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Culturas Arvenses
Culturas Arvenses
Produção apoiada pelo Programa AGRO, Medida 7, Subacção 7.3.1, co-financiado pelo Estado
Português e pela União Europeia através do Fundo Social Europeu
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1. PREFÁCIO ................................................................... 7
2. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.1. Referenciais de Formação na Área da Culturas Arvenses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.1.1. Identificação e Fundamentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.1.2. Descrição Geral do Perfil do Operador de Prados, Pastagens e Forragens . . . . 14
5. ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.1. Itinerário De Formação do Curso de Prados, Pastagens e Forragens . . . . . . . . . . . . . . 17
5.1.1. Objectivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.1.2. Objectivos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.1.3. Formandos-requisitos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.1.4. Metodologia pedagógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.1.5. Duração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.1.6. Época de realização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.1.7. Estrutura curricular/modular e cargas horárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.1.8. Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.1.9. Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 – Introdução às Culturas Arvenses . . . . . . . 19
5.1.10. Ficha Pedagógica do Módulo N.º 2 – Inteligência Económica
e Inovação na Empresa Agrícola. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
5.1.11. Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 – Operações Culturais . . . . . . . . . . . . . . . . 26
5.1.12. Ficha Pedagógica do Módulo N.º 4 – Cultura de Prados e Pastagens . . . . . . . 29
5.1.13. Ficha Pedagógica do Módulo N.º 5 – Cultura do Milho Forragem . . . . . . . . . . . 34
6. ASPECTOS REGULAMENTARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
6.1. Requisitos gerais dos formandos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
6.2. Requisitos dos formadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
1. PREFÁCIO
António Ramalho
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2. INTRODUÇÃO
4. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO
Actividades principais:
1. Proceder à preparação do terreno para a instalação de culturas arvenses:
1.1. Efectuar a mobilização do solo necessária ao correcto estabelecimento
da cultura, de modo a proporcionar boas condições de germinação,
enraizamento e desenvolvimento das plantas;
1.2. Preparar e aplicar os produtos necessários à fertilização, correcção e
desinfecção do solo e ao controlo das infestantes.
2. Instalar culturas arvenses, de acordo com as operações culturais a realizar:
2.1. Seleccionar, recolher e preparar o material vegetal e preparar as sementes
a instalar no terreno de acordo com as espécies e os objectivos da
produção;
2.2. Efectuar a sementeira, tendo em conta a densidade e o compasso
determinados;
2.3. Instalar sistemas de rega adequados, nomeadamente por aspersão, por
sulco e gota-a-gota.
3. Proceder às operações culturais, necessárias ao desenvolvimento das culturas
arvenses, tendo em conta os hábitos vegetativos das espécies e as condições
edafo-climáticas:
3.1. Proceder à rega das culturas de acordo com a espécie, a fase do ciclo
vegetativo e as condições edafo-climáticas;
3.2. Efectuar cálculos e executar as fertilizações e a protecção das culturas
de acordo com a espécie, a fase de desenvolvimento, o seu estado
nutritivo e sanitário e as condições edafo-climáticas;
3.3. Efectuar o controlo de infestantes, física ou quimicamente, de modo a
proporcionar boas condições vegetativas e sanitárias e a facilitar outras
operações culturais;
3.4. Efectuar a colheita, manual ou mecanicamente, tendo em conta os
diferentes produtos.
4. Efectuar as operações de corte e conservação das forragens, de modo a
garantir alimento em boas condições higiénicas, sanitárias e nutricionais aos
animais:
4.1. Efectuar o corte da forragem de acordo com as espécies, a fase do ciclo
vegetativo e as condições edafo-climáticas;
4.2. Efectuar o maneio da forragem necessário à preservação da sua
qualidade, através da técnica seleccionada, nomeadamente a pré-
fenação, fenação e/ou ensilagem;
4.3. Efectuar o corte e recorte da forragem em função dos modos de
distribuição aos animais, de modo a garantir um melhor aproveitamento
digestivo e nutricional.
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Competências:
Saber-Saber
– Noções de agrimensura.
– Morfologia e fertilidade do solo.
– Influência do clima na actividade agrícola.
– Noções de morfologia e fisiologia da planta.
– Exigências culturais, doenças e pragas de culturas arvenses.
– Sistemas de rega.
– Colheita, conservação e acondicionamento dos produtos.
– Condução e regulação de máquinas e equipamentos agrícolas.
– Protecção e melhoria do ambiente; fontes de poluição.
– Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola.
Saber-Fazer
– Calcular áreas e volumes.
– Utilizar técnicas de mobilização do solo.
– Calcular fertilizações e seleccionar adubos, fertilizantes e correctivos, em função
da interpretação das análises de terra e da cultura a instalar.
– Determinar densidades de sementeira de acordo com as características das
sementes e das condições edafo-climáticas.
– Utilizar técnicas de sementeira de culturas arvenses.
– Planear e instalar o sistema de rega, de acordo com as necessidades hídricas
das culturas e das condições edafo-climáticas.
– Utilizar de forma racional e eficaz os produtos fitofarmacêuticos.
– Estabelecer um prado.
– Calcular correctamente o dimensionamento dos silos.
– Utilizar técnicas de colheita, conservação e acondicionamento das culturas
arvenses.
– Utilizar técnicas de distribuição de alimentos aos animais.
Saber-Ser
– Organizar as actividades de forma a responder às solicitações do serviço,
interagindo com os outros elementos da equipa de trabalho.
– Decidir sobre as soluções mais adequadas à resolução de problemas de menor
complexidade decorrentes do exercício da actividade.
– Integrar as normas de protecção e melhoria do ambiente, segurança, higiene
e saúde no trabalho agrícola, e as boas práticas agrícolas, no exercício da
actividade.
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5. ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO
Não contemplados.
5.1.5. Duração
Módulos obrigatórios
Formação teórica: 72horas
Formação prática simulada: 82 horas
Duração total: 154 horas
CARGA HORÁRIA
NÚMERO MÓDULOS
TT PS Total
3 Operações Culturais 14 16 30
4 Prados e Pastagens 22 26 48
TOTAL 72 82 154
5.1.8. Avaliação
Duração/Horas
TT 18 + PS 15 = 33.
Objectivo Geral
Capacitar os formandos com competência práticas e conhecimentos na área
das culturas arvenses, nomeadamente quanto a: i) definição e classificação das
diferentes culturas, ii) conceitos gerais de produção integrada e agricultura biológica
iii) normas sobre protecção ambiental, higiene e segurança no trabalho.
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Objectivos Específicos
No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:
1. Enunciar e utilizar correctamente a legislação específica em vigor;
2. Identificar e caracterizar as principais espécies e variedades;
3. Classificar as diferentes culturas arvenses;
4. Distinguir os principais processos fisiológicos;
5. Descrever os principais riscos inerentes à actividade agrícola e legislação
aplicável no âmbito da segurança e saúde no trabalho.
Época de Realização
Em qualquer mês do ano.
Metodologia Pedagógica
Método expositivo mas dialogado, interrogativo e métodos activos a fim de
proporcionar ao formando uma postura dinâmica de descoberta a alcance, ao nível
do(s) domínio(s) do saber que o presente módulo contempla.
Avaliação Diagnostica
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Avaliação Formativa
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Técnicas/Instumentos de Avaliação
Formulação de questões escritas através de testes.
Formulação de questões orais.
Trabalhos escritos individuais e de grupo através de fichas de trabalho.
Critérios de Avaliação
Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação
de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores.
O factor de ponderação de cada técnica/instrumento depende do seu grau de
profundidade, pelo fica a cargo do formador a atribuição da respectiva ponderação
para a classificação final do módulo.
Infra-Estruturas Físicas
Sala de formação.
Instalações sanitárias adequadas.
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CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
Avaliação 3 3
TOTAL 18 15 33
23
Duração/Horas
TT 09 + PS 16 = 25.
Objectivo Geral
Capacitar os formandos com competências práticas e conhecimentos na área
da inteligência económica e inovação da empresa agrícola para efectuarem a
gestão e executarem as tarefas segundo aqueles princípios.
Objectivos Específicos
No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:
1. Identificar a importância da inovação como factor de aumento de competitivi-
dade;
2. Conhecer conceitos básicos de Inteligência económica;
3. Melhorar a atitude face à vigilância tecnológica e inovação;
4. Adoptas conhecimentos e ferramentas de EI com vista à sua aplicação
sistemática.
Época de Realização
Em qualquer mês do ano.
Metodologia Pedagógica
Pretende-se proporcionar ao formando uma postura dinâmica de descoberta e
alcance, ao nível do domínio do saber e da atitude empresarial que o presente módulo
contempla, para o que se deverão utilizar métodos activos baseados na experiência
e participação dos formandos, com recurso a várias técnicas de ensino, tais como a
exposição dialogada e discussão em grupo.
Avaliação Diagnostica
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo.
Avaliação Formativa
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo.
Técnicas/Instrumentos de Avaliação
Formulação de questões escritas através de testes.
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Critérios de Avaliação
Considera-se aprovado no módulo, o formando que obtenha uma classificação
de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores.
O factor de ponderação de cada técnica/instrumento depende do seu grau de
profundidade, pelo fica a cargo do formador a atribuição da respectiva ponderação
para a classificação final do módulo.
Infra-Estruturas Físicas
Sala de formação.
Instalações sanitárias adequadas.
Todas as instalações deverão estar de acordo com as prescrições mínimas de
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
Avaliação 1 1
Total 9 16 25
26
Duração/Horas
TT 14 + PS 16 = 30.
Objectivo Geral
Capacitar os formandos com competências práticas e conhecimentos inerentes
às operações culturais, nomeadamente preparação e fertilização do solo, nutrição
das plantas, sementeira, rega, drenagem, erosão e protecção das culturas.
Objectivos Específicos
No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:
1. Distinguir as operações de preparação do solo;
2. Efectuar cálculos de adubações;
3. Seleccionar e aplicar adubos, fertilizantes e correctivos, em função da
interpretação das análises de terra;
4. Instalar um prado ou pastagem;
5. Utilizar a água de rega de acordo com as necessidades hídricas das culturas;
6. Identificar, caracterizando as estratégias e meios de luta de protecção das
culturas arvenses;
7. Utilizar de forma racional e eficaz os produtos fitofarmacêuticos.
Época de Realização
Maio a Novembro
Metodologia Pedagógica
Método expositivo, demonstrativo e métodos activos a fim de proporcionar ao
formando uma postura dinâmica de descoberta/alcance, relativamente ao nível do(s)
domínio(s) do saber fazer que o presente módulo contempla.
Avaliação Diagnóstica
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Avaliação Formativa
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Técnicas/Instrumentos de Avaliação
Formulação de questões escritas através de testes.
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Critérios de Avaliação
Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação
de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores.
A prova prática de desempenho terá uma ponderação na classificação final do
módulo de 50%, sendo que as restantes técnicas/instrumentos de avaliação utilizadas,
totalizarão no seu conjunto os restantes 50%. Quanto a estes, em virtude do seu factor
de ponderação estar dependente do respectivo grau de profundidade, fica a cargo
do formador a atribuição da respectiva ponderação para a classificação final do
módulo.
Infra-Estruturas Físicas
Sala de formação
Terreno com 200 m2 lavrado e com duas gradagens;
CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
Avaliação 3 3
TOTAL 14 16 30
Duração/Horas
TT 22 + PS 26 = 48.
Objectivo Geral
Capacitar os formandos com competências práticas e conhecimentos necessários
para a instalação e manutenção de prados e pastagens.
Objectivos Específicos
No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:
1. Identificar as principais espécies pratenses e forrageiras;
2. Identificar as principais características das espécies pratenses e forrageiras;
3. Discriminar os principais critérios para escolha das espécies;
4. Descrever os aspectos mais importantes das pastagens naturais sob o ponto
de vista agro-ambiental e da biodiversidade;
5. Identificar e caracterizar as principais pragas, doenças e infestantes nos prados
e pastagens;
6. Adoptar a metodologia mais adequada ao controlo das pragas, doenças e
infestantes nos prados e pastagens;
7. Identificar metodologia para escolha de sistemas de rega a adoptar;
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8. Determinar encabeçamentos;
9. Identificar e descrever os vários sistemas de pastoreio;
10.Descrever tipos de cercas e vedações;
11.Fazer feno;
12.Fazer silagem;
13.Caracterizar os principais processos de conservação de forragem.
Época de Realização
Setembro/Outubro ou Março a Maio.
Metodologia Pedagógica
Método expositivo mas dialogado, interrogativo, demonstrativo e métodos activos
a fim de proporcionar ao formando uma postura dinâmica de descoberta/alcance,
relativamente ao nível do(s) domínio(s) do saber que o presente módulo contempla.
Avaliação Diagnóstica
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Avaliação Formativa
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Técnicas/Instrumentos de Avaliação
Formulação de questões escritas através de testes.
Trabalhos escritos individuais e de grupo através de fichas de trabalho.
Prova prática de desempenho acompanhada da respectiva ficha de avaliação prática.
Critérios de Avaliação
Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação
de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores.
A prova prática de desempenho terá uma ponderação na classificação final do
módulo de 50%, sendo que as restantes técnicas/instrumentos de avaliação utilizadas,
totalizarão no seu conjunto os restantes 50%. Quanto a estes, em virtude do seu factor de
ponderação estar dependente do respectivo grau de profundidade, fica a cargo do
formador a atribuição da respectiva ponderação para a classificação final do módulo.
Infra-Estruturas Físicas
Sala de formação.
Prado já instalado.
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CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
Avaliação 3 3
TOTAL 22 26 48
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Duração/Horas
TT 09 + PS 09 = 18.
Objectivo Geral
Capacitar os formandos com competências práticas e conhecimentos necessários
para realizar a instalação, manutenção, colheita e conservação da cultura do milho.
Objectivos Específicos
No final do módulo os formando deverão ser capazes de:
1. Seleccionar variedades de milho forragem mais adequadas a várias situações;
2. Instalar a cultura;
3. Conduzir a cultura;
4. Colher a cultura;
5. Conservar a produção em óptimas condições;
6. Dimensionar os silos.
Época de Realização
Maio a Setembro
Metodologia Pedagógica
Método expositivo, demonstrativo e métodos activos a fim de proporcionar ao
formando uma postura dinâmica de descoberta/alcance, relativamente ao nível do(s)
domínio(s) do saber que o presente módulo contempla.
Avaliação Diagnóstica
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Avaliação Formativa
Deverá ser efectuada ao nível do Módulo e da Unidade.
Técnicas/Instrumentos de Avaliação
Formulação de questões escritas através de testes.
Trabalhos escritos individuais e de grupo através de fichas de trabalho.
Prova prática de desempenho acompanhada da respectiva ficha de avaliação
prática.
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Critérios de Avaliação
Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação
de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores.
A prova prática de desempenho terá uma ponderação na classificação final do
módulo de 50%, sendo que as restantes técnicas/instrumentos de avaliação utilizadas,
totalizarão no seu conjunto os restantes 50%. Quanto a estes, em virtude do seu factor
de ponderação estar dependente do respectivo grau de profundidade, fica a cargo
do formador a atribuição da respectiva ponderação para a classificação final do
módulo.
Infra-Estruturas Físicas
Sala de formação.
Campo com 200 m2 lavrado e com duas gradagens.
CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
CARGA HORÁRIA
UNIDADE SUB-UNIDADE
TT PS Total
Avaliação 3 3
TOTAL 9 9 18
6. ASPECTOS REGULAMENTARES
Idade:
Igual ou superior a 16 anos.
Experiência profissional:
Relacionada com a tipologia definida nos destinatários do respectivo perfil
Habilitações literárias
Até 31 de Dezembro de 1966 – 4.º Ano (4.ª Classe).
De 1 de Janeiro de 1967 a 31 de Dezembro de 1980 – 6.º Ano (6.ª Classe).
A partir de 1 de Janeiro de 1981 – 9.º Ano
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