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É sabido, que passamos por um momento extremamente temerário, o COVID -19,

mudou por completo todas nossas ações, seja no âmbito profissional ou de nossa vida
privada. O fenômeno das bolhas sociais cegam parcialmente, os pólos de nossa sociedade
contemporânea, entendemos ser necessário a tomada de medidas imediatas que resolvam
essa questão. Uma boa nação é aquela que sabe respeitar as diferentes opiniões estabelecidas
no convivio social. No caso apresentado chamamos atenção para o surgimento da provável
manifestação do “efeito Dunning-Krueger”, que resumidamente pode ser definido como um
fenômeno que leva os indivíduos que possuem pouco conhecimento sobre um assunto a
acreditarem saber mais do que realmente sabem, levando-os muitas vezes a tomarem
decisões equivocadas devido a sua incapacidade de entendimento sobre determinado
assunto.

Como as provas apresentadas, nos autos, da ausência de evidências cientificas para o


tratamento de COVID-19 de prescrição de Azitromicina + Cloroquina, é de importância
suprema que a decisão do médico quanto ao tratamento do paciente seja devidamente
respeitado, a palavra final é do médico, não cabe ao paciente impor sua opinião.

Conforme consta na Súmula 102 do E Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo,


“Súmula 102: Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de
custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou por não estar
previsto no rol de procedimentos da ANS.”

É atribuido ao médico a referente exclusividade na indicação de determinado


tratamento ao paciente (entendimento de TJ/SP).

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