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sinal de interesse
O que não significa que ele não possa comprar com outra pessoa. Nesse
momento da objeção, ele está dizendo: “Ei, quero comprar, sim, mas ainda
não confio em você.”
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Qual é o primeiro passo
diante das objeções?
Uma coisa precisa ficar muito clara num processo de vendas: quanto mais
objeções o seu cliente tiver, mais significa que ele tem interesse em lhe
ouvir.
Sua primeira postura deve ser descobrir melhor o que o cliente quer lhe
dizer. Descobrir as palavras por detrás das palavras.
Não coce o nariz, mantenha o tom de voz e seja cortês. Acredite, mesmo
em uma ligação, o seu ouvinte-cliente percebe esses sinais de insegurança
de sua parte, na tentativa que o seu cérebro faz para encontrar as palavras,
deixando-as sair por sua boca despreparada, enquanto o cliente lhe escuta.
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Objeção 1 - prazo:
Exemplo 2:
O cliente diz: - “Não tenho certeza de quando serei contemplado, por isso
o consórcio não me interessa.”
O que significa: Se eu tiver uma perspectiva maior e melhor de quando
serei contemplado, o consórcio é interessante para mim também.
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Ao invés de dizer que o cliente pode reduzir o prazo ofertando um
lance, diminuindo a quantidade de parcelas, fazer uma pergunta
que acione o raciocínio do seu prospect, dando a você pequenos
feedbacks, será uma forma bastante inteligente de fazer com que
o cliente lhe diga o que ele pensa, o que ele quer e o que ele
pretende.
A maioria dos abordados lhe dirão que estão lhe entendendo, mas
se um cliente não tem dúvidas, significa que ele nem prestou
atenção ao que você estava falando sem parar, porque você
também não prestou atenção nele.
Mas, você ficou falando, falando e falando sem parar, sem observar
os sinais no tom de voz e nas expressões corporais e faciais que o
cliente lhe enviou, as quais queriam lhe dizer que na verdade ele
pode esperar de 12 a 36 meses, talvez.
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Objeção 2 – “Consórcio
demora”:
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É muito importante, vendedor, que você saiba os
comparativos de preço e custo para apresentar as vantagens
e as desvantagens das opções que o seu cliente possui.
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Objeção 3 – “Qual é o
valor do lance ideal?”:
Exemplo 1:
Exemplo 2:
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O que é um lance no consórcio?
Você sabe explicar?
Boa parte dos vendedores fala sobre o lance para os clientes, mas
não sabe nem explicar o que seja. E boa parte dos clientes
acredita que o lance tem que ser pago antes mesmo da
contemplação. O lance é uma das maneiras de antecipar o
pagamento de parcelas, uma amortização do saldo do consórcio
que o cliente informa antes da assembleia à administradora e, em
consequência, ao grupo do qual ele faz parte. O cliente informa
que pode quitar um determinado valor em Reais correspondente
a determinado número de parcelas ou percentual do consórcio,
visando antecipar a quitação. Somente com a contemplação da
oferta é que o cliente fará o pagamento do lance, tendo prazo de
48 horas para concluir o pagamento através de boleto bancário,
prorrogável por mais um dia, se ele pedir a prorrogação antes do
vencimento do prazo de 48 horas. A amortização antecipada
garante a adimplência saudável do consórcio em um grupo.
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Um dos maiores erros que os vendedores cometem é falar que
não garantem a contemplação do cliente em momento algum.
Seja extraordinário
Você pode utilizar a verdade a seu favor e dizer ao seu prospect
que, se dependesse unicamente de você, ele já estaria
contemplado naquele mesmo instante.
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Como já foi dito antes: faça o seu cliente se sentir importante
para você.
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Objeção 4 – “Financiamento
é mais rápido”:
Concorde com seu cliente. Ele está falando a verdade. No entanto,
o financiamento lhe concede o bem mais rapidamente desde que:
Você tenha uma entrada de pelo menos 20%. Quanto você tem
de entrada?
Como e quanto você comprova de renda compatível com a
proposta de aquisição do bem?
Se for um imóvel, além de sua renda, o bem também precisará
passar por enquadramento e análise na proposta.
Sendo o imóvel usado junto à Caixa, o percentual de
financiamento cai para metade do valor do bem.
Se for um veículo usado, quanto mais velho maior são os juros
da operação.
Sabia que é possível antecipar a retirada do bem no consórcio?
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Sistemas de amortização de financiamentos.
Sabe quais usamos no Brasil?
No nosso País, existem três tabelas de financiamento, sendo utilizadas com frequência
apenas duas delas, as quais decidem a forma de amortização e interferem bastante no
orçamento dos proponentes. São as tabelas SAC e Price, ambas comumente utilizadas nos
financiamentos imobiliários. A tabela SAC é um sistema de amortização constante, cujo
saldo devedor é reembolsado em valores de amortização iguais. Dessa forma, no SAC, o
valor das prestações é decrescente, já que os juros são diminuídos de acordo com os
pagamentos das parcelas desde o início. Os juros no SAC são calculados sobre o saldo
devedor, multiplicando-se a taxa administrativa pelo saldo do montante. Sua parcela
resulta da soma da amortização e dos juros. Sendo o percentual de amortização da dívida
sempre o mesmo, o valor da parcela é bem maior no início do financiamento, fazendo com
que o saldo devedor caia mais rapidamente do que em outros mecanismos de
amortização. Sua maior desvantagem então é na entrada, que deve ser bastante superior
que na tabela Price. No entanto, pelo SAC, apesar de as parcelas serem maiores no
começo, há uma amortização mais rápida da dívida, o que leva a uma economia
significativa ao final. Também conhecida como sistema francês de amortização, a Price
tem como principal característica apresentar parcelas supostamente sempre iguais, da
primeira à última, apenas tendo suas composições alteradas. Podemos dizer
supostamente porque é mais frágil em uma economia com muitas variações da TR (Taxa
Referencial), usada como um fator de correção monetária de empréstimos, do FGTS e de
investimentos. A vantagem da Price é que a parcela inicial é normalmente bem menor
que nos demais sistemas de amortização. Sua principal desvantagem são as primeiras
prestações, na maior parte, composta por juros. Progressivamente, enquanto as parcelas
vão avançando, os valores de amortização dentro das prestações aumentam – e os juros
diminuem. Como a redução do empréstimo acontece de maneira mínima de acordo com
o pagamento das parcelas, o saldo devedor somente começa a ser reduzido a partir da
metade do prazo contratado – muitos juros sobre juros durante muito tempo. Pelo
andamento desse método, ele também é chamado de amortização crescente. Por
exemplo: no início do pagamento, 80% de uma prestação serve para amortizar o valor do
imóvel, enquanto, na última parcela, pode-se ter 95% do preço ou mais destinado à
amortização. As principais diferenças entre as duas tabelas é que a Price é um sistema em
que a maior parte da primeira prestação é composta por juros. Assim, durante o
financiamento, o valor pago em juros diminui e o valor pago em amortização aumenta,
sem que o valor da parcela se altere. Já no caso do SAC, o valor de amortização durante o
financiamento permanece o mesmo, mas o que diminui é o valor pago em juros, o que
permite uma redução do valor da prestação durante o contrato. Na amortização
constante, todas as prestações são compostas por um valor igual destinado à quitação
exclusiva do valor do bem comprado, enquanto pela tabela Price esse percentual é
crescente. Quanto às parcelas, fixas no método de amortização crescente; pela tabela SAC
passam a ser decrescentes. Isso ocorre por conta de uma semelhança entre as tabelas: os
juros decrescem. Pois, conforme o valor devido pelo patrimônio diminui, a incidência de
juros acompanha. Em resumo, com a tabela SAC, a parcela cai porque da primeira até a
última há uma diminuição progressiva dos juros, enquanto a Price tem como principal
característica o fato de as parcelas serem constantes durante todo o período em que o
bem é financiado.
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Se o seu cliente está fazendo uma comparação entre
financiamento versus consórcio, se o imóvel dele for usado, a
entrada ficará muito mais alta que um lance para a contemplação.
Não se esqueça que ele precisará comprovar uma renda de no
mínimo três vezes o valor da parcela para ser aprovado no
financiamento, além de precisar ter um score alto para a
conclusão da proposta, sem poder comprar uma agulha sequer
por outra forma de financiamento até a assinatura do contrato.
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Objeção 5 – “A concorrência
tem preço menor, taxa menor”:
O vendedor diz: “(...) Temos um plano com a taxa de 0,1536% ao
mês, o que vai facilitar muito a sua aquisição”.
O cliente responde: - “Está caro. Eu vi um consórcio com uma
parcela bem menor”.
O que significa: Ele não sabe o que está dizendo, não fez cálculos
ainda e não confia em você.
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Saiba seus diferenciais na contratação e na pós-contemplação.
Faça cálculos com o seu cliente.
E cá para nós, por que o seu cliente não fechou se a concorrência
está com preço menor?
Se o seu cliente tiver a certeza que você é melhor, ele pagará mais
por seu atendimento de excelência. Aliás, ele fará questão de
pagar o custo do seu valor.
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A propósito, você sabe para que
serve o fundo de reserva?
Segundo a ABAC, no Sistema de Consórcios, a administradora pode
solicitar ao consorciado o pagamento de uma quantia destinada a um
fundo de proteção do grupo, chamado “fundo de reserva”. O fundo de
reserva está previsto na Lei 11.795/08 (Lei dos Consórcios) e na Circular
3432 do Banco Central, que diz que ele deve ser usado exclusivamente
para as seguintes finalidades:
I – Cobertura de eventual insuficiência de recursos do fundo comum;
II – Pagamento de prêmio de seguro para cobertura de inadimplência
de prestações de consorciados contemplados;
III – Pagamento de despesas bancárias de responsabilidade exclusiva
do grupo;
IV – Pagamento de despesas e custos de adoção de medidas judiciais
ou extrajudiciais com vistas ao recebimento de crédito do grupo;
V – Contemplação, por sorteio, desde que não comprometida a
utilização do fundo de reserva para as finalidades previstas nos incisos I
a IV.
A cobrança de fundo de reserva é facultativa, cabendo à administradora
avaliar e definir, antes da formação do grupo, se ela será realizada ou
não. Se sim, o percentual devido deverá estar fixado em contrato, visto
que ele incidirá sobre o valor do bem ou serviço objeto do plano e irá
compor a prestação do consórcio.
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Objeção 6 – “Sua empresa
tem reclamações”:
Durante uma abordagem, o vendedor diz: “(...) Eu tenho um plano
de 15 anos que é bastante interessante”.
O cliente diz: - “Eu fui pesquisar na internet e vi que tem
reclamações do consórcio e de sua empresa”.
O que significa: Eu estou com receio de fazer um consórcio com
você, porque eu não entendo, além de não confiar em você.
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Partindo do princípio que quem entrega mais atende mais, se sua
empresa possui reclamações no Reclame Aqui, por exemplo,
significa que ela tem muitos clientes satisfeitos, num percentual
infinitamente superior à quantidade de reclamações.
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Objeção 7 – “Não compro
sem analisar bem”:
Durante o fechamento da venda, o vendedor diz: “(...) O senhor
está com os seus documentos para eu preencher o contrato?”.
O cliente responde: - “Calma aí, eu não compro sem analisar bem,
não”.
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Objeção 8 – “Eu quero ler o
contrato”:
Durante uma abordagem, o vendedor diz: “(...) Eu tenho um plano
de 15 anos que é bastante interessante”.
O cliente responde: - “Eu quero ler o contrato”.
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Se você perceber que o cliente não vai fechar sem que o
advogado analise todo o contrato, deixe desde já a data de
retorno agendada.
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Objeção 9 – “Se eu comprar um
imóvel na planta, em 2 anos
estarei morando nele”:
Durante uma abordagem, o vendedor diz: “(...) Eu tenho um plano
de 15 anos que é bastante interessante”.
O cliente responde: - “Se eu comprar um imóvel na planta, em 2
anos estarei morando nele.”
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Se o cliente pode esperar o prazo de 24 meses para poder estar
com a chave do imóvel em mãos, fazer um consórcio é mil vezes
melhor que esperar o imóvel na planta, tendo em vista que ele
pode ser contemplado antes, sem precisar ser obrigado a já
decidir o imóvel que nem existe ainda.
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Objeção 10 – “Vou falar com
minha esposa (ou com meu
esposo ou com meu sócio)”:
Durante uma abordagem, o vendedor diz: “(...) Essa proposta que
apresentei é ideal para solucionar sua necessidade.”
O cliente responde: - “Gostei muito, mas vou falar com minha esposa (ou
com meu esposo ou com meu sócio).”
O que significa: Eu quero fazer, mas não sou eu quem decido, ou não
decido sozinho, ou, o mais provável, eu não confio em você.
Ah, certamente você já ouviu essa odiosa frase. “Eu vou falar com...”
Sua falha está no levantamento de perfil. Seja por telefone ou
pessoalmente, ao buscar informações do cliente para criar sua proposta,
é muito importante perguntar se o cliente decidirá sozinho, seja ele
homem ou mulher.
Se você não fez a pergunta, depois de explicar tudo, o cliente pode vir
com essa objeção. Você terá uma pequena chance de conseguir um
novo encontro com esse cliente e o seu cônjuge e/ou sócio, se for o caso.
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Objeção 11 – “Eu vou pensar”:
No momento do fechamento, o cliente diz: - “Eu vou pensar”.
O que significa: Eu quero fazer, mas tenho muitas dúvidas. Você
não foi claro e eu não confio em você.
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Objeção 12 – “Consórcio
não é bom”:
Como lidar com o ceticismo sobre o
consórcio: ofereça uma saída honrosa.
Você encontra um cliente em potencial, começa uma envolvente
conversa com ele e no momento da cartada final, ele diz: -
“Consórcio não é bom. Eu não quero nem saber de consórcio. Deus
me livre de fazer um!”
O que significa: Eu entendo nada de consórcio e falo mal da
operação o tempo inteiro, nunca parando para ouvir os
argumentos ou contra-argumentos. Ajude-me.
Então, seu papel é criar essa história para essa pessoa, porque
quando ela estiver convencida sobre o consórcio e souber qual
história ela vai contar para as outras pessoas, ela se sentirá
completa para fazer a compra do consórcio que você vende.
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1. Por que o consórcio vai ser importante para você? O cliente
vai começar a conectar o produto a ele mesmo; ele vai usar o
produto, vai dizer que vai ser importante por causa disso, disso
e disso.
2. Para adquirir o que ele usará o consórcio? O que ele fará com
o consórcio? Nesse cenário, nessa pergunta, você traz respostas
que conectam o uso do dia a dia para o bem que o cliente
precisa e como o consórcio serviu para facilitar essa aquisição –
mais um elo de conexão para com o seu cliente.
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Essas são as principais objeções que encontrará ao apresentar
suas propostas para os clientes em potencial.
Aproveite!
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Conheça o Alan Caçula
Vendedor de Consórcio com mais de uma década de experiência, Alan Caçula
está numa caminhada de compartilhamento de suas experiências e
conhecimentos acumulados ao longo do seu cotidiano na prospecção, no
atendimento, no fechamento das vendas de consórcio, com um pós-vendas que
retroalimenta sua carteira de clientes, desde os mais antigos aos mais novos.
Antes de completar 20 anos, Alan Caçula não sabia que mudaria não somente a
sua, mas a vida de centenas de vendedores e milhares de pessoas que direta ou
indiretamente seriam atraídos ao universo dos negócios através do consórcio e
do propósito maior do Alan em ajudar as pessoas a construir o seu sucesso.
Boa prática!
Um forte abraço!!!
ALAN CAÇULA
Próximos Passos
Agora que você aprendeu as principais objeções usadas pelos
clientes de consórcio, precisa aproveitar ao máximo as chances de
FECHAR com ele.
DE 197,00 POR
R$ 67,00
ESTE MÉTODO VAI FAZER VOCÊ DEIXAR DE SER
UM EXPLICADOR E SE TORNAR UM FECHADOR DE
VENDAS DE CONSÓRCIO
SAIBA MAIS
alancacula.com.br/expert-em-fechamento