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Experimental II
Material Teórico
Hidrostática e Fluidodinâmica
Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota.
Hidrostática e Fluidodinâmica
·· Introdução
·· Pressão
·· Variação da Pressão com a profundidade
·· Lei de Pascal
·· Medidas de Pressão
·· Princípio de Arquimedes
·· Fluidodinâmica
·· A equação de Bernoulli
·· Aplicações da Fluidodinâmica
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Contextualização
6
Introdução
7
Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Pressão
F
P=
A
Cuja unidade vai ser 1 N/m2, denominada pascal Pa
1 Pa = 1 N / m 2
Exemplo:
Um colchão d’água tem 3,00 m de comprimento por 4,00 m de largura por 30,0 cm de
profundidade. A pressão do colchão cheio da água sobre o assoalho é de:
(densidade d’água = 1000 kg/m3 e g= 9,8 m/s2)
a) 2,94 x 104 N
b) 2,94 x 105 N
c) 2,94 x 103 N
d) 2,94 x 102 N
e) 2,94 x 10 N
Resolução:
O peso do colchão vai ser:
F 35, 28 ×103
P
= = = 2,94 ×103 Pa
A 3, 00 × 4, 00
8
Variação da Pressão com a profundidade
Quem já mergulhou no mar ou mesmo se projetou em uma piscina profunda percebeu que,
à medida que formos para o fundo do mar ou da piscina, a pressão aumenta.
Como se sabe a densidade de uma substância é a razão da massa por unidade de volume.
Num fluido, em repouso, a densidade é igual em todo o líquido, isto é, o fluido é incompressível.
Se selecionarmos uma amostra de líquido contida em um cilindro imaginário com área
transversal A que se estenda de uma profundidade d a d + h. A diferença de pressão entre o
topo do cilindro e a parte de baixo deve ser contrabalançada pelo peso do líquido contido no
volume do cilindro para que o sistema se mantenha em equilíbrio. Sendo assim, temos:
M = ρ Ah
E a relação da força acima:
PA − Po A − ρAhg
ρ Ahg
PA − Po A =
Figura 2
Uma parcela do fluido em um volume
Dividindo os dois lados por A:
maior. A força resultante nesta parcela
deve ser zero, pois o mesmo está em P= Po + ρ gh
equilíbrio.
atm 1, 013×105 Pa
Patm 1, 00=
=
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Lei de Pascal
A lei de Pascal dita que a mudança de pressão aplicada Figura 3 – Esquema de um macaco hidráulico
a um fluido é transmitida sem perdas para todos os pontos
do fluido e para as paredes do recipiente em que ele está
contido. Isso porque o fluido, sendo incompressível, faz com
que qualquer mudança de pressão seja passada para todo o
fluido. Essa lei tem muitas aplicações conhecidas, entre elas o
macaco hidráulico.
No macaco hidráulico, uma força de magnitude F1 é
aplicada a um pistão de área A1, a pressão P = F1 / A1 é
transmitida para uma seção maior A2 com força aplicada
F2, como as pressões são iguais temos: Fonte: Darbyshmr/Wikipedia Commons
F1 F2
P
= =
A1 A2
E, assim, a relação entre F1 e F2 passa a ser:
A2
F=
2 F1 ×
A1
Exemplo 1:
Um veículo de 13300 N de peso é erguido em um posto de troca de óleo e um pequeno
pistão exerce uma força em uma seção circular de 5,00 cm. A pressão é transmitida por um
líquido a um pistão de 15,0 cm de raio. A pressão do ar para exercer essa força é de:
a) 1,88 × 105 Pa
b) 1,88 × 104 Pa
c) 1,88 × 103 Pa
d) 1,88 × 102 Pa
e) 1,88 × 106 Pa
Resolução:
A1 π (0, 050) 2
F1 =
= F2 = 1477, 78 ≈ 1, 48 ×103 N
×13300
A2 π (0,150) 2
F1 1, 48 ×103
P
= = = 1,88 ×105 Pa
A1 π (0, 050) 2
10
Exemplo 2:
Ao mergulharmos a uma profundidade de 5,00 m, a pressão exercida no tímpano dos nosso
ouvidos é de aproximadamente (área do tímpano = 1 cm2, densidade da água = 1,00 x 103 kg/
m3, g=9,8 m/s2) :
a) 1 x 104 Pa
b) 2 x 104 Pa
c) 3 x 104 Pa
d) 4 x 104 Pa
e) 5 x 104 Pa
Resolução
Exemplo 3:
Uma comporta tem uma altura de 15 m e largura de 80 m. Considerando que a pressão
varia linearmente, a força total exercida na parede é de (g=9,8 m/s2 e densidade da água =
1000 kg/m3:
a) 8,82 x 108 N
b) 8,82 x 107 N
c) 1,96 x 106 N
d) 1,96 x 105 N
e) 8,82 x 104 N
Resolução:
= .g .h ρ .g . ( H − y )
P ρ=
= ρ g ( H − y ) ω dy
dF PdA
=
H
1 1
∫PdA =∫0 ρ g ( H − y ) ω dy =2 ρ gω H =2 .1000.9,8.80.15 =
2 2
F= 8,82 ×107 N
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Medidas de Pressão
P0 1, 013 ×105
P0 ρ Hg .g .h →=
= h = = 0, 760 m ou 760 mm
ρ Hg g 13, 6 ×103 × 9,8
Um outro instrumento utilizado para medir a pressão de um gás contido em tubo em forma
de “U” é o manômetro.
O manômetro é curvado para que o gás não escape pelo tudo aberto do outro lado e
conhecendo-se a densidade do líquido, que preenchemos o tubo e parte do balão, podemos
saber a pressão absoluta do gás:
P= P0 + ρ .g .h
Ou a pressão manométrica:
ρ .g.h
P − P0 =
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Princípio de Arquimedes
Quando imergimos um corpo na água, vemos que o mesmo pode afundar ou há casos em
que ele fica boiando parcialmente submerso. Sendo assim, por equilíbrio, deve haver uma força
que se contraponha contra seu peso e esta força deve ser o empuxo. E pode-se deduzir que a
quantidade de líquido deslocada vezes a aceleração da gravidade é igual ao peso do fluido, e
igual ao empuxo. Em outras palavras, a magnitude da força de flutuação ou empuxo é igual ao
peso do fluido deslocado pelo objeto. Essa afirmação é o princípio de Arquimedes.
O empuxo pode ser compreendido como a diferença de pressões em um objeto na sua parte
superior e inferior:
E = (Pb − Pt ) A = ρ fluido .g .h. A = ρ fluido .g .V
Onde V é o volume do fluido deslocado pelo cubo. Como ρfluido.V é a massa do fluido
deslocado pelo objeto, temos:
E = M .g
Onde M.g é o peso do fluido deslocado pelo objeto.
Quando um objeto é totalmente submerso em um fluido, o empuxo sempre será para cima.
E a força resultante será:
E − P ρ fluido .g .V fluido − ρobjeto .g .Vobjeto
=
Mas o volume deslocado de líquido é igual ao volume do objeto, portanto:
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
ρ fluido > ρobjeto - a força resultante é para cima e o objeto retorna à superfície;
ρ fluido < ρobjeto – a força resultante é para baixo e o objeto afunda;
ρ fluido = ρobjeto – a força resultante é nula e o objeto permanece parado em equilíbrio.
Quando tivermos um objeto flutuando, com uma parte submersa, em equilíbrio, teremos
ρ fluido > ρobjeto e as forças de empuxo e do peso do objeto se equilibram. Agora, os volumes do
objeto e do fluido deslocado não são iguais, mas E - P = 0, assim:
ρ fluido .g.V fluido − ρobjeto .g .Vobjeto =
0
V fluido ρobjeto
=
Vobjeto ρ fluido
A fração dos volumes é inversamente proporcional à razão das densidades.
Exemplo 1:
Um iceberg é uma grande ameaça à navegação, pois boa parte dele está submersa.
Percentualmente, esta fração é de (densidade da água salgada = 1030 kg/m3 , densidade do
gelo 917 kg/m3):
a) 95 %
b) 89 %
c) 78 %
d) 50 %
e) 20%
Resolução:
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Exemplo 2:
Uma bola de ping-pongue tem 4,00 cm de diâmetro e densidade de 0,064 g/cm3, a força
necessária para mantê-la submersa na água é de:
a) 0,258 N
b) 0,268 N
c) 0,297 N
d) 0,307 N
e) 0,418 N
Resolução:
4 3 4
Vbola
= = πr π .(2,=
00)3 33,5103 cm3
3 3
E−P
= (ρ água − ρbola ) g .V= (1, 00 − 0, 064 ) 9,8 × 33,5103 ×10−=3 0,307383 N ≈ 0,307 N
Exemplo 3:
Um cientista desenvolveu um barômetro de vinho de densidade de 984 kg/m3. A altura h do
vinho à pressão atmosférica vai ser de (Patm=1,013x105 Pa):
a) 15,5 m
b) 13,5 m
c) 12,5 m
d) 11,5 m
e) 10,5 m
Resolução:
P0 1, 013 ×105
=h = = 10,5048 m ou 10,5 m
ρVinho g 984 × 9,8
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Exemplo 4:
Para que um balão preenchido com Hélio suba 400 kg de carga até uma altura de 4000 m,
deve-se preenchê-lo com um volume de: (Considere que a densidade do ar no solo seja
z
1,25 kg/m3 e que a densidade do ar varie com altitude segundo a equação, ρ = ρ e - 8000 e que
0
a densidade do Hélio seja 0,180 kg/m3)
a) 697 m3
b) 695 m3
c) 692 m3
d) 687 m3
e) 682 m3
Resolução:
Ao atingir 4000 m, o balão está em equilíbrio e as forças de empuxo do ar e o peso do balão
devem se cancelar. Sendo assim:
E − Pbalão − C = 0 → E − Pbalão = C
ρ ar .V .g − ρ He .V .g =
M .g
z
-
Mas ρar = ρ0 e 8000
,
z
− z
ρ0 e 8000
.V - ρ He . V= M → V(P0 e - − ρ He ) = M
8000
Então, a 4000 m:
M 400
V = = = 691, 8m3 ≈ 692m3
−
z
−
4000
ρ0 e 8000
− ρ He 1, 25e 8000
− 0,180
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Fluidodinâmica
Até o momento, detemo-nos com fluidos em repouso. Ao lançarmos nossa atenção aos fluidos
em movimento, podemos classificar o escoamento de um fluido de duas maneiras: laminar,
onde as partículas constituintes seguissem um fluxo sem interferirem umas com as outras e um
dado importante: a velocidade das partículas do fluido passando em cada ponto é a mesma
com o tempo.
Figura 8 – Tipos de escoamento de um fluido: Turbulento e desordenado ou Laminar e constante.
O outro tipo de escoamento é aquele em que, após ser atingida uma velocidade crítica,
o fluxo deixa de ser ordenado e pequenos vórtices são formados, e, assim, denominamos
escoamento turbulento.
Fluidos, em geral, são estruturas complexas e a sua descrição e compreensão não são
completas. Assim, na Física, certas considerações devem ser levadas em conta para que uma
descrição das suas propriedades sejam razoáveis. Essas considerações são aproximações que
levam a um modelo de escoamento de fluido ideal, que seriam:
O fluido é não viscoso, isto é, o atrito interno é desprezado e um objeto movendo através
1 de um fluido não estaria sujeito a forças viscosas;
O escoamento é constante, ou seja, laminar e a velocidade em todos os pontos do fluido
2 permanece constante.
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
ρ A1v1∆
=t ρ A2 v2 ∆t → A1=
v1 A2=
v2 constante
Que é a equação de continuidade para fluidos.
Exemplo:
Uma cachoeira escoa com 600 m3/s de água de uma queda de 100 m de largura. A
profundidade da água é de 2,00 m. Assim, sua velocidade é de:
a) 3 m/s
b) 2 m/s
c) 1 m/s
d) 6 m/s
e) 0,3 m/s
Resolução
A área de escoamento vai ser A = 100 x 2 = 200 m2
A taxa de escoamento é de 600 m3/s que é igual a A x v, então:
600 600
=v = = 3m / s
A 200
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A equação de Bernoulli
e
W2 = F2 ∆x2 = P2 A2 ∆x2 = PV
2
1
∆K
=
2
(
m v22 − v12 )
U mg ( y2 − y1 )
∆=
e lembrando que podemos escrever que m = ρV e que W = ∆K + ∆U:
1
( P1 − P2=
)V
2
( )
ρV v22 − v12 + ρV ( y2 − y1 )
1 2 1 2
P1 + ρ v1 + ρ gy1 =+
P2 ρ v2 + ρ gy2
2 2
E, assim, aplicando a conservação de energia total, temos:
1 2
P+ ρ v + ρ gy =
constante
2
Que é a equação de Bernoulli.
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Exemplo 1:
Um tubo de Venturi é aquele em que o fluxo de um fluido é medido. A velocidade da vazão
no ponto 2 para uma diferença de pressão P1 – P2 é dada por:
2 ( P1 − P2 )
a) v2 = A2
ρ ( A12 − A22 )
2 ( P1 − P2 )
b) v2 = A1
ρ ( A12 − A22 )
( P1 − P2 )
c) v2 = A1
ρ ( A12 − A22 )
( P1 − P2 )
2
d) v2 = A1
ρ ( A12 − A22 )
( P1 − P2 )
2
e) v2 = A1
ρ (A 1
2
− A22 )
Resolução:
1 2 1 2
(1) P1 + ρ v1 + ρ gy1 =+
P2 ρ v2 + ρ gy2
2 2
A2
(2) v1 = v2
A1
2
1 A 1
P1 + ρ 2 v22 = P2 + ρv22
2 A1 2
2 ( P1 − P2 )
v2 = A1
ρ ( A12 − A22 )
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Exemplo 2:
Um tanque fechado contendo um líquido de densidade ρ possui um furo na sua lateral a uma
distância y1 do fundo do tanque. O furo está aberto à atmosfera e seu diâmetro é bem menor
que o diâmetro do tanque. O ar acima do nível do líquido está a uma pressão P2. A velocidade
que o líquido escoa, quando deixa o furo e o nível dele estiver a uma distância h, é de:
P2 − P1
a) v1 = 2 + gh
ρ
2(P1 −P 2)
b) v1 = + 2 gh
ρ
2(P2 − P1)
c) v1 = + 2 gh
ρ
2(P2 − P1)
d) v1 = + gh
ρ
(P2 − P1)
e) v1 = + 2 gh
2ρ
Resolução:
Como o diâmetro do tanque é bem maior que o do furo, temos que o topo do líquido está
praticamente em repouso e assim v2 = 0, aplicando à equação de Bernoulli:
1 2 1 2
P1 + ρ v1 + ρ gy1 =+
P2 ρ v2 + ρ gy2
2 2
1 2
P1 + ρ v1 + ρ gy1 =P2 + ρ gy2
2
como:
y2 − y1 =
h
2(P2 − P1)
v1 = + 2 gh
ρ
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Aplicações da Fluidodinâmica
A fluidodinâmica apresenta muitas aplicações, das quais destacamos a aerodinâmica, que é
responsável pelo estudos aeronáuticos.
Figura 10 - Esquema das quatro forças da aerodinâmica, atuando na asa de um avião
Para fazer um avião voar, deve ser gerada uma força para compensar o peso. Essa força é chamada
sustentação e é gerada pelo movimento do avião através do ar. A sustentação é uma força aerodinâmica
(“aero” significa ar, e “ dinâmica” significa movimento). A sustentação é perpendicular (em ângulo reto)
à direção do escoamento incidente (vento). O escoamento incidente e o sentido/direção do voo não
são necessariamente os mesmos, sobretudo em manobras.
Assim como acontece com o peso, cada parte do avião contribui para uma única força de
sustentação, mas a maior parte da sustentação do avião é gerada pelas asas. À medida que
o avião se move através do ar, há uma outra força aerodinâmica presente. O ar resiste ao
movimento do avião, e essa força de resistência é denominada arrasto (ou atrito).
Tal como a sustentação, há muitos fatores que afetam a magnitude da força de arrasto, como
a forma do avião, a viscosidade do ar e a velocidade. E tal como acontece com a sustentação,
consideram-se, usualmente, todos os componentes individuais como se estivessem agregados
num único valor de arrasto de todo o avião. O sentido da força de arrasto é sempre oposto ao
sentido do voo e o arrasto atua através do centro de pressão.
Outra aplicação, até então inusitada, é a utilização da fluidodinâmica nos esportes, como o
tênis, voleibol, futebol, beisebol, etc. Todos envolvem objetos esféricos ou esferoides (bola de
futebol americano) que ao se moverem no ar (ou seja num fluido), vão sofrer os mesmos efeitos
de sustentação e arrasto.
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Figura 11 – Força de arrasto atuando numa bola de futebol.
Explore:
Sugerimos aos entusiastas do esporte consultarem o artigo “A
aerodinâmica da bola de futebol” por C.E. Aguiar e G. Rubini:
http://www.ufv.br/des/futebol/artigos/Revista Brasileira de Ensino de Física.pdf
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Material Complementar
Leituras:
Cursos Unicamp - Física Geral II - Fluidos
http://midia.cmais.com.br/assets/file/original/5e65aa10ea18e05c27b856de0beca8e62281d38f.pdf
24
Referências
ALONSO, M. Física: um curso universitário. – 12a. edição – São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
LANDULFO, E. Meio Ambiente & Física. São Paulo: Editora Senac, 2005.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4a ed. São
Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. V.
SEARS; ZEMANSKY. Física II, Termodinâmica e Ondas. – 12a. Edição – São Paulo: Addison
Wesley, 2003.
SERWAY, R; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física, Vol.2. São Paulo - THOMPSON Editora; 2004.
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Unidade: Hidrostática e Fluidodinâmica
Anotações
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