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INDICE
I. ORIGEM............................................................................................................................. 6
ANEXO II 46
I. ORIGEM
Este manual foi baseado em estudos e observações desenvolvidas por especialistas
na área e, nos seguintes documentos:
♦ Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (Escopos
Básicos/Instruções de Serviço) – Publicação IPR 727 – 2006.
♦ Recomendações para Levantamentos Relativos Estáticos – GPS, do IBGE.
♦ Norma ABNT NBR-13.133/94
II. OBJETIVO
Este manual tem por finalidade organizar e sistematizar os critérios fundamentais
para elaboração dos Estudos e Projeto de Drenagem de engenharia rodoviária.
Foi desenvolvido em consonância com as normas do Sub Comitê Executivo de
Engenharia Consultiva, do Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade no
Habitat (PMQP-H), do Estado de Minas Gerais.
III. CONDIÇÕES GERAIS
Os órgãos rodoviários contratam, para execução de seus projetos, o serviço de
empresas particulares, as Consultorias, que os fiscalizam segundo as
especificações, normas técnicas, administrativas e cláusulas contratuais vigentes.
Não obstante a diversidade das funções, a do Consultor e a do Fiscal, estas não
devem ser antagônicas. Pelo contrário, devem ser exercidas em perfeita sinergia,
focando o mesmo objetivo, que deve ser a constante busca das melhores soluções
técnicas e econômicas, visando a adequada execução dos serviços, atentando para
as especificações e cronograma existentes.
A fiscalização não deve ser um obstáculo, mas um facilitador do processo.
O Fiscal deve observar, analisar, sugerir e exigir.
O bom entendimento Fiscal-Consultor facilita um melhor andamento dos projetos,
dentro dos padrões técnicos especificados, que é o objetivo maior do Contrato.
Preliminarmente, é importante que Consultor e Fiscal tenham estudado em todos os
seus pormenores, as normas técnicas vigentes, Edital e as cláusulas contratuais,
permitindo, assim, uma criteriosa e segura execução do serviço.
3.1. Procedimento
O projeto deve ser desenvolvido de forma transparente e tecnicamente justificado,
com todos os detalhamentos necessários, para a execução da obra.
Ao final de cada evento descrito a seguir, deve ser elaborada Ata de Reunião,
relatando os assuntos abordados e as respectivas decisões tomadas, devidamente
ratificadas pelos presentes, sob responsabilidade dos Coordenadores de Projeto,
por parte da Contratada e da Contratante.
3.1.1. Fase 1
Após a ordem de início do serviço, o Coordenador do Projeto deve convocar a
Consultora e disponibilizar os dados existentes para o trecho em estudo, informando
o que se espera no desenvolvimento do objeto contratual.
De posse da documentação necessária, os Coordenadores do Projeto pela
Contratante e Contratada, devem realizar VISITA TÉCNICA INICIAL ao local do
empreendimento, para avaliar e discutir “in loco”: os aspectos técnicos e a
concepção do traçado, as eventuais correções, os pontos obrigatórios de passagem,
as possíveis alterações de traçado ou outras soluções técnicas, tendo como
referência a proposta da Contratada.
Conforme dito anteriormente, ao final da visita, deve ser elaborada a Ata da
Reunião, onde conste o escopo do projeto e a concepção geral do traçado da
rodovia, a ser detalhada na elaboração do diagnóstico.
A Contratada, de posse da Ata de Reunião referente à visita inicial, deve voltar ao
trecho para coleta de outras informações necessárias, visando complementar os
estudos preliminares, destinadas à elaboração do Diagnóstico e da Concepção do
Projeto.
Esse diagnóstico deve se basear principalmente em: dados de tráfego, investigação
ambiental preliminar, avaliação das condicionantes da geometria da via,
desapropriação, segurança viária, terraplenagem, drenagem e pavimentação.
O Diagnóstico deve ser encaminhado ao Coordenador do Projeto para análise
prévia, acompanhado da concepção da obra a ser projetada, indicando as
alternativas propostas.
Após a análise, o Coordenador do Projeto deve convocar uma reunião com a equipe
da Consultora para discutir as propostas e conceder a Aprovação Preliminar,
visando à continuidade do projeto.
3.1.2. Fase 2
A Minuta do Projeto deve ser desenvolvida sobre as soluções escolhidas e
aprovadas na fase de Diagnóstico e Concepção do Projeto, de acordo com os
Termos de Referência do Edital e das instruções da Contratante.
Quando definida em Edital, deve ser utilizada a metodologia “Análise de Engenharia
de Valor”, para avaliação das soluções propostas. Nesta análise devem ser levados
em consideração, os principais itens dos serviços que interferem no valor global do
empreendimento, incluindo custo inicial, sua manutenção e operação, durante a vida
útil do patrimônio público construído.
Para aprovação da Minuta do Projeto, Contratada e Contratante devem realizar
VISITA TÉCNICA (de “Portaria”) conjunta de avaliação ao trecho, em cumprimento
ao disposto na Portaria DER/MG nº 2145/06.
A visita deve ser realizada de posse da Minuta do Projeto analisada e, após a
locação do eixo e marcação dos “offsets” em campo, otimizada através de um
“check – list”, gerando um Relatório de Visita Técnica.
A minuta deve ser entregue no prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis antes da Visita
de Portaria.
Desta visita deve participar uma equipe multidisciplinar constituída por
representantes da Diretoria de Projetos, Diretoria de Infra Estrutura e Diretoria de
Operações/CRG do DER/MG, além dos Coordenadores Geral/Setoriais da
Consultora.
A autorização para prosseguimento dos serviços deve ser precedida de reunião com
os Coordenadores do Projeto da Contratada e Contratante, envolvendo toda a
equipe gerencial responsável, de ambas as partes, para análise conjunta da Minuta
do Projeto corrigida, devendo este evento durar o tempo necessário para se esgotar
o assunto.
Depois de atendidas as correções por parte da Contratada, dá-se por encerrada a
fase de da elaboração da Minuta do Projeto.
RODOVIA :
TRECHO : Arial Negrito 16
SUBTRECHO: (quando for o caso)
RODOVIA :
SUBTRECHO: (quando for o caso) Arial Negrito 12
suficientes, deve-se verificar, junto aos moradores próximos à obra, se nesta bacia
existe algum tipo de barragem, açude ou sumidouro situado à montante;
• Nos casos dos pontilhões existentes, a serem aproveitados e/ou removidos, deve-
se apresentar a verificação hidráulica, conforme consta nas “Orientações para
Fiscalização de Projeto de Obras de Arte Especiais”;
• Verificar se deve ser necessário indicar dispositivos que diminuem a velocidade
das águas (dispersor, soleira, dissipador) a jusante dos bueiros, levando-se em
consideração o fato dos bueiros existentes apresentarem erosões ou início de
processo erosivo e o tipo de solo ao longo do trecho;
• Verificar, nos locais de brejo / solo saturado, se haverá necessidade de
sondagem, para fins de projeto de fundação, nos locais onde devem ser implantados
bueiros novos ou prolongamentos dos bueiros existentes;
• Verificar se há algum problema estrutural que comprometa a estabilidade da obra
existente e encaminhar para averiguação do setor competente.
4.1.2. Drenagem Superficial
• Avaliar, pela qualidade do solo ao longo do trecho, se haverá necessidade de
grandes extensões de sarjeta. Quanto mais argiloso ou rochoso, menos sarjetas
devem ser necessárias;
• Avaliar, pelo tipo de solo ao longo do trecho, se haverá necessidade de valeta de
proteção de corte revestida em concreto (solo com predominância siltosa ou solo
com predominância arenosa) ou somente da valeta sem revestimento (solos com
predominância argilosa). Deve-se fazer um levantamento de quais os tipos de
valetas a serem projetadas em relação à extensão total do trecho (ordem de
grandeza);
• Verificar se a indicação de valetas de proteção não está implicando na retirada de
vegetação densa (mata) nas encostas;
• Avaliar, caso seja necessário, o comprimento das descidas d’água (ordem de
grandeza) à jusante dos bueiros de greide e saídas d’água de sarjeta, nos intervalos
em encosta;
• Verificar a necessidade de elevação do greide em intervalos onde o mesmo esteja
com plataforma encaixada, impossibilitando a saída d’água;
• Verificar, pelo tipo de solo ao longo do trecho (siltoso, arenoso ou argiloso), se
haverá necessidade de dissipadores de energia à jusante das saídas d’água de
corte e das descidas d’água em aterro;
• Verificar as condições de bueiros de greide existentes quanto ao recobrimento
mínimo, necessidade de caixa coletora e de bocas;
• Mapa de Bacias na mesma escala da carta do IBGE, sendo que a escala deve ser
indicada no selo do formato;
• Legenda, com cores diferentes, para a indicação do trecho em projeto, para a
limitação das bacias hidrográficas, para a indicação do talvegue principal e para a
numeração da bacia;
• Trecho estaqueado no mapa de bacias (a indicação do estaqueamento pode ser
em intervalos de 50 em 50 estacas ou intervalos maiores, se necessário);
• Estudo Hidráulico das pontes existentes e a construir:
o Planta na escala 1:200 (no mínimo) e perfil H = V = 1:100 (no mínimo) da
travessia. A planta deve conter os “offsetts” do encabeçamento e no perfil deve
Rodovia: Trecho:
Nº Localização Nome do Coordenadas
Bacia (estaca) Curso d’água Latitude Longitude Norte Este
4.3.2. Estudo de Verificação Hidráulica
O Estudo de verificação hidráulica deve ser apresentado para as:
• Pontes projetadas;
• Pontes existentes a serem aproveitadas ou removidas;
• Pontilhões existentes a serem aproveitados ou removidos;
• Pontes existentes a serem demolidas, localizadas à montante ou à jusante do
local da obra projetada.
Na verificação hidráulica das pontes devem ser apresentados os seguintes itens:
a) Planta contendo:
• A escala mínima de 1 : 200;
• O eixo estaqueado;
• A estaca inicial e final da ponte;
• As curvas de nível de metro em metro e a indicação das cotas de 5 em 5 m;
• A indicação do nome do curso d’ água e sentido de escoamento;
Comprimento da Ponte m
Estacas Inicial: Final:
Conclusão QH ≥ QP Obra com suficiência hidráulica
QH < QP Obra sem suficiência hidráulica
Obs.
MCH - Máxima cheia Histórica η - Coeficiente de rugosidade
I - Declividade do ponto de passagem MCV - Máxima cheia de Vestigio
c) Observações Gerais
• No caso do não aproveitamento e/ou alargamento da ponte existente (devido à
situação hidráulica / geométrica / estrutural / tombada pelo patrimônio histórico) deve
ser apresentada justificativa;
• Apresentar, (na fase final do projeto), a nota de serviço do pavimento acabado e,
no intervalo da ponte, apresentar estas cotas de metro em metro;
• Apresentar o Relatório de Projeto, conforme as Orientações para Análise da
Minuta do Projeto de Drenagem, juntamente com os enfoques e as alterações que
constam nesta orientação;
• Após a conclusão dos Estudos Hidrológicos e da Verificação Hidráulica, a
Consultora deve encaminhar para a DP/CHD, duas cópias dos estudos completos.
4.4. Procedimentos para Elaboração de Minuta de Projeto
Este procedimento serve de parâmetro, para as empresas consultoras, em relação
às informações relevantes que devem ser observadas em campo, bem como, os
itens a serem apresentados no Projeto.
Para possibilitar a análise da Minuta do Projeto de Drenagem deve ser necessária a
entrega, de todos os volumes constantes de Projeto, inclusive os anexos.
4.4.1. Relatório de Projeto / Memória Descritiva
a. Estudos Hidrológicos
• Verificar se foram indicadas as cartas do IBGE utilizadas para a elaboração do
mapa de bacias do trecho em projeto;
• Verificar a coerência das características da região, do trecho em projeto, em
relação ao relevo, hidrografia, solo, vegetação, clima, pluviometria;
• Verificar se o quadro resumo das características climáticas foi apresentado com
estação meteorológica que conste nas Normais Climatológicas e se esta é a mais
próxima possível do trecho em projeto;
• Na falta de registros dos dias de chuva para a estação escolhida (Quadro de
Características Climáticas), os mesmos devem ser apresentados por estação
pluviométrica mais próxima do trecho em projeto e com o maior número de registros
existentes;
• Verificar a coerência das características da região (relevo, clima, etc),
apresentadas no texto, com as informações do quadro de características climáticas;
• Verificar se os tempos de recorrência estão compatíveis com o edital de licitação
do projeto e com o porte da rodovia, conforme tabela a seguir:
Tempo de Recorrência
coluna “Obra Projetada” deve ser preenchida somente quando for indicada a
construção de um novo bueiro;
• Adotar a seguinte legenda na planilha de cálculo de vazão:
(*) Manter obra existente,com ou sem prolongamento, (indicado na coluna “Obra Existente”)
(**) Obra existente não aproveitada (indicado na coluna “Obra Existente”)
Obra adicional à obra existente que deve ser aproveitada (indicado na coluna “Obra
(+)
Projetada”)
• Verificar se foi adotada carga hidráulica máxima de 2,00 para bueiros tubulares e
de 1,20 para bueiros celulares nas obras projetadas novas. Quando tratar-se de
obra existente que estiver sendo aproveitada, podem ser admitidas cargas acima
destes valores, porém as justificativas devem ser apresentadas;
• Observar a coerência da planilha de cálculo de vazão com a listagem dos bueiros
existentes e com a listagem dos bueiros de grota, em relação ao tipo e dimensão da
obra, ao estaqueamento e a situação da obra (manter / abandonar / complementar /
implantar nova obra);
• Verificar se as planilhas de cálculo de vazão foram apresentadas na formatação
padrão do DER, para cada um dos métodos de cálculo (ver Planilhas nº 01, 02 e 03,
do Anexo I);
• Verificar, na planilha de cálculo de vazão, se todas as colunas estão preenchidas;
• Verificar, na planilha de cálculo de vazão, se nas OAE constam as estacas iniciais
e finais, o nome da travessia e a indicação de projetar / manter ou alargar;
• Verificar se o projeto da OAE (ponte projetada ou a ser aproveitada) está de
acordo com as “Orientações para Fiscalização e Apresentação de Projeto de Obras
de Arte Especiais” descritas anteriormente neste Manual.
4.5. Projeto de Drenagem
• Verificar se foi apresentado, para cada um dos dispositivos projetados, texto
contendo o projeto-tipo, as dimensões e a finalidade;
• Verificar no texto se foram apresentadas as características particulares do trecho
de forma a orientar e a justificar a adoção dos dispositivos projetados;
• Verificar se foram apresentados no projeto, dispositivos que não fazem parte do
caderno padrão do DER/MG, DNIT ou SUDECAP, mas que foram indicados no
mesmo. Caso isto ocorra, deve ser apresentado projeto completo (desenho, cálculo,
quantidades e composição de preço).
4.5.1. Obras de Arte Correntes
• Verificar a apresentação de informações de todas as bacias hidrográficas do
trecho, em relação às condições hidráulicas de suficiência ou não das obras
existentes e informar as particularidades de cada uma delas;
Obs.:
PS-2 = Classe de Tubo de concreto simples (não armado)
PA-1, PA-2 e PA-3 = Classe de Tubos de concreto armado.
TABELA
Largura de Plataforma
Tendo por base os critérios de classificação técnica adotados pelo DNIT, a largura
de plataforma, para as diversas classes de projeto, independente do tipo de região,
deve ser:
Dispositivo de Plataforma
Classe de Pista Acostamento
Drenagem Total
Rodovias (m) (m)
(m) (m)
Classe I A 3,60 3,00 1,00 15,20
Classe I B 3,50 2,50 1,00 14,00
Classe II 3,50 2,00 0,90 12,80
Classe III 3,50 1,50 0,80 11,60
Classe IV A 3,30 0,80 0,80 9,80
Classe IV B 3,30 0,50 0,80 9,20
Obs.: A largura da faixa de domínio mínima deve ser de 40,0 m (20,0 m para cada
lado, a partir do eixo do projeto). Em casos onde não for possível adotar esta largura
deve ser consultada a DP/GPR.
• Verificar apresentação e a coerência das tabelas de comprimento crítico das
sarjetas de corte e aterro. Indicar o posto e todos os coeficientes adotados para este
cálculo;
• Verificar se foram informados os parâmetros adotados para a indicação das
sarjetas (altura mínima de aterro e de corte, tipo de solo da região, etc.);
• Verificar, no Projeto de Terraplenagem, se há previsão de empréstimos laterais
que podem alterar o projeto das sarjetas e indicar a necessidade de diques de
amortecimento;
• No caso de previsão de empréstimos laterais, verificar se foram apresentados os
parâmetros adotados para indicação dos diques de amortecimento (declividade
mínima e intervalo entre diques). Modelo: ver Figura nº 04, do Anexo I;
• Verificar se foram projetadas as bacias de acumulação, nos locais onde seja
possível a sua implantação. Modelo: ver Figura nº 05, do Anexo I.
4.5.3. Drenagem Profunda
• Verificar se foram apresentados no texto, descrição completa dos tipos de dreno e
colchão drenante que estão sendo indicados no projeto, suas dimensões, os
materiais utilizados e fonte destes materiais com suas respectivas DMT’s;
• Deve-se indicar meio fio em todos os locais onde não foi indicado sarjeta. Esta
recomendação tem como objetivo balizar a via, promovendo maior segurança para o
usuário.
4.6.18. Relatório de Projeto / Projeto de Execução
a. Planta de Drenagem
• Na planta devem ser apresentados os pontos de curva e a marcação de offsets
de corte e aterro, relativos ao Projeto Geométrico. Esta recomendação tem por
objetivo melhorar a visualização do desenho, facilitando a elaboração e o
entendimento do projeto de drenagem;
• Destacar os pontos altos e os pontos baixos de greide, assim como o sentido de
escoamento;
• Indicar o sentido de escoamento transversal em todos os ramos e ilhas do trecho,
de acordo com as seções transversais do projeto. Esta recomendação deve ser
atendida somente para a Minuta;
• Os dispositivos existentes não aproveitados não devem ser indicados em planta;
• Apresentar os dispositivos de drenagem projetados em planta e indicar a legenda,
sendo necessário apresentar diferenciação de cor apenas para corte e aterro e não
para a dimensão;
• Identificar o nome das ilhas e ramos;
• Identificar todo o estaqueamento dos eixos, ramos e acessos, devendo ser
destacado o início e fim de cada um, com suas respectivas igualdades de
estaqueamento;
• Indicar chamadas somente para os bueiros de grota e greide, contendo o tipo, a
cota e a dimensão.
Obs.: Para análise da Minuta do Projeto deve ser necessária a apresentação de
todos os elementos do projeto Geométrico (planta, perfil, seções transversais, etc).
b. Listagem de Drenagem
As Listagens de Drenagem de Interseção devem estar de acordo com o padrão
estabelecido pelo DER (ver modelo no Anexo II);
• Listar todos os dispositivos existentes (aproveitados e a ser removidos) e os
projetados;
• Preencher a listagem de acordo com o sentido crescente de estaqueamento;
• Apresentar as listagens no projeto executivo, logo após a apresentação da planta
de projeto;
c. Quadro de Quantidades
o Reaterro.
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Itens Percentual
Texto Completo 5%
Mapa de Bacias c/ coordenadas 5%
Planilha de Cálculo de Vazão (escritório) 5%
Cadastro das Obras Existentes 15%
Ajuste Campo/Escritório 20%
Liberação da Minuta 50%
TOTAL 100%
PROJETO DE DRENAGEM
Itens Percentual
Texto Básico 5%
Texto Completo 5%
Liberação da Verificação Hidráulica (Pontes) 10%
Listagens de Drenagem 10%
Apresentação da Minuta Completa 20%
Liberação da Minuta 50%
TOTAL 100%
ANEXO I