina diária, e não a ver
parada ali o faria se sentir um pouco desconfortável. Mesmo assim, ele sentiu
como se estivesse sendo vigiado.
[Assassinos dos Oito - G u m e s ]
O mesmo valia com os Eight-Edge Assassins que estavam sempre agarrados ao
teto. Isso só servia para intensificar o sentimento que Ainz tinha de ser observado.

Essa observação constante — mesmo que não fosse o suficiente para abalar o
Governante Supremo de Nazarick — era como uma tortura para Suzuki Satoru,
que era apenas um homem comum.

Mais precisamente, estavam até mesmo acompanhando-o até a cama. Quando Su-
zuki Satoru seria capaz de encontrar alívio?

E havia mais uma coisa.

As empregadas receberam um dia para descansar de cada 41 que trabalhavam.


Ainda assim, estas condições totalmente antiéticas e tortuosas não foram impos-
tas pelo próprio Ainz.

As empregadas se opuseram fortemente ao esquema de descanso que ele propu-


sera inicialmente.

Em vez disso, elas disseram: “Preferimos continuar trabalhando.”

Ainz havia concedido a elas aqueles dias de descanso por trabalhar com tanto
afinco.

Isso exigiu muita negociação.

Ainda assim, Ainz tinha que considerar as coisas do ponto de vista das emprega-
das.
Em YGGDRASIL, poder-se-ia negar status negativos como fadiga usando itens ou
habilidades, e removê-los com magias dificilmente seria um grande problema. Es-
sas empregadas que o adoravam tanto possuíam tais itens.

Ainda assim, ele tinha dúvidas se esses itens mantinham seus efeitos neste
mundo. E havia a dúvida se a exaustão mental continuaria mesmo que o cansaço
físico tivesse sido eliminado.

Havia muitas coisas que ele não sabia.

Não foi a intenção de Ainz de usá-las cruelmente. Assim, ele havia emprestado a
elas o undead que ele havia criado, para que aliviasse o fardo. Mesmo assim, isso
não diminuiu a carga de trabalho que as empregadas tinham que aguentar, afinal,
precisavam limpar toda a extensão do 9º Andar e 10º Andar.

Além disso, mesmo ele pensando que emprestar-lhes o undead seria uma boa
idéia, as empregadas não tinham feito mais pausas. Assim, o coração de Suzuki
Satoru ansiava por algum tempo para descansar.

Claro, ele poderia simplesmente ordenar que as empregadas não entrassem em


qualquer ambiente em que estivesse. No entanto, isso seria um desserviço. Ainz
estava muito feliz que as empregadas trabalhavam tanto e tão felizes por ele.

Será que há algo que eu possa fazer e que não deixe elas tristes...?

Enquanto ponderava em seu ócio sobre o problema, seus olhos caíram no relató-
rio à sua frente.

Os relatórios que Albedo enviava eram muito difíceis de entender. Ele até podia
entender balanços, declarações de renda e cálculos de fluxo de caixa, mas para
todo o resto tudo o que podia era dizer “hmph” ao se deparar com orçamentos de
nível nacional.

Bem, se a Albedo e o Pandora’s Actor aprovaram, as estimativas não devem estar


muito distantes. Então posso colocar meu selo de aprovação sem esquentar a cabeça.

O fato era que ele raramente examinava os documentos que carimbava.

No instante em que Ainz levantou de seu assento, um lampejo diabólico de inspi-


ração passou por sua mente.
“Férias—? Ghrum! Ghrum!”

Quando a palavra saiu inconscientemente da boca de Ainz, ele entrou em pânico


e tentou encobri-la com um acesso de tosse.

“Ainz-sama! Aconteceu alguma coisa?”

A empregada de hoje também entrou em pânico e se aproximou.

“Não, não é nada. Ghrum!! Apenas tive um pouco de dificuldade com a minha gar-
ganta.”

Certamente algo estava muito errado, um esqueleto que pudesse ter problemas
na garganta era algo inusitado.

“Eu sinto muitíssimo! Vou ajustar a umidade imediatamente!”


“Ah, tudo bem. Nada com o que se preocupar. Talvez alguém esteja falando de
mim...”

“Tem certeza? Nesse caso, se me permitir, retornarei...”

Se ele atribuísse a tosse ser causado por alguém falando dele, então a empregada
não culparia a umidade, e isso acabaria com o problema.

Depois de assistir a empregada retornar à sua posição de frente para a porta, Ainz
voltou a se concentrar no flash de inspiração que surgira em sua mente.

É isso! Que tal implementar um bloco de feriados em Nazarick? Três dias fariam...

As megacorporações arcológicas distribuíam feriados no verão, a empresa onde


Ainz— Suzuki Satoru trabalhava, geralmente dava três dias de férias em bloco.

Poderíamos fazer um calendário para Nazarick, e então marcar uns feriados lá. Se
bem que, meio que assusta perder a força defensiva, então é bem capaz que precisa-
rei girar os períodos de descanso para cada Andar... Hm. Que tal trazer de volta o
sistema salarial que eu abandonei no passado? Eles precisarão usar para recreação
se tiverem dias de folga...

Ainz sentiu uma emoção de prazer quando seus planos se uniram.

O sonho que ele tivera, o plano de fazer de Nazarick uma organização ética, e que
teve de descartar por ser impraticável, mais uma vez surgiu do fundo de seu cora-
ção.

E se houver um feriado, talvez eu deva mandar as empregadas viajar um


pouco. ...Hm, talvez eu deva montar uma agência de turismo... E-Rantel Tours, tal-
vez... Isso pode valer a pena pensar, não há muitos pontos turísticos no país. Parece
que preciso considerar isso para o futuro. Devo discutir o assunto com a Albedo? Não,
não... Assim está bom...

Enquanto ponderava a respeito, Ainz notou que havia algo diferente na empre-
gada em pé na frente da porta. Ela sempre esteve alerta e atenta, mas agora estava
ainda mais. Era como se estivesse tensa em preparação para uma batalha.

“O q-que aconteceu? Algum problema?”


“Nenhum, eu simplesmente pensei que desejava me ordenar, Ainz-sama.”

“Oh? Ah, então foi o que você pensou. Não é nada disso, não se preocupe. Eu es-
tava simplesmente pensando no futuro de Nazarick.”

Ainz apalpou o rosto. Ele não podia sentir nada de suas características imóveis.
Ainda assim, alguma coisa poderia mudar?

Hm, agora eu não entendi foi nada. Bem, que seja. Há coisas mais importantes, prin-
cipalmente essa minha idéia... mesmo se eu fizesse uma lista de pontos turísticos, o
plano estaria fadado ao fracasso... primeiro de tudo, preciso pensar no “Plano-De-
Como-Fazer-As-Empregadas-Regulares-Tirarem-Folga”. A questão é, como vou fa-
zer isso?

Se ele lhes dissesse para tirarem férias, a coisa toda ficaria muito na cara e elas
rejeitariam na hora, se as coisas fossem de mal a pior, poderiam acabar chorando.

“O senhor não precisa de nós, Ainz-sama!?”

Elas diriam isso. Deveria haver uma maneira melhor que essa. Afinal, seria pior
se elas engolissem seus sentimentos e os suprimissem até que finalmente explo-
dissem. Isso sim seria assustador.

Segundo seu antigo camarada de guilda, Herohero, alguém havia cometido suicí-
dio pulando de um prédio. Herohero já havia pensado que talvez as coisas não
teriam chegado a esse estado se a pessoa tivesse a chance de desabafar. Quando
Ainz recordou essas palavras, seu corpo tremeu.

O conceito de medo era alheio aos undeads, mas o pavor que sentia dentro de si
não queria se dissipar.

Preciso instituir um sistema de férias que as empregadas possam aceitar. Será que
isso seria pedir demais? Como devo dizer isso a elas? Como recompensa por traba-
lharem ou algo assim? ...Não vai funcionar. Se eu prestar atenção apenas às empre-
gadas, não sei o que os Guardiões de Andar e os Guardiões de Área podem pensar.
Devo realizar um teste aqui sem grandes expectativas?

Ainz assentiu.

O importante era que elas entendessem que isso não era uma punição.
As empregadas, que odiavam descansar, não seriam capazes de aceitar de pri-
meira. Portanto, ele teria que mudar o modo de pensar das empregadas.

Pensamentos semelhantes tinham chegado a ele durante seus dias como assala-
riado.

Seria estranho alguém tirar um dia de folga e os outros não tirarem um dia de
folga também.

Entretanto, se muitas pessoas estivessem de férias, seria difícil dar férias aos de-
mais. Portanto, ele tinha que prestar atenção em quem estaria se candidatando a
um feriado. Dito isto, ele não poderia forçar nenhuma das empregadas a fazê-lo.

Os subordinados devem estar mais dispostos a tirarem férias se virem seus superi-
ores abertamente fazendo isso. Neste caso, seus superiores são Pestonya e Sebas, e—

“—E eu... Empregada!”

Ainz se levantou de seu assento e se virou. A empregada ouviu atentamente, afi-


nal, ela estava bem atenta.

“Vou tirar umas férias de três dias. Chame a Albedo!”

“Sim! Vou chamá-la imediatamente!”

Enquanto observava a empregada se apressar, Ainz assentiu.

Tirar férias do nada incorreria em insatisfação. Era preciso informar os outros de


antemão. Por esse motivo, era importante providenciar um substituto para cobrir
suas tarefas nesse meio tempo.

Sair de férias por muitos dias significaria que ninguém seria capaz de preencher
a lacuna deixada na organização, assim sendo, sair de férias por cerca de três dias
deve ser aceitável.

Fufu~ Ser capaz de tirar umas férias de três dias em qualquer outra ocasião que
não seja o Ano Novo mostra o quão importante eu sou. Ainda assim... mesmo se for
um feriado, o que devo fazer?

No passado, ele teria gasto tudo em YGGDRASIL. Mas agora isso era impossível.
Ainz pensou sobre o assunto. Todavia, ele não conseguia pensar em nenhum ou-
tro interesse que tivesse além de YGGDRASIL.

Se ele passeasse em Nazarick, seria como se o chefe de uma empresa estivesse


dando uma voltinha pelo escritório enquanto estava de férias.

Devo ir fazer compras? Assistir um filme? Ler livros? Escutar músicas? Nada disso
realmente me interessa... Como eu pensava, minha vida só se resumia a jogar
YGGDRASIL...

♦♦♦

Todas as empregadas estavam reunidas em uma das salas do 9º Andar. Esta era
uma emergência.

Para começar, ser empregada a serviço de Ainz era uma tarefa muito importante.
As empregadas de Nazarick valorizavam esse dever acima de tudo, assim como a
pessoa designada para esse papel. Portanto, o fato de que a empregada a serviço
de Ainz também estava presente, denotava que ela havia abandonado seu dever.

Naturalmente, a pessoa que as reunira aqui não era outra senão a Supervisora
Guardiã, Albedo; em outras palavras, a segunda em comando em Nazarick. Por ser
a segunda, fazia sentido que obedecessem às ordens dela, mas, mesmo assim, a
empregada de Ainz deveria recusar a convocação. E isso fazia sentido, pois servir
Ainz Ooal Gown, o Governante Absoluto de Nazarick, tinha prioridade suprema.

Assim, quando viram a dita empregada, as outras empregadas ficaram em choque.

Etoile, por sua vez, não ficou alarmada pelo fato de ter sido convocada aqui. Nos
dias antes de assumir o papel de empregada a serviço de Ainz, ela tinha se prepa-
rado e se recomposto completamente. Não era para ela estar presente, mas a situ-
ação era anormal, por isso sua presença.

“...Ei, o que está acontecendo? Não é Etoile a empregada responsável por hoje?
Algo bem sério deve estar acontecendo...”

“Também acho. Se todas as outras empregadas estão reunidas aqui, então quem
está acompanhando o Ainz-sama hoje?”

A empregada que fez a pergunta olhou para Pestonya, que estaria ao lado de Al-
bedo.
“Até a Pestonya-sama está aqui... estou ficando um pouco preocupada.”

Conversar entre si era estritamente proibido quando estavam reunidas sob or-
dens. Dito isto, elas estavam livres para falar até Albedo chegar, ou até que Pes-
tonya dissesse o contrário.

Essas empregadas não eram as únicas a fazê-lo. Havia outras empregadas falando
aqui e ali, e alguns dos criados conversavam entre si também.

Ainda assim, parece que as duas tinham sido ouvidas. Etoile se aproximou das
duas empregadas que conversavam entre si.

“Não tem problema. A Yuri-neesama está tomando o meu lugar ao lado de Ainz-
sama hoje.”

“Eh? A Onee-sama?”

O tópico parecia ter atraído o interesse de todos. Sussurros de fofoca em tons de


aflição vieram de todos os lados.

As Pleiades também eram empregadas, mas como Empregadas de Batalha. E


como Empregadas de Batalha, elas não eram designadas para os mesmos deveres
das empregadas regulares. Foi por isso que as Pleiades tinham pouco contato com
as empregadas regulares.

“Se a Yuri onee-sama está no trabalho, tudo será feito com perfeição... será que
ela vai tomar nossos empregos?”

“Isso me preocupa também...”

Várias vozes igualmente preocupadas também podiam ser ouvidas.

“Enfim, o que será de nós daqui para frente? Vamos ser realocadas?”

“Os criados também estão aqui. Até o Eclair-sama veio.”

Um dos servos estava segurando Eclair enquanto falava com Pestonya.

“Bem, só nos resta aceitar— huh? A humana não está aqui?”


Havia uma empregada humana sendo treinada em Nazarick. As empregadas re-
gulares tinham um relacionamento estranho com ela, nenhuma havia passado
muito tempo com ela.

“Se refere a mulher que o Ainz-sama teve sua imensa compaixão? Acho que ela
foi passear na cidade humana, não?”

As empregadas riram uma para a outra.

♦♦♦

As empregadas tinham muitos superiores, mas apenas um governante supremo.

Ou seja, o Supremo Governante da Grande Tumba de Nazarick, Ainz Ooal Gown.


Essas empregadas se ajoelhavam diante dele, obedeciam a qualquer ordem que
desse. Elas se dedicavam de corpo e alma, pois ele reinava sobre todas as donzelas
do mundo. Elas sentiam muito por alguém não ter a honra de servir ao lado dele.

Nesse momento, a porta se abriu e Albedo e Sebas entraram na sala. A tensão


encheu o ar em um instante.

A leviandade no ar desapareceu em um piscar de olhos.

Depois de olhar para todos, Albedo explicou o motivo pelo qual todos estavam
reunidos aqui hoje.

“Ainz-sama entrará de férias por alguns dias. Estão reunidos aqui para se prepa-
rarem para isso.”

As empregadas regulares se entreolharam. Depois disso, uma delas fez uma per-
gunta:

“Um momento, por favor, Albedo-sama. Se for esse o caso, então a empregada
atribuída a Ainz-sama—”

Albedo levantou a mão para acalmá-la antes que pudesse terminar.

“É natural que tenham perguntas. Mas eu gostaria que me ouvissem antes de per-
guntarem algo.”

♦♦♦
Este foi o começo dos três dias de férias de Ainz.

“E então, Albedo. Posso deixar o resto em suas mãos?”

“Sim. Administrarei Nazarick em seu lugar.”

Albedo inclinou a cabeça profundamente.

“Hmm. Minha confiança em suas habilidades é absoluta, Albedo. Eu sei que po-
derá lidar com isso sem problemas.”

Justamente por ela ser tão capaz, que ele poderia relaxar tranquilamente.

Se isso der certo, talvez seja uma boa idéia tirar férias regulares como essa, pensou
Ainz.

“Muito obrigada. Posso saber o que planeja fazer agora, Ainz-sama?”

“Uh, mn. Eu estava pensando em relaxar no meu quarto por um tempo antes de
dar uma volta em Nazarick.”

“Certamente”

Albedo sorriu.

Será que ela pensa ser um modo entediante de passar as férias? Acho que o Touch
Me-san passasse seu tempo em família... Então, eu deveria ir a algum lugar com o
Pandora’s Actor?

Ainz franziu as sobrancelhas. Não era que Pandora’s Actor fosse uma má pessoa,
só que lidar com ele era mentalmente bem desgastante. Fora isso, Ainz não gos-
tava de como ele gritava “Ahhhh~” sem motivo algum.

Bem, relaxar na cama é uma boa maneira de usar o tempo livre. Fufu~ Talvez eu
possa passar o dia praticando como ser um governante. Tem tantas coisas que quero
experimentar...

“A propósito... por que há tantas empregadas aqui?”

Havia 40 empregadas alinhadas no quarto, e Pestonya estava à frente delas.


“Como não sabíamos quantas empregadas o senhor precisaria para ajudá-lo du-
rante suas férias, achei prudente que todas participassem. Eu confiei as tarefas
diárias aos vários Guardiões de Andar e, se necessário, posso ter grupos-chaves
despachado para ajudar ~wan.”

“...?”

Incapaz de compreender seu significado, Ainz inclinou a cabeça.

Mas que porra está acontecendo aqui? Desembucha logo!

Mas, claro, isso não estava de acordo com a imagem do governante de Nazarick.

“Ah... certamente não há necessidade disso, ou há? Eu só quero relaxar no meu


quarto...”

“Eu sinceramente peço desculpas por isso ~wan. Embora eu concorde com o que
disse, calculamos que essa quantidade será necessária para fornecer a assistência
ideal para seus três dias de férias. Se quiser relaxar pelo seu quarto, então eu sinto
que devemos garantir que se mova em perfeito conforto ~wan.”
“Para relaxar por aí?”

“Sim ~wan. Já decidimos quem ajudará a movimentar seu corpo ~wan.”

“...?”

“Por exemplo, se quiser se mover enquanto deitado, teremos oito empregadas


prontas para isso ~wan. Além disso, se quiser ler um livro, teremos uma pessoa
segurando o livro enquanto outra observa onde o senhor olha para virar a página
automaticamente ~wan.”

“...Como é que é...?”

Ainz olhou para Albedo em busca de salvação, mas o olhar que recebeu dela não
era o que ele esperava.

“Ainz-sama. O senhor é contra isso? Se diminuirmos o número de pessoas aloca-


das, então seremos desonradas em mil— em cem milhões de vezes caso seu des-
canso não seja tão perfeito quanto poderia ter sido.”

Quando Albedo respondeu, o cérebro de Ainz trabalhou furiosamente.

Contudo, ele percebeu que:

Ainz — Suzuki Satoru — tinha muitos deveres como o governante de Nazarick.


No entanto, as empregadas e os outros servos de Nazarick eram obrigados a servir
Ainz. Portanto, mesmo quando Ainz estava de férias, ele ainda era seu superior
absoluto.

Era exatamente como o presidente de uma empresa continuava sendo o presi-


dente, mesmo quando estava de licença.

Mas... mas isso...

Ele podia sentir uma tremenda pressão das empregadas enquanto contempla-
vam seus três dias de férias.

...É problemático.
“Sou grata pelo senhor ter aceitado nossa boa vontade. Atenção, empregadas!
Não vamos envergonhar a gentileza que o Ainz-sama nos mostrou! Vamos garan-
tir que o Ainz-sama esteja totalmente satisfeito durante o seu descanso!”

As empregadas responderam em uníssono, uma força avassaladora desencade-


ada em resposta às palavras de Albedo.

Esse grito forte foi um que ele nunca tinha ouvido antes.

E assim, as férias de três dias de Ainz começaram. Parecia que ele estava em uma
casa de repouso, e foi uma experiência infernal. Ao mesmo tempo, ele decidiu co-
locar o plano de férias das empregadas em espera.

Ainda assim, Ainz não desistiu.

Ele faria de Nazarick um mundo amável e ético para seus amados filhos—
Glossário
Glossário
-Magias, Habilidades & Passivas-
Tradução livre de seus nomes

Eight-Edge Assassin:........................................................................................................................ Assassino dos Oito-Gumes.


Undead: ............................................................................................................................................................................ Morto-Vivo.

-Nomes-

Etoile:............................................................... O nome vem da palavra “Étoile”, uma palavra francesa para estrela.

Notas da Tradução
Ainz Tossindo: Equivalente a ficar com a “orelha queimando” aqui do Brasil.
Provavelmente no original estaria algo como “Espirrar” pois é a variação regional
do Japão. No inglês está como “Tosse”. Então... Deixarei como tosse, já que combina
mais com a cena de “pensar e tossir”, ao invés de “pensar e espirrar/ficar com
orelha queimando”.
CRÉDITOS
BR
ainzooalgown-br.blogspot.com

Inglês
Translator: Nigel
TLC: MyNameHere, ZiggySquaresoftZiggurat

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