RELATÓRIO DE

PRÁTICA LABORATORIAL

Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática

• Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da
disciplina;
• O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a
ser realizada;

• A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de

práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser
preenchido; replique-os quando necessário.

• Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta,
utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de
1,5, no formato Justificado. A identificação de figuras e ilustrações, caso existam, deve
aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem
de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte
utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte
(mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e espaçamento
simples.

• Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o
exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise,
síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e
construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota
ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira de livros, artigos da Internet,
ideias, conceitos, frases de outro autor sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de
pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único autor ou
recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e citando a
fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou seja, escrever o que
o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar trechos sem inseri-los
como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos da mesma fonte ou de
fontes diversas.

• Utilizar a norma culta e linguagem impessoal.

• Composição da nota para avaliação:
- 5% formatação segundo as normas da ABNT
- 10% linguagem
- 85% conteúdo do relatório
• O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou
inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno.

• Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas.

 RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: RA:
PÓLO: Quirinópolis
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 4/10
DATA: 25/11/2019 CARGA HORÁRIA: 4 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Geral e Experimental II
PROFESSOR:
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA
PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 01 C.H.: DATA:
1h 25/11/2019

INTRODUÇÃO: Nesta primeira prática de física geral e experimental II, iremos estudar o efeito de
um campo elétrico no movimento das partículas carregadas. Ao desenvolvermos a atividade proposta
iremos compreender a razão entre a carga e a massa dos elétrons ao medirmos quanto um feixe de
elétrons desvia em um campo elétrico ou magnético.

OBJETIVOS: Investigar os efeitos elásticos de campos elétricos no movimento de diversas

carregadas.
MATERIAL:
 Computador

 Sofware Virtual Physics

 Word

 Paint e ferramenta de Captura.

METODOLOGIA:
1. Iniciei o programa Virtual Physics 3.0;

2. Selecionei a Bancada de Física Quântica;

3. Selecionei o canhão de elétrons, o campo elétrico, o interruptor;

4. E com o relatório da pratica em mãos desenvolvi o experimento e respondi o que foi pedido
no questionário.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi sugerido a preparação do ambiente de simulação com o
Virtual Physics, onde foi configurado a bancada de física quântica ou (Quantum), conforme
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PRÁTICA LABORATORIAL

solicitado, na pratica 1 de física 2.

Figura 1; foi preparação dos instrumentos simuladores e medições na bancada virtual.

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Conforme sugerido na pratica na Letra (a)

Figura 2; conforme solicitado no Procedimento início na Letra (a), podemos ver um ponto de luz no ponto central da tela.
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Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Já na letra (b) A carga que os elétrons possuem na tela do campo elétrico é positiva (+0,00 ut).
Letra (c) Conforme a imagem da letra (a) a tela de fosforo, serve para representar o feixe de luz do
canhão de elétrons.
Letra (d) Conforme aumento a tensão, o ponto se movimenta para a esquerda. Demonstrado na figura
3, abaixo.
Figura3; conforme solicitado no Procedimento na Letra(d).

Au
tor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Letra (e) Conforme a imagem, ao aumentar a voltagem do canhão de elétrons o ponto luminoso se
desloca para a direita.
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Figura 4; conforme solicitado no Procedimento início na Letra (e).

A
utor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

f) Observando: Aumente a voltagem do canhão de elétrons clicando acima do dígito das centenas no
controlador (o segundo visor da esquerda para a direita). Você não está alterando o número de elétrons
emitidos, e sim a energia potencial dos elétrons emitidos.
O que acontece com o ponto iluminado na tela de fósforo? Por que?

Letra (f) O ponto luminoso deslocara-se para a esquerda. Quanto maior for campo elétrico aplicado
maior será a deflexão sofrida pelo feixe de elétrons.

Letra (g) Conforme a imagem usando a fonte de partículas alfa aparece o mesmo ponto luminoso do
canhão de elétrons. Carga positiva, e não a mudança no feixe de elétrons.

Figura 5; conforme solicitado no Procedimento início na Letra (g)

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PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Finalizando a 1° etapa da pratica 1 física 2.

CONCLUSÃO: Nesta prática o objetivo era desenvolver o exercício proposto e observar a

movimentação dos elétrons. Observar as cargas e as tensões que eram aplicadas sobre o canhão de
elétrons, para compreendermos a sua movimentação. Tendo desenvolvido o que foi pedido, posso
compreender que quanto maior for à tensão aplicada no campo elétrico, maior será a deflexão no feixe
de elétrons, fazendo com que ele se movimente e perca a sua intensidade de luminosidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Silva Júnior V.B.da,et al.Física, volume 1. São Paulo:

Pearson Prentice Hall,2010.

https://virtuallab.pearson.com.br

QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 02 C.H.: DATA:
1h 25/11/2019
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PRÁTICA LABORATORIAL

INTRODUÇÃO: Nesta segunda prática de física geral e experimental II, iremos estudar o
funcionamento dos capacitores, com esse estudo iremos compreender seu comportamento e sua
funcionalidade, qual a capacidade de armazenamento de carga máxima eles suportam e o real sentido
dentro de um circuito elétrico.

OBJETIVOS: Entender o armazenamento de energia elétrica observando como os capacitores são

carregados e descarregados.
MATERIAL:
 Computador

 Sofware Virtual Physics

 Word

 Paint e ferramenta de Captura.

METODOLOGIA:
1. Iniciei o programa Virtual Physics 3.0;

2. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits);

3. Selecionei Charging Capacitors na lista de experimentos;

4. E com o relatório da pratica em mãos desenvolvi o experimento e respondi o que foi pedido
no questionário.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi sugerido a preparação do ambiente de simulação com o

Virtual Physics, onde foi configurado a bancada de circuitos elétricos (Circuits), conforme solicitado,
na pratica 2 de física 2, que estuda o comportamento dos capacitores circuitos elétricos, eletrônicos e
suas aplicações.

Figura 1; iniciando e preparando a bancada de circuitos elétricos.

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PRÁTICA LABORATORIAL

A
utor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Letra (A) Na primeira imagem, a voltagem passa a variar, indicando que o capacitor estava sendo
carregado.
Figura 2; Osciloscópio indica que o valor em volts sobe ate carregar plenamente o capacitor em 10V.
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PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Letra (B) O resistor influenciou diretamente e proporcionalmente com sua resistência no tempo de
carga e descarga do capacitor, fiz dois experimentos, com o resistor de 1000 ohm e outro de 100000
ohm, que pude ver que conforme aumentava o valor do resistor maior tempo levava para carregar o
capacitor com tensão máxima.
Figura 3; com o valor maior de resistência o tempo de carregamento também aumentou.

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Letra (C) Cada tecla contém uma pequena placa metálica fixa e outro móvel, que conjuntamente
funcionam como um capacitor de placas paralelas. Quando pressionamos qualquer tecla a distância
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PRÁTICA LABORATORIAL

entre as placas diminui e a capacitância consequentemente ele saberá qual a tecla foi pressionada.

Letra (D) Porque há capacitores em seus circuitos e eles podem estar carregados. Ao desmontar
determinada peça, podemos acidentalmente desconectar um capacitor e ocasionar uma descarga
elétrica muito brusca, que pode levar à explosão do capacitor ou a choques elétricos.
CONCLUSÃO: Podemos compreender a importância da constante do tempo na carga de um
capacitor, em um circuito. Capacitores são componentes que armazenam energia em um campo
elétrico, acumulando desequilíbrio interno de carga elétrica. Eles são constituídos de duas placas
condutoras separadas por um material dielétrico. A carga é armazenada nas placas condutoras. Porém,
como cada placa armazena cargas iguais, a carga total do dispositivo é sempre nula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Silva Júnior V.B.da,et al.Física, volume 1. São

Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.
https://virtuallab.pearson.com.br

QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 03 C.H.: DATA:
1h 25/11/2019
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PRÁTICA LABORATORIAL

INTRODUÇÃO: Nesta terceira prática de física geral e experimental II, iremos estudar sobre
corrente elétrica que é o fluxo de movimentação em um cabo, iremos compreender como flui a
eletricidade de um dispositivo, como ela passa de um dispositivo para o outro.

OBJETIVOS: Observar como correntes elétricas são alteradas ao passarem por resistores.

MATERIAL:
 Computador

 Sofware Virtual Physics

 Word

 Paint e ferramenta de Captura.

METODOLOGIA:

1. Iniciando o programa Virtual Physics;

2. E selecionei Electric Current na lista de experimentos;

3. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits);

4. E com o relatório de pratica em mãos desenvolvi o exercício.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi sugerido a preparação do ambiente de simulação com o

Virtual Physics, onde foi configurado a bancada de circuitos elétricos (Circuits), conforme solicitado,
na pratica 3 de física 2, que estuda o comportamento dos resistores nos circuitos elétricos, eletrônicos
e suas aplicações.

Figura 1; medindo a corrente elétrica no circuito com o resistor de 100 ohms.

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PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

TABELA 1
RESISTOR Ω CORRENTE IN (A) CORRENTE OUT (A)
100 0,12 0,12

Número (2) Para um circuito de corrente contínua com um único resistor, a corrente antes ou
depois do resistor permanece constante. Seu módulo, I, será dado pela fórmula V=R.I, em que V é
a DDP total do circuito e R, a resistência equivalente dele.

Número (4) e (5).

Figura 2; medindo a corrente elétrica no circuito em serie com os resistores de 100, 150 e 200 ohms.
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PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Número (6) Em um circuito com resistores ligados em série, a corrente que passa sob cada resistor
é a mesma. Ela dependerá, naturalmente, da resistência total do circuito e da voltagem fornecida,
mas, em todos os casos, a corrente antes ou depois de dado é sempre a mesma para os circuitos DC.

Número (7).

TABELA 2
RESISTOR Ω CORRENTE IN (A) CORRENTE OUT (A)
100 0,27 0,27
150 0,27 0,27
200 0,27 0,27

Figura 3; medindo a corrente elétrica no circuito em série/paralelo com os resistores de 65, 100, 150 e 200 ohms.
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PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Já nos exercícios de número (8) e (9), a tabela baixa:

TABELA 3
RESISTOR Ω CORRENTE IN (A) CORRENTE OUT (A)
65 0,100 0,100
100 0,055 0,055
150 0,027 0,027
200 0,018 0,018
Letra(A) A corrente nunca é perdida em um resistor. A corrente que entra é sempre igual à
corrente que sai. A diferença de potencial entre os terminais do resistor é que será variada.

Letra(B) A soma das correntes que saem do circuito em paralelo é igual a 0,055+
0,027+0,018=0,100 A. A Corrente que sai da associação de resistores em paralelo é justamente a
que passa pelo resistor em série.

Letra(C) Para um circuito de correntes continua com um único resistor, a corrente antes ou depois
do resistor permanece constante.
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Letra(D) Em uma associação em série, a diferença de potencial para cada resistor será a mesma.
Como cada resistor tem determinado valor de resistência, então a corrente que passa por cada um
deles será diferente. Já em uma associação em série, a corrente é mantida constante, o que varia é
a queda de potencial em cada resistor.

Letra (E) A variação da corrente ao longo de uma associação de resistores em série, seria a
mesma o caso se houvesse somente um resistor. Em outras palavras, fixada a voltagem V, caso
tenhamos N resistores em série, cada um de resistência R/N, a resistência equivalente da
associação será igual a R e a corrente I “antes” e “depois” de cada um desses resistores será a
mesma. Da mesma maneira, se tivermos apenas 1 resistor de resistência R submetido à mesma
diferença de potencial V, a corrente “antes” e “depois” dele ainda será a mesma e com a mesma
intensidade.
CONCLUSÃO: Nesta prática podemos concluir com esse experimento que a geração de energia
elétrica é uma atividade humana básica e está diretamente relacionada com os requerimentos
primários do homem através de uma corrente, denominada corrente de energia ou corrente elétrica. A
maioria dos instrumentos de medição, de estudos científicos e de suportes técnicos para teses entre
outros dependem da força da energia elétrica. Portanto, a energia elétrica auxilia muito os trabalhos
relacionados à preservação ambiental, além de ser essencial à sobrevivência do planeta.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Silva Júnior V.B.da,et al.Física, volume 1. São

Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.
https://virtuallab.pearson.com.br
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PRÁTICA LABORATORIAL

QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

 RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 04 C.H.: DATA:

1h 25/11/2019

INTRODUÇÃO: Nesta última prática de física geral e experimental II, iremos estudar os circuitos
em séries e os paralelos. Iremos construir circuitos elétricos, identificar quando usaremos o circuito
em série e quando usaremos o circuito em paralelo e compreender a diferença de um para o outro.

OBJETIVOS: Construir circuitos em série e em paralelo, e estudar suas diferenças.

MATERIAL:
 Computador

 Sofware Virtual Physics

 Word

 Paint e ferramenta de Captura.

METODOLOGIA:

1. Iniciando o programa Virtual Physics;

2. Selecionei Series and Parallel Circuits na lista de experimentos;

3. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits);

4. E com o relatório de pratica em mãos desenvolvi o exercício.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Imagem do circuito em série, com os resistores conforme a tabela

abaixo, sugerida pela atividade, onde tem uma sequência nos valores aplicados em cada resistor.

Figura 1; montagem dos resistores conforme tabela 1.

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PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Continuação das atividades, onde foi apresentado a tabela 2, que mediu voltagem e corrente do circuito em serie dos
resistores de 1 a 5.
Podemos observar que as tensões no circuito em serie se dividem, já a corrente que circula no circuito e a mesma nos
diversos pontos do circuito.

TABELA 2
RESISTOR VOLTAGEM (V) CORRENTE (A)
1 0,132 0,001
2 0,549 0,001
3 0,219 0,001
4 0,148 0,001
5 10,95 0,001
TOTAL 11,998 0,001
Figura 2; medição da tensão até o ultimo resistor de número 5.
 RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Já na tabela 3, podemos verificar claramente que os resistores em paralelo não alteram o valor de
tensão depois que passou pelo resistor de 1 ohm em série, sendo um valor de 11,73 volts.

TABELA 3
RESISTOR N° e Ω VOLTAGEM (V) CORRENTE (A)
1 e 120 11,73 0,098
2 e 500 11,73 0,023
3 e 200 11,73 0,059
4 e 135 11,73 0,087
5 e 1000 11,73 0,001

Figura 3; medindo a tensão em volts e a corrente elétrica em ampères no circuito em serie e paralelo nos resistores.
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PRÁTICA LABORATORIAL

Autor: Fabio Nember, com Sotf Virtual Physics 3.0.

Letra (A) Analisando os dados foi observado que as variáveis são a corrente (A) e a tensão (V) e a
resistência sempre uma constate.

Letra (B) Em um circuito em série, a corrente é mantida constante e a voltagem é variada ao longo
de cada resistor.

Letra (C) Já em um circuito paralelo a constante é a tensão e a corrente varia a cada resistor.
Letra (D) No circuito em série, a tensão (V) varia para menos à medida que os resistores se tornam
mais potentes e a corrente (A) é constante em todos os resistores. Já no circuito em paralelo a
corrente (A) varia para baixo à medida que os resistores se tornam mais potentes e a tensão (V)
permanece constante em todos os resistores.

Letra (E) Em um circuito em série, só existe um caminho, só uma possibilidade pela qual a corrente
possa fluir, portanto, deve ser a mesma ao longo de toda a associação.
Letra (F) A importância de ter o conhecimento de ligações em série ou paralelo ajuda o Engenheiro
 RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

Eletricista a usar esses recursos para divisões e dimensionamentos para ligações de equipamentos
ou dispositivos elétricos otimizando o consumo e aumentando a eficácia no aproveitamento de
energia. É muito importante ele saber efetuar as medidas corretamente e usar os equipamentos de
forma correta, como por exemplo, um amperímetro deve ser sempre ligado em série com o circuito,
enquanto um voltímetro deve ser sempre ligado em paralelo. O uso de forma incorreta desses
equipamentos pode trazer riscos e prejuízos para o eletricista.

CONCLUSÃO: Ao longo dessa pratica desenvolvi uma visão cognitiva entre a montagem de um
circuito em série e de um circuito em paralelo. Cada um tem uma finalidade e uma particularidade, no
circuito em série obtemos um único valor de corrente elétrica ao longo de todo o circuito, já os valores
da tensão e das resistências são inversamente proporcionais entre si. Nós circuitos em paralelo o valor
da diferença de potencial é constante em todo o circuito elétrico e os valores da corrente e da
resistência são proporcionais entre si.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Silva Júnior V.B.da,et al.Física, volume 1. São

Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.
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