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Inicialmente, o FDA havia sinalizado que o medicamento poderia ser usado para
qualquer pessoa que tivesse o diagnóstico desse tipo de demência.
Mas uma mudança na bula feita em julho reduz significativamente o público-alvo dessa
nova opção terapêutica: a agência americana agora determina que o aducanumabe está
indicado apenas para os pacientes com os sintomas mais leves, que afetam a memória e
a capacidade de raciocínio.
Segundo um levantamento feito pelo The New York Times, em termos numéricos, o
público-alvo em potencial anteriormente era de 6 milhões de americanos. Agora, fica
em cerca de 2 milhões.
O FDA alega que, desde a aprovação em junho, seguradoras de saúde e os próprios
cidadãos tinham muitas dúvidas sobre quem deveria pagar pelo tratamento e quando ele
seria realmente válido. A alteração serviu justamente para esclarecer essas questões,
apontam os representantes.
O aducanumabe tem como alvo a beta-amiloide, uma proteína que forma aglomerados
anormais no cérebro de pessoas com Alzheimer. Essas formações podem danificar as
células e desencadear demência, incluindo problemas de memória e comunicação, além
de confusão mental.
FONTE: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57772609
RELAÇÕES:
Em meu ver, o que posso relacionar das notícias com o texto lido é simples: Uma
comenta sobre o prejuízo que se manter no senso comum causa e o outro é um artigo
científico sobre um novo remédio contra Alzheimer.
O QUE APRENDI?
Não muito, tendo em mente que já sabia algo sobre essa questão do
achismo/racionalismo.
DANIEL D.F. LUFT