Você está na página 1de 14

PSIQUIATRIA

NUTRICIONAL
NUTRIÇÃO E METABOLISMO NA SAÚDE MENTAL

Dr. Marcus Zanetti Dra. Laís Murta


Médico Psiquiatra Nutricionista

Dr. Filippo Pedrinola Dra. Daniela Seixas


Médico Endocrinologista Nutricionista

Dr. Bruno Zylber


Microbiologista
Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po
INTRODUÇÃO À PSIQUIATRIA
03 NUTRICIONAL

COMO A MICROBIOTA INTESTINAL


05 INFLUENCIA NA SAÚDE MENTAL?

COMO O ESTRESSE AFETA A SAÚDE


06 MENTAL?

IMPACTO DOS POLIFENÓIS NA


07 MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
INTESTINAL E SAÚDE MENTAL

08 COMO A DIETA MIND CONTRIBUI


PARA A SAÚDE MENTAL?

09 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

12 RECEITAS FUNCIONAIS

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


PÁGINA 3 PSIQUIATRIA NUTRICIONAL |   2021

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO À PSIQUIATRIA NUTRICIONAL


A psquiatria nutricional, é um campo de pesquisa em acelerada O mesmo se aplica a inflamação, encontrada em níveis aumentados
expansão, e que de acordo com Marx, w. et al. 2017, possui grande em cerca de 25% dos pacientes com doenças neuropsiquiátricas,
potencial para o desenvolvimento de intervenções clinicamente incluindo transtornos de humor e esquizofrenia, de acordo com um
significativas para a prevenção e o controle das doenças mentais. Seja estudo realizado por Berk, M. et al. 2013. Uma possível intervenção
com o objetivo de melhorar o humor, a função cognitiva, prevenir seu encontrada por Schwingshackl, L & Hoffmann, G. 2014, Dean, O.M. et
declínio ou mesmo fornecer benefícios e efeitos em certas doenças al. e Liu,T. et al., é a melhora dos padrões alimentares, por exemplo por
cerebrais, incluindo neuropsiquiátricas e condições como epilepsia, meio da adoção da dieta mediterrânea, aumentando desta forma, o
déficit de atenção e hiperatividade transtorno (TDAH) e autismo, muito aporte de alimentos com propriedades antinflamatórias.
se fala sobre a relação entre nutrição e saúde mental. Dinan,T.G. et al.
2019 traz que ainda que no início, muitos estudos apontam para a forte A microbiota gastrointestinal por sua vez, também tem sido
correlação entre uma dieta saudável e o bem-estar mental. associada a função cerebral, por meio da comunidade de
microrganismos que a compõem. Desequilíbrios no microbioma
Ao explorar a relação entre nutrição e saúde mental, os achados intestinal têm sido associados a diversos distúrbios neurológicos,
científicos são claros quanto aos benefícios de uma alimentação incluindo Alzheimer, Esclerose Múltipla, Parkinson e Huntington. Uma
saudável em todas as fases da vida. Lai, J.S. et al. 2014 associa a adesão dieta ocidental, rica em alimentos processados, com alto teor de
a uma dieta rica em frutas e vegetais frescos, além de peixes e grãos gordura e açúcar, e pobre em fibras e micronutrientes, reduz a
inteiros com uma menor probabilidade de depressão, enquanto que diversidade do microbioma intestinal, aumentando a inflamação e
Marx, w. et al. 2017 traz que dietas não saudáveis, com alto teor de elevando o risco de depressão. (Nature volume 588 issue 7837, 2020)
alimentos processados, ricos em gordura e alto teor de açúcar se
associam aos transtornos mentais mais comuns como depressão e Sendo os transtornos neuropsiquiátricos alguns dos desafios sociais
ansiedade. Uma série de vias biológicas como inflamação, estresse mais urgentes atualmente, com forte tendência a aumentar em todo o
oxidativo e composição da microbiota gastrointestinal, têm relação mundo nas próximas décadas de acordo com Adan, R.A.H. et al. 2019,
consistente com tal associação entre dieta e as doenças mentais se faz crucial pensar estratégias preventivas eficazes na tentativa de
comuns. lidar com este cenário. Diversas são as evidencias que apoiam o
potencial da psiquiatria nutricional e suas intervenções como um
Para Cecchini T. et al. 2003, o estresse oxidativo persistente foi um tratamento adjuvante para os transtornos mentais, sendo então clara a
potencial caminho mecanicista na depressão e outros transtornos de sua relevância, e a urgente necessidade de estudos e investimentos.
saúde mental. É clara a atuação da nutrição frente este cenário, tendo
em vista que, de acordo com Sudo, N. et al. e O’Mahony S.M. et al., a
dieta pode exacerbar ou melhorar o estresse oxidativo, por meio da
privação ou do aumento do fornecimento de alimentos com compostos
e propriedades antioxidantes.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


PÁGINA 4 PSIQUIATRIA NUTRICIONAL |   2021

Marx, W. et al., 2021

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


Marx, W. et al., 2021
PÁGINA 5 PSIQUIATRIA NUTRICIONAL |   2021

CAPÍTULO 2

COMO A MICROBIOTA INTESTINAL


INFLUENCIA NA SAÚDE MENTAL?
É chamado de microbiota uma comunidade microbiana que habita um Temos que um aporte adequado de micronutrientes e
determinado habitat. De acordo com Turnbaugh P. J., Gordon J.I. 2009, macronutrientes na dieta é essencial para a saúde do microbioma. Em
a microbiota reside no exterior e superfícies internas do nosso corpo, estudos realizados por Mörkl S.et al., 2017 e Foster J.A., Neufeld
como a pele, cavidade oral, e trato gastrointestinal. Ainda de acordo K.A.M., 2013, houve relato de redução do microbioma em uma série
com os autores, toda bactéria contém seu próprio material genético, e de transtornos mentais, enquanto que Mörkl S, et.al. 2018, Haroon E.,
os genes e genomas encontrados na microbiota são chamados de Raison C.L., Miller A.H., 2012 associou uma flora intestinal danificada
microbioma. Os estudos realizados por Jandhyala S.M. et al. 2015, (disbiose) ao aumento da permeabilidade da mucosa intestinal, que
Turnbaught P.J. et al. 2007, Costello E.K. et al. 2009 e Lozupone C.A. por sua vez leva a uma neuroinflamação crônica, sendo esta uma das
2012, demonstram que vários são os fatores que interferem na principais causas de doenças mentais.
composição do microbioma intestinal, desde sexo, idade, até fatores
ambientais como o modo de nascimento, amamentação, medicação, Explorar a contribuição da microbiota é portanto de grande valia,
higiene, toxinas, doenças e dieta. tendo em vista a possibilidade intervenção por meio da modulação da
mesma, frente aos quadros doenças mentais e o tão urgente cenário
Cresce a cada dia os estudos sobre a microbiota, e sua relação com as atual.
doenças mentais. Há segundo O,Mahony S., 2011, uma via de
comunicação bidirecional chamada eixo intestino-cérebro, que conecta
o sistema nervoso entérico ao sistema nervoso central, enquanto que
para Carabotti M et.al.,2015, a interação entre o intestino e o sistema
nervoso central, é responsável pela regulação da química do cérebro,
influenciando os sistemas neuroendócrinos associados ao estresse,
ansiedade e memória. Lv,F. et al.,2017 traz que este sistema de
interação cérebro-intestino está envolvido na patogênese dos
transtornos mentais e psiquiátricos. É portanto claro o importante
papel desempenhado pela microbiota intestinal, e por conseguinte, da
dieta neste cenário.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


Carabotti, M. et al., 2015
PÁGINA 6 PSIQUIATRIA NUTRICIONAL |   2021

CAPÍTULO 3

COMO O ESTRESSE AFETA A SAÚDE


MENTAL?
O estresse é a resposta natural dos organismos vivos às perturbações Um importante eixo neuroendócrino envolvido na fisiologia do
ambientais. A reatividade adequada a um estressor agudo e a cessação estresse segundo River C. & Vale W. 1985 e Ulrich-Lai Y.M. & Herman
oportuna da resposta ao estresse são essenciais para a sobrevivência de um J.P. 2009, é o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), que utiliza três
organismo. (Oyola M.G., Handa R.J., 2017) estruturas primárias, permitindo-lhe responder apropriadamente a
eventos de vida estressantes. Esses incluem o núcleo paraventricular
De acordo com Agorastos, Chrousos G.P., 2021, temos o estresse do hipotálamo (PVN), o glândula pituitária anterior e glândula
como sendo um estado de equilíbrio homeodinâmico, e que contribui adrenal. O eixo HPA pode influenciar a vulnerabilidade para
para a autorregulação e adaptabilidade do organismo por meio do desenvolver distúrbios neuropatológicos desencadeados pelo
redirecionamento de energia de acordo com as suas necessidades no estresse na vida adulta. Kloet E.R., Joels M. & Holsboer F. 2005 e Reul
momento. Repetidos estados de estresse, efêmeros e motivadores J.M. & Kloet E.R. 1985 trazem o cortisol como sendo um
levam a respostas adaptativas, sendo bastante benéficos, enquanto que glicocorticóide (hormônio esteróide liberado após sua síntese nas
o estresse inadequado, aversivo, excessivo, ou prolongado pode células corticais adrenais), que se liga em receptores para promover
ultrapassar a capacidade regulatória e os recursos de ajuste do uma resposta apropriada a perturbações ambientais, sejam elas
organismo produzindo assim respostas desadaptativas e um estado percebidas ou psicológicas.
homeodinâmico cronicamente alterado, o que se associa diretamente ao
comprometimento da saúde física e mental e da expectativa de vida. Uma desregulação dessas interações pode resultar em patologias
Para os autores, as respostas neuroendócrinas ao estresse dependem como imunodeficiência, comprometimento da memória, obesidade e
do tempo de desenvolvimento, duração, hora do dia e natureza dos outras desordens segundo Levine A.B., Levine L.M. & Levine T.B.
estressores, levando a hiper ou hipoativação do sistema de estresse, 2014; Munck A., Guyre P.M. & Holbrook N.J. 1984; Sapolsky R.M.,
sinalização de glicocorticóides prejudicada e carga cacostática Romero L.M. & Munck A.U. 2000; Smith S.M. & Vale W.W. (2006),
acumulada, trazendo por conseguinte, um risco elevado de morbidade sendo assim, evidente a relação entre o estresse e o desenvolvimento
mental e física a longo prazo. A infinidade de efeitos somáticos do de doenças principalmente mentais, e o comprometimento da saúde.
estresse agudo e crônico estão diretamente ligados ao desenvolvimento
de doenças, principalmente mentais.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


PÁGINA 7 PSIQUIATRIA NUTRICIONAL |   2021

CAPÍTULO 4

IMPACTO DOS POLIFENÓIS NA MODULAÇÃO


DA MICROBIOTA INTESTINAL E SAÚDE
MENTAL
Nos últimos anos, houve um grande crescimento do interesse e de Hervert H.D. et al., 2009, Cardona F. et al., 2013, Duda C. et al.,
pesquisas sobre os polifenóis, e o principal motivo para tal, de acordo 2015, Etxeberria U. et al.,2013, Marin L. et al., 2015 e Bialonska D. et
com Manach C. et al., 2004, é o reconhecimento das propriedades al., 2010, traz que a capacidade antioxidante dos polifenóis garante a
antioxidantes dos mesmos, sua grande abundância em nossa dieta, e seu proteção da arquitetura epitelial e mucosa do cólon e molda o
provável papel na prevenção de uma série de doenças associadas ao ambiente para que os micróbios intestinais possam prosperar,
estresse oxidativo, como o câncer, doenças cariovasculares e doenças enquanto que Masumoto S. et al., traz que os polifenóis possuem
neurodegenerativas. capacidade para modificar a microbiota intestinal, agindo como a
principal fonte de nutrientes para alguns micróbios que residem em o
Há ainda, a convicção de que além das propriedades antioxidantes, os cólon, podendo portanto atuar também como prebiótico favorecendo
polifenóis possuem outras diversas propriedades e ações biológicas, o crescimento de espécies específicas, e por conseguinte, para a
importantes para o contexto da nutrição preventiva. Manach C. et al., melhora da saúde.
2004 traz que os polifenóis são compostos amplamente metabolizados
pelas enzimas intestinais e hepáticas. Conhecer a biodisponibilidade e o
metabolismo dos vários polifenóis é necessário para então avaliar sua
atividade nos tecidos-alvo. Os autores apresentam os polifenóis como
sendo metabólitos secundários de plantas, compostos bioativos que
possuem um papel protetor contra danos de radiação UV e patógenos.
Os mesmos podem ser classificados em grupos diferentes de acordo
com o número de anéis de fenol que eles contém, além dos elementos
estruturais que os ligam. Podem ser divididos basicamente em duaas
categorias segundo Neveu V. et al., 2010: flavonóides e não flavonóides.

Os muitos estudos que avaliam polifenóis trazem que frutas e bebidas


como chá, vinho tinto e café são boas fontes de polifenóis, além dos
vegetais, leguminosas e cereais. A maioria dos polifenóis, entretanto,
apresenta baixa biodisponibilidade. Eles não são bem absorvidos no
intestino delgado segundo Willian G., Manach C., 2005, e são
rapidamente metabolizados e excretados na urina e nas fezes. No
entanto, ao atingir o cólon, entram em contato direto contato com a
microbióta intestinal, o que resulta em uma complexa interação.
Filosa
Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva S., Di Meo F, Crispi S., 2018
- 35088472846 - Protegido po
PÁGINA 8 PSIQUIATRIA NUTRICIONAL |   2021

CAPÍTULO 5

COMO A DIETA MIND CONTRIBUI PARA A


SAÚDE MENTAL?
A ingestão dietética é um fator de estilo de vida modificável que A adesão à dieta MIND foi associada a uma redução de 19% nas
potencialmente reduz o risco de comprometimento cognitivo na velhice chances de desenvolver défcit cognitivo e demência de acordo com
segundo Solfrizzi V. et.al., 2017. A mesma pode modificar o risco de Hosking D.E. et al. 2019, associada à redução do risco de doença de
comprometimento cognitivo e demência. Para Wu L., Sun D., 2017 tais Alzheimer segundo Morris M.C. et al., 2015, além estar relacionada
efeitos protetores de um padrão alimentar saudável, como o da dieta com a melhora do desempenho cognitivo, segundo McEvoy C.T.,
Mind, ocorre via antioxidante e mecanismos anti-inflamatórios. Wu L., Guyer H., Langa K.M., Yaffe K., 2017 e Berendsen A. et al. 2017.
Sun D., 2017.
Essas descobertas são promissoras, uma vez que abre as portas
De acordo com definição da Associação Brasileira de Nutrologia – para novas formas de intervenção e prevenção no âmbito das doenças
ABRAN, a dieta Mind une as dietas Dash e Mediterrânea, de forma a mentais por meio da alimentação.
incorporar a rotina alimentar, alimentos que possuem substâncias e
propriedades neuroprotetoras e antioxidantes, visando contribuir para
o combate do declínio cognitivo e prevenir doenças
neurodegenerativas.

Morris M.C. et al., 2015 traz que a dieta MIND compartilha muitos
grupos de alimentos com a MedDiet (dieta mediterrânea), mas foi
desenvolvida especificamente para ser neuroprotetora usando
evidências de estudos epidemiológicos e em animais.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PÁGINA 9

ABRAN – Associação Brasileira de Nutrologia, 2018

ADAN, Roger AH et al. Nutritional psychiatry: Towards improving mental health by what you eat. European Neuropsychopharmacology, v. 29,
n. 12, p. 1321-1332, 2019.

AGORASTOS, Agorastos; CHROUSOS, George P. The neuroendocrinology of stress: The stress-related continuum of chronic disease
development. Molecular Psychiatry, p. 1-12, 2021.

Berendsen A, Kang JH, Feskens EJM, de Groot CPGM, Grodstein F, van de Rest O. Association of long-term adherence to the Mind diet with
cognitive function and cognitive decline in American women. J Nutr Health Aging 2017;22:1–8.

Berk , M , Malhi , GS , Gray , LJ et al. ( 2013 ) A promessa da N-acetilcisteína na neuropsiquiatria . Trends Pharmacol Sci 34 , 167 - 177 .

Bialonska D, Ramnani P, Kasimsetty SG, Muntha KR, Gibson GR, Ferreira D. The influence of pomegranate by-product and punicalagins on
selected groups of human intestinal microbiota. Int J Food Microbiol. 2010;140(2–3):175–82.

Bravo JA, Forsythe P, Chew MV, Escaravage E, Savignac HM, Dinan TG, Bienenstock J, Cryan JF: Ingestion of Lactobacillus strain regulates
emotional behavior and central GABA receptor expression in a mouse via the vagus nerve. Proc Natl Acad Sci 2011;108: 16050–16055.

Bravo JA, Julio-Pieper M, Forsythe P, et al. Communication between gastrointestinal bacteria and the nervous system. Curr Opin Pharmacol
2012;12:667-672.

Bustos I, Garcia-Cayuela T, Hernandez-Ledesma B, Pelaez C, Requena T, Martinez-Cuesta MC. Effect of flavan-3-ols on the adhesion of
potential probiotic lactobacilli to intestinal cells. J Agric Food Chem. 2012;60(36):9082–8 e Celebioglu HU, Svensson B. Dietary nutrients,
proteomes, and adhesion of probiotic lactobacilli to mucin and host epithelial cells. Microorganisms. 2018;6(3):E90

CARABOTTI, Marilia et al. The gut-brain axis: interactions between enteric microbiota, central and enteric nervous systems. Annals of
gastroenterology: quarterly publication of the Hellenic Society of Gastroenterology, v. 28, n. 2, p. 203, 2015.

Cardona F, Andres-Lacueva C, Tulipani S, Tinahones FJ, QueipoOrtuno MI. Benefits of polyphenols on gut microbiota and implications in human
health. J Nutr Biochem. 2013;24(8):1415–22.

Cecchini , T , Ciaroni , S , Ferri , P et al. ( 2003 ) Alfa-tocoferol, um fator exógeno de regulação da neurogênese hipocampal adulta . J Neurosci
Res 73 , 447 - 455 .

Costello EK, Lauber CL, Hamady M, Fierer N, Gordon JI, Knight R: Bacterial community variation in human body habitats across space and time.
Science 2009;326:1694–1697.

Cryan JF, O’Mahony S: The microbiome-gutbrain axis: from bowel to behavior. Neurogastroenterol Motil 2011;23:187–192.
de Kloet, E.R., Joels, M., & Holsboer, F. (2005). Stress and the brain: From adaptation to disease. Nature Reviews Neuroscience, 6, 463–475.

Dean , OM , van den Buuse , M , Bush , AI et al. ( 2009 ) Um papel da glutationa na fisiopatologia do transtorno bipolar e da esquizofrenia?
Modelos animais e relevância para a prática clínica . Curr Med Chem 16 , 2965 - 2976 .

DINAN, Timothy G. et al. Feeding melancholic microbes: MyNewGut recommendations on diet and mood. Clinical Nutrition, v. 38, n. 5, p. 1995-
2001, 2019. .

Duda-Chodak A, Tarko T, Satora P, Sroka P. Interaction of dietary compounds, especially polyphenols, with the intestinal microbiota: a review.
Eur J Nutr. 2015;54(3):325–41.

Etxeberria U, Fernandez-Quintela A, Milagro FI, Aguirre L, Martinez JA, Portillo MP. Impact of polyphenols and polyphenolrich dietary sources
on gut microbiota composition. J Agric Food Chem. 2013;61(40):9517–33

Evrensel A, Ceylan ME: The gut-brain axis: the missing link in depression. Clin Psychopharmacol Neurosci 2015;13:239
FILOSA, Stefania; DI MEO, Francesco; CRISPI, Stefania. Polyphenols-gut microbiota interplay and brain neuromodulation. Neural Regeneration
Research, v. 13, n. 12, p. 2055, 2018.

Foster JA, Neufeld K-AM: Gut-brain axis: how the microbiome influences anxiety and depression. Trends Neurosci 2013;36:305– 312.

Haroon E, Raison CL, Miller AH: Psychoneuroimmunology meets neuropsychopharmacology: translational implications of the impact of
inflammation on behavior. Neuropsychopharmacology 2012;37:137.

Hervert-Hernandez D, Pintado C, Rotger R, Goni I. Stimulatory role of grape pomace polyphenols on Lactobacillus acidophilus growth. Int J Food
Microbiol. 2009;136(1):119–22.

HOSKING, Diane E. et al. MIND not Mediterranean diet related to 12-year incidence of cognitive impairment in an Australian longitudinal
cohort study. Alzheimer's & Dementia, v. 15, n. 4, p. 581-589, 2019.

Jacka , FN , O'Neil , A , Opie , R et al. ( 2017 ) Um ensaio clínico randomizado de melhoria dietética para adultos com depressão maior (o ensaio
'SMILES') . BMC Med 15 , 23

Jacka , FN , Pasco , JA , Mykletun , A et al. ( 2010 ) Associação de dietas ocidentais e tradicionais com depressão e ansiedade em mulheres . Am J
Psychiatry 167 , 305 - 311 . CrossRef Google Scholar PubMed

Jandhyala SM, Talukdar R, Subramanyam C, Vuyyuru H, Sasikala M, Reddy DN: Role of the normal gut microbiota. World J Gastroenterol
2015;21:8787

Kailasapathy K, Chin J. Survival and therapeutic potential of probiotic organisms with reference to Lactobacillus acidophilus and
Bifidobacterium spp. Immunol Cell Biol. 2000;78(1):80–8.
Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PÁGINA 10

Kashofer K, Oberascher A, Painold A, Holl A, Holzer P, Meinitzer A: Gut microbiota and body composition in anorexia nervosa inpatients in
comparison to athletes, overweight, obese, and normal weight controls. Int J Eating Disord 2017;50:1421–1431.

LAI, Jun S. et al. A systematic review and meta-analysis of dietary patterns and depression in community-dwelling adults. The American journal
of clinical nutrition, v. 99, n. 1, p. 181-197, 2014.

Levine, A.B., Levine, L.M., & Levine, T.B. (2014). Posttraumatic stress disorder and cardiometabolic disease. Cardiology, 127, 1–19. doi:10.1159/
000354910

Liu , T , Zhong , S , Liao , X et al. ( 2015 ) Uma meta-análise de marcadores de estresse oxidativo na depressão . PLoS ONE 10 , e0138904 .
Lozupone CA, Stombaugh JI, Gordon JI, Jansson JK, Knight R: Diversity, stability and resilience of the human gut microbiota. Nature
2012;489:220–230.

Lv F, Chen S, Wang L, Jiang R, Tian H, Li J, Yao Y, Zhuo C: The role of microbiota in the pathogenesis of schizophrenia and major depressive
disorder and the possibility of targeting microbiota as a treatment option. Oncotarget 2017;8:100899.

MANACH, Claudine et al. Polyphenols: food sources and bioavailability. The American journal of clinical nutrition, v. 79, n. 5, p. 727-747, 2004.

Marin L, Miguelez EM, Villar CJ, Lombo F. Bioavailability of dietary polyphenols and gut microbiota metabolism: antimicrobial properties.
Biomed Res Int. 2015;2015:905215

MARX, Wolfgang et al. Diet and depression: Exploring the biological mechanisms of action. Molecular psychiatry, v. 26, n. 1, p. 134-150, 2021.

Masumoto S, Terao A, Yamamoto Y, Mukai T, Miura T, Shoji T. Non-absorbable apple procyanidins prevent obesity associated with gut microbial
and metabolomic changes. Sci Rep. 2016;6: 31208

McEvoy CT, Guyer H, Langa KM, Yaffe K. Neuroprotective diets are associated with better cognitive function: The Health and Retirement Study. J
Am Geriatr Soc 2017;65:1857–62.

McEwen, B.S., & Gianaros, P.J. (2010). Central role of the brain in stress and adaptation: Links to socioeconomic status, health, and disease.
Annals of the New York Academy of Sciences, 1186, 190–222.

Middleton E, Kandaswami C, Theoharides TC. The effects of plant flavonoids on mammalian cells: implications for inflammation, heart disease,
and cancer. Pharmacol Rev 2000;52:673–751..

MILESTONE 18 The microbiota–gut–brain axis S22 | JUNE 2019 www.nature.com/collections/microbiota-milestone Natasha Bray, Nature
Reviews Neuroscience

Mörkl S, Lackner S, Meinitzer A, Mangge H, Lehofer M, Halwachs B, Gorkiewicz G, Kashofer K, Painold A, Holl A: Gut microbiota, dietary intakes
and intestinal permeability reflected by serum zonulin in women. Eur J Nutr 2018, Epub ahead of print.

MÖRKL, Sabrina et al. The role of nutrition and the gut-brain axis in psychiatry: a review of the literature. Neuropsychobiology, v. 79, n. 1-2, p.
80-88, 2020.

Morris MC, Tangney CC, Wang Y, Sacks FM, Barnes LL, Bennett DA, et al. MIND diet slows cognitive decline with aging. Alzheimer’s Demen
2015;11:1015–22.

Morris MC, Tangney CC, Wang Y, Sacks FM, Bennett DA, Aggarwal NT. MIND diet associated with reduced incidence of Alzheimer’s disease.
Alzheimers Dement 2015;11:1007–14

Morris MC. Nutrition and risk of dementia: overview and methodological issues. Ann N Y Acad Sci 2016;1367:31–7

Munck, A., Guyre, P.M., & Holbrook, N.J. (1984). Physiological functions of glucocorticoids in stress and their relation to pharmacological actions.
Endocrine Reviews, 5, 25–44. doi:10.1210/edrv-5-1-25

Nature Volume 588 Issue 7837, 10 December 2020 doi: https://doi.org/10.1038/d41586-020-03447-2

Neveu V, Perez-Jimenez J, Vos F, Crespy V, du Chaffaut L,Mennen L, et al. Phenol-explorer: an online comprehensive data-base on polyphenol
contents in foods. Database (Oxford).2010;2010:bap024

O'Mahony , SM , Clarke , G , Borre , YE et al. ( 2015 ) Serotonina, metabolismo do triptofano e o eixo cérebro-intestino-microbioma . Behav Brain
Res 277 , 32 - 48

OYOLA, Mario G.; HANDA, Robert J. Hypothalamic–pituitary–adrenal and hypothalamic–pituitary–gonadal axes: sex differences in regulation of
stress responsivity. Stress, v. 20, n. 5, p. 476-494, 2017.

Reul, J.M., & de Kloet, E.R. (1985). Two receptor systems for corticosterone in rat brain: Microdistribution and differential occupation.
Endocrinology, 117, 2505–2511.

Rhee SH, Pothoulakis C, Mayer EA. Principles and clinical implications of the brain-gut-enteric microbiota axis. Nat Rev Gastroenterol Hepatol
2009;6:306-314

Rivier, C., & Vale, W. (1985). Effects of corticotropin-releasing factor, neurohypophyseal peptides, and catecholamines on pituitary function.
Federation Proceedings, 44(1 Pt 2), 189–195.

Roopchand DE, Carmody RN, Kuhn P, Moskal K, Rojas-Silva P, Turnbaugh PJ, et al. Dietary polyphenols promote growth of the gut bacterium
Akkermansia muciniphila and attenuate high-fat diet-induced metabolic syndrome. Diabetes. 2015;64(8):2847– 58

Sapolsky, R.M., Romero, L.M., & Munck, A.U. (2000). How do glucocorticoids influence stress responses? Integrating permissive, suppressive,
stimulatory, and preparative actions. Endocrine Reviews, 21, 55–89.
Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PÁGINA 11

Schwingshackl , L & Hoffmann , G ( 2014 ) padrão dietético mediterrâneo, inflamação e função endotelial: uma revisão sistemática e meta-análise
de ensaios de intervenção . Nutr Metab Cardiovasc Dis 24 , 929 - 939.

Smith, S.M., & Vale, W.W. (2006). The role of the hypothalamic-pituitaryadrenal axis in neuroendocrine responses to stress. Dialogues in Clinical
Neuroscience, 8, 383–395.

Solfrizzi V, Custodero C, Lozupone M, Imbimbo BP, Valiani V, Agosti P, et al. Relationships of dietary patterns, foods, and microand macronutrients
with Alzheimer’s disease and late-life cognitive disorders: A systematic review. J Alzheimer’s Dis 2017;59:815–49.

Streit WR, Schmitz RA: Metagenomics – the key to the uncultured microbes. Curr Opin Microbiol 2004;7:492–498.

Sudo , N , Chida , Y , Aiba , Y et al. ( 2004 ) A colonização microbiana pós-natal programa o sistema hipotálamo-pituitária-adrenal para resposta
ao estresse em camundongos . J Physiol 558 ( Pt 1 ), 263 - 275 .

Tsao R. Chemistry and biochemistry of dietary polyphenols. Nutrients. 2010;2(12):1231–46..

Tuohy KM, Conterno L, Gasperotti M, Viola R. Up-regulating the human intestinal microbiome using whole plant foods, polyphenols, and/or fiber. J
Agric Food Chem. 2012;60(36):8776–82.

Turnbaugh PJ, Gordon JI: The core gut microbiome, energy balance and obesity. J Physiol 2009;587:4153–4158.

Turnbaugh PJ, Ley RE, Hamady M, FraserLiggett CM, Knight R, Gordon JI: The human microbiome project. Nature 2007;449:804– 810.

Ulrich-Lai, Y.M., & Herman, J.P. (2009). Neural regulation of endocrine and autonomic stress responses. Nature Reviews Neuroscience, 10, 397–
409. doi:10.1038/nrn2647.

VAN HUL, Matthias; CANI, Patrice D. Targeting carbohydrates and polyphenols for a healthy microbiome and healthy weight. Current nutrition
reports, v. 8, n. 4, p. 307-316, 2019. Os polifenóis constituem uma grande família heterogênea de mais.

Williamson G, Manach C. Bioavailability and bioefficacy of polyphenols in humans. II. Review of 93 intervention studies Am J Clin Nutr.
2005;81(1 Suppl):243S–55S.

Wu L, Sun D. Adherence to Mediterranean diet and risk of developing cognitive disorders: An updated systematic review and meta-analysis of
prospective cohort studies. Sci Rep 2017;7:41317.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


RECEITAS FUNCIONAIS
PÁGINA 12

BOLO DE CACAU E NOZES


INGREDIENTES:
1/2 xícara de cacau em pó
2 ovos
200ml de leite de coco
2 colheres de sopa de óleo de coco
3 colheres de sopa de farinha de arroz
3 colheres de sopa de nozes raladas
1/2 xícara de açúcar de coco
1 colher de sopa de fermento em pó

MODO DE FAZER: Bata os ovos, leite, açúcar de coco e óleo no liquidificador por cerca
de 5 minutos. Misture a farinha, o cacau e o fermento e vá adicionando os ingredientes do
liquidificador mexendo bem. A massa fica na consistência líquida. Unte uma forma e leve
ao forno pré-aquecido a 180 graus por cerca de 40 minutos.

QUICHE DE ESPINAFRE
INGREDIENTES (MASSA)
1 1/2 xícara de chá de grão de bico cozido
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 colher de chá de sal

INGREDIENTES (RECHEIO)
2 ovos
3 claras
1 xícara de chá de palmito picado
1 xícara de chá de espinafre picado
1 colher de chá de sal
1/2 xícara de chá de cottage de búfala ou tofu
Pimenta do reino a gosto

MODO DE FAZER: Bata todos os ingredientes da massa no processador ou mixer e forre a


forma com a massa. Misture todos os ingredientes do recheio e coloque sobre a massa.
Leve ao forno a 200 graus por 25 ou 30 minutos.

CAPPUCCINO CREMOSO
INGREDIENTES:
6 colheres de sopa de cacau em pó 100%
1 pacote (50g) de café solúvel
1 colher de sopa de canela em pó
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio
1/2 xícara de chá de açúcar de coco
400g de leite de coco em pó sem açúcar

MODO DE FAZER: Misture todos os ingredientes e guarde em um recipiente bem


tampado. Para o preparo do seu cappuccino, basta usar a proporção de 1 colher desta
mistura para 150ml de água quente.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


GRANOLA
INGREDIENTES:
1 colher de sopa de mel orgânico
1 xícara de chá de aveia
1/2 xícara de chá de amêndoa crua triturada
1/4 xícara de chá de semente de abóbora sem casca
1/3 xícara de avelã picada
1/2 xícara de cacau nibs
1/3 xícara de óleo de coco
1 pitada de sal marinho

MODO DE FAZER: Coloque tudo em uma tigela, exceto o cacau nibs e as sementes.
Acrescente o óleo de coco e o mel, misture bem e leve ao forno por 35 minutos a 180
graus. Acrescente o cacau nibs e as sementes. Leve ao forno por 15 minutos. Guarde em
um vidro fechado.

CALDO DE ABÓBORA COM GENGIBRE


INGREDIENTES:
2 xícaras de chá de abóbora cabotia
1 xícara de chá de mandioca
1 colher de chá de gengibre picado
1 colher de sobremesa de açafrão/cúrcuma
Sal e pimenta a gosto

MODO DE FAZER: Cozinhe a abóbora e a mandioca, e bata no liquidificador com a


água do cozimento. Acrescente o gengibre e reserve. Em uma panela, adicione o azeite
e a cebola picada, e refogue. Junte o caldo o açafrão e os outros temperos que preferir.
Sirva logo em seguida.

PANQUECA DE BANANA
INGREDIENTES:
50g de aveia em flocos
30g de farinha de amêndoas ou farinha de castanha de caju
1/2 scoop de proteína em pó (whey ou vegetal) sabor baunilha
1 colher de sobremesa de farinha de linhaça
1 banana amassada
1 ovo
1 fio de óleo de coco
1 colher de café de fermento em pó
1 colher de chá de canela em pó

MODO DE FAZER: No liquidificador, bata todos os ingredientes, exceto o óleo de coco.


Aqueça uma frigideira antiaderente, untada com o óleo de coco, despeje a massa e deixe
cozinhar em fogo baixo. Quando a parte de baixo estiver assada e firme, vire e asse o outro
lado. Sirva com geleia de frutas sem açúcar, ou pasta de amendoim integral.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po


Dr Marcus Zanetti
Médico Psiquiatra e Doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da
USP; Docente do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sirio-Libanês;
Membro da American Psychiatric Association (APA), Society of Biological
Psychiatry (SOBP) e International Society of Nutritional Psychiatry
Research (ISNPR).

Dra Laís Murta


Nutricionista Clínica; Mestranda em Ciências da saúde - IEP Sírio-Libanês;
Pós-graduada em Fisiologia do Exercício (UNIFESP/ EPM) e em Nutrição
Clínica Funcional (VP Consultoria); Membra da International Society of
Nutritional Psychiatry Research (ISNPR)."

Dr Filippo Pedrinola
Doutor em endocrinologia pela FMUSP; Fellow do Cedars Sinai Medical
Center ( UCLA); Membro da SBEM e da ABESO; Membro da SBEM e da
ABESO. Certificado em “Body Mind Medicine” pela Harvard University;
Corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e da Beneficiencia
Portuguesa.

Dra Daniela Fojo Seixas


Nutricionista graduada pela UPFR; Mestrado e doutorado em Ciências-
Bioquímica pela UFPR; Pós-doutorado pela EEFE da USP; Pós-doutorado
pela FCF da USP; Pós-doutorado pelo Scripps Research Institute - SD –
EUA; Autora do livro Compostos Bioativos dos Alimentos.

Dr Bruno Zylber
CEO da Microbiota Scientific Solutions; Doutor em microbiologia (Los
Alamos National Laboratory); Especialista em evolução molecular (
Departamento de Microbiologia ICB/USP); Biólogo e Microbiologista
(Universidade Mackenzie); Consultor internacional em soluções
científicas; Especialista em novas tecnologias em vacinas recombinantes
(Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas - Departamento de
Microbiologia - ICB/USP); Membro honorário da Associação Portuguesa e
Francesa de Medicina Heilpratiker.

Licenciado para - Rosângela Rocha Malheiro Silva - 35088472846 - Protegido po

Você também pode gostar