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(Resistências de cisalhamento em
argilas)
Grupo: Rômulo de Medeiros
Gerlane
Índice de compressão = 1
Variação de volume de 9%
( 1 3)r
arcsen( ) arcsen180 / 380 28,3
( 1 3)r
b1)
As tensões desviadoras na ruptura são
proporcionais às tensões confinantes quando o solo
está sob tensão confinante igual ou acima da tensão
de pré-adensamento, como no caso (a envoltória é
uma reta cujo prolongamento passa pela origem)
( 1 3)r
( 1 - 3)r [ ] 3r (ens )
3r
Tensão desviadora na ruptura
180
( 1 - 3)r [ ] '3 1,8 x 200 360kPa
100
Nova tensão confinante
b2)
(e1 e2)
Cc
Índice de compressão (log 2 log 1)
(e1 e2) Cc.(log '2 log '1) 1,0x(log 200 log100) 0,3
Confinate
Portanto, o corpo de prova fica com um índice de vazios igual a 2-0,3 =
1,7 após adensamento sob a confinante de 200kPa
b3 Qual é o índice de vazios na ruptura?
No ensaio feito com σ3 = 100 kPa, houve uma variação de volume de 9%, que também
ocorre nos ensaios feitos com pressões confinantes superiores.
A essa variação de volume corresponde uma variação de índice de vazios que pode ser
calculada pela equação: Variação de volume
t
s
f
s = c + tgf
3 1
8
Considere a situação em que 3 permanece
constante e 1 cresce
t
s
f
s = c + tgf’
9
Considere a compressão triaxial de dois
corpos-de-prova com drenagem – Ensaio
CD
Adensamento
Cisalhamento
f’
s = c + tgf’
t
s a
a
3 3 1 1
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Considere a compressão triaxial de dois
corpos-de-prova com drenagem – Ensaio
CD
f’
s = c + tgf’
t
s a
3 3 1 1
11
Definições
f
s = c + tgf’
t Ruptura
s a
Valores finais
dos caminhos
c de tensões
a
3 3 1 1
12
Relação entre f e a.
f
s = c + tgf’
t
s a
tan a
y
c y y x
sen f
y
a x
3 3 1 1
x
sen f tana
tan a
a
x
tan f
c
c y y x
a
3 1
x
tan a a sen f
ac a c cos f
tan f c tan f 14
Considere a compressão triaxial de dois
corpos-de-prova adensados e não drenados
– Ensaio CU
Adensamento
Cisalhamento
t s = c + tgf f
s
a
c
a
3 3 1 1
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Considere a compressão triaxial de dois corpos-de-
prova adensados e não drenados – Ensaio CU
f’
s = c’ + tgf’
t s = c + tgf f
s
Du
c’
c
3 3 1 1
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Exercício 1
9/1/2015 17
Exercício 1
Uma amostra de uma argila normalmente adensada foi consolidada com
σ3 = 350 kPa e levada à ruptura por cisalhamento em condições drenadas
(ensaio triaxial CD) a qual rompeu com σ1 = 1050 kPa. Pergunta-se:
a) Qual é o ângulo de atrito efetivo desta argila?
600
f’ =30o
σ1 '+σ 3 ' σ1 - σ 3
500
a’=27o p' = q=
2 2
400
q (kPa)
1050 - 350
q=
2
senφ = tanα q = 350 kPa
18
Exercício 1
b) Quais são as tensões finais (totais e efetivas) de uma amostra da mesma
argila que foi ensaiada em condições não drenadas (ensaio CU), adensada
com σ3 = 500 kPa e que apresentou o parâmetro de poro-pressão A na
ruptura igual 0,40?
Solução:
600
f’ =30o 3’ d * Du
500 500 300 120
a’=27o
400 500 600 240
q (kPa)
* - Adotado
300
200
Skempton
100 Δu Δu
A= =
45o σ1 - σ 3 σ d
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 Δu = 0,4 .σ d
p (kPa)
d d
Du Du
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Exercício 1
b) Quais são as tensões finais (totais e efetivas) de uma amostra da mesma
argila que foi ensaiada em condições não drenadas (ensaio CU), adensada
com σ3 = 500 kPa e que apresentou o parâmetro de poro-pressão A na
ruptura igual 0,40?
Finalmente:
600
f’ =30o p= 556 kPa q= 278 kPa
500
a’=27o σ1 '+σ 3 ' σ1 - σ 3
400 p' = q=
2 2
q (kPa)
300
200
1' = 834 kPa
d
Du = 0,4 . 556 = 222 kPa
1' = 834 kPa
1 = 834 + 222 = 1056 kPa
20
Exercício 1
c) Qual é o plano de ruptura da amostra não drenada?
600
f’ =30o
500
a’=27o
400
θ' = 45 + φ' / 2
q (kPa)
300 θ' = 45 + 30 / 2
200
θ' = 60º
100
1' = 834 kPa
60o
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 3 = 278 kPa
p (kPa)
21
Exercício 1
d) Quais são as tensões no plano de ruptura da amostra não drenada?
600
f’ =30o σ' = 417 kPa
500
a’=27o τ' = 241kPa
400
q (kPa)
300
200
100
60o
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100
p (kPa)
22
Exercício 1
e) Qual é o ângulo de atrito em termos das tensões totais para o ensaio CU?
3 = 500 kPa
1 = 1056 kPa
p = 778
600
f’ =30o q = 278
500
a’=27o a 20º
400 ϕ =21o
tan a senf
q (kPa)
300
200 f 21º
100
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100
p (kPa)
Δu = 222 kPa
23
Exercício 2
Três amostras de uma argila foram cisalhadas no ensaio triaxial não drenado e
apresentaram os resultados listados abaixo. Uma quarta amostra desta mesma
argila foi ensaiada em condições drenadas na compressão triaxial com
3=300kPa. Pergunta-se:
9/1/2015 24
Exercício 2
Três amostras de uma argila foram cisalhadas no ensaio triaxial não drenado e
apresentaram os resultados listados abaixo. Uma quarta amostra desta mesma
argila foi ensaiada em condições drenadas na compressão triaxial com
3=300kPa. Pergunta-se:
1 3
p p' p u
2
1 3
q
2
25
Exercício 2
3 (kPa) 1 (kPa) u(kPa) p (kPa) q (kPa) p’(kPa)
80 220 65 150 70 85
200 442 120 321 121 201
350 720 190 535 185 345
350
a’ =23,56o
f ' arcsen (tan 23,56o )
300
f ' 25,8o
250
200
150
a 32,5
100 c '
50
cos f ' cos 25,8o
32,5 = a’
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800
c' 36,1kPa 26
Exercício 2
3 (kPa) 1 (kPa) u(kPa) p (kPa) q (kPa) p’(kPa)
80 220 65 150 70 85
200 442 120 321 121 201
350 720 190 535 185 345
450 σ1 - σ 3
q=
400
2
350
300 σ d = σ1 - σ3
250
200 q = 289kPa
150
100
σd = 2 q = 578 kPa
50
0
45o
0 100 200 300 400 500 600 700 800
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Exercício 2
3 (kPa) 1 (kPa) u(kPa) p (kPa) q (kPa) p’(kPa)
80 220 65 150 70 85
200 442 120 321 121 201
350 720 190 535 185 345
c) O ângulo do plano de ruptura e a tensão desvio na ruptura para o ensaio CD.
350 φ'
θ ' = 45 + = 58o
300
2
250
200 25,8
θ ' = 45 + = 58o
150
2
100
50 58o
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 28
Exercício 2
3 (kPa) 1 (kPa) u(kPa) p (kPa) q (kPa) p’(kPa)
80 220 65 150 70 85
200 442 120 321 121 201
350 720 190 535 185 345
400
250
200
150
100
50 58o
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800
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Exercício 3
Três corpos de prova foram adensados e cisalhados em compressão triaxial sem
drenagem. Os resultados são apresentados na tabela abaixo. Qual seria a poro-
pressão gerada na ruptura de um corpo de prova cisalhado sem drenagem e
normalmente adensada a uma tensão de 400kPa?
3 (kPa) 1 (kPa) u(kPa) p (kPa) q (kPa) p’(kPa)
100 180 50 140 40 90
200 360 102 280 80 178
350 630 178 490 140 312
300
t,q
1 3
250
p
2
200
Du= 201
' '3
p ' 1
150 TE 2
100 p' p u
50
TT
45o
Du=201 kPa
0
0 100 200 300 360 400 500 561 600
,p
30
Exercício 4
Duas amostras de uma argila normalmente adensada foram cisalhadas nas seguintes
condições:
• Adensada drenada com pressão celular de 200 kPa e 1= 360 kPa
• Adensada não drenada com pressão celular de 3 = 98 kPa e ’1= 158 kPa
a) Determine as poro-pressões geradas na ruptura nas duas amostras
• Amostra drenada:
200
q
Du 0
• Amostra não drenada:
150
1 3 360 200
p
2 2
100
p 280 kPa
1 3 360 200
q
50
2 2
qp 80 kPa
45o ’1
'3 88 kPa
0
0 50 100 150 200 250 300 p 350
Du 3 '3 98 88 10 kPa 31